quinta-feira, 24 de maio de 2012

O Maior Mágico do Mundo


  • O Maior Mágico do Mundo 

               

  •     de Luiz Antonio Aguiar
        e Laurent Cardon
        20x26 cm.
        44 páginas
        4x4
           
          
     Respeitável público!

    A Editora Biruta tem o prazer de apresentar...

    O MAIOR MÁGICO DO MUNDO!!!

    Ele vai tirar um coelho da cartola? Vai fazer uma pessoa da plateia desaparecer?

    Imagine, é bem melhor que isso!

    Na obra de Luiz Antonio Aguiar, com as ricas ilustrações de Laurent Cardon, a mágica vai muito além da cartola.

    Esse espetáculo tem também monstros de outro planeta e polvos flutuantes.

    Ah, o Mágico precisa de um voluntário da plateia para um truque meio... arriscado.

    Alguém se atreve?

         
    OS AUTORES

        
  • Luiz Antonio Aguiar
  • É escritor e mestre em Literatura Brasileira. Além de ganhar diversos prêmios nacionais, inclusive um Jabuti em 1994 por obra juvenil, o autor foi selecionado para o catálogo White Ravens com sonhos em amarelo. Já Brincos de Ouro e Sentimentos Pingentes, publicado pela Editora Biruta, foi escolhido pelo Salão Nacional do Livro de Paris de 2010 como o representante em Língua Portuguesa da Literatura Juvenil (Pour lire en portugais).

    No Rio de Janeiro, Luiz Antonio é professor do curso de qualificação em Literatura para professores, oferecido pela parceria SME/FNLIJ. Tem dedicação especial aos clássicos da Literatura nacional e estrangeira, e em 2008 publicou o Almanaque Machado de Assis, que recebeu o Prêmio Malba Tahan da FNLIJ.

    É casado, tem dois netos e dirige com sua sócia, Marisa Sobral, a Veio Libri, consultoria literária que tem como clientes algumas das maiores editoras nacionais. É membro da AEILIJ e do Movimento Brasil Literário. Para conhecê-lo melhor, acesse: www.luizantonioaguiar.com.br
     
  • Laurent Cardon 
  • Nasceu na França e radicou-se em São Paulo em 1995. Já ilustrou diversos livros para crianças e adolescentes. Recebeu o prêmio de melhor ilustração da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil duas vezes: com Alecrim, escrito por Rosa Amanda Strausz, e com Procura-se lobo, de Ana Maria Machado. Pela Editora Biruta, publicou, em 2011, o livro de imagens Aranha por um Fio.

    Além de escrever livros, dá aulas de cinema e dedica-se também à criação de desenhos animados, comerciais, séries e longas-metragens. Para conhecer seu estúdio entre no site: www.citronvache.com.br

*
um lançamento

A Fotografia Amazônica de George Huebner de Andreas Valentin

A Fotografia Amazônica de George Huebner

de Andreas Valentin


Número de Páginas: 312

Acabamento: brochura Medidas: 17 x 21


Mais um grande trabalho de registro historico da fotografia no Brasil. Uma obra mais do que recomendada digna das estantes dos amantes da historia e da fotografia.(E.C.)


O LIVRO
Huebner foi um verdadeiro artista da câmera, talentoso como poucos entre os que costumamos chamar de fotógrafos viajantes, estes artistas aventureiros, comerciantes ou pesquisadores que abraçaram a atividade fotográfica e fizeram dela um modo de documentar e capitalizar suas viagens. Saindo de seus países de origem, percorreram os quatro cantos do mundo e foram responsáveis pela divulgação da imagem da civilização industrial entre os povos ditos “primitivos”, bem como por apresentar aos europeus as imagens dos tipos humanos e lugares exóticos por onde passaram.
Acompanhando sua trajetória entre a cidade alemã de Desden, onde Huebner nasceu, e a Amazônia, lugar que escolheu para fixar residência, Andreas Valentin nos apresenta os achados de uma extensa e rigorosa pesquisa sobre essa personagem inquieta e empreendedora que, durante o período de prosperidade econômica da Amazônia, dirige o estúdio fotográfico de maior sucesso na região: a casa chamada “Photographia Allemã”. Por lá passaram todos os tipos de pessoas e classes sociais que compunham a sociedade manauense: da elite local à população nativa – enquanto a primeira garantia o sustento do seu negócio, a segunda parecia representar o seu principal objeto de interesse –, o que demonstra a flexibilidade das interações sociais de Huebner, além, é claro, da crescente inserção da fotografia na rede de trocas e valores simbólicos da sociedade da época. Assim o fotógrafo investiu na produção de uma documentação fotográfica que alcançou o reconhecimento da comunidade científica européia, graças à rede de colaboração que Huebner conquistou ao longo dos anos e na qual o fotógrafo, alçado ao status de pesquisador naturalista, fazia circular suas imagens com finalidade de divulgação, catalogação, ilustração e objeto de pesquisas.


um lançamento



NATURALMENTE SELECIONADOS

NATURALMENTE SELECIONADOS

de Mark van Vugt e  Anjana Ahuja


Número de Páginas: 208


Que tipo de líder você é? Por que alguns líderes são muito melhores do que outros? O livro responde a essas perguntas explorando como e por que a liderança evoluiu ao longo dos anos. Essa abordagem leva os autores a apresentar uma nova e arrojada "hipótese do descompasso": a lentidão da evolução significa que há uma diferença crucial entre as ideias modernas de liderança e o tipo de liderança para o qual o nosso cérebro ainda está equipado. Através de exemplos fascinantes os autores revelam a importância oculta da nossa história evolutiva. Isso explica por que gostamos quando o chefe pergunta dos nossos filhos, por que os norte-americanos votaram em Obama, por que grandes jogadores de futebol em geral fracassam como técnicos, etc.

Leia aqui o primeiro capitulo
http://issuu.com/grupoeditorialpensamento/docs/naturalmente_selecionados?mode=window&backgroundColor=%23222222

OS AUTORES
Mark van Vug
t é pesquisador do Instituto de Antropologia Cognitiva e Evolucionista da Universidade de Oxford, professor honorário da Universidade de Kent e professor de psicologia na Universidade VU de Amsterdã, na Holanda. Ele obteve seu Ph. D. em 1996, na Universidade de Maastricht, na Holanda. Sua pesquisa é publicada nas principais revistas científicas da área e ele contribui regularmente para a mídia científica. Foi editor-chefe de Cooperation in Modem Society (Routledge, 2000) e é coautor de Applying Social Psychology (Sage, 2007). Participa do projeto "Lucy to Language" da Academia Britânica e atualmente é editor associado do prestigiado Joumal of Personality and Social Psychology. Mora com a família perto de Amsterdã. Arjana AhuJa é Ph. D. em física espacial pelo Imperial College de Londres. Foi colunista do The Times por dezesseis anos e, através da sua coluna, apresentou o trabalho de Mark a um público mais amplo. Fez trabalhos de consultoria em entidades como a Royal Society, a British Science Association e o British Council. Atualmente mora em Londres e trabalha como free-lancer.

UM LANÇAMENTO




**

O substituto

O substituto
Título Original:  The replacement
de Brenna Yovanoff

Tradutor:  Bruna Hartstein

Páginas:  336
Formato:  16 x 23 cm


Mackie não é um adolescente qualquer. Ele vive na pacata Gentry, mas vem de um mundo de túneis e águas escuras e lamacentas, um mundo cheio de garotas-cadáver governado por uma pequena princesa tatuada.

Na pequena cidade, a cada sete anos, um bebê some. É o sacrifício que a cidade pede para continuar prosperando.

Ele é um Substituto, foi simplesmente deixado no berço de um bebê humano há dezesseis anos, trocado pelo verdadeiro bebê Doyle. Agora, devido a uma alergia fatal a ferro, sangue e solo consagrado, Mackie está morrendo aos poucos. Ele daria qualquer coisa para viver entre nós. Tudo o que ele deseja é tocar baixo e descobrir mais sobre uma garota estranhamente fascinante chamada Tate.

Mas quando a irmãzinha de Tate desaparece, Mackie é irreversivelmente arrastado para o submundo de Gentry, conhecido como Caos. Ele precisa encarar as criaturas das pilhas de escória de metal e descobrir seu  lugar de direito, no nosso mundo ou no deles.

O Pequeno Príncipe em espetáculo de dança na CAIXA Cultural Curitiba








A Cisne Negro Cia. de Dança comemora 35 anos de fundação com “Baobá”





De 01 a 03 de junho, a CAIXA Cultural apresenta o espetáculo de dança “Baobá”, da Cisne Negro Cia. de Dança. O espetáculo é uma adaptação livre da obra “O Pequeno Príncipe”, de Antonine de Saint-Exupéry. As apresentações de Curitiba são uma versão pocket do espetáculo original e marcam a comemoração dos 35 anos de existência da companhia.



“Baobá”conta com direção geral de José Possi Neto, direção artística de Hulda Bittencourt e coreografia de Dany Bittencourt. Na história, o Pequeno Príncipe volta a Terra em busca de um amigo e encontra um príncipe afro-brasileiro com quem vai discutir temas atuais, como sustentabilidade, uso racional dos recursos naturais e a diferença entre seus mundos.



A obra "O Pequeno Príncipe", de Saint-Exupery, tem chamado a atenção de inúmeras gerações, mostrando através da inocência e uma linguagem aparentemente infantil, profundas reflexões de como a racionalização do pensamento humano torna difícil a leitura das coisas mais simples da vida.



Numa linguagem de teatro-dança, os príncipes cantam e transmitem importantes mensagens através de frases célebres da obra, como quando cita “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”, ou no encontro do príncipe com a rosa, que acredita ser a única no planeta e pela qual ele é totalmente responsável.



A Cisne Negro Companhia de Dança promove ainda um workshop sobre expressão corporal no sábado (02 de junho), às 17h. Serão disponibilizadas 25 vagas para interessados a partir de 15 anos, que devem utilizar roupas esportivas e tênis. As inscrições são gratuitas e devem ser encaminhadas para caixacultural08.pr@caixa.gov.br.





Ficha técnica:

Direção geral e teatral, roteiro e argumento: José Possi Neto

Direção artística: Hulda Bittencourt

Coreografia: Dany Bittencourt

Composição e direção musical: Miguel Briamonte

Diálogos e letras das músicas: Eduardo Ruiz

Elenco: Morvan Teixeira, Naiane Avelino, Diogo de Carvalho, Carolina Grizante

Guilherme Lobo, Felipe Silva e Letícia Mamede

Duração: 56 minutos



Serviço:

Dança: Baobá

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: de 01 a 03 de junho

Hora: sexta e sábado às 20h e domingo às 19h

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira das 12h às 20h, sábado das 16h às 20h e domingo das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (02 para cadeirantes)



Workshop de expressão corporal

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data e hora: 02 de junho – sábado 17h

Inscrições: Gratuitas para o e-mail caixacultural08.pr@caixa.gov.br

Vagas: 25

CAIXA Cultural / FLAUTA DOCE INTERNACIONAL NO PALCO DA CAIXA CULTURAL CURITIBA



FLAUTA DOCE INTERNACIONAL NO PALCO DA CAIXA CULTURAL CURITIBA

 
Flautista Cléa Galhano passeia pelo medieval e contemporâneo em concerto da Série Solo Música
 
 
A CAIXA Cultural Curitiba recebe, na próxima terça-feira (29), a flautista paulista Cléa Galhano. Residente nos Estados Unidos, Cléa é conhecida por suas performances na música antiga, contemporânea e brasileira.
 
O programa intitulado “L´Arte de Suonare”, traz obras do período medieval aos compositores contemporâneos intimamente ligados ao universo da flauta doce. Cléa tocará também duas obras renascentistas e obras de grandes compositores barrocos. E há uma parte especial, dedicada à música brasileira, com músicas de Kilza Setti, Egberto Gismonti e Waldyr Azevedo. “Será um recital de flauta doce diferente, em que o instrumento é mostrado em sintonia com o século XXI”, destaca o produtor da Série, Álvaro Collaço.
 
Recitais solo de flauta doce são raros. O instrumento que é ensinado em muitas escolas do país – inclusive em universidades de música –, e é fundamental no repertório de Música Antiga, no Brasil só tem sido mostrado em sua formação solo em festivais com características educacionais.
 
“Cléa Galhano é artista de renome internacional. Teve sua carreira estabelecida nos Estados Unidos, onde atua como professora, e gravou belos CD. Em seus discos, tem ampliado o repertório do instrumento, tocando não apenas música antiga, mas música contemporânea, choros, músicas brasileiras não concebidas originalmente para a flauta doce”, explica Collaço.
 
Clea Galhano:
Flautista reconhecida internacionalmente como camerista, Clea tem colaborado com Marion Verbruggen, Jacques Ogg, Belladonna, Ensemble Kingsbery e Band Barroco Blue. Como solista, tem trabalhado com a Saint Paul Chamber Orchestra, conduzida por Christopher Hogwood, McGegan Nicholas e Emmanuelle Haim, a World Symphony, a Milwaukee Baroque e a Lyra Baroque Orchestra. Possui duos com as cravistas Rosana Lanzelotte e Vivian Montgomery e o violonista Tony Hauser.
 
Apresentou-se em teatros renomados como Wigmore Hall, de Londres; o Weill Hall, de Nova Iorque; e Santa Croce, de Roma. Gravou CD pelos selos Dorian, Ten Thousand Lakes e Eldorado.
 
Atuou no conselho da Sociedade Americana Recorder. É diretora artística do Conservatório de Música de São Paulo e professora do Macalester College. Por dez anos foi artista em residência do prestigiado Clube Schubert. de St. Paul, Minessota, Estados Unidos. Há dez anos dirige a Orquestra de Flauta Doce de Midwest.
 
Solo Música:
A série Solo Música está em sua quarta temporada e é um projeto único no cenário curitibano. É caracterizada por uma diversidade de instrumentos, artistas e estilos musicais. Esse ano, promete concertos de música antiga, música indiana, jazz, música regional e de improvisação.
 
Serviço:

Música: Série Solo Música – Cléa Galhano (flauta doce)

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 29 de maio de 2012 (terça-feira)

Hora: 20h

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira das 12h às 20h, sábado das 16h às 20h e domingo das 16h às 19h).
Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)


CONVITE LANÇAMENTO - A VERDADEIRA HISTÓRIA - Próxima 2a no bar Balcão

clique para ampliar

Exposição de Leo Ayres reúne registros imaginários de uma espera e cria estratégias de sedução





Fortaleza, 21 de Maio de 2012 - O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) abrirá na próxima sexta-feira, 25, às 20 horas, a exposição individual "Deixe as luzes acesas", do artista visual carioca Leo Ayres, com curadoria de Luiza Interlenghi. Com entrada franca, a mostra ficará em cartaz até 08 de julho deste ano (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h).




Deixe as luzes acesas (texto da curadora Luiza Interlenghi)



 Cada mar tem seu farol. A intermitência das marés e a força do vento
insistem em fazer e desfazer desenhos nas dunas do litoral. Por um
 momento, o brilho noturno do Farol do Mucuripe, há muito apagado,
volta a iluminar a cidade de Fortaleza, poeticamente refletida na galeria
do Centro Cultural do BNB. A linha da orla da Beira Mar é traçada por
Leo Ayres com um chão de espelhos que o brilho tênue de uma pequena
réplica do farol vem a iluminar.

Nesta mesma paisagem, certas luzes que pontuam a noite do Rio de
Janeiro, onde vive o artista, reaparecem em desenhos, mapas e vídeos,
como um duplo, um improvável espelhamento. Mapas - do Rio ou
Fortaleza - traçam rotas possíveis em cada uma das cidades. Por
vezes, evocam deslocamentos solitários. Mas, nas dobras de seus
labirintos, também levam aos encontros.

A excitação desses encontros produz fagulhas no escuro, que o artista
 registra em desenhos com perfurações feitas com agulha. A cada
 ponto alguma luz atravessa o papel negro.  Na série Ritmo da noite, o
 artista captura, com o lápis opaco, brilhos de um globo de espelhos,
 como se elaborasse uma partitura para suas fugazes aparições.

Até que ponto a trilha que anima o jogo de luz das casas noturnas
 cariocas coincide com a pulsação da noite de uma cidade
desconhecida?  Os vídeos Discoteca de Mão e Strangers in The Night,
de ações com objetos de espelho criados pelo artista, observam a
aproximação de desconhecidos, na intermitência da penumbra e na
ausência da palavra. Ambos sugerem o quanto essa delicada atividade
noturna cria seus próprios traçados urbanos. Deixe as luzes acesas
reúne registros imaginários de uma espera e cria inesperadas
estratégias de sedução, como um encontro às cegas.

29/5 ANTIQUADOS RECEBE BRUNO MOTTA






Antiquados

Todas as terças-feiras na OFF SET


 

A cada terça-feira se apresenta um

convidado especial. No dia  29 de maio,

Antiquados recebe o humorista Bruno Motta.

 

 

O Projeto
Alguém poderia se perguntar por que
um show de humor se chama Antiquados.
E a resposta seria: e por que não?
Atualmente a cena de humor tem sido alvo
de uma série de questionamentos éticos
que se tornaram uma verdadeira provação
para os autores de comédia que resolvem
mostrar o seu trabalho. Como ser engraçado e autêntico
hoje em dia sem virar alvo de polêmicas gratuitas?
É preciso pensar duas vezes antes de fazer piada?
Ser humorista se tornou uma questão de coragem mais do que de graça?
É neste ponto que surge Os Antiquados.
Um projeto de comédia teatral que pretende
resgatar a espontaneidade do humor.
Morrer de rir é retrô!
E, vamos combinar, pois pisar em ovos é desperdício de comida,
uma atitude não sustentável. Tendo como inspiração clássicos como
Viva o Gordo, Chico Anysio Show, Os Trapalhões
e TV Pirata, Os Antiquados quer levar adiante
a tradição de desafiar o politicamente correto de forma original e irreverente.
Colocando no palco grandes talentos da atualidade
e convidados especiais que fizeram a história
do humor brasileiro. Sem tempo de soar blasé nem medo de cometer gafes.
Afinal, gafe também não é um tipo de humor?
 
 
 

Serviço


Antiquados


Concepção e direção artística: Danilo Pinoti


Elenco: Fábio Silvestre, Rapha Véles e


Guilhereme Uzeda.


Reestreia da temporada: dia 15 de maio


Sessões todas às terças-feiras por tempo indeterminado


Horário: 21h


Gênero: Humor


Duração: 90 minutos.


Recomendação: 16 anos


Capacidade: 150 Lugares

Ingresso: R$ 30,00


Camarote: R$ 80,00 com R$ 40,00 de consumação


Jantar e show R$ 70,00


Abertura da casa: 20h30


Local: OFF SET


http://www.espacooffset.com.br/


R. Ferreira de Araújo, 589 – Pinheiros


Telefone: 3097-9396.

Aceita os cartões Amex, Diners, Hipercard, MasterCard, Visa.

Tem área para fumantes. Aceita cheques. Aceita reservas.


Tem ar-condicionado. Tem acesso para deficiente.


Tem música ao vivo. Não tem mesas ao ar livre. Valet (R$ 20).

Vivaldi e Villa-Lobos no concerto da Orquestra de Câmara


 
Composições do italiano Antonio Vivaldi (1678 – 1741) e do brasileiro Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959) integram o repertório que a Orquestra de Câmara de Curitiba preparou para o concerto deste fim de semana, dentro da temporada 2012 patrocinada pelo Ministério da Cultura e pela Volvo. A direção musical estará a cargo do violinista Maurício Aguiar e o espetáculo tem como solista convidado o fagotista paulista Fábio Cury.
As apresentações acontecem às 20h de sexta-feira (25), na Paróquia Nossa Senhora das Graças e Santa Gema Galgani, com entrada franca, e às 18h30 de sábado (26), na Capela Santa Maria Espaço Cultural, com ingressos a R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Também na Capela Santa Maria, o público tem a oportunidade de acompanhar o ensaio geral da orquestra, às 10h de quinta-feira (24), com ingresso gratuito.
 De Vivaldi foram selecionadas as seguintes peças: “Concerto em Mi menor para fagote, cordas e contínuo RV 484”, “Concerto em Lá menor para fagote, cordas e contínuo RV 498” e “Concerto em Sol maior para cordas ‘alla rustica’ RV 151”. As composições de Villa-Lobos que integram o programa são “Bachianas Brasileiras nº 4 – Prelúdio” e “Ciranda das Sete Notas”.
Violoncelista, compositor e educador, Villa-Lobos legou-nos uma produção que enfatiza de forma inovadora o caráter brasileiro, com influência de importantes compositores da música ocidental. Foi a partir da obra de Johann Sebastian Bach que Villa-Lobos criou a famosa série “Bachianas Brasileiras”, um conjunto de nove obras para várias formações que mostra a genialidade de um compositor que consegue mesclar as técnicas de contraponto bachianas à música genuinamente brasileira.
Em “Ciranda das Sete Notas”, que iniciou em 1933 o repertório brasileiro de concerto para fagote solo, Villa-Lobos revela a experiência que já possuía na escrita para o instrumento. O compositor apresenta uma grande fantasia para fagote e orquestra de cordas, usando as sete notas da escala musical como um dos motivos, sem esquecer a bela ciranda apresentada pelas cordas na seção final da obra.
 
Vivaldi – Depois do violino, o fagote foi o instrumento para o qual Vivaldi escreveu a maioria de suas obras solo com orquestra. O “Concerto em Mi menor RV 484”, em sua tonalidade sombria, é uma das peças mais programadas em todo o mundo. O “Concerto em Lá menor RV 498” tem uma estrutura baseada em sequências, dando relevância ao fagote solo.
Devido às exigências técnicas e à qualidade musical, os concertos de fagote de Vivaldi foram feitos para músicos exímios. A escrita apresenta uma compreensão profunda da capacidade técnica do instrumento, bem como um potencial expressivo que Vivaldi explora em todos os registros.
Para encerrar o programa, foi escolhido o “Concerto em Sol maior para cordas ‘alla rustica’ RV 151”, um exemplo brilhante do estilo barroco tardio. Nesse trabalho excitante, Vivaldi consegue inserir um grande conteúdo musical em um breve intervalo de tempo.
 
Direção musical – O violinista Maurício Aguiar, diretor musical e spalla da Orquestra de Câmara de Curitiba, é o responsável pela condução do espetáculo. Residindo nos Estados Unidos desde 1991, o instrumentista é formado em Música pela Universidade de Cincinnati, com mestrado pela Universidade de Yale, onde também concluiu o curso de construção de violino. Com extenso currículo de apresentações no Brasil e exterior, o músico apresentou-se sob a regência de importantes maestros, entre eles James Levine, Valery Gergiev, Sir Roger Norrington, Paavo Jarvi e Kurt Masur. Vencedor de vários concursos nacionais, em 2011 atuou como spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira, sob o comando de Loorin Maazel.
 
Solista convidado – O músico Fábio Cury, convidado para esta apresentação da Orquestra de Câmara de Curitiba, é graduado em fagote pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mesma instituição na qual obteve o título de mestre em Artes. Aperfeiçoou técnicas musicais na Escola Superior de Teatro e Música de Hannover (Alemanha) e tem doutorado em Música pela USP – Universidade de São Paulo.
Fábio Cury conquistou premiações em vários concursos brasileiros e, em 2009, lançou o CD “Velhas e Novas Cirandas: música brasileira para fagote e orquestra”, interpretando obras inéditas na Amazonas Filarmônica. O instrumentista atua como professor na USP, na Faculdade Cantareira, na Emesp – Escola de Música do Estado de São Paulo e no Conservatório de Tatuí. Também integra a Camerata Aberta – do grupo de música contemporânea da Emesp – e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo.
 
Serviço:
Apresentações da Orquestra de Câmara de Curitiba, sob a direção musical do violinista Maurício Aguiar, dentro da temporada 2012 de concertos patrocinada pelo Ministério da Cultura e pela Volvo. O programa do concerto reúne obras do italiano Antonio Vivaldi (1678 – 1741) e do brasileiro Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959), tendo como solista convidado o fagotista paulista Fábio Cury.
Datas, horários e locais:
- dia 24 de maio (quinta-feira), às 10h, ensaio geral da orquestra na Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), com entrada franca;
- dia 25 de maio (sexta-feira), às 20h, na Paróquia Nossa Senhora das Graças e Santa Gema Galgani (Rua Carmelina Cavassin, 90 – Barreirinha), com entrada franca;

- dia 26 de maio (sábado), às 18h30, na Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), com ingressos a R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada).  

Lapidando um Diamante



- Iswara Das
Como podemos desvendar o ser de luz que existe em nós?
Lamentações, bloqueios, doenças e mal estar, apesar de muitas vezes presentes em nossa vida, não nos fazem parte. Existem porque nos identificamos com o irreal (maya) e nos deixamos levar pelo negativismo. E o que somos, então, se esse lado ruim da vida não existe?

leia mais em

*****

3/6 MOSTRA DE REPERTÓRIO PALHAÇA RUBRA




Mostra de Repertório
PALHAÇA RUBRA
Lu Lopes apresenta 4 espetáculos que  misturam a arte do palhaço,
improviso e a música  nos domingos de junho no  SESC Santo Amaro
 

·       Rubra Pop Show

Dia 03/06 Domingo, às 16h.
·         Rubra em Variedades da mesma coisa

Dias 10/06 Domingo, as 16h.
·         Banda Gigante em Movimenta o C.E.L.E.B.R.O

Dia 17/06 Domingo, às 16h
·         Quadrilha da Rubra

Dia(s) 24/06 Domingo, às 16h.
 
 
Lu Lopes é formada por Cristiane Paoli Quito. Trabalhou com Léris Colombaionni, Os Charles e Domingos Montagner. Ex-integrante dos Doutores da Alegria, faz parte do espetáculo de improvisação de palhaços Jogando no Quintal e é convidada frequente do Trix Mix Cabaret, Circo Zanni, entre outros espetáculos no cenário artístico. Com a Palhaça Rubra tem uma série de espetáculos que se norteiam com a trinca: palhaço, música e o improviso.

Rubra Pop Show
Dia 03/06 Domingo, às 16h
 
Um show musical de auditório para as crianças e toda a família, com músicos-palhaços, macaco e outros personagens lúdicos que interagem com a plateia durante a apresentação e improvisam as canções com os mais variados temas sugeridos pelo público. A plateia participa do roteiro, entra nas músicas, sugere temas, as crianças cantam no palco como num show de calouros do Chacrinha ou Silvio Santos, mas numa roupagem totalmente inovadora e contemporânea. O show constrói uma conexão lúdica e cômica com o público convidando-o a ser parte integrante do espetáculo. Ficha Técnica. Lu Lopes (Palhaçaria, vocais e berimbau), Chico Salem (Guitarra, Violões e vocais), Henrique Alves (Baixo), Eduardo Mantovani (Guitarra), Chico Valle (bateria, Tambores e percussão) e Daniel Mantovani (Projeções em Telão).
 

Rubra em Variedades da mesma coisa
Dias 10/06 Domingo, as 16h.
 
O espetáculo existe a partir das linguagens da Palhaçaria, do improviso e da musica. Trinca em que a artista costuma chamar de Alta Tecnologia Humana. É um espetáculo interativo para a família toda. Homenagem aos bebês, as crianças, os pais, as mães, os avós, bisavós, tataravós...até os pterodátilos ancestrais! A Palhaça Rubra do Jogando No Quintal e Banda Gigante, em parceria com o baterista Chico Valle e o guitarrista Álvaro Lages formam uma banda cheia de surpresas. Ficha Técnica. Lú Lopes (Palhaçaria, vocais, percussão, composição e berimbau), Chico Valle (Tambores, bateria e Percussão), Álvaro Lages (Instrumentos de corda e vocais). Participação especial: Ângelo Máximo.
 
Banda Gigante em Movimenta o C.E.L.E.B.R.O
Dia(s) 17/06 Domingo, às 16h.
 
O grupo, formado pelos palhaços Lu Lopes, Eugênio La Salvia e Marco Gonçalves, busca fugir do olhar e sonoridade tradicionais e cotidianas usando jogos, canções, poemas e contações de história. A banda explora e une diferentes tendências musicais e rítmicas, resgatando as cantigas infantis da cultura popular brasileira. Ficha Técnica. Lu Lopes (Palhaçaria, vocais, bacteria, percussão, composição e berimbau), Eu gênio La Salvia (baixo, violão, flauta, Palhaçaria e vocais) e Edu Mantovani (guitarra e vocais).
 
Quadrilha da Rubra
Dia(s) 24/06 Domingo, às 16h.
 
Show musical cômico, num formato contemporâneo que brinca com as tradicionais festas e quadrilhas juninas. É um show dançante pra família toda! Nesta edição Junina, que faz parte da série Aventuras Musicais, a Palhaça Rubra, de noiva, toma pra si a função de “Puxadora de Quadrilha”. Conduzidos pela Palhaça Rubra a quadrilha envolve a plateia toda ocupando o espaço dentro e fora do palco com brincadeiras e danças. O espetáculo valoriza a cultura junina brasileira e fundamentos por esta festa celebrada: é a festa da troca, da união de todos por mais um ano farto de alimento, da celebração da colheita... E se a gente colhe o que planta: nesse arrial a turma da Palhaça Rubra irá plantar muito amor e humor. Arrêêê, Rubraaaaa! Ficha Técnica. Lú Lopes (Palhaçaria, vocais e berimbau), Chico Salem (Guitarra, Violões e vocais), Henrique Alves (Baixo), Guilherme Kastrup (bateria e percussão) e Ricardo Prado (sanfona).
 

 
Serviço:
Mostra de repertório da Palhaça Rubra
·       Rubra Pop Show

Dia 03/06 Domingo, às 16h.
·         Rubra em Variedades da mesma coisa

Dias 10/06 Domingo, as 16h.
·         Banda Gigante em Movimenta o C.E.L.E.B.R.O

Dia 17/06 Domingo, às 16h
·         Quadrilha da Rubra

Dia(s) 24/06 Domingo, às 16h.
 
 
Recomendação: livre ( todos os espetáculos)
Duração: 60 minutos ( todos os espetáculos)
Local: Teatro do Sesc Santo Amaro
Rua Amador Bueno, 505 – Santo Amaro
telefone: 11 5541-4000
terça a sexta - 10h às 21h30 / sábados, domingos e feriados - 10h às 18h30

Preço único para todos os shows
R$ 8,00 [inteira]
R$ 4,00 [usuário inscrito no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 2,00 [trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no SESC e dependentes]
O para os eventos do SESCSP podem ser adquiridos em qualquer unidade da Capital, do interior e do litoral do Estado.

Formas de pagamento

Dinheiro e cheque [à vista]; cartões Visa, Visa Electron, Mastercard, Mastercard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club International [crédito e débito].


 

HELISON VIANNA ESTA OTIMISTA PARA AS ETAPAS DECISIVAS DO 25º BRASILEIRO DE MOTO AQUÁTICA ( JET SKI)

O gaucho de Porto Alegre lidera a categoria Super Course Turbo Stock e competirá de 7 a 10 de junho, na Represa de Furnas, em Boa Esperança (MG).


O gaúcho Helison da Silveira Vianna, de Porto Alegre, está otimista para as duas etapas decisivas do 25º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (Jet Ski), que serão realizadas de 7 a 10 de junho, na Represa de Furnas, em Boa Esperança (MG). A competição também definirá os pilotos brasileiros que participarão do 31º Campeonato Mundial, marcado para o período de 29 de setembro a 7 de outubro, em Lake Havasu, no Arizona (EUA).

Vianna avaliou como positiva sua participação na etapa de abertura do campeonato, no início do mês, na Represa do Guarapiranga, em São Paulo. “Consegui o primeiro lugar na categoria Super Course Turbo Stock entre onze competidores, sendo que sete já disputaram o Mundial. Estou otimista para essas duas etapas em Boa Esperança e também tentarei vencer na Runabout Turbo Stock, que ocupo o quarto lugar na classificação”, comentou.

O piloto do Rio Grande do Sul vem treinando na Marina São João, em Porto Alegre e acredita que a concentração e um bom preparo físico serão importantes nessas etapas decisivas do 25º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (Jet Ski).

Em relação ao equipamento, Vianna explicou que correspondeu plenamente às expectativas na etapa de abertura e, por isso não tem motivos para alterações. Também elogiou a Represa de Furnas, em Boa Esperança, onde competiu em 2011. “O lugar é muito bom e o apoio da população ao evento é contagiante e empolga os competidores”, destacou.

     
PROGRAMAÇÃO

 .No dia 6, recepção dos pilotos, e acerto dos motores,

 .No dia 7, das 9 às 11 horas inscrições dos pilotos e vistoria. Às 11 horas treinos livres da segunda etapa. Às 13 horas tem início a primeira série bateria das categorias do circuito fechado, seguidas pela Super Course às 16 horas será disputada a primeira bateria do Freestyle.

 .No dia 8, às 10 horas, tomadas de tempo das categorias Super Course. Às 11 horas, segunda série de baterias do circuito fechado. Das 12h20 às 13 horas – almoço. Às 13 horas prossegue a segunda série de bateria do circuito fechado, seguida pela Super Course. Às 16 horas segunda série de baterias do Freestyle.

No dia 9, às 10 horas tem início a programação da terceira e última  etapa, com as tomadas de tempo da categoria Super Course, seguida da primeira série de baterias do circuito fechado. Das 12h30 às 13 horas – almoço. Às 13h30 prosseguem as categorias do circuito fechado, seguidas pela Super Course. Às 16h30 será disputada a primeira bateria do Freestyle.

 No dia 13, às 13 horas tem início a segunda série de bateria do circuito fechado, seguida da Super Course. Às 15h30 a segunda série de baterias Freestyle. Às 16 horas premiação segunda e terceira etapas e do campeonato.

A segunda e terceira etapas do 25º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (Jet Ski) é uma realização da BJSA - Associação Brasileira de Jet Sports, com homologação da International Jet Sports Boating Association – IJSBA. Os apoios são da Prefeitura Municipal e Câmara Municipal de Boa Esperança, Kawasaki, Sea-Doo/BRP, Yamaha, Jet Traction, CPM7 Full Promotion, PhotoJetski, Solas, FULL POWER Energy Drink, Site Bombarco, Solas/Hélices, Sport Resgate, Globo Jet, Pica-Pau Kawasaki Racing. O evento conta com a supervisão da Marinha e Corpo de Bombeiros.

Maiores informações nos sites www.bjsa.com.br,  www.jetski.com.br e www.photojetski.com.br


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Vlad - a última confissão de C. C. Humphreys

Vlad - a última confissão

de   C. C. Humphreys

Páginas:     462

Formato:     16 x 23 cm


Em 1897, o irlandês Bram Stocker lançou um dos maiores sucessos da literatura mundial. A reboque, criou um dos mais cultuados ícones do horror. Ao recontar, livremente, a história do líder romeno Vlad Tepes, no clássico Drácula, ele conjura uma imagem completamente diferente para o impiedoso nobre que defendeu por décadas o país dos invasores turcos: uma criatura das trevas, sedenta de sangue e imortal.
Stocker transformou a palavra Drakul (da Ordem do Dragão) num nome que exala horror, depravação e sensualidade sombria. Em VLAD – A ÚLTIMA CONFISSÃO, C.C. Humphreys — finalista do prestigiado prêmio CWA Dagger — esboça um novo perfil para o conde valáquio. Aqui, ele se propõe a não questionar as ações do guerreiro e apresentá-lo de forma crua para que os leitores façam seu próprio julgamento.

Além dos rochosos Cárpatos, na Transilvânia do início do século XVI, após uma árdua viagem, Janos Horvathy chega ao castelo de Poenari, com a missão de descobrir a verdade sobre o conde Vlad Tepes, antigo voivoda, comandante militar, da Valáquia. Para atingir seu objetivo, deverá se encontrar com as três pessoas que foram mais próximas do nobre durante sua turbulenta existência.

O primeiro relato é de Ion Tremblac, antigo cavaleiro e amigo de Vlad, prisioneiro há anos. O segundo é de Ilona Ferenc, a única mulher que ele amou — e a quem teve de sacrificar. O terceiro é do irmão Vasilie, um ermitão que fez as vezes de confessor de Drácula durante anos e quebrou seu silêncio para revelar a história do homem que sempre seria lembrado como “O Empalador". Os três testemunhos se entrelaçam para criar um relato detalhado do lendário personagem Vlad Tepes.

Sedutor e assustador, sua história não é a de um monstro, mas de um homem e suas contradições. Considerado “filho do diabo”, foi tirano e governante, cruzado e matador, torturador e herói, amante e assassino. Com os direitos vendidos para sete países, VLAD – A ÚLTIMA CONFISSÃO mescla lenda e fatos e os une em um romance monumental de sangue, amor e terror.



leia um trecho
http://www.record.com.br/images/livros/capitulo_nrxQOb.pdf


A CRITICA

“Um thriller dinâmico, intrigante e muito bem construído.”
Daily Express

Entrevista com o autor Chris C. Humphreys, autor de Vlad, a Última Confissão. Obra lançada no Brasil pela editora Record.




VISITE TAMBÉM










UM LANÇAMENTO






A metade ideal: crônicas sobre os altos e baixos do amor de Judith Brito


A metade ideal: 

crônicas sobre os altos e baixos do amor
de Judith Brito



192 páginas 14x21 cm


Um olhar bem humorado e reflexivo sobre as várias facetas da vida

A metade ideal reúne crônicas sobre o amor a dois, as paixões, os afetos que nos ligam aos amores antigos e atuais, namorados, filhos, amigos, pais – enfim, todos os queridos que fazem nossa vida valer à pena.

Judith Brito destaca os comportamentos, vínculos e as novas formas de amar e de buscar o amor dos dias atuais, refletindo sobre as mudanças que ocorreram no mundo desde o flerte nas pracinhas do interior à navegação nos sites de encontro, que denomina de footing cibernético.

Fala, em suma, da procura que encetamos a vida inteira por um par que nos complete filtrada por seu olhar crítico e bem humorado. Sua forma espontânea de escrever, expondo as próprias mazelas e atrapalhações, faz a alegria do leitor.

A AUTORA

Judith Brito nasceu em 1958, em Itatiba, interior de São Paulo. Formou-se em Administração Pública pela FGV-SP e tem mestrado em Ciências Sociais pela PUC-SP. Trabalhou como pesquisadora no Cebrap e no Idesp, e foi professora da FGV-SP. É executiva do Grupo Folha desde 1990 e atualmente leciona na ESPM. Publicou anteriormente os livros Mãe é Mãe e Ah! O Amor.


Leia aqui trechos do livro

“Amar de verdade dá trabalho, exige elaboração, questionamento e, principalmente, prática. Amar é ver o outro como um igual, colocar-se no lugar dele e demonstrar esta atitude cotidianamente.”

  “Dizem que uma mulher não resiste a um homem carente. Concordo e digo mais: muitos deles sabem disso conscientemente e exploram essa nossa predisposição à maternidade postiça.”

  “Para as mais arrojadas e independentes, quando bate o desejo da maternidade, há até a opção de escolher um anônimo espermatozóide para atendê-la e depois desafiar a ordem, criando e sustentando sozinha este filho.”

  “No assunto espiritualidade, eu passo. Como diria Almodóvar, Deus não me agraciou com o dom da fé.”

Assista neste videocast às dicas do psicólogo Ailton Amélio da Silva, fundador da disciplina "Relacionamento Amoroso", aplicada no Instituto de Psicologia da USP, da sexóloga Eda Fagundes, que atua como terapeuta de casais há 25 anos, e de Judith Brito, autora do livro.


Lançamentos da



Retratos antigos (esboços a serem ampliados) de Elisa Lispector

Retratos antigos (esboços a serem ampliados)

de Elisa Lispector

Nádia Battella Gotlib (org.)


Obra Avulsa
Dimensão: 24,50 x 17,40


Uma emocionante viagem às origens dos Lispector, onde nas fotos, os fotografados lançam um olhar de perplexidade sobre o passado. Magnifico. (E.C.)


Em Retratos Antigos, Elisa Lispector revisita o passado e refaz o percurso dos seus ancestrais através de fotos de família. A autora, então no momento de plena maturidade, escreve a história da família Lispector, evocando valores e costumes desse grupo de trabalhadores rurais e de comerciantes. O texto possui 28 laudas datilografadas e revistas e demonstra intenção da autora de dar prosseguimento aos relatos. Por isso o subtítulo Esboços a serem ampliados. Elisa faleceu em 1989 e o livro, que agora se publica, aguardou 22 anos para vir a público.



LANÇAMENTO DA





Os Fios e Os Bordados - Imagens de Gonzaga na Ficção Literária Brasileira

Os Fios e Os Bordados- Imagens de Gonzaga na Ficção Literária Brasileira

de  ILCA VIEIRA OLIVEIRA

Formato: 20 x 14 x 1
Peso: 250 gr.




O LIVRO

Poucos escritores, no âmbito das letras da língua portuguesa, terão gerado legenda tão impressiva quanto Tomás Antônio Gonzaga. Os fios e os bordados nos conduz ao âmago dessa legenda mediante minucioso estudo analítico de algumas “imagens de Gonzaga na ficção literária brasileira”, criteriosamente escolhidas de modo a permitir acompanharmos as vicissitudes históricas e estéticas da construção dessa mitologia em torno da figura do poeta inconfidente. O ensaio parte da representação pioneira proposta por Joaquim Norberto (Dirceu de Marília, 1845), passando, entre outras, pela de Cecília Meireles (Romanceiro da Inconfidência, 1953), para chegar finalmente à de Rui Mourão (Boca de chafariz,1991). Resulta do percurso uma densa reconstrução crítica desse processo de contínuas reciclagens interpretativas da obra e da vida de um dos mais destacados representantes da literatura – e mesmo da história política – do Brasil.

SAIBA MAIS

Poeta feito de ficção e história

Livro aborda como literatos de diversos gêneros reconstruíram a imagem do poeta inconfidente Tomás Antonio Gonzaga

Gonzaga, em tela de João Maximiliano Mafra (1843): mitos da nação
Autores de diversos gêneros literários, como Castro Alves, Cecília Meireles, Antonio Barreto e Rui Mourão, unem ficção e história – como se tecessem “um bordado com dois fios” – para dar novos traços à imagem do poeta inconfidente Tomás Antonio Gonzaga (1744-1810). Ele é representado a partir de modelo identitário ligado à construção de um projeto de nação.

Essa ideia é destrinchada no livro Fios e bordados (Editora UFMG), de Ilca Vieira de Oliveira, que resulta de tese de doutorado defendida há seis anos na Faculdade de Letras da Universidade. “Apresento como as imagens do Gonzaga são reconstruídas no imaginário brasileiro, como ele aparece na poesia, no drama e na narrativa dos dois últimos séculos, como representante de mitos simbólicos do Estado-nação”, explica a autora, que é professora da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).

De acordo com Ilca de Oliveira, os românticos, apesar de construírem imagem idealizada do poeta Gonzaga nos textos Gonzaga ou a conjuração de Tiradentes, de Teixeira e Sousa, Dirceu de Marília, de Joaquim Norberto, e Gonzaga ou a revolução de Minas, de Castro Alves, já delimitavam em sua escrita uma heterogeneidade nacional. Ela diz que Castro Alves recorre à história da Inconfidência Mineira para criticar a política do país e põe em cena a escravidão e a situação da mulher. Em Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, A barca dos amantes, de Antônio Barreto, e Boca de chafariz, de Rui Mourão, a imagem do poeta é apresentada a partir de diferentes perspectivas.

“A construção do texto já traz em seu tecido ficcional um registro fragmentário da história e do indivíduo. E as imagens do poeta que foram consagradas pelos escritores românticos e pelo governo de Getúlio Vargas serão confrontadas através de um discurso polifônico”, diz Ilca de Oliveira. “A imagem de Gonzaga que se configura na ficção literária brasileira está em processo de renovação contínua.”

O interesse da pesquisadora pelo século 18 e por Marília de Dirceu (1792), obra mais importante de Gonzaga, vem desde a iniciação científica, na graduação em Letras, e desdobrou-se na pesquisa de mestrado. Nessa fase dos estudos, ela descobriu, nas histórias da literatura brasileira, referências a textos ficcionais que retomavam a história de Minas do século 18 e personagens históricas. “Essa investigação revelou que escritores recriavam imagens de Gonzaga, juntamente com imagens da nação. E resolvi me aprofundar sobre o tema”, ela conta.

De acordo com Ilca de Oliveira, a escrita de Marília de Dirceu, obra mais importante de Gonzaga, coincidiu com as academias literárias do século 18, em que letrados e intelectuais se reuniam para discutir arte e ciência. Esse momento foi marcado pela criação da Arcádia mineira, por Cláudio Manoel da Costa. Tomás Gonzaga produziu poesia apoiada na estética árcade, mas inovou sobretudo, segundo Ilca, no ritmo e na estrofação das liras, derivadas das odes anacreônticas (cantos de amor pastoril) e em suas tendências pré-românticas.

Mito do amor idealizado

Nascido na cidade do Porto, Gonzaga passou parte da infância em Pernambuco, com o pai, ouvidor-geral da província, mas se formou em Direito na Universidade de Coimbra. Atuou como juiz em Portugal antes de voltar ao Brasil em 1782, para ocupar o cargo de ouvidor dos defuntos e ausentes da comarca de Vila Rica, e permaneceu no país por 10 anos. Em 1789, foi preso sob acusação de integrar o movimento contra Portugal. Passou pela Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, e foi então deportado para Moçambique, onde morreu.

Segundo Ilca de Oliveira, a importância dessa última viagem do poeta é a contribuição para a configuração do mito do amor idealizado na tradição literária e cultural brasileira. “O exílio impediu o casamento de Gonzaga (que se uniria na África a Juliana de Mascarenhas) com Maria Doroteia, e portanto a concretização do amor, dos sonhos e da liberdade”, esclarece a autora.

por Itamar Rigueira Jr.




LANÇAMENTO DA