quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Muito humor no Teatro Gazeta em 23 de dezembro


A peça "Casal até que o Casamento Separe" e o show de humor "Rindo na Virada" serão apresentados em único dia em São Paulo



Final de Ano chegou e nada melhor do que rir para fechar 2017 com chave de ouro. Em 23 de dezembro o Teatro Gazeta apresenta a peça “Casal até que o Casamento Separe” e o “Rindo na Virada”, às 19h e 21h, respectivamente.
SINOPSE “Casal até que o Casamento Separe”
 “Casal até que o Casamento Separe”, é um espetáculo que vai além da narrativa teatral. Conta com o stand-up comedy e improviso, divertindo ainda mais a peça, que fica mais interativa e inusitada. No roteiro estão todos os conflitos, momentos e fatos comuns na vida de um casal, que não precisa ser necessariamente casados, arrancando gargalhadas do público, pois são fatores em que todos já se identificaram, identificam ou vão se identificar, em uma vida a dois. Com Marco Zenni e Lilian Marchiori.

SINOPSE “Rindo na Virada”
No estilo tradicional: um palco, um microfone e ainda com o adicional de relembrarem, com muito humor, fatos relevantes de 2017. O Festival de humor que irá reunir em uma única apresentação 11 stand-up Comedians. "O projeto veio para conquistar o público que está sem opção de lazer no período próximo ao Natal e o Réveillon, uma vez que nesta época não há muitas opções de entretenimento. Em Curitiba, já na sua 4ª. edição, foi sucesso absoluto e acreditamos que não será diferente na capital paulista", afirma o curador do festival, Marco Zenni. Nesta 3ª edição, o evento contará com elenco Vitor SarroAndré SantiPatrick MaiaMarco ZenniDinho MachadoFábio GueréVictor CamejoBruno MottaGuto AndradeLuiz França, e Rodrigo Fernandes.

SERVIÇOS
Casal até que o casamento separe
com Marco Zenni e Lilian Marchiori
Direção: Marco Zenni
Autor: Afonso Padilha
Apresentação:  23 de Dezembro de 2017, Sábado, às 19h
Local: Teatro Gazeta (Avenida Paulista, 900)
Gênero: Comédia / Stand up
Duração: 70 minutos
Classificação: 16 anos
Ingressos: R$ 60,00 (Inteira) e R$30,00 (meia – carteirinha de estudante, idosos e doadores de sangue para cada apresentação)
Capacidade: 700 lugares
Bilheteria: Avenida Paulista, 900, térreo (De terça à Domingo, das 14:00 até o início do último espetáculo) - (11) 3253.4102                     
Estacionamento Conveniado: MultiPark de quinta-feira à domingo /Rua São Carlos do Pinhal, 303 - Subsolo.
Produção Executiva: Ana Paula Lima

Rindo na Virada!
Elenco: Vitor Sarro, André Santi, Patrick Maia, Marco Zenni, Dinho Machado, Fábio Gueré, Victor Camejo, , Bruno Motta, Guto Andrade, Luiz França, e Rodrigo Fernandes.
Data: 23 de Dezembro 2017, sábado às 21h
Local: Teatro Gazeta (Avenida Paulista, 900)
Gênero: Comédia / Stand up
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos
Ingressos: R$ 70,00 (Inteira) e R$35,00 (meia – carteirinha de estudante, idosos e doadores de sangue para cada apresentação)
Capacidade: 700 lugares
Bilheteria: Avenida Paulista, 900, térreo (De terça à Domingo, das 14:00 até o início do último espetáculo) - (11) 3253.4102                     
Estacionamento Conveniado: MultiPark de quinta-feira à domingo /Rua São Carlos do Pinhal, 303 - Subsolo.
Produção Executiva: Ana Paula Lima


Blitz lança “Blitz No Circo Voador Ao Vivo”




Festejando 35 anos de carreira, a Blitz lança o DVD e CD “Biltz No Circo Voador Ao Vivo”.

O show foi gravado no Rio durante a turnê do último álbum “Aventuras II” (Deck). Evandro Mesquita & cia contaram com as participações especiais de Alice Caymmi, George Israel, Milton Guedes e do Afroreggae. No repertório, sucessos como “Weekend”, “A Dois Passos do Paraíso”, “Betty Frígida” e “Você Não Soube Me Amar”.

As faixas já estão disponíveis em todas as plataformas digitais. Para ouvir, acesse: https://bandablitz.lnk.to/BlitzNoCircoVoadorPR 

Inscrições prorrogadas para a 35ª Oficina de Música



As inscrições para a 35ª Oficina de Música de Curitiba foram prorrogadas para o dia 16 de dezembro. A Oficina, que acontece de 27 de janeiro a 8 de fevereiro de 2018, tem ainda 47 cursos com vagas abertas nas áreas de música erudita, antiga, música popular e nos cursos de musicalização nas Regionais da cidade. As inscrições devem ser feitas pelo link: http://www.oficinademusica.org.br/cursos/.
Entre os 47 cursos ainda com vagas, 5 estão na área de música antiga, 14 na erudita, 26 na categoria de música popular e 2 de música e tecnologia. A oportunidade é única principalmente para os candidatos que precisam passar por seleção, afirma Janete Andrade, coordenadora de música erudita da Fundação Cultural de Curitiba. “As vagas remanescentes serão abertas novamente para os cursos menos procurados, já para os mais requisitados a inscrição deve ser feita neste momento”, lembra Janete.

A Oficina de Música terá como sede principal a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), além das Administrações Regionais, com os cursos de musicalização infantojuvenil do Projeto MusicaR. A taxa de inscrição varia de acordo com o número de cursos e a modalidade: R$ 130 (um curso), R$ 195 (dois cursos) e R$ 234 (três cursos). Os cursos do MusicaR serão gratuitos.
Vagas para cursos de destaque
No módulo de Música Erudita, sob direção do maestro Abel Rocha, ainda há vagas para os cursos de ‘Prática de cordas em estudo coletivo’ e ‘Iniciação ao aprendizado heterogênio de cordas’ com o regente Enaldo Oliveira. Aulas de instrumentos como oboé, saxofone e trombone também estão disponíveis.
Os interessados ainda podem se inscrever para os estágios do “Ópera Estúdio”, curso inédito na Oficina que pretende realizar o concerto “A Flauta Mágica’ de Wolfgang Amadeus Mozart. As vagas de estágio são para produção de ópera com o diretor da Oficina, Abel Rocha e Confecção de acessórios com materiais recicláveis e maquiagem cênica, com Maria Adélia Ferreira.
“Garantir o convívio com profissionais de excelência e possibilitar o ensino de uma demanda nova em que os músicos têm foi o meu foco, a educação musical, a formação de plateia e o empreendedorismo serão alguns dos conteúdos trabalhados“, afirmou Rocha.
Para o módulo de Música Antiga, sob a direção do curitibano radicado na Inglaterra Rodolfo Richter, músicos do cenário internacional como a violoncelista americana, Jennifer Morsches, o cravista James Johnstone da Inglaterra, o flautista brasileiro radicado na França, Rodrigo Calveyra estão entre os professores que ainda não fecharam suas pastas.
Com a direção de João Egashira, na categoria de Música Popular Brasileira, entre os cursos abertos estão: ‘Repique brasileiro’ e ‘Ritmos brasileiros aplicados à bateria de escola de samba’ com Gabriel Policarpo, Linhas de Baixo Brasileiras com Glauco Solter e a Guitarra no Frevo com Luciano Magno.
“Esse ano a Oficina vem com uma energia diferente, de um lado curadoria do Abel, do outro lado a cidade vai estar respirando mais a música popular. A música é uma só e estamos focados em mostrar isso de uma forma mais evidente para o público. Com apresentações e ações que mostrem essa inter-relação”, afirmou o João Egashira.
Parceiros – Promovida pela Prefeitura Municipal e Fundação Cultural de Curitiba, por meio do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC), a Oficina de Música 2018 tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal, apoio master da PUC – Pontifícia Universidade Católica do Paraná e apoio cultural do Centro Cultural Teatro Guaíra, Consulado Geral da República da Polônia em Curitiba, Família Farinha, E-Paraná, Escola de Música e Belas Artes do Paraná – UNESPAR, Faculdade de Artes do Paraná, Secretaria de Estado da Cultura, SESC da Esquina e Paço da Liberdade, UFPR/Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, Sanepar, Itaipu Binacional e Petrobras.
Serviço
Oficina de Música de Curitiba –
 de 27 de janeiro a 8 de fevereiro de 2018
Inscrições abertas de 13 de novembro a 16 de dezembro.
A taxa de inscrição: R$ 130 (um curso), R$ 195 (dois cursos) e R$ 234 (três cursos). Os cursos do MusicaR serão gratuitos.
Inscrições através do site: www.oficinademusica.org.br

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Amelinha interpreta Belchior dia 14 de dezembro no Sesc 24 de Maio Show marca a estreia da turnê “De Primeira Grandeza - As Canções de Belchior”




 
Há pouco tempo a cantora e compositora Amelinha lançou o álbum, “De Primeira Grandeza - As Canções de Belchior” (Deck). O disco é uma homenagem ao conterrâneo e amigo Belchior, no qual ela interpreta canções dele como “A Palo Seco”, “Alucinação”, “Paralelas” e “Mucuripe”. Amelinha apresenta o novo trabalho pela primeira vez ao vivo em São Paulo, dia 14 de dezembro, no Sesc 24 de maio.
 
Além das canções do disco, no repertório estão alguns de seus grandes sucessos, como “Frevo Mulher”, “Foi Deus Quem fez você”, “Galope Rasante” e “Mulher Nova Bonita e Carinhosa”. Amelinha será acompanhada da banda formada por Julio Brow (violão e guitarra), Estevan Sincovitz (baixo), Ricardo Prado (teclado e acordeon) e Caio Lopes (bateria).
 
A direção do show é de Thiago Marques Luiz, produtor e idealizador do projeto.

O álbum  “De Primeira Grandeza - As Canções de Belchior” está à venda e disponível em todas as plataformas digitais. Para ouvir, acesse: https://Amelinha.lnk.to/DePrimeiraGrandezaAlbumPR

 
Serviço
Show: Amelinha - Lançamento do álbum “De Primeira Grandeza - As Canções de Belchior” 
Data: 14 de dezembro (quinta-feira)
Horários: 18h e 21h
Local: Sesc 24 de Maio - Teatro 
Ingressos: R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 9,00 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). 
Duração: 90 minutos
Classificação: 12 anos
Capacidade: 216 lugares
Informações: (11) 3350-6300

Escolas Municipais do litoral paranaense recebem programação especial no final do ano letivo.


Crianças dos municípios de Paranaguá, Guaraqueçaba e Pontal do Paraná receberão em suas escolas a peça teatral “A Terra do Povo da Graça”, com a Cia Tripé Trip Trupe de Muitas Possibilidades, na semana de 11 a 15 de dezembro.

A peça, é uma livre adaptação do livro homônimo de Sergio Serrano, retrata um mundo em transformação abordando temas atuais, como a exploração dos recursos naturais, consumismo e sustentabilidade, traz também profundos questionamentos sobre os valores das relações humanas.

A Cia Tripé Trip Trupe de Muitas Possibilidades -  criada pelas atrizes Laís e Yara Rossatto e pelo músico Gabriel Teixeira - desenvolveu o projeto ‘’ Tripé Mar Adentro’’ com o objetivo de promover o acesso à cultura em nosso litoral, que carece de novas iniciativas culturais.

“Por termos crescido em Pontal do Paraná, conhecemos de perto a realidade do litoral, e também sabemos o quão escassas são as iniciativas culturais voltadas para estas localidades. As ilhas que iremos visitar são locais de difícil acesso, muitas são pequenas vilas de pescadores... locais de muita simplicidade, e ainda assim fascinantes.” Yara Rossatto.

O projeto ‘’Tripé Mar Adentro’’ é realizado pela Semente Produções Culturais e Trento Edições Culturais, e viabilizado através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura com patrocínio das empresas BRDE e Fertipar, tendo o apoio da Unicultura – Universidade Livre da Cultura – partindo do desejo da Cia Tripé Trip Trupe de Muitas Possibilidades em promover o acesso à cultura para as comunidades litorâneas.


Programação:
11/12 – Paranaguá: Ilha do Valadares
12/12 - Guaraqueçaba: Ilha do Superagui e Ilha das Peças
13/12 – Paranaguá: Ilha do Amparo e Ilha da Eufrasina
14/12 - Pontal do Paraná: Balneário Primavera
15/12 – Paranaguá: Ilha do Mel Brasília e Encantadas

Ficha Técnica:
A Terra do Povo da Graça - Livre adaptação da obra de Sérgio Serrano
Elenco: Gabriel Teixeira, Laís Rossatto e Yara Rossatto
Direção Geral: Tripé Trip Trupe de Muitas Possibilidades
Direção Musical: Gabriel Teixeira
Direção de Produção: Laís Rossatto
Coordenação Geral: Yara Rossatto
Produção: Camila Bernini Scotão
Fotografia: Robson Reginato
Realização: Semente Produções Culturais
Design Gráfico: Trento Edições Culturais
Assessoria de Imprensa: Trento Edições Culturais


A Cia Tripé Trip Trupe de Muitas Possibilidades surgiu do desejo pela troca e interação com as pessoas em diversas localidades, acreditando no potencial da expressão como uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento humano. O objetivo da cia é promover por meio do teatro, da música e da simplicidade a vivencia de muitas possibilidades. “Somos uma família viajante – semeando arte e colhendo cultura!”.
Em seu histórico conta com a experiência da realização, mais de 50 espetáculos, da peça itinerante A Terra do Povo da Graça, que circulou pelo estado de MG, apresentação no Festival Internacional de Literatura de Paraty – RJ, espetáculo no Teatro Guaíra em Curitiba e participação na Caravana da Poesia, uma realização da Secretaria do Estado de Educação (SEED - PR), viajando pelo estado e escolas municipais da periferia de Curitiba.


Os artistas

Yara Rossatto é atriz, arte-educadora e contadora de histórias. Durante cinco anos viajou por países da Europa, Ásia e África trabalhando com moda. Fez parte do projeto Arranjo Educativo Local (SESI/FIEP), atuando como facilitadora, e do projeto Caravana da Poesia – Helena Kolody e Paulo Leminski (SEED – PR), como artista e oficineira.  Dedica-se a elaboração de projetos culturais e a criação de espetáculos teatrais, além de intervenções e oficinas que visam as relações interpessoais. É palhaça da Trupe da Saúde, projeto que realiza visitas semanais a hospitais de Curitiba e palhaça do grupo itinerante Tripé Trip Trupe de Muitas Possibilidades. Em seus trabalhos com arte, educação e cultura, são presentes questões como sustentabilidade, consciência planetária e espiritualidade.
Gabriel Teixeira é músico com quase 30 anos de estrada e arte-educador. Nascido em uma família de artistas, viajou pelo mundo fazendo shows e experimentando diferentes culturas. Dedica-se a criação de trilhas sonoras para teatro, cinema e TV, e a produção de bandas e artistas independentes. Fez parte do projeto Arranjo Educativo Local (SESI-FIEP) como facilitador e educador ambiental, e do projeto Caravana da Poesia – Helena Kolody e Paulo Leminsk (SEED – PR). Integra inúmeras bandas e projetos artísticos, realizando e produzindo trabalhos de variados estilos e buscando uma abordagem consciente em tudo o que realiza. É parte fundamental do grupo itinerante Tripé Trip Trupe de Muitas Possibilidades, desenvolvendo-se como palhaço e músico.
Laís Rossatto é arte-educadora e estudante de agroecologia. Dedica-se a pesquisa de cultura popular, música, teatro, fotografia e dança. Amante da vida, da arte e dos movimentos, busca através da vivência o conhecimento. Estudou dança na FUNCEB em Salvador e pesquisou a cultura e agricultura das comunidades litorâneas da Bahia. Foi integrante, da Caravana da Poesia - Helena Kolody (SEED – PR), como artista e oficineira. Durante dois anos atuou como eco-arte-educadora, junto a uma organização humanitária no sul de Minas Gerais, atendendo crianças e famílias carentes através de um projeto que levava arte, agroecologia e educação para o dia-a-dia das comunidades. Atualmente realiza formação acadêmica em agroecologia pelo IFPR e segue na incessante pesquisa e desenvolvimento humano, artístico e cultural.

Vanguart faz último show do ano dia 16 de dezembro





Com seu quarto álbum de estúdio recém-lançado, “Beijo Estranho” (Deck), o Vanguart segue na estrada com seu novo show. No dia 16 de dezembro, eles voltam à capital paulista para a última apresentação do ano, no Teatro Mars.

O novo trabalho mostra maior pluralidade dentro do próprio cancioneiro da banda, abrindo um leque poético e musical. No repertório do show estão as 11 canções do disco, assinadas por Reginaldo Lincoln (voz e baixo) e Helio Flanders (voz, violão e piano), e alguns sucessos dos trabalhos anteriores. 

A sonoridade mais elaborada de “Beijo Estranho” transita por folks à la Smiths (“Eu Preciso de Você” e “Felicidades”), acid rock ("Beijo Estranho"), hippie-glam ("Todas As Cores") e até os contornos soturnos da noite paulistana em "Quando Eu Cheguei Na Cidade”. Se os dois álbuns anteriores, “Boa Parte de Mim Vai Embora” (Deck/2011) e “Muito Mais que o Amor” (Deck/2013) podem ser vistos como opostos, um mais melancólico e outro mais solar, respectivamente, nesse eles encontram o equilíbrio. Ainda que as poesias de cada música tragam muito sentimento, esse é tratado com mais realidade.
 
O grupo, formado por Reginaldo, Helio, David Dafré (guitarras e bandolins) e Fernanda Kostchak (violinos), sobe ao palco acompanhado do tecladista Julio Nganga e do baterista Loco Sosa.



Serviço
Show: Vanguart
Data: 16 de dezembro (sábado)
Horário: 19h
Local: Teatro Mars
Ingressos:
Pista: 3º Lote - R$ 50 (meia-entrada / promocional)
Camarote: Lote único - R$ 80 (meia-entrada / promocional)
*Meia-entrada válida com carteirinha de estudante ou com a doação de 1 kg de alimento não perecível no dia do evento
Censura: 14 anos (Menores de 14 anos podem entrar com responsável legal)
Duração: 90 minutos

Vestígios Interculturais da Civilização Védica



por Sadaputa Dasa

Se houve uma civilização védica mundial no passado, como descreve o Mahabharata e outros clássicos indianos, esperaríamos encontrar vestígios dela em várias culturas ao redor do mundo. Neste artigo, lemos alguns exemplos de ideias védicas concernentes a tempo e longevidade humana que aparecem repetidamente em diferentes tradições.

Parece que de fato estamos encontrando tais vestígios, e muitos concordam com as narrativas védicas em detalhes específicos, como a localização da morada de Surt ou a perda de uma perna por era universal por parte do búfalo sagrado. Uma vez que esta civilização começou a perder sua influência milhares de anos atrás, no começo de Kali-yuga, esperaríamos que muitos de tais vestígios se encontrassem fragmentados e sobrepostos por muitas adições posteriores, e isso também vemos. Assim, as evidências disponíveis parecem consistentes com a hipótese de uma origem védica.

O escritor grego da antiguidade Aratos conta a seguinte história sobre a constelação de Virgo, ou virgem. Virgo, ele diz, talvez tenha pertencido à raça estelar, os antepassados das estrelas antigas. Em tempos primitivos, na era de ouro, ela viveu entre a humanidade como a Justiça personificada e exortava as pessoas a aderirem à verdade. Nesta época, as pessoas viviam pacificamente, sem hipocrisia ou discussões. Posteriormente, na era de prata, ela escondeu-se nas montanhas, mas, ocasionalmente, ela descia das montanhas para repreender severamente as pessoas por seus atos maléficos. Finalmente, chegou a era de bronze. As pessoas inventaram a espada e “provaram a carne das vacas, os primeiros a fazerem isso”. Neste momento, Virgo “voou para a esfera”; isto é, ela partiu para o reino celestial. [1]

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Foto: Arato, poeta grego.

A literatura védica da Índia oferece uma descrição elaborada do universo como um cosmos – um sistema harmonioso e ordenado criado de acordo com um plano inteligente como uma habitação para os seres vivos. A visão moderna do universo é tão diferente da visão védica que esta última é, atualmente, difícil de compreender. Em tempos passados, entretanto, cosmogonias similares ao sistema védico eram amplamente difundidas entre as pessoas por todo o mundo. Eruditos da atualidade tendem a imediatamente descartar tais sistemas de pensamento como mitologia, apontando para sua diversidade e para suas estranhas ideias como uma prova de que são todos simplesmente produtos da imaginação.

Se fazemos isso, contudo, talvez estejamos negligenciando importantes informações de algo que poderia lançar luz sobre o vasto e esquecido período que precede à curta extensão da história humana registrada. Certamente há muita evidência de contadores de histórias independentes na tradição de várias culturas, mas há também muitos temas em comum. Alguns desses temas se encontram de forma altamente desenvolvida na literatura védica. Sua presença em culturas ao longo do mundo é consistente com a ideia de que, no passado distante, a cultura védica exerceu influência mundial.

Neste artigo, daremos alguns exemplos de ideias védicas concernentes a tempo e longevidade humana que aparecem repetidamente em diferentes tradições. Primeiramente, examinaremos algumas dessas ideias e, então, discutiremos algumas questões relativas ao que elas implicam e como elas podem ser interpretadas.

Na literatura védica, o tempo é tratado como uma manifestação de Krishna, o Ser Supremo. Como tal, o tempo é uma força controladora que regula as vidas dos seres vivos de acordo com um plano cósmico. Tal plano envolve repetidos ciclos de criação e destruição de variadas durações. O menor e mais importante desses repetitivos ciclos consiste nas quatro yugas, ou eras, chamadas Satya, Treta, Dvapara e Kali. Em tais sucessivas eras, a humanidade gradualmente descende de uma plataforma espiritual elevada para um estado degenerado. Então, com o começo de uma nova Satya-yuga, o estado original de pureza é restaurado e o ciclo recomeça.

A história de Virgo ilustra que, no mundo mediterrâneo antigo, havia uma difundida crença em uma similar sucessão de quatro eras, conhecida por eles como as eras de ouro, prata, bronze e ferro. Nesse sistema, a humanidade também inicia na primeira era em um estado avançado de consciência e gradualmente se degrada. Também neste, os progressivos desenvolvimentos da sociedade humana não estão simplesmente evoluindo por processos físicos, mas são superintendidos por uma inteligência controladora superior.

É válido observar que a história de Aratos especifica o uso de vacas como alimento como um ato pecaminoso que desfaz o contato direto da humanidade com os seres celestiais. Tal detalhe é bastante condizente com a muito antiga tradição indiana de proteção à vaca, mas não é algo esperado no contexto da cultura grega ou europeia.

Uma explicação para similaridades entre ideias encontradas em diferentes culturas é que as pessoas têm, em toda parte, essencialmente a mesma estrutura psicológica e, portanto, tendem, de modo independente, a produzir noções similares. Não obstante, detalhes como o ponto concernente à matança de vacas sugerem que estamos lidando aqui com tradições comuns, e não invenções independentes.

Outro exemplo de similaridades entre culturas pode ser encontrado entre os nativos da América do Norte. Os índios Dacota dizem que seus ancestrais foram visitados por uma mulher celestial que lhes deu o sistema de religião deles. Ela lhes apontou que há quatro eras, e que há um búfalo sagrado que perde uma perna a cada era. No momento presente, estamos na última era, uma era de degradação, e o búfalo tem uma perna apenas. [2]

Esta história é um paralelo bastante próximo da narrativa do Srimad-Bhagavatam do encontro entre Maharaja Pariksit e o touro do Dharma. Ali, é dito que Dharma perde uma perna a cada yuga sucessiva, deixando-o com apenas uma perna na presente era de Kali.

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Foto: O touro da religião com três pernas quebras.

De acordo com o sistema védico, a duração das eras de Satya, Treta, Dvapara e Kali são quatro, três, duas e uma vezes um intervalo de 432.000 anos respectivamente. Dentro desses imensos períodos de tempo, a duração da vida humana é reduzida de 100.000 anos em Satya-yuga para 10.000 anos em Treta-yuga, 1.000 anos em Dvapara-yuga e, finalmente, 100 anos em Kali-yuga.

É claro que esta ideia é deveras estranha dentro da moderna visão evolucionista do passado. No mundo mediterrâneo antigo, no entanto, era amplamente acreditado que a história humana se estendia por períodos de tempo muitíssimo longos. Por exemplo, de acordo com registros históricos antigos, Porfírio (aprox. 300 a.C.) disse que Clístenes, um companheiro de Alexandre na guerra persa, despachou para Aristóteles registros babilônicos de eclipses, e que tais registros cobriam 31.000 anos. Similarmente, Jâmblico (século quarto) disse sob a autoridade do astrônomo grego da antiguidade Hiparco que os assírios haviam feito observações por 270.000 anos e que haviam mantido registros do retorno de todos os sete planetas à mesma posição. [3] Finalmente, o historiador babilônico Berosus especificou 432.000 anos para a duração total dos reinos dos reis babilônicos antes da Inundação. [4]

Não desejamos sugerir que tais afirmações sejam verdadeiras (ou que elas sejam falsas). O ponto aqui é que as pessoas na civilização mediterrânea antiga possuíam uma visão muito diferente do passado em relação à visão dominante da atualidade; e tal visão é amplamente consistente com a cronologia védica.

Embora a Bíblia seja bem conhecida por advogar um brevíssimo espaço de tempo para a história humana, é interessante notar que ela contém informações indicando que pessoas, em dado momento, viviam por cerca de 1.000 anos. No Antigo Testamento, as seguintes idades são atribuídas a pessoas vivendo antes da Inundação Bíblica: Adão, 930; Set, 912; Enos, 905; Matusalém, 969; Lemeque, 777; e Noé, 950. Se excluirmos Enós (que se diz ter sido levado para o céu em seu próprio corpo), essas pessoas viveram uma média de 912 anos. [5]


Foto: Noé, aos 600 anos de idade, segundo a Bíblia, quando prestes a embarcar na arca que construíra.

Após a Inundação, todavia, as seguintes idades são registradas: Sem, 600; Arfaxad, 438; Selá, 433; Éber, 464; Pelegue, 239; Ragaú, 239; Serugue, 230; Nahor, 148; Terá, 205; Abraão, 175; Isaque, 180; Jó, 210; Jacó, 147; Levi, 137; Coate, 133; Aarão, 137; Moisés, 120; e Josué, 110. Estas idades demonstram um decline gradual para a média de 100 anos, similar ao que possivelmente aconteceu após o começo de Kali-yuga de acordo com o sistema védico.

Aqui, devemos mencionar de passagem que a Inundação Bíblica é aceita tradicionalmente como ocorrida no segundo ou terceiro milênio a.C., e a data tradicional na Índia para o começo de Kali-yuga é 18 de fevereiro de 3102 a.C. Esta mesma data é citada como o tempo da Inundação em vários escritos persas, islâmicos e europeus dos séculos VI a XIV d.C. [6]. Como a Inundação do oriente médio veio a se associar com o começo de Kali-yuga? O único comentário que podemos fazer é que esta história mostra quão pouco realmente sabemos sobre o passado.

Em suporte à história bíblica de enorme duração da vida humana em tempos passados, o historiador romano Flávio Josefo citou muitos trabalhos históricos disponíveis em seu tempo:

Agora, quando Noé viveu 350 anos após a Inundação, e todo aquele tempo alegremente, ele morreu tendo o número de 950 anos, mas que ninguém, comparando a vida dos antigos com as nossas vidas, [...] usem a brevidade das nossas no presente como um argumento de que nenhum deles obteve tão longa duração de vida... Agora, tenho por testemunhas daquilo que eu disse todos aqueles que escreveram Antiguidades, tanto entre os Gregos quanto entre os bárbaros, pois mesmo Maneton, que escreveu a história egípcia, e Beroso, que coletou os monumentos caldeios, e Mochus, e Histeu, e, além desses; Hierônimo, o egípcio; e aqueles que compuseram a história fenícia, concordam com o que eu aqui digo: Também Hesíodo e Hecateu, Helanicus e Acusilau, além de Éforo e Nicolau, relatam que os povos antigos viviam mil anos: mas, quanto a essa questão, deixemos que cada um a olhe como considerar apropriado. [7]

Para nosso descontentamento, praticamente nenhuma das obras referidas a Josefo ainda existem, e isto novamente mostra o quão pouco sabemos do passado. Contudo, em existentes sagas nórdicas, diz-se que as pessoas, em tempos passados, viviam por muitos séculos. Além disso, as sagas nórdicas descrevem uma progressão de eras, incluindo uma era de paz, uma era quando diferentes ordens sociais são introduzidas, uma era de crescente violência, e uma degradada “era de punhais e machados com escudos bifendidos”. [8] A última era é seguida por um período de aniquilação, chamado Ragnarok, após o qual o mundo é restaurado à bondade.

O Ragnarok nórdico envolve a destruição da Terra e das moradas dos semideuses nórdicos (de nome Asgard), e, deste modo, corresponde, na cronologia védica, à aniquilação dos três mundos que sucede 1.000 ciclos de yuga, ou um dia de Brahma. É dito que, durante o Ragnarok, o mundo é destruído com chamas por um ser chamado Surt, que vive abaixo do mundo inferior (apropriadamente chamado Hel), e que esteve envolvido na criação do mundo. À guisa de comparação, o Srimad-Bhagavatam (3.11.30) afirma que, ao fim do dia de Brahma, “a devastação se dá devido ao fogo emanado da boca de Sankarshana”. Sankarshana é uma expansão plenária de Krishna que está “no fundo, na base do universo” (Srimad-Bhagavatam 3.8.3), abaixo dos sistemas planetários inferiores.

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Foto: Sankarshana cuspindo fogo no momento da aniquilação.

Há muitas similaridades entre as cosmologias nórdica e védica, mas há também grandes diferenças. Uma diferença marcante é que, no Srimad-Bhagavatam, todos os seres e fenômenos dentro do universo são claramente compreendidos como parte do plano divino de Krishna, a Suprema Personalidade de Deus. Em contraste, na mitologia nórdica, Deus é conspicuamente ausente, e a origem e o propósito da maioria dos personagens no drama cósmico são bastante obscuros. Surt, em particular, é um “gigante de fogo” cujas origens e razões não são claras nem mesmo para os especialistas em literatura nórdica [9].

Alguém talvez pergunte: Se temas védicos aparecem em várias sociedades diferentes, como alguém pode concluir que eles derivam de uma civilização védica? Talvez eles tenham sido criados em muitos lugares de modo independente, ou talvez eles descendam de uma cultura desconhecida que é também ancestral ao que chamamos de cultura védica. Assim, paralelos entre as narrativas de Surt e Sankarshana podem ser coincidências, ou talvez a narrativa védica derive de uma história similar àquela de Surt.

Nossa resposta a esta questão é que evidências empíricas disponíveis não serão suficientes para provar a hipótese de descendência de uma cultura védica antiga visto que toda evidência empírica é imperfeita e sujeita a várias interpretações, mas podemos decidir se as evidências são consistentes ou não em validar esta hipótese.

Se houve uma civilização védica mundial no passado, esperaríamos encontrar vestígios dela em várias culturas ao redor do mundo. Parece que de fato estamos encontrando tais vestígios, e muitos concordam com as narrativas védicas em detalhes específicos, como a localização da morada de Surt ou a perda de uma perna por era universal por parte do búfalo sagrado. Uma vez que esta civilização começou a perder sua influência milhares de anos atrás, no começo de Kali-yuga, esperaríamos que muitos de tais vestígios se encontrassem fragmentados e sobrepostos por muitas adições posteriores, e isso também vemos. Assim, as evidências disponíveis parecem consistentes com a hipótese de uma origem védica.

REFERÊNCIAS

[1] E. C. Sachau, trans., Alberuni's India (Delhi: S. Chand & Co., 1964), pp. 383-4.
[2] J. E. Brown, ed., The Sacred Pipe (Baltimore: Penguin Books, 1971), p. 9.
[3] D. Neugebauer, History of Ancient Mathematical Astronomy (Berlin: Springer-Verlag, 1975), pp. 608-9.
[4] J. D. North, "Chronology & the Age of the World," in Cosmology, History & Theology, eds. Wolfgang Yourgrau and A. D. Breck (N. Y.: Plenum Press, 1977), p. 315.
[5] D. W. Patten and P. A. Patten, "A Comprehensive Theory on Aging, Gigantism & Longevity," Catastrophism & Ancient History, Vol. 2, Part 1 (Aug. 1979), p. 24.
[6] J. D. North, Ibid., p. 316-7.
[7] D. W. Patten, Ibid., p. 29.
[8] V. Rydberg, Teutonic Mythology, R. B. Anderson, trans. (London: Swan Sonnenschein & Co., 1889), pp. 88,94.
[9] Ibid., pp. 448-9.

PROGRAMAÇÃO SEMANAL JAMES DE 13 A 16 DE DEZEMBRO

QUARTA 13.dez: 22h

DJs residentes Ale Dantas, Frank Maeda e Renata Worst.
DJ convidado Melissa Teixeira e Bárbara Trovato
DOUBLE DRINK de destilados nacionais entre 22h e 1h.
HEINEKEN 600ml a preço de long neck entre 22h e 0h.
R$ 5 entre 22h e 23h.
R$ 15 após as 23h.

QUINTA 14.dez: 22h
DJs residentes ADRN, Bila Sampaio, Funkzomba, Babi Oeiras e Denis James.
WELCOME SHOTS de Catuaba entre 22h e 23h.
DOUBLE DRINK de Catulove entre 23h e 2h.
CONCURSO DE TWERK à 1h, com apresentação de Bila Sampaio e apoio dos dançarinos Douglas Freitas e Gabriela Sabbado.
SHOTS de Catuaba Selvagem na garrafa entre as 2h e 3h.
STORIES (@pancadaocwb), os melhores ganham drinks.
R$ 30 (R$ 25 na Lista Desconto).

SEXTA 15.dez: 22h
DJs residentes Denis James e Claudinha Bukowski.
ADESIVOS Sim, Não e Talvez.
CORREIO ELEGANTE pra facilitar o romance.
CONCURSO MELHOR MATCH BEIJO na frente das câmeras ganha combo.
COLAR DO SELINHO vestiu, encontrou outro colar, beija.
OPEN BAR de Catuaba com Guaraná entre 22h e 23h.
DOUBLE DRINK de Catulove entre 23h e 2h.
R$ 30 (R$ 25 na Lista Desconto).

SÁBADO 16.dez: 21h
POP LINE Especial Nicki Minaj
DJs residentes Ale Dantas e Ber Correia.
DJ convidado Lu Padilha.
WELCOME DOUBLESHOTS entre 21h e 22h.
DOUBLE VODKA COM ENERGÉTICO entre 22h e 2h.
DOUBLESHOTS de vodka Eristoff na garrafa ao longo da noite.
R$ 30 (R$ 25 na Lista Desconto).

Al. Carlos de Carvalho, 680. Curitiba/PR. (41) 3222-1426. Formas de pagamento: Todos os cartões de débito e crédito Amex, Diners, Master, Visa e Visa Vale-Refeição.