sexta-feira, 11 de novembro de 2011
evento -Exposição do Museu do Futebol chega a Araraquara
Realizada pela Secretaria de Estado da Cultura, Olhar com Outro Olhar mostra que cegos, surdos ou pessoas com mobilidade reduzida têm um mundo próprio de percepções e sensibilidades; entrada é franca
A Secretaria de Estado da Cultura, por meio do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), realiza a exposição Olhar com Outro Olhar em Araraquara. A mostra será aberta ao público no dia 10 de novembro no Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria. A itinerância é realizada em parceria com o Museu do Futebol e a prefeitura municipal. A entrada é gratuita.
Em Olhar com Outro Olhar, uma única fotografia de jogo de futebol é apresentada por meio de cinco recursos sensoriais – braile, relevo, alto-contraste, maquete tátil e audiodescrição. O público poderá utilizar as mãos e ouvidos para entender o conteúdo e significado da imagem. Os passos dos visitantes serão conduzidos por um audioguia, que sinalizará o trajeto pelo espaço.
“O Museu do Futebol é um exemplo de como a questão da acessibilidade universal pode ser enfrentada. Levar esta exposição para Araraquara é dar a oportunidade para que pessoas de fora da capital também conheçam esse trabalho”, afirma o secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo.
De acordo com o curador da exposição, Leonel Kaz, Olhar com Outro Olhar propõe aproximar as diferenças. “Vai mostrar que cegos, surdos ou pessoas com mobilidade reduzida têm um mundo próprio de percepções e sensibilidades. Vale a pena alargar nossos próprios sentidos e experiências de mundo”, afirma.
A mostra também apresenta o universo do futebol de cinco, esporte praticado por pessoas com deficiência visual, em que o Brasil coleciona títulos. A primeira conquista veio com a medalha de ouro na Paraolímpiada de Atenas (2004) e a segunda, em Pequim (2008).
Em cartaz até janeiro de 2012, a mostra pode ser vista às segundas-feiras, das 13h às 18h, de terça a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h, e aos sábados, das 9h às 12h. O Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria está localizado à praça Pedro de Toledo, s/nº, Centro. Mais informações pelo telefone (16) 3322- 4887.
A exposição faz parte das ações itinerantes do SISEM-SP que buscam levar a outros públicos, do interior e litoral, conteúdo artístico e cultural antes apenas encontrado na capital.
Sistema Estadual de Museus
O SISEM-SP reúne e articula todos os museus do Estado em busca de promover o desenvolvimento e fortalecimento institucional. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria de Estado da Cultura (UPPM) e atualmente reúne cerca de 415 instituições, públicas e privadas, de 190 municípios. Entre as principais ações do SISEM, está a realização de exposições itinerantes e de estudos detalhados sobre cada museu e cidades onde estão localizados. O SISEM promove, ainda, programas de formação, capacitação e aperfeiçoamento técnico de profissionais, além de convênios entre os museus do Estado e instituições nacionais e internacionais, com o objetivo de aprimorar e valorizar as próprias instituições e seus acervos. Para saber mais acesse: www.cultura.sp.gov.br
Museu do Futebol
O Museu Do Futebol é administrado pelo IFB - Instituto da Arte do Futebol Brasileiro, Organização Social de Cultura, entidade jurídica sem fins lucrativos que celebra seu objeto contratual junto à Secretaria do Estado da Cultura. Desenvolve um contrato de gestão que gera e rege o programa de trabalho e prestação de serviços.
Serviço:
Exposição Olhar com Olhar
Abertura: 10/11/2011, às 10h
Período: de 10/11 a 15/1/2012
Local: Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria (praça Pedro de Toledo, s/nº, Centro – Araraquara/SP)
Horário: de segunda das 13h às 18h, terça a sexta, 9h às 12h e 13h às 18h; aos sábado das 9h às 12h
Informações: (16) 3322-4887
evento - t Poeta Eduardo Loureiro Jr. apresenta o espetáculo "POEMÚSICA"
Poeta Eduardo Loureiro Jr. apresenta o espetáculo "POEMÚSICA", no programa Literatura em Revista
O poeta Eduardo Loureiro Jr. apresentará o espetáculo "POEMÚSICA", dentro do programa Literatura em Revista, no cineteatro do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), na próxima quarta-feira, 16, às 18 horas. O espetáculo poético-musical tem entrada gratuita.
As habilidosas mãos de Eduardo Loureiro Jr., trabalhadas por seu universo lítero-cultural, convidam os amantes da arte e da literatura para um encontro musical tecido em verso e prosa pela vida, à noitinha, no centro da cidade de Fortaleza, entre ruas e calçadas.
Em meio ao sereno, POEMÚSICA, regido por esses versos em formato musical, conduzirá o público ao rico universo da palavra. Um mosaico das letras reunirá poetas em ritmos variados, seja pela música, pelos sonetos, pelos versos musicados, pelos haicais.
Um banquete comandado pelo poeta Eduardo e seus convidados ilustres: Vinícius de Moraes, Cecília Meireles, Paulo Leminski, Wilson Pereira, poetas de fanzines e blogs de internet com seus escritos não publicados, mas lançados ao vento poético.
evento - Exposição no Memorial apresenta fotos da Virada Cultural
A maratona fotográfica “Click Virada”, promovida no último fim de semana, durante a Virada Cultural 2011, resultou em aproximadamente 500 imagens da cidade em festa. Desse total, 40 fotografias foram escolhidas para fazer parte da exposição que será aberta nesta sexta-feira (11), às 19h30, no Memorial de Curitiba.
A seleção foi feita por uma comissão formada por fotógrafos profissionais: Cido Marques (o organizador do Click Virada), Luiz Antonio Cequinel (Fundação Cultural de Curitiba), Tânia Buchmann (Escola de Fotografia do Centro Europeu), Nilo Biazzeto Neto e Marcelo Almeida (Escola de Fotografia Portfólio). “O resultado ficou além da expectativa. Tivemos excelentes imagens, com qualidade técnica, criatividade e originalidade”, disse o coordenador da maratona, Cido Marques.
As 40 imagens selecionadas foram reproduzidas em papel e compõem a exposição, mas todas as 476 fotografias enviadas para a comissão julgadora serão exibidas na abertura em slideshow. “Com 100% dos participantes sendo fotógrafos amadores, tivemos boas surpresas. É possível constatar olhares mais apurados e técnicas bem desenvolvidas”, relata o fotógrafo Luiz Cequinel.
O conjunto de fotografias consegue passar a emoção que contagiou o público e o espírito de paz que prevaleceu durante toda a Virada. As imagens dos palcos, dos artistas, do público, dos jovens, das famílias, das crianças, nos mais variados espaços tomados pela cultura, formam um importante registro documental da segunda edição desse movimento, promovido pela Prefeitura e Fundação Cultural de Curitiba, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura, Sesc Paraná, Sesi, entre outras instituições públicas e privadas.
A relação das imagens selecionadas será conhecida apenas no momento da exposição e estará disponível no site http://www.flickr.com/photos/fundacaoculturaldecuritiba/. A mostra fica em cartaz no Memorial de Curitiba durante uma semana, até o dia 20 de novembro, e depois segue um roteiro itinerante pelas Ruas da Cidadania.
Serviço:
Exposição Click Virada, com imagens da Virada Cultural 2011
Local: Memorial de Curitiba – Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico
Data e horário: abertura no dia 11 de novembro (sexta-feira), às 19h30. Prossegue até 20 de novembro, com horário de visitas de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 15h.
Entrada franca
evento - musica - Jean Garfunkel leva a sonoridade da poesia ao Paiol
A poesia cantada e falada marca o espetáculo “Poemia”, que Jean Garfunkel – poeta, compositor, intérprete, violonista e contador de histórias – apresenta neste domingo (13), às 19h, no Teatro do Paiol. Trata-se de um concerto temático, com música e texto, que leva o espectador a percorrer as possibilidades sonoras da poesia. Na ocasião, o artista lança seu primeiro livro de poemas e letras de música, que tem o mesmo nome do show e conta com prefácio do compositor Paulo César Pinheiro.
No palco, Jean Garfunkel revela o resultado de sua longa experiência com as palavras. Com 30 anos de carreira e quatro discos gravados – três em dupla com o irmão Paulo Garfunkel –, tem composições consagradas nas vozes de importantes nomes da MPB, entre eles Elis Regina, Maria Rita, Zizi Possi, Renato Braz e a dupla Pena Branca e Xavantinho. O show no Paiol tem a participação de dois convidados curitibanos: a atriz Pagu e o poeta Ricardo Carvalho que, juntamente com o autor, falarão poemas do livro.
Jean Garfunkel traçou em poema o espetáculo em Curitiba: “Poesia e boemia / São roupas do mesmo rol / Poesia, estrela guia / Que nos serve de farol / Quando a noite é o nosso dia / E a lua nosso sol / Um gole de boemia / Aquece igual cachecol / Poesia e boemia / É Poemia no Paiol “.
A obra – O livro “Poemia” é dividido em três capítulos, com trabalhos criados sob três olhares poéticos diferentes. No capítulo “Solaris” estão poemas que abordam a natureza, com suas inspirações diurnas. Em “Lunaris” encontram-se os poemas de amor, nos quais a mulher aparece como a musa plenamente identificada com o arquétipo lunar. Finalmente, em “Etílicus”, reúnem-se poemas embriagados de humor e crítica social, tendo o bar como cenário e personagem do poeta, que extrai da lucidez feérica da boemia a matéria-prima de seus versos. Grande parte desses poemas foi musicada por parceiros ilustres, como Júlio Medaglia, Léa Freire, Sizão Machado, Natan Marques, além do próprio autor.
A publicação é obra de um poeta que também é músico, filiado às mais antigas manifestações poéticas, quando música e poesia eram inseparáveis. “Poemia é um livro de menestrel. Quem possui um mínimo de sensibilidade musical já o lê cantando”, registra Paulo César Pinheiro, no prefácio da obra.
Serviço: Show “Poemia”, com Jean Garfunkel, que lança o livro de mesmo nome do espetáculo. Participações da atriz Pagu e do poeta Ricardo Carvalho. Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho) Data e horário: dias 13 de novembro de 2011 (domingo), às 19h Ingressos R$ 20 Classificação livre Informações de bilheteria: (41) 3213-1340
evento - As lentes de Simon Roberts e Iatã Cannabrava
As lentes de Simon Roberts e Iatã Cannabrava captam a estética do cotidiano na mostra "Perception"
A exposição estabelece um diálogo entre duas instigantes perspectivas sobre a vida no Reino Unido e o dia-a-dia das periferias sul-americanas. Um concurso fotográfico entre os alunos da Cultura Inglesa vai resultar numa terceira mostra, no qual três estudantes vão exibir cenas de suas cidades.
Lançar um olhar sobre a cultura, a identidade, o lazer e as relações sociais no Reino Unido e em quatro países da América do Sul é o foco dos ensaios fotográficos da exposição “Perception”, dos premiados profissionais Simon Roberts e Iatã Cannabrava, que a Cultura Inglesa abre em 11 de novembro no Centro Brasileiro Britânico. A exposição reúne 31 imagens de duas mostras, realizadas pela Galeria de Babel. Após uma viagem de 13 meses pelo Reino Unido, Simons Roberts captou em “We English” o lazer de centenas de pessoas em meio à paisagem inglesa. Já Iatã Cannabrava documenta em “Uma Outra Cidade” as várias faces da exclusão nas periferias de cinco cidades do Brasil, Argentina, Peru e Venezuela.
Em meados de dezembro, uma terceira exposição vai ocupar o Centro Brasileiro Britânico. Ela será resultado de um concurso fotográfico a ser realizado entre os alunos da Cultura Inglesa, que deverão captar imagens de suas cidades. As fotos de três alunos serão selecionadas por Iatã Cannabrava e Jully Fernandes, diretora da Galeria de Babel e responsável pela curadoria da mostra “We English” no Brasil, juntamente com Luize Coutinho. O historiador espanhol Horácio Fernández assina a curadoria de “Uma Outra Cidade”.
SERVIÇO
O público poderá conferir a mostra “Perception” até 25 de fevereiro no Espaço David Ford do Centro Brasileiro Britânico, na Rua Ferreira de Araújo, 741, Pinheiros, telefone 3095-4466. De segunda a sexta-feira, das 10 às 19 horas. Sábados, domingos e feriados, das 10 às 16 horas. Entrada franca. Estacionamento R$ 10,00 (1a hora) e R$ 5,00 (2a hora).
SIMON ROBERTS
Aberta em Nova York em 2009, “We English” desembarca no Brasil após ocupar 23 espaços culturais do Reino Unido, Itália, Estados Unidos, Alemanha, França, Lituânia e Polônia. Ela rendeu a Simon Roberts, atualmente com 37 anos, o 3º Prêmio World Press Photo. Em 2007, ele já havia arrebatado o Vic Odden Award, concedido pela Royal Photographic Society aos jovens até 35 anos, considerados talentos da fotografia.
“We English” é um desdobramento de “Motherland” (2005), que nasceu após Simon Roberts percorrer 65 cidades russas. Entre outros aspectos, este ensaio fotográfico explorou a ligação dos russos com sua terra natal. “O apego a um lugar é algo misterioso, simultaneamente profundo e mundano, que me levou a pensar sobre a minha ligação com a Inglaterra”, diz o fotógrafo.
Foi nas suas recordações de viagens na infância que Simon Roberts encontrou seu senso de identidade, de memória e de pertencer a algum lugar: “As minhas lembranças das férias estão povoadas por paisagens particulares como o verde luxuriante de Derwent Water ou o céu cinzento e os seixos das praias de Angmering. Creio que essas paisagens formam uma parte importante da minha consciência do quem eu sou e como eu lembro da Inglaterra”.
Patrocinado pelo National Media Museum e o Arts Council England, Simon Roberts viajou com sua câmera 5 X 4 de grande formato em uma motor home (trailer montado sobre o chassi de um ônibus) com a mulher grávida e a filha de dois anos. Paralelamente, criou o blog http://we-english.co.uk, no qual as pessoas podiam deixar sugestões de locais a serem fotografados.
Praias, parques de diversão, pradarias, paisagens tipicamente britânicas e até um campo de golfe em frente a uma usina atômica estão entre as fotografias da mostra. “Mesmo quando há grandes grupos, as fotografias foram tiradas a distância – numa perspectiva que evoca a pintura clássica, embora os temas em questão sejam decididamente contemporâneos”, afirma o crítico Vince Aletti, do jornal The New Yorker.
IATÃ CANNABRAVRA
Fotos coloridas de gente, de carros, de barracos, de casas e de palafitas. “Uma Outra Cidade” começou no Capão Redondo, no extremo sul da capital paulista, e se estendeu pelas periferias de Belém (Brasil), Buenos Aires (Argentina), Lima (Peru) e Caracas (Venezuela) até se transformar em exposição no Museu da Casa Brasileira e um livro homônimo, lançado há dois anos pela Imprensa Oficial de São Paulo e a Editora Terceiro Nome.
Ao esquadrinhar favelas, morros, “quebradas” e vilas dentro e fora do Brasil, Iatã descortina conglomerados humanos, que vivem à margem das metrópoles. “Na contramão das teorias do caos que poderiam prever o colapso total das urbes, o que assistimos foi a uma forma criativa de construção de novos modelos, desta vez, oriundos das próprias comunidades, manifestando-se em outras formas de vestir, falar, construir, organizar (ou amontoar) os diversos aspectos que conformam as chamadas ‘cidades’”, diz o fotógrafo.
Diante do crescimento desenfreado dos dramas sociais e da exclusão, Iatã Cannabrava concluiu este ensaio fotográfico “menos alienado e convicto de que um mundo melhor é possível mesmo na paisagem da exclusão”. Já o historiador Horácio Fernández diz que suas imagens revelam a cidade do presente, tão frágil e instável, que está condenada a desaparecer de imediato por qualquer causa, independente do movimento dos ponteiros do relógio. “Iatã Cannabrava leu (a cidade) com os pés para que os demais a leiam com o olhar, soube ser invisível para que possamos ver sem ser vistos”, completa.
Iatã Cannabrava é fotógrafo, curador e agitador cultural. Participou de mais de 40 exposições e ganhou os prêmios P/B da Quadrienal de Fotografia de São Paulo, em 1985; o concurso Marc Ferrez da Funarte, em 1987; e dois prêmios da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em 1996 e 2006. Suas fotografias foram publicadas em diversos livros e nas coleções Masp-Pirelli, Galeria Fotóptica, Coleção Joaquim Paiva e MAM/São Paulo.
Ex-presidente da União dos Fotógrafos de São Paulo, dirige o Estúdio Madalena, onde organizou mais de 30 exposições e ministrou mais de 80 workshops, além de projetos especiais. A empresa coordena a programação do Festival Internacional de Fotografia de Paraty, o Paraty em Foco, o Encontro de coletivos fotográficos Ibero-Americanos, a expedição fotográfica “De olhos nos mananciais” e o Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo.
evento - Rafael Costa lança livro, com noite de autógrafos e exposição das fotos
Rafael Costa lança livro,
com noite de autógrafos e exposição das fotos
IMAGINÁRIO
Prefácio: Ferreira Gullar
Curadoria: Simonetta Persichetti
Trabalho foi selecionado para a
VIII Bienal Internacional de
Arte Contemporânea de Florença
“Ao contemplar suas fotos, temos a impressão de
que estamos diante de telas, não de fotos: de telas impressionistas
– ou expressionistas, em alguns casos.
E, no entanto, não se trata de um arremedo da pintura,
nada disso: é fotografia, na expressão exata da palavra;
ou, se se quer, uma “pintura”
que unicamente com a fotografia foi possível criar.”
Ferreira Gullar
O fotógrafo Rafael Costa, 48, lança o livro IMAGINÁRIO, com noite de autógrafos e exposição de 22 imagens, no dia 29 de novembro, às 19h, no Espaço Contraponto, na Rua Medeiros de Albuquerque, 55 – Vila Madalena.
Arquiteto de formação, Rafael Costa sempre esteve atento ao processo de composição de imagens e seus elementos gráficos. Transita entre a publicidade, onde atende as principais agências do país e aprendeu o domínio da técnica, e o trabalho autoral.
Já expôs na Pinacoteca do Estado de São Paulo e seu novo trabalho, IMAGINÁRIO, foi selecionado para a VIII Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença, na Itália, que acontece de 3 a 11 de dezembro de 2011.
Rafael Costa fez da fotografia um caminho para chegar até a pintura, sua grande paixão. As imagens que compõem IMAGINÁRIO são resultados de um trabalho de pesquisa e experimentação que se estendeu pelos últimos 20 anos em viagens ao redor do mundo. “Sempre fui movido pela questão meio impressionista de estar fora, estar em movimento”, fala Rafael, que já esteve no Peru, Nepal, Butão e Vietnam.
Algumas imagens foram captadas sem interferência do fotógrafo ou elaboração técnica. A maioria foi composta por reflexos de pessoas ou objetos na água ou resultam do processo singular de impressão fotográfica no verso do papel. A tinta, que não é absorvida, escorre lentamente oferecendo a possibilidade de “pintar com o olho”, como Rafael define seu trabalho pessoal.
“Nestas fotos as cores se afrontam, reagem umas sobre as outras, e entre elas. Atacam-nos de frente. Somos que assaltados por elas, escreve o artista plástico Sergio Fingermann sobre o trabalho do fotógrafo.
O prefácio do livro IMAGINÁRIO é assinado pelo poeta Ferreira Gullar, que aceitou o convite após ser apresentado ao trabalho de Rafael Costa (texto na íntegra no final do release). A curadoria é de Simonetta Persichetti, que tem trechos do ensaio sobre IMAGINÁRIO, reproduzidos abaixo:
“Como um poeta, Rafael Costa constrói suas imagens com métrica e rima... Sua fotografia é precisa, pensada, decidida... Rafael Costa se torna cúmplice dos lugares e das pessoas. Parece caminhar sem ser visto... De seus anos na publicidade aprendeu o domínio da luz, a construção perfeita... Durante 20 anos foi costurando sua história, tecendo seu imaginário visual e poético. Ao escolher uma técnica de ampliação que transformasse as imagens, que tirasse dela seu referencial mais direto, Rafael nos obriga a olhar... Cada vez que as observamos descobrimos novos detalhes, novos movimentos, novas formas de contar a mesma história. Inseridas nas preocupações contemporâneas, ao mesmo tempo, elas nos remetem às histórias mais antigas. Maestria de quem escolheu a fotografia como sua forma de expressão e nos apresenta agora um ensaio forte, delicado, moderno e ancestral, um mergulho no mundo onírico.”
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O livro IMAGINÁRIO faz parte da série “Educação do Olhar”, da BEI Editora. O objetivo da coleção é conduzir o leitor não-iniciado à descoberta da linguagem subjetiva da arquitetura, das artes plásticas, do cinema e da fotografia.
"IMAGINÁRIO"
de Rafael Costa
Lançamento do Livro
com noite de autógrafos
e exposição das fotos
Sobre a Exposição 22 imagens de Rafael Costa Abertura: dia 29 de novembro, às 19h Local: Espaço Contraponto Rua Medeiros de Albuquerque, 55 – Vila Madalena – São Paulo Data da exposição: de 29 de novembro a 10 de dezembro de 2011 Horário de visitação: de segunda a sexta, das 11h às 19h.
Sobre o Livro
Formato do livro: 26x 30cm
Numero de páginas: 94 paginas
ISBN: 978-85-7850-081-8
BEI Editora
rafael 1.jpgSobre o autor
Rafael Costa nasceu em 1963 em Ribeirão Preto - SP – Brasil. Graduado em Arquitetura pela Universidade Mackenzie em São Paulo, esteve desde sempre atento ao processo de composição de imagens e seus elementos gráficos – linhas, formas, movimento. Ainda como arquiteto, foi apresentado ao universo da cenografia publicitária através da Produtora TVC- Televisão e Cinema Ltda.
Dentro do cenário publicitário, encontrou na fotografia uma identificação maior: inicialmente na fotografia de cinema e logo em seguida na fotografia still. Em 1998 montou estúdio de fotografia, onde realiza seus trabalhos para grandes agências.
Em 2003 realizou sua primeira exposição com trabalho autoral (Bendito Fruto), na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Mais sobre o fotógrafo: www.rafaelcosta.com.br
Exibições:
· Bienal de Firenze – Itália, dez. de 2011
· Arte Brasiliana Anzio – Itália, dez. de 2010
· 21º Mostra Mercato d’Arte Moderna e Contemporânea, Padova- Itália, 2010
· “Como eu Vejo”- SP Arte ( Bienal / SP), 2010
· “Sete Pecados” - Galeria Monalisa (Paris/França), Jul de 2005
· “Sete Pecados” - Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo/Brasil), Set de 2005
· “Lês Inattendus” - Espace Charenton ( Paris/França), Nov de 2004
· “Bendito Fruto” - Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo/Brasil) Jan a Mar de 2003
Prêmios em Propaganda:
· “Mensagem” – FIAT – Leo Burnett Publicidade - FIAP 2010
· “ International Color Awards “
· Photography Masters Cup - Nominee in Advertising- 2009
· “200 Best Ad Photographers” -World Wide 2006/2007
· “TV magrinha” - Philips - 9º Prêmio de Propaganda O Globo 2005
· “ Polaroid TAM “ – TAM Airlines- Cannes Festival 2004
· “Divan Bench” – Museu de Arte Moderna de São Paulo
· One Show 2002
· Clio Awards 2002
· Clube de Criação 2001
· Pinnacle 2000/2001
· “River” – Honda Motorcycle
· Clube de Criação 2001
· Pinnacle 2000/2001
· “Einstein” – Hospital Albert Einstein - Cannes Festival 2000
A FOTO-PINTURA DE RAFAEL COSTA Ferreira Gullar
Costumo dizer que o cinema e a fotografia são as únicas artes tecnológicas que deram certo. O cinema, que é essencialmente a fotografia em movimento, usa a imagem como veículo de ação narrativa, em lugar de simplesmente buscar o movimento e os efeitos óticos, que a técnica fotográfica possibilita. Nasceu, assim, uma nova arte tipicamente desta nossa época: é ao mesmo tempo tecnológica e popular.
A fotografia surgiu como a possibilidade de fixar a imagem real. A pintura a imita; a fotografia a registra tal como ela é. E foi graças a isso que a fotografia mudou o rumo da pintura. O nascimento da fotografia coincide, por isso mesmo, com o surgimento do Impressionismo, início da revolução moderna que pôs fim ao realismo pictórico. Retratar a realidade passou a ser função da fotografia, não mais da pintura.
Não obstante, tampouco a fotografia se conformou em ficar limitada a essa função. Aos poucos surgiu entre os fotógrafos uma tendência a transfigurar a realidade e, como por ironia, a pintura, que havia sido levada pela fotografia a não mais copiar o real, era agora quem empurrava a fotografia a tomar rumo semelhante.
Essa relação entre pintura e fotografia está na origem mesma da aventura artística de Rafael Costa e de que resultou um modo próprio de usar os recursos da fotografia, não mais para simplesmente copiar o mundo exterior, mas para reinventá-lo.
Ele, desde cedo, quis ser pintor mas se tornou fotógrafo. Durante algum tempo, trabalhando na área da publicidade, realizava as idéias que lhe chegavam definidas para serem executadas. Mas o que ele queria era o contrário disso: o imprevisível, o que o levou a uma experiência talvez única na história da fotografia brasileira e cujos resultados estão neste livro belo e inusitado.
Assim foi que, decidido a fundir fotografia e pintura, terminou por inventar uma pintura outra, que só aos recursos da fotografia possibilitam. Como não é pintor, em vez de pintar com as mãos, valendo-se de pincel e tinta de bisnaga, ele se vale da máquina fotográfica e das possibilidades que a tecnologia criou. Ao contemplar suas fotos, temos a impressão de que estamos diante de telas, não de fotos: de telas impressionistas – ou expressionistas, em alguns casos. E, no entanto, não se trata de um arremedo da pintura, nada disso: é fotografia, na expressão exata da palavra; ou, se se quer, uma “pintura” que unicamente com a fotografia foi possível criar.
Não há dúvida também de que só mesmo um fotógrafo com alma de pintor inventaria o processo que Rafael Costa inventou para violentar a linguagem fotográfica e incutir nela certos efeitos próprios da pintura. Para consegui-lo, ao invés de imprimir a imagem na face do papel preparada para isso, imprime-a no verso dele, daí resultando uma imagem imprecisa, borrada, com a indefinição que a aproxima da pintura impressionista, paixão de Rafael Costa. A essa indefinição das imagens – que às vezes chega à deformação - acrescenta, em certos casos, uma intensa saturação cromática, quando deixa patente sua paixão pela cor e uma rara capacidade de usá-la expressivamente. Mas não se limita a isso: muitas vezes, em lugar de fotografar as coisas diretamente, fotografa-as refletidas na água, obtendo assim novos efeitos luminosos e cromáticos.
Desses procedimentos, a que acabo de me referir, parece-me inevitável concluir que Rafael Costa não pretende ser um fotógrafo, no sentido usual do termo, isto é, alguém que se vale da máquina fotográfica para captar imagens do mundo externo e fixá-la no papel. Ele não só desconsidera a imagem normal das coisas, como usa de todos os meios de que dispõe para eliminar dela tudo o que a identifique como coisa real, reconhecível como tal; quer, na verdade, torná-la imagem pictórica, isto é, algo que não se encontra no mundo real mas unicamente no mundo pictórico, em quadros como os de Claude Monet ou de Vincent Van Gogh.
evento - Lançamento do livro Minissaia Batom e futebol com a escritora letícia Sardenberg
Lançamento do livro Minissaia Batom e futebol com a escritora letícia Sardenberg
Local :
Livraria Malasartes
Shopping da Gávea
Rua Marquês de São Vicente,52Loja:367 / Gávea
clique para ampliar
evento - Jornalismo Cultural é discutido na 6ª Bienal de Curitiba
A jornalista Isadora Rupp, do Caderno G, da Gazeta do Povo, falará sobre Jornalismo Cultural na programação da 6ª Ventosul – Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba. A palestra será neste sábado (12), às 10h30, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. O evento é aberto ao público. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no próprio local, na hora. Isadora, que é graduada pela Universidade Positivo, falará sobre os aspectos fundamentais para a cobertura jornalística na área de Artes Visuais. Segundo ela, o encontro abordará também um pouco do cotidiano de trabalho no Caderno G e sua experiência em jornalismo cultural.
SERVIÇO
PALESTRA JORNALISMO CULTURAL
Com a jornalista Isadora Rupp, do Caderno G, da Gazeta do Povo
Dia 12/11 – sábado
Às 10h30
Local: UTFPR – Sala de Audiovisual (Av. Sete de Setembro, 3165. Rebouças)
Evento aberto ao público.
6ª VentoSul – Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba
Realização: Instituto Paranaense de Arte, UFPR e Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Patrocínio: Eletrobras, BNDES, Petrobras, Volvo, Correios, Compagas, Tiisa e Instituto Votorantim.
Co-patrocínio: Solumax, Artesian e Itaipu.
Parceria internacional: Goethe-Institut.
Apoio: Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Paraná, Fundação Cultural de Curitiba / Prefeitura de Curitiba e Ministério das Relações Exteriores.
Apoio institucional: Japan Foundation, Acción Cultural Española, Embaixada da Espanha no Brasil / AECID, Embaixada Real da Noruega, Embaixada da Colômbia, Escritório do Governo de Québec em São Paulo, Instituto Italiano di Cultura de São Paulo e Consulado Geral da França em São Paulo.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Lançamento - Molloy de Samuel Beckett
Molloy
de Samuel Beckett
Tradutor: Ana Helena Souza
Páginas: 264
Formato: 14×21
O LIVRO
A Editora Globo traz de volta ao mercado Molloy, de Samuel Beckett, uma das obras-primas do romance moderno, em tradução exemplar de Ana Helena Souza. O livro contém, ainda, esclarecedor prefácio da tradutora, cronologia da vida do autor e completa bibliografia de sua vasta obra.
Molloy (primeira parte da famosa “trilogia do pós-guerra”, integrada ainda por Malone morre e O inominável) divide-se em duas seções. Na primeira, é o próprio Molloy, o “narrador-narrado”, quem fala; na segunda, é Moran, homem encarregado de vigiá-lo (sem que saiba bem por quê, à la Kafka).
A história que os dois – cada um à sua maneira – tentam registrar, é a das idas e vindas de Molloy, num vai-e-vem que alterna lugares abertos e fechados, a partir do apartamento de sua mãe – e que mimetiza os impasses das frases curtas e da própria linguagem, que deveria “abrir” o mundo mas se fecha sobre si mesma. Não por acaso, no caso de Moran, que começa objetivo, isto é, objetivo na linguagem e centrado em seu objeto (Molloy), essa objetividade acaba por perder-se até aproximá-lo da linguagem do próprio Molloy. Não falta ação dramática ao romance, incluindo um caso de amor e um de morte. Mas a verdadeira “ação”, tratando-se de Beckett, está na própria linguagem – ainda que seja a de comunicar a incomunicabilidade moderna.
CRÍTICAS
“Quebrando as expectativas do leitor e usando um humor que dribla o convencional, Samuel Beckett acaba transformando o romance em território experimental de reflexões sobre a própria natureza da linguagem.” Alécio Cunha — Hoje em Dia, Belo Horizonte, 2 fev. 2008. Cultura, p. 1
“Ao longo de toda esta não-história, deste não-tempo, destes não-personagens, seguimos a potência da expressão da impossibilidade e a ausência absoluta de algo a expressar, ao mesmo tempo que a urgência de dizê-lo.” Noemi Jaffe — Folha de S. Paulo, 2 fev. 2008. Ilustrada, p. E1 e E7.
“É do ponto zero, onde narrar se torna impossível, que Samuel Beckett escreve Molloy (...). Em plena falência da linguagem, em meio aos entulhos e destroços, Molloy, o personagem-narrador de Beckett, luta, ainda assim, para contar sua história.” O Globo, Rio de Janeiro, 2 fev. 2008. Prosa & Verso, p. 4.
Leia um trecho do livro
http://globolivros.globo.com/downloads/pdf/Molloy.pdf
O AUTOR
Samuel Beckett (Dublin, 13 de abril de 1906 — Paris, 22 de dezembro de 1989) foi um dramaturgo e escritor irlandês.
Recebeu o Nobel de Literatura de 1969. Utiliza nas suas obras, traduzidas em mais de trinta línguas, uma riqueza metafórica imensa, privilegiando uma visão pessimista acerca do fenômeno humano. É considerado um dos principais autores do denominado teatro do absurdo. Sua obra mais famosa no Brasil é a peça Esperando Godot.
Beckett nasceu numa família burguesa e protestante, e em 1923 ingressa no Trinity College de Dublin, para se formar em Literatura Moderna, especializando-se em francês e italiano. Em 1928, meses após sua mudança para Paris, conhece James Joyce, apresentado por um amigo em comum. Torna-se grande admirador do escritor, e sua obra posterior é fortemente influenciada por ele.
Após lecionar durante o ano de 1930 na Irlanda, Beckett volta no ano seguinte para Paris, fixando residência na cidade, e escreve sua primeira novela, “Dream of Fair to Middling Women” (publicada após a morte do autor, em 1993) Em 1933, Beckett retorna novamente a Dublin, pois, devido ao falecimento de seu pai, encarrega-se de cuidar de sua mãe. Retorna a Paris em 1938, quando é marcado por dois acontecimentos de grande importância: fica gravemente ferido ao ser agredido por um estranho, que lhe desferiu uma facada no peito, e conhece Suzanne Deschevaux-Dusmenoil, com quem viveria o resto da vida e se casaria em 1961.
Depois da eclosão da Segunda Grande Guerra, vincula-se à resistência francesa, na ocasião da invasão de Paris pelo exército nazista, em 1941, juntamente com sua esposa. Afasta-se da resistência em 1942, quando ambos foram obrigados a fugir da França. Morre em 1989, cinco meses depois de sua esposa, de enfisema pulmonar, contra o qual já lutava havia três anos. Foi enterrado no cemitério de Montparnasse.
A produção beckettiana foi um dos principais ícones do Teatro do Absurdo que faz uma intensa crítica à modernidade. Recebeu o Nobel de Literatura de 1969.
Ouça Molloy by Samuel Beckett
UM LANÇAMENTO
Lançamento - A Maldição do tigre Colleen Houck Tiger's Curse
A Maldição do tigre
Colleen Houck
Tiger's Curse
Páginas
272
Formato
16 x 23 cm
O LIVRO
Paixão. Destino. Lealdade. Você arriscaria tudo para salvar seu grande amor?
Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco.
Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele.
O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse feitiço.
Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem.
A maldição do tigre é o primeiro volume de uma saga fantástica e épica, que apresenta mitos hindus, lugares exóticos e personagens sedutores. Lançado originalmente como e-book, o livro de estreia de Colleen Houck ficou sete semanas no primeiro lugar da lista de mais vendidos da Amazon, entrando depois na do The New York Times.
A CRÍTICA
“Um romance delicado e uma aventura capaz de deixar o coração a mil por hora. Eu vibrei e roí as unhas. A maldição do tigre é mágico!” – Becca Fitzpatrick, autora da série Sussurro
Quando a jaula do tigre passou diante de mim, tive uma vontade súbita de acariciar-lhe a cabeça e confortá-lo. Eu não sabia se tigres eram capazes de demonstrar emoções, mas tive a impressão de poder perceber seu estado de espírito. Parecia melancólico.
Exatamente nesse momento, uma brisa suave me envolveu com o perfume de jasmim e de sândalo. Meu coração disparou enquanto um arrepio percorria meus braços. Mas, tão rápido quanto veio, o cheiro delicioso desapareceu e então senti um inexplicável vazio na boca do estômago.
As luzes se acenderam e as crianças começaram a deixar a arena do circo. Devagar, levantei-me e me virei para fitar a cortina atrás da qual o tigre havia desaparecido. Um leve vestígio de sândalo e uma sensação inquietante persistiam. O espetáculo havia acabado e eu estava completamente louca.
Kelsey não consegue tirar os olhos do tigre que encontrou no circo em que foi trabalhar nas férias. Mas não é só a beleza dele que lhe chama atenção. O felino branco de olhos azuis parece querer lhe dizer alguma coisa e chega até a parar no meio de uma apresentação para encará-la.
Ela se sente hipnotizada e se identifica com a solidão do animal. E, ao desejar que ele seja livre, sem saber acaba tornando possível que o tigre volte a ser Dhiren, um príncipe indiano amaldiçoado há 300 anos juntamente com o irmão, Kishan.
Mas Ren só pode assumir a forma humana durante 24 minutos por dia e, para quebrar de vez a maldição, precisa convencer Kelsey a desvendar uma profecia e enfrentar desafios mortais na busca pelas oferendas à deusa Durga.
A improvável atração entre um tigre e uma adolescente logo passa a ser um amor intenso entre homem e mulher, capaz de tornar possível o impossível.
Assista uma entrevista com a autora
LEIA UM TRECHO DA OBRA
http://www.editoraarqueiro.com.br/upload/pdf/MaldicaoDoTigre_Trecho.pdf
UM LANÇAMENTO
Lançamento - Eles se acreditavam ilustres e imortais...
Eles se acreditavam ilustres e imortais...
Título Original: Ils se croyaient illustres et immortels
de Michel Ragon
Tradutor: Marcelo Rouanet
Páginas: 128
Formato: 14x21
Em Eles se acreditavam ilustres e imortais, Michel Ragon narra o fim da vida de alguns importantes intelectuais que, após o declínio de sua obra, bem como de sua saúde, enfrentaram uma velhice trágica. E que, após a morte e um esquecimento que parecia definitivo, voltaram a ser reconhecidos e idolatrados.
Com um espírito de relato terno e feroz ao mesmo tempo, estas páginas de fácil leitura não se limitam a fornecer conselhos de vida: elas oferecem também impressionantes toques de lucidez. Sábio, necessário e profundo: o tipo de livro que faz falta a todos nos dias atuais.
OUÇA Michel Ragon relembrando Armand Robin
Extrato da transmissão La Fabrique de l'histoire (France Culture) de junho 2011
um lançamento da
Lançamento - Com vista para o Kremlin Vivian Oswald
Com vista para o Kremlin
Vivian Oswald
Páginas: 376
Formato: 14 cm x 21 cm
“A nova Rússia completou seus primeiros vinte anos em 2011. É uma história ainda recente. A imagem transmitida tantas vezes para milhões de televisores de todo o mundo — a troca da bandeira vermelha com a foice e o martelo pelo pavilhão branco, azul e vermelho da Federação da Rússia — parece ser de ontem. Era o fim do grande império que, por tantos anos, determinou o mundo bipolar da segunda metade do século XX”.
Assim começa a narrativa de Vivian Oswald em Com vista para o Kremlin: a vida na Rússia pós-soviética, reveladora de um novo cenário russo, oculto ou mascarado pelos filtros da simplificação e dos estereótipos. O olhar brasileiro ali inserido traz uma percepção única e geradora de proximidade jornalística com o leitor.
Com desenvoltura e critério, a autora transita da sucessão política do governo Putin a fatos prosaicos, como a necessidade de manter a geladeira aberta para suportar o calor dentro de casa, da espionagem da KGB a casamentos por interesse e aulas de sedução.
Colhendo, observando ou protagonizando histórias e acontecimentos, marcantes ou triviais, a jornalista presenteia o leitor com um universo às vezes curioso e exótico, às vezes tocante; um universo que se contamina lentamente com a normalidade inevitável do decorrer do tempo.
A autora
Formada em letras e comunicação, a jornalista Vivian Oswald começou a carreira no Jornal do Brasil. Desde 1999, trabalha no jornal O Globo, onde, atualmente, é repórter especial de economia na sucursal de Brasília. De 2004 a 2007, foi colaboradora do jornal em Bruxelas, base para coberturas sobre a União Europeia e diferentes países da Europa. Entre 2007 e 2009, foi a única correspondente brasileira em Moscou, onde também fez reportagens para Globo News, CBN e Radio France Internationale.
A jorrnalista Vivian Oswald afirmou que a União Soviética ainda está presente na Rússia, 20 anos depois. Para ela, a sociedade russa está se tornando, aos poucos, capitalista e que a burocracia ainda é muito forte e que torna a vida pesada por lá.
UM LANÇAMENTO
Lançamento - A tristeza da rainha de Suzannah Dunn
A tristeza da rainha
Título Original: The queen's sorrow
de Suzannah Dunn
Tradutor: Marilene Tombini
Páginas: 252
Formato: 16x23
Católica fervorosa, Maria Tudor ascende ao trono da Inglaterra em meio aos conflitos entre católicos e protestantes. A infância conturbada e a rejeição de seu pai, o rei Henrique VIII – que a tornou filha ilegítima ao anular o casamento com sua mãe, Catarina de Aragão –, renderam-lhe a simpatia de uma nação cansada de hostilidades. Aclamada pelo povo, Maria sente que finalmente seguirá ao encontro de seu destino. O casamento com Filipe da Espanha apenas completará sua felicidade.
Mas a alegria da rainha se transforma em tristeza quando ela percebe que o marido não a ama e zomba de seus sentimentos. Aos 38 anos, desesperada para ter um filho e garantir a sucessão do trono, ela acredita que Deus a está punindo. À medida que seu fanatismo religioso ganha proporções assustadoras, o povo se vê temeroso diante das atitudes tomadas pela soberana. As fogueiras que queimam protestantes pelas ruas de Londres tornam iminente uma guerra civil. O país está mergulhando na instabilidade política.
A trágica história da rainha Maria, a Sanguinária, é contada por Rafael, relojoeiro da comitiva que acompanha o príncipe da Espanha em terras inglesas. Testemunha relutante dos acontecimentos que tomaram conta de Londres nesse período, Rafael chega à Inglaterra com a incumbência de construir um relógio de sol, um presente do príncipe para a esposa. Porém, enquanto a rainha outrora festejada despeja sua ira sobre a nação, Rafael vai se tornando cada vez mais próximo dela...
A AUTORA
Suzannah Dunn nasceu em Londres, em 1963. É autora de vários romances, designadamente Blood Sugar, Venus Flaring, Commencing Our Descent , entre outros, além de dois livros de contos. Os direitos de A Sexta Mulher foram vendidos para cinco países. Actualmente, Suzannah Dunn vive em Shropshire, perto da fronteira com o País de Gales.
um lançamento
Lançamento - O Dom supremo
O Dom supremo
Henry Drummond
adaptação Paulo Coelho
96 páginas
14 x 21 cm
Brochura
“Eu achava que já tinha pensado tudo o que precisava pensar a respeito do Amor quando o sermão de Henry Drummond caiu em minhas mãos. A partir do momento em que li as palavras deste livro e tentei colocar em prática seus ensinamentos, minha vida mudou bastante.” - Paulo Coelho
“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver Amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.”
O LIVRO
Todos nós, em algum momento, já ouvimos essa passagem da carta de São Paulo aos Coríntios. Mas será que realmente compreendemos sua mensagem?
No final do século XIX, o jovem missionário Henry Drummond é convidado a substituir um famoso pregador. A princípio a plateia fica contrariada, mas logo é cativada por sua análise das palavras do apóstolo Paulo.
Esse sermão, The Greatest Thing in the World, tornou-se um clássico e sem dúvida é um dos textos mais bonitos já escritos sobre o Amor. Drummond o decompõe em nove elementos: paciência, bondade, generosidade, humildade, delicadeza, entrega, tolerância, inocência e sinceridade.
Ao contrário do que estamos habituados a ouvir, o maior tesouro da vida espiritual não é a fé, mas o Amor. Não importa qual seja a sua crença religiosa, este sentimento é, sem dúvida, o modo mais recompensador de viver.
Em O Dom Supremo, Paulo Coelho traduz e adapta o texto de Henry Drummond, oferecendo uma mensagem verdadeira e poderosa que nos ajudará a incorporar o Amor em nosso dia a dia e vivenciar todo o seu poder de transformação em nossas vidas.
Quem foi
Henry Drummond - (1851-1897), escritor teológico, revivalista, o explorador, o geólogo
Drummond foi educado na Universidade de Edimburgo, onde ele mostrou uma forte inclinação para a ciência física e matemática. O elemento religioso foi um fator ainda mais poderoso em sua natureza, e eliminados dele para entrar na Igreja Livre da Escócia. Enquanto se preparava para o ministério, ele ficou profundamente interessado na missão evangelizadora da Moody e Sankey, ee assim colaborou ativamente por dois anos. Em 1877 tornou-se professor de ciências naturais no Free Church College, o que lhe permitiu combinar todas as atividades para as quais sentia uma vocação. Seus estudos resultaram em Natural Law in the Spiritual World , com o argumento de que era a de que o princípio científico dava continuidade prolongada do mundo físico para o espiritual. Antes de o livro ser impresso (1883), aceitou um convite repentino da African Lakes Company que levou Drummond para a África Central.
Após seu retorno no ano seguinte, descobriu-se famoso. Uma massa de leitores sérios, tanto entre os religiosos e os da classe científica, descobriu em Natural Law a base que precisavam precisavam. Drummond continuou a ser especialmente interessado nos movimentos missionários .
Em 1888 ele publicou Tropical África , um resumo de informações valiosa. Em 1890 viajou pela Austrália, e em 1893 entregou o the Lowell Lectures at Boston Tinha sido a sua intenção de reservá-lo para uma revisão madura, mas uma tentativa de pirataria obrigou a apressar a sua publicação, e eles apareceram em 1894 sob o título de The Ascent of Man . A saúde Drummond abandonou-o pouco depois, e morreu no 11 de março de 1897. Seus escritos eram muito bem adaptados às necessidades de sua época para justificar a expectativa de que eles iriam sobreviver por muito tempo, mas poucos homens teriam exercido maior influência religiosa em sua própria geração, especialmente nos
Fala Paulo Coelho
“É melhor não viver que não amar.” Todos nós – e provavelmente os presentes no histórico sermão de Henry Drummond – achamos que já sabemos tudo sobre a coisa mais importante do mundo: o Amor. Passamos a vida buscando desesperadamente alguém que nos ame, nos sentimos generosos, verdadeiros e corretos, e chamamos a vida de injusta quando, depois de tanta busca, somos obrigados a enfrentar longos períodos de solidão. Eu achava que já tinha pensado tudo o que precisava pensar a respeito do Amor quando o sermão de Henry Drummond caiu em minhas mãos. Sua leitura me fez refletir sobre quanto eu cobrava e quão pouco dava àquilo que estava buscando. A partir do momento em que li as palavras deste livro e tentei colocar em prática seus ensinamentos, minha vida mudou bastante. Aprendi que buscava de maneira errada, porque, como diz Drummond, “para um homem entrar no Reino dos Céus, precisa carregar o Paraíso em sua alma”. Uma pequena observação sobre o texto que você está prestes a ler: embora eu seja cristão, fiz algumas alterações em determinadas partes, procurando generalizar aquilo que Drummond colocava apenas sob uma visão cristã. Penso que o Amor, como a coisa mais importante do mundo, está além das crenças individuais. Tenho certeza de que ele me perdoará por isso. Paulo Coelho
Clique aqui para ler um trecho do livro em PDF.
http://www.esextante.com.br/publique/media/DomSupremo_Trecho.pdf
UM LANÇAMENTO
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
evento - Tertúlia sobre Charutos e Aguardentes
Dia 9 | quarta-feira
Piano-bar
21h30
Tertúlia sobre Charutos e Aguardentes
O prazer de um encontro
Uma ligação perfeita
Charutos e Aguardentes
Juntos. Numa experiência de prazer.
Acompanhe-nos nesta viagem pelos sentidos, sinta o momento e deixe o tempo parar.
Participantes:
Moderador:
Manuel Serrão
Convidados:
Júlio Magalhães,
Sérgio Oliveira (Casa Havaneza)
Manuel Soares (enólogo da Aveleda)
Parceria Aveleda e Casa Havaneza
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, nº 22
4050-430 Porto
Tel. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt
http://clubeliterariodoportofla.wordpress.com/
Dia 9 | quarta-feira
Piano-bar
21h30
Tertúlia sobre Charutos e Aguardentes
O prazer de um encontro
Uma ligação perfeita
Charutos e Aguardentes
Juntos. Numa experiência de prazer.
Acompanhe-nos nesta viagem pelos sentidos, sinta o momento e deixe o tempo parar.
Participantes:
Moderador:
Manuel Serrão
Convidados:
Júlio Magalhães,
Sérgio Oliveira (Casa Havaneza)
Manuel Soares (enólogo da Aveleda)
Parceria Aveleda e Casa Havaneza
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, nº 22
4050-430 Porto
Tel. 222 089 228
Fax. 222 089 230
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http://clubeliterariodoportofla.wordpress.com/
evento - teatro Ester Laccava volta em cartaz
Ester Laccava volta em cartaz com o monólogo que
lhe rendeu a 4ª indicação ao Prêmio Shell
“A Árvore Seca”
Foto Joao Caldas Filho 72.jpg
Numa odisséia épica, a atriz narra em primeira pessoa
a história emocionante de uma mulher que transcende
sua infertilidade e arranca à força felicidade
nos pequenos momentos de sua vida no sertão.
O texto poético baseado na literatura
de cordel se reveza com depoimentos autobiográficos da atriz.
Estreou dia 6 de Outubro no Teatro Eva Herz
A atriz Ester Laccava acaba de ser indicada, pela 4ª vez,
ao prêmio Shell, por sua atuação no monólogo
“A Árvore Seca”, espetáculo que utiliza a poética do cordel para contar,
de forma simples e delicada, a história de uma mulher do sertão nordestino.
Numa odisséia épica que vai do seu nascimento até a velhice, narrados em primeira pessoa,
a personagem conta ao público, em versos rimados, a beleza de uma vida onde a felicidade
é extraída à força de pequenos momentos incrustados no cotidiano.
O texto é de Alexandre Sansão, com direção de Leandro Goddinho e Antonio Vanfill.
A reestréia está marcada para o dia 6 de outubro no teatro Eva Herz.
“Podemos chamar esse espetáculo de teatro sem fronteiras, inclassificável,
que gera dúvidas nas nossas escolhas, que nos torna mais generosos e justos.
Ao ler o texto do Alexandre Sansão, um jovem de 23 anos,
fui rendida de compaixão por esse universo tão glorificante,
"santo", que é nosso sertão”, fala Ester Laccava sobre o espetáculo.
O texto é do jovem Alexandre Sansão, que possui em seu currículo textos como
"O menino da violinha"; "Conto de fardos (pesados em alguma medida desconhecida)";
"O quarto poder"; "Sapeca e Infantil (ou a nova tríade sagrada)"; "O pé de manga" e "A onda gigante".
Serviço:
“A Árvore Seca”
Monologo com Ester Laccava
Texto: Alexandre Sansão
Direção: Leandro Goddinho e Antonio Vanfill
Reestréia: dia 6 de outubro
Temporada: de 6 de outubro a 01 de dezembro
Todas as quintas-feiras
Horários: 21h
Ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 meia
Duração: 50 minutos
Classificação: 12 anos
Capacidade: 168 lugares
Local: Teatro Eva Herz
Livraria Cultura | Conjunto Nacional
Avenida Paulista, 2.073 - Bela Vista - São Paulo/SP
Bilheteria: 11 3170-4059
Horário de Funcionamento: Terça a Sábado, das 14h às 21h.
Domingo, das 12h às 19h.
Call center da Ingresso.com: 4003-2330
Estreou: dia 8 de abril
www.teatroevaherz.com.br
Ficha Técnica
Texto: Alexandre Sansão
Direção: Antonio Vanfill e Leandro Goddinho
Elenco: Ester Laccava
Cenário: Marcelo Larrea
Figurino: Antonio Vanfill
Iluminação: Marcelo Montenegro e Vinícios Andrade
Trilha Sonora: Ester Laccava e Leandro Goddinho
Concepção de Vídeos: Leandro Goddinho
Pesquisa Musical: Claudio Olivotto e Ester Laccava
Produção Executiva: Alexandre Lacava
Fotos: João Caldas
Produção: Ester Laccava
Técnicos Responsáveis: Vinícios Andrade e Igor Sane
Assessoria do Espetáculo: Flavia Fusco
Assessoria Ester Laccava: Tuca Notarnicola
Sobre Direção, Elenco e Produção
Leandro Goddinho é formado pela Escola de Arte Dramática (ECA/USP) e Cineasta formado pela UAM-Laureate Universities.
Como ator, trabalhou com diretores como Sergio Ferrara, Mario Bortolotto, Luiz Damasceno, Sidnei Cruz, Pedro Pires (Cia do Feijão), Dagoberto Feliz (Grupo Folias), dentre outros e também em diversos curtas-metragens. É também produtor e roteirista dos três curtas que dirigiu, os quais lhe renderam 4 prêmios e a participação em mais de 30 Festivais de cinema pelo Brasil e exterior.
Trabalhos mais importantes: Curtas: "Maria sem graça" - 2007; "BANHEIRO - Experimento Estético # 1" - 2008; "DARLUZ" - 2009. Peças: "Bodas de Sangue" - 2002; "O Mercador de Veneza" - 2004; "O Herói Devolvido" - 2005; "Um bonde chamado desejo" - 2006; "Na retentiva da gente" - 2007; "Saltimbancos" - 2008.
Antonio Vanfill é ator formado pela Escola de Arte Dramática –ECA/USP e Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo com Habilitação em Dança, Teatro e Performance pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Trabalhou em teatro como ator e diretor em diversos espetáculos, como diretor integrou o grupo, “Asdrúbal roubou meu trombone”(2007), e também dirigiu “Viúva, porém honesta”(1999), “Cine Bijou”(2007) , “Esperando Macbeth”(2008) e “Vestido Longo”(2010).
No teatro trabalhou como ator e cantor em diversos espetáculos, dentre eles “A Aurora da minha vida” (2000/2001), dirigido por Iacov Hillel.
Diretor de arte do premiado curta “Darluz” com mais de 30 prêmios no Brasil e no exterior. E também dos filmes “Maria sem graça”, “Crônica Musicada”, “Banheiro – experimento estético #1”, dentre outros. Diretor de arte da Web-série As Olívias Queimam o Filme com mais de um milhão de acessos no Youtube.
Atriz e bailarina, Ester Laccava já trabalhou dentro e fora do País, tendo participado de produções de teatro e cinema nos Estados Unidos (Chicago) e na França (Paris). De volta ao Brasil, atuou sob a batuta de diretores como Gianni Ratto (“O Mambembe”), Mário Bortolotto (“F.You Baby”, “Anos que voam...”, “Thundebirds”), Paulo Guarnieri (“A farsa da Esposa Perfeita”) e Olair Coan (“O Belo Indiferente”). Na TV Bandeirantes, protagonizou a Sitcom “Guerra dos Pintos” e atuou na novela “Dance, Dance”. Com duas peças patrocinadas pelo Cultura Inglesa Festival, obteve três indicações ao prêmio Shell: melhor atriz e tradução (“Garotas da Quadra”, 2004) e melhor atriz (“A Festa de Abigaiú”, 2008). A atriz acaba de receber a sua 4ª indicação por Árvore Seca (2011).
Nesses últimos anos, Ester Laccava vem buscando parcerias inusitadas, nada premeditadas, apenas deixando que os encontros tenham realmente um verdadeiro significado, acreditando que o acaso pode, quando não ignorado, gerar grandes vínculos e desses vínculos, trabalhos importantes.
Uma interprete motivada, juntando sua experiência a de jovens criadores. Fazendo e compreendendo o quanto importante e inovador é buscar novos talentos, abrir janelas para outras paisagens, livres de preconceitos, trazendo para o palco uma expressão tão atual, tão reveladora, que nos faz despoluir, descongestionar nossos sentidos.
Alexandre Lacava, Produtor, Graduado em Administração de Empresas pela UNG – São Paulo (SP), Pós-Graduado em Psicologia Organizacional pela UNISA – São Paulo (SP) e MBA em Gestão Empresarial, Formado em Gestão Financeira e Negociação pela FGV – São Paulo (SP). Foi produtor da peça “Volta ao Lar” que recebeu indicação no Prêmio Contigo de Teatro de melhor peça/drama. É produtor da peça “A festa de Abigaiu” que foi vencedora do 11° Cultura Inglesa Festival prêmio de melhor produção.
É Diretor Executivo da LACAVA Produções, com 11 anos de atuação no mercado teatral brasileiro. A empresa consolida-se a cada novo projeto como uma produtora sempre com a atenção de levar ao público, como marca registrada recorrente em suas produções, uma dramaturgia realista e popular, optando sempre pelos pequenos dramas do cotidiano de pessoas comuns. Procura sempre em seus espetáculos combinar reflexão com diversão ao fazer observação sobre hábitos e costumes da sociedade contemporânea. Esse posicionamento também a torna uma grande realizadora de sonhos dos artistas brasileiros.
evento - musica - RODRIGO SÁ apresenta show Pop com batucada brasileira
RODRIGO SÁ apresenta show Pop com batucada brasileira NA MATA CAFÉ dia 10/11
Cantor, compositor e percussionista Rodrigo Sá faz parte da nova geração de músicos que experimenta linguagens, sem perder a referência, nem o respeito ao que é tradicional, raiz e popular
O músico Rodrigo Sá sobe ao palco do Na Mata Café acompanhado da Banda Frigazz. O show acontece no dia 10 de novembro, às 23h, e apresenta uma mistura fina capoeira e guitarra, groove com samba, além de ritmos como o funk, drum´n bass e maracatu. Em 2010, Sá lançou o disco Patrimônio Nacional, com a produção musical de Alexandre Basa (Wallbangaz da Holanda, Black Alien, Turbo Trio). O álbum traz a marca sonora de Rodrigo – o pop conceitual em total fusão com a capoeira e ritmos de percussão, com uma pequena brisa de luau e um clima praiano. O resultado desse e de outros trabalhos do músico pode ser conhecido em canções próprias como Milagre, Maravilhosa e em suas parcerias com jovens compositores como Thiago Lopes nas canções Segue o Baile e Pra você voltar entre outros
Nascido dentre a energia da capoeira (seu pai é mestre de Capoeira, vindo da segunda geração de discípulos de Mestre Bimba, que foi quem legalizou a capoeira durante o governo do Presidente Getúlio Vargas em 1953) e criado sob um turbilhão de influências artísticas; o cantor, compositor e percussionista Rodrigo Sá faz parte da nova geração de músicos que experimenta linguagens, sem perder a referência, nem o respeito ao que é tradicional, raiz e popular.
Sá, em suas andanças pelo mundo, tornou-se um instrumento de difusão cultural, um multiplicador da cultura brasileira. Um dos shows internacionais de maior destaque foi o ‘Loop Brasil’, apresentado em turnê pela Europa, onde misturou grooves a partir do pandeiro e berimbau, incorporando materiais inusitados. O público do festival Rock in Rio Lisboa e da tradicional casa em Portugal Speakeasy, puderam conhecer através de Rodrigo Sá, um pouco mais do Brasil. O som de seu pandeiro ecoou até o Japão. Rodrigo participou de um DVD produzido pela percussionista Midori Onaga, mostrando suas habilidades com o funk, drum´n bass e 6/8 no instrumento.
Rodrigo Sá, antes de dedicar-se exclusivamente à música, transitou pelos palcos teatrais, protagonizando diversos espetáculos, entre eles, ‘Quarto de Estudante’ de Roberto Freire, dirigido por Marcelo Medeiros e Néia Barbosa. Foi através desta experiência que pôde aperfeiçoar elementos essenciais também ao músico – postura, expressão corporal, voz e respiração sincronizados – visíveis a quem assiste uma performance de Rodrigo no palco.
Em 2001, foi um dos fundadores da banda de forró universitário Circulado de Fulô, e com eles gravou três discos, sendo um lançado pela gravadora Virgin/EMI, com direção artística de Rick Bonadio e produção de Arnaldo Sacommani. Rodrigo foi percussionista do grupo até 2005, quando decidiu seguir carreira solo. Em 2008, fez uma apresentação solo de seu Berimbau Contemporâneo na 10º edição dos Jogos Europeus de Capoeira em Bruxelas, com presença do Ministro dos Esportes da Bélgica. No Porto, em Portugal, apresentou o Berimbau Contemporâneo para o então Ministro da Cultura Gilberto Gil.
• SOBRE RODRIGO SÁ
http://www.rodrigosa.com/
http://www.youtube.com/watch?v=ArE6Do6NKOU&feature=related
• SOBRE NA MATA CAFÉ
É uma mistura de espaço para shows e restaurante, no Itaim Bibi. O menu da casa, contemporâneo, foi reformulado pelo chef Leo Araujo. Outro serviço oferecido pela casa é projeto Panelinha, criado pela chef Rita Lobo, no qual ela testa as receitas em uma cozinha experimental aberta ao público. Anexo ao espaço do restaurante, o Na Moita aguarda o público para os shows, munido de bar interno e camarotes. No palco, o som é variado. A casa recebe bandas de música pop, rock, dance, black e MPB.
• SERVIÇO
Show: Rodrigo Sá
Dias: 10 DE NOVEMBRO
Onde: Na Mata Café
Local:Rua da Mata, 70 – Itaim Bibi | Tel: (11) 3079-0300
Horário: 23h
Valor: R$ 20,00 entrada (homem) | R$ 20,00 (mulher)
Capacidade: 400 pessoas
Formas de Pagamento: Amex | Diners | Mastercard | RedeShop | Visa | Visa Electron
Classificação: Proibido para menores de 21 anos.
evento - teatro 75ª Mostra do Teatro Escola Macunaíma
Programação de 11 de novembro até 23 de dezembro de 2011
Imagem peça O Horácio
que abre a mostra no dia 11 de novembro
Começa no dia 11 de novembro em São Paulo a 75ª Mostra de Teatro Macunaíma, com o tema “ Razão e Sensibilidade”. Serão apresentados mais de 50 montagens encenadas pelos alunos da escola, e dirigidas por seus professores, na maior mostra de teatro do país.
Uma novidade neste ano é que os alunos que freqüentam as aulas em Alphaville, Campinas e Mogi das Cruzes, também se apresentarão em suas respectivas cidades.
Em São Paulo as apresentações acontecem na sede do Macunaíma, na rua Adolfo Gordo, 238, até o dia 23 de dezembro.
O Macunaíma é a única escola que possui cinco teatros completos, para que os alunos possam exercitar, desde cedo, a interpretação em um palco de verdade. Uma vivência única, com técnicos especializados, iluminação e cenários de nível profissional.
Cada turma funciona como uma unidade independente, onde o professor tem a possibilidade de escolher o texto e a interpretação de sua preferência.
As Mostras de Teatro organizadas pelo Macunaíma têm sido a porta de entrada no mercado profissional de diversos atores consagrados. Elas são um diferencial que o Macunaíma tem em relação a outros cursos, por colocar todo semestre os alunos, os professores e profissionais para vivenciarem a prática teatral, num evento que envolve mais de 500 pessoas.
Programação de 11 a 28 de novembro
A Casa de Bernarda Alba
Data: 11, 12 e 13 de Novembro de 2011
Horários: 19h e 21h
Teatro: 1
Capacidade: 86 lugares
Gênero: Drama
Duração: 70 minutos
Recomendação 14 anos
Direção: Lineu Constantino
Autor: Federico Garcia Lorca
Sinopse
Ambientada numa provinciana cidade espanhola do início do século XX, a peça conta a história de Bernarda Alba,
a matriarca da família, que controla a vida de suas cinco filhas com mãos de ferro, num ambiente familiar
extremamente rigoroso e opressivo. Medo, mentiras, falsidade e tensão constróem um lar psicologicamente
claustrofóbico, onde nada é o que parece ser e nada parece o que realmente é.
Olhares Clandestinos
Data: 12, 13 e 14 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 2
Capacidade: 96 lugares
Gênero: Drama
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): 12 anos
Direção: Lúcia de Léllis
Autor: Clarice Lispector e Caio Fernando Abreu
Sinopse
Todos nós temos períodos em nossa vida em que nos encontramos um pouco perdidos, sem um senso real de propósitos,
ou estamos absortos na dor de nossa própria angústia. Ter o mundo em mãos na silenciosa solidão da noite,
enquanto a ideia de buscar um refúgio dança em nossa volta nos fazendo companhia. As loucuras que
passam por nossa mente, a insegurança, o desejo de ter alguém que espere pelas nossas sensações...
E quando encontramos... as conversas, as buscas, escorrem aos segundos que temos. O amor que sentimos é o que realmente "é?"
A questão é existência ou resistência? É ter tudo ou nada? O domínio do mundo? Solidão?
O Horácio
Data: 11, 12 e 13 de novembro
Horário: 19h e 21h
Teatro 3
Capacidade: 72
Autor: Heiner Müller
Direção: Mônica Granndo
Gênero: Drama
Duração: 60 min
Recomendação: 14 anos
Sinopse
“Nenhum homem é um outro. Há muitos homens num só”
O que vale mais a sociedade ou o indivíduo?
Ali Só Ali Se
Data: 11, 12 e 13 de novembro
Horários: 19:00 e 21:00 hs.
Teatro: 4
Capacidade: 72
Gênero: comédia
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): 10 anos
Direção: Beto Marcondes
Autor: Lewis Carroll
Sinopse:
Se coelhos apressados passassem em sua frente, flores falassem e um jogo de xadrez ganhasse vida,
talvez Alice soubesse o que fazer...Quando uma lagarta der conselhos, um chapeleiro enlouquecer e um ovo ensinar,
talvez Alice saiba o que fazer...Quando o impossível virar realidade, vai ser preciso agir. Talvez Alice saiba o que fazer.
O Berço do Herói
A verdadeira história de Roque Santeiro
Data: 11, 12 e 13 de Novembro
Horários: 19:00 e 21:00
Teatro: 5
Capacidade: 72
Gênero: Comédia
Duração: 80 minutos
Recomendação (idade): 16 anos
Direção: Adriana Costa
Autor: Dias Gomes
Sinopse
Bem – vindos a Asa Branca, cidade do interior da Bahia, conhecida como
o berço do primeiro soldado brasileiro a morrer durante a 2ª Guerra Mundial: o ilustre Roque Santeiro!
Pode parecer que a cidade se aproveita da lembrança do herói,
que deu sua vida em defesa da liberdade e da democracia, para lucrar;
mas estamos apenas honrando esse grande nome... ou não!
Dessa estória, onde os fins justificam os meios (in)corretos para se dar bem,
você pode até achar que já sabe tudo, mas, acredite: você irá se surpreender!
Afinal, todos os detalhes do final não cabiam em um só último capítulo de novela...
Ainda há muito a ser revelado!
Atire a Primeira Pedra
Data: 14, 15 e 16 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 3
Capacidade: 72
Gênero: Drama
Duração: 80 min.
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Mônica Granndo
Autor: Nelson Rodrigues
Sinopse:
Traições, mentiras, ódio e amor são sentimentos inerentes aos seres humanos em suas relações.
Atire a primeira pedra, aquele que nunca se desesperou diante de tais situações e que, mesmo desesperado,
tomou uma atitude, seja certa ou errada. Essa resposta depende somente do seu ponto de vista. Afinal, de perto ninguém é normal.
As Gaivotas
Data: 15,16 e 17 de novembro
Horários: 19 e 21h
Teatro: 1
Capacidade: 86
Gênero: Drama
Duração: 70min.
Recomendação (idade): 10 anos
Direção: Beto Marcondes
Autor: Anton Tchékhov
Sinopse
Vidas, escolhas, realidade... Como o peso do fardo de ações impensadas ou a própria inércia pode nos aprisionar
em uma vida totalmente oposta a que sonhamos?... Como a sensação de ter um amor roubado pode nos transtornar
a ponto de chegarmos ao extremo... Mesmo sabendo que esse amor deve ser tão livre quanto uma gaivota? Tchékhov e Stanislavski tem a sua versão.
Como se chama o nome disso?
Data: 15, 16, 17 de novembro
Horário: 19h e 21h
Teatro: 2
Capacidade: 96
Gênero: Drama
Duração: 60min
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Lúcia de Léllis
Autores: criação coletiva
Sinopse:
Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento,
num abrir e fechar de olhos.Tudo vai tudo volta, eternamente gira a roda do ser... Tortuoso é o caminho da eternidade.
A REVOLUÇÃO DAS MULHERES – Na Linha do Tempo
Datas: 18, 19 e 20 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 1
Capacidade: 86
Gênero: comédia
Duração: 75 min
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Christiane Lopes
Texto: Aristófanes
Sinopse:
As mulheres gregas cansadas com a guerra e a corrupção do governo resolvem fazer uma revolução.
Lideradas por grandes mulheres e dispostas a transformar o Estado e conquistar a Paz,
com muito humor, elas inventam diferentes estratégias para tomar o poder.
Querô
Data: 19 e 20 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 3
Capacidade: 72
Gênero: Drama
Duração: 70 min.
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Renata Hallada
Autor: Plínio Marcos
Sinopse:
Exploração, violência e abuso de poder constituem o universo das personagens da peça Querô,
que expõe os limites da fragilidade humana ao contar a história de um garoto que cresceu alimentado pelo seu próprio ódio e impulsionado pela busca de seu lugar no mundo.
A peça expande as situações limite descritas por Plínio Marcos ao incluir elementos de outras duas de suas obras, “Abajur Lilás” e “Navalha na Carne”,
criando ao mesmo tempo uma homenagem ao autor e construindo um panorama do cenário auto-destrutivo e sedutor evidenciado em alguns de seus trabalhos.
“Venha, venha se divertir, se nutrir, no Leite da Mulher Amada”.
A História de Amor de Romeu e Julieta
Data: 18, 19 e 20 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: Teatro 4
Capacidade: 74
Gênero: cordel
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): livre
Direção: Mônica Granndo
Autor: Ariano Suassuna
Sinopse
Com alegria o grupo mostra a fidelidade e a
rivalidade existentes nas relações humanas,
contando dentro do universo brasileiro a
história do amor de Romeu e Julieta.
O Testamento do Cangaceiro
Data: 18. 19 e 20 de novembro
Horários: 19h e 21h
Teatro: 72
Capacidade: 86
Gênero: Comédia
Duração: 80 minutos
Recomendação (idade): 10 anos
Direção: Adriana Costa
Autor: Chico de Assis
O próprio autor diz que O Testamento do Cangaceiro “Não é uma peça antirreligiosa. É uma peça contra a fome e a exploração.
E será, portanto, contra todas as instituições que pregam a passividade do homem e das classes diante do problema da exploração do homem pelo próprio homem.” Em sua caminhada para a cidade, fugindo da seca, o explorado Cearim deverá seguir os conselhos celestiais da Madrinha ou os infernais do Capeta? Cearim enfrentará peripécias, fará escolhas e encontrará armadilhas que precisam ser contornadas, fazendo com que os acontecimentos dessa jornada ultrapassem - de maneira bem-humorada - a simples opção entre o bem e o mal.
“A Greve do Sexo”
Data: 19, 20 e 21 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 2
Capacidade: 96
Gênero: comédia
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Lineu Carlos Constantino
Autor: Aristófanes (adaptação Alexandre Capelossa)
Sinopse
Cansadas das guerras que as privavam da presença
de seus maridos e ameaçavam a estrutura das famílias gregas, um grupo de mulheres, lideradas por quatro atenienses, decidem pôr
fim aos conflitos de um modo bastante irreverente.
Adaptada de uma das mais divertidas comédias de Aristófanes, "A Greve do Sexo" é uma peça que, sem dúvidas, deixará seu humor em riste.
Rosa de Cabriúna
Data: 21, 22 e 23 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 1
Capacidade: 86
Gênero: comédia
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): livre
Direção: Alex Capelossa
Autor: Luiz Alberto de Abreu
Sinopse
Nos cafundó lá di cabriúna, as vontade di casá das moça
era tanta, qui inté são gonçalo entrô na dança, pruquê
home por alí tinha era fartança, i só memo
milagre di santo prás donzela tê esperança.
Tudo isso e o céu também
Data: 21, 22 e 23 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 3
Capacidade: 72
Gênero: Comédia
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): livre
Direção: Eduardo de Paula
Autor: Aziz Bajur
Sinopse
É como uma receita culinária. Misture uma mulher com uma história sofrida, um grupo de teatro absurdo,
um pastora exploradora, um demo que quer se apropriar das almas, uma dupla caipira, uma sexóloga de contos infantis,
uma apresentadora sensacionalista, muito, mas muito marketing. Jogue tudo isto em um estúdio com câmeras,
com uma platéia sem nada melhor para fazer... Venham ver: "Tudo isto e o céu também".
Real-Ações
Re-Ações
Relações em Trânsito
Data: 21, 22 e 23 de Novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 4
Capacidade: 74
Gênero: Performance
Duração: 80 minutos
Recomendação (idade): 12 anos
Direção: Renata Kamla
Autor: Processo colaborativo inspirado na obra:
O Lamento da Imperatriz de Pina Bausch
Sinopse:
O homem contemporâneo e a sua eterna busca pela felicidade,
inserido na incomunicabilidade e na solidão de uma grande metrópole.
A Viagem do Capitão Tornado
Data: 22,23 e 24 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 5
Capacidade: 72
Gênero: comédia
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): 10 anos
Direção: Wanderley Martins
Autor: Beto Marcondes
Sinopse
Senhoras e senhores, venham todos!
A Companhia de Arte Cênica está chegando, prestigiem-nos durante nossa estadia
neste vilarejo. Mas esperem, o que é isso? Um barão junto aos artistas!
Mesmo não tendo exatamente a aprencia que se espera de um barão...
Burundanga
Data: 25, 26 e 27 de Novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 1
Capacidade: 86
Gênero: Comédia
Duração: 80 minutos
Recomendação: 12 anos
Recomendação (idade): Livre
Direção: Lucas De Lucca
Autor: Luís Alberto de Abreu
Sinopse
Em uma cidade qualquer do Brasil, a burundanga rola solta. Um golpe militar balança
a democracia da cidade e de seus cidadãos. Com um jeitinho brasileiro, os políticos da região fazem o possível –
e até o impossível - para se manter no poder, passando a perna em quem vier na frente. Uma comédia com romance, corrupção e muita comida.
Anjo Negro
Data: 25, 26 e 27 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 3
Capacidade: 72
Gênero: Drama Social
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Felipe de Menezes
Autor: Nelson Rodrigues
Sinopse
Há limites para os desejos humanos? A peça narra a polêmica história de Ismael, negro que renega a própria
cor, e de sua mulher, Virgínia, branca filicida que não aceita a prole mestiça gerada, na relação com o marido.
Tomada pelo louco desejo de ser mãe de um filho branco, Virgínia comete adultério com Elias,
o irmão de criação branco e cego de Ismael. Desse breve envolvimento nasce afinal uma criança, branca como a neve, para a felicidade da mãe.
Mas o nascimento é apenas o desencadeador de novas tragédias. Até onde a libido determina nossa existência?
Bodas de Sangue
Data: 25, 26 e 27 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 4
Capacidade: 74
Gênero: Tragédia
Duração: 80 minutos
Recomendação (idade): 14 anos
Direção: Reginaldo Nascimento
Autor: Federico Garcia Lorca
Sinopse:
Bodas de Sangue é a história de famílias assombradas pelo dilema da morte. Uma jovem vai se casar.
Já estivera noiva de outro antes (Leonardo), mas, tudo indica que por algum motivo misterioso ela rompeu
este noivado, apesar do forte sentimento que nutrem um pelo outro. No dia do casamento da jovem,
os dois não resistem e fogem. Naquele momento são os dois casados, e a humilhação feita às famílias paga-se com sangue.
Severinos
Data: 26 e 27 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 5
Capacidade: 72
Gênero: Drama
Duração: 60 minutos
Recomendação (idade): Livre
Direção: Barbosa Neto
Autor: Criação coletiva, baseada na obra
MORTE E VIDA SEVERINA, de João Cabral de Melo Neto
Sinopse:
Tantos Severinos.
Histórias, trajetórias, memórias ...
Tribobó City
Data: 26, 27 e 28 de novembro
Horários: 19 hs e 21 hs
Teatro: 2
Capacidade: 96
Gênero: Comédia Musical
Duração: 70 minutos
Recomendação (idade): livre
Direção: Wanderley Martins
Autor: Maria Clara Machado
Sinopse:
De uma forma bem humorada a autora mostra um faroeste brasileiro, em que uma cidade é dominada
por uma quadrilha de malfeitores, que por sinal : são os poderosos desta cidade . Corrupção política,
abuso de poder e de autoridade, são as matérias primas desta história narrada pelas encantadoras dançarinas deste musical.
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75ª Mostra do Teatro Escola Macunaíma
De 11 de novembro a 23 de dezembro
Ingressos: R$ 14,00 (R$ 7,00 meia)
Bilheteria: na sede do Macunaima das 9h às 21h
ou pelo site www.ingresso.com
Tel: 4003.2330
Teatros do Macunaíma 1, 2, 3, 4 e 5
www.macunaima.com.br
Rua Adolpho Gordo, 238 – Barra Funda
(11) 3217.3400