sexta-feira, 30 de julho de 2010

Duas Perspectivas Sobre a Iluminação


Duas Perspectivas Sobre a Iluminação
Eckart Tolle e Sri Aurobindo
de A.S.Dalal


162 páginas

Muçulmano de origem, o Dr. Dalal nasceu na Tanzânia, migrou para o Ashram de Sri Aurobindo durante sete anos, depois trabalhou nos EUA como psicólogo por mais de duas décadas, antes de retornar para a comunidade na qual ele vive no momento. Ele compilou dez livros baseados no trabalho de Sri Aurobindo e da Mãe e escreveu dois livros em que integra os pensamentos psicológicos de Sri Aurobindo com a psicologia moderna. Vários de seus livros, publicados na Índia e no exterior, têm sido traduzidos para o francês, italiano, alemão, russo, espanhol, português, lituano, coreano e diversos idiomas indianos.

CONTEÚDO:
1- Entrei Ocasionalmente em Contato com o Trabalho de Eckheart
2- Entrevista com Eckheart
3- Perguntas e Respostas no Instituto Esalen
4- Ensinamentos de Sri Aurobindo sobre a Consciência Testemunhal
5- Os Ensinamentos de Eckheart Tolle e Sri Aurobindo – Algumas Comparações
6- Posfácio: Insights Emergentes



UM LANÇAMENTO







Sou dona da minha alma O segredo de Virginia Woolf


Sou dona da minha alma

O segredo de Virginia Woolf


de Nadia Fusini


418 páginas


Virginia Woolf: da aventura da alma à essência da tragédia Sou Dona da Minha Alma, da famosa anglicista Nadia Fusini, não é apenas a biografia de Virginia Woolf, mas um erudito e envolvente relato que, como ressarcimento à inexistente autobiografia da autora, apresenta a invenção da escrita da vida como uma aventura da alma. A autora dá vida ao diário de Virginia Woolf, aos seus romances, às cartas e aos fragmentos de memórias, recriando, assim, todo o mundo ao redor dela: da Kensington natal, vitoriana e burguesa à vida nova no bairro boêmio de Bloomsbury; da batalha feminista ao pacifismo às posições revolucionárias sobre a literatura, a arte, a ética. Virginia Woolf foi uma mulher inconstante ao máximo: depressiva, apaixonada pela existência.

Na busca eterna pelo conhecimento ativo da alma, utilizou a literatura como uma forma de catarse. A fim de se autoconhecer e decifrar, criou os personagens como seus duplos, seus sósias. No final, não aguentou a pressão de ser ela mesma, de viver como vivia, teve um colapso nervoso, encheu os bolsos de pedra e entrou num rio perto de sua casa. Há um drama psicológico, uma angústia de viver, e Fusini mostra que a autora não cabe em seu próprio corpo: Woolf transborda, as palavras nascem machucadas, cheias de dor e verdade. Exatamente por esses motivos, uma das mais importantes características da literatura de Virginia Woolf é o fluxo de consciência – os monólogos internos dos personagens, quebrando o espaço-tempo, brincando com passado e presente, como se tudo fosse colocado no papel sem travas e limites. São descarregos da alma, vômitos da consciência, e, por isso, profundos, verdadeiros, viscerais e sem cortes.

Nadia Fusini apresenta um texto muito parecido com o de Woolf: difícil, mas profundo. Uma leitura inteligente. Impossível apenas correr os olhos, é preciso mergulhar

um lançamento









A MÃE POSSÍVEL



A MÃE POSSÍVEL

de Carminha Levy e

Laura Bacellar




N° de páginas: 184


Esse livro nasceu para aplacar a culpa que as mães sentem por não serem perfeitas. Elas anseiam por uma carreira e o respeito que uma profissão bem exercida traz, mas ao mesmo tempo buscam aquela conexão ancestral, pele com pele, com seus filhos. E em todos os momentos sentem-se julgadas, di­vididas, incapazes de corresponder ao que o mundo espera delas como mães. Seu sentimento de culpa é avassalador.

Em A Mãe Possível, as mulheres encontram um caminho completamente diferente, que usa as forças instintuais, inconscientes, dos símbolos e da conexão com o sagrado para re­solver os problemas cotidianos.

Esta é uma obra de neo-xamanismo, que ensina práti­cas ancestrais adaptadas para as cidades. Problemas como dificuldade de dar limites aos filhos, de ser pai e mãe ao mes­mo tempo, de educar sem sufocar, de fazer parceria com o cônjuge para cuidar das crianças são abordados – e resolvidos – de uma nova forma, não mental, com o coração.

Todas as práticas aqui ensinadas fazem brotar alegria e leveza no exercício de ser mães possíveis e não idealizadas.

Sobre as Autoras

Carminha Levy é psicóloga transpessoal, psicodramatista, terapeuta corporal, arte terapeuta e mestra xamã desde 1981. É introdutora do neo-xamanismo no Brasil e criadora do xa­manismo matricial, uma vertente das práticas xamânicas que restaura o poder do feminino. Fundou em 1990 a Paz Geia Instituto de Pesquisas Xamânicas, a primeira escola de xa­manismo brasileira.

Laura Bacellar é escritora e editora de livros, sendo prati­cante de xamanismo desde 1998. É autora de variadas obras, desde infantis até adultas, inclusive Escreva seu livro, dirigida a autores iniciantes, e Mãe d’água, uma história juvenil escrita com o índio Tkainã sobre a cultura dos cariris, dando ênfase às suas tradições xamânicas.

um Lançamento

da Editora Ground

Aberto credenciamento de imprensa para o Rio Info 2010







Já está aberto o credenciamento para jornalistas interessados em
cobrir o Rio Info 2010 - 8º Encontro Nacional de Tecnologia e
Negócios. Os profissionais deverão enviar e-mail com nome,
função, nome do veículo, telefone e e-mail de contato para
iaa@iaacomunicacao.com.br e/ou raquel@iaacomunicacao.com.br.
O evento acontece de 31 de agosto a 02 de setembro no Hotel
Windsor, que fica na Avenida Sernambetiba, 2630, Barra da Tijuca.

O Rio Info 2010 reunirá no Rio de Janeiro empresas nacionais e
internacionais. No centro dos debates estarão questões como
“integração e convergência”. Em sua oitava edição consecutiva, o
Rio Info é o principal evento fluminense no setor e um dos mais
importantes em todo o Brasil.

O evento contará com rodadas nacionais e internacionais de
negócios, palestras, oficinas, entrega de prêmios às empresas de
TI e diferentes seminários, como o de Interatividade Digital e o de
Software Livre. Outro destaque é a segunda edição do Salão da
Inovação, onde propostas e projetos de software e serviços
inovadores de TI serão apresentados, discutidos e avaliados por
uma comissão de especialistas, empresários e eventuais
investidores.

A programação completa pode ser acessada em
www.rioinfo.com.br.

Serviço:
Rio Info 2010
Tema: Integrando Mídias, Coisas, Pessoas e Serviços
Quando: de 31 de agosto a 02 de setembro
Local: Hotel Windsor, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
Informações e inscrições: www.rioinfo.com.br | (21) 3974-5015

LANÇAMENTO EM AGOSTO DE 2010


Diante da campanha eleitoral à Presidência da República, que deverá projetar a sustentabilidade no centro da agenda política, a Editora 34 lança, em agosto próximo, o livro O que os economistas pensam sobre sustentabilidade, organizado pelo jornalista Ricardo Arnt. Trata-se de uma reunião de alentadas entrevistas com quinze dos principais economistas brasileiros, sobre temas como a economia de baixo carbono, a agenda climática e a crise ambiental planetária do século XXI.

Antonio Delfim Netto, André Lara Resende, Edmar Bacha, Eduardo Giannetti, Luciano Coutinho, Gustavo Franco, José Roberto Mendonça de Barros, José Eli da Veiga, Luiz Gonzaga Belluzzo, Maílson da Nóbrega, Aloizio Mercadante, Sérgio Besserman Vianna, Pérsio Arida, Luiz Carlos Bresser-Pereira e Ricardo Abramovay discutem a emergência das teses de sustentabilidade e seu discurso transformador, porém frequentemente vago, genérico e sujeito a variadas interpretações e apropriações.

Fundamentais para quem deseja compreender melhor a questão, as quinze entrevistas aqui reunidas mostram, por um lado, como os economistas do mainstream encaram as novas propostas, por que as aceitam ou refutam e o que consideram necessário, viável ou utópico. Por outro lado, economistas mais engajados com a agenda ambientalista apresentam suas críticas à teoria econômica.

Apesar das diferenças entre os entrevistados, todos concordam que para alcançar o “desenvolvimento sustentável” a qualidade do debate precisa evoluir. É necessário ampliar a discussão, superar impasses e construir consensos. O que os economistas pensam sobre sustentabilidade procura mostrar as motivações por trás das convicções, ultrapassando clichês como “desenvolvimento a qualquer preço”, “obstrução do progresso” e indicando os principais desafios da agenda econômica e política.

3º FEIRA UNIVERSITÁRIA DO LIVRO DA UFMG


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Editora UFMG ficou em 4º lugar

Uma pesquisa promovida pelo jornal Valor Econômico elege as melhores editoras do país e a Editora UFMG ficou em 4º lugar.
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A SERPENTE NO JARDIM de Janet Gleeson


A SERPENTE NO JARDIM
de Janet Gleeson


Páginas:392


Concentrado em uma tela, o retratista Joshua Pope é surpreendido no meio da noite por uma mulher misteriosa que entra furtivamente em seu estúdio. Encapuzada e pouco disposta a se identificar, ela mostra ao pintor um colar de esmeraldas em forma de serpente que o faz tremer. A joia traz lembranças de um episódio, ocorrido há mais de 20 anos, que ele preferia ter esquecido por completo. É justamente sobre esses acontecimentos que a visitante quer conversar. Ela pretende pagar com o exótico colar qualquer informação que ele possa lhe dar. Sem aceitar o objeto, ele propõe à mulher outra forma de pagamento: se ele escrever tudo o que lembra, ela concordará em dizer quem é e o motivo do pedido. São as memórias de Joshua Pope que a escritora do Sri Lanka, radicada na Inglaterra, apresenta no thriller histórico A serpente no jardim.

Vinte anos antes, meses após perder a mulher e o filho em um acidente no Tâmisa, Joshua Pope foi contratado para pintar o retrato do casal de noivos Herbert Bentnick e Sabine Mercier. No verão de 1766, Pope partiu para a ampla propriedade de Bentnick, nos arredores de Londres. Nem bem a pintura foi iniciada, a morte de um homem desconhecido abalou a tranquilidade do lugar. Para aumentar a tensão, o colar mais estimado de Sabine desaparece logo depois dela tê-lo confiado ao retratista. Pope é acusado de ladrão por Bentnick. Só lhe resta uma alternativa: investigar o que realmente aconteceu para provar sua inocência.

Quanto mais informações reúne, mais a história complica-se. Pope descobre que um processo judicial está ligado ao colar. Sabine era casada com Charles Mercier e morava em Barbados, no Caribe, quando ganhou a joia. Após a morte do marido, ela toma conhecimento de que ele deixara a joia para uma filha que teve muitos anos antes. Revoltada, Sabine decide ignorar o testamento. A moça injustiçada contrata então advogados para ter não só o colar, mas a herança deixada pelo pai. Nesse meio-tempo, Jane e Herbert Bentnick viajam a Barbados e conhecem Sabine, renomada produtora de abacaxis. Durante a viagem, Jane adoece e morre. Sabine consola Bentnick. Quando decide retornar à Inglaterra, ele pede Sabine em casamento.

Na Inglaterra, Sabine deixa de lado o processo movido pela filha bastarda do antigo marido e concentra-se nos preparativos do casamento. O assunto, porém, volta à tona da pior maneira quando um homem é encontrado morto na estufa de seus amados abacaxis. Por meio de sua investigação, Joshua Pope descobre que se trata de um dos advogados contratados pela moça para reaver o colar que agora se encontra desaparecido. O retratista descobre também que a joia guarda uma maldição. Está montado o cenário ideal para uma história de suspense de tirar o fôlego, um quadro mais rico em nuances do que qualquer outro jamais imaginado por Joshua Pope, mas cujo mistério ele terá que desvendar.


A AUTORA Janet Gleeson nasceu no Sri Lanka, onde seu pai era plantador de chá. Formou-se em história da arte e, em 1991, ingressou na Reed Books, onde foi responsável pela idealização e redação de Miller’s Antiques & Collectibles. Já trabalhou em casas de leilão famosas, como a Sotheby’s, onde era responsável pelo departamento de pintura impressionista, e a Bonham’s. Trabalhou também, ainda no setor de antigüidades, em diversas revistas britânicas, como a House & Garden e a The Antiques Collector. Atualmente, ela vive em Londres.

Dela, a Rocco já publicou O arcano, O inventor de papel e A caixa de granadilho, seu primeiro romance.

LANÇAMENTO DA

Domínio Sombrio de Val McDermid


Domínio Sombrio
de Val McDermid


Número de Páginas: 364


Na época, parecia ser um mistério insolúvel: uma herdeira milionária e seu filho são sequestrados em Fife, Escócia, e, após uma operação de resgate malsucedida, a mulher morre e a criança desaparece sem deixar vestígios. Vinte e cinco anos mais tarde, uma jornalista, na Toscana, descobre uma possível pista, mas a investigadora Karen Pirie, especialista em casos arquivados, não alimenta muitas esperanças de solucionar aquele abominável enigma. Karen já está investigando outro caso ocorrido naquele mesmo ano: no auge da greve nas minas de carvão, Mick Prentice rompe com o sindicato para se unir aos fura-greves — que decidem fugir para o Sul — e nunca mais dá notícias. Mas novas evidências sugerem que o desaparecimento de Mick pode não ter uma explicação tão simples assim, e a investigadora se vê envolvida num nevoeiro sombrio de segredos, traições e assassinatos... Passado e presente se entrelaçam nesta obra de suspense psicológico, na qual se explora a interseção entre o desejo e a ganância.

A AUTORA
Val McDermid cresceu numa comunidade mineira da Escócia e lecionou Inglês em Oxford. Foi jornalista durante dezesseis anos e atualmente dedica-se exclusivamente à escrita. Vive em Manchester. Em 1995, Val McDermid recebeu o prémio Gold Dagger de melhor romance policial do ano. Ela também já foi premiada com o Los Angeles Time Book Prize, e classificada como Notable Book of the Year pelo New York Times. Val recebeu ainda os prémios Anthony, Macavity e Dilys de melhor livro e foi finalista do Edgar Award.






um lançamento





AS PATRICINHAS de Zoey Dean


AS PATRICINHAS
de Zoey Dean

292 pág

Livro que deu origem à série Priviled

Megan Smith, recém-formada em Yale, tem grandes planos para sua carreira como jornalista, mas enormes dívidas: 75 mil dólares de empréstimos que precisou para pagar a faculdade. Ela aceita trabalhar num tabloide de quinta categoria, é demitida (não à toa, já que estava pouco se lixando em saber qual celebridade acabou de operar o nariz) e acaba recebendo uma proposta irrecusável.

As gêmeas idênticas Rose e Sage Baker têm dezessete anos e são as herdeiras mais badaladas de Palm Beach, conhecidas por terem rios de dinheiro e uma queda pelos flashes dos paparazzi. A avó das gêmeas se oferece para pagar as dívidas de Megan se ela aceitar ser professora particular das meninas e conseguir fazer que entrem numa boa universidade. Mas as gêmeas não estão dispostas a abrir espaço nas suas agendas de patricinha para aprender álgebra. Megan logo percebe que para conquistar suas alunas, vai ter que aprender a diferenciar Pucci de Prada. E se assumir um personagem, talvez, quem sabe, pode conseguir ensinar alguma coisa para as meninas. Mas o que Megan jamais poderia imaginar é o que ela própria ia aprender com aquela lição.



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Desenvolvimento e conflitos ambientais


Desenvolvimento e conflitos ambientais
de Andréa Zhouri; Klemens Laschefski (org.)



Apoio: Fapemig; Fundação Heinrich Böll
484 p.

Esta coletânea aborda temas como eficiência de políticas participativas, biocombustíveis, conflitos territoriais envolvendo povos indígenas, grupos tradicionais e quilombolas, expansão agrícola e projetos industriais na Amazônia, consequências do uso dos agrotóxicos, pesca artesanal, monocultura do camarão, hidrelétricas e conflitos sobre a água e saneamento e conflitos territoriais no espaço urbano. Dessa forma, os autores pretendem destacar a importância da investigação de conflitos ambientais para a consolidação da Ecologia Política na Academia Brasileira.



LANÇAMENTO DA

Introdução à poesia oral


Introdução à poesia oral
de Paul Zumthor Jerusa Pires Ferreira; Maria Lúcia Diniz Pochat; Maria Inês de Almeida
(Tradução)


Coleção: Humanitas
354 p.

Um corpo que fala está aí representado pela voz que dele emana, a parte mais suave deste corpo e a menos limitada, pois ela o ultrapassa, em sua dimensão acústica muito variável, permitindo todos os jogos. No livro Introdução à poesia oral, Paul Zumthor reivindica atenção à substância fônica e propõe a constituição de uma ciência da voz. Da percepção do canto pelos cinco sentidos, Zumthor extrai uma síntese teórica e vai compondo uma poética da voz.


LANÇAMENTO DA

Francis Bacon e a fundamentação da ciência como tecnologia



Francis Bacon e a fundamentação da ciência como tecnologia

de Bernardo Jefferson de Oliveira

Coleção: Humanitas
284 p.

Durante muito tempo a ciência foi pensada como um conhecimento meramente teórico, desvinculado dos afazeres práticos, e a técnica foi tratada como um tipo de conhecimento inferior. No entanto, hoje em dia, quando se fala em ciência, é difícil dissociá-la da tecnologia. De onde vem essa aproximação? A história de suas relações é bastante polêmica. Este livro analisa a obra do filósofo inglês Francis Bacon (1561-1626) como um discurso inaugural sobre a convergência entre o conhecimento técnico e a ciência.

Francis Bacon, também referido como Bacon de Verulâmio (Londres, 22 de Janeiro de 1561 — Londres, 9 de Abril de 1626) foi um político, filósofo e ensaísta inglês, barão de Verulam (ou Verulamo ou ainda Verulâmio), visconde de Saint Alban. É considerado como o fundador da ciência moderna. Desde cedo, sua educação orientou-o para a vida política, na qual exerceu posições elevadas. Em 1584 foi eleito para a câmara dos comuns. Sucessivamente, durante o reinado de Jaime I, desempenhou as funções de procurador-geral (1607), fiscal-geral (1613), guarda do selo (1617) e grande chanceler (1618). Neste mesmo ano, foi nomeado barão de Verulam e em 1621, barão de Saint Alban. Também em 1621, Bacon foi acusado de corrupção. Condenado ao pagamento de pesada multa, foi também proibido de exercer cargos públicos. Como filósofo, destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada como benéfica para o homem. Em suas investigações, ocupou-se especialmente da metodologia científica e do empirismo, sendo muitas vezes chamado de "fundador da ciência moderna". Sua principal obra filosófica é o Novum Organum. Francis Bacon foi um dos mais conhecidos e influentes rosacruzes e também um alquimista, tendo ocupado o posto mais elevado da Ordem Rosacruz, o de Imperator. Estudiosos apontam como sendo o real autor dos famosos manifestos rosacruzes, Fama Fraternitatis (1614), Confessio Fraternitatis (1615) e Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz (1616).

LANÇAMENTO DA

terça-feira, 27 de julho de 2010

Especial Rock é Cultura apresenta uma série de 20 espetáculos musicais na primeira semana de Agosto



O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - 2º andar - fone: (85) 3464.3108), apresentará uma série de 20 shows de 15 bandas de rock, no período de 04 a 07 de agosto (de quarta a sexta-feira da próxima semana), de 12h30 às 20 horas, dentro do programa Cultura Musical.

O Especial reunirá algumas das mais aplaudidas na última edição do Festival BNB do Rock-Cordel, realizada em janeiro passado, e de outras que no presente momento têm expressiva atuação no cenário local, levando um grande público às casas de shows da cidade.

Também participam bandas de outros estados do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Norte), selecionadas através do Edital de Programação dos CCBNBs em 2010.

Conheça a seguir a programação do Especial Rock é Cultura:



Felipe Cazaux (CE)

Dia 04, qua, 12h30

Melódico, preciso e agressivo, essas são as melhores palavras para definir o som composto pelo jovem cantor e guitarrista Felipe Cazaux, um dos principais expoentes do cenário da música autoral cearense. 60min.



Cross Of Fear (CE)

Dia 04, qua, 14h

A Cross of Fear nasceu da intenção de se fazer uma música que fosse boa tanto para tocar quanto para se ouvir. Com um estilo que a banda denomina "metalzão", com riffs empolgantes e velozes, solos empolgantes e um vocal marcante, a banda possui como influências fortes bandas como Judas Priest e Manowar. 60min.



Mama Kin (CE)

Dia 04, qua, 15h30

Banda cover do Aerosmith, formada em 2009, que traz aos fãs uma apresentação com um repertório vasto, com canções de cada fase da carreira em quarenta anos de sucesso. 60min.



Obskure (CE)

Dia 04, qua, 17h e 06, qui, 17h

Considerada uma das principais referências do heavy metal no estado do Ceará, com vinte anos de existência e lançando o segundo CD (Dense Shades of Mankind). 60min.



Júlia Says (PE)

Dia 04, qua, 18h30 e 05, qui, 15h30

O projeto musical Júlia Says foi formado em agosto de 2007 por Anthony Diego e Pauliño Nunes, com o conceito de fazer música livre. 60min.



R. Sigma (RJ)

Dia 05, qui, 12h30 e 06, sex, 15h30

Criada no Rio de Janeiro em 2004, a banda tem como base da MPB ao Mathrock. Foi a vencedora no Festival Nokia Xpress Bands. 60min.



The Immigrants (CE)

Dia 05, qui, 14h

Banda formada por músicos de fora que residem em Fortaleza, por isso a razão do nome. Repertório de músicas clássicas de rock dos anos 1960, 70 e 80, entre elas, hits do Led Zeppelin, AC/DC, Deep Purple, Beatles e Iron Maiden, entre outros. 60min.



Rejects (RN)

Dia 05, qui, 17h e 06, sex, 14h

A banda mescla música alternativa dos anos 1990, os riffs do metal, a sonoridade garageira do fuzz, o minimalismo pesado denominado de "stoner" e o rock eternizado por Elvis Presley. 60min.



Crazy Train (CE)

Dia 05, qui, 18h30

Faz tributo a uma lenda internacional do Heavy Metal - Ozzy Osbourne. O show convida a um passeio num "trem louco" em direção aos clássicos e canções do lado B desse artista. 60min.



Bolacha Preta (CE)

Dia 06, sex, 12h30

A proposta da banda cearense Bolacha Preta é trazer as músicas das décadas de 1960 e 70 para o século XXI. Conectados com as possibilidades que as tecnologias trazem para o mercado da música nesse novo século, os membros da banda tramaram a gravação do primeiro videoclipe com base no trabalho colaborativo. 60min.



Rubber Soul (CE)

Dia 06, sex, 18h30 e 07, sáb, 17h

A mais antiga banda cover dos Beatles de Fortaleza, com quase vinte anos de existência, que preserva sempre o estilo dinâmico e uma performance descontraída em suas apresentações. 60min.



Plastic Noir (CE)

Dia 07, sáb, 12h30

A Banda traz na bagagem o pop das últimas décadas, mas, atentos à contemporaneidade, usam a nostalgia como ferramenta e a decadência urbana como inspiração. 60min.



Bazar Pamplona: Todo Futuro é Fabuloso (SP)

Dia 07, sáb, 15h30

Formada em 2004, a banda paulista Bazar Pamplona apresenta canções com doses de psicodelia, liberdade e bom humor. Na bagagem, o primeiro CD "À Espera das Nuvens carregadas" (2008) retoma a herança tropicalista e injeta doses de lirismo moderno na jovem cena musical brasileira. 60min.



Caco de Vidro (CE)

Dia 07, sáb, 18h30

Surgida na cena do Rock Brasil oitentista, a banda é uma das pioneiras em Fortaleza e apostava em repertório variado e autoral quando, em 2002, lançou o projeto de tributo ao Pink Floyd, que se estende até os dias atuais. 60min



Miguel Cordeiro (CE)

Dia 07, sáb, 14h

A essência é a mesma, mas o som de Miguel Cordeiro amadureceu: o quarteto nos convida a ouvir o cotidiano num ambiente universal sob uma visão intimista. Com a guitarra desligada, o violão e o violino embalam pensamentos e emoções que transcendem as ruas, as casas e os barzinhos. 60min.

Os traços comuns entre o barroco de Purcell e os Beatles


O que o compositor barroco Henry Purcell e os Beatles têm em comum, além da nacionalidade britânica? Um concerto na Capela Santa Maria faz um passeio pela música inglesa e tenta responder à pergunta.



Um concerto com nomes reconhecidos internacionalmente como Joële Morton, Paulo Mestre e Silvana Scarinci tenta revelar alguns traços comuns da canção inglesa desde o compositor da ópera Dido e Aeneas, em 1689, Henry Purcell até chegar ao século XX, com os Beatles. O concerto Imagine: a canção inglesa de Purcell aos Beatles integra a série música de câmara, edital do Fundo Municipal da Cultura, e será apresentado na Capela Santa Maria nos dias 28 e 29 de julho (quarta e quinta), às 20h.

A canção na Inglaterra traz uma qualidade peculiar na qual autores de primeira grandeza do cânone literário e musical dialogam de forma intensa. No século XVII, John Donne é re-interpretado por John Dowland; William Shakespeare será matéria prima para Henry Purcell, e, no caso dos Beatles, fala-se das influências diretas de poetas do final do século XVIII e XIX, especialmente William Blake, William Wordsworth, Samuel Taylor Coleridge, e Lewis Carroll. Ao colocar lado a lado canções de Purcell e Beatles, o grupo tenta revelar alguns traços comuns da canção inglesa: a melancolia permanente são ecos recorrentes em ambos os autores. O lirismo desesperado em Yer Blues dos Beatles nos remete imediatamente à fatalidade de In the black dismal dungeon of despair (No calabouço preto sombrio de desespero) de Purcell.

Para interpretar as composições britânicas três nomes de gabarito internacional. Joëlle Morton é uma intérprete e professora muito conhecida na América do Norte e Europa, especializada em vários instrumentos antigos, incluindo as violas da gamba renascentista e barroca, violone e contrabaixo. Além de suas múltiplas participações em renomados grupos, ela coordena a série Pastime With Good Company em Toronto, ensina o instrumento na University of Toronto, e é consultora sobre o instrumento para a Hart House viols collection. É autora de uma série numerosa de artigos acadêmicos e publicou diversas edições de música para a viola Lyra.

Paulo Mestre, natural de Curitiba, que vem desenvolvendo importante carreira como solista, participará do concerto. Destacou-se em apresentações internacionais em Washington com a Camerata Antiqua de Curitiba, grupo que integrou por vários anos. Realizou turnês na França, Alemanha e vários países da América Latina. No Brasil vem atuando em Festivais de Música Antiga do Rio de Janeiro, Curitiba e Juiz de Fora. Ocupa a posição de solista em importantes orquestras brasileiras. No terreno da ópera cantou como protagonista em Orfeu, de Gluck, em Mendoza, como Sperança, na montagem l’Orfeo de Monteverdi, no Rio de Janeiro, e em Curitiba como Ptolomeu na Opera Júlio César, de Haendell. Em 2007 foi o protagonista da ópera O pescador e sua alma, de Marcos Lucas, em Brasília e no Rio de Janeiro.

Silvana Scarinci, que também participa do concerto, entrou no universo da música estudando violão clássico, mas em 1995, definiu-se pelo alaúde e passou a ter aulas com o alaudista francês, Vincent Dumestre. Em 2001, fundou o grupo Anima Fortis. Este grupo, especializado em música escrita por mulheres do período Barroco, foi premiado pela associação norte-americana Early Music América em 2002. Tem participado de várias produções de ópera barroca e outras grandes formas do período, destacando-se A paixão segundo São João, de J.S.Bach. Em 2007 fez parte da montagem de l’Orfeo de Monteverdi no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, sob a direção de Marcelo Fagerlande. Foi uma das organizadoras da I e II Semana de Música Antiga da UFMG em novembro de 2007 e coordenadora artística da série Música Antiga no Casarão em Campinas, 2008. A partir de 2009 tornou-se professora do curso de música da UFPR.

Workshop – Para os estudantes interessados em Música de Câmara o grupo organizou como contrapartida um workshop que acontece no dia 30 de julho, das 14h às 18h.



Serviço: Imagine: a canção inglesa de Purcell aos Beatles Local: Capela Santa Maria – Conselheiro Laurindo, 273 - Centro Data e horário: 28 e 29 de julho (quarta e quinta), às 20h. Ingressos: R$10 ou R$5 (Clube do Assinante Gazeta do Povo ou 1kg de alimento não perecível.

Workshop sobre Música de Câmara Local: Capela Santa Maria - Conselheiro Laurindo, 273 – Centro Data e horário: 30 de julho (sexta) das 14h às 18h Entrada franca

Livro resgata a história da filial carioca da Sociedade de Geografia de Lisboa


A elite intelectual do Império estava ali representada. Tendo à frente Cândido Mendes, a seção brasileira da Sociedade de Geografia de Lisboa contava ainda com o Barão de Teffé como secretário e Dom Pedro II, como presidente de honra. Criada em 1875, a entidade compôs um quadro de filiados tão numeroso quando eclético, reunindo monarquistas convictos e republicanos militantes, católicos fervorosos e positivistas ortodoxos, liberais e conservadores. A ela estavam filiados Alfredo Taunay, Luis Cruls, Orville Derby, Saldanha Marinho, Benjamin Constant e Alfonso Celso, entre tantos outros. A história da sociedade e os lugares de prática do saber geográfico no final do Império no Brasil é assunto de Geografias pátrias: Portugal e Brasil (1875/1889), livro da pesquisadora Cristina Pessanha Mary, a ser lançado na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

Em um trabalho pioneiro, a professora do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense mostra os objetivos políticos e militares na criação da Seção da Sociedade no Brasil, que existiu até 1889. A autora vê a criação da instituição como fruto da necessidade do Império português de um novo saber acerca dos espaços a serem controlados e dominados. A obra ainda colabora com o conhecimento dos laços existentes entre a geografia brasileira e a lusa, além de um capítulo exclusivo para os estudos geográficos empreendidos pelo Barão de Teffé.


Sobre a autora: Cristina Pessanha Mary é professora do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense, tendo concluído seu doutorado no Programa de Pós-graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente, integra o grupo de pesquisas Geografia Brasileira: História e Política tendo como interesse principal recuperar a história da geografia no Brasil.


Lançamento na Bienal Internacional do Livro, em São Paulo

Cristina Passanha Mary tem presença confirmada na Bienal de São Paulo. Ela participa de um bate-papo, no dia 20 de agosto, às 18h, no Café literário do estande da Associação Brasileira das Editoras Universitárias, quando falará sobre o processo e as implicações de sua pesquisa, agora publicada em livro

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Os herdeiros de Barbara Taylor Bradford


Os herdeiros
de Barbara Taylor Bradford


Páginas: 560

Uma família em guerra, um legado em risco.

Com o fim da Primeira Guerra Mundial, tudo parece prosperar para Eduardo, o carismático chefe da família Deravenel. Sua mulher e filhos estão a salvo, protegidos na agradável mansão de Ravenscar, e seus negócios sobreviveram ao conflito.

No entanto, sob a aparente harmonia familiar repousa a discórdia. Isabel Deravenel, a belíssima esposa, não consegue mais conter o ciúme que sente da amante de Eduardo. Seus escândalos e fofocas ameaçam arruinar o nome da família. Como se não bastasse, o comportamento de Jorge, irmão de Eduardo, está cada vez mais inconsequente, e logo a família está às voltas com traição e chantagem.
Morte e tragédia vitimam a mansão Ravenscar, fazendo escassear a fortuna da família e trazendo consigo destinos surpreendentes. Cabe a Bess, filha de Eduardo, evitar a difamação do nome Deravenel e proteger sua herança.

E para Harry, o herdeiro de Bess, a jornada será ainda mais árdua, pois o jovem jurou devolver a grandeza ao nome da família. Para isso, porém, ele deverá ter um filho, o descendente com o qual sempre sonhou, não importa o preço...

A Autora
BARBARA TAYLOR BRADFORD
nasceu em Leeds, na Inglaterra, e começou a trabalhar como jornalista aos 20 anos. Uma mulher de fibra tornou-se eterno best seller e abriu caminho para outros 19 romances de sucesso. Seus livros venderam mais de 75 milhões de exemplares por todo o mundo, em mais de noventa países e quarenta idiomas. Atualmente ela mora em Nova York com o marido, o produtor Robert Bradford.

Dois pesos, duas medidas


Dois pesos, duas medidas
de Judith McNaught


Páginas: 294

A crítica
“Tensão romântica, vigorosa e sensual... Excelente... Impossível largar o livro. Leitura obrigatória.” Romantic Times “Judith McNaught é, com certeza, a mais fascinante contadora de histórias da atualidade.” Affaire de Coeur
O livro
Neste inesquecível romance, Judith McNaught, uma das maiores bestsellers da atualidade, levará o leitor a um mundo exclusivo e arriscado de paixão e trapaça, onde dois superastros dos negócios travarão uma furiosa luta pelo poder.

Homem de viril beleza, Nick Sinclair, presidente da Global Industries, comanda os negócios da mesma forma como o faz com suas mulheres — com charme, ousadia e implacável autocontrole. Acostumado ao que há de melhor, ele contratou Lauren Danner e supôs que a orgulhosa beldade logo seria mais uma conquista fácil. No entanto, a brilhante inteligência e a rara energia da jovem o deslumbram. Aos poucos, contra sua vontade, ele se vê intrigado, desafiado e... apaixonado.

Entretanto, Lauren vive uma mentira, uma farsa que se torna mais perigosa a cada momento. Seu segredo pode destruir a frágil confiança de Nick — e a promessa de um futuro com o homem mais irresistível que ela já conheceu...

A Autora

Judith McNaught nasceu em 1944 nos Estados Unidos. Escritora e consagrada como mestre do romance histórico americano, também trabalhou como produtora de rádio no Texas. McNaught já emplacou mais de oito títulos na lista dos mais vendidos do The New York Times.

Romances históricos

  • Whitney, My Love (1985)
  • Once and Always (1987)
  • Something Wonderful (1988)
  • A Kingdom of Dreams (1989)
  • Almost Heaven (1990)
  • Until You (1994)
  • "Miracles" em A HOLIDAY OF LOVE (1995) & em SIMPLE GIFTS: Four Heartwarming Christmas Stories (1997)

Romances contemporâneos

  • Tender Triumph (1983)
  • Double Standards (1984)
  • Paradise (1991)
  • Perfect (1993)
  • "Double exposure" in A GIFT OF LOVE (1995)
  • Remember When (1996)
  • Night Whispers (1998)
  • Someone to Watch Over Me (2003)
  • Every Breath You Take (2005)
  • Someone Like You (2011)

um lançamento





domingo, 25 de julho de 2010

Bondinho da XV será transformado em Estação da Leitura






Começam nesta semana as obras de revitalização do Bondinho da Rua XV, no centro de Curitiba. O tradicional espaço que durante anos funcionou como ponto de lazer para crianças, vai ser transformado no Bondinho da Leitura, um posto de atendimento para empréstimo de livros sem burocracia. A iniciativa faz parte do programa Curitiba Lê, lançado em abril pela Fundação Cultural de Curitiba.

O espaço vai funcionar nos moldes da Estação da Leitura instalada no Terminal do Pinheirinho. Quem circula pelo calçadão diariamente poderá emprestar livros de literatura de forma simples e gratuita, bastando apresentar um documento de identificação e informar o endereço. As obras no Bondinho envolvem a recuperação de portas, janelas e estruturas metálicas, pintura original e adaptação do espaço. A previsão é que estejam concluídas até o final de outubro. “Nossa intenção é implantar postos de empréstimos de livros em toda a cidade, nos terminais, parques e ruas, facilitando o acesso e incentivando o hábito de ler”, diz Paulino Viapiana, presidente da Fundação Cultural de Curitiba.

O Bondinho foi instalado na Rua XV em 27 de outubro de 1973, na sequência dos trabalhos de implantação do calçadão da Rua das Flores, com a função de constituir um elemento de animação do coração da cidade. A proposta era ser local privilegiado para o atendimento de crianças, enquanto os pais ou responsáveis iam às compras ou realizavam outras atividades na área do calçadão. Na segunda metade da década de 1980, funcionou como Serviço de Informações e Turismo de Curitiba. Em 1989, foi recuperado e retomou sua função como espaço cultural.

Biblioparque – Outro projeto do Curitiba Lê que deve ser ativado até o final do ano são os biblioparques, postos de empréstimos de livros que funcionarão nos finais de semana nos parques da cidade. Seis unidades deverão entrar em atividade, cinco delas com recursos provenientes de emenda parlamentar efetuada por um deputado federal paranaense. Os biblioparques são veículos móveis, movidos à energia elétrica, adaptados para acomodar livros, periódicos, cadeiras e mesas desmontáveis. Além dos biblioparques, mais quatro Estações da Leitura também serão instaladas em terminais da cidade até dezembro.

Curitiba Lê - Promovido pela Fundação Cultural o programa Curitiba Lê engloba um conjunto de ações de fomento, difusão e formação que visam aumentar quantitativa e qualitativamente os índices de leitura entre crianças, jovens e adultos. Para integrar o Curitiba Lê, todas as bibliotecas mantidas pela Fundação Cultural foram transformadas em Casas da Leitura e foi instalada a primeira Estação da Leitura, no Terminal do Pinheirinho. São novos espaços que têm como objetivo incentivar de forma ativa a prática da leitura e envolver a comunidade no hábito de ler. O programa também engloba outras atividades de incentivo, como as oficinas literárias e os ciclos de leitura

VII Festival Música na Ibiapaba

DOMINGO: Bandolins, Orquestra e Timbral



No domingo, 25 de julho, a programação artística começa às 17h, após as aulas e oficinas, com uma seção de Cine Clube sobre Música no Cinema, na Escola Arco Íris. O primeiro a ser exibido é "Brasileirinho - Grandes Encontros do Choro Contemporâneo". Às 17h30min, acontece a Mostra Artistas de Viçosa do Ceará no Coreto da Praça da Matriz. Ambas, são atividades fixas da programação que permanecem até o penúltimo dia do Festival, na sexta-feira, 30 de julho.



No início da noite, às 18h, o grupo Novos Bandolins de Oeiras, do Piauí, é a atração no interior da Igreja Matriz. O grupo foi criado como forma de preservar e dar continuidade ao trabalho do original Bandolins de Oeiras, cujos integrantes estão com idade média de 80 anos. Às 19h, os sobralenses da banda Maestro José Pedro de Alcântara sobem ao palco da Praça da Igreja Matriz, sendo a primeira das dez bandas e orquestras do interior cearense a se apresentar no local durante toda a semana, por ocasião do Festival.



Às 20h, a programação artística chega ao palco do Polo Turístico da Igreja do Céu, um dos mais belos pontos turísticos do interior do estado, onde todas as noites haverá shows do Festival. Quem começa são os grupos formados pelos educandos das oficinas, na Roda de Som. E para fechar a programação do dia, às 21h30 sobe ao palco do Céu o Projeto Timbral, formado por Lú de Souza (guitarra), Miquéias dos Santos (Contrabaixo) e Neo dos Santos (Bateria). Com dez anos de estrada, a proposta destes músicos é mostrar que a música instrumental pode ser apresentada em diversos locais e para diversos tipos de público. No show em Viçosa o grupo será acompanhado por André (percussão) e Ferreirinha (saxofone).



SEGUNDA-FEIRA tem Oswaldinho do Acordeon



De manhã, aulas, e à tardinha começam as apresentações do dia. Na segunda-feira, 26, o Cine Clube exibe às 17h "Sivuca - O Poeta do Som". Às 17h30min, artistas de Viçosa se apresentam no Coreto da Praça da Matriz. No Pátio do Patronato, às 18h, o carioca Itamar Assiére, um dos professores convidados do Festival, faz a Aula-Show "Pianistas do Nordeste". Na Praça da Matriz, às 19h, quem toca é a Banda Filarmônica Juvenil Dr. Edvaldo Coelho Moita, de Tianguá, seguida pela banda Trocando em Miúdos, de Ubajara.



Oswaldinho do Acordeon, um dos maiores instrumentistas do país, é a grande atração da noite no palco da Igreja do Céu, onde apresenta uma mistura estilos e ritmos populares, acompanhado por timbres de guitarra, baixo e bateria. O show acontece às 21h30, após a Roda de Som dos educandos do Festival.



Carioca, filho de Pedro Sertanejo, o precursor do forró em São Paulo, Oswaldinho do Acordeon mudou-se para a capital paulista aos oito anos, onde iniciou-se na música e aos 12 anos já tocava profissionalmente. Tornou-se reconhecido mundialmente pelas fusões de estilos musicais em suas obras, além de estar sempre difundindo seu instrumento para a quebra de barreiras culturais. Oswaldinho foi o primeiro acordeonista no Brasil a fazer uso de um acordeon digital, ampliando seu repertório de timbres e sons para enriquecer a cultura popular.



QUEM FAZ O FESTIVAL



A realização do VII Festival Música na Ibiapaba é do Instituto de Arte e Cultura do Ceará - IACC/Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, dentro do Programa Dragão do Mar Educativo, com patrocínio do Banco do Nordeste e parceria do Café Santa Clara, Rede Ibiapaba de Turismo - RITUR, Escola de Cultura, Comunicação, Ofícios e Artes - ECOA, as Prefeituras do Maciço da Ibiapaba, de Sobral e municípios do Vale do Acaraú.



SERVIÇO



VII Festival Música na Ibiapaba - De 24 a 31 de julho em Viçosa do Ceará. Informações sobre Viçosa do Ceará - Secretaria de Turismo, Meio Ambiente, Cultura e Desporto: (88)3632-1580. Informações sobre o Festival - Instituto de Arte e Cultura do Ceará - IACC: (85) 3488-8601. E-mail: presidencia@dragaodomar.org.br.



Intercâmbio entre artistas brasileiros e chilenos fortalece

a relação entre os dois países e aproxima

produção, difusão e formação

O Brasil em Chile - Chile en Brasil Festival

O Brasil em Chile - Chile en Brasil Festival é uma criação que favorece a divulgação do Brasil no exterior e a cooperação cultural com países do Mercosul. Propõe, aos artistas e público do Chile e do Brasil, a troca de expressões em Dança, Teatro, Música, Cinema e Artes Plásticas. Em julho de 2010, nas cidades de Fortaleza e Santiago


O Brasil em Chile - Chile en Brasil Festival é um projeto que surge da necessidade já tão evidenciada da circulação de espetáculos artísticos, como forma de disseminar manifestações culturais entre diferentes públicos. Quando essa circulação se dá através da interação entre dois países da América Latina, destaca-se a importância da afirmação e da diversidade cultural dentro de um continente tão apartado pelo culto desenfreado por fórmulas norte-americanas ou europeias.



Investindo nesse intercâmbio cultural, a iniciativa fomenta e oferece visibilidade à produção local dos dois países envolvidos, fortalecendo os processos colaborativos de criação nacional e internacional e gerando troca de conhecimentos e práticas entre artista e públicos.

Por uma semana em cada cidade, o projeto prevê a apresentação de trabalhos de artistas brasileiros na cidade de Santiago, no Chile, e de artistas chilenos na cidade de Fortaleza, no Brasil. Programações que enfocam cinco linguagens artísticas: exposições de Artes Visuais, espetáculos de Teatro, espetáculos de Dança, Mostras de Cinema e sessões de Música. Além dos espetáculos, as programações oferecem residências artísticas e oficinas que estimulam a interação entre artistas locais e convidados e resultam também na formação de plateia.


Com apoio financeiro da Diretoria de Relações Internacionais do Ministério da Cultura (D.R.I./MinC), do Banco do Nordeste do Brasil e do SESC Ceará, o projeto Brasil em Chile - Chile en Brasil Festival direciona a atenção para a arte contemporânea, produzida nos centros urbanos de Fortaleza e Santiago. Traz novos ares para a cena nacional e internacional, pois configura-se como uma possibilidade concreta de avanço na intenção de estabelecer parcerias colaborativas com países do Mercosul.



Nesse sentido, além de apresentarem seus trabalhos, os grupos artísticos participantes serão envolvidos em diversas atividades no contexto cultural local, como visitas a espaços culturais, debates e encontros com realizadores, inaugurando relações para potenciais desdobramentos.





Participação do Público

Apostando na participação da juventude, o projeto Brasil em Chile - Chile en Brasil Festival estima alcançar aproximadamente 20.000 pessoas nas duas cidades, atraindo um público diversificado, sobretudo considerando que todas as ações, em ambos os países, serão gratuitas. Como frisa o idealizador do projeto Paulo Vitor Gomes Feitosa, diretor da Quitanda das Artes, "garantir acessibilidade a todos os tipos de público é favorecer à população a fruição cultural, a participação nos acontecimentos da cidade e ao mesmo gerar novas referências estéticas nos públicos mais variados".





O empreendimento ainda buscará a mobilização de escolas públicas e privadas, aproximando das atividades escolares a rica programação cultural ofertada pelo intercâmbio. Além disso, procurará manter fiel o público já acostumado às programações culturais, dentre eles artistas, produtores culturais, universitários, gestores públicos, professores acadêmicos, intelectuais, comunicadores.


Período de Realização


Santiago (Chile): 7 a 10 de Julho de 2010



Fortaleza (Brasil): 27 a 30 de Julho de 2010







Artistas Brasileiros na programação:



Artes Plásticas: Milena Travassos (CE), com a exposição Sala de Jejum

Cinema: Alexandre Veras (CE), como curador da Mostra Brasil - Corpo Imagem

Dança: Cia. Dita (CE), com o espetáculo De-Vir

Música: Di Freitas (CE), com o recital musical Rabecas e Cabaças

Música: Grupo Feito em Casa (CE), com o show musical Tempo de Amor

Teatro: Cia. do Meu Tio (BA), com o espetáculo O Sapato do Meu Tio





Artistas Chilenos na programação:



Artes Plásticas: Brisa MP e Yto Aranda, com a instalação interativa Umbraltech

Cinema: Álvaro de la Barra, como curadora da Mostra Chile

Dança: Cía. de Papel, com o espetáculo Pies Pa' Volar

Música: DJ Paula Wapsas, com Chile in up live

Teatro: Tryo Teatro Banda, com o espetáculo Pedro de Valdívia - La Gesta Inconclusa

Teatro: Oscar Zimmermann, com o espetáculo Viaje


Teatro: Cia. Teatro La Carcajada, com o espetáculo Chejoviando










Brasil em Chile - Chile en Brasil Festival

Santiago (Chile): 07 a 10 de Julho de 2010

Fortaleza (Brasil): 27 a 30 de Julho de 2010

programações gratuitas

Editora Terceiro Nome e a Mercearia São Pedro convidam para o lançamento do livro

Contrafeito

de Juliano Ribas

Terça-feira, 27 de julho, a partir das 19hs
Rua Rodésia, 34 – São Paulo – SP

Contrafeito, primeiro romance de Juliano Ribas, traz as vozes de frequentadores dos mais diversos círculos sociais – políticos, milionários, ladrões, mendigos, prostitutas, assassinos, fronteiriços – e arremessa o leitor, com sua prosa dinâmica, bem humorada e surpreendente, no turbilhão interior do personagem principal, Charles Rodrigo, que opta pela escalada social por meios ilícitos sem nunca saber, no entanto, exatamente o que busca. O romance, explica o autor, curitibano que vive em São Paulo, “é fruto de observação, memórias, vivências e alguns delírios. Claro que alguns autores de que gosto estavam sempre por perto, empilhados ao lado do teclado”.

A vida entre carburadores não está à altura das aspirações de Charles Rodrigo. Mantido o ponto morto em sua trajetória, a inércia o presenteará com a vida de seu pai: a herança da pequena oficina no quintal de casa, o casamento com a garota bonita do bairro, que controla suas ações e não cede completamente aos seus desejos de adolescente. A todos, no entanto, a oportunidade de escolher a estrada a seguir. Quando a bifurcação surge após uma curva, Charles não titubeia: deixa a família e a garota para se juntar a um promissor empresário do ramo do roubo de automóveis, da falsificação de produtos e do contrabando.

Do velho Galaxie emprestado da oficina da família à potente caminhonete roubada no Paraguai, do limitado perímetro do bairro da infância às estradas que cruzam o país, do garoto que auxilia o pai no trato com virabrequins, embreagens e amortecedores ao braço direito de um poderoso chefe de quadrilha, muita coisa mudará na vida de Charles.

O dinheiro do crime lhe permitirá o acesso ao luxo, à riqueza, às altas rodas onde a corrupção, o tráfico de influência e a ostentação dão as cartas. Algo, no entanto, nele permanecerá inalterado: a sensação de que toda e qualquer estrada o conduzirá a um lugar ao qual ele não pertencerá.
Já o texto de Juliano Ribas pertence aos domínios da ficção, e nele está bem situado: “Gosto de acessar o banco de dados de minha cabeça, fazer combinações entre o que há por lá e tentar transformar tudo em uma mentira da qual não se possa negar a verdade. É uma forma de raciocínio, certas vezes matemático, que não permite nenhum elemento a mais ou a menos. Essa equação já existe, pronta e resolvida, em algum lugar do universo. Me atrai a busca dessa mentira verdadeira. A mentira perfeita”.

Trecho do livro
“O cara do balcão põe uma garrafa que só de olhar percebo que não está lá essas coisas de gelada. A ampola tem gotículas, não o fino veludo de gelo que deveria cobrir o vidro âmbar. Cerveja quente é a cara desse momento. Falta só a mulher fria, o uísque fajuto, o bêbado mala, o vendedor de poesia, as crianças com sândalo, a puta enjoada, os polícias batendo, uns porcos comendo, alguém vomitando, um carro buzinando, alguém brigando, uns ratos correndo, um homem caído, um velho gemendo, uma barata escalando, um odor exalando, um assaltante atirando, um viciado pirando, um esgoto estourado, um perobo folgado, o baseado de orégano, o dinheiro roubado, o traveco sacana, o tênis furado, o crente pregando, o trovador trovando, o mano rimando, os truqueiros jogando, os babacas falando, os playboys se achando, um político discursando, a televisão ligada em mais um campeão de audiência. Hoje é um dia miserável em sua vida, Charles! Aproveite com toda intensidade este momento. O negócio não é viver o momento?”

O autor
Juliano Ribas de Oliveira nasceu em Curitiba, em julho de 1973, e vive em São Paulo. É também publicitário e músico.

Ithamara Koorax apresenta na CAIXA Cultural Curitiba seu show em homenagem a Dolores Duran



Eleita uma das melhores cantoras de jazz do mundo, Ithamara Koorax apresenta na CAIXA Cultural Curitiba seu show em homenagem a Dolores Duran. A turnê “Dolores Duran por Ithamara Koorax”, que já passou pelo Rio de Janeiro e Brasília, fica em cartaz de 30 de julho a 01 de agosto na capital paranaense.



Neste novo projeto, Ithamara interpreta composições de Dolores Duran, uma das maiores representantes do samba-canção brasileiro, e faz sua leitura de algumas das mais lindas e ternas músicas da MPB. “A celebração de Dolores Duran é uma oportunidade ímpar para resgatar e revitalizar a obra dessa fantástica artista, revivendo um capítulo mágico da história da MPB”, conta a cantora.



“Castigo”, “A Noite do Meu Bem” e “Por Causa de Você” são algumas das canções solo de Dolores que serão apresentadas no show. Dentre as obras em parceria, estão “Estrada do Sol” e “Se é Por Falta de Adeus”, ambas em parceria com Tom Jobim, e ”O Que é Que eu Faço”, com J. Ribamar.



As composições de Dolores Duran são caracterizadas como músicas de “dor de cotovelo”, exigindo assim uma interpretação intimista, com tom de voz uniforme e o texto bem pronunciado. Para Ithamara, que possui sucessos em estilos diversos do jazz, não é um problema. “Aprendi com Hermeto Pascoal, com quem eu tive a honra de atuar em shows e gravações, que a música é universal. Sigo esta crença com absoluta fé e devoção. Neste momento estou inebriada pela obra de Dolores Duran”.



Ithamara Koorax



Natural de Niterói e dona de uma voz requintada, Ithamara Koorax é uma das artistas brasileiras de maior sucesso no exterior. Sua obra é marcada pela diversidade e seu repertório encanta tanto os fãs de Jazz quanto os de Lounge/Eletrônico, Bossa Nova, Samba e outros. Sua técnica e afinação permitem explorar todas as canções. Lançou 11 CDs e participou de outros 150 discos, entre os quais a produção de trilhas para cinema e temas para novelas.



Em 20 anos de carreira, Ithamara Koorax se apresentou e gravou com grandes nomes da música, como Tom Jobim, Elizeth Cardoso, Claus Ogerman, Dave Brubeck, John McLaughlin, João Donato (que se apresenta na CAIXA Cultural em agosto), Hermeto Pascoal, entre outros. Se apresentou em alguns dos dos principais palcos do mundo: Jazz Café (Londres), Martinus Concert Hall (Helsinki), Carreau du Temple (Paris), Sanyo Hall (Tokyo), Moods (Zurich), Funchal Jazz Fest (Portugal), Teatro Municipal (RJ) Sala Cecília Meirelles, Bourbon Street e Citibank Hall, além de seis excursões pelo Japão e Coréia.



Em 2008 e 2009, foi eleita uma das três melhores cantoras de jazz do mundo ao lado de Diana Krall e Cassandra Wilson, e foi incluída entre as melhores cantoras de jazz de todos os tempos pelo jornalista e historiador norte-americano Scott Yanow, em seu recém-lançado livro "The Jazz Singers: The Ultimate Guide”.



Para surpresa de alguns, a cantora também tem uma carreira sólida na área da dance music. Ithamara trabalhou com alguns dos DJs mais importantes do mundo e emplacou vários hits nas paradas de techno e house music de Ibiza (Espanha). “No Brasil, algumas pessoas dizem que eu me auto-proclamei ‘cantora de jazz’, mas isso nunca aconteceu. Eu canto todos os tipos de música, inclusive jazz. Quando eu gravo trilhas sonoras para cinema ou para novelas, não estou cantando jazz. Meu maior sucesso na Ásia é ‘Dio come ti amo’, uma canção italiana do Domenico Modugno. Na Europa, ‘Un homme et une femme’. Nenhuma delas tem a ver com jazz, foram estouros na parada pop. Se eu fosse uma cantora estritamente jazzística, não teria esta elasticidade estilística. Por que eu deveria me restringir a um único estilo, se gosto de vários?”, explica Koorax.



Dolores Duran



Dolores Duran, batizada Adileia da Silva Rocha em 1930, é o retrato dos anos dourados da Copacabana da década de 50. Artista e boêmia, Dolores foi a ponte entre o samba-canção e a bossa nova, realizando com excelência suas interpretações e composições. O tema principal de suas obras é a dor do amor, cantadas em tom extremamente intimista. Dolores Duran se apresentou nas boates mais conhecidas do Rio de Janeiro, como a Vogue, Little Club e Baccarat.



A carreira musical começou na noite carioca, aos 16 anos, na boate Vogue. Autodidata, aprendeu inglês, francês, espanhol e italiano apenas ouvindo músicas. Morreu prematuramente aos 29 anos e deixou uma obra primorosa, com músicas como “Castigo”, “Olha o Tempo Passando” e “Estrada do Sol”. Seu maior sucesso, "A Noite do Meu Bem", é um autorretrato que faz penetrar no universo noturno carioca dos anos 50, do samba-canção, do surgimento da bossa-nova, dos bares e das boates, sinônimos do prazer, que se transformaram na intimidade dessa grande compositora.


Serviço Música: “Dolores Duran por Ithamara Koorax” Local: Teatro da CAIXA Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba Data: de 31 de julho a 01 de agosto Horários: sexta e sábado 21h e domingo 19h Ingressos: R$20 e R$10 (conforme legislação e clientes CAIXA) e 20% de desconto para o Clube do Assinante Gazeta do Povo Bilheteria:(41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h) Classificação etária: Livre para todos os públicos Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes) www.caixa.gov.br/caixacultural

TRIO D FAVETTI será a primeira atração local do projeto SESI musical




O projeto SESI musical, que presenteou Curitiba com um novo espaço para Shows, o Teatro SESI-CIETEP na Av. das Torres, já trouxe para a capital paranaense grandes nomes da música Brasileira como Sá & Guarabira, Mônica Salmaso, 14 Bis, Fernanda Takai e Naná Vasconcelos. Desta vez, o SESI MUSICAL abre as portas para uma atração local. O Trio D Favetti.

Comandado por Guêgo Favetti, - já muito conhecido da plateia curitibana - o Trio D Favetti é composto pelo músico mais seus irmãos Tite Favetti e Tita Favetti. O Trio tem um repertório baseado em grandes clássicos da MPB, mas também com espaço para composições próprias e de autores paranaenses.

Radicada no Paraná há mais de 30 anos, a família Favetti tem em suas raízes as marcas da musicalidade desde avôs e progenitores, maestros e partícipes de grupos, corais ou musicais. O Trio D Favetti gravou os CDs experimentais - "Ensaio", em 2001 e "Sertão em Vozes", em 2003 - um disco profissional, "Arretirança", em 2005. Também teve participação destacada no disco "Branco", de Guêgo Favetti.

TITE FAVETTI - Músico desde os anos 70. Mesmo tendo seguido uma carreira paralela no serviço público federal, manteve o canto sempre afinado. Participou do Coro Itálico da Universidade Federal do Paraná nos anos 80. No últimos anos apresentou-se em diversas casas de espetáculo do Paraná e do Sul do Brasil. Faz os arranjos vocais do Trio e é sempre exigente e criativo. Além da MPB, interpreta tangos e boleros com maestria.

TITA FAVETTI - Cantora e intérprete de gosto apurado pelo melhor da MPB. Participa há mais de 10 anos de apresentações em Curitiba, Faxinal do Céu, e outras localidades do Paraná e do Sul do Brasil. Experiente na arte de cantar, com sua voz brilhante e expressiva, interpreta toadas, sambas e canções do folclore brasileiro com grande desenvoltura.

GUÊGO FAVETTI - Membro da Academia de Letras e Artes de Pato Branco - ALAP, cantor, compositor e violinista, inicou sua carreira nos anos 70 cantando em vários festivais do Sul do Brasil, vencendo alguns. Estabelecido em Curitiba há mais de 30 anos, já se apresentou em várias casas de show e espetáculos da capital e do Sul do Brasil.

Nos anos 80 apresentou-se no programa Som Brasil que era comandado por Rolando Boldrin, na Rede Globo. Participou do Grupo D'América de música Latino Americana, apresentando-se em dois festivais nativistas importantes no Rio Grande do Sul. Em Cruz Alta, no Primeiro Festival Nacional de Folclore, em 1985; e em Santa Rosa, em 1986, concorrendo no Musicanto.

Formou-se em Licenciatura Plena em Música pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP). Participou ativamente do Curso VozInvento da Oficina de Música de Curitiba em Janeiro de 2010, ministrado por Suely Mesquita do Rio de Janeiro.





Serviço:

Show com Trio D Favetti

Dia: 25/07

Horário: 19h

Local : Teatro SESI-CIETEP ( Auditório Mario de Mari) Av. Comendador Franco, 1341 ( Av. das Torres). ESTACIONAMENTO GRATUITO

Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00

Local de venda: Disk Ingressos 33150808 e quiosque nos shoppings Mueller, Estação e Total

Informações: 08006480088