sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Edgard Scandurra e Silvia Tape lançam “EST”


 Clipe de “Asas Irreais” já está na internet


O músicos Edgard Scandurra e Silvia Tape se reuniram e gravaram o álbum “EST”, que será lançado pelo Selo180 dia 24 de novembro nas plataformas digitais e no início do ano em CD e vinil.

O embrião deste trabalho surgiu em 2009, quando Scandurra fez uma série de gravações lo-fi, só com a ajuda do GarageBand, em casa ou no sossego da Praia de Itamambuca (SP). “Eram temas para um possível disco instrumental”, o guitarrista fundador do Ira! declara. Virou algo maior. E foi no Le Petit Trou, antigo bistrô de Edgard Scandurra, cujo andar de cima se desdobrava em bar e um dos laboratórios da nova cena independente paulistana, que ele encontrou a parceria ideal para esse trabalho – precisamente num show em que a voz singela e afinada de Silvia Tape encontrava a verborragia de Fausto Fawcett. “[Ela tem] um timbre que não é parecido em nada com a fórmula das cantoras brasileiras. E não tem tanta ligação com a MPB quanto tem pelo post-punk”, ele explica.

Silvia Tape foi baixista da banda garageira Happy Cow, em Piracicaba, em meados dos anos 90. Hoje, além de ser a guitarrista na nova formação das Mercenárias, Silvia tem uma carreira solo e lançou um EP com produção de Pipo Pegoraro e participação de Júpiter Maçã. Ela é responsável pela grande maioria das letras de “EST”.

“EST” foi gravado no Wah Wah Studio, em São Paulo, traz 10 faixas inéditas, entre elas “Asas Irreais”, que acaba de ter seu clipe, dirigido pelo jovem Joaquim Pedro dos Santos, lançado (https://youtu.be/xzbYW70HvOk). “Essa música foge à regra, pois a letra já existia há um tempo. Ela fazia parte da lista das letras sem músicas, ou inacabadas. “Asas Irreais” faz menção ao poema “Ismália”, do poeta mineiro Alphonsus de Guimarães, que, diga-se de passagem, também escrevia com musicalidade os seus poemas. A música que Edgard compôs abraça a letra tornando-a ainda mais visual e carregada de sentimento místico. Era pra ser intensa e ao mesmo tempo delicada, assim como o poema, no qual o poeta discorre sobre um desejo que só é alcançado quando atravessado a fronteira da vida para a morte". – explica Tape.

Pe Lanza estreia show solo em São Paulo dia 26 de novembro no Na Mata Café



Conhecido como vocalista e baixista da banda Restart, Pe Lanza acaba de se lançar em carreira solo, estreando com um EP que leva seu nome no título. “Pe Lanza” traz 3 músicas inéditas, entre elas o single “Fica Mais um Pouco” https://www.youtube.com/watch?v=Z5yQQqQzKGw. “É uma fase completamente nova para mim, um trabalho muito diferente do meu anterior; estou tocando com outros amigos de estrada, para uma plateia diferente. Estamos fazendo tudo com o maior capricho e a ideia é surpreender tanto quem já me acompanhava antes como um novo público” - comentou Pe Lanza. Ele, que além de excelente cantor tem uma presença de palco como poucos artistas brasileiros, estreia dia 26 de novembro seu show solo no Na Mata Café. 

Pe Lanza (vocal, violão e guitarra) será acompanhado por Guilherme Holanda (guitarra), Léo Versolato (baixo) e Phe Carvalho (bateria). No repertório estarão as inéditas “Fica Mais um Pouco”, “Quando a Saudade Apertar” e “Por telefone”, além de algumas músicas da Restart e outras surpresas.

O EP “Pe Lanza” está disponível em todas as lojas físicas e plataformas digitais.

Mais informações: http://www.pelanza.com.br/

Serviço
Show: Pe Lanza
Data: 26 de novembro
Horário: 23h
Local: Na Mata Café
Endereço: Rua da Mata, 70 – Itaim Bibi - São Paulo / SP
Informações: 11 3079 0300 / www.namata.com.br
Ingressos: R$30 com nome na lista (namatasp@namata.com.br) e R$50 na porta sem lista. Aceita os cartões Visa, Mastercard, American Express, Diners Club, Visa Electron, Maestro e Elo 
Classificação: 18 anos
Capacidade da casa: 250 pessoas

Considerações sobre o atentados terroristas em Paris e outras internacionais


Na última sexta-feira, 13 de novembro, uma série de atentados terroristas cometidos em Paris e arredores, cuja autoria foi reivindicada pelo Estado Islâmico (EI), chocou o mundo, deixando 129 mortos e 350 feridos. Desde então, o presidente François Hollande ordenou a intensificação dos bombardeios sobre posições do EI na Síria e decretou estado de emergência no país, o que tem permitido uma rápida mobilização das autoridades policiais, que nesta última quarta, 18 de novembro, desmantelaram uma suposta célula terrorista suspeita de vínculos com os ataques de sexta. Ainda nesta quarta, França e Rússia (que supostamente também foi alvo do EI na derrubada de um avião oriundo do Egito) anunciaram um pacto para coordenar as ações contra o grupo na Síria. Ao longo destes dias, a imprensa tem noticiado de forma detalhada os passos das investigações, as reações da França e das principais potências envolvidas no conflito sírio, bem como as manifestações de solidariedade ao redor do mundo. Para além das notícias mais imediatas, cabem breves comentários sobre as possíveis implicações das respostas francesas.
Se, por um lado, a tragédia em Paris reascendeu as narrativas de ataques às “liberdades do Ocidente”, por outro iluminou a ocorrência frequente de ataques terroristas em países de maioria islâmica (como os dois atentados simultâneos ocorridos em Beirute um dia antes, também assumidos pelo EI), chamando a atenção para o fato de que a esmagadora maioria das vítimas de terrorismo ao redor do mundo são os próprios muçulmanos e desmontando o discurso do “choque de civilizações”.
No discurso proferido na segunda-feira, 16 de novembro, ao parlamento francês, o presidente Hollande apelou aos princípios de segurança coletiva presentes nos tratados da ONU, da Otan e da União Europeia (UE) e pediu apoio para a formação de uma ampla coalizão internacional contra o grupo. A reação francesa não deve esconder o fato de que há mais de um ano, desde que foram iniciados os bombardeios na Síria, as potências globais e regionais têm perseguido interesses próprios no conflito, que pelo menos até o momento não tiveram o EI como prioridade. Por enquanto, é difícil ver evidências de que esta estratégia seja alterada substantivamente, já que o ponto fundamental seria ter como alvo as fontes de armas e financiamento do EI. Dificilmente o grupo poderia ser financiado, escoar sua produção de petróleo e manter um fluxo crescente de novos militantes sem o apoio tácito de países na região, que visam o objetivo maior de promover a mudança de governo na Síria. Na Cúpula do G-20, na Turquia, o presidente Vladimir Putin afirmou que quarenta países, dentre os quais membros do G-20, supostamente financiam unidades do Estado Islâmico, por meio de pessoas físicas ou empresas. Na própria sexta, em mais uma rodada de conversações em Viena, Estados Unidos, Rússia, Irã, França, Turquia e Arábia Saudita concordaram com o estabelecimento de um governo de transição na Síria no prazo de seis meses e com a convocação de eleições em dezoito meses. Mas não há sinal de acordo sobre quem comporia este governo transitório, nem sobre o papel de Assad neste processo.

Ainda no discurso proferido na segunda, em sessão extraordinária conjunta da Assembleia e do Senado, Hollande propôs alterações na Constituição para prolongar o estado de emergência, que, entre outros pontos, permite toque de recolher, buscas, apreensões e prisões sem mandato judicial. A intenção é aprovar uma modificação constitucional, que será apresentada ainda esta semana, para ampliar o estado de emergência além dos doze dias previstos (sem recorrer ao estado de sítio que, usado em situações de guerra, prevê a transferência de alguns poderes para autoridades militares). Assim como ocorreu nos Estados Unidos, tem-se pela frente a “redução de liberdades em nome da liberdade”. Cabe pontuar que, embora o caso da França atraia todas as atenções neste momento e inclua mais elementos de exceção, diversos países ao redor do mundo têm decretado leis ou aprovado modificações constitucionais para o combate ao terrorismo, com a inclusão de dispositivos que podem potencialmente ser usados contra movimentos sociais e protestos pacíficos e legítimos, como atestam os casos da Turquia, da Espanha, do aprofundamento da vigilância na Inglaterra (que já conta com leis antiterroristas) e das discussões em curso no Brasil sobre o projeto de lei antiterrorismo (PL 2016/15) aprovado em primeira votação na Câmara e no Senado.
As modificações propostas por Hollande incluem ainda a retirada da nacionalidade francesa de condenados por terrorismo que possuam dupla nacionalidade, a criação de um visto especial de retorno para cidadãos franceses que tenham militado no exterior em grupos radicais e o aumento do controle das fronteiras externas da União Europeia, o que deve impulsionar uma “estratégia de contenção” do fluxo de refugiados antes que alcancem o território da UE. A vigilância externa das fronteiras da UE já é um negócio que movimenta bilhões de euros em parceria com a indústria de defesa na região (como já foi tratado anteriormente neste espaço). Além disso, as medidas de luta contra o terrorismo devem sem mais um componente de pressão sobre a livre circulação de pessoas na UE, que já vem sendo atacada pelos movimentos eurocéticos, pelos efeitos da crise econômica e pelos recentes anúncios da construção de muros e cercas contra o trânsito de refugiados. Embora a UE tenha se constituído sobretudo a partir da integração de mercados, a livre circulação de pessoas, concretizada pelo Tratado de Schengen, provavelmente é um dos principais componentes identitários desse processo.
Cúpula do G-20 na Turquia
Líderes das vinte maiores economias mundiais se reuniram neste final de semana em Antália, na Turquia, na décima cúpula do G-20. Além da condenação enfática ao terrorismo, na declaração final do encontro, os chefes de Estado e governo apontaram que o crescimento econômico mundial é “desigual e continua abaixo das expectativas” e reconheceram que a “queda da demanda global e problemas estruturais continuam a pesar no crescimento atual e potencial”. O grupo reafirmou a necessidade de adotar políticas macroeconômicas consistentes para se atingir taxas mais sólidas de crescimento, assim como políticas fiscais flexíveis para a criação de empregos e a manutenção da dívida pública em níveis sustentáveis. Apesar de reconhecer a lenta recuperação da economia mundial, o G-20 não anunciou novas medidas, para além da reafirmação dos pontos já aprovados no encontro de Brisbane, no ano passado.
O grupo também acatou as recomendações da OCDE para a implementação de medidas de combate à sonegação fiscal e evasão de divisas, dentre as quais diretrizes para as transferências entre sedes e filiais de multinacionais, de modo que reflitam a atividade real destas companhias, bem como o fornecimento de relatórios sobre estas atividades às autoridades fiscais, cujo intercâmbio de informações deve vigorar a partir de 2017. Uma comissão de especialistas, formada a partir de ONG's e movimentos sindicais de diversos países, indica que pontos fracos permanecem nesta reforma, como a não divulgação pública dos relatórios fiscais das multinacionais e a derrubada da proposta de fusão dos lucros globais para a distribuição - para efeitos tributários - de acordo com a atividade econômica real em cada país. A Cúpula de Antália também avançou em propostas para a regulação do sistema financeiro internacional. As novas medidas do Conselho de Estabilidade Financeira para os chamados bancos sistêmicos (grandes instituições financeiras de alcance global) pretendem minimizar a necessidade de resgate público em eventuais cenários de crise.
Em encontro paralelo à Cúpula do G-20, os Brics manifestaram em sua declaração final o desapontamento com a falta de avanço na reforma do sistema de cotas do FMI, acordado há cinco anos, e apontaram “desafios geopolíticos, que incluem a politização das relações econômicas e a introdução de sanções econômicas unilaterais”, em clara referência às sanções dos Estados Unidos e da União Europeia à Rússia. No encontro, a presidenta Dilma defendeu que a agenda dê prioridade ao aumento do investimento em infraestrutura, à redução da volatilidade do mercado financeiro, à reforma das instituições financeiras (como o FMI) e à redução da pobreza e da desigualdade.
Paralisia na formação de um novo governo em Portugal.
Na semana passada, o governo minoritário de Passos Coelho, da coalizão conservadora PSD-CDS, foi derrubado no parlamento português a partir da moção do Partido Socialista, com apoio do Partido Comunista e do Bloco de Esquerda. Este resultado já era esperado, na medida em que, mesmo sem a formação de maioria para governar, o presidente Cavaco Silva indicou o líder da coalizão de centro-direita, Passos Coelho, para o cargo de primeiro ministro. Após a queda do governo, novas consultas estão sendo feitas pelo presidente que, contrariando a exigência de neutralidade em suas funções, resiste a indicar como primeiro ministro o líder do Partido Socialista, Antonio Costa, com apoio inédito do PC e do Bloco em torno de um programa anti-austeridade.
Eleições na Argentina e no Paraguai
No próximo domingo, a Argentina vai às urnas para um inédito segundo turno presidencial. Neste último domingo os dois candidatos participaram de um debate televisionado, marcado por forte disputa em torno dos temas econômicos, como a desvalorização do peso e o fim dos controles cambiais. Nos últimos dias veio à público uma pesquisa da Universidade San Martin, que pela primeira vez situa o candidato Daniel Scioli à frente do opositor Mauricio Macri neste segundo turno. Sem projeção de indecisos, o cenário aponta 45,55% para Scioli e 42,55% para Macri.
No último domingo, 15 de novembro, o Paraguai realizou eleições municipais para a escolha de prefeitos de 250 distritos. O resultado mais importante veio da capital Assunção, onde o candidato Mario Ferreiro, do Partido Revolucionário Febrerista e ex-candidato à presidente em 2013, com apoio de outras forças de esquerda e também do Partido Liberal, venceu com 51% dos votos. A esquerda esteve dividida entre as forças de apoio a Ferreiro e a Alianza Frente Independiente, liderada pela Frente Guasu, que obteve 4,5% dos votos.

Jair Oliveira canta e fala da carreira, em Curitiba


                               O cantor faz apresentação gratuita no “Trajeto Lumen Ao Vivo”, dia 25 de novembro

Jair Oliveira é multi-instrumentista, compositor, arranjador e intérprete. Filho do cantor Jair Rodrigues, cresceu em um ambiente musical, frequentado por lendas da MPB e são estas influências que ele carrega em seu trabalho e apresenta na capital paranaense para o “Trajeto Lumen Ao Vivo”, no Largo Curitiba do Shopping Curitiba. 

Em um pocket show e bate-papo descontraído, no dia 25 de novembro, às 18h, Oliveira vai cantar seus sucessos e falar das novidades deste ano, como a segunda edição do projeto "Grandes Pequeninos".

Gratuito e aberto ao público, os fãs terão a chance de cantar todos os sucessos do cantor e participar de uma sessão de autógrafos. O projeto “Trajeto Lumen Ao Vivo” é uma parceria da Lumen FM com o Shopping Curitiba e serão distribuídas senhas no dia da apresentação, a partir das 12h, na The Fifties, no Largo.

A Rádio Lumen FM (99,5)  transmite ao vivo o programa.  Mais informações no fone (41) 3271 -4700

SOBRE O TRAJETO LUMEN AO VIVO
A Rádio Lumen FM realiza o projeto “Trajeto Lumen ao Vivo” desde 2011 com intuito de fomentar e divulgar a cultura em Curitiba e aproximar artistas do público curitibano. Em 2013, o projeto passou a contar com a parceria do Shopping Curitiba e já está em sua quarta temporada. Ao longo de 2014, o “Trajeto Lumen ao Vivo” trouxe importantes nomes como Ronaldo Fraga, Paula Lima, Luiza Possi, Fernanda Takai, Jorge Vercillo, Luciana Mello, Negra Li, Paulinho Moska, Suricato e Humberto Gessinger. Em 2015, já passaram pelo palco, Tiê, Biquini Cavadão, Pato Fu, Nenhum de Nós, Ivan Lins, Mariana Aydar, Marcelo Jeneci e Tiago Iorc.

Serviço:
O quê: “Trajeto Lumen ao Vivo” com Jair Oliveira.
Quando: dia 25 de novembro, às 18h.
Quanto: gratuito.
Onde: Largo Curitiba (Piso L2) do Shopping Curitiba.
Sessão de autógrafos: serão distribuídas senhas, disponíveis no dia da apresentação, a partir das 12h, na The Fifties, no Largo.

Shopping Curitiba
Av. Brigadeiro Franco, 2.300
Curitiba (PR)
(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br
Imagem: Yuri Pinheiro

Praça Zumbi dos Palmares recebe a 1ª Mostra de Cultura Afro


Dentro da programação do Mês da Consciência Negra e Diversidade, a Praça Zumbi dos Palmares no Pinheirinho recebe, neste sábado (21), a primeira Mostra de Cultura Afro. Entre as atrações do evento que começa às 13h estão apresentações de grupos de cultura afro, aula de dança afro, roda de jongo e capoeira, exposições, torneio de basquete, atividades para crianças e oficinas de amarração deturbante, bonecas Abayomi e grafitti. Viabilizada pelo Fundo Municipal da Cultura por meio do Edital das Regionais, a Mostra de Cultua Afro é organizada pel grupo Baquetá com apoio da Prefeitura Municipal de Curitiba e da Fundação Cultural de Curitiba. 

Segundo Guilherme Araújo, integrante do grupo Baquetá, além de valorizar a arte afro, o evento pretende fazer um resgate histórico-social da questão negra no Brasil. "Estamos num momento de reconstrução e reconstituição da história afro-brasileira no Brasil. O evento vem nessa ideia de restabecer a autoestima dos negros e de fazer com que a sociedade perceba todo o prejuízo que a escravidão e o racismo trouxeram para essa população".
Outra integrante do grupo Baquetá, KaNêga Santos, conta que a praça Zumbi dos Palmares foi escolhida para abrigar o evento por ser a única praça de Curitiba que representa a luta do povo negro, que também fez parte da formação da cidade e do Estado: "Eu cresci aqui no Pinheirinho, sem saber quem era Zumbi e sem saber que essa praça me representava. É o espaço da população negra curitibana e precisa ser ocupado com ações culturais, educacionais e esportivas". 
Serviço:

1ª MOSTRA DE CULTURA AFRO

DIA: 21/11/2015
EVENTO GRATUITO
PROGRAMAÇÃO:

PALCO DANDARA

13h – Abertura
13h30 – Samba de Boteco ao Vivo na Zumbi – Samba de Boteco
14h10 – Música Haitiana – Level Kompa
14h50 – Proclame sua Independência – Rapper LZÓ (Afirmativa)
15h20 – Aulão de Dança Afro – Demerval Silva
15h50 – Mostra de Danças Urbanas – Power Panthers / Foot Work Crew
16h30 – A Preta de Curitiba ao Som Acústico Afro – Dayane Paixão
17h10 – Show de Cultura Afro Brasileira – Capoeira Nação
17h50 – Discotecagem – Uhuru Selector
18h30 – Roda de Jongo de Encerramento

ESPAÇO ACOTIREN
E – Artes Visuais
Zumbi, sua imagem – Rodrigo Amém
Afro Grafitti – Paulo Cesar Sampler / Trac
Oficina de Grafitti: Estilos Urbanos – Claudinei Silvestre Pereira
Turbantagem: Exposição e oficina de turbantes – Will Amaral

ESPAÇO AQUALTUNE
 – Venda de Artesanatos
Preta Fina
Nicano Ngocikumbo
Fuá Acessórios

ESPAÇO GANGA ZUMBA

Torneio de Basquete (inscrições no dia)
ESPAÇO ERÊ
Atividades para crianças – com Bruna Francisco
Maiores informações página do facebook: www.facebook.com/mostradeculturaafro

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

MART’NÁLIA MERGULHA NO SAMBA EM SHOW NA CAIXA CULTURAL CURITIBA


Cantora apresenta repertório do CD e DVD Mart’nália em samba! de 25 a 29 de novembro

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 25 a 29 de novembro, o show da cantora carioca Mart’nália. Ela traz a Curitiba o projeto Mart’nália em samba!, CD e DVD que gravou ao vivo no Rio de Janeiro em 2014, com direção de Martinho da Vila, pai da artista.

O repertório conta com hits que Mart’nália construiu durante sua carreira. Estão lá, por exemplo, Pé do meu samba (Caetano Veloso), Ela é a minha cara (Celso Fonseca / Ronaldo Bastos), Cabide (Ana Carolina) e Boto meu povo na rua (Arlindo Cruz / Acyr Marques / Ronaldinho).“Aprendi a sambar também com Dona Ivone Lara, em casa”, relembra a cantora durante a gravação ao emendar três clássicos do repertório da grande dama do samba: Mas quem disse que eu te esqueço (Ivone Lara / Hermínio Bello de Carvalho), Acreditar (Ivone Lara / Delcio Carvalho) e Sorriso negro (Adilson Barbado, Jair Carvalho e Jorge Portela).

O rol de compositores revisitados conta ainda com ninguém menos que Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Noel Rosa, Adoniran Barbosa, entre muitos outros medalhões. Em Curitiba, Mart’nália estará acompanhada por Rodrigo Villa (contrabaixo), Humberto Mirabelli (violão, guitarra e vocal), Menino Brito (percussão e cavaco), Raoni Ventapane (percussão), Macaco Branco (percussão), Analimar Ventapane (vocal e percussão) e Dandara Ventapane (vocal).

Mart’nália
Cantora, compositora, percussionista e atriz, Mart’nália é filha de Martinho da Vila e da cantora Anália Mendonça. Iniciou a carreira profissional aos 16 anos, fazendo parte da banda de seu pai. Ao apoiarem a artista em seus primeiros passos solo, Caetano Veloso e Maria Bethânia ajudaram-na a alcançar grande repercussão no Brasil. Com mais de 10 discos em seu currículo e turnês na Europa e África, é conhecida também por dar vida à personagem Tamanco, do programa Pé na cova, da Rede Globo.



Serviço:
Música: Mart’nália
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba (PR)
Data: 25 a 29 de novembro de 2015
Hora: quarta-feira a sábado às 20h. Domingo, às 19h
Ingressos: vendas a partir de 21 de novembro (sábado). R$ 20 e R$ 10 (meia - conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h. Domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: livre para todos os públicos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

Massacre em Paris: “terceira guerra mundial aos pedaços”

Desde logo nossa solidariedade a todos os que, inocentemente, se converteram em “cadáveres antecipados”. O mais triste é saber que eles não foram as últimas vítimas da insanidade humana.
Quem falou em guerra mundial “aos pedaços” foi o Papa Francisco. Mas para o princípio da intelegibilidade do humano, muito provavelmente deveríamos eliminar a parte final da frase. Não fazemos guerras “aos pedaços”; de pedaços podemos falar em relação aos corpos dilacerados, sobretudo de inocentes. Mas quando nos referimos a nós, os humanos (muito superficialmente racionais[1]), a regra histórica é clara: vivemos em guerra, ou seja, somos beligerantes por natureza. Mirando nossa folha de antecedentes, não há como negar o princípio do “realismo beligerante ou guerreiro”.
A guerra reciprocamente declarada entre o Estado Islâmico e a França (incluindo os EUA e vários outros países) não é algo excepcional na existência humana. Os seres humanos matam uns aos outros desde que desceram das árvores. Não seria surpresa (diz Matthew White[2]) “encontrar corpos ocultos no alto das suas folhagens”. A arqueologia está cheia de ossos humanos com fraturas provocadas por armas. Milhões e milhões e milhões de seres humanos já foram trucidados por outros seres humanos (Steven Pinker).
Guerreamos pelas nossas vidas, pelas nossas coisas, pela nossa cidade ou país, pelas nossas preferências políticas, pelas nossas ideias, pela nossa família ou por amigos, por espaços no trânsito, por territórios lícitos ou ilícitos, pelo nosso time... E, por que não?, também por religiões. Não existe o sujeito “neutro” (Foucault[3]): somos, então, necessariamente, adversários de alguém (de alguma ideia, de algum “inimigo” pessoal ou coletivo, de alguma crença, de alguma ideologia).
A teoria filosófico-jurídica, sob o amparo da “teoria da soberania” (desenvolvida no final da Idade Média), difunde a ideia discutível (para não dizer mentirosa) de que é a partir do poder soberano que a sociedade é estruturada de forma pacífica (de cima para baixo, de maneira hierarquizada). Tudo isso é dito para esconder a verdadeira realidade das “relações de poder e de dominação”, as quais, enfocadas de baixo para cima (Foucault), são fundadas em guerras, desavenças, conflitos, rebeldias, insurreições, discussões, litígios e dissidências. Todo o direito é fruto de muita guerra, de muito conflito.
No mundo jurídico difunde-se outra ideia equivocada (sintetizada por Cícero) de que “inter arma silent leges” (sob guerras, as leis silenciam). Não haveria nem sequer o poder político enquanto existem guerras. Em outras palavras, cessadas as guerras, nasceria o poder político. Ilusão. “A guerra nunca desaparece porque ela presidiu o nascimento dos Estados, do direito, da paz e das leis. Todas essas instituições nasceram do sangue e do lodo das batalhas e das rivalidades, que nunca foram (como imaginavam os filósofos e juristas) batalhas e rivalidades ideais (sim, reais). A lei não nasce da natureza, como se fosse uma fonte a que acessavam os primeiros pastores. A lei nasce de conflitos reais: massacres, conquistas, vitórias que têm suas datas e seus horrorosos heróis; a lei nasce das cidades incendiadas, das terras devastadas; a lei nasce dos inocentes que agonizam ao amanhecer” [ou ao anoitecer].[4]
Nem antes nem depois da Primeira (1914-1918) ou da Segunda Guerra mundial (1939-1945) o humano nunca deixou de estar envolvido em conflitos mortíferos. Guerra laica, guerra santa, guerra ostensiva, guerra insidiosa, guerra infinita, guerra preventiva... Adoramos a guerra (as potenciais vítimas, sobretudo as civis, evidentemente, não pensam assim) como a mitologia adorava os deuses. Não guerreamos “aos pedaços”, sim, permanentemente. Em todas as relações de poder (ou melhor: de dominação, como diria Foucault) está presente a guerra (o litígio, o conflito, a desavença).

Por que a França?

Gilles Lapouge (Estadão15/11/15: A=19) responde: “A França é detestada pelos homens da morte – tanto quanto os EUA. As razões? A mais inteligível é o envolvimento de Paris na coalização contra o EI liderada pelos americanos. No Iraque, e na Síria aviões Rafale e Mirage franceses bombardeiam posições do grupo extremista. Mas a memória do ódio vai longe. O EI não perdoa a França por ter assinado, em 1916, o acordo Sykes-Picot, que desmantelou o Império Otomano e dividiu seus despojos entre a França, que recebeu o Líbano, e a Inglaterra, que ficou com a Síria. Enfim, a França cometeu outra vilania. Entre todos os Estados, é aquele que observa com maior vigilância o secularismo – estatuto que autoriza e protege todas as religiões sem privilegiar nenhuma delas (...) A França é um dos países que mais envia aprendizes assassinos à Síria. Lá eles são recebidos, passam por uma lavagem cerebral e são instruídos a matar”.
Para Obama e seus aliados os ataques do EI, particularmente os recentes (contra a Rússia, derrubando um avião, no Líbano e, agora, na França), “vão certamente provocar uma reavaliação da ameaça e exigirão uma estratégia ainda mais agressiva contra o Estado Islâmico”. O que era uma guerra regional se tornou global. Mas não se trata de uma guerra “aos pedaços”. O mundo, desde que é mundo, sempre esteve em guerra. Os humanos e a guerra formam uma díade inseparável.
[1] ARIELY, Dan. Positivamente irracional. Tradução: Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
[2] WHITE, Matthew. El libro negro de la humanidad. Tradução de Rosa María Salleras Puig e Silvia Furió. Buenos Aires: Crítica, 2012, p. 18.
[3] FOUCAULT, Michel. Genealogia del racismo. Tradução: Alfredo Tzveibel. La Plata: Coleção Caronte Ensaios-Editorial Altamira, s. D., p. 47.
[4] FOUCAULT, Michel. Genealogia del racismo. Tradução: Alfredo Tzveibel. La Plata: Coleção Caronte Ensaios-Editorial Altamira, s. D., p. 47.

Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba faz últimas apresentações do ano



A Capela Santa Maria Espaço Cultural recebe, neste fim de semana, o último concerto da temporada de 2015 da Orquestra de Câmara de Curitiba. A direção musical estará será do violinista Wiston Ramalho, tendo como solista Alexandre Razera (viola), ambos integrantes da Camerata Antiqua de Curitiba. As apresentações têm patrocínio da Volvo e acontecem às 20h de sexta-feira (20) e às 18h30 de sábado (21).

No programa estão o Concerto para viola em Dó menor, do francês Henri Casadesus (1879 – 1947) e Johann Christian Bach (1735-1782); a Cinco Danças Alemãs com sete Trios e uma Corda, do austríaco Franz Peter Schubert (1797 – 1828); e o Variações sobre um tema de Tchaikovsky, opus 35a, do russo Anton Arensky (1861-1906); por fim, a Orquestra ainda apresenta a composição de Edvard Grieg (1843-1907), Suíte Holberg Op.40.

O repertório permite mostrar ao público o virtuosismo do violista Alexandre Razera. No Brasil, Razera atuou como violista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Experimental de Repertório, e viola solo da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP). Sendo o primeiro violista da Orquestra da Rádio e Televisão Eslovênia de Ljubljana e músico convidado da Mahler Chamber Orchestra, desde 2008.

Alexandre Razera ao longo de sua carreira ainda participou de gravações com a Filarmônica de Berlim, realizou concertos, gravações e turnês junto a várias orquestras europeias, como Filarmônica de Berlim, Orquestra da Rádio de Berlim, Orquestra de Câmera de Berlim, Orquestra da Ópera de Berlim, Mahler Chamber Orchestra e Orquestra da Rádio de Ljubljana. Atualmente, é o ensaiador da Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba.

Outro integrante da Camerata Antiqua de Curitiba, o violinista Wiston Ramalho, responde pela direção musical e regência do espetáculo. O instrumentista foi membro e violinista convidado da Grazer Synphonishes Orchester, Recreation Orchester Graz, Orquestra Filarmônica de Viena, Orquestra de Câmara de Viena e das orquestras sinfônicas do Paraná e de São Paulo.

Em 2008, Ramalho esteve na direção artística da série Concertos Internacionais, no Mosteiro de São Bento e, no ano seguinte, foi curador da série de concertos internacionais "Clássicos dos Clássicos", realizada no Teatro da União Cultural Brasil-EUA. Em 2011, coleciona apresentações como camerista na série de concertos da Fundação Oscar Americano, em São Paulo, além de concertos no Centro Cultural de São Paulo, Teatro Positivo, Capela Santa Maria e no 31 Festival de Música de Londrina. Sendo desde 2014 é spalla e Diretor Artístico da Camerata Antiqua de Curitiba e da Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba.

Serviço:
Apresentações da Orquestra de Câmara de Curitiba 
Datas e horários: dia 20 (sexta-feira), às 20h, e dia 21 (sábado), às 18h30.
Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro).
Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada)

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Natura apresenta NEI LISBOA no espetáculo inédito

Natura apresenta NEI LISBOA no espetáculo inédito
TELAS, TRAMAS & TRAPAÇAS DO NOVO MUNDO,
Dia 19 de novembro – 21 h Teatro Bom Jesus






Espetáculo patrocinado pelo Edital Natura Musical RS, com apoio da Secretaria de Estado da Cultura do RS - Pró-Cultura que deu origem ao CD Telas, Tramas & Trapaças do Novo Mundo gravado ao vivo.

Uma das maiores referências da música urbana produzida no Rio Grande do Sul, Nei Lisboa estará no palco do Teatro Bom Jesus (Curitiba/PR) para realizar o show de lançamento do CD Telas, Tramas & Trapaças do Novo Mundo, gravado ao vivo em junho deste ano no Teatro da Reitoria da UFRGS em Porto Alegre.

O projeto foi selecionado para receber o patrocínio do primeiro Edital Natura Musical RS, realizado no ano passado, com apoio da Secretaria de Estado da Cultura do RS, por meio do Pró-Cultura. O show terá músicas inéditas, canções do seu trabalho mais recente, A Vida Inteira, e de CDs que remontam à década anterior, como Cena BeatnikRelógios de Sol e Translucidação. O título extenso e plural diz um pouco sobre o caráter de coletânea deste trabalho.

A ideia é oferecer uma versão de palco para um repertório de carreira dos últimos 15 anos, em arranjos distintos do original em estúdio. É o primeiro disco ao vivo de Nei Lisboa nesse período (descontando Vapor da Estação, de 2010, que não teve lançamento comercial). A banda do show é formada pelos músicos Marquinhos Fê (bateria), Giovani Berti (percussão), Edu Martins (baixo), Luiz Mauro Filho (piano e teclados), Paulinho Supekóvia (guitarra)e  Alexandre Rosa (clarinete, sax soprano e sax alto).

Telas, Tramas & Trapaças do Novo Mundo não é o título do show apenas por acaso. Já foi usado como nome provisório do CD A Vida Inteira em uma apresentação inicial de repertório. Dizia respeito ao tema de várias músicas que foram agora regravadas como A Vida Inteira,No boleto ou no cartãoMãos demais e Publique-se a versão, A lei.
Além destas, também fazem parte do show Bar de MulheresRelógios de SolA Verdade não me iludePôquer no escuroPonto com, Translucidação, Mundos seus e outras mais.
Sobre o programa Natura Musical
O programa patrocina novos talentos, artistas consagrados em momentos emblemáticos da carreira e projetos de preservação de legado e formação musical em todo o Brasil, por meio de diferentes frentes, como os Editais Públicos, que selecionam projetos de diferentes formatos e estágios da produção cultural por meio das Leis Rouanet e do Audiovisual em todo o Brasil, e da Lei do ICMS em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia e no Pará; por Seleção Direta, que contempla propostas adequadas ao conceito do programa e de grande relevância e inovação, sem a obrigatoriedade das leis de incentivo; e pelos Festivais.
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Sobre a Natura
Fundada em 1969, a Natura é a maior multinacional brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza. Líder no setor de venda direta no Brasil, registrou R$ 7,4 bilhões de receita líquida em 2014, possui sete mil colaboradores, 1,7 milhão de consultoras e operações na Argentina, Bolívia, Chile, México, Peru, Colômbia e França. Maior empresa B Corp do mundo, foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. A estrutura da companhia é composta por fábricas em Cajamar (SP) e Benevides (PA), oito centros de distribuição no Brasil, além de centros de Pesquisa e Tecnologia em São Paulo (SP), Manaus (AM) e Nova Iorque (EUA). Detém 65% da fabricante australiana de cosméticos Aesop, com lojas em países da Oceania, Ásia, Europa e América do Norte. Produtos da marca Natura podem ser adquiridos pela Revista Natura ou pela Rede Natura www.redenatura.net. Para encontrar uma Consultora Natura por perto, os consumidores podem enviar um SMS gratuito com a palavra Natura para 28128. Para mais informações sobre a empresa, visite www.natura.com.br e confira os seus perfis nas seguintes redes sociais: LinkedinFacebookTwitter e Youtube.

TELAS, TRAMAS & TRAPAÇAS DO NOVO MUNDO
Dia: 19 de novembro de 2015 (quinta feira)
Hora: 21h
Local: Teatro Bom Jesus (Rua 24 de maio 135- Curitiba)
Valor: 1º lote de 100 ingressos: R$ 80 e R$ 40 (meia). 2º lote: R$ 100 e 50 meia.

Manu Gavassi lança música inédita


Uma das artistas de maior destaque de sua geração, a cantora, compositora e atriz Manu Gavassi lança hoje seu novo single. “Camiseta” marca uma nova fase em sua carreira e já está a venda no iTunes e disponível nas principais plataformas digitais. A música ganhará um clipe exclusivo com lançamento previsto para próxima semana.

Produzida por Junior Lima e Dudinha, baixista da banda do rapper Criolo, “Camiseta” é a primeira amostra do novo EP, que apresenta uma linguagem moderna, comprovando o talento e versatilidade de Manu em meio a referências atuais da música pop embaladas por batidas eletrônicas e dançantes.

Aos 22 anos, Manu Gavassi é uma referência no cenário jovem do Brasil. Estreou na internet em 2009 e hoje contabiliza cerca de 70 milhões de visualizações em seu canal oficial no YouTube e possui mais de 8 milhões de seguidores nas redes sociais. Lançou dois álbuns autorias, “Manu Gavassi” (2010) e “Clichê Adolescente” (2013). Na TV, participou da série "Julie e os Fantasmas" (2011), do canal Nickelodeon, e das novelas "Em Família" (2014) e "Malhação" (2015), da Rede Globo.

Para ouvir "Camiseta", acesse: http://smarturl.it/ManuGavassiCamiseta

Cachorro Magro lança EP com música inédita, remixes e participação do Tropkillaz



Depois do lançamento do EP “O Inferno do Cachorro Magro”, MC Shawlin solta mais um trabalho pela Skol Music: o EP “C’est La Vie”, que conta com um single inédito e dois remixes. “C’est La Vie”, de acordo com Shawlin, é “uma música de amor segundo a visão do Cachorro Magro”, e foi produzida por Hupalo, beatmaker e produtor curitibano de apenas 19 anos.

O EP conta também com um remix do Tropkillaz para “Late Igual Cachorro” e a faixa “FMP”, remix do produtor Gean Brasil. A arte da capa ilustra a estética de quadrinhos que o Cachorro Magro quer adotar para seus próximos lançamentos, e é assinada por Ruy Wobeto do Instituto HQ.

Todos os meus álbuns relatam períodos da minha vida, e experiências reais acabam de alguma forma tomando parte na obra. Quando fiz o EP ‘O Inferno do Cachorro Magro’, relatei o fim de um longo relacionamento e seu luto, onde o Shawlin morria junto com seus medos e limitações, abrindo caminho para o alter-ego Cachorro Magro (o vilão) assumir a dianteira. Agora começo esse novo EP por esse single intitulado ‘C’est La Vie’, revelando a musa do Cachorro Magro, que embora estivesse presente no começo do vilão permanecia oculta”, explica ele.

Cachorro Magro é o pseudônimo artístico do rapper carioca Shawlin, um dos fundadores do grupo Quinto Andar e autor do álbum “Orquestra Simbólica” (2012). Shawlin entrou no universo do hip hop aos 11 anos e, aos 15, produziu suas primeiras músicas, uma delas publicada em 1999 na coletânea “Zoeira Hip Hop”. No mesmo ano, montou, com De Leve, Marechal e DJ Castro, o Quinto Andar. Em 2005, o grupo lançou seu primeiro CD, o clássico do gênero “Piratão”. O disco reúne sucessos como “Melô do Piratão”, “Rap do Calote e “A Um Passo do Paraíso”. Em 2007, o rapper finalmente embarcou em carreira solo com o disco “Ruas Vazias”.

Mais informações: http://www.skol.com.br/music/

Jaloo lança seu primeiro álbum em São Paulo dia 20 de novembro




Show acontece no Baile do Turbante ¡VENGA-VENGA!

Depois do sucesso do EP de estreia, Jaloo lança agora seu primeiro álbum, “#1”, pelo selo Stereomono da plataforma Skol Music. Com direção artística de Carlos Eduardo Miranda e produção do próprio Jaloo, o disco oferece uma sonoridade bem-acabada e rica em diferentes elementos. “Esse é o disco de um bedroom producer e quero continuar sendo assim por um bom tempo. Acho que o que posso acrescentar é que adicionamos mais tempero num caldo que estava bem grosso. Além da minha natureza de fazer música, de compor, que é bem natural, quero ter algo a dizer nesse momento do tempo no qual estamos inseridos, eternizar a passagem de alguma maneira, sentimentos, anseios, bobagens”, explica Jaloo.

O repertório do show, que acontece na próxima sexta (20/11), será composto por músicas como “Odoia”, “Chuva”, “Last Dance” e “Ah! Dor!”, que recentemente ganhou um videoclipe: https://www.youtube.com/watch?v=uexsd00ep40&feature=youtu.be

O álbum ”#1” já está disponível nas principais plataformas digitais e pode ser ouvido na íntegra no: https://www.youtube.com/watch?v=qVHOjqqjRnU&list=PLnFV59amFCNy4l3-mstpUEiJ-R1ViaF8k.

Além de Jaloo, se apresentam na mesma noite Rica Amaral, Denny & Don e o francês Rafael Aragon.

Serviço
Show: Jaloo - Lançamento do álbum “#1”
3º Baile do Turbante ¡VENGA-VENGA!  
Data: 20 de novembro
Horário: 23h
Local:  Circo Stankowich
Endereço: Avenida Alcântara Machado, 4448 - Tatuapé 
Ingressos: 
Antecipado R$25 no site http://hoppin.zone/venga-venga
Porta R$35 aceita cartões de crédito e débito Visa e Master
Classificação: 18 anos