sexta-feira, 21 de março de 2014

02/05 GRUPO GATTU ESTREIA REINO ENTRADA FRANCA

Grupo Gattu estreia o espetáculo
“REINO”
Dia 2 de maio, às 21h30, no novo espaço do Grupo,
o Teatro do Sol, em Santana.  A entrada é franca.



Com texto e direção de Eloisa Vitz, que também faz parte do elenco, o Grupo Gattu estreia a peça “Reino” no dia 2 de maio, às 21h30, no Teatro do Sol, em Santana. 

Fazendo-se da alegoria de um reino muito distante, o espetáculo discute a realidade política brasileira com muita acidez e bom humor. Por entre os elegantes salões do palácio, uma rainha tenta a todo custo salvar seu reino (e seu pescoço) enquanto pipocam intrigas pela corte.

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Romances, lutas de esgrima e tortadas na cara são algumas das artimanhas que seus corruptos ministros utilizarão para destituí-la do poder e assumir o trono. E, enquanto isso, o povo continua à deriva.

“Reino” inaugura novo espaço cultural
A estreia do espetáculo é também a abertura do novo espaço que será ocupado pelo Grupo, Batizado de Teatro do Sol, localizado em Santana.
Visionários, o coletivo de artistas do Grupo Gattu veem na abertura de seu novo espaço o potencial de transformar  bairro em um novo polo cultural da cidade.

Após anos de trajetória  no centro, o Grupo decidiu privilegiar a zona norte da cidade de São Paulo, que tem um público adorável e se mostra como um novo ambiente de vivências culturais. Esse potencial pode ser visto com a reforma do teatro Alfredo Mesquita e a abertura da biblioteca municipal do Parque do Povo e do próprio parque. 

“Para mim é um prazer e uma honra inaugurar mais um teatro, agora na região onde nasci e fui criada. É como se eu pudesse retribuir todos os presentes que a cidade de São Paulo já me deu!”  comemora Eloisa Vitz, atriz e diretora do Grupo Gattu

Reino
Com o Grupo Gattu
Texto e Direção: Eloísa Vitz
Elenco: Eloisa Vitz, Miriam Jardim, Daniel Gonzales, Laura Vidoto, Mariana Fidelis e Marilia Goes.
Estreia: dia 2 de maio – sexta-feira
Temporada:  sextas-feiras às 21:30, sábados às 21h e domingos às 20h, por tempo indeterminado.
Censura: 14 anos
Duração: 75 minutos
Capacidade: 60
Entrada Franca
Os ingressos serão distribuídos uma hora antes do espetáculo
Local: Teatro do Sol
Rua Damiana da Cunha, 413 –Santana
Tel: 11. 3791.2023

Sobre Eloísa Vitz

Não se engane com este rosto de menina. Eloísa Vitz é uma fera dos palcos, tendo mais de 18 anos de carreira, e trabalhado com grandes nomes do teatro brasileiro como Nathalia Timberg, Etty Fraser, Sandra Corveloni,  Zécarlos Machado,  Eduardo Tolentino, Guilherme Santana,  com sua passagem de 7 anos pelo Grupo Tapa.

Com essa experiência, Eloísa resolveu ampliar seus horizontes artísticos para além de  sua carreira de atriz. Como diretora de teatro, fundou ha 14 anos o Grupo Gattu. No início amadores, o coletivo, apaixonado pelas artes cênicas, se profissionalizou e construiu uma carreira sólida nos palcos paulistanos.

Em sua pesquisa dos maiores dramaturgos nacionais, estreou Jorge Andrade, Artur Azevedo e se consagrou com a diretora que mais realizou espetáculos de Nelson Rodrigues: “Viúva, porém honesta”, “Dorotéia” (destaque na programação da revista Bravo e participante do Festival de Teatro de Curitiba), “Boca de Ouro” (espetáculo que figurou na lista dos 10 melhores espetáculos da revista Veja e participante do Festival Ibero Americano de teatro) e “A Serpente” (que participou do festival de teatro de São José dos Campos).

Buscando novos desafios, Vitz mergulhou no universo da dramaturgia, e seu lançamento como escritora  foi sob o pseudônimo de Tito Sianini, com o espetáculo “Rapunzel” (indicado ao Prêmio Femsa em 2012 como melhor texto adaptado para de teatro infantil) e a comédia policial “Frisante”. No dia 1º de maio de 2014 estreia seu texto inédito, “Reino”, no novo espaço do Grupo Gattu, o Teatro do Sol, localizado na Rua Damiana da Cunha, 413, em Santana.
 

DAN GALERIA EXPÕE OBRAS DE JUAN ASENSIO PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL


DAN GALERIA EXPÕE OBRAS DE JUAN ASENSIO PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL

Sem título, 2013, mármore branco
Ao esculpir, Juan Asensio define formas até que elas fiquem tão belas que marcam a sua busca pela perfeição. Ao combinar o controle do material e objetivo claro do que se quer com ele, o artista espanhol tornou-se, no cenário de arte contemporânea, um dos poucos escultores que primam pela beleza clássica e pela essência primária dos seus materiais.


Pela primeira vez, as esculturas de Juan Asensio são expostas no Brasil, a partir do dia 29 de março, na Dan Galeria. Depois de dividir a sala com artistas como Picasso, Pollock, Kiefer e Anish Kapoor, no museu Reina Sofia, em Madri, e na Gallerie Beyeller, na Suíça, Asensio aporta em São Paulo alguns dias antes da SP-Arte/2014, para a mostra “Geometria infinita”. Além da abertura, a Dan Galeria também festeja a exposição e a chegada do artista com um brunch durante a feira, na sexta-feira, 4 de abril.


As cerca de 50 esculturas expostas na galeria, feitas de granito e mármore, têm tamanha força e imponência que apequenam os visitantes. São várias as fases de produção dessas obras; a começar pelo desenho, que esboça uma primeira ideia. Depois, a dificuldade de desenhar volumes aparece na segunda etapa da produção, quando Asensio esculpe em pedaços de giz. São feitas centenas de provas e variações, que são guardadas ou jogadas fora para passar para a fase seguinte, a da maquete. Feitas de pedra, elas permitem enxergar os traços da escultura em tamanho grande. “As superfícies entram em tensão, as linhas se definem e você começa a perceber no seu âmago que ali existe algo, você sente emoção e euforia, trata-se de um momento maravilhoso e difícil de explicar. A obra já está praticamente terminada. Mesmo assim, deixo essas maquetes encostadas em algum lugar para que repousem por um tempo antes de serem ampliadas”, diz o artista em entrevista para Rafael Sierra, que fará parte no catálogo da exposição.


A simplicidade formal, o atemporal e a unidade do homem com a natureza são elementos da obra de Asensio herdadas de artistas como Brancusi, Anish Kapoor e Noguchi. O barroco e o Renascentismo também são vínculos recorrentes com a estética do artista, devido ao material, a pedra, clássico elemento da arte. Para o artista, porém, o material em si é somente o corpo físico por onde se veicula uma ideia: “muitos, para se afirmar na sua modernidade, apoiam-se no uso de materiais e tecnologias de vanguarda que, frequentemente, escondem a falta de interesse de uma obra”.


Nascido em Cuenca, na Espanha, em 1959, Juan Asensio começou a descobrir as texturas do mármore branco, do mármore preto da Bélgica e do mármore preto do Zimbábue, suas principais matérias-primas até hoje, nos anos 80. Representado internacionalmente pela galeria espanhola Elvira González, Asensio passou, no final de 2012, a fazer parte do time da Dan Galeria.
Confira parte da entrevista de Rafael Sierra com Juan Asensio:
RS - Os materiais que você utiliza — o mármore, o granito e a pedra caliça — vinculam-se mais com a escultura clássica que com a contemporânea. Qual é a importância para você desses materiais?


JA - Matéria, forma e ideia constituem uma unidade, uma obra. Meus primeiros trabalhos foram figurativos e utilizava materiais como barro e madeira, que era os adequados para isso. Passei um desses retratos feito em barro para mármore, mas o resultado não me convenceu. A questão de “fossilizar” alguém nesse tipo de material não me pareceu adequada. Porém, o processo foi determinante. Cada passo dado supôs uma aprendizagem que me ajudou a descobrir as possibilidades e qualidades da pedra: sua densidade, sua potência, sua fragilidade... Percebi então que a parte mais interessante desse processo foi o começo, quando trabalhei a partir de um bloco, de uma figura geométrica perfeita, de um prisma. Tudo o que veio depois foi perdendo interesse, por isso, retrocedi e voltei ao princípio. Comecei a revisar a obra de Oteiza e de outros artistas que me interessavam e souberam utilizar a pedra nas suas obras de forma adequada. Continuei a usar a pedra nas minhas primeiras esculturas, partindo de elementos geométricos. Eu me sentia cada vez mais confortável, controlava bem o processo e o resultado foi o que eu desejava. Achei que a pedra era o material adequado para o tipo de obra que estava desenvolvendo.
 
RS - Alguns de seus trabalhos possuem texturas muito diferentes, quase todas elas incitam o espectador a acariciá-las...


JA - Uma parte importante da obra é seu acabamento, sua textura. Dela depende, em grande medida, o resultado de toda a obra. É a pele. Nela deve se deixar clara a intenção que você tem. Essa pele é o que atrai primeiro sua atenção, pede seu olhar para percorrer pausadamente a obra, tentando descobrir o mistério que se esconde nela. Normalmente, evito deixar rastros de ferramentas sobre a obra, para não parecer manufaturado, para desvinculá-la de mim e para que adquira autonomia. A quantidade de recursos expressivos que possui a pedra exige muita cautela a fim de não cair no fácil, no anedótico, supérfluo e desnecessário.
RS - Para onde acha que vai a escultura na atualidade?


JA - As instalações estão dominando o panorama internacional nos últimos anos, pelo menos no ambiente das instituições. E, mesmo tendo baixado a intensidade de sua presença, ainda continua a ser uma forma válida de encenar a retórica de muitas propostas. Faz tempo que a tecnologia mais avançada — a informática, a robótica, os tratamentos digitais e, especialmente o vídeo — está sendo empregada com maior ou menor sucesso e será difícil que desapareça. Felizmente para todos nós, a aparição de novas fórmulas e materiais não elimina os anteriores, mas sim se somam a eles, por isso hoje há um amplo panorama de opções. No momento há espaço para todos, sem que a hegemonia de alguma delas seja total. Isto é o presente; em relação ao futuro não faço ideia de qual será a direção, mas não parece que seja fácil abrir novas vias de expressão.
Geometria Infinita, de Juan Asensio, na Dan Galeria


Coquetel de abertura: sábado, dia 29 de março, das 10h às 14h
Brunch durante a SP-Arte/2014: 4 de abril, às 11h.
Visitação: De 29 de março a 30 de abril

De segunda a sexta das 10h às 18h, sábado das 10h às 13h
Rua Estados Unidos, 1638
Telefone: (11) 3083-4600

Sesquicentenário da Independência do you remember it

IMPERDIVEL


Sesquicentenário da Independência


Nós, brasileiros, já vivemos coisas muito estranhas. Quem não se lembra como, durante o governo Sarney, todos os meses tínhamos que ir ao Correio comprar um selo para colar na janela do carro? Tal selo representava um imposto, e a cada mês tinha cor diferente. Lembro agora do ridículo de todos os nossos carros, com aquela fila de selos coloridos colados na janela da frente, isto sem falar das filas quilométricas, no Correio, para se adquirir o selo ridículo. Na época, o fato foi devidamente ridicularizado na telenovela “Que rei sou eu”, novela na qual os personagens tinham que comprar uns selos para colar nos focinhos dos seus cavalos. Morro de rir quando me lembro. Também sei que repeti, acima, uma porção de vezes, a palavra “ridículo”. Não havia outra que coubesse no seu lugar.
Antes do governo Sarney, porém, vivemos a Ditadura, e ela nos impingiu coisas mais ridículas ainda. Lembram-se do aconteceu em 1972?
Em 1972 fazia cento e cinqüenta anos que D. Pedro I havia proclamado a independência do Brasil. O centenário de tal fato já havia sido devidamente comemorado cinqüenta anos antes, mas o governo da Ditadura estava precisando de algum motivo marcante para fazer o povo vibrar de patriotismo, e não deu outra: resolveu festejar o Sesquicentenário da Independência. Nunca tínhamos ouvido, antes, a palavra sesquicentenário, mas tivemos que embarcar num ano de comemorações em cima da palavra desconhecida, com direito ao Hino do Sesquicentenário e tudo o mais.
Era, aquele, um período tenebroso da História do Brasil. 1968 ainda estava muito perto, e não se possuíam garantias constitucionais. Ridículos monstros, filhos da Ditadura, pontilhavam o País e, como não podia deixar de ser, Blumenau também tinha o seu monstro: chamava-se Coronel Brandão, e levava a Ditadura mais a sério que qualquer outro. A crônica da cidade se lembra perfeitamente de todas as arbitrariedades do Coronel Brandão e nem é bom entrar em detalhes sobre o que dizem os blumenauenses quando se lembram dele.
Para o Coronel Brandão, mais de duas pessoas juntas na rua, à noite, significava a presença de uma célula comunista ambulante, pronta para botar o País em perigo. Os “subversivos”, palavra da moda, eram atentamente vigiados pelo nosso monstro, que atravessava as madrugadas de sexta e de sábado vigiando a saída dos bailes com uma patrulha de soldados, para ver quem se reunia para conversar sobre um complô. É claro que os “subversivos” encontrados eram presos e levados para o quartel do Exército, onde sofriam humilhações, amarguras e, eventualmente, até torturas.
Foi numa dessas madrugadas de 1972 que o meu amigo escritor Célio de Morais saiu, com sua turma, da boate familiar Hum-Papá, ponto alto do encontro da moçada de Blumenau, nessa época. Ninguém estava com vontade de ir para casa, ainda, e sentaram-se todos numa calçada para conversar mais um pouco, coisa proibida pela Ditadura e, principalmente, pelo nosso Coronel Brandão. Ninguém estava botando o País em perigo: falavam de música e de gatinhas, coisa tão a gosto de todos os rapazes do mundo. Só que, minutos depois, quem aponta na esquina? Nada mais nada menos que o Coronel Brandão com sua patrulha!
Claro que os nossos amigos tinham virando subversivos, e iriam passar as próximas horas na cadeia do quartel, se não fosse coisa pior. Fugir, não dava: os soldados armados receberiam ordem de atirar naqueles comunistas que tinham se atrevido a conspirar em plena via pública – ficar seria a maior complicação. Aí Célio teve a idéia, e começou a cantar a plenos pulmões, acompanhado pelo resto da turma:
“Marco extraordinário
Sesquicentenário da Independência!
Potência de amor e paz
Este Brasil faz coisas
Que ninguém imagina que faz...”

Os mais velhos vão lembrar-se da música do Hino do Sesquicentenário. O engraçado da coisa foi que o Coronel Brandão esbarrou na música sagrada da Ditadura para aquele ano, e ficou a prestar continência. E os nossos rapazes cantaram e cantaram, a plenos pulmões, mostrando a sua lealdade à Ditadura, até que o coronel cansou-se e foi embora.
Eles morrem de rir, até hoje, quando contam.

Blumenau 23 de março de 1997.
Urda Alice Klueger

Mônica Filgueiras Galeria de Arte
convida para a abertura da  exposição

Road Tag
de Kiko Maldonado

no dia 11 de março, a partir das 19h

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A Mônica Filgueiras Galeria de Arte convida para a abertura da exposição Road Tag, de Kiko Maldonado, no dia 11 de março, com vernissage a partir das 19h.

Kiko Maldonado viveu e estudou nos Estados Unidos nos anos 70 e foi influenciado  pela Cultura Pop Americana produzida ate' o final do século XX.

Seus relevos reproduzem figuras e formas que estão marcadas no inconsciente coletivo e  num primeiro momento prendendo o olhar do interlocutor quanto ao material utilizado, continua e prossegue divertindo a memória afetiva desse participante dando-lhe seus ícones  agora inteiramente reconhecidos.  

"As placas estão associadas ao que eu acredito ser o responsável pelo que conhecemos como American Way of Life, o Automovel que possibilitou e eternizou essa cultura.  O mundo passou a viver em sua função" observa Kiko .



A maioria das placas que utiliza em seu trabalho são autênticas e vêm de sua coleção particular. “Sempre me fascinou pensar sobre as estradas percorridas, os carros em que estavam ou histórias vividas dentro deles”, fala Maldonado.

As cores mais presentes em sua obra são o azul, o vermelho e o branco, já que as placas trazem as cores da bandeira americana. Mas o artista utiliza muito, também, as placas pretas ou azuis, do estado de  Michigan, por ser Detroit a capital do automóvel. As placas são cortadas a mão e o suporte são a madeira e a tela.

Além das formas de ícones mundiais como o Fusca, o mapa americano, a placa da rota 66 ou a língua dos Stones, Kiko resolveu criar para esta exposição uma obra mais próxima dos brasileiros, recriando a imagem do personagem Zé Carioca, sobre o calçadão de Copacabana. As placas utilizadas neste trabalho são brasileiras e as cores podem representar os carros comuns, ou os que servem aos corpos diplomáticos.




Sobre o artista

Na volta para o país abriu a marca de roupas TKTS, que já estampava em suas roupas os ícones da cultura pop americana. Responsável pelas estampas da marca, 30 anos de sucesso criando 300 itens por estação. Ele agora estreia como artista da Mônica Filgueiras Galeria de Arte.


Serviço:
Road Tag  de Kiko Maldonado
Abertura: dia 11 de março, às 19h
Exposição: de 12 de março a 5 de abril de 2014 
Local: Mônica Filgueiras Galeria de Arte
Rua Bela Cintra, 1533 - Tel (11) 3082-5292

Horário: 2a a 6ª feira, das 10h às 19h
Sábado: das 10h às 14h30


 

6ª FEIRA DO LIVRO DA UFMG - 50% DE DESCONTO

6º FEIRA UNIVERSITÁRIA DO LIVRO DA UFMG OFERECE 50% DE DESCONTO

De 25 a 27 de março, a Editora UFMG promove a 6ª Feira Universitária do Livro, com o tradicional desconto de 50% em todos os títulos. O evento acontece na Praça de Serviços do Campus Pampulha (Belo Horizonte), das 9 às 19 horas.
No total, 31 Editoras participam do evento. São elas:
1. Editora UFMG
2. Editora PUC-MG
3. Editora UFJF
4. Editora Fundação João Pinheiro
5. Autêntica
6. Fino Traço
7. Editora UNESP
8. Editora EDUSP
9. Editora UNICAMP
10. Oficina de Textos
11. SENAC
12. Martins Fontes
13. Editora FIOCRUZ
14. Editora UFF
15. Editora UFPR
16. Editora Universidade Estadual de Ponta Grossa
17. Editora Instituto Piaget
18. Editora Scriptum
19. Editora Contraponto
20. Editora C/Arte
21. Centauro
22. Paz e Terra
23. Record
24. Editora Aleph
25. Ciranda Cultural
26. Ateliê Editorial
27. Expressão Popular
28. Ideias & Letras
29. Cosac Naify
30. Editora 34
31. CIA das Letras
Serviço:
6ª Feira Universitária do Livro da UFMG
25 a 27 de Março de 2014 | das 9 às 19 horas
Praça de Serviços – Campus UFMG Pampulha
Av. Presidente Antônio Carlos, 6627
Belo Horizonte – MG
Informações: eventos@editora.ufmg.br

quarta-feira, 19 de março de 2014

Sven Väth se apresenta no Clash Club dia 29 de março




O Clash Club tem a honra de receber uma das maiores lendas da música eletrônica, Sven Väth, dia 29 de março (sábado). A apresentação, que promete ser histórica, faz parte do calendário de comemorações que o clube preparou para celebrar seus 07 anos de existência.

Com mais de 30 anos de carreira, o Top DJ alemão, considerado por muitos como um gênio, é com todo mérito, apontado como o 'rei do techno'. Referência básica para a grande maioria dos DJs ao redor do mundo, Sven Väth é um dos pioneiros na arte dos toca discos e um grande defensor do vinil, usando com rara destreza apenas dois decks e um mixer. Seus sets, longos e intensos, são uma de suas marcas registradas e é justamente isso que o público paulistano poderá conferir de perto.

Serviço
Festa: Circuito apresenta Sven Väth - All Night Long
DJs: Sven Väth e Eli Iwasa
Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - São Paulo/SP
Data: 29 de março (sábado)
Horário: 23h
Preço:
- PISTA
Lote Promocional:
Mulheres • R$ 30,00 (entrada) >> ESGOTADO
Homens • R$ 60,00 (entrada) >> ESGOTADO
Primeiro Lote:
Mulheres • R$ 40,00 (entrada)
Homens • R$ 80,00 (entrada)
Segundo Lote:
Mulheres • R$ 50,00 (entrada)
Homens • R$ 100,00 (entrada)
Ingresso Antecipado Online: https://www.gticket.com.br/sis/grupoclash/lojanew/form_compra1.asp?tploja=s&eve_cod=32&usu_id=&pdvWeb=
- CAMAROTES
(valores 100% consumíveis):
Mesa Palco (1 e 2) para 10 pessoas: R$ 5.000,00
Mesa Palco/Lateral para 10 pessoas: R$ 4.000,00
Mesa Lateral (1 a 3) para 10 pessoas: R$ 3.500,00
Bistro Lateral (1 a 7) para 4 pessoas: R$ 1.500,00
Mesa Mezanino (1 e 2) para 10 pessoas: R$ 2.500,00
Bistro Mezanino (1 a 12) para 4 pessoas: R$ 1.200,00
Pulseira avulsa Lateral Masculina R$ 350,00
Pulseira avulsa Lateral Feminina R$ 120,00
Pulseira avulsa Mezanino Masculina R$ 250,00
Pulseira avulsa Mezanino Feminina R$ 100,00
Reservas de camarotes pelo e-mail: camarote@clashclub.com.br
Aceita os cartões: AE, D, E, M e V
Capacidade: 500 pessoas
Censura: 18 anos
Informações: http://www.clashclub.com.br/
Tel: (11) 3661-1500
Estacionamento: R$20

Claustrofobia: produtor internacional trabalhando em novo disco

A banda Claustrofobia, um dos nomes mais expressivos do metal nacional, encerrou a gravação do seu mais novo registro fonográfico. Este trabalho foi produzido pelo renomado inglês Russ Russel, no Norcal Studios, em São Paulo.

Banda com o renomado Russ Russel no Norcal Studios, em SP – foto: divulgação
 
O Claustrofobia, um dos nomes mais importantes do metal nacional, acaba de encerrar todo processo de gravação de mais um disco de inéditas. O tão aguardado material foi gravado no Norcal Studios, em São Paulo.
 
Durante duas semanas, Marcus D´Angelo (vocal/guitarra), Alexandre de Orio (guitarra), Daniel Bonfogo (baixo) e Caio D´Angelo (bateria) ficaram trancafiados na companhia do renomado produtor inglês Russ Russel, famoso por já ter trabalhado ao lado de nomes como Napalm Death, Dimmu Borgir, Exploited, Lock Up, New Model Army, entre outros. Ele veio exclusivamente ao país para atender aos músicos e agora vai mixar e masterizar todas as músicas na Inglaterra. O sucessor do aclamado “PESTE” (2011), ainda não tem previsão de lançamento.
 
“São 10 anos de contato com o Russ e um desejo mútuo de se trabalhar em parceria e o momento chegou. Trazer essa produção internacional aconteceu na hora certa, para as músicas certas. Esse novo álbum vai refletir musicalmente toda emoção de uma guerra de 20 anos, todos os seus momentos de glória e de tensão. Tem muito sentimento nesses novos sons...Estamos fazendo tudo com calma pra alcançar a expressão e perfeição máxima. Isso é o que podemos adiantar até o momento”, declarou Marcus D'Angelo.
 
 
Além disso, o Claustrofobia está negociando o relançamento do CD “PESTE”, o lançamento de um DVD especial mostrando seus 20 anos de carreira, novo website e novo merchandising.
 
Enquanto isso, a banda sente toda repercussão positiva do polêmico videoclipe para “Bastardos do Brasil”. Confira em https://www.youtube.com/watch?v=N9q6B7R5dZo.
 
Produtores interessados em contratar o espetáculo do Claustrofobia devem entrar em contato através do e-mail bruno@viabilizaviagens.com.br.
 
Links relacionados:
 
Próximas divulgações da The Ultimate Music – PR:
19/03 – Sonata Arctica – Carioca Club – SP/SP
23/03 – Iced Earth – Carioca Club – SP/SP
29/03 – Garotos Podres – Inferno Club – SP/SP
30/03 – HIM – HSBC Brasil – SP/SP
21/04 – Hypocrisy – Carioca Club – SP/SP
25/04 – Kataklysm – Hangar 110 – São Paulo/SP
27/04 – Misfits – Espaço Victory – SP/SP
30/04 – Voivod – Hangar 110 – SP/SP
04/05 – Megadeth – Espaço das Américas – São Paulo/SP
18/05 – Therion – Via Marquês – São Paulo/SP
Mais infos sobre os shows acima, acesse https://www.facebook.com/UltimateMusicPR.
 

Curso de Degustação Musical 2014 - 22 de Março - Beethoven

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Galeria Marília Razuk apresenta individuais de Maria Laet e Débora Bolsoni, como parte da programação paralela da SP-Arte



          

Sem título (Pele), 2013, de Maria Laet e Estante sobre pilotis, 2013, de Débora Bolsoni

Situação de Água, de Maria Laet


Nesta sua primeira individual na Galeria Marilia Razuk, a artista carioca Maria Laet apresenta um conjunto de aproximadamente 12 obras, entre fotografia, monotipia, gravura, desenho e vídeo.
Nesta mostra a artista lida com questões da memória - através de traços, marcas essenciais, como o sopro, as digitais da mão, o gesto humano, e a persistência ou o desaparecimento dessa memória. Também trata da noção de limite, tendo este como um espaço de continuidade, indefinição, troca, encontro e desencontro.
O título “Situação de água” aponta de maneira poética para duas direções; tendo a água como elemento que deixa sua marca na memória das coisas, de maneira silenciosa, lenta e persistente, e ao mesmo tempo algo sem limite nele mesmo, procura o movimento, e encontra diálogo no embate com o mundo. 
Em suas ações, a artista está sempre em busca desta linha tênue e invisível que separa coisas, pessoas. Linha que pode ser ultrapassada e tocada, promovendo o toque, a troca. Mas aqui nada se conclui. Como a água que não deixa ver seus limites, que transborda, há aqui esta ausência de borda, de fim. 
Habitar este lugar delicado e nos aproximar dele, recordar sua existência, eis o que se dá nas obras aqui reunidas de Maria Laet.

Sobre a artista
Maria Laet nasceu no Rio de Janeiro, concluiu mestrado na Camberwell College of Art, em Londres (2008). Fez residência artística na Schloß Balmoral, Alemanha (2009), e no Carpe Diem Arte e Pesquisa em Lisboa (2010). Participou de exposições como ‘From the margin to the edge’, Somerset House, Londres (2012); 18th Biennale of Sydney: ‘all our relations’, Art Gallery NSW e MCA, Sydney (2012); ‘Convite à Viagem’, Rumos Itaú Cultural, São Paulo, Belém, Recife, Rio de Janeiro (2012); ‘O lugar da linha’, Museu de Arte Contemporânea, Niterói e Paço das Artes, São Paulo (2010). Tem trabalhos em coleções como Gilberto Chateaubriand, Rio de Janeiro; MAC, Niteroi; FRAC Lorraine, França; Museum of Fine Arts, Ghent, Belgium.


Dentro Fora, de Débora Bolsoni

Dentro Fora 
reúne um conjunto de esculturas, desenhos e um objeto fotográfico produzidos entre 2013 e 2014 pela artista Débora Bolsoni (Rio de Janeiro, 1975).
O título da exposição, Dentro Fora, refere-se a ideia de um espaço não fechado, uma zona intercambiante de projeção de uma “interioridade explodida” que se transforma em espacialidade.
Para a artista, a dicotomia entre interioridade e mundo exterior está tão focada nas operações de apropriação dos objetos/cenas encontrados no mundo (“mundo ready made”) como sempre foi. Não é uma questão meramente contemporânea.
Também por isso a questão presente no título, ao contrário do que comumente possa parecer, já não é mais a das relações entre o dentro e o fora do território da arte e tampouco alude à ideia de um olhar de “alguém que está fora” desse território ou circuito.
Para a ocupação projetada para a Galeria Marília Razuk, Débora Bolsoni instalou diversos objetos que variam continuamente em sua escala e materialidade.
Realizadas em ferro, areia de fundição, alumínio, azulejos, madeira, nylon, borracha, isopor e tecidos, as esculturas e objetos de parede formam um conjunto diversificado de soluções construtivas e ocupações espaciais característicos da produção da artista. São objetos que revelam encontros inusitados entre diversos materiais, que entram em acordos provisórios em prol de uma leve geometria.
O primeiro trabalho que encontramos na entrada da exposição foi colocado num dos degraus da escada de acesso à galeria. Trata-se de uma “mini fachada” – apoiada sobre uma pequena mesa, que a artista associa ao seu repertório da chamada “arquitetura vernacular” – formas de construção que vão se instituindo e se disseminando como modelos construtivos ao longo do tempo na cultura e paisagem urbanas.
Este trabalho oferece uma passagem para o primeiro conjunto de esculturas e objetos de parede que se localiza na sala que a artista chama de “sala das maquetes” – são peças que, numa escala imaginária, referem-se a objetos de outras dimensões ( um edifício, as fundações de um imóvel e um monumento).
Na sala principal, um objeto em forma de uma poltrona, construído com blocos de feltro recheados de areia, está voltado para uma parede com a série de desenhos  “Sinédoques do Tindiba.” Sobre a poltrona encontra-se uma desempenadeira de parede feita de madeira que sugere uma latência performativa – como se ela contivesse em si o potencial de um gesto realizado a partir da empunhadura deste objeto.
A série de desenhos “Sinédoques do Tindiba” reúne vários blocos de desenhos apresentados no formato de uma estante de leitura. São anotações, reflexões, desenhos de uma escultora sobre o universo dos objetos com os quais ela se relaciona e que projeta como intervenções no mundo concreto. Mãos, dorsos e pernas, são índices de uma experiência em que corpo, paisagem, arquitetura e cultura se misturam.
Numa das paredes da sala principal, vemos o objeto fotográfico intitulado “Largo de dentro”. Trata-se de um backlight modificado feito a partir do registro de uma instalação num estranho espaço que é a um só tempo a fachada e o interior de uma casa – novamente a noção de ambiente interior e exterior que se confundem.
Ainda na sala principal, também realizada com areia, a escultura intitulada Tadzio faz alusão à passagem do tempo que contemplamos numa praia. Trata-se de um pequeno balde de areia emborcado em uma estrutura de ferro que o suporta em condição de equilíbrio. Seu título se refere ao jovem rapaz Tadzio - personagem do romance Morte em Veneza de Thomas Mann cuja caracterização no filme de Luccino Viscontti, aparece com roupa de banho com listras pretas e brancas.
Ao mesmo tempo em que várias peças da exposição remetem ao mobiliário doméstico como a estante, a poltrona, o abajur, a mesa, ou a gaiola, a experiência da paisagem ou natureza é evocada. Em boa parte pela presença da areia que espelha a noção de um universo formado por “chuva de átomos”- onde não existe uma forma fixa, estável.
 Esta exposição também corresponde a um dos segmentos da pesquisa que Débora Bolsoni concluiu este ano junto ao programa de pós-graduação em artes visuais da ECA-USP, apresentada na forma de um livro-mestrado.
Intitulado Urbanismo geral o trabalho reúne uma coletânea de textos, registros de obras e interlocuções que a artista mantém com seu universo de referencias. O repertório de trabalho de Débora Bolsoni está em grande parte referenciado no universo dos materiais, equipamentos e soluções construtivas encontradas na construção civil, que lhe fornecem subsídios para a sua produção. Da mesma forma a artista discute o quanto a paisagem e as transformações urbanas ainda nos formam, o quanto elas são formadoras de subjetividades.


Situação de Água, de Maria Laet, e Dentro Fora, de Débora Bolsoni

Abertura: 27 DE MARÇO ÀS 19H00

Período expositivo: 27 de março a 30 de abril
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 10h30 às 19h/ sábado das 12h às 17h.
Galeria Marilia Razuk

SALA 1 - Dentro Fora
Rua Jerônimo da Veiga, 131

SALA 2 - Situação de Água -  Rua Jerônimo da Veiga, 62 - Itaim Bibi - São Paulo.

Tel: + 55 11 3079-0853

SEMINÁRIO LONGITUDES: A FORMAÇÃO DO ARTISTA CONTEMPORÂNEO NO BRASIL

A arte contemporânea junto a outros setores da cultura – e da economia – vem recebendo um crescimento exponencial no Brasil e no mundo. Nos últimos anos surgiram novas galerias, proliferaram-se os cursos de formação de artistas e profissionais da área, além dos novos prêmios da iniciativa pública e privada. Mas como se dá a inserção do artista nesse contexto? Qual a sua formação e que tipo de inclusão e profissionalização ele experimenta no mercado de arte? Como se dá o intercâmbio entre os diferentes circuitos de arte num país em que 80% do mercado está concentrado no eixo Rio-São Paulo?

Questões como essas serão debatidas ao longo de dois dias (29 e 30 de março), em São Paulo, por artistas e pesquisadores das cinco regiões do país, no seminário Longitudes: a formação do artista contemporâneo no Brasil. O seminário acontece na Casa do Povo e tem concepção e organização da pesquisadora Mariana Fernandes, que desenvolve um mestrado em políticas culturais e formação do artista.
Voltado para estudantes de artes visuais, artistas, profissionais e pesquisadores do setor, as seis mesas do seminário discutirão um tema pouco abordado, tanto na meio universitário quanto também entre os próprios profissionais do meio, conforme observa Mariana. “Esse crescimento do mercado de arte tem gerado muito dinheiro, mas eu não vejo isso ser revertido na vida dos artistas e na cultura do país. O que está sendo trazido para a sociedade? Os artistas estão em uma situação cada vez mais frágil e precarizada.”, questiona a idealizadora do seminário.
O Seminário
Produzido pela Anamauê, Longitudes é um dos projetos aprovados pelo 10º Edital Redes Nacional da FUNARTE (Fundação Nacional de Artes). Ele se fundamenta na reflexão do porquê existirem hoje políticas públicas que buscam financiar e facilitar a ida de galerias brasileiras para o exterior, exemplo disso é o Projeto Latitude, enquanto a regulamentação do mercado de trabalho no setor de artes visuais no país é assunto de pouco interesse público e privado. Buscando inverter a lógica da produção com vistas para o mercado externo, sentido latitudinal, o seminário propõe uma linha longitudinal que foque nas questões nacionais e na construção de bases sólidas para nossa cultura.
Casa do Povo
Inaugurado em 1953 em memória aos que sucumbiram nos campos nazistas, o ICIB, conhecido como Casa do Povo, nasceu para ser um monumento vivo, em que a memória serve como base para construção do futuro. Acolheu o jornal Nossa Voz,a escola Scholem Aleichem, e o teatro TAIB.
Por meio de iniciativas ligadas à cultura contemporânea, se afirma como lugar de memória e espaço de experimentação em diálogo constante com o seu bairro, visando alcançar relevância local e internacional.




Programação
Sábado, 29 de março
13h30 -14h00
Abertura - Como mapear os espaços de formação?
Com Mariana Fernandes

14h00 -15h30
Mesa 1 - A profissionalização do artista ou o que torna o artista um profissional.
Com Mario Ramiro, Carla Zaccagnini e TRAPLEV

15h45 -17h30
Mesa 2 - O artista e seu âmbito de atuação.
Com Ricardo Basbaum, Armando Queiroz e Clarissa Diniz

18h00 – 19h30
Mesa 3 - O artista e a ampliação do circuito.
Com Glória Ferreira, Guilherme Dable e Ana Luisa Lima
Domingo, 30 de março
14h00 -15h30
Mesa 4 - A arte na universidade.
Com José Spaniol, Felipe Sconivo e Luciana Paiva

15h45 -17h30
Mesa 5 - O artista enquanto produtor de si.
Com Divino Sobral, Amilcar Parker e Pedro França

18h00 – 19h45
Mesa 6 – Disparidades regionais.
Com Ueliton Santana dos Santos, Kamilla Nunes e Júlio Martins

Para mais informações sobre a programação do seminário acesse o site: www.seminariolongitudes.com

POPLine com a segunda edição da promoção "You Da One" neste sábado (22.03) no James



A POPLine, a noite do James dedicada às novidades e tudo que cerca o universo pop musical, oferece nesta semana a segunda edição da promoção “You Da One”: a ideia é fazer um sábado por mês ainda mais especial e memorável para um grupo de amigos.

A “You Da One” escolhe um “rei/rainha”, que terá tratamento especial da equipe de hair stylists do Tristano Peluqueria e ganhará mais os seguintes benefícios: entrada franca e sem fila para 15 amigos, duas garrafas de espumante, um combo de vodka com latas de Schweppes, camarote no Lounge e ainda sua Playlist tocada por um dos DJs da noite.

Na edição passada, a promoção movimentou bastante as redes sociais e foi um sucesso. A “rainha” comemorou e se divertiu muito com os amigos no camarote do James e não cansou de dizer o quanto foi inesquecível.

Para ser “rei/rainha” na promo “You Da One”, é preciso postar ao longo da semana uma playlist com cinco músicas no evento da festa no Facebook e convidar os amigos pra participar. Quanto mais sucesso a lista fizer com o pessoal na própria rede social e junto aos “jurados” do James, mais chances de ser escolhida.

O resultado é publicado na tarde de sexta-feira, pra dar tempo de agendar horários na Tristano Peluqueria, onde será feita a produção do “rei/rainha”, e também pros amigos poderem combinar de participar da festa no sábado à noite.

E para todos os clientes ainda tem degustação de drinks ao longo da noite. Então, é só ficar atento em nosso site ou em nossas redes sociais, especialmente a fanpage da POPLine no Facebook.

POPLINE YOU DA ONE - A noite dedicada ao universo musical pop com tratamento de majestade. DJs residentes Denis Pedroso e Lu Padilha. Hostess Monique Maito, fotos por Isabela Nishijima, drinks por Lucas Lago. Neste sábado (22.03), a partir das 22h, com entradas a R$ 22. Apoio: Tristano Peluqueria.

* Todas as infos e releases sobre nossa programação estão disponíveis em nosso site www.barjames.com.br.
*PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÃO SEM AVISO PRÉVIO.

Av. Vicente Machado, 894. Curitiba/PR. (41) 3222-1426. Formas de pagamento: Todos os cartões de débito e crédito Amex, Diners, Master, Visa e Visa Vale-Refeição.