Corrupção, democracia e legitimidade
de Fernando Filgueiras
Coleção: Humanitas Pocket
Apoio: Ford Foundation | Centro de Referência do Interesse Público - CRIP / UFMG
221 p.
UM LANÇAMENTO
Corrupção, democracia e legitimidade
de Fernando Filgueiras
Coleção: Humanitas Pocket
Apoio: Ford Foundation | Centro de Referência do Interesse Público - CRIP / UFMG
221 p.
Ciência e jornalismo
Da herança positivista ao diálogo dos afetos
de Cremilda Medina
Coleção: Comunicação
120 pág.
Jacinto Lucas Pires ganha o Prémio Europa – David Mourão-Ferreira e lança o livro de contos Assobiar em Público
Contos - 16€ - 284 pp.
Apresentação do pianista Marcelo Torrone integra a série Piano Itinerante,
que leva recitais aos bairros da cidade.
Neste sábado (8), às 15h, a Escola Municipal Pedro Viriato Parigot de Souza, no Bairro Sítio Cercado, recebe o pianista Marcelo Torrone para o recital Piano Minimalista. O espetáculo integra a série Piano Itinerante, contemplada pelo Fundo Municipal da Cultura e que acontecerá até o final do ano em bairros da cidade. A entrada é franca.
Durante a apresentação, Marcelo Torrone comentará as relações entre música e imagem, por meio de um repertório que inclui músicas minimalistas compostas pelo próprio intérprete, entre 2002 e 2006, e que fizeram parte de trilhas sonoras para cinema e teatro paranaenses. A abordagem da música minimalista, presente no cotidiano das pessoas por meio do rádio e televisão, instiga o espectador a conhecer melhor esse gênero musical.
Marcelo Torrone também abordará sua trajetória de intérprete e compositor, que figura entre os principais nomes da música minimalista no Paraná, ao lado de Chico Mello e Mario da Silva.
Serviço:
Piano Itinerante, com o recital Piano Minimalista, a cargo do pianista Marcelo Torrone
Data e horário: 8 de novembro de 2008 (sábado), às 15h
Local: Escola Municipal Pedro Viriato Parigot de Souza (Rua Professora Delminda Santos Fernandes, 80 – Sítio Cercado)
Entrada franca
PROGRAMAÇÃO
De 7 a 13 de novembro de 2008
Domingo, dia 9 de novembro – ingresso a R$1,00
CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
O HOMEM DA MATA (BR/PE, 2004). Duração 18’. Direção de Antonio Luiz Carrilho, com Hermila Guedes, Luorival Batista, Nerisvaldo Alves. José Borba da Silva, ator, canavieiro, cantor, pai-de-santo e artista da cultura popular, interpreta Jack, o vingador justiceiro, super-herói defensor dos trabalhadores da Zona da Mata Atlântica do Nordeste do Brasil. Classificação 16 anos
BAILE PERFUMADO (BR/PE, 1996). Duração 93’. Direção de Lírio Ferreira e Paulo Caldas, com Duda Mamberti, Luis Carlos Vasconcelos, Aramis Trindade. Cinebiografia do libanês Benjamim Abrahão, o único a filmar Lampião e seu bando. O filme mostra desde a morte do Padre Cícero até a morte de Lampião e enfoca o aburguesamento do cangaço e a modernização do Sertão. Classificação 16 anos
De 7 a 10, sessão às 15h30 – entrada franca
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AMAR... (BR/RJ, 1997). Duração 23’. Direção de Carlos Gregório, com Ana Cotrim, Bianca Byington, Carlos Gregório. Uma comédia sobre um assunto triste: o amor não correspondido. Frederico, que amava Laura, que amava Joana, que amava Raimundo, que amava Lídia, e assim por diante... Classificação 14 anos
AMORES (BR/RJ, 1997). Duração 95’. Direção de Domingos de Oliveira, com Domingos de Oliveira, Vicente Barcellos, Maria Mariana. Comédia sobre temas universais: o casal que tenta salvar um casamento falido tendo um filho, a menina impulsiva que considera a preocupação do pai como uma invasão a sua privacidade, a mulher que descobre a bissexualidade do seu namorado, a impotência, o medo do desemprego. Classificação 14 anos
De 11 a 13, sessão às 15h30 – entrada franca
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BRIGADA PÁRA-QUEDISTA (BR/2007). Duração 74’. Direção de Evaldo Mocarzel. O documentário focaliza a rotina da Brigada de Infantaria Pára-quedista, tropa de elite do Exército Brasileiro, instalada na Vila Militar em Deodoro, zona norte do Rio de Janeiro. Além de acompanhar a rotina de vida na caserna, o filme mostra a visão que os militares, muitos deles cinegrafistas dos vôos livres, têm do próprio cinema e dos filmes de guerra. Classificação livre
Sessão às 20h
PROGRAMAÇÃO
De 7 a 13 de novembro de 2008
Domingo, dia 9 de novembro – ingresso a R$1,00
CINE LUZ – Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
BODAS DE PAPEL (BR/2008). Duração: 102. Direção de André Sturm. Com Helena Ranaldi, Dario Grandinetti, Sergio Mambert, Walmor Chagas. Uma história de amor entre um homem e uma mulher que se encontram numa cidade que não deveria existir. A pequena cidade escapou de ser transformada numa usina hidrelétrica e desaparecer sob as águas. Seu nome é Candeias, terra natal de Nina, a mulher que, como tantos outros ex-habitantes, está ali de volta para resgatar seu passado. O homem é Miguel, um arquiteto argentino, pela primeira vez em Candeias. Ocupado com um projeto local, ele não imagina o futuro que o aguarda. Em uma noite de chuva torrencial, Nina e Miguel se conhecem e se apaixonam, num daqueles momentos mágicos que acontecem apenas uma vez na vida de cada pessoa. Esta, porém, não seria a única e nem a maior surpresa que o destino reservara para aquele casal. Classificação livre
Sessões às 15h30, 17h30 e 20h
Domingo, dia 9 – sessões somente às 17h30 e 20h
KIRIKOU – OS ANIMAIS SELVAGENS (Kirikou et lês Bêtes sauvages – França/2005). Duração 75’. Animação dublada. Direção de Bénédicte Galup e Michel Ocelot. Kirikou é menino muito pequenino, nascido em uma aldeia da África Ocidental. O garotinho não alcança nem o joelho de um adulto, mas terá de enfrentar a poderosa e malvada Karabá, feiticeira que secou a fonte d’água da aldeia de Kirikou, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e ainda pegou todo o ouro que tinham. Nessa aventura, o garotinho enfrenta muitos perigos e percorre lugares que somente pessoas pequeninas poderiam entrar. Classificação livre
Domingo, dia 9 – sessões às 10h30 e 15h30
Instituto Ibérico do Património - www.iipatrimonio.org
-Seminário Intensivo sobre Planos de Conservação Preventiva
Dia 29 de Novembro e 6 de Dezembro
Sábado, das 10h às 17h
Formador:Nuno Moreira
Duração: 12 Horas
Valor Inscrição: 95€
Local: Instalações da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa – ESTAL
Plano do Curso e Ficha de Inscrição disponíveis em www.iipatrimonio.org - na secção Formação
Mais Info:
Gabinete de Formação Instituto Ibérico do Património
Contacto: Tel. 210967349 | Tlm. 911989127
E-mail: geral@iipatrimonio.org
Site: www.iipatrimonio.org
Morada: Rua das Fontainhas, 51-sala 2.28 – Parque Industrial da Venda-Nova – 2700-391 Amadora
Apoio:
O Palacete Wolf, unidade da Fundação Cultural de Curitiba, abriga o curso ministrado pelo crítico e escritor José Castello, neste mês de novembro. Os interessados em participar do curso Crítica literária: meditações, ministrado pelo crítico literário e escritor José Castello, têm até a próxima segunda-feira (10) para fazer suas inscrições, no Palacete Wolf. No ato da inscrição, o candidato deverá doar um livro novo de literatura e apresentar um texto em duas vias – uma delas sem a identificação do autor –, de no máximo 30 linhas, discorrendo sobre um destes livros: A Hora da Estrela, de Clarice Lispector; Jerusalém, de Gonçalo Tavares; ou Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Os selecionados terão a chance de estudar com José Castello, jornalista, crítico literário e escritor conhecido nacionalmente. O curso acontece no próprio Palacete Wolf, onde funciona a Coordenação de Literatura da Fundação Cultural de Curitiba. Ao todo são 15 horas de atividades, divididas em três horas diárias, das 14h30 às 17h30, nos dias 17, 19, 21, 24 e 26 de novembro. Entre os tópicos abordados estarão: o que a crítica deseja da Literatura? O que diferencia, mas também aproxima a crítica jornalística da crítica universitária? Críticos são juízes que guardam distância e produzem veredictos, ou leitores que se apaixonam pelo que lêem? Por fim, a crítica literária é uma ciência? Ou ela é também Literatura? Serviço: Inscrições para o curso de crítica literária ministrado por José Castello Data: até o dia 10 de novembro de 2008 (segunda-feira) Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico) Vagas limitadas: 20 Valor da inscrição: doação de um livro novo de literatura Data de realização do curso: 17, 19, 21, 24 e 26 de novembro de 2008 Horário: das 14h30 às 17h30 Informações pelo fone: (41) 3321-3317
Educação familiar e escolar para o terceiro milênio
de José Ângelo Gaiarsa
288 pág
(Paris, 1808 - Rio de Janeiro, 1866)
Paulino José Soares de Souza, Visconde do Uruguai, foi deputado, senador, Conselheiro de Estado e hábil diplomata. Sua atuação destaca-se na década de 1850, quando, como Ministro dos Negócios Estrangeiros, organiza o corpo diplomático brasileiro e estrutura toda a política brasileira de intervenção no Prata, contra Rosas, da Argentina, e Oribe, do Uruguai.
Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos
de Valéria Amorim Arantes
Jaume Trilla
Elie Ghanem
168 pág.
definem regras para o carnaval 2009
A carnavalesca Maria Augusta reuniu-se com representantes das escolas curitibanas e membros da Comissão do Carnaval para aplicar a experiência carioca na organização do próximo concurso.
A Fundação Cultural de Curitiba já deu início à organização do Carnaval de 2009. No último final de semana, membros da Comissão do Carnaval e representantes das escolas de samba curitibanas estiveram reunidos para tratar do concurso relativo ao desfile do ano que vem. A convite da Fundação Cultural, a carnavalesca carioca Maria Augusta participou da reunião e trouxe a sua experiência nos concursos do Rio de Janeiro.
Maria Augusta passa a integrar a Comissão do Carnaval de Curitiba na condição de presidente de honra. A carnavalesca vai assessorar a Fundação na formatação do regulamento do Carnaval, no que diz respeito aos critérios de julgamento. No encontro com as escolas, já foram definidos os quesitos de avaliação: bateria, samba-enredo, enredo, mestre-sala e porta-bandeira, alegorias e adereços, harmonia, conjunto, fantasia e comissão de frente. Numa próxima etapa, Maria Augusta vai orientar um workshop, dirigido especialmente à comissão julgadora do concurso, como forma de treinamento dos julgadores. A comissão está sendo formada pela Fundação Cultural.
Folclorista, artista plástica e comentarista de televisão, Maria Augusta é autora de vários enredos vitoriosos do Carnaval carioca, como Festa para um Rei Negro, que deu ao Salgueiro o título de campeã de 1971.
No Salgueiro, assinou ainda outros dois enredos: Eneida, amor e fantasia (1973) e O Rei da França na Ilha da Assombração (1974), ambos em parceria com Joãosinho Trinta.
Maria Augusta levou seu talento para outras escolas, como Paraíso do Tuiuti e Tradição. Mas foi na União da Ilha do Governador que a carnavalesca se consagrou, com os inesquecíveis Domingo (1977) e O Amanhã (1978). O último trabalho de Maria Augusta como carnavalesca foi para a Beija-Flor de Nilópolis, em 1993, com o enredo Uni-duni-tê, a Beija-Flor escolheu você.
Mesmo não integrando as escolas, Maria Augusta não deixou o mundo do samba. Presença constante nos ensaios, quadras e festividades ligadas ao carnaval, passou a mostrar todo seu conhecimento na cobertura dos desfiles oficiais das escolas de samba como comentarista de TV.
Feira da USP: todos os livros com 50% de desconto |
A Editora Fundação Perseu Abramo participa da Feira de Livros da USP, que acontece de 12 a 14 de novembro no saguão da Faculdade de História da universidade (Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária). Todos os títulos da editora da FPA serão oferecidos com 50% de desconto. |
O espetáculo “Eu sou mais Brasileirinho”, neste fim de semana, promete muita música e energia, com um repertório de canções populares. Um repertório de canções brasileiras consagradas marca o espetáculo Eu sou mais Brasileirinho, que comemora os 15 anos de existência do Coral Brasileirinho, grupo musical da Prefeitura de Curitiba. Para relembrar os melhores momentos dessa trajetória artística, o Coral Brasileirinho sobe ao palco do Teatro do Museu Oscar Niemeyer, às 18h de sábado (8) e às 16h de domingo (9), levando ao público talento, criatividade e sensibilidade. Formado por 24 crianças com idades que variam de 8 a 13 anos, o Coral Brasileirinho tem direção artística de Milton Karam e Helena Bel. O show deste fim de semana conta com adereços de Kátia Horn e iluminação de Nádia Luciani, mais a participação dos músicos Cristina Castro Loureiro (piano e teclado), Bruno Karam (baixo elétrico), Johnny Dionysio (bateria), João Egashira (violão) e Denis Mariano (percussão). As atrações completam-se com intervenções de ex-componentes do coral. Criado em outubro de 1993, o Coral Brasileirinho desenvolve a proposta de recriar a canção popular urbana brasileira, por meio de arranjos que valorizam o potencial cênico das composições. O coral canta e interpreta cenicamente os personagens das canções, utilizando adereços e cenários que emprestam mais vida e colorido ao espetáculo. No repertório do Brasileirinho, desenvolvido ao longo de seus 15 anos de existência, estão músicas que resgatam grandes compositores populares do passado, entre eles Noel Rosa, Sinhô, Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Lamartine Babo e Adoniran Barbosa, ao lado de obras de Vinícius de Moraes, Toquinho, Taiguara, Gonzaguinha, Fátima Guedes, Arnaldo Antunes, Caetano Veloso, Chico Buarque, Sá e Guarabyra e muitos outros. Também há espaço para autores locais, como Osiel Fonseca e Milton Karam. Com um histórico de dez espetáculos temáticos, o Brasileirinho acumula mais de 120 canções brasileiras, com ritmos, estilos e gêneros bem diferentes. Das mais de 145 apresentações do coral, foram marcantes as realizadas em 1995, no Teatro Amazonas, em Manaus. No mesmo ano, o grupo participou do show que comemorou os 30 anos de carreira de Toquinho, merecendo o convite do compositor para gravar uma das faixas do disco Canção dos Direitos da Criança, lançado em 1997. Em dezembro de 1996, o Coral Brasileirinho lançou seu primeiro disco, mas o talento dos jovens cantores também está registrado em participações nos CDs Curitiba Canta o Natal e Canções Curitibanas, lançados respectivamente em 1995 e 1997, pela Fundação Cultural de Curitiba, e nos CDs do 8º e 9º Encontro de Corais do Sesc da Esquina (1997 e 1998). Em setembro de 2008, o Brasileirinho foi convidado a integrar a turnê do projeto musical Life is a Loop, comandado pelo DJ curitibano Rodrigo Paciornik. A participação do coral acontece em projeções de imagens e sons do grupo – gravados em estúdio, em um show especialmente preparado para o projeto –, durante as apresentações do espetáculo que percorrerá o Brasil até o fim do ano e depois será levado aos Estados Unidos, em maio de 2009. Os diretores – Responsável pela direção cênica do Coral Brasileirinho, o arquiteto e compositor Milton Karam criou o grupo em 1993, juntamente com a arte-educadora Simone Cit, a convite do Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (CMPB), uma das unidades da Prefeitura Municipal. Naquele espaço também chefiou o Setor de Divulgação e Produção Musical, de 1995 a 2002. Vencedor do 1º Festival da Canção Ecológica do Paraná (1996), Milton ministrou cursos de Coral Infantil em várias edições da Oficina de Música de Curitiba e do Festival de Inverno de Antonina (PR). O expressivo repertório de canções infantis do compositor conquistou diversas escolas de Curitiba, destacando-se a produção iniciada em 2001, em parceria com a Escola Trilhas, com mais de 90 canções registradas em seis CDs. O penúltimo disco, Da Boca Pra Fora, lançado em 2006, foi semifinalista do Prêmio Tim de Música-2007. O CD Olha Só Quem Vem Aí, de 2005, com canções para o Instituto Educacional Stagium, de Diadema (SP), foi recomendado pelo compositor Toquinho e sua produtora Circuito Musical. A cantora e violinista Helena Bel, que responde pela direção musical do Coral Brasileirinho, é formada em Música pela Faculdade de Artes do Paraná, com especialização em Educação Musical/Coral. Como cantora, já participou de vários grupos vocais e cênicos e, atualmente, integra O Tao do Trio, com destaque nacional. No seu currículo consta o primeiro lugar no Concurso para Intérpretes de MPB do SESC da Esquina (1993), além da criação do 1º Concurso Artístico Infanto-juvenil do projeto Karatê Piá no Esporte. Como violinista, Helena Bel foi spalla na Orquestra do Conservatório de MPB de Curitiba, de 1992 a 2001, além de atuar como regente assistente da Orquestra À Base de Corda, na sua primeira formação com cordas de arco, grupo no qual hoje participa como violinista. Também é professora do Conservatório de MPB, desde 1996, e da Escola de Música Suzuki. Serviço: Espetáculo Eu sou mais Brasileirinho, em comemoração aos 15 anos do Coral Brasileirinho Datas e horários: dia 8 de novembro (sábado), às 18h; dia 9 de novembro (domingo), às 16h Local: Teatro do Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico) Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (para estudantes, pessoas com idade acima de 60 anos e para quem levar um quilo de alimento não perecível) Canções no repertório do espetáculo: LINDO LAGO DO AMOR – Gonzaguinha ALEGRIA DA VIDA – Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle e Celson Motta DEL, O FANTASMA ENGRAÇADO – Milton Karam LUZ DA LIGHT – Adoniran Barbosa TU TU TU TUPI – Hélio Ziskind NA MINHA CASA TEM – domínio público MARCHA DA KOMBI – Wandi Doratiotto AS MARIPOSA – Adoniran Barbosa CAVALO FERRO – Fagner e Ricardo Bezerra CANÇÃO DO TEMPO – Osiel Fonseca de Souza e Coral Brasileirinho COMUNICAÇÃO – Edson Alencar e Hélio Matheus MENSAGEM – Cícero Nunes e Aldo Cabral MESTRE JONAS – Sá, Rodrix e Guarabyra O BOM – Carlos Imperial CUCO MALUCO – Haroldo Lobo e Milton Oliveira O QUE VIVALDI TEM A VER COM CURITIBA – Milton Karam e Maria Inês W.Galvão O CIRCO – Milton Karam Integrantes do Coral Brasileirinho: Bárbara Torres, Bruno Geronymo, Carolina Zagonel, Christian Freitas, Ciro Parisi, Dara Van Doorn, Eduardo da Silva, Enzo Amaral, Francisco Wolf, Gabriel Martins, Gersino Ribeiro, Giulia Gaio, Jade Faria de Alice, João Pedro Soares, Júlia de Oliveira, Laura Amaral, Laura Sampaio, Luana Akemi Leite, Luana Karam, Luara Albuquerque, Luiza Zagonel, Maria Luiza Vourakis, Tábatha Colossi e Thiago Bueno.
Tarde de Autógrafos
Data: 8/11 - sábado
Local: Av. Paulista, 509 - Cerqueira César - Tel.: 2167-9900
Horário: das 15h às 18h
Livro: A semiótica do cenário televisivo
Autor: João Batista Freitas Cardoso
Editora: Annablume
CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
ZWEIG: A MORTE EM CENA (BR/1995), direção de Sylvio Back, documentário. –. Sobre o escritor, ensaísta e historiador austríaco judeu Stefan Zweig que, temendo o nazismo durante a Segunda Guerra, transferiu-se para o Brasil fixando residência em Petrópolis/RJ, onde se suicidou com sua mulher Lotte, em 1942. - 43’. Classificação livre
Dia 3, sessão às 20h – entrada franca
O CAMINHO DOS SONHOS (BR/1998), direção de Lucas Amberg, com Elliot Gould, Talia Shire, Edward Boqqis, Tais Araujo, Caio Blat, Antonio Abujamra. – . Uma família de imigrantes judeus na cidade de São Paulo na década de 1960. Adaptação do livro “Um Sonho no Caroço de Abacate”, de Moacir Scliar. - 105’. Classificação livre
Dia 4, sessão às 20h - entrada franca
O RETORNO DE UM SOBREVIVENTE (BR/2008), direção de Paulo Lago. Documentário. – Sobre episódios da vida de Alexander Henryk Laks, judeu polonês naturalizado brasileiro, sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz-Bierknau, e que em 2004 voltou pela primeira vez aos locais onde viveu durante a Segunda Guerra. Ele preside a Sherit Hapleitá – Associação Brasileira dos Israelitas Sobreviventes da Perseguição Nazista. - 37’ Classificação livre
Dia 5, sessão às 20h - entrada franca
BRIGADA PARÁ-QUEDISTA (BR/2007). Duração 74’. Direção de Evaldo Mocarzel. O documentário focaliza a rotina da Brigada de Infantaria Pára-quedista, tropa de elite do Exército Brasileiro, instalada na Vila Militar em Deodoro, zona norte do Rio de Janeiro. Além de acompanhar a rotina de vida na caserna, o filme mostra a visão que os militares, muitos deles cinegrafistas dos vôos livres, têm do próprio cinema e dos filmes de guerra. Classificação livre
6/11 – sessões às 15h30 e 20h
3 a 5/11 – sessão somente às 15h30