quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Lançamento - SEGREDOS DE VIDAS PASSADAS de Ruth Helen Camden







SEGREDOS DE VIDAS PASSADAS
de Ruth Helen Camden


Número de Páginas: 216


Você conhece a si mesmo? Além de seus problemas emocionais e tropeços, quem é você realmente?

O método IST (ISIS) aborda questões de uma forma real e prática. O objetivo da terapia é desfazer os obstáculos do caminho, e recuperar o tesouro dentro de você - o verdadeiro eu.



O LIVRO
A partir de relatos de casos reais a autora nos mostra que, a menos que resolvamos nossos traumas do passado, eles nos acompanharão ao longo das nossas vidas e serão reencenados vezes sem conta. Constatamos esses fatos em casos de maus-tratos, falta de autoconfiança, medo de intimidadee doenças físicas persistentes, assim como de medos e fobias de modo geral. Eles podem se manifestar como uma forte atração ou aversão por certas pessoas ou lugares, ou simplesmente como uma sensação de que falta algo na nossa vida. As muitas histórias verídicas e inspiradoras deste livro são uma prova incontestável de que nós podemos mudar o nosso destino, vivendo em paz no presente e garantindo um futuro melhor nesta e nas nossas próximas existências.


Entrevista sobre Escola Clairvision, no Festival de Espírito Mente-Corpo em Sydney, maio 2011






A AUTORA
Ruth Helen Camden é psicóloga diplomada e naturopata especializada em terapia de vidas passadas. Desde 1990, Ruth pratica, em Sydney, Austrália, o método ISIS, um conjunto de técnicas desenvolvidas pela escola de meditação Clairvision para propiciar a cura, o autoconhecimento e a investigação histórica na terapia de vidas passadas.





SAIBA MAIS EM

http://www.ruthhelen.com/

e ainda

Contacte
ou
Veja a lista dos praticantes IST (ISIS) nesta página

e o blog

UM LANÇAMENTO



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Lançamento - INICIAÇÕES DE LUZ DOS PLEIADIANOS de Christine Day



INICIAÇÕES DE LUZ DOS PLEIADIANOS
de Christine Day


Número de Páginas: 224

A AUTORA
Christine Day

Em 1986, com Lupus avançado e dois meses de expectativa de vida, Christine Day se deu conta de que havia criado algo para acabar com sua vida e percebeu que também poderia criar algo para curá-la.

Ao mudar sua dieta, ingerir ervas naturais, receber trabalho de corpo e obter ajuda para lidar com traumas de infância, sua saúde começou a dar uma reviravolta. Ela estava se apossando de seu poder de auto-cura. Seis meses mais tarde, este trabalho veio a ela como um sistema completo de cura.

Assim que começou a trabalhar com pessoas e testemunhar as transformações que ocorriam, percebeu que era uma técnica de cura muito poderosa. Sua jornada conduziu-a da Austrália ao norte da Califórnia, onde fundou uma escola para formar terapeutas. Hoje, essa formação ocorre no mundo todo, inclusive no Brasil, com profissionais em todo o território (lista completa no site www.frequenciasdebrilho.com.br).


Conheça um pouco mais
Frequências de Brilho, por Christine Day.

“Sinto-me realmente privilegiada por poder trazer este trabalho ao mundo. Ele me trouxe uma profunda conexão com minha própria essência divina. Trouxe-me cura profunda no nível físico e emocional, e continua a ser a paixão de minha vida. Sempre me surpreende o quão apaixonada eu me sinto em relação a este trabalho.

Frequências de Brilho foi canalizado através de mim em 1986 na Austrália. Eu não sei porque fui tão abençoada de recebê-lo. Imagino que fazia parte de meu plano para esta vida. Mas sou grata por este trabalho e por aquilo que trouxe a tantas pessoas.

Recebi dois sistemas no mesmo momento. Em um ou dois segundos, tive uma profunda experiência de saber algo, como se eu tivesse estudado aquilo por toda a minha vida. E creiam, eu não estava envolvida com metafísica ou cura ou nenhum tipo de sistema de crença. Eu estava num verdadeiro buraco negro na época, e nele tinha estado desde que era uma criança pequena, até que, de repente, isso me foi dado.

Comecei com meu filho de 4 anos de idade, que tinha paralisia cerebral. Ele era epilético e tinha problemas crônicos de pulmão. Aos 4 anos, ele não era capaz de se mover ou de emitir sons. Quando eu recebi o trabalho, naquele dia, decidi colocar as minhas mãos nele e fazer algo do que me estava sendo mostrado. Em questão de horas, ele estava emitindo sons pela primeira vez!

Eu trabalhava com ele todos os dias. A cada dia que eu punha minhas mãos nele, algo acontecia dentro de mim. Um processo de cura começou. Trabalhei com ele durante dois anos, até que ele estava com 6 anos. E, então, disse que não queria mais ser trabalhado. Tive de honrar e respeitar isso. Portanto, ele foi realmente a primeira pessoa com quem eu trabalhei.

Ao tomar conhecimento e vivenciar as mudanças que ele obteve com este trabalho, eu tive que trazê-lo para o mundo. De alguma forma, eu sabia que tinha de levar este trabalho para todos. Começou com Amanae, o primeiro sistema de trabalho, pois fui informada que o outro trabalho, Frequências de Brilho, ainda não estava pronto para ser trazido ao mundo.

Mas, em 1999 me foi dito que era chegada a hora. Assim, Frequências de Brilho tem sido ensinado no mundo desde então. Foi-me dito que é uma graça oferecida à humanidade e que nós estamos prontos para isso. Nós, como seres humanos, estamos prontos para a graça deste trabalho que toca as pessoas de forma tão profunda. Toca-as num nível profundo da alma. Tem muito pouco a ver com nossa vida de 3ª dimensão, nossos medos, nossos esforços, tempo, mas tem muito a ver com a nossa parte de 4ª e 5ª dimensão, nosso eu ilimitado, em que o medo não existe.

Atinge-nos num nível de cura profunda, que vai além da 3ª dimensão. Ultrapassa-a e permite a cura do corpo físico e a emergência do corpo espiritual, de modo que possamos vivenciar diretamente aquela essência de nós mesmos, lembrá-la.

Cada portal no nosso corpo que é ativado traz um processo de nascimento de lembrança. A partir das células, a lembrança de nossas vidas, do eu ilimitado, começa a ser transmitida. É muito excitante.”

Este livro oferece a você uma conexão e experiência diretas com os Pleiadianos. Ele lhe dá a oportunidade de trabalhar com os processos pleiadianos e iniciar o seu próprio relacionamento pessoal com esses seres de outras dimensões. Nele, a mestra espiritual e canalizadora Christine Day oferece seu renomado trabalho de cura com energias, para que você possa fazer surgir um novo Self, livre do medo e da dor, seja qual for o seu caminho espiritual. Por meio de instruções e iniciações, você conseguirá acessar sua sabedoria interior e fazer mudanças positivas na sua vida. Seja você iniciante ou alguém que já conheça o trabalho de cura energética, Christine Day o instrui a cada passo do processo, ensinando-o a lidar com todos os componentes físicos, emocionais e espirituais de cada iniciação. Iniciações de Luz dos Pleiadianos é o único livro que traz as frequências pleiadianas de Iniciação, que tornam possíveis o seu despertar e sua conexão com o seu verdadeiro eu espiritual. Cada capítulo deste livro é acompanhado de exercícios e meditações, que você pode acessar, em português, no site da própria autora.




UM LANÇAMENTO


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Lançamento - Hialotécnica: arte e vidro


Dentre todos os materiais usados pelo homem, o vidro certamente fi gura entre os de origem mais remota: há registros sobre ele anteriores ao ano 4000 A.C. Tendo o vidro como matéria-prima, uma das técnicas empregadas é o glass fusing que também é milenar. O sistema de fusão de vidros foi descoberto por volta de 1500 A.C. e é utilizado no desenvolvimento e produção de objetos utilitários e decorativos em vidro fundido (glass fusing).

O LIVRO

Elaborada com coerência e bem alicerçada em bases científicas, mas de maneira sucinta, sem deixar a clareza e a sutileza do ato de ensinar que fizeram de Celso Pereira Fonseca um mestre, esta obra aborda as técnicas e as tecnologias em vidros, suas especificidades, habilidades no manuseio, ferramentas utilizadas, sua história ao longo dos séculos e seu uso no cotidiano.


VEJA
Arte milenar garante personalização em cada peça



LANÇAMENTO DA


Dia 4 de Setembro - Radhastami Aparecimento de Srimati Radharani!


Dia 4 de Setembro - Radhastami Aparecimento de Srimati Radharani!





Sri Radha-Bhajana Mahima – Radha-Bhajane Jadi – Glorificação da Adoração a Sri Radha – Srila Bhaktivinoda Thakura

leia em
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evento - musica -São Paulo Arte Trio apresenta-se no Memorial de Curitiba






O grupo São Paulo Arte Trio apresenta-se nesta sexta-feira (2), às 20h, no Teatro Londrina – Memorial de Curitiba. O grupo está realizando uma turnê por várias capitais pelo projeto Imagens do Brasil, patrocinado pelos Correios. Depois de São Paulo e Rio de Janeiro, Curitiba recebe o projeto, que será levado ainda a Brasília, Porto Alegre, Salvador e Belo Horizonte.

O trio interpreta duas obras de compositores brasileiros: o Trio Opus 10, de Alexandre Levy (1864 – 1892), e o Trio em Fá sustenido menor, de Alberto Nepomuceno (1864 – 1920). As obras compreendem o final do século XIX e início do século XX, e foram selecionadas de forma que o ouvinte possa apreciar as características estilísticas que legitimam os dois compositores como autênticos representantes do romantismo na música erudita brasileira.

Fundado em 2006, o São Paulo Arte Trio é formado por três destacados músicos residentes em São Paulo: o pianista paulistano Paulo Gazzaneo, o violinista Laércio Diniz, do Rio de Janeiro, e Ana Maria Chamorro ao violoncelo, professores conceituados com formação acadêmica consistente e concertistas premiados nacional e internacionalmente. O trio vem somando apresentações nas principais salas de concerto do Brasil e integrando o calendário de importantes séries de concertos de câmara.



Serviço: Apresentação do grupo de câmara São Paulo Arte Trio Local: Memorial de Curitiba – Teatro Londrina (Rua Claudino dos Santos, 79 – Largo da Ordem) Data e horário: 2 de setembro de 2011 (sexta-feira), às 20h Entrada franca Informações: (41) 3321-3313

Programação de cinema - de 2 a 8 de setembro de 2011

De 2 a 8/09/2011

A AMIGA AMERICANA (BR, 2009 – 19min – ficção - DVD). Direção de Ivo Lopes e Ricardo Pretti.

Paris conhece Thais.

A FUGA DA MULHER GORILA (BR, 2009 – 82min – ficção - DVD). Direção de Felipe Bragança e Marina Meliande.

Duas meninas em uma van neste Road Movie musical. Uma história sobre ódio, alegria, uma praia, cana de açúcar e um pouquinho de música.

Filmado em uma viagem de oito dias pelas redondezas do Estado do Rio de Janeiro.

Total do programa: 101 minutos.

De 2 a 4/09 – 15h45, 18h e 20h

Dia 5 – 15h45

De 6 a 8 – 14h

Classificação 12 anos

Ingresso pago: R$5,00 (inteira) – R$2,50(meia) – R$1,00 (aos domingos)

Dia 5

FILME, HISTÓRIA E PENSAMENTO.

Evento em parceria entre Curso de História e Imagem da UFPR, Cinemateca de Curitiba e Núcleo de Cinema do SESC Paço da Liberdade. Palestra e exibição de filme.

18h30:

Exibição do filme SÃO BERNARDO (Brasil, 1972 – 110 min. ). Direção de Leon Hirszman.

20h:

Conferência: Da confissão ao julgamento: adaptação cinematográfica de São Bernardo, com Mauricio Cardoso (USP).

Classificação 12 anos

Ingresso gratuito

6 a 11

MOSTRA ANDRZEJ WAJDA

Evento em parceria com o Consulado Geral da República da Polônia.

Filmes com legendas em português.

Dia 06/09, 16h

CÁLAMO | Tatarak (Polônia,2009 - 83 min., cores - ficção)

O MESCLADO | Przekładaniec (Polônia,1968 - 35 min, p&b)

19h30

Abertura oficial com a presença da Cônsul da Polônia, Dorota Barys

A VINGANÇA | Zemsta (Polônia,2002 - 100 min, cores)

Dia 07/09, 16h

SENHOR TADEU | Pan Tadeusz (Polônia,1999 - 147min, cores)

19h30

KORCZAK | Korczak (Polônia, 1990 - 113 min, cores)

Dia 08/09, 16h

CRÔNICA DOS ACIDENTES AMOROSOS | Kronika Wypadków Miłosnych (Polônia,1995 - 114 minutos, cores)

19h30

AS SENHORITAS DE WILKO | Panny z Wilka (Polônia,1979 - 116 min, cores)

Dia 09/09, 16h

O MAESTRO | Dyrygent (Polônia,1979 - 102 min, cores)

19h30

O HOMEM DE MARMORE | Człowiek z Marmuru (Polônia,1976 - 153 min, cores)

Dia 10/09, 16h

TUDO À VENDA | Wszystko na Sprzedaż (Polônia,1968 - 94 min, cores)

19h30

OS MAGOS INOCENTES | Niewinni Czarodzieje (Polônia, 2002 - 100 min, cores)

Dia 11/09, 16h

CÁLAMO / Tatarak (Polônia,2009 - 83 min., cores - ficção)

O MESCLADO / Przekładaniec(Polônia,1968 - 35 min, p&b - ficção)

19h30

OS MAGOS INOCENTES / Niewinni Czarodzieje (Polônia, 2002 - 100 min, cores)

Classificação 14 anos para todos os filmes.

Ingresso gratuito

Cinemateca

Rua Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco

Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 22h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 22h30.

Informações: (41) 3321-3252

Notícia - Biblioteca Casa Kozák passará por reformas





A Biblioteca Casa Kozák, localizada no bairro Uberaba, estará fechada ao público a partir de amanhã (1º) para realização de estudos e projetos de recuperação do espaço. A biblioteca funciona na casa onde viveu o cineasta e pesquisador Vladimir Kozák, autor de um trabalho de grande valor etnográfico sobre os índios brasileiros.

O imóvel faz parte do espólio do pesquisador, que faleceu em 1979 aos 82 anos, sem deixar herdeiros. Por decisão judicial, a casa com os móveis, objetos, filmes e outros registros deixados por Kozák foi incorporada ao acervo do Museu Paranaense, gerenciado pela Secretaria de Estado da Cultura. Por meio de um convênio entre a Prefeitura de Curitiba e o governo do Estado, celebrado em 1992, o espaço passou a funcionar, sob a coordenação da Fundação Cultural de Curitiba, como centro cultural e biblioteca para os moradores da região do Uberaba.

Passados quase 20 anos, o imóvel de valor histórico necessita receber melhorias para continuar em condições de atendimento ao público. A Secretaria de Estado da Cultura já realizou avaliação prévia das necessidades, que envolvem serviços na cobertura, nas estruturas de madeira e nas redes elétrica e hidráulica, entre outras, mas as obras só serão iniciadas após a elaboração do projeto de recuperação.

Durante o período de reformas, a Fundação Cultural de Curitiba cuidará do monitoramento da segurança no local. As atividades da biblioteca, que incluem oficinas literárias e ciclos de leitura, serão remanejadas temporariamente para a Casa da Leitura Nair de Macedo (Rua da Capitania, 57 – Guabirotuba) e para a Casa da Leitura Hilda Hilst (Rua Rodolfo Senff, 223 – Jardim das Américas), ambas localizadas na mesma regional da Casa Kozák.

O pesquisador - Tcheco naturalizado brasileiro, Vladimir Kozák chegou ao Brasil em 1924, instalando-se no Paraná. Depois percorreu outros estados brasileiros, registrando em filmes, fotografias, desenhos e aquarelas o cotidiano de grupos indígenas brasileiros e manifestações da cultura popular. Os registros cinematográficos reúnem 36 horas de filmes em 16mm coloridos e não sonorizados. Grande parte das filmagens é dedicada ao homem e ao território paranaense, entre as décadas de 1940 e 1950, e constitui uma rica fonte de pesquisas para cineastas, antropólogos, geógrafos, biólogos e historiadores.

evento - teatro - II Mostra de Teatro Despudorado


II Mostra de Teatro Despudorado proporciona aos espectadores a vivência de universos marginalizados


Proporcionar que os espectadores dos espetáculos vivenciem um pouco de universos marginalizados tão desconhecidos e desprezados pela sociedade. É esse o objetivo da II Mostra de Teatro Despudorado, que o Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) realizará nos dias 3, 8 e 9 de setembro.

Os espetáculos que compõem a Mostra são os seguintes: "Silvestres", dirigido por Silvero Pereira e Rafael Barbosa, com o Grupo 3 x 4 de Teatro, no dia 3 (sábado), às 16h e 18h; "Barrela", de autoria do dramaturgo Plínio Marcos, com direção de Edson Cândido e apresentação do Grupo Imagens, no dia 8 (quinta-feira), às 15h e 18h30; e "Navalha na carne", também de Plínio Marcos, com direção de Edson Cândido e encenação pelo Grupo Imagens, no dia 9 (sexta-feira), às 15h e 18h30.

A Mostra de Teatro Despudorado tem classificação indicativa de 18 anos para os três espetáculos. Será exigido documento de identificação (RG, CNH ou carteira profissional), no momento da entrega do ingresso.

Veja a seguir a sinopse dos três espetáculos:



Silvestres

Grupo 3X4 de Teatro (Fortaleza-CE)

Dia 03, sáb, 16h e 18h

Direção: Silvero Pereira e Rafael Barbosa

Mulher solitária e mal-amada desconfia de seu esposo. Dois homens se encontram em plena terça de carnaval. Na semana santa, uma mulher sai sozinha para um bar. O que está em questão é o desejo de viver, independente de quem somos e onde estamos, é a liberdade em sentir e realizar. Entretanto, nem tudo é permitido na sociedade em que vivemos. Classificação indicativa: 18 anos. 40min.


Barrela

Grupo Imagens (Fortaleza-CE)

Dia 08, qui, 15h e 18h30

Direção: Edson Cândido

Após uma briga de bar, um rapaz é jogado em uma cela imunda, repleta de perigosos marginais que, consumidos pela solidão e pelo abandono, deixam aflorar seus traumas e taras. Classificação: 18 anos. 60min.



Navalha na Carne

Grupo Imagens (Fortaleza-CE)

Dia 09, sex, 15h e 18h30

Direção: Edson Cândido

Ato único com três personagens: Vado, Neusa Sueli e Veludo. Um embate diário, poético e marginal entre uma prostituta, um cafetão e um criado homossexual, na guerra pela sobrevivência de seus instintos mais perversos e preciosos, um se servindo do outro. Classificação: 18 anos. 60min.

artigo - Oiticica - Um Breve Depoimento


Oiticica - Um Breve Depoimento

Festival de Inverno da Universidade católica do Recife,
julho de 1979.


Entre os convidados, Hélio Oiticica para realizar experiências com
“parangolé” e fazer uma rápida retrospectiva de sua obra através de
slides. Eu estava no festival realizando uma pequena exposição que...
tinha um pé na arte conceitual e outro na arte construtiva, com o
título “Manias de Narciso”, que muito impressionou o Oiticica.
Conversamos muito sobre arte, a partir daí.

No seu trabalho com “parangolé”, queria um público da periferia,
marginal, livre de influências culturais acadêmicas, já que via na
marginalidade uma idéia de liberdade. Sem dúvida, era um inventor que
mantinha certo domínio intelectual sobre seu próprio trabalho. Sabia o
que queria e não queria fazer qualquer coisa. Uma noite circulamos
pela periferia da cidade do Recife, na busca de uma escola de samba,
Oiticica, Paulo Bruscky, Jomard Muniz de Brito e Almandrade. Uma
aventura, papos e papos pela madrugada a dentro, de bar em bar nos
arredores da cidade. A vida e a arte, os agitados anos de 1960, a
mangueira, a tropicália, Londres, Nova York etc. A arte era, para ele,
uma experiência quase cotidiana contra toda e qualquer forma de
opressão: social, intelectual, estética e política. Na projeção de
slides na Universidade Católica, as ilustrações dos papos da madrugada
anterior, as imagens de uma obra que a arte jamais se livrará. Arte
concreta, neo-concreta, penetráveis, ambientes coloridos, bólides,
arte ambiental, tropicália etc.

No princípio era Mondrian, Malevith, depois Duchamp. Uma trajetória
exemplar na arte brasileira. Uma tensão entre fazer arte e habitar o
mundo. Foi assim, uma das últimas performances do Hélio. Quase oito
meses depois, misturado com suas obras na solidão de um
apartamento/ninho/penetrável, agonizou por três dias vítima de um
derrame cerebral. Ficou a lembrança de uma brilhante e discreta
presença num festival de inverno em pleno calor do nordeste
brasileiro.

Almandrade (artista plástico, poeta e arquiteto) Suplemento Literário, Belo Horizonte, novembro de 1997

AGENDA - PROGRAMAÇÃO CLP

Setembro’11

:: Dia 2 | sexta-feira

Piano bar, 22h30

Quarteto Contratempus

Grupo de Câmara da Banda Sinfónica Portuguesa

Teresa Nunes, soprano

Crispim Luz, clarinete

Susana Lima, violoncelo

Brenda Vidal, piano

:: Dia 3 | sábado

Auditório, 17h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Sessão de inauguração

Galeria, 18h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Inauguração da exposição “Leonardo Coimbra: o Tribuno e o Filósofo”
(Exposição gentilmente cedida pela Câmara Municipal de Felgueiras), bem como alguns objectos pessoais e primeiras edições de diversos livros (espólio gentilmente cedido pela Universidade Católica do Porto)

(Até 30 de Setembro)

Auditório, Livraria e Galeria da Cave, 18h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Inauguração das exposições “Cinquentas anos da Renascença Portuguesa” (gentilmente cedida pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto) e “Adoração - Cânticos de Amor” esculturas de Carlos Costa


(Até 30 de Setembro)

CARLOS António Ribeiro da COSTA nasceu a 23-2-1966 em Paços de Ferreira e vive na Lixa. Artista Plástico pela F. Belas Artes U. Porto. De 1991/95 foi bolseiro da Fundação C. Gulbenkian de Lisboa. Professor de Educação Visual e Artes Plásticas na Escola E. B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra na Lixa.

Está representado no país e no estrangeiro em colecções particulares, instituições, museus e espaços públicos; destacando-se Museu do Construtivismo de Marbella, Museu da Electricidade de Lisboa, Monumentos ao Empresário em Fafe, Agricultor em Vila do Conde, Presidente da Junta de Darque 1999, Cristo Crucificado no Cemitério da Longra, Bustos do Filósofo Dr. Leonardo Coimbra (Jardim da Escola E.B. 2,3 e Biblioteca, na Lixa), Padre António Durães na Igreja Nova da Lixa e aos Combatentes do Ultramar na Lixa.

Piano bar, 22h30

Apresentação do livro “Essências (Devaneios duma mente alucinada)” de Paulo Gomes

Sobre a obra: “Essências (Devaneios duma mente alucinada)”, é uma obra poética escrita com imenso suor e paixão em que o autor retrata estados de espírito diversos, desde a dor à solidão, passando pelo amor e pela paixão desenfreada de alguém que se intitula detentor de uma mente alucinada.

Tudo pode ser resumido numa frase única escrita pelo autor: “Sou um todo imperfeito num mundo isento de perfeição”.

O tom amargo e cru no qual os poemas se vão pintando, são reflexos de uma realidade cruel na qual milhares de pessoas habitam. Acima de tudo, são reflexões existenciais que ajudam a meditar e a crescer.

Tudo isto são essências… Tudo isto são devaneios… Tudo isto é poesia.

Sobre o autor: Paulo Gomes nasceu em Gondomar a 20 de Março de 1975, onde continua residente aos dias de hoje.

Completou o 9º ano de escolaridade na escola C+S de Fânzeres.

Desde muito novo que se apaixonou pelo mundo da escrita.

Iniciou os seus escritos com contos de fantasia, criando mundos de ilusão e fantasia.

Em Janeiro de 2008 resolveu criar um blogue onde ia colocando os seus pensamentos em forma de pequenos poemas.

Este blogue fez com que o escritor se apaixonasse pela poesia.

Em Junho de 2010 resolveu fazer uma compilação dos seus melhores poemas e lançou-os em papel, numa edição de autor, intitulada “Momentos…”, através da Euedito.

Logo após essa edição, despertou a atenção de uma editora – WAF (Corpos Editora) – que lhe deu a oportunidade de lançar o seu primeiro livro no mercado nacional.

Sendo assim, a Setembro de 2010 foi editado pela WAF o livro “O Choro da Alma”, onde o autor através de cerca de 50 poemas desabafava a dor da sua alma.

Nessa altura, o autor estabeleceu os seus primeiros contactos no mundo da literatura, participando em diversos eventos, incluindo apresentações da sua obra na Feira do Livro de Gondomar e igualmente na Feira do Livro de Amadora.

Desde então, Paulo Gomes nunca mais parou de escrever, quer através de poesia ou prosa, idealizando metas para a sua ainda curta carreira.

Os comentários aos seus escritos, além de construtivos, têm-no ajudado a crescer no mundo da literatura e a querer sempre mais e melhor.

Em Agosto de 2011 lança a sua terceira obra literária, através da Euedito, intitulada “Essências (Devaneios duma mente alucinada)”, sendo esta uma nova obra poética escrita com imenso suor e paixão em que o autor retrata estados de espírito diversos, desde a dor à solidão, passando pelo amor e pela paixão desenfreada de alguém que se intitula detentor de uma mente alucinada.

Piano bar, 22h00

Ciclo de recitais “Conservatório de Música do Porto” | Recital 9/12

:: Dia 4 | domingo

Auditório, 09h30-17h00

Curso Temático “Decisões Críticas: Desenvolvendo a Maturidade Decisória”

Escolher o melhor caminho e segui-lo sem desvios, requer posicionamento, coragem e conhecimento de si próprio e das mudanças necessárias para a evolução.

Em vários momentos da vida necessitamos de tomar decisões, fazer escolhas, optar por algo mais prioritário em detrimento de outras coisas ou, até, abrir mão. A vida está cheia de situações de “encruzilhada”. As perguntas comuns são: Qual o caminho a seguir? O que será melhor? O que acontecerá se eu fizer a escolha errada? Como tomar uma decisão crítica?

Fazemos escolhas diariamente, mas a questão é: Qual é a mais importante e prioritária neste momento de vida? Que factores devemos levar em conta antes de tomar uma decisão? Quais as consequências de uma decisão crítica?

Tópicos Abordados:

• O que é uma Decisão Crítica,

• Decisão Crítica e Programação Existencial

• Obstáculos na tomada de Decisão

• Planeamento e técnicas para a tomada de decisões

• Maturidade Decisória

• Os Mecanismos de Defesa do Ego que atuam nas decisões

Profª. Lissia Pinheiro: Licenciada em Psicologia, actua desde 2005, como psicoterapeuta individual e de grupo. Coordenadora da IAC Portugal, Professora e Pesquisadora em Conscienciologia desde 1997. O seu curso “Decisões Críticas : desenvolvendo a maturidade decisória” já foi apresentada em diversas cidades no Brasil e em Portugal.

:: Dia 9 | sexta-feira

Auditório, 21h30


Homenagem a Leonardo Coimbra

Conferência: “O Humanismo no pensamento de Leonardo Coimbra”

Orador: Luís de Araújo (FLUP)

Piano bar, 22h30

Alberto Bastos, clarinete

Miguel Oliveira, piano

:: Dia 10 | sábado

Piano bar, 18h00

Apresentação do livro “A vida nos dias”, de Filipe Paixão

Sobre o autor: Nascido em Maio de 1970 na cidade do Porto, Filipe Paixão cedo assumiu a preponderância que as palavras teriam na sua vida.

Leitor compulsivo, vagueou os olhos pelos mais diversos estilos e temas literários, desde o policial, à ficção científica, ao romance e à poesia.

Muita poesia. Campo onde desenvolve os seus primeiros escritos, mas nunca se assumindo como poeta.

Desde 2006 que mantém o blog taradisses.blogspot.com, onde publica alguns dos seus escritos soltos. No entanto, vivendo actualmente “entre as letras” quase só dedica o seu tempo de escrita para as obras a publicar.

Fascinado pelas ciências humanas e pelo comportamento do Homem perante situações de confronto directo entre o racional e o emocional, desenvolve a sua escrita de maior curso dentro deste campo, que assume como o seu terreno de eleição.

Sobre a obra: Não existe uma só verdade. A verdade é o somatório de múltiplas realidades. Por vezes, seguem caminhos separados, eventualmente até paralelos, sem nunca se tocarem. Outras vezes, encontram-se de forma perfeita, numa autêntica simbiose, como se não fosse possível até, terem existido como realidades separadas. Não existe uma só verdade. Existem pelo menos tantas, quantos os intervenientes.

Sobre esta obra, Celeste Pereira escreveu:

“Uma escrita ágil mas belíssima, eivada de momentos de verdadeira poesia.

Ao ler este livro fui levada a percorrer intrincados caminhos de emoções, sentimentos e fortes paixões.

O autor brinda-nos, mais uma vez, com uma prosa reveladora de uma sensibilidade apurada bem como de uma aprimorada forma de esgrimir os sentires e as palavras que os revelam.

Uma leitura que vicia.”

Piano bar, 22h00

Melodias de sempre

José Veloso Rito, piano

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Neste recital de piano, José Veloso Rito, presença habitual no piano-bar do CLP, interpretará músicas de sua autoria, bem como algumas obras do repertório clássico e standards do jazz. Um bom argumento para uma noite descontraída, na companhia de um amigo, saboreando o seu café ao som de melodias que tão bem reconhecerá.

:: Dia 11 | domingo

Piano bar, 21h00

Musik Rainbow

Jazz Gentlemen

Selecção musical Júlio Martins

:: Dia 15 | quinta-feira

Piano bar, 21h30

Poesia de Choque

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A. Pedro Ribeiro e Luís Carvalho

:: Dia 16 | sexta-feira

Auditório, 21h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Debate: “A Universidade, a Educação e a Cultura”

Maria de Lurdes Correia Fernandes, vice-reitora da Universidade do Porto

Fátima Marinho, directora da FLUP

Moderadora: Dra. Celeste Natário (FLUP)

Piano bar, 23h00

Jazz no Clube

Cool Jazz Trio

Um tributo aos trios com mais “swing” da história do Jazz

Paulo Gomes, piano

Hugo Carvalhais, contrabaixo

Leandro Leonet, bateria

Formado em Julho de 2011, este grupo dedica-se à interpretação do repertório de jazz clássico. O estilo que praticam é baseado numa estética pós-bop (a partir dos anos 50), que bebeu inspiração em correntes mais antigas, como o “Swing” e o “Stride” (anos 20 e 30). Os trios de Oscar Peterson, ou Ahmad Jamal, são a referência principal para este projecto de três músicos do Porto.

Galeria da Cave (Até ao dia 30)

Exposição de fotografia de Cláudia Moura

:: Dia 17 | sábado

Auditório, 21h30

Apresentação dos livros “Aparelho Fotográfico” e “The Trip”, de José Manuel Soares

Sobre o autor: José Manuel Soares (www.josemanuelsoares.com), nascido no Porto em 1964, divide a sua atividade profissional entre a fotografia e o ensino. Expõe com regularidade desde 1999. Dedicou-se inicialmente ao fotojornalismo (fotografias publicadas no Primeiro de Janeiro, O Jogo, Tal & Qual, Diário de Notícias, Pois! e outros).

Desenvolveu trabalhos publicitários para agências e marcas como Fiat Auto Portuguesa, Vadeca, Taylor’s, O&M, Partido Socialista, Baviera SA.

Publicou vários livros com textos de Manuel António Pina, Fátima Pombo, Manoel d’ Oliveira, Júlio Resende, Isabel Alçada, Mário Cláudio…

Parcerias com o designer Francisco Providência.

Recentemente, expôs individualmente nas galerias Servartes, João Lagoa, Galeria do Palácio, Museu Amadeo Souza-Cardoso e coletivamente nas XV e XVI Bienal de Cerveira e 6º e 7º Prémio Amadeo Souza-Cardoso e Museu Soares dos Reis (Exuberâncias da caixa preta).

Representado em coleções privadas e públicas.

Realizou projetos em vídeo e cinema de animação (trabalhos institucionais para Porto Cidade de Ciência, Instituto Português do Sangue, entre outros).

Sobre “O Aparelho fotográfico”: Aparelho fotográfico, projecto onde a disponibilidade do olhar é um exercício sem excessos ou maneirismos, centrado no ofício da fotografia.

Abordando objectos de proximidade (alguns deles de forma abusiva) constrói-se um trabalho onde sentimentos de pertença e abandono (visíveis em imagens de espaços ausentes e presentes) se misturam com práticas e influências de autores, correntes fotográficas e cinematográficas que se assumem sem pretensão ou vergonha.

Deste cruzar de intenções e sentimentos, resulta, um conjunto de 18 imagens expostas e um livro com 61 fotografias.

A nudez do preto e branco realça esta intencional rede de artérias e veias que conformando o aparelho que, por reproduzir imagens, se chama fotográfico.

Sobre “The Trip”: Imagino-me a fumar um cigarro no deserto (dizem que o cheiro se sente a quilómetros de distância). ao fumar (para soltar o fumo levanto a cabeça) descubro o azul das nuvens (aquele azul que, dizem também, ser o dos meus sonhos).

Voltarei aqui, ao deserto e aos sonhos, sempre que o cheiro do cigarro me volte a encontrar.

Piano bar, 22h30

Isabel Guimarães Anjo, saxofone

Ana Maria Teixeira, piano

O duo composto pela saxofonista Isabel Anjo e pela pianista Ana Teixeira trará ao Clube Literário do Porto uma noite de ritmos e harmonias latinas, tendo por base os grandes tangos, boleros e cha-cha-cha’s imortalizados pelas melhores orquestras e em imortais bandas sonoras de filmes.

:: Dia 18 | domingo

Auditório, 17h30-19h30

Cooltiva-te

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Piano bar, 21h00

Musik Rainbow

Sunday Blues

Selecção musical Júlio Martins

:: Dia 21 | quarta-feira

Auditório, 21h30

Apresentação do novo livro do autor Álvaro de Faria "Três sentimentos em Idanha e outros poemas portugueses"

Apresentação a cargo da Prof.ª Doutora Ana Paula Coutinho

Sobre o autor: Álvaro Alves de Faria nasceu na cidade de São Paulo em 9 de fevereiro de 1942. Filho de pais portugueses. É jornalista, poeta e escritor. Tem formação em Sociologia e Política. Língua e Literatura Portuguesa. Mestrado em Comunicação Social. Autor de mais de 50 livros. Participa de mais de 70 antologias de contos e poesia publicadas no Brasil e no exterior. Recebeu os mais importantes prémios literários do país. Destaque-se o Prémio Governador do Estado de São Paulo, Prefeitura Municipal de São Paulo para Poesia e o Pen Clube Internacional de São Paulo, em 1973, para o livro “4 Cantos de Pavor e alguns Poemas desesperados”.

Por duas vezes recebeu o Prémio Jabuti de Imprensa, da Câmara Brasileira do Livro, em 1976 e 1983, por sua atuação em favor do Livro no jornalismo cultural. Por esse mesmo motivo, também foi distinguido por três vezes com o Prémio Especial da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1981, 1988 e 1989.

Esse trabalho em favor do livro vem sendo desenvolvido desde que começou no jornalismo, com menos de 20 anos, escrevendo para jornais e revistas, além de comentar no rádio e na televisão.

Outro prémio importante na vida do poeta foi o Anchieta para Teatro, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, um dos mais importantes nos anos 70, com a peça “Salve-se quem puder que o jardim está pegando fogo”, proibida de encenação por um período de seis anos na ditadura militar.

Seu livro “Trajetória poética – Poesia Reunida” recebeu o prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 2003, como o melhor livro de poesia do ano e foi, também, finalista do Prémio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. “Babel” (50 poemas inspirados na escultura “Torre de Babel”, de Valdir Rocha) recebeu o prémio como melhor livro de poesia de 2007 da Academia Paulista de Letras.

Nos últimos anos tem publicado livros especialmente em Portugal. Tem poemas traduzidos para o inglês, francês, italiano, espanhol, alemão, servo-croata e japonês.

Seu livro “O sermão do Viaduto” iniciou o movimento de recitais públicos de poesia na cidade de São Paulo, quando foi lançado em pleno Viaduto do Chá, em abril 1965. Nesse local, fez nove recitais de poesia, com microfone e quatro alto-falantes, lendo os poemas desse livro. Por esse motivo foi preso cinco vezes pelo Dops, acusado de subversivo. Os recitais de O Sermão do Viaduto foram proibidos em agosto de 1966.

Da Geração 60 de poetas de São Paulo, partiu para outros géneros literários, tendo publicado ao longo dos anos livros de poemas, crónicas, contos, novelas, romances, ensaios literários, livros de entrevistas e também escrito peças de teatro.

Dois de seus livros foram transformados em filmes: “O tribunal”, longa-metragem “Onde os poetas morrem primeiro”, direção dos irmãos curitibanos Werner e Willy Schumann, 2002; e “Borges, o mesmo e o outro” - longa entrevista feita com Jorge Luis Borges, em Buenos Aires, em 1976, guardada por 25 anos até sua publicação - média-metragem “Borges, o homem dos olhos mortos”, direção do também curitibano Nivaldo Lopes, 2005.

:: Dia 23 | sexta-feira

Auditório, 21h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Debate: “Leonardo Coimbra e a Escola Portuense”

Afonso Rocha (edição crítica do pensamento de Leonardo Coimbra), U. Católica

Ângelo Alves (filosofia criacionista, pedagogia e educação), U. Católica

Alfredo Dinis (o pensamento de Leonardo Coimbra), U. Católica

Moderador: Luís de Araújo (FLUP)

Piano bar, 23h00

Fado no Clube

Cláudia Madur, voz

Paulo Gomes, guitarra portuguesa

António Reis, viola

:: Dia 24 | sábado

Piano bar, 16h00-18h00

Palestra “Reflexões sobre a Doutrina do Quinto Império”

"Reflexões sobre a Doutrina do Quinto Império" pretende apresentar uma nova doutrina espiritista e espiritualista, racional e cintífica de base cristã que na História da Humanidade e pela primeira vez se apresenta como única, sendo completamente diferente de quaisquer correntes ou movimentos filosóficos ou religiosos então surgidos ou existentes estando naturalmente vocacionada para vir a ser um novo movimento idealista fundamentado nos princípios científicos do Evolucionismo e mobilizador de uma nova missão dos Portugueses no mundo".

Orador: Jacinto Alves

Piano bar, 18h00

Homenagem a Leonardo Coimbra

Portugal Poético

Org.: Rui Fonseca

Auditório, 21h00

Lançamento do livro “Amo um Anjo”, de José Almeida

Sobra a obra: Como afirma Rogério do Carmo, referindo-se à obra inaugural de José Maria Almeida, “um Poema é a total entrega dum ser humano ao Imenso Universo!”, mas também o encontro do poeta com o Outro na sua produção de “individuais eternidades”.

“Amo um anjo”, primeira obra de poesia de José Maria Almeida, é um objecto literário que reflecte essa exploração do Eu, no sentido em que decorre da descoberta das palavras, da escrita, através das quais se dá a expressão de alteridade, numa “torrente impetuosa que ninguém jamais poderá deter”. O que começou como registo de uma preciosa memória ganhou, então, a forma de um hábito de escrita poética que faz já parte da sua forma de estar na vida e nas palavras e esse é um traço de evolução evidente na primeira obra de José Maria Almeida, agora trazida ao público.

No prefácio que assina na compilação dos primeiros poemas do autor, Maria João Saraiva não hesita mesmo dizer: “As palavras que este livro abriga enlaçam-se por um delicado fio de esperança na vida, no outro, nesse outro que acorda e acende manhãs adormecidas, sonhos de se ser.”

Sobre o autor: José Maria Almeida nasceu em 1970, em Guimarães, cidade de grandes referências históricas que desde cedo o colocaram em contacto com as memórias e os seus registos. Ainda que num registo diferente, essa é uma preocupação presente em cada rua de cada um dos seus versos.

Influenciado por esse ambiente e pela ascendência familiar (é neto do Historiador José Maria Pinto de Almeida), desde sempre José Maria Almeida esteve ligado ao universo dos livros, primeiro pelo gosto pela História, depois pela literatura e mais tarde pela Filosofia. Vem a concretizar os seus interesses pela via dos estudos em Direito (actualmente, exerce advocacia) e, mais recentemente, pela descoberta da escrita como forma de expressão artística.

No seu primeiro livro de poemas, “Amo um Anjo”, o autor traça caminhos e estradas num mapa que é feito de palavras e ventos, de memórias e de silêncios, proporcionando, nesse encontro com os versos com que o poeta se ensaia, ao leitor a descoberta, então, das asas e dos anjos a que esses ventos conduzem, num poético fechamento sobre o corpo.

“Amo um Anjo”, a primeira obra de poesia de José Maria Almeida, é presentada ao público no próximo dia 24 de Setembro, pelas 21h30, no Clube Literário do Porto.

Piano bar, 22h30

Concurso de Música CLP // 2011

Concerto 9/10

:: Dia 25 | domingo

Piano bar, 17h00

Homenagem a Leonardo Coimbra

Café Filosófico

Orientador: Tomás Magalhães Carneiro

Apoio: Instituto de Filosofia da U. Porto

Piano bar, 21h00

Musik Rainbow

Made in USA

Selecção musical Júlio Martins

Auditório, 21h30

Apresentação do livro “O drama espiritual de Javé”, de Jan Val Ellam (pseudónimo usado pelo escritor brasileiro Rogério de Almeida Freitas)

Apresentação a cargo do Prof. Rui Fonseca

Será que realmente existe um ser criador deste universo? Se não, por que a penosa história das gerações dos nossos antepassados que se viram obrigados a lidar com um ser que, sem jamais ter-se feito objectivamente presente aos olhos desta humanidade, ainda assim, como se prisioneiro de outra dimensão existencial, esforçou-se por se apresentar como Brahma, depois Javé e mais tarde Allá, e que continua insistindo em se auto afirmar como o criador deste universo?

Será que este ser existe mesmo ou tudo o que aconteceu com os arianos/hindus, posteriormente com os hebreus/judeus e, mais recentemente, com os povos árabes é pura invenção ou loucura de uns poucos, dentre os quais figuras como as de Moisés e de Maomé?

Qual o sentido que se pode encontrar no fato de seres humanos distintos, que viveram em épocas diferentes, mas sempre envolvidos por eventos estranhos, continuadamente viessem a “inventar” um mesmo enredo em torno de um personagem inexistente?

Esta entidade vem tentando desesperadamente, ao longo dos séculos e milênios, fazer-se percebida e acreditada pelos terráqueos como sendo o Pai Criador de todos os seres que existem na sua obra universal. E parte do seu grande problema é que o seu intento jamais logrou o resultado pretendido. Encontra-se em curso a sua última tentativa junto aos terráqueos― a sua situação pessoal não lhe permitirá outra ― de se fazer notar como ser criador de tudo o que se conhece a partir da ótica terrena.

O “Drama Espiritual de Javé” é mais um dos enigmáticos painéis que cercam esta personagem na sua história impensável e desconhecida que agora se revela para os que vivem na Terra.

:: Dia 28 | quarta-feira

Piano bar, 22h00

“Cantos d’Alma”

Fátima Araújo, canto a capella

Helena Guerra, declamação

Tertúlia mensal de poesia e canto a capela

:: Dia 30 | sexta-feira

Piano bar, 23h00

Susana Santos Silva, trompete e flugel

Hugo Raro, piano

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