sexta-feira, 19 de junho de 2009
Arteterapia
O ISEPE oferece em Curitiba o curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Arteterapia. Se você tem interesse em adquirir conhecimentos sobre como utilizar a arte como ferramenta terapêutica, ainda há tempo para fazer as matrículas neste curso, o início foi prorrogado para 25 e 26 de julho . Não fique fora dessa, venha participar desta nova turma de Arteterapeutas em Curitiba, ainda há vagas!
As matrículas podem ser feitas na sede do ISEPE ou por e-mail.
Endereço do ISEPE:
Rua Comendador Araújo, 143 - 18° andar do Executive Center Everest (em frente à TokStok), no centro de Curitiba-PR. Nosso horário de atendimento é das 8h30 as 18h00.
91 Debate & Rebate faz análise sobre a importância do planejamento na comunicação
“Planejamento: potência não é nada sem controle?” é o tema do 91 Debate & Rebate que vai ao ar nesta segunda-feira, dia 22 de junho, às 21h, pela 91 Rádio Rock. Produzido pelo Clube de Criação do Paraná (CCPR), o programa faz uma análise sobre a importância do planejamento na comunicação, com a participação da coordenadora de planejamento e pesquisa da OpusMuúltipla, Daniella Amorim); e da diretora de marketing da Nutrimental, Ludmila Holz. O público pode participar do 91 Debate & Rebate enviando perguntas para debaterebate@91rock.com.br. O programa também pode ser acompanhado pela Internet em www.91rock.com.br, das 21h às 22h.
SOBRE CLUBE DE CRIAÇÃO DO PARANÁ (CCPR)
O Clube de Criação do Paraná é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 2003 por 22 criativos paranaenses, da qual são associados profissionais paranaenses que atuam na área de criação de empresas de comunicação. Atualmente a sede do Clube fica na Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço, dentro do Centro de Criatividade de Curitiba. O CCPR mantém várias atividades e projetos, como o Festival do Anuário, que tem o objetivo de selecionar as melhores peças e campanhas, criadas no Paraná e veiculadas local e nacionalmente (materiais que são editados em livro e DVD, com o objetivo de preservar a memória da Comunicação Paranaense); a Oficina 4x4, curso rápido em quatro módulos sobre vários assuntos de interesse para estudantes e profissionais de Publicidade; Botando Banca, que apresenta projetos desenvolvidos por estudantes; WorkChopp, união de palestra e debate que engloba assuntos do mercado publicitário e é realizada bimestralmente; e o concurso Mostre a Cara, destinado somente a estudantes e que consiste no desenvolvimento de uma peça ou campanha a partir de um briefing repassado pelo CCPR. O Clube de Criação do Paraná também mantém o site www.ccpr.org.br, atualizado diariamente com informações das agências e profissionais do mercado.
CLUBE DE CRIAÇÃO DO PARANÁ (CCPR)
Lide Multimídia – Assessoria de Imprensa
Humberto Slowik
Fone: (41) 3016-8083 / 8803-5175
Email: redacao8@lidemultimidia.com.br
www.lidemultimidia.com.br
Para Globo, queda do diploma é "bem-vinda"
As Organizações Globo se manifestaram favoravelmente à decisão do Supremo Tribunal Federal de revogar a exigência do diploma para o exercício do jornalismo. Um comunicado divulgado na tarde desta quinta-feira (18/06) informa que o fim do diploma "apenas ratifica uma prática da organização".
"A decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o diploma de jornalista é bem-vinda. Ela atesta como legal situação vivida por órgãos de imprensa, que, há anos, têm na sua equipe especialistas de outras áreas, com talento reconhecido, mas que não se formaram na profissão. A decisão do STF apenas ratifica uma prática que sempre foi nossa”, diz o comunicado, assinado pelo vice-presidente João Roberto Marinho.
Os veículos de comunicação ligados à corporação mantêm em seus quadros de jornalismo profissionais que não são graduados nessa área. Na visão da empresa, essa prática não conflita com a contratação de jornalistas formados. No comunicado, as Organizações Globo reconhecem os cursos de Jornalismo como fundamentais e afirmam que continuarão a buscar neles seus profissionais.
Leia mais:Caio Túlio Costa também é favorável à queda do diploma
Diploma cai, mas piso salarial continua valendo
Cai exigência do diploma de jornalismo
O diploma para o exercício da profissão de jornalista já não é mais uma obrigatoriedade no Brasil. Por oito votos a um, o Supremo Tribunal Federal considerou incompatível com a Constituição a exigência da graduação em jornalismo para o exercício da profissão, em votação do Recurso Extraordinário 511961, nesta quarta-feira (17/06).
Os ministros Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso de Mello votaram contra a exigência. Apenas Marco Aurélio Mello votou a favor da obrigatoriedade do diploma.
No início da sessão plenária, as teses se dividiram entre a posição defendida pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo e o Ministério Público Federal (MPF), contra a obrigatoriedade do diploma, e a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), com o apoio da Advocacia Geral da União, sustentando a exigência.
Gilmar Mendes, relator do recurso, defendeu a autorregulação da imprensa. “São os próprios meios de comunicação que devem definir os seus controles”, afirmou.
Mesmo sem a exigência de diploma, os cursos de jornalismo devem continuar existindo, argumentou Mendes. “É inegável que a frequência a um curso superior pode dar uma formação sólida para o exercício cotidiano do jornalismo. Isso afasta a hipótese de que os cursos de jornalismo serão desnecessários”, avaliou.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
LANÇAMENTO DO LIVRO - CANDEIA - LUZ DA INSPIRAÇÃO
Joao Baptista Vargens - autor do livro Candeia - luz da inspiração -
3.a edição+CD c/23 musicas - veja os dados do autor (muito
articulado!) no http://cimples-ocio.blogspot.
Dia 25 proximo, quinta no Cimples Ocio
Roda de samba - 19h00
Palestra - 20h00
Roda de samba/Candeia - 21h00
ingressos - R$ 5,00
o livro estara a venda com sessão de autografos por apenas R$ 20,00
(no mercado esta entre R$ 32 a R$ 39,00)
espaço abre as 6 da tarde.
veja mais sobre o espaço:
http://cimplesocio-producoes.
Sobre o livro Candeia – Luz da Inspiração
"Nos trinta anos de ausência do compositor Candeia, a Almadena Editora
lança a terceira edição – ampliada e revisada - da biografia Candeia –
Luz da Inspiração, de João Baptista M. Vargens. Há nesta edição 28
músicas inéditas, descritas em letras e partituras, estando 23 delas
gravadas em um CD, que acompanha o livro. Cinco músicas são cantadas
pelo próprio Candeia, inclusive um samba em parceria com Paulinho da
Viola.
Sergio Cabral assina a orelha, as ilustrações são do portelense Lan
(capa) e do compositor Nei Lopes (miolo) e o prefácio, da jornalista
Lena Frias".
MOSTRA MÚSICA EM CENA
MOSTRA MÚSICA EM CENA
De 22 a 25 de junho de 2009
Realização:
ALIANÇA FRANCESA DE CURITIBA
FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA
CINEMATECA DE CURITIBA
Versão original em francês com legendas em espanhol
Classificação 16 anos para todos os filmes
Entrada Franca
Promovida pela Aliança Francesa, a Mostra Música em Cena, inédita em Curitiba, vai apresentar alguns dos grandes nomes da música francesa e de países francófonos em forma de imagens e som. São documentários que retratam a história, os shows, a vida e a intimidade de artistas da cena atual. Um convite à descoberta da criativa e diversificada produção musical francófona. Música em Cena é uma oportunidade singular de ter um encontro mais vivo e próximo com a história dessas pessoas tão presentes no universo cultural francês.
Dia 22, às 16h:
CARLA BRUNI, ELA E LOUIS EM STUDIO (Carla Bruni, Elle et Louis en Studio - França, 2003)
De Serge Bergil. Cores. Duração 13’. Música.
O desafio estava à altura de seu talento: uma ex-manequim que escreve e canta! Sucesso imediato de seu primeiro álbum (1 milhão de exemplares na França e 300.000 em exportação), êxito igual no cenário... O que dizer a mais, senão lhe conceder a palavra: “De fato, a música para mim é verdadeiramente uma mistura de tudo porque sempre escutei de tudo. Escutei bastante blues, sobretudo Bassie Smith e todas as canções de country, o blues branco, e depois em geral todas as mulheres que cantam...” Ela diz também: “Desejo fazer progressos como dançarina: para poder dar a impressão que isto é fácil. Porque a facilidade dá acesso ao natural. Não sofrer do diletantismo e sim o propor.”
“Artista feminina do ano” no Victoires de la Musique 2004.
CHEB MAMI, A CRIANÇA (Cheb mami, Le môme - França, 1996)
De Rabah Mezouane. Cores. Duração 52’. Música.
A criança cresceu, o cheb envelheceu e o raï continua presente. A partir dos 14 anos de idade, Mami, a criança adquire uma sólida reputação de animador de festas de casamento e de circuncisão no oeste argelino e o raï, música subversiva e rebelde exprimirá rapidamente as confusões de uma sociedade dividida entre tradição e modernidade para converter-se em uma linguagem musical política. O raï se propagará por toda Argélia antes de conquistar o mundo e a criança irá até os Estados Unidos para trabalhar com os mais importantes da World music: de Saïda, sua cidade de nascimento, a feliz em árabe, será o título de um de seus álbuns até "Let me raï". Khélifati Mohamed, apelidado Cheb Mami, continua sendo a referência mais emblemática desta música internacional. Inch'Allah!
Às 20h:
M A QUE ISTO RIMA (M A quoi ça rime - França, 2003)
De Serge Bergil. Cores. Duração 13’. Música
M como músico e mágico, M como "aime" (ama)... Dois álbuns: "Le Baptême" e "Je Dis Aime" e o reconhecimento pela sua avó, Andrée, e seu pai, Louis Chedid. Humor, sons originais, senso de palco o caracterizam, ele que se aproximou de todos os estilos musicais e que não cessa de procurar e de construir: em testemunho seu último trabalho "Labo M", e o desejo de continuar a colaborar com outros artistas como Brigitte Fontaine, sempre na procura de novas posturas musicais. Também e sobretudo, um autor, um malabarista de palavras, um ilusionista e manipulador de textos.
JEAN-LOUIS AUBERT, COMUM ACORDO (Jean-Louis Aubert, Commun Accord - França, 2002)
De Laurent Brun. Cores. Duração 52’. Música.
Palavras e imagens em comum acordo para nos revelar o espaço de um cantor que, com 12 anos, assiste a um show dos Who! Há quinze anos ele canta sozinho. Após "Téléphone", onde escreveu a maior parte das canções, Jean-Louis Aubert, experimenta e mistura todos os estilos, do rock à balada. Seguimos um artista particularmente vinculado à linguagem, às palavras que constituem também o fio vermelho de seu imaginário: um homem sobre o qual o tempo não surte efeito, cuja linguagem musical atravessa modas, tendências e gerações.
Dia 23, às 16h:
LES NUBIANS, ONE STEP FORWARD (França, 2000)
De Karim A. Soumalia. Cores. Duração 13’. Música.
Hélène e Célia Faussart são as "Princesses Nubiennes", cuja primeira gravação tornou-se o álbum francófono que mais vendeu nos Estados Unidos depois de uma dezena de anos. As duas irmãs percorreram o mundo imergindo-se no som reggae, afrobeat, pop e eletrônico e em colaboração com os grandes nomes da música como Manu Dibango e Benjamin Biolay. Desejam transmitir aos mais jovens as músicas oriundas de culturas e gerações diversas. De uma sensibilidade pluricultural (pai francês e mãe nascida em Camarões). Seus objetivos são também de desenvolver essa música "afro-européia" cujo som pode "lançar pontes entre as pessoas".
I MUVRINI (França, 2002)
De Tony Gatlif. Cores. Duração 52’. Música.
Os "Mouflons", um tipo intermediário entre caprinos e ovinos, são ruminantes com potentes chifres enrolados, nos diz o dicionário.
I Muvrini é um grupo polifônico da Córsega criado há mais de vinte anos por Jean- François e Alain Bernadini, em busca então de um outro canto para celebrar o sofrimento de sua terra. O emblema do "mouflon", símbolo da paz e da liberdade, lhes conduzirá de suas montanhas a uma notoriedade internacional em uma época onde cantar em língua córsega realça a discórdia na ordem pública. Escutemos: isto ressoa, ecos e calafrios garantidos.
Às 20h:
RAY LEMA, TUDO EM TODOS OS LUGARES DIVIDIR (Ray Lema, Tout Partout Partager - França, 1997)
De Dom Pedro, Jean-Henry Meunier. Cores. Duração 52’. Música.
O título do filme é claro, tão claro que nos perguntamos o que podemos acrescentar a este artista tão adorado! Uma das figuras mais emblemáticas da música africana no mundo inteiro! Aberto a todos os gêneros, dominando todos os estilos, pianista e compositor insaciável, Ray Lema - antigo seminarista de Kinshasa - recorre ao mundo e suas aflições, incluindo as suas, lê e relê a tradição, o exílio e a modernidade para pronunciar sua voz, a de uma imensa orquestra do mundo, a dos intercâmbios e dos reencontros, porque hoje mais que anteriormente, a urgência é "de escutar o ritmo do outro".
UMA VIDA DE DJ BOB SINCLAIR (Une Vie de DJ Bob Sinclair - França, 2003)
De Sophie Blandilière. Cores. Duração 26’. Música.
Desde muito cedo Christophe Le Friant se interessa pelo rap e às platinas antes de se iniciar no soul e no jazz, graças a um amigo com o qual ele criou o selo Yellow, que tornará conhecido os melhores DJs da french touch. No fim dos anos 90 se converte em Bob Sinclair o Magnífico, coloca novamente suas mãos no disco e remaneja: o sucesso é fulgurante, seu álbum "Champs Elysées" com a já mística I feel for you, vende sem contar, os loucos dançam de um lado a outro do planeta e fazem de DJ Sinclair um dos DJs franceses mais solicitados no mundo. No entanto ele não é somente DJ, é também produtor e não para de revelar a qualidade francesa nesse gênero.
Dia 24, às 16h
TODA ESSA HISTÓRIA LOUISE ATTAQUE (Toute Cette Histoire Louise Attaque - França, 2001).
De Thierry Villeneuve. Cores. Duração 68’. Música.
Nunca na França um grupo de rock se impôs tão rapidamente longe das mídias e dos circuitos tradicionais (2 milhões de exemplares para o seu primeiro álbum éponyme). Quatro rapazes de vanguarda, porém difíceis de domesticar tanto por sua discrição e proporcionalmente por seu sucesso (eleito melhor grupo de rock em 1999). Este quarteto, de fato milagroso, não hesitou em convidar outros cantores sobre seu próprio palco. Grupo engajado, socialmente e politicamente presente, é isto que conta este filme que se chama na versão cinematográfica "Crachez vos souhaits". E se hoje os quatro estão separados, seu público espera que seja somente uma pausa.
Às 20h:
RAPATTACK (França, 2002)
Cores. Duração 90’. Música.
Vinte anos de rap, em rajada, neste documentário organizado cronologicamente, criado pelo hip-hop (o diretor é o fundador do selo Arsenal) para o hip-hop e para os que querem descobri-lo ou saber mais. A maioria dos grandes nomes está presente: NTM, IAM, Cut Killer, Mode 2...em um notável copiar-colar que nos lembra que se trata em primeiro lugar de uma história de paixão com diferentes disciplinas. Este contra-ataque do hip-hop nos mergulha em um movimento cultural francês, provavelmente o mais reivindicativo do fim do século XX sem a omissão de falar das políticas de algumas casas de discos e de certas rádios.
Dia 25, às 16h:
UMA VIDA DE DJ GREGORY (Une Vie de DJ Gregory - França, 2003)
De Sophie Blandilière. Cores. Duração 26’. Música.
Seu "tropisme" urbano é Nova York, e os encontros que ele fará determinarão também seu estilo de DJ. Ele se dedica então ao trabalho de remix, com um grande senso de ritmo e uma energia de criação que desemboca rapidamente em um êxito inesperado: Um "Sunshine people" muito pessoal que o faz viajar por todos os continentes. O trabalho de Grégory Dorsa é inovador: É o que nós chamaremos mais tarde de "french touch". Jovem produtor, ele criou seu próprio selo, Faya Combo, que, como ele, faz a volta nas ondas francesas, mas também do mundo inteiro. Grégory vem do grego "atento".
MANU CHAO, GIRA MUNDO TOUR (França, 2000)
De François Bergeron. Cores. Duração 52’. Música.
Difícil falar de música atual sem o parisiense de parentes espanhóis Jose-Manuel Thomas Arthur Chao! Igualmente difícil omitir o fato de que ele compõe, escreve e procura sua inspiração no que se impõe como atitude: a viagem. Claro que já existia Mano Negra antes do sucesso fulminante de "Clandestino", Era 1998. E depois "Proxima Estacion: Esperanza". Os títulos expressam exatamente o que Manu Chao quer fazer: espírito independente,"politizado", no sentido literal do termo, equipado com uma pequena câmera, uma guitarra e um computador, ele fez da peregrinação sua maneira de ver, de escutar o mundo as margens, antes que nós o escutemos, dançando é claro... Me gusta...
Às 20h:
UMA VISITA A ALI FARKA TOURÉ (Une Visite à Ali Farka Touré - França, 2000)
Cores. Duração 52’. Música.
PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA
De 19 a 25 de junho de 2009
Domingo, 21 de junho – ingresso a R$ 1,00
CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
II CICLO DE CINEMA ARGENTINO
De 15 a 21 (ver programação em anexo)
MOSTRA MÚSICA EM CENA
De 22 a 25 (ver programação em anexo)
De 19 a 25 de junho de 2009
Domingo, 21 de junho – ingresso a R$ 1,00
CINE LUZ – Rua XV de Novembro, nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
ENTRE OS MUROS DA ESCOLA (Entre les murs/The class), França, 2008 – 128’. Direção de Laurent Cantet. Com François Bégaudeau, Nassim Amrabt, Laura Baquela. François e os demais amigos professores se preparam para enfrentar mais um novo ano letivo. Tudo seria normal se a escola não estivesse em um bairro cheio de conflitos. Os mestres têm boas intenções e desejo para oferecer uma boa educação aos seus alunos, mas por causa das diferenças culturais - microcosmo da França contemporânea - esses jovens podem acabar com todo o entusiasmo. François quer surpreender os jovens ensinando o sentido da ética, mas eles não parecem dispostos a aceitar os métodos propostos. Classificação livre
Sessões às 15h, 17h30 e 20h
Domingo, dia 21 – sessões somente às 17h30 e 20h
A OITAVA COR DO ARCO-ÍRIS (BR, 2004 – 80’). Direção de Amauri Tangará, com Diego Borges, Izabel Serra, Waldir Bertúlio. Na pequena vila de Nossa Senhora da Guia, vive o menino Joãzinho, criado pela avó Dona Dindinha que muito doente sustenta o neto com a mísera aposentadoria que recebe. Quando Joãzinho flagra a avó rezando a Deus, pedindo para que ele a leve logo, pois não suporta as dores da saúde fragilizada por conta da idade, o menino resolve vender “Mocinha”, sua cabrita de estimação. Com o dinheiro arrecadado, Joãozinho pretende comprar os remédios da avó. Começa aí a jornada do pequeno protagonista, que percorre as vilas ao redor de sua moradia a fim de conseguir vender a cabrita. Classificação livre.
Domingo, dia 21 – sessões às 10h30 e 15h30Debate com a curadora da exposição “Mohamed – Enigmagens”
A artista plástica Patrícia Stuart falará sobre a exposição que reúne obras de Mohamed Ali el Assal. O encontro acontece no próximo sábado (20), às 13h30, no Memorial de Curitiba.
A artista plástica Patrícia Stuart estará no Memorial de Curitiba, neste sábado (20), às 13h30, para uma conversa sobre a exposição “Mohamed – Enigmagens”. Patrícia é curadora e autora do projeto da exposição que reúne obras de Mohamed Ali el Assal (1958-1987), um dos mais importantes artistas paranaenses da década de 80. A exposição está em cartaz nos salões Paraná e Brasil do Memorial de Curitiba.
Selecionado por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura, o projeto de exposição e catálogo coloca ao alcance do público desenhos e pinturas do artista. A proposta de Patricia Stuart é mostrar que a produção de Mohamed continua de vital importância, capaz de inquietar o espectador que o descobre nesse evento ou que tem a possibilidade de rever a obra.
Depois da morte de Mohamed, em 1987, sua obra foi resguardada, em caráter de comodato, no Acervo da Fundação Cultural de Curitiba, onde se encontra até hoje. O nome do atual projeto, “Mohamed – Enigmagens” foi baseado em um termo utilizado pelo próprio artista. Em suas anotações, Mohamed trapaceava com a língua, utilizava de artimanhas para que aquilo que fosse escrito tomasse um formato único. Talvez o melhor exemplo disso seja o fato de atribuir às pinturas a definição de Enigmagens, uma junção para mostrar algo entre a imagem apresentada e as questões que levantava como artista.
Serviço:
Conversa com Patrícia Stuart, curadora da exposição “Mohamed – Enigmagens”
Local: Memorial de Curitiba (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico)
Data: 20 de junho de 2009 (sábado), às 13h30
Entrada franca
Exposição “Mohamed – Enigmagens”
Salões Paraná e Brasil (2º e 3º andar)
Até 12 de julho de 2009. Horário de visitas: de terça a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados e domingos, das 9h às 15h
Informações: (41) 3321-3328
Baterista Márcio Rosa toca com a Sinfonética
O show da Sinfonética Comunitária Flutuante acontece nesta sexta-feira (19), às 20h, no Conservatório de Música Popular Brasileira.
O baterista Márcio Rosa é o convidado da Sinfonética Comunitária Flutuante para o show que acontece na sexta-feira (19), às 20h, no Conservatório de Música Popular Brasileira. O espetáculo, marcado pelo improviso e pela criatividade dos seus instrumentistas, possibilita o intercâmbio entre os músicos curitibanos e Márcio Rosa, que começou sua carreira em Curitiba e hoje desenvolve intensa atividade musical em Cabo Verde, na África.
Filho de uma família de músicos (é neto de um dos grandes bateristas das décadas de 60 e 70, Darci “Dumbo” de Oliveira Rosa, e primo do percussionista Nenê), Márcio começou a tocar aos sete anos na bateria da Escola de Samba D. Pedro II, da qual seu pai, mestre Paulo Honório, era diretor. Profissionalmente iniciou seu trabalho como percussionista da banda Terra Brasílis. Trabalhou em outras bandas de diferentes estilos musicais – a Urublues (blues, rock´n roll), Zirigdun Pfóin (samba, funck-lata, rock, repente e psicodélico), Identidade Brasil (samba), Jazz Tupiniquim (brazilian jazz e fusion) e Namastê (reggae pop).
Em 1999, juntamente com o cabo-verdiano Kwame Gamal e demais amigos, fundou a Banda OBÁ (uma junção de músicos africanos e brasileiros), que gravou seu primeiro CD em outubro de 2000. Em Cabo Verde, esteve ao lado de outros artistas, participou de diversos festivais e acompanhou bandas daquele país em excursões pela Europa. Atualmente trabalha na finalização do segundo CD da Banda OBÁ.
Sinfonética – Coordenada pelo instrumentista, compositor e professor Glauco Sölter, a Sinfonética Comunitária Flutuante reúne-se desde 2001. Os primeiros encontros foram em bares da cidade e, em 2004, as apresentações passaram a acontecer no Conservatório de MPB. O espetáculo é uma oportunidade para os jovens talentos estarem ao lado de profissionais experientes. O repertório conta com obras dos grandes mestres da música brasileira de todos os tempos, entre eles Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Edu Lobo, Tom Jobim, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Toninho Horta, Laércio de Freitas e Waltel Branco, além de composições de músicos locais. O objetivo principal do grupo é divulgar e experimentar a produção musical do Brasil.
Serviço:
Show da Sinfonética Comunitária Flutuante, com a participação do baterista Márcio Rosa
Local: Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico)
Data e horário: 19 de junho de 2009 (sexta-feira), às 20h
Ingressos: R$ 5 e R$ 2,50
Informações: (41) 3321-3208
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Melhores Poemas Mario Quintana
Melhores Poemas Mario Quintana
de Autor Mario Quintana
Seleção e Prefácio - Fausto Cunha
Nº de Páginas: 128
O LIVRO
O poeta nasceu em Alegrete, Rio Grande do Sul, em 1906, cursou o Colégio Militar de Porto Alegre, trabalhou na Livraria do Globo, fez jornalismo e inúmeras traduções, recebeu vários prêmios literários. Faleceu em 1994. O principal dado biográfico é que, ao longo da vida, nunca deixou de ser poeta.
Ao contrário da maioria dos escritores brasileiros, sempre apressados, Quintana estreou em livro após os 30 anos, com a coletânea de sonetos A Rua dos Cata-Ventos (1940), no qual ainda palpitavam notas neo-simbolistas. Levaria seis anos para publicar um novo livro, Canções, de extrema simplicidade e musicalidade, que se renovam nos surpreendentes poemas em prosa de Sapato Florido (1947).
Em Espelho Mágico (1948), com um espírito lúdico desconhecido nas letras brasileiras, o poeta se delicia (e delicia o leitor) com pequenos e mágicos epigramas. A adoção do verso livre, em O Aprendiz de Feiticeiro (1950) coincide com a abertura para o mundo onírico, com um toque de surrealismo.
Os livros seguintes - desde Pé de Pilão, escrito para o público infantil, aos Apontamentos de História Sobrenatural eBaú de Espantos -, mostram o poeta em permanente processo de renovação, ágil, personalíssimo, com "uma qualidade, marca, timbre, ressonância ou maneira que só posso definir como quintanidade", conforme observa Fausto Cunha no prefácio aos Melhores Poemas Mario Quintana.
Apesar do êxito popular, ou talvez por isso mesmo, a crítica custou a reconhecer a obra de Quintana. Acusavam-no de passadista, de preso a fórmulas superadas, sem perceber a magia de sua poesia e o seu humor refinado. Quando perceberam já era tarde. O poeta já estava mais do que consagrado pelo povo.
O AUTOR
Era filho de Celso de Oliveira Quintana e de Virgínia de Miranda Quintana. Fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou na Editora Globo, quando esta ainda era uma instituição eminentemente gaúcha, e depois na farmácia paterna.
Considerado o poeta das coisas simples e com um estilo marcado pela ironia, profundidade e perfeição técnica, trabalhou como jornalista quase que a sua vida toda. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em busca do tempo perdido de Marcel Proust, Mrs. Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e sangue, de Giovanni Papini.
Em 1953 trabalhou no jornal Correio do Povo (Porto Alegre). Trabalhava como colunista da página de cultura, que saía no dia de sábado, e em 1977 saiu do jornal.
Em 1940 lançou o seu primeiro livro de poesias, A rua dos cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966 foi publicada a sua Antologia poética, com 60 poemas inéditos, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, e lançada para comemorar seus 60 anos, sendo por esta razão o poeta saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o poema Quintanares, de sua autoria, em homenagem ao colega gaúcho. No mesmo ano ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra.
Viveu grande parte da vida em hotéis, sendo o último deles o Hotel Majestic, no centro velho de Porto Alegre, que foi tombado e transformado em centro cultural e batizado como Casa de Cultura Mario Quintana, em sua homenagem, ainda em vida. Em seus últimos anos de vida, era comumente visto caminhando nas redondezas.
Segundo o próprio poeta, em entrevista a Edla van Steen em 1979, seu nome foi registrado sem acento. Assim ele o usou por toda a vida.
Marcelo Tas e Roberto Cavallini debatem 'O poder das mídias sociais' - HOJE
A Endeavor promove mais uma edição do Bota pra Fazer Debates, com o tema “O Poder das Mídias Sociais”, que terá como convidados o jornalista Marcelo Tas e o professor de marketing e comunicador Roberto Cavallini, que discutirão a importância de utilizar as ferramentas da web a favor do negócio nesta quarta-feira (17/06).
O intuito do debate é ajudar a enxergar essas mudanças como benefícios no mundo corporativo. O Bota pra Fazer Debates é série de encontros mensais para trocar melhores práticas e discutir temas de relevância para os empreendedores.
Os interessados devem se inscrever pelo site da Endeavor. As vagas são limitas, o debate é gratuito e aberto ao público.
Antologia teatral da latinidade
Antologia teatral da latinidade
César Brie, Juan Radrigán, Ramón Griffero e Michel Azama
Marcos Antônio Alexandre; Maria Lúcia Jacob Dias de Barros; Sara Rojo (org.)
246 p.
Coleção: Palimpsesto
um lançamento
Dori Caymmi & Renato Braz no Teatro da Caixa
O duo Dori Caymmi & Renato Braz apresenta o show “Mano a Mano” com participação especial do contrabaixista Sizão Machado
Dori Caymmi e Renato Braz são amigos de longa data. Dori participou de todos os CD’s de Renato, tanto como arranjador, músico e intérprete, além de várias canções suas estarem nos discos. “Mano A Mano”, show inédito que eles apresentam em Curitiba, nos próximos dias 19, 20 e 21 de junho, foi pensado exclusivamente para o Teatro da Caixa. Nele o duo, que contará também com a participação do contrabaixista Sizão Machado, apresentará versões para clássicos da MPB como “Carinhoso” (Pixinguinha e João de Barro), “Beatriz” (Chico Buarque e Edu Lobo), “Viola enluarada” (Marcos Vale e Paulo Sérgio Vale) e canções de Dori Caymmi, como “Desenredo” (com Paulo César Pinheiro) e “Na ribeira deste rio” (com poema de Fernando Pessoa), além de uma maravilhosa interpretação de “O trenzinho do caipira” (Heitor Villa-Lobos e Ferreira Gullar).
Duas homenagens especiais acontecem no show: ao mestre Dorival Caymmi, pai de Dori, falecido recentemente, com a canção “Sargaço mar”; e ao nosso maestro maior Antônio Carlos Jobim, com a canção “Chora coração”, em parceria com Vinicius de Moraes.
Dory Caymmi
Dori Caymmi é considerado um dos nossos maiores violonistas e arranjadores. Transferiu-se para os Estados Unidos em 1989, fixando residência em Los Angeles, onde gravou com a Qwest, de Quincy Jones. Em 1991, foi indicado para o Prêmio Grammy, na categoria World Music, com o disco "Brazilian serenata", dividido com Milton Nascimento.
Dois anos depois, escreveu o arranjo de "Aquarela do Brasil", para a gravação do pianista Herbie Hencock, indicada para o mesmo prêmio, na categoria Melhor Solo. Em 1997, atuou como compositor, arranjador e instrumentista na trilha sonora do filme "Bela Donna", de Fábio Barreto.
Em 2000, foi, mais uma vez, indicado para o Prêmio Grammy. Concorreu na categoria Melhor Arranjo Instrumental, pela faixa "Pantera cor-de-rosa", registrada em seu CD "Cinema, a romantic vision". Além da indicação, foi o único brasileiro convocado a participar da comissão do Grammy Latino, ao lado de Gloria e Emilio Stefan, Juan Luis Guerra, Jon Secada e Pepe Aguilar, entre outros.
Em 2001, lançou o CD "Influências". Lançou, em 2003, o CD "Contemporâneos", uma homenagem aos seus companheiros de geração. Em 2004, em comemoração ao 90º aniversário do pai, gravou, com os irmãos Nana e Danilo, o CD "Para Caymmi, de Nana, Dori e Danilo", com arranjos de sua autoria para os sambas de Dorival Caymmi. O CD foi contemplado com o Grammy Latino, na categoria Melhor Disco de Samba.
Em 2005, gravou, ao lado de Nana Caymmi, Danilo Caymmi, Paulo Jobim e Daniel Jobim, o CD "Falando de amor", sobre a obra de Tom Jobim. Em 2006, lançou, com Joyce, o CD "Rio-Bahia", contendo suas canções "Mercador de siri", "Flor da Bahia", "Jogo de cintura" e "Saudade do Rio", todas com Paulo César Pinheiro, "Fora de hora" (c/ Chico Buarque) e "The colors of joy" (c/ Tracy Mann), além de "Demorô" e a faixa-título, ambas de Joyce, "Daqui" (Joyce e Rodolfo Stroeter), "E era Copacabana" (Joyce e Carlos Lyra), "Rancho da noite" (Joyce e Paulo César Pinheiro), "Saudade da Bahia" (Dorival Caymmi), "Joãozinho boa pinta" (Geraldo Jacques e Haroldo Barbosa) e "Pra que chorar" (Baden Powell e Vinicius de Moraes). O disco, gravado no ano anterior em São Paulo, para os mercados inglês e japonês, foi lançado no Brasil numa parceria entre a Biscoito Fino e o selo Pau-Brasil.
Ainda em 2006, a dupla fez show de lançamento do CD no Teatro Rival (RJ), acompanhada por Tutty Moreno (bateria), Rodolfo Stroeter (baixo) e Marcos Nimrichter (piano e acordeom). Constam da relação dos intérpretes de suas canções artistas como Elis Regina, Nara Leão, Jair Rodrigues, Sergio Mendes e Carmen Mc Rae, entre outros.
Renato Braz
Numa cena em que o papel de intérprete parece ter se tornado propriedade da figura feminina, surge Renato Braz - um cantor que fez da noite paulistana sua primeira escola e também sua primeira vitrine. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB - Edição Vocal, Renato Braz, nascido na capital de São Paulo, iniciou sua carreira se apresentando em vários cafés, pequenas casas de shows e bares noturnos. É da influência assumida e assimilada de Milton Nascimento e Tim Maia que brota seu canto.
Em 1996, lança seu disco de estréia, o homônimo Renato Braz, que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Sharp de melhor disco na categoria revelação. Em fevereiro de 1999 apresentou-se na Alemanha acompanhado pelo percussionista Bré, nas cidades de Hamburgo, Wuppertal e Heidenhein. Lançou, no final de 1998, seu segundo cd, História Antiga, com a participação, como arranjador e músico, de Dori Caymmi. Em novembro de 2000, a convite de Edu Lobo, integra o elenco do espetáculo “O Grande Circo Místico”, ao lado de Arnaldo Antunes, Cássia Eller, Nando Reis, Daniella Mercury, Nelson Ayres,Orquestra Jazz Sinfônica, entre outros.
Lançou, em março de 2002, o seu terceiro CD, “Outro Quilombo”, em que se destacam as participações especiais do percussionista Bré, cantando “Fiz uma viagem” (tema do folclore brasileiro recolhido por Dorival Caymmi) e de Dori Caymmi, que canta com Renato “Na ribeira deste rio” (poema de Fernando Pessoa musicado pelo próprio Dori).
Em novembro de 2002, como parte da premiação do Prêmio Visa, lançou pelo selo Eldorado o CD “Quixote”, com as participações especiais de Alaíde Costa, Chico César e Dori Caymmi. Em maio de 2006 lançou o disco “Por Toda a Vida”, uma homenagem aos compositores paulistanos Jean Garfunkel e Paulo Garfunkel pelo selo Biscoito Fino, aclamado pela crítica especializada. Este CD lhe rendeu o Prêmio Rival Petrobrás na categoria Cantor Popular no mesmo ano.
Em setembro de 2006 integrou o espetáculo “Orfeu da Conceição” celebrando os 50 anos do encontro de Tom Jobim, Oscar Niemeyer e Vinícius de Moraes. Pela gravadora americana Living Music gravou seu sexto álbum, que será lançado em junho de 2009, produzido pelo saxofonista norte-americano Paul Winter com participações de Nelson Ayres, Eugene Friesen, Paul Mc. Candles, Toninho Ferragutti, Don Grusin, Bré e Sizão Machado.
Serviço:
Espetáculo: Show “Mano a Mano” de Dori Caymmi & Renato Braz, com participação especial de Sizão Machado
Local: Teatro da Caixa
Data: 19 a 21/06/2009
Horários: Sexta e sábado às 21h e domingo às 19h
Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Edifício Sede II – Curitiba - PR
Bilheteria : 2118-5111 Horário: de terça a sexta das 12 às 19h, sábado e domingo das 16 às 19h.
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (clientes, idosos e estudantes)
Classificação etária: Livre
Lotação máxima do teatro: 123 lugares
LANÇAMENTOS DA UFMG
Lançamento dia 18 de junho de 2009 – quinta-feira, 19 horas | Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ – Salão Moniz de Aragão (Av. Pasteur, 250 – Praia Vermelho – Rio de Janeiro, RJ), com debate e participação dos professores Italo Moriconi e Victor Hugo Adler Pereira, ambos da UERJ.
Lançamento dia 27 de junho de 2009 – sábado, 11 às 15 horas | Scriptum Livraria e Café (Rua Fernandes Tourinho, 99 – Savassi – Belo Horizonte/MG)
Lançamento dia 2 de julho de 2009 – quinta-feira, das 19 às 22 horas | Quixote Café e Livraria (Rua Fernandes Tourinho, 274 – Savassi – Belo Horizonte/MG)
Eventos da
terça-feira, 16 de junho de 2009
A Inconsciência coletiva
A Inconsciência coletiva
de
José Ângelo Gaiarsa
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sumário e as primeiras páginas
deste livro
UM LANÇAMENTO DA
De 20 de julho a 17 de agosto estão abertas as inscrições para a 23ª edição do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira
As inscrições para a 23ª edição do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira estão abertas de 20 de julho a 17 de agosto no site www.mcb.org.br. A premiação de design de produto de maior credibilidade e tradição do país é patrocinada pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e conta com o apoio do Centro Cultural da Espanha.
Os produtos vencedores e selecionados do 23º Prêmio Design MCB estarão em exposição a ser aberta no dia 24 de novembro, no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, data em que os designers recebem a premiação. O cartaz do carioca Ronaldo Alves com um enorme pé descalço, e outros sete escolhidos no concurso do cartaz, realizado no primeiro semestre, farão parte da mostra, que fica aberta até o dia 17 de janeiro de 2010.
“A vocação do Prêmio para o reconhecimento da excelência em design, nestes seus 23 anos de existência, é um estímulo para os profissionais e empresários”, diz Miriam Lerner, diretora Geral do MCB. “É uma premiação que se consolidou como uma referência para o design de produto brasileiro”, acrescenta Giancarlo Latorraca, diretor Técnico do MCB. “Estar entre os escolhidos pelo júri é um reconhecimento de prestigio e qualidade”.
O Prêmio Design MCB abrange todos os equipamentos para o habitat, reunidos em oito categorias para produtos e/ou objetos em produção: Mobiliário, Utensílios, Iluminação, Têxteis, Equipamentos Eletroeletrônicos, Equipamentos de Construção, Equipamentos de Transporte, Trabalhos Escritos. Este última categoria passa, neste ano, a ter duas modalidades: publicados e não publicados. Cada uma das categorias terá a modalidade Protótipo, reservada a projetos em estágio de mock-up ou de desenvolvimento. O valor total da premiação para todas categorias é de R$ 64 mil.
O participante pode inscrever quantos projetos quiser, em uma ou mais categorias. Cada peça ou trabalho terá um número, ou seja, não é permitido registrar dois ou mais projetos em um mesmo formulário. Será cobrada uma taxa no valor de R$ 60,00 por inscrição.
Calendário do 23º Prêmio Design MCB
20 de julho a 17 de agosto – Inscrições
25 de setembro - Divulgação resultado 1ª fase www.mcb.org.br
28 de setembro a 9 outubro - MCB recebe peças selecionadas para a segunda fase
16 de novembro – Resultado final da premiação
24 de novembro - Premiação e abertura da exposição com vencedores, selecionados e cartazes
17 de janeiro 2010 – Encerramento da mostra 23º Prêmio Design MCB
O concurso do cartaz
O concurso do cartaz do 23º Prêmio Design MCB, realizado no primeiro semestre, teve como vencedor Ronaldo Alves dos Santos Filho num total de 722 inscritos. Segundo a comissão julgadora, o choque provocado pelo cartaz - e seu potencial polêmico - levou o júri a premiá-lo. "A força e brutalidade desse pé nos remetem aos famosos e importantes cartazes poloneses, dos quais Andrzej Pagowski é um dos principais representantes, e que se valiam de metáforas para criticar política e socialmente o regime totalitarista e autoritário em que viviam, subvertendo-o. Esse pé, direito e em grande parte vermelho, poderia representar metaforicamente uma nova base na abordagem do prêmio e do próprio museu, até mesmo 'tomar pé em', 'pegar pelo pé', 'com o pé direito'", justificou a comissão julgadora coordenada por Vicente Gil e integrada por Alécio Rossi, Carlos Dranger, Fábio Prata, Ronald Kapaz, Rogério Batagliesi e Paulo Moretto.
Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2705 – Tel. 11 3032-3727 – Jardim Paulistano
www.mcb.org.br
Construções do português do Brasil - da gramática ao discurso
Construções do português do Brasil - da gramática ao discurso
de Neusa Salim Miranda; Maria Margarida Martins Salomão
Apoio: Capes (por meio do Programa Prodoc)
389 p.
As análises neste livro buscam substantivamente conciliar as faces pragmática, semântica e sintática de Construções lexicais e gramaticais do Português do Brasil. Bem-sucedida esta empreitada, ela, certamente, desarruma a casa daquela Linguística que aloja o estudo do sentido e o estudo da forma em quartos separados, assegurando aos interessados uma convivência harmoniosa, mas, a nosso ver, muito menos fecunda do que prometeram os estudos da linguagem praticados no último século.
um lançamento
Três, três, três - HOJE
Auditório - 16 de Junho às 21:33:33h
Apresentação do livro 333 de Pedro Sena-Lino
Porto Editora
Três, três, três
Ou a grande razão para conhecer Pedro Sena-Lino
Pedro Sena-Lino, que começou a escrever influenciado pela poesia de Herberto Helder, Ruy Belo, Natália Correia e Natércia Freire, bem como de experimentalistas como Ana Hatherly e Alberto Pimenta, é um poeta, formador e investigador que urge agora conhecer como romancista.
Em 333, a história secreta de um livro e de todos os que o leram, Sena-Lino mantém a abordagem iniciada há vários anos, através da poesia, a temas como a presença do sobrenatural no humano, os intercâmbios entre a vida anterior e a futura, os limites entre a morte e a vida, «mas agora trabalhados em arquitectura narrativa». Para o escritor, este romance constitui uma «obra de gratidão» a todos os livros que leu.
Porém, a actividade de Pedro Sena-Lino como investigador – estuda, para efeitos de doutoramento, a produção literária feminina portuguesa nos séculos XVI-XVIII – também está presente nesta obra: «procurei que fosse uma homenagem às escritoras esquecidas do período». O autor defende que, por isso, ela «pode interessar aos leitores de romances históricos», mas salienta que gosta de livros «com várias portas de entrada» e que 333 «tem um registo de microficção (a história de cada exemplar) com conto (as histórias maiores), unidos na estrutura comum de romance».
O romance 333, o quarto título que Pedro Sena-Lino publica com a Porto Editora, é, acima de tudo, e segundo o autor, dedicado «a todos aqueles que querem um livro que os perturbe».
Um livro que perturba… e que liga rios
Pedro Sena-Lino explica que 333 «liga todos os grandes rios» dos 32 anos que conta de vida (a poesia, a escrita criativa, a investigação e a prosa). O resultado é uma obra de características especiais, baseado na história de um livro e de todos os seus 333 exemplares impressos.
É a história secreta do impacto de um livro na vida de cada um dos seus leitores, e de como um pedaço de papel pode transformar uma vida. São essas transformações, trezentas e trinta e três, que, efectivamente, vão perturbar o leitor deste 333.
Opiniões
Quantas aventuras cabem dentro de um livro? Resposta: tantas quantas os seus leitores. 333 é a história das histórias das vidas tocadas por um livro profano que queimava como um livro sagrado.
Pedro Sena-Lino leva-nos pela mão até um desses livros que, mais do que ser lido, lê e revela quem o abre.
Rui Zink
Uma cornucópia de histórias através do tempo onde se prova que só o amor é imutável. As palavras do poeta ao serviço de uma grande imaginação fizeram de Pedro Sena-Lino um romancista.
Dulce Maria Cardoso
É um hino. Ao amor. Amor pelo Livro, pela Palavra. Este primeiro romance de Pedro Sena-Lino faz muito mais do que contar uma história.
Marie-Noëlle Ciccia (Universidade de Montpellier)
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
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segunda-feira, 15 de junho de 2009
Modernidades alternativas na América Latina
Modernidades alternativas na América Latina
Eneida Maria de Souza; Reinaldo Marques (org.)
495 p.
O livro reúne trabalhos apresentados nos colóquios internacionais A Invenção do Arquivo Literário II e Passagens para a Modernidade - Centenário de Cyro dos anjos, realizados em novembro de 2005 e setembro de 2006.
um lançamento
BABYJI
BABYJI
de Abha Dawesar
384 páginas
Seduz uma elegante divorciada, a empregada doméstica da família e a colega de classe mais cobiçada pelos rapazes. Adolescente precoce, ela se confronta com questões difíceis para qualquer pessoa até como dobro da sua idade.
Romance iniciático com fortes acentos eróticos e subversivos, Babyji é o livro de estréia no Brasil da romancista indiana Abha Dawesar, escritora saudada pela crítica internacional e já publicada em mais de dez países.
SAIBA MAIS
Anamika, ou Babyji, vive em Nova Délhi. Na escola, ela se destaca: é a representante de classe e a melhor aluna de Física Quântica. Em casa, lê o Kama Sutra às escondidas. Sedutora, tenta sempre parecer madura, provocando homens e mulheres, sejam jovens ou mais velhos do que ela. Ávida de experiências e de saber, questiona a justiça e a relevância do sistema de castas indiano, o conservadorismo, a homossexualidade e a religião. Mas será através do sexo que ela vai encontrar algumas das respostas que procura. Desafiando as regras de um país onde a sexualidade se expressa em padrões rígidos, embarca numa série de romances: de uma sofisticada mulher mais velha, à empregada da casa dos pais; empenha-se também em seduzir uma das colegas mais cobiçadas pelos garotos da escola, enquanto se comporta como uma verdadeira "Lolita" para um amigo de seu pai. Singular e transgressora como todos os que buscam a verdade sobre si próprios e o mundo, Anamika confronta-se com questões capazes de abalar pessoas bem mais velhas do que ela. Vejamos se será capaz de vencer tão imensos desafios nos quais se joga tão precocemente...
A AUTORA
Abha Dawesar (1 de Janeiro de 1974-) é uma escritor nascida em Nova Deli, na Índia que completou os seus estudos na Universidade de Harvard e vive em Nova Iorque.
Dawesar venceu o Stonewall Book Award e o Lambda Literary Awardem 2006 com o seu romance Babyji.
A Sá Editora (www.saeditora.com.br), que também deverá publicar "Family Values", último romance escrito por Dawesar.
Diálogo Intercultural em debate dia 18, às 21h00, no Clube Literário do Porto
Abordar a Interculturalidade nas suas diversas vertentes é o objectivo do ciclo de conferências/debate que o Clube Literário do Porto preparou e que terá início já no próximo dia 18, a partir das 21h00, no auditório. A primeira conferência/debate é dedicada ao «Diálogo Intercultural», de modo a proporcionar uma abordagem introdutória à importância dos processos de educação e aprendizagem intercultural, partindo de conceitos como: identidade, cultura e participação.
Para o efeito, vamos ter a presença da Dra. Rosário Silva, do Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural, e da Professora Ana Paula Coutinho, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. O debate é aberto ao público e será moderado pelo jornalista João Fernando Ramos, coordenador de informação na RTP Porto e pivô do Jornal da Tarde.
As próximas conferências/debate realizar-se-ão na terceira quinta-feira de cada mês até ao final do ano, com excepção do mês de Agosto.
domingo, 14 de junho de 2009
Artimanhas da sedução - homossexualidade e exílio
Artimanhas da sedução - homossexualidade e exílio
de Karl Posso
Tradução: Marie-Anne Kremer (revisão de Karl Posso)
293 p.
um lançamento
Curitiba melhores defeitos piores qualidades
Curitiba melhores defeitos piores qualidades
de Dante Mendonça
290 páginas
Este é um livro típico de "perco o amigo mas, não perco a piada". Dante Mendonça é um catarinense de Nova Trento que radicou-se em Curitiba desde 1970. É Cidadão Honorário do Paraná e chargista desde 1972. Foi o fundador da Banda Polaca , a agremiação carnavalesca de maior importância para o tão combalido carnaval curitibano (quanto antagonismo) e hoje já finada (tal qual a data do tríduo momesco que só nos deixou as "garotas bem boladas"). Cronista de O Estado do Paraná, neste livro descasca esse pinhão que é essa cidade "iniciática". O livro tem orelhas respeitáveis de Jaime Lerner e em seu corpo um humor fino e cáustico que percorre os des-caminhos de uma "Gente Arredia e Fria" (pag.17) e pretende esclarecer "Como dói viver em Curitiba" (pág.139). Enfim, no saber de Fabrício Carpinejar, citado por Dante - "Não se procura Curitiba para pecar". Pano rápido, leiam este livro! (E.C.)
UM LANÇAMENTO DA
Bernúncia Editora
Mas o que é BERNÚNCIA?
Bernúncia: Animal fantástico do folclore catarinense, personagem na dança do boi-de-mamão, vivificado por dois ou mais indivíduos sob uma armação de madeira coberta por um pano colorido e munida de uma cabeçorra com uma grande mandíbula móvel por onde se "engolem" pessoas.
Segundo Cascudo, proveniente de abrenuntìo "renuncio (ao diabo)", termo de esconjuro, donde também as formas abernunça, abernúncia, abrenunza, bermunça, bernunça, bernunza, brenunça, brenúncia e brenunza.