sábado, 13 de junho de 2009

O Pequeno Dicionario De Moda


O Pequeno Dicionario De Moda
de Christian Dior


138 páginas



O ano é 1954. Christian Dior revela os segredos da moda em seu charmoso livro que toda mulher deveria carregar na bolsa. Um guia indispensável que abrange tudo o que você precisa saber para estar bem vestida, desde o que usar em um casamento até como dar um laço em uma echarpe para caminhar com elegância. Da década de 1950, O pequeno dicionário de moda continua rico em dicas valiosas para mulheres de qualquer época. De vestidos para a tarde, assim como acessórios, a viagens e tweed, as habilidades de Dior garantem que toda mulher conheça os três fundamentos da moda: simplicidade, elegância e bom gosto.






um lançamento




Um dia para a história: a primeira implosão digital

Você já imaginou como seria a implosão de um website? Pois foi isso que aconteceu com o antigo website Coletiva.net, referência em notícias do mercado da comunicação gaúcho. Na última quarta-feira (10/06), o antigo website Coletiva foi literalmente implodido em uma ação ocorrida ao vivo. Alguns dias antes, dinamites foram instaladas na estrutura do website e um relógio iniciou a contagem regressiva. O novo portal Coletiva.net entra no ar na próxima segunda-feira, com um visual mais moderno e diversas seções interativas.

Para quem perdeu a primeira implosão da história da internet, vale a pena conferir o replay. A implosão digital foi concebida em parceria entre as agências Pública Comunicação e DZ Estúdio – Comunicação Online, também responsável pelo novo portal Coletiva.net.

Assista ao replay da implosão

VERMELHO


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Um lançamento da

Criação de canais de TV na Internet torna-se cada vez mais constante

A cada dia, a Internet está mais democrática e atrativa. Quem sempre sonhou em ter seu próprio canal de televisão na Internet pode realizar o seu sonho a um custo muito baixo e utilizando conteúdo que já é encontrado em sites como YouTube, Videolog e Vimeo. Esse é o caso da TV Evoluir (www.tvevoluir.com), que foi lançada no mês de maio e com um investimento menor que 200 reais.

Com o lema: “O conhecimento faz parte da evolução”, a TV Evoluir é a nova opção para os usuários de Internet que desejam assistir televisão ou, simplesmente, ver os melhores vídeos de jornalismo, entretenimento e música da Internet.

Os idealizadores da TV Evoluir são dois primos: Romeu São Marcos e Victor Escobar. De acordo com São Marcos, “o conceito de televisão na Internet vai se expandir a cada dia com a chegada da TV Digital. Logo, as pessoas poderão assistir a TV Evoluir ou outros canais através do celular, somente acessando o link do site”.

São Marcos afirma que o investimento de menos de R$ 200 até o momento, dá-se ao fato que a TV Evoluir tem parceria com a TiVi (www.tivi.tv), pertencente aos mesmos proprietários do Videolog, que disponibiliza o sistema de exibição dos vídeos da Internet gratuitamente para quem quiser montar a sua TV on-line, fazendo com que o custo principal fosse apenas relacionado ao registro de domínio, hospedagem do site e uma pequena divulgação até o momento.

Pode-se esperar grandes novidades para um futuro próximo. Atualmente, os novos idealizadores de canais de televisão on-line no Brasil estão indecisos, já que todos desejam disponibilizar somente vídeos em alta definição para os seus usuários, porém a maioria dos usuários brasileiros ainda não tem boa conexão de Internet, então, como solução, muitos resolvem intercalar vídeos em alta definição com vídeos com uma qualidade razoável.

O mundo avança para a troca de informações e conteúdo. Um simples exemplo disso é o Twitter (www.twitter.com). O número de pessoas produzindo ou divulgando o conteúdo de sua escolha sobe a cada dia. Dentro de pouco tempo, milhares de pessoas terão seu próprio link, seja canal de TV, blog ou pequenas mensagens, com informações relevantes ou não. Bastará cada um escolher o que divulgar para conquistar mais leitores ou espectadores.

O CAMINHO DA GOTA D'ÁGUA


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Um lançamento da

Supremo marca julgamento do diploma para o dia 17/06

O Supremo Tribunal Federal marcou para a próxima quarta-feira (17/06) o julgamento do Recurso Extraordinário 511961, que trata da obrigatoriedade ou não do diploma de graduação em jornalismo para o exercício da profissão. É a terceira vez que o processo é incluído na pauta.

Em duas oportunidades o julgamento foi adiado por falta de tempo. É possível que isso volte a acontecer, já que o recurso é o quinto tema da pauta. Nesta quarta-feira (10/06), o alongamento na análise dos casos Goldman e Mensalão foi o motivo do adiamento.

"Aquilo virou uma novela. Cada adiamento é um grande investimento que a Fenaj e os sindicatos fazem. Nossos advogados não moram em Brasília, os sindicatos bancam delegações, os estudantes bancam as passagens. Acho uma desconsideração", afirma o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo de Andrade.

Porém, apesar dos altos custos, Murillo confirma que nova manifestação será realizada na próxima semana.

"Nós vamos estar lá de novo. Embora não tenhamos recursos, somos teimosos. Mais que teimosos, acreditamos que a nossa causa é justa", diz.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Brasileiros estão mais perto de conhecer os bastidores da sétima arte em Hollywood



POR TRÁS DAS CÂMERAS

Brasileiros estão mais perto de conhecer os bastidores da sétima arte em Hollywood


Efeitos especiais, cenários, histórias emocionantes e muita, muita imaginação. Assim é Hollywood, uma das maiores indústrias de entretenimento e potências criativas do mundo. Lá, são produzidos diariamente os maiores clássicos, comédias e thrillers do cinema, que levam milhões de expectadores a delirar – por décadas – na frente das telonas.

Mas a forma como são feitos, conhecer os bastidores, a rotina e, até mesmo, os experts no assunto, ainda são uma realidade um tanto distante para os brasileiros. Quer dizer, agora nem tão distante assim.

Com a idéia de aproximar os amantes da sétima arte dessa mundial potência que é Hollywood, chega ao Brasil o Infilm (International Film Institute) – um instituto internacional, sediado em Beverly Hills (Califórnia – EUA), especializado no desenvolvimento de programas culturais relacionados à indústria cinematográfica.

Idealizado por cinéfilos e para cinéfilos, no Brasil o Infilm é representado por Marcos Wettreich, um dos pioneiros da internet no país, criador do Ibest e do We Show (um guia de entretenimento no universo dos vídeos), e por Ana Maria Bahiana, jornalista e escritora especializada em cinema.

Segundo Wettreich, o Infilm não deve ser entendido, apenas, como uma viagem de turismo. “É uma oportunidade de aprendizado sobre a maior indústria de entretenimento do mundo, em uma experiência multicultural e única ”, resume.

Em seu lançamento no Brasil, o Infilm desenvolveu 4 roteiros, montados de acordo com o interesse do público brasileiro – sejam eles fãs do cinema, profissionais do ramo ou apenas curiosos. Em todos os programas, quem têm duração de 5 dias e data de início a partir de 27 de julho, o participante vai poder acompanhar de perto o que acontece por trás das câmeras dessa grande indústria cinematográfica que é Hollywood.

Marcos Wettreich explica, que todos os roteiros foram montados cuidadosamente para suprir a curiosidade que quem sempre quis, mas nunca teve a oportunidade de saber como uma grande produção cinematográfica é feita, com todas as etapas, pompa e glamour.

Dependendo da programação escolhida, o roteiro pode incluir visitas a estúdios, locações, sets de filmagem, locais históricos da trajetória do cinema hollywoodiano, palestras com especialistas em entretenimento, além de eventos especiais. Fazem parte também, visitas à grandes estúdio como Panavision, Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, LA Film School, Technicolor, Cinesite, Warner Brothers, Digital Domain, Disney, Egyptian Theater – da American Cinematheque, Sony, Rhythm n Hues, entre outros polos de cinema e TV.

Outras informações pelo www.infilm.com.br


INFORMAÇÕES ADICIONAIS


Programa Film-Lover

O programa é dedicado ao fã de cinema. A proposta é oferecer aos amantes da sétima arte a possibilidade de vivenciar as diversas etapas da criação e execução de um projeto, a partir da observação da atividade de profissionais da indústria do entretenimento em seu ambiente de trabalho. Faz parte da programação visita à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e à maior biblioteca de cinema do mundo.

Programa FX (Special Effects)

Destinado ao fã ou profissional de efeitos especiais e pós-produção. O grupo terá acesso às novas tecnologias em uso em cinema, TV e comerciais. Esse programa pretende saciar a curiosidade de quem gostaria de saber como são criados os personagens e cenários virtuais e sobretudo à idealização e produção dos efeitos especiais.

Programa Profissão Hollywood

Para quem se imaginou trabalhando em Hollywood, é o programa ideal. De acordo com seu roteiro, será possível descobrir onde estão as oportunidades na industria de cinema e TV, o que cada uma exige e como se treina para poder ser um profissional vencedor em Hollywood. A programação inclui o contato com toda a linha de produção do cinema e tv, além de encontros com profissionais de todo mundo que atuam e triunfaram em diversos segmentos dessa indústria. É para quem quer sentir o gostinho de viver e trabalhar em Hollywood.

Programa Produtores

É o programa para quem cinema é negócio. Desenvolvido para desvendar o processo de criação de um filme como negocio lucrativo: apresentar como escolher um projeto, administrar o desenvolvimento, lidar com agências, estúdios e distribuidores, incluindo aspectos financeiros, logísticos, administrativos e criativos de todos os cantos do mundo.

Para saber mais sobre o Infilm, acesse www.infilm.com.br

Melhores Crônicas Coelho Neto

Melhores Crônicas de Coelho Neto
de Coelho Neto

Seleção e Prefácio - Ubiratan Machado

Nº de Páginas: 288

"Coelho Neto, romancista, que podemos chamar historiador, no sentido de contar a vida das almas e dos costumes. É dos nossos primeiros romancistas, e, geralmente falando, dos nossos primeiros escritores." Machado de Assis

"Coelho Neto é contudo um poeta, um rapsodo, um bardo narrador de histórias, um encantado, feito para encantar as crianças que somos todos nós, homens." Gilberto Amado

"Pairou sempre acima das escolas e dos grupos literários, absolutamente fiel a si mesmo e a seu destino de escritor, ao mesmo tempo chefe incontestável de toda uma geração e isolado no seu esplendor de exemplar único de sua espécie no Brasil." Otávio de Faria

O AUTOR

Henrique Maximiano Coelho Neto (Caxias, 21 de fevereiro de 1864 — Rio de Janeiro, 28 de novembro de 1934) foi um escritor, político e professor brasileiro.

Nascido em épocas antes na vila de Caxias interior do Maranhão. Foram seus pais Antônio da Fonseca Coelho, português, e Ana Silvestre Coelho, de sangue índio. Tinha seis anos quando seus pais se transferiram para o Rio. Fez os seus preparatórios no Externato do Colégio Pedro II. Tentou o curso de Medicina, logo desistindo. Em 1883 matriculou-se na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, morando na pensão em que vivia Raul Pompéia, que também frequentava a Academia de São Paulo à época. Seu espírito irrequieto encontrou ali ótimo ambiente para destemidas expansões, e logo ele se viu envolvido num movimento dos estudantes contra um professor. Antevendo represálias, transferiu-se para a faculdade de Recife, onde completou o primeiro ano de Direito, tendo sido aluno do jurista e poeta Tobias Barreto. Regressando a São Paulo, dedicou-se ardentemente à campanha abolicionista e republicana, atitute que rendeu-lhe novos atritos com o corpo docente da Faculdade do Largo de São Francisco. Em 1885 desistiu, por fim, de suas pretensões jurídicas, e transferiu-se para o Rio de Janeiro.

Fez parte do grupo de boêmios que abrangia figuras da monta de Olavo Bilac, Luís Murat, Guimaraens Passos e Paula Ney. A história dessa geração apareceria depois em seus romance A Conquista e Fogo Fátuo, dedicado este ao amigo Francisco de Paula Ney, jornalista e brilhante orador conhecido por sua boemia e seu célebre anedotário. Tornou-se companheiro assíduo de José do Patrocínio, na campanha abolicionista. Ingressou no jornal Gazeta da Tarde, passando depois para a folha Cidade do Rio, onde chegou a exercer o cargo de secretário. Desta época datam seus primeiros volumes publicados.

Em 1890, contraiu matrimônio com Maria Gabriela Brandão, filha do educador Alberto Olympio Brandão. Tiveram 14 filhos.

Foi nomeado para o cargo de secretário do Governo do Estado do Rio de Janeiro e, no ano seguinte, diretor dos Negócios do Estado. Em 1892, foi nomeado professor de História da Arte na Escola Nacional de Belas Artes e, mais tarde, professor de Literatura do Colégio Pedro II. Autor de numerosos livros, artigos, crônicas e folhetins, em 1910, foi nomeado professor de História do Teatro e Literatura Dramática da Escola de Arte Dramática, sendo logo depois diretor do estabelecimento.

Eleito deputado federal pelo Maranhão, em 1909, e reeleito em 1917. Foi também secretário-geral da Liga de Defesa Nacional e membro do Conselho Consultivo do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Além de exercer os cargos públicos, Coelho Neto manteve e multiplicou a sua atividade em revistas e jornais de todos os feitios, no Rio e em outras cidades. Além de assinar trabalhos com seu próprio nome, escrevia sob inúmeros pseudônimos, entre eles Anselmo Ribas, Caliban, Ariel, Amador Santelmo, Blanco Canabarro, Charles Rouget, Democ, N. Puck, Tartarin, Fur-Fur, Manés.

Em 1923, converteu-se ao Espiritismo.

Cultivou praticamente todos os gêneros literários e foi, por muitos anos, o escritor mais lido do Brasil, tendo, provavelmente a sua maior consagração ao ser nomeado, em votação aberta ao público promovida pela revista O Malho, o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", em 1928.

Foi provavelmente o prosador brasileiro mais lido nas primeiras décadas do século XX, tendo sofrido sua pessoa e sua obra furiosos ataques do Modernismo posterior à Semana de Arte Moderna de 1922, o que provavelmente colaborou no injusto esquecimento que o mercado editorial e os leitores brasileiros tem-lhe reservado. Para o cinema, escreveu o que seria o primeiro filme brasileiro em série, Os mistérios do Rio de Janeiro, do qual só foi terminado e lançado o primeiro episódio.

Sua herma, obra do escultor português Pinto do Couto, fica na praça Areal, na Estação de Coelho Neto.

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A GRANDE HISTÓRIA DE ALEXANDRE

A GRANDE HISTÓRIA DE ALEXANDRE
de Valerio Massimo Manfredi

Páginas:656


Escrito para o público jovem esta saga que saiu originalmente em três volumes sai agora no Brasil em uma única e volumosa edição que inclui mapas sobre as expedições.


Seu nome era Aléxandros. E seu destino era se tornar o maior conquistador de todos os tempos. O imperador adorado como um Deus.

Arqueólogo e escritor, Valério Massimo Manfredi lecionou em várias universidades italianas e dirigiu expedições científicas em numerosos sítios arqueológicos na região do Mediterrâneo. Durante anos, dedicou-se a escrever a história de Alexandre, o Grande, reunida na trilogia Aléxandros, traduzida para 24 línguas em 38 países, inclusive no Brasil, pela Rocco. Agora, a série chega às mãos dos jovens compilada em A grande história de Alexandre, que conta a trajetória do rei macedônio com o mesmo rigor histórico e em linguagem acessível, pela Rocco Jovens Leitores.

Nascido em meados do século IV a.C., filho do rei Filipe II e de Olímpia, princesa de Epiro, Alexandre foi educado de acordo com a tradição de sua época, baseada especialmente nos valores militares – coragem, força de espírito e resistência – e tomando como exemplo a vida de heróis como Aquiles, Hércules e Teseu. Mas o jovem também teve como mestre o filósofo Aristóteles, que durante três anos foi pago para ensinar ao filho do rei os segredos de sua sabedoria. Dono de uma personalidade marcante, talhada ainda mais pela educação que recebera e a relação conflituosa com os pais poderosos, que ele amava e odiava ao mesmo tempo, Alexandre estava destinado a viver uma grande história.

Não à toa se tornou “o mais famoso e marcante personagem de toda a Antiguidade”, segundo Manfredi. De fato, feito rei da Macedônia antes dos vinte anos, após assistir à morte do pai, Alexandre conseguiu realizar muito, em pouco tempo. Teve as maiores cidades do mundo à época – Atenas, Mênfis, Babilônia, Susa e Persépolis – sob seu domínio, bem como os principais rios – o Nilo, o Indo, o Tigre e o Eufrates – correndo no seu reino. Fundou ainda mais de setenta cidades, entre elas a lendária Alexandria, no Egito. Tanto poder guardava um sonho: criar um mundo onde não houvesse gregos nem bárbaros, vencedores nem vencidos, unido pelo desejo de glória e prosperidade. Mas sua empreitada foi interrompida por uma morte precoce, aos 32 anos, fato que o elevou ainda mais à categoria de mito.

É essa trajetória repleta de grandes feitos e outras tantas desilusões, protagonizada por um homem apaixonado e carismático – que podia ser doce e cruel, requintado e bárbaro, de acordo com o momento – que Manfredi conta, de forma envolvente, no livro. Uma grande aventura com gosto de História que prende o leitor da primeira à última página.












O AUTOR
Valerio Massimo Manfredi é professor de arqueologia clássica na Universidade Luigi Bocconi, em Milão. Ele coordenou inúmeras expedições e escavações em sítios arqueológicos no Mediterrâneo e ministrou aulas na Itália e em universidades estrangeiras. Publicou vários artigos e livros acadêmicos, principalmente sobre rotas militares de comércio no mundo antigo.

O autor publicou ainda nove livros de ficção, incluindo a trilogia Alexander – traduzida para 24 línguas em 38 países - cujos direitos foram adquiridos pela Universal para adaptação para o cinema.

Também escreveu e apresentou documentários sobre o mundo antigo, apresentados nos principais canais de televisão, além de ter produzido roteiros para o cinema e para a televisão.

Valerio Massimo Manfredi vive com a família no interior da Itália, próximo à cidade de Bolonha.

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A HISTÓRIA DE AMALIA

A HISTÓRIA DE AMALIA
de David I. Kertzer



Páginas:240




Bastou bater os olhos na pequena Paola Olivelli, para Amalia Bagnacavalli saber que havia algo de errado com a saúde daquele bebê. A camponesa nem poderia imaginar o tamanho da desgraça. A mulher saudável e bem disposta, que, mesmo de maneira relutante, aceitava aquela criança, se transformaria, poucos meses depois, em uma entre tantas amas de leite a contrair a pior doença do século XIX: a sífilis. Diferente das outras camponesas contaminadas, Amalia decidiu entrar com um processo contra o lar para crianças desamparadas de Bolonha, o qual lhe entregou o bebê sifilítico para amamentar. A trajetória da camponesa analfabeta de Vergato, amparada por um jovem e ambicioso advogado, no processo contra um dos mais importantes aristocratas de Bolonha é narrada com maestria pelo escritor David I. Kertzer em A história de Amalia.

Kretzer deparou-se com a história de Amália quando pesquisava nos arquivos do lar para crianças desamparadas de Bolonha, com o objetivo de escrever uma história sobre infância abandonada. Intrigado com os fatos encontrados em documentos antigos, envolvendo uma camponesa iletrada em um época em que somente moradores das cortes tinham suas atividades registradas, Kretzer passou a uma pesquisa mais profunda sobre Amália.

Ele descobriu, entre outros aspectos, que as dificuldades financeiras enfrentadas por grande parte dos camponeses no fim do século XIX levou muitas mulheres a se candidatar a amas de leite em lares para crianças abandonadas. Por algumas poucas liras, elas levavam as crianças para casa durante o tempo necessário para crescerem e passarem a ingerir outros alimentos. A troca de liras por leite ia muito bem até o aparecimento da sífilis, o maior flagelo da época.

Muitos dos bebês foram contaminados pela doença, que, muitas vezes, era percebida somente depois de alguns meses de vida. Sem meios de confirmar a doença, médicos acabavam liberando crianças sifilíticas para serem amamentadas por camponeses saudáveis, as quais, invariavelmente, acabavam contaminadas. Pelos dados levantados pelo autor, um bebê era capaz de contaminar mais de 50 pessoas.

Quando Amalia percebeu o primeiro sinal da doença, um cancro em seu seio, não hesitou em devolver o bebê, mas já era tarde demais. Ela, o marido e a única filha estavam contaminados. Sem aceitar a situação, a camponesa soube que um advogado na cidade poderia ajudá-la. Foi então que chegou a Augusto Barbieri, um jovem e ambicioso advogado da corte, disposto a ir contra o influente diretor do lar.

A história que se segue envolve disputas nos tribunais de Bolonha e de outras cidades italianas. Kertzer escreve um romance histórico baseado em fatos reais, mas em vez de apresentar uma simples pesquisa aos leitores, insere leves toques de ficção sem alterar o conteúdo verdadeiro. Durante a tramitação da causa pelos tribunais, o autor apresenta aos leitores um recorte da vida na Itália no fim do século XIX – citando, inclusive, a vinda de milhares de italianos para o Brasil.


O AUTOR
David I. Kertzer


Autor e organizador de mais de 20 livros, David I. Kertzer nasceu em 1948, em Nova York, e ficou famoso em 1997, quando publicou O seqüestro de Edgardo Mortara (editado no Brasil pela Rocco), que trata de tema semelhante ao desse livro. Desde 1992, é professor de Antropologia e Estudos Italianos na Brown University, nos Estados Unidos, e periodicamente escreve artigos para jornais como The Washington Post. Kertzer é considerado um dos maiores especialistas na relação entre a Igreja Católica e os judeus e foi um dos primeiros pesquisadores autorizados a estudar os arquivos secretos do Vaticano, em 1998. Vive na cidade americana de Providence, com a esposa, Susan.



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quinta-feira, 11 de junho de 2009

Supremo adia julgamento do diploma de jornalismo

Por causa do julgamento dos casos Goldman e mensalão, o Supremo Tribunal Federal adiou a análise do Recurso Extraordinário 511961, que trata da obrigatoriedade ou não do diploma de graduação em jornalismo para o exercício da profissão. É a segunda vez que isso acontece. No dia 01/04, o recurso também não foi discutido por falta de tempo.

A assessoria do STF informa que não existe previsão para que a questão seja novamente incluída na pauta. A expectativa era que o julgamento fosse ao menos iniciado, por esse motivo, estudantes e representantes de sindicatos de todo o País viajaram para Brasília para acompanhar a sessão plenária.

“Quando marcarem uma terceira data a gente vem de novo”, afirma o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murillo de Andrade.

A obrigatoriedade do diploma está temporariamente suspensa desde o final de 2006, quando o relator do processo, ministro Gilmar Mendes, acatou liminar do procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza.

Durante a transmissão da sessão plenária desta quarta-feira na Rádio Justiça, o repórter afirmou que, informações de bastidores dão conta que seis dos onze ministros se posicionaram, não oficialmente, contra a exigência do diploma.

A VIÚVA CLICQUOT

A VIÚVA CLICQUOT
de Tilar J. Mazzeo
Tradução:Angela Lobo

Páginas:304

A história da fundadora de uma das casas de champanhe mais famosas do mundo é contada em A Viúva Clicquot. Graças a um extenso trabalho de pesquisa, a autora Tilar J. Mazzeo nos mostra que, nos séculos XVIII e XIX, Barbe-Nicole Clicquot Ponsardin foi uma das primeiras mulheres a liderar um império comercial internacional, sob a marca Veuve Clicquot. Sem medo de arriscar a própria independência financeira, ela fez do produto que vendia um sinônimo de luxo e tornou-se uma lenda na França. Filha de um rico comerciante, Barbe-Nicole testemunhou, ainda criança, a Revolução Francesa. Criada para ser esposa e mãe, ela não tinha o menor conhecimento do mercado de vinhos, já que o dinheiro da família era proveniente da indústria têxtil. Sua entrada no ramo da vinicultura viria graças ao casamento com François Clicquot, cujo pai, que também fizera fortuna na área de tecelagem, resolvera investir no comércio de bebidas. Viúva aos 27 anos, com uma filha pequena e sem qualquer formação empresarial, Barbe-Nicole assumiu o controle da vinícola do marido. Em meio ao caos das guerras do período napoleônico, a jovem levou pouco mais de uma década para transformar uma pequena empresa familiar em um grande negócio, superando períodos de crise e firmando-se como uma das mulheres mais ricas e bem-sucedidas de seu tempo. Entre as inovações promovidas por Barbe-Nicole nas adegas, a mais importante é o processo conhecido como remuage, que barateou o custo da produção ao aumentar o aproveitamento do produto. Trata-se de um método de armazenar garrafas de cabeça para baixo, permitindo eliminar rapidamente os resíduos acumulados durante a segunda fermentação, essencial para a formação de bolhas no champanhe. Com isso, a bebida se torna cristalina. Mas a maior inovação levada a cabo pela viúva Clicquot não é de ordem técnica. Com ela, o champanhe passou a ser sinônimo de luxo e sofisticação ao cair nas graças da rica burguesia ascendente. Era essa classe emergente que Barbe-Nicole ambicionava conquistar, transformando o mercado de bebidas enquanto toda a estrutura do ancién regime ruía. Embora tenha sido uma revolucionária na vida pública, na intimidade Barbe-Nicole era extremamente conservadora: nunca defendeu os direitos das mulheres, apesar de ter vivido na época do nascimento do feminismo, e manteve a filha afastada da gestão da empresa, preferindo cercar-se de homens. Audaciosa nos negócios, ela concentrou seus esforços no desafio de comandar uma companhia de bebidas em tempos turbulentos, entrando para a História como a figura empreendedora que abriu horizontes para as mulheres no mundo dos negócios e mudou a vinicultura francesa, forçando todos os que a cercavam a reconsiderarem os estereótipos de gênero da época.



A AUTORA

Tilar J. Mazzeo é historiadora cultural e biógrafa, além de uma estudiosa apaixonada pela produção de vinhos e culinária. Ela mora nos Estados Unidos, onde divide seu tempo entre a Califórnia, a terra americana do vinho, e o Maine, onde é professora-assistente no Colby College. A Viúva Clicquot é seu primeiro livro publicado no Brasil.



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OS CORVOS DE AVALON

OS CORVOS DE AVALON
de Marion Zimmer Bradley e Diana L. Paxson
Tradução:Márcia Frazão


Páginas:480

Mulheres fortes que desafiam o poder para defender seu povo e suas crenças são as protagonistas de Os corvos de Avalon, mais um volume da saga fantástica imaginada por Marion Zimmer Bradley e desenvolvida por sua colaboradora Diana L. Paxson. A lendária rainha celta Boudica, que liderou uma revolta contra os invasores romanos, mistura-se a personagens ficcionais no livro, que relata sua amizade com a sacerdotisa druida Lhiannon.

Segundo Diana L. Paxson, este é o livro de Mario Zimmer Bradley com maior cuidado às referências históricas. Afinal, Boudica tornou-se uma figura lendária cultuada pelos britânicos que chegaram a relacioná-la, no século XIX, à rainha Vitória, a soberana que esteve no poder por quase 40 anos - o mais longo reinado entre os monarcas britânicos. Partindo de uma idéia de Marion Zimmer Bradley, de que os chefes nativos da Britânia enviariam seus filhos para estudar em Avalon, Diana desenhou uma ligação entre Boudica e Lhiannon, criando um romance histórico entrelaçado ao universo de fantasia criado por Marion, apresentando as origens do que seria a lenda de Camelot, do Rei Artur e dos Cavaleiros da Távola Redonda.

O livro apresenta a conquista da Britânia pelos romanos pela ótica das jovens Lhiannon e Boudica, que se conhecem na ilha de Mona (hoje, Anglesey), um importante santuário druida, a noroeste do atual País de Gales. Atendendo a interesses políticos, Boudica se casa com o Prasutagos, rei dos icenos, que viviam na atual região de Norfolk. Lhianon, que vive o dilema de assumir seu amor por um outro sacerdote ou manter-se virgem e casta para atender ao desejo de chegar ao posto de grande sacerdotisa, vai encontrar a amiga quando Prasutagos morre. Boudica protesta quando suas terras são tomadas pelos romanos, que, em represália, violentam suas duas filhas. A rainha, então, conclama as tribos a lutarem contra os invasores.

No ano 61 da era cristã, a crise deflagrada por Boudica quase levou os romanos a abandonarem as terras britânicas. Um símbolo de resistência e coragem, a rainha lendária, cujo nome significa vitoriosa, teve sua personalidade e atos exaltados por historiadores romanos, como Tacitus e Cassios Dio. Entre 70 mil e 80 mil pessoas morreram nas cidades Camulodunon (atualmente, Colchester), Londinium (Londres) e Verlamion (St. Albans). O centro comercial Londinium foi abandonado para os rebeldes, que a incendiaram, matando quem não havia fugido com o governador Suetônio.

Em Os corvos de Avalon, quando Boudica é derrotada por Suetônio, ela pede a Lhiannon que zele por sua família. Os corvos do título são os rapazes que formam a Sociedade dos Corvos – mostrada por Marion Zimmer Bradley em A Casa da Floresta –, integrada pelos filhos das sacerdotisas violentadas por soldados romanos no ataque à Mona. Com esta bem contada história épica, que mescla mito e fantasia, Diana Paxson homenageia Bradley, criadora de personagens femininas tão fortes quanto a inesquecível Morgana, do primeiro livro da série que há décadas encanta milhões de leitores.








AS AUTORAS


Nascida em Albany, Nova York, em 1930, Marion Zimmer Bradley era uma especialista em mitologias de civilizações pré-cristãs. Na década de 1980, sua recriação da saga de Rei Artur em As brumas de Avalon levantou polêmica, pois os arturianos mais ortodoxos não aceitavam o que chamaram de visão feminista da lenda. Traduzida em diversos idiomas, Marion Zimmer Bradley morreu em 1999, aos 69, no auge da fama. Dela, a Rocco publicou A casa da floresta, A senhora de Avalon, Ghostlight, Witchlight, Heartlight, Gravelight, O trílio negro (em parceria com Julian May e Andre Norton), A senhora do trílio e O Trílio de Sangue.

Diana L. Paxton é autora de mais de vinte livros, além de três coletâneas de contos, tendo como tema a magia. Foi colaboradora de Marion Zimmer Bradley em A casa da floresta e A senhora de Avalon. Depois da morte de Marion, desenvolveu suas ideias em A sacerdotisa de Avalon, Ancestrais de Avalon e, mais recentemente, em Os corvos de Avalon.



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IMAGENS QUE CURAM

IMAGENS QUE CURAM

Práticas de visualização para a saúde física e mental

de Dr. Gerald Epstein


Páginas: 232

Pioneiro na área da medicina alternativa, o dr. Gerald Epstein apresenta técnicas simples e eficazes para combater dezenas de doenças. Neste livro, considerado um best-seller em todo o mundo e traduzido em onze idiomas ele fala sobre o poder da visualização na cura, esclarece o processo que liga mente e corpo e apresenta exercícios específicos para cada tipo de moléstia. O livro também oferece práticas de visualização para o bem-estar geral, proporcionando ao leitor aquilo que todos buscamos: o equilíbrio entre mente e corpo. Ilustrações claras e didáticas ajudam o leitor a visualizar os órgãos afetados, potencializando ao máximo o poder das imagens mentais.

O AUTOR

Gerald Epstein é médico e especialista em psiquiatria. Estudou com Colette Aboulker-Muscat, psicóloga e professora franco-argelina que o iniciou no processo de visualização mental. Em 1978, fundou o Instituto Americano de Visualização Mental, entidade reconhecida pelo Conselho de Educação do Estado de Nova York, para treinar profissionais da saúde e fornecer orientação ao público. Autor de inúmeros artigos, dá aulas e palestras em vários países.


Para ler as primeiras páginas do livro, acesse

UM LANÇAMENTO DA




Pare de reclamar e comece a ganhar



Pare de reclamar e comece a ganhar: oito maneiras garantidas de ter sucesso nos negócios

de Molly Dickinson Shepard com Jane K. Stimmler




252 páginas




Muito além de discutir sobre a guerra entre homens e mulheres no âmbito empresarial, o livro Pare de reclamar e comece a ganhar: oito maneiras garantidas de ter sucesso nos negócios tem o objetivo de debater com as leitoras o que elas precisam fazer para se posicionar de forma estratégica no mercado de trabalho.

Tendo como base amplas pesquisas e entrevistas realizadas pelas autoras, Molly Dickinson Shepard e Jane K. Stimmler, o livro não pretende alimentar a guerra dos sexos, mas abordar de forma clara os erros mais comuns que as mulheres cometem no âmbito profissional, fornecendo recursos específicos e práticos que ajudarão as leitoras a melhorar suas habilidades e se tornar mais eficientes.

Após pesquisa minuciosa, as autoras determinaram as áreas-chave em que as mulheres têm mais dificuldade no que se refere ao trabalho. Molly e Jane esclarecem: as mulheres precisam fazer mudanças cruciais em seu estilo de trabalho para deixar sua marca. As maiores dificuldades delas são: comunicar-se efetivamente, construir uma sólida rede de relacionamentos (networking), promover as próprias conquistas, ter jogo de cintura político, encontrar um mentor e aproveitar ao máximo a orientação dele, manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e apresentar-se de maneira impactante.

Elas perceberam também que, quando veem seus colegas do sexo masculino usando tais técnicas para ser bem-sucedidos, em vez de tentar fazer o mesmo, as mulheres costumam se queixar da situação e lamentar as injustiças que sofrem no dia-a-dia empresarial.

“São muitas as mulheres que se queixam de ser passadas para trás apesar de seu empenho. Nós, mulheres, estamos sempre em desvantagem na hora de nos integrarmos a uma cultura predominantemente masculina, o que nos puxa para trás e provoca grande frustração”, afirmam as autoras.

Segundo pesquisa, o desafio de tentar penetrar a cultura dominada pelos homens tornou-se um obstáculo tão grande que as mulheres estão abandonando suas posições executivas nas empresas Fortune 500 duas vezes mais rápido que os homens.

Assim, o livro Pare de reclamar e comece a ganhar propõe que a mulher seja suficientemente esperta para concentrar sua energia nos lugares importantes, focalizando oito passos necessários para o sucesso empresarial:

  • trabalhe de modo sábio, torne-se conhecida pelas pessoas importantes;
  • divulgue suas realizações;
  • desenvolva uma rede de contatos internos e externos;
  • comunique suas ideias de maneira efetiva;
  • crie presença com estilo e impacto – destaque-se em público;
  • encontre um supermentor e aproveite ao máximo o relacionamento com ele;
  • intensifique seu perfil público e assuma o controle de sua carreira;
  • reserve um tempo para si.

AS AUTORAS

Molly Dickinson Shepard é CEO da The Leader’s Edge, empresa de desenvolvimento de liderança para mulheres, e fundadora da Manchester, Inc., uma das maiores empresas do mundo na área de desenvolvimento profissional. Tem mais de vinte anos de experiência em aconselhamento de carreira, desenvolvimento de liderança e coaching.

Jane K. Stimmler é CEO da The Marketing Edge, empresa de consultoria especializada em relações públicas, propaganda e marketing.


um lançamento




Indiana


Indiana
de Lina de Alexandria


Páginas : 224
É NA ÍNDIA, TERRA DE SEGREDOS, mistérios e tradições, que Natasha se transforma em uma nova mulher. A jovem polonesa deixa uma vida de sofrimento para trás e agora quer ser Indiana... Amparada pela sabedoria de Dahalin e Shinara - devotos de uma religião secular - vai descobrir que a ignorância é escuridão que precisa ser iluminada pelo conhecimento... Assim como Samsara, a roda da vida, que não pára de se movimentar, Indiana, sentindo que é hora de partir, vai ao encontro do seu passado. Acompanhe-a nessa viagem emocionante que vai ensiná-la a libertar-se da amargura, perdoar e amar de verdade...





A AUTORA



Lina de Alexandria

Paulistana, divorciada, é mãe dedicada. Otimista, está sempre esperando o melhor. À noite, dedica-se a escrever. Nos fins de semana, entrega-se de corpo e alma a esse trabalho e revisa textos "inspirados pela espiritualidade". Gosta de imaginar-se no lugar de alguns dos personagens de suas obras. Recorda que a mãe a presenteava com livros, que devorava com satisfação. Nessa época, lia tudo o que lhe caía nas mãos: jornais, revistas, histórias em quadrinhos... Certa de que "a espiritualidade não nos abandona, principalmente nas horas difíceis", procura transmitir aos leitores a certeza de que nunca estamos sós.

Na adolescência, descobriu a poesia, compondo versos dramáticos. Admiradora do estilo de Monteiro Lobato - a quem considera um grande humanista - está sempre em busca da autenticidade, encontrando na realidade dos fatos a inspiração para desenvolver seus romances. Incentivada por sua mãe, foi na infância que desenvolveu o hábito da leitura, onde afirma encontrar janelas para conhecer melhor o mundo e aperfeiçoar seus conhecimentos.

UM LANÇAMENTO DA




Louco para não dar em louco


Louco para não dar em louco
de Adam Phillips


tradução de Maria Luiza X. de A. Borges
Revisão da tradução e adaptação ao português de Portugal: Fernanda Mira Barros

192 pp.


A loucura está sempre presente nas nossas vidas – no caos da nossa experiência enquanto bebés, na rebelião da adolescência, na natureza irracional dos apetites sexuais. E, numa sociedade governada pela indulgência e pelo excesso, a loucura é o estado mental que, sendo em última análise destrutivo, contem génio, individualidade e auto-expressão.
A sanidade, por seu turno, confunde-nos – é um campo minado que poucos escritores se atreveram a atravessar e que não tem nenhum dos atractivos da loucura. Mas será a sanidade realmente a terra prometida e o segredo mais bem guardado dos profissionais da saúde mental?
Neste livro Louco para não dar em louco Adam Phillips despe as nossas vidas até ao essencial e centra-se na questão de saber como é que nós – enquanto seres humanos, pais, amantes – podemos ter espaço para uma atitude sã e equilibrada perante a vida. Phillips não oferece uma alternativa para a loucura que está por todo o lado à nossa volta mas sim um modo de lidar com ela – um caminho em frente que é tão realista quanto esperançoso.


O AUTOR

Adam Phillips é psicanalista e ensaísta de renome, com vasta obra publicada. Escreve regularmente para a London Review of Books, o Observer e o The New York Times; é coordenador das novas traduções da obra de Freud para a Penguin Modern Classics.


Um lançamento da



Pai e filho apresentam o show Menandrices, no Paiol

Cláudio e Cauê Menandro apresentam um repertório de composições próprias. O espetáculo acontece neste fim de semana, no Teatro Paiol.

O músico Cláudio Menandro apresenta-se pela primeira vez ao lado de seu filho Cauê, no espetáculo Menandrices, que acontece neste sábado (13), às 21h, e domingo (14), às 19h, no Teatro Paiol. Com trabalhos musicais e repertórios distintos, pai e filho revelam nesse show os seus talentos como cantores, compositores e instrumentistas.

Cláudio Menandro começou sua carreira como violonista de música barroca e renascentista. Chegou a tocar viola da gamba e aperfeiçoou-se no Conservatório de Música Antiga de Genebra. Participou do concerto Barroco Brasileiro, em Basel (Suíça), e do Festival de Violão de Munique (Alemanha). Gravou seu primeiro disco em 1986, interpretando os clássicos do repertório para violão. Em 1988, gravou seu segundo disco, voltado para clássicos do cancioneiro popular. A partir daí, a música instrumental brasileira e o choro também passam a fazer parte do seu repertório.

Em 2005, Cláudio Menandro participou da programação do Ano do Brasil na França, fazendo cinco shows em Paris com o grupo Três no Choro. Gravou dois CDs com composições próprias – Sombra e Água Fresca (2002) e Descansado (2006) – com participações dos clarinetistas Paulo Sérgio Santos e Proveta. Já dividiu o palco com nomes como o cravista Edmundo Hora, o pianista João Carlos Assis Brasil, Dominguinhos, Roberto Correa, Luiz Otávio Braga, Mônica Salmazo, Toninho Carrasqueira, entre outros. Em 2007 fez uma turnê pelo Brasil com o clarinetista Paulo Moura, pelo projeto Circular Brasil, da Petrobras. No momento está concluindo seu último CD – Choro Curitibano - dedicado à obra de compositores de choro da cidade de Curitiba.

O filho - Cauê Menandro começou a estudar violão com o seu pai. Paralelamente ao estudo do violão despertou o interesse pela percussão e desde então vem se aprimorando com um trabalho de pesquisa em cultura popular. Foi integrante de dois grupos de percussão durante dois anos, Maracaeté e Estrela do Sul, ambos voltados para a pesquisa de ritmos brasileiros, em especial o maracatu de baque virado. A partir daí surgiu um maior contato com outros ritmos nordestinos como o coco, afoxé, jongo, ciranda e o maracatu.Atualmente, Cauê Menandro participa do grupo No Mesmo Balaio, com a cantora Cida Airam, cujo repertório abrange 60% de músicas suas e de parceiros. É integrante do grupo Molungo com Carlito Birolli, Iria Braga, Luiz Piazzetta e Guilherme Handa. Nesse, o trabalho é 100% autoral e abrange o universo da música afro-brasileira. O grupo está em processo de gravação do seu primeiro álbum. Esse projeto, gravado de maneira totalmente independente, terá a participação especial de André Abujamra, que interpretará uma das faixas do álbum.


Serviço:

Show Menandrices – Com Cláudio e Cauê Menandro

Local: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho)

Data: dias 13 e 14 de junho de 2009. Sábado, às 21h, e domingo, às 19h

Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50

Informações: (41) 3213-1340

PLANET CARAVAN


Revestindo a forma de estreia, Ângela Berlinde, César Taíbo e valter hugo mãe apresentam pela primeira vez uma mostra colectiva designada PLANET CARAVAN, na qual decidem abordar os quadrantes da irrealidade da viagem, enquanto fugaz sedução de um mundo que perde peso e adquire a leveza do paraíso. As obras surgem num espaço poético que combina as viagens cinematográficas de Ângela berlinde, com os reflexos da pintura “comics abstraction” de César taíbo, e a luminosidade esdrúxula das mulheres, nos desenhos valter hugo mãe.


O projecto expositivo apresenta-se como uma reflexão em torno das várias linguagens artísticas: a fotografia, a pintura o desenho, da forma como cada linguagem se revela particular no seu meio através do seu discurso próprio e como se inter-relacionam.

No universo denso de viagens de Planet Caravan cruzam-se imagens captadas em inúmeras realidades, a poética da viagem no espaço equilibra-se com o entusiasmo e o espanto da navegação quer no espaço, quer nas oscilações entre o real e o sonho.

Trata-se da aglutinação de várias viagens numa só viagem: a do devaneio. É uma viagem liberta da fatalidade do tempo cíclico, apenas aberta à renovação.

Uma mostra de trabalhos que nos projectam para um ameno veludo intocável.

Dia 12 de Junho
Sexta-Feira
PLANET CARAVAN
Galeria e Cave - 21h30

A exposição PLANET CARAVAN estará patente na Galeria e Cave do Clube Literário do Porto até ao final do mês de Junho.

Circuito de Exibição Revelando os Brasis chega ao Paraná

O Paraná está na rota do Circuito de Exibição do Revelando os Brasis Ano III. Quatro cidades do Estado receberão a caravana do projeto, que está percorrendo o País promovendo sessões gratuitas de cinema. Na próxima quarta-feira, dia 10, haverá sessão em Bela Vista do Paraíso; na sexta, 12, a exibição será em Curitiba; já no sábado, 13 é Porto Amazonas que assistirá a mostra; e no domingo, dia 14, é a vez de São João do Triunfo receber o Circuito. As sessões são gratuitas e começam às 19h.

Revelando os Brasis é um projeto da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, realizado pelo Instituto Marlin Azul, com patrocínio da Petrobras e parceria do Canal Futura. Todos os vídeos da programação do Circuito foram realizados por moradores de pequenas cidades que participaram desta terceira edição do projeto. O Revelando os Brasis existe desde 2004 e viabiliza a produção de filmes em cidades com até 20 mil habitantes. No Paraná estarão em destaque os vídeos produzidos no estado. Nesta terceira edição, três cidades participam do projeto:

Bela Vista do Paraíso – Tendo como ponto de partida a “Geada Negra”, em 1975, que arrasou as plantações de café do Paraná, a ficção “Paraíso 1975” revisita a tragédia particular de um casal de colonos. A direção é de Rafael Pereira Assumpção.

Porto Amazonas – A ficção “Tico FC”, de Marcos Maranhão, foi inspirada na vida do jogador conhecido como Tico, que cresceu em Porto Amazonas e foi jogar no Botafogo, do Rio de Janeiro, quando chegou a receber elogios de Garrincha e Nilton Santos. De volta a Porto Amazonas, Tico é dono de um bar, onde guarda fotos e recortes de jornais em meio ao material que usa para pescar.

São João do Triunfo – O documentário “Os Faxinais: Uma História de Luta e Amor à Terra”, de Priscila Ernest, mostra como funciona o sistema de produção e organização social conhecido como faxinal, que se desenvolve em pequenos povoados rurais totalmente rodeados por cercas, onde prevalecem a agricultura e a criação livre de animais no uso coletivo da terra.

A mostra exibirá mais dois vídeos também realizados por esta terceira edição do Revelando os Brasis: “A Professora em uma Comunidade Alemã”, de Irene Rios da Silva, de Santa Catarina, e “Photographos – Cima da Serra”, de Liane Castilhos, do Rio Grande do Sul. Cada vídeo possui aproximadamente 15 minutos.

O Circuito - O circuito de Exibição Revelando os Brasis está viajando pelo Brasil desde 14 de maio, levando sessões de cinema gratuitas para 40 municípios e 18 capitais. São três caminhões percorrendo quase 30 mil quilômetros levando cadeiras, projetores e telas de cinema para exibições em ruas e praças. Até o dia 25 de junho, um das rotas terá passado pela Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Pará. O segundo caminhão terá cumprido a rota do Espírito Santo ao Acre, promovendo exibições também em Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Rondônia e o terceiro roteiro terá passado por Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Calendário de sessões no Paraná


· 12/06 – Curitiba – Cine Luz

· 13/06 – Porto Amazonas – Clube do Atlético Renascença

· 14/06 – São João do Triunfo – Praça em frente à Igreja

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

De 12 a 18 de junho de 2009

Domingo, 14 de junho – ingresso a R$ 1,00

CINEMATECA - Sala Groff Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

SEMANA DO CINEMA PORTUGUÊS

De 12 a 14 de junho

II CICLO DE CINEMA ARGENTINO

De 15 a 21 de junho de 2009



PROGRAMAÇÃO

De 12 a 18 de junho de 2009

Domingo, 14 de junho – ingresso a R$ 1,00

CINE LUZ Rua XV de Novembro, nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA (Entre les murs/The class), França, 2008 – 128’. Direção de Laurent Cantet. Com François Bégaudeau, Nassim Amrabt, Laura Baquela. François e os demais amigos professores se preparam para enfrentar mais um novo ano letivo. Tudo seria normal se a escola não estivesse em um bairro cheio de conflitos. Os mestres têm boas intenções e desejo para oferecer uma boa educação aos seus alunos, mas por causa das diferenças culturais - microcosmo da França contemporânea - esses jovens podem acabar com todo o entusiasmo. François quer surpreender os jovens ensinando o sentido da ética, mas eles não parecem dispostos a aceitar os métodos propostos. Classificação livre

Sessões às 15h, 17h30 e 20h

Sexta, dia 12 - sessão somente às 15h

Domingo, dia 14 – sessões somente às 17h30 e 20h

MOSTRA REVELANDO OS BRASIS ANO III

Dia 12, às 19h

A OITAVA COR DO ARCO-ÍRIS (BR, 2004 – 80’). Direção de Amauri Tangará, com Diego Borges, Izabel Serra, Waldir Bertúlio. Na pequena vila de Nossa Senhora da Guia, vive o menino Joãzinho, criado pela avó Dona Dindinha que muito doente sustenta o neto com a mísera aposentadoria que recebe. Quando Joãzinho flagra a avó rezando a Deus, pedindo para que ele a leve logo, pois não suporta as dores da saúde fragilizada por conta da idade, o menino resolve vender “Mocinha”, sua cabrita de estimação. Com o dinheiro arrecadado, Joãozinho pretende comprar os remédios da avó. Começa aí a jornada do pequeno protagonista, que percorre as vilas ao redor de sua moradia a fim de conseguir vender a cabrita. Classificação livre.

Domingo, dia 14 – sessões às 10h30 e 15h30

CURSOS NO SOLAR DO ROSÁRIO


QUESTÕES DA MODERNIDADE: DA FOTOGRAFIA À ARTE POP

O diálogo entre as linguagens artísticas.

Data: 01, 08, 15, 22, 29 de julho - 4ªs feiras - 19h às 21h
Professor(a): ANA LÚCIA PROCOPIAK

Investimento: 1 parcela de R$ 120,00 + R$ 25,00 taxa de inscrição.

ITALIANO ATRAVÉS DA MÚSICA
Aprenda o vocabulário e gramática de forma simples e direta através de canções populares italianas.

Data: 01, 08, 15, 22, 29 de julho - 4ªs feiras - 19h às 21h
Professor(a): RAQUEL FROTA
Investimento: 1 parcela de R$ 110,00 + R$ 25,00 taxa de inscrição.

OFICINA DE CUSTOMIZAÇÃO E CRIAÇÃO DE ESTILOS
Personalização de roupas e acessórios através da arte.

Turmas:
4, 11, 18, 25 de julho - Sábados - 14h às 17h
10, 17, 24, 31 de julho - 6ªs feiras - 10h às 12h ou 14h30 às 17h30

Professor(a): ELOIR JR

Investimento: 1 parcela de R$ 110,00 (por turma) + R$ 25,00 taxa de inscrição.

CÂMARA DIGITAL E SEUS RECURSOS
Aprenda a usar e calibrar sua câmera digital, configurar e escolher uma boa câmera, ajustar as cores, transferir para o computador, gerenciar suas fotos, estudar e ver pixel, resolução, e muito mais.

Data: 06,13, 20, 27 de julho - 18h às 21h - 2ªs feiras
Professor(a): BRASÍLIO WILLE

Investimento: 1 parcela de R$360,00 + R$ 25,00 taxa de inscrição.

PROJETOS CULTURAIS
Aborda conteúdos teóricos e práticos que possibilitem ao aluno elaborar seu próprio projeto cultural pela Lei Rouanet e pela Lei Municipal de incentivo à Cultura.

Data: 13,14,15, 16 de julho - 19h às 22h30
Professor(a): JUL LEARDINI
Investimento: 1 parcela de R$ 200,00 (inclui apostila) + R$ 25,00 taxa de inscrição.

Local: Solar do Rosário – Rua Duque de Caxias, 4 – São Francisco

CURSO DE IMAGENS HÍBRIDAS (Fotografia e Photoshop)

Voltado aos fotógrafos, manipuladores e amantes do meio publicitário, o curso ensina dicas e técnicas avançadas que irão otimizar o tempo na manipulação de imagens com o Photoshop. Utilização de modelos reais.

Data: 03,04 e 05 de julho

Professor(a): Leonardo Luz e Kauê Luz

Investimento: R$ 490,00 ou no valor promocional (inscrições até 22/06) de R$ 430,00

Local: Solar do Rosário – Rua Duque de Caxias, 4 – São Francisco

domingo, 7 de junho de 2009

Diário de Bollywood



Diário de Bollywood
Curiosidades e segredos da maior indústria de cinema do mundo

de Franthiesco Ballerin
i

128 pág.


Misto de diário de campo e grande reportagem, a obra aborda as principais características do cinema indiano, conhecido mundialmente como Bollywood. Reflete com olhar crítico os pontos fortes desta indústria, suas dificuldades e o momento de transição inédito por que passa a indústria cinematográfica indiana. Por fim, faz um paralelo com o cinema de Hollywood e da América Latina.


O AUTOR
Franthiesco Ballerini
Jornalista, trabalhou como crítico de cinema do Jornal da Tarde por sete anos e foi colaborador de O Estado de S. Paulo com reportagens especiais e entrevistas de grandes estreias de Hollywood em Los Angeles. Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista, é pós-graduado em história do cinema mundial, colaborou para revistas como Bravo!, Contigo!, Quem e Sci-fi News, e foi colunista cultural da Rádio Eldorado. Atualmente, é crítico de cinema do jornal Valeparaibano e professor da Academia Internacional de Cinema de São Paulo. Participa de palestras e debates em diversas cidades do país por conta da repercussão da reportagem especial na Índia.

Clique aqui para ler o
sumário e as primeiras páginas
deste livro


UM LANÇAMENTO








Emissora que perderá canal para Sindicato pretende entrar na Justiça


A Rede Brasil pretende entrar com processo judicial para garantir a manutenção de sua retransmissora em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. A emissora ocupa o canal 45, o mesmo que o sistema da Anatel informa que, em caso de aprovação no Congresso, será concedido ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

"Se o Ministério das Comunicações permanecer com esta posição equivocada, com certeza entraremos com ação para resguardar nosso direito", informa a emissora por meio de assessoria.

A emissora informa ainda que, durante o mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aconteceu um caso semelhante e a Justiça determinou a manutenção do direito da retransmissora.

Em atividade na cidade há mais de 20 anos, a Rede Brasil acredita ter sido vítima de erro e sugere que o ministério conceda um outro canal ou aumente a potência do sinal do 46, de Mogi das Cruzes, também na Grande São Paulo, que já é operado pelo sindicato.

Para Ministério, substituição é legal
O assessor jurídico do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara, informa que não existe ilegalidade na substituição, já que a Rede Brasil possui apenas o direito de retransmissão. Considerado um ato precário, esse direito é conquistado por meio de portaria do ministério, sem a necessidade de aprovação pelos outros Poderes.

“Até a aprovação pelo Congresso, a retransmissora fica no ar. Quando a concessão sair, ela sai. Ela é apenas uma retransmissora. Do mesmo jeito que ganha, perde”, explica.

A Revolução Das Formigas


A Revolução Das Formigas
de Bernard Werber

A Trilogia sobre as formigas de Bernard Werber, é uma aventura sombria que narra a história de uma família que tem a paz ameaçada por uma civilização oculta tão inteligente quanto a sua própria – uma colônia de formigas determinadas a sobreviver a qualquer custo. Pode parecer uma guerra fácil de ser vencida, mas é melhor não subestimar esses seres que medem de 0,01 a 3 centímetros: enquanto a população humana soma cerca de seis bilhões de indivíduos, há por volta um bilhão de bilhões de formigas na Terra. Com estes tres romances surpreendentes, Werber faz com que o leitor passe a prestar muito mais atenção no chão onde pisa.



CAPA DA EDIÇÃO ORIGINAL



UM LANÇAMENTO