sábado, 8 de novembro de 2008

Corrupção, democracia e legitimidade

Corrupção, democracia e legitimidade
de Fernando Filgueiras



Coleção: Humanitas Pocket
Apoio: Ford Foundation | Centro de Referência do Interesse Público - CRIP / UFMG
221 p.

Esta obra pretende elaborar uma teoria da corrupção nas democracias contemporâneas. O campo político apresenta uma relação intrínseca com a questão da moralidade, de acordo com a discussão de valores e normas que o estruturam. Nesse sentido, a corrupção só pode ser compreendida como discurso, e, enquanto tal, possui uma natureza flexível e plástica que demanda uma compreensão mais abrangente dos valores do interesse público. A corrupção necessita ser discutida por um viés normativo e não se restringe ao seu caráter monetário, tão propalado no capitalismo contemporâneo, mas está ligada a uma discussão ética preocupada com as interfaces da moralidade política e sua experimentação na esfera pública.


UM LANÇAMENTO


Ciência e jornalismo

Ciência e jornalismo
Da herança positivista ao diálogo dos afetos

de Cremilda Medina

Coleção: Comunicação
120 pág.

As marcas do paradigma positivista estão presentes no trabalho do cientista e do jornalista. Mas as competências técnicas de ambos passaram por crises nos respectivos paradigmas, provocadas por mudanças de visão de mundo que eclodiram no século XX. As certezas e princípios que determinavam relações verticais e unidirecionais sofreram abalos profundos nos contextos democráticos e no crescente acesso aos meios de comunicação social.

Para melhor perceber a impregnação da herança do século XIX, Cremilda Medina recorre a algumas das principais fontes – Auguste Comte, por exemplo – e mostra, com base nelas, que as práticas profissionais e as metodologias científicas ainda enfrentam os impasses desse legado. A linguagem dialógica que a autora pesquisa há mais de quatro décadas articula, em seu 13º livro, reflexão teórica com prática narrativa.

O pensamento da autora invoca, na essência, outra maneira de estar no mundo em oposição à técnica tradicional da entrevista ou da observação dos fenômenos contemporâneos. O leitor, por sua vez, é convidado a partilhar a construção do texto: a todo momento temas envolventes vêm à tona, salientando o laço democrático entre ciência, sociedade e comunicação social.

Clique aqui para ler o
sumário e as primeiras páginas
deste livro



um lançamento


Jacinto Lucas Pires ganha o Prémio Europa – David Mourão-Ferreira

Jacinto Lucas Pires ganha o Prémio Europa – David Mourão-Ferreira e lança o livro de contos Assobiar em Público

Contos - 16€ - 284 pp.

ASSOBIAR EM PÚBLICO é uma recolha de 22 contos, alguns dos quais inéditos, de Jacinto Lucas Pires. O lançamento do livro está previsto para o dia 19 de Novembro às 18h30 na livraria Pó dos Livros, com a presença do autor e do jornalista Carlos Vaz Marques.

Jacinto Lucas Pires nasceu no Porto em 1974. Vive em Lisboa. Em dez anos publicou quatro livros de teatro, cinco livros de ficção e um de viagens.
Sobre o livro anterior, Perfeitos Milagres disseram:

“Um livro surpreendente e divertido” – Público – José Eduardo Agualusa

“Um dos melhores romances publicados este ano” – Blitz – João Villalobos

“Absolutamente contemporâneo” – Público – Eduardo Pitta

“O contrário do mundo construído pelo romance clássico e os seus avatares anacrónicos que por aí proliferam. Eis a primeira característica do livro de Jacinto Lucas Pires digna de ser salientada: o não fazer cedência a uma nova inocência romanesca, o que lhe permite colocar-se à altura da matéria de que se apropria” – Expresso – António Guerreiro

Prémio Europa - David Mourão-Ferreira

O “Centro de Estudos Lusófonos – Cátedra David Mourão-Ferreira” da Universidade de Bari e do Instituto Camões promove e organiza o Prémio Europa – David Mourão-Ferreira com o patrocínio do Instituto Camões, da Universidade de Bari, da Câmara de Bari, da Região Apúlia, do Banco Unicredit e de outras Entidades italianas e estrangeiras.

Este prémio tem o objectivo de difundir a língua portuguesa e as culturas dos países lusófonos homenageando o poeta David Mourão-Ferreira e favorecendo a divulgação das obras dos autores premiados através de um plano coordenado de traduções nos países da União Europeia e do Mediterrâneo.

Presidiu ao júri Eduardo Lourenço.

Sábado tem recital de piano em escola municipal


Apresentação do pianista Marcelo Torrone integra a série Piano Itinerante,

que leva recitais aos bairros da cidade.



Neste sábado (8), às 15h, a Escola Municipal Pedro Viriato Parigot de Souza, no Bairro Sítio Cercado, recebe o pianista Marcelo Torrone para o recital Piano Minimalista. O espetáculo integra a série Piano Itinerante, contemplada pelo Fundo Municipal da Cultura e que acontecerá até o final do ano em bairros da cidade. A entrada é franca.

Durante a apresentação, Marcelo Torrone comentará as relações entre música e imagem, por meio de um repertório que inclui músicas minimalistas compostas pelo próprio intérprete, entre 2002 e 2006, e que fizeram parte de trilhas sonoras para cinema e teatro paranaenses. A abordagem da música minimalista, presente no cotidiano das pessoas por meio do rádio e televisão, instiga o espectador a conhecer melhor esse gênero musical.

Marcelo Torrone também abordará sua trajetória de intérprete e compositor, que figura entre os principais nomes da música minimalista no Paraná, ao lado de Chico Mello e Mario da Silva.



Serviço:

Piano Itinerante, com o recital Piano Minimalista, a cargo do pianista Marcelo Torrone

Data e horário: 8 de novembro de 2008 (sábado), às 15h

Local: Escola Municipal Pedro Viriato Parigot de Souza (Rua Professora Delminda Santos Fernandes, 80 – Sítio Cercado)

Entrada franca

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

MORRE Michael Crichton


John Michael Crichton (Chicago, 23 de outubro de 1942 — Los Angeles, 4 de novembro de 2008) foi um escritor, produtor de filmes e de televisão estadunidense. Seus trabalhos mais conhecidos são novelas de ficção científica, dentre os quais, sua obra mais conhecida, Parque dos Dinossauros, adaptado para o cinema por Steven Spielberg com o título Jurassic Park, e a série de televisão ER - Plantão Médico.

Michael Crichton também dirigiu e/ou produziu vários filmes e programas de televisão. Entre outros, Crichton dirigiu o filme "Coma", adaptado de uma novela de Robin Cook.

Seu gênero literário pode ser descrito como techno-thriller, que é, geralmente, a união de ação e de detalhes técnicos. Muitas das suas novelas têm termos médicos ou científicos, refletindo seu treino médico e científico — Crichton formou-se em medicina pela Harvard Medical School.

Em 2004 lançou o livro “Estado de medo”, que descrevia a ação de um grupo de eco-terroristas que planejavam um genocídio. No romance, Crichton utilizou citações e planilhas para explicar por que não acreditava na tese do aquecimento global.



Crichton morreu em 4 de novembro de 2008, aos 66 anos, em conseqüência de um câncer.

Obras de ficção

* (1968) Um caso de necessidade (sob o pseudônimo Jeffery Hudson)
* (1969) O Enigma de Andrômeda
* (1972) O Homem-Terminal
* (1975) O Grande Roubo de Trem
* (1976) Devoradores de Mortos
* (1980) Congo (livro)
* (1987) Esfera (livro)
* (1990) Jurassic Park (livro)
* (1992) Sol Nascente
* (1993) Revelação (livro)
* (1995) O Mundo Perdido
* (1996) Armadilha Aérea
* (1996) Twister (roteiro do filme homônimo)
* (1999) Linha do Tempo (livro)
* (2002) Presa (livro)
* (2004) Estado do Medo
* (2006) Next (livro)

Filmes e televisão

Crichton escreveu e dirigiu diversos filmes:

* 1972 Pursuit
* 1973 Westworld - Onde ninguém tem alma
* 1978 Coma (adaptado do livro de Robin Cook)
* 1979 O Grande Roubo de Trem
* 1981 Looker
* 1984 Runaway - Fora de Controle
* 1989 Physical Evidence

Livros de Crichton adaptados por outros:

* 1971 O Enigma de Andrômeda (Robert Wise)
* 1972 Dealing: Or the Berkeley-to-Boston Forty-Brick Lost-Bag Blues (Paul Williams)
* 1972 The Carey Treatment(Um caso de necessidade) (Blake Edwards)
* 1974 O Homem Terminal (Mike Hodges)
* 1993 Sol Nascente (Philip Kaufman)
* 1993 Jurassic Park - Parque dos Dinossauros (Steven Spielberg)
* 1994 Assédio Sexual (Revelação) (Barry Levinson)
* 1995 Congo (Frank Marshall)
* 1997 O Mundo Perdido: Jurassic Park (Steven Spielberg)
* 1998 Esfera (Barry Levinson)
* 1999 O 13º Guerreiro (Devoradores de Mortos) (John McTiernan)
* 2003 Linha do Tempo (Richard Donner)

Crichton também foi produtor e criador da telessérie ER (conhecida no Brasil como Plantão Médico).

AINDA AS ACOMPANHANTES

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA - CURITIBA

PROGRAMAÇÃO

De 7 a 13 de novembro de 2008

Domingo, dia 9 de novembro – ingresso a R$1,00


CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br


O HOMEM DA MATA (BR/PE, 2004). Duração 18’. Direção de Antonio Luiz Carrilho, com Hermila Guedes, Luorival Batista, Nerisvaldo Alves. José Borba da Silva, ator, canavieiro, cantor, pai-de-santo e artista da cultura popular, interpreta Jack, o vingador justiceiro, super-herói defensor dos trabalhadores da Zona da Mata Atlântica do Nordeste do Brasil. Classificação 16 anos


BAILE PERFUMADO (BR/PE, 1996). Duração 93’. Direção de Lírio Ferreira e Paulo Caldas, com Duda Mamberti, Luis Carlos Vasconcelos, Aramis Trindade. Cinebiografia do libanês Benjamim Abrahão, o único a filmar Lampião e seu bando. O filme mostra desde a morte do Padre Cícero até a morte de Lampião e enfoca o aburguesamento do cangaço e a modernização do Sertão. Classificação 16 anos

De 7 a 10, sessão às 15h30 – entrada franca


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AMAR... (BR/RJ, 1997). Duração 23’. Direção de Carlos Gregório, com Ana Cotrim, Bianca Byington, Carlos Gregório. Uma comédia sobre um assunto triste: o amor não correspondido. Frederico, que amava Laura, que amava Joana, que amava Raimundo, que amava Lídia, e assim por diante... Classificação 14 anos

AMORES (BR/RJ, 1997). Duração 95’. Direção de Domingos de Oliveira, com Domingos de Oliveira, Vicente Barcellos, Maria Mariana. Comédia sobre temas universais: o casal que tenta salvar um casamento falido tendo um filho, a menina impulsiva que considera a preocupação do pai como uma invasão a sua privacidade, a mulher que descobre a bissexualidade do seu namorado, a impotência, o medo do desemprego. Classificação 14 anos

De 11 a 13, sessão às 15h30 – entrada franca


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BRIGADA PÁRA-QUEDISTA (BR/2007). Duração 74’. Direção de Evaldo Mocarzel. O documentário focaliza a rotina da Brigada de Infantaria Pára-quedista, tropa de elite do Exército Brasileiro, instalada na Vila Militar em Deodoro, zona norte do Rio de Janeiro. Além de acompanhar a rotina de vida na caserna, o filme mostra a visão que os militares, muitos deles cinegrafistas dos vôos livres, têm do próprio cinema e dos filmes de guerra. Classificação livre

Sessão às 20h




PROGRAMAÇÃO

De 7 a 13 de novembro de 2008

Domingo, dia 9 de novembro – ingresso a R$1,00

CINE LUZ – Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

BODAS DE PAPEL (BR/2008). Duração: 102. Direção de André Sturm. Com Helena Ranaldi, Dario Grandinetti, Sergio Mambert, Walmor Chagas. Uma história de amor entre um homem e uma mulher que se encontram numa cidade que não deveria existir. A pequena cidade escapou de ser transformada numa usina hidrelétrica e desaparecer sob as águas. Seu nome é Candeias, terra natal de Nina, a mulher que, como tantos outros ex-habitantes, está ali de volta para resgatar seu passado. O homem é Miguel, um arquiteto argentino, pela primeira vez em Candeias. Ocupado com um projeto local, ele não imagina o futuro que o aguarda. Em uma noite de chuva torrencial, Nina e Miguel se conhecem e se apaixonam, num daqueles momentos mágicos que acontecem apenas uma vez na vida de cada pessoa. Esta, porém, não seria a única e nem a maior surpresa que o destino reservara para aquele casal. Classificação livre

Sessões às 15h30, 17h30 e 20h

Domingo, dia 9 – sessões somente às 17h30 e 20h

KIRIKOU – OS ANIMAIS SELVAGENS (Kirikou et lês Bêtes sauvages – França/2005). Duração 75’. Animação dublada. Direção de Bénédicte Galup e Michel Ocelot. Kirikou é menino muito pequenino, nascido em uma aldeia da África Ocidental. O garotinho não alcança nem o joelho de um adulto, mas terá de enfrentar a poderosa e malvada Karabá, feiticeira que secou a fonte d’água da aldeia de Kirikou, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e ainda pegou todo o ouro que tinham. Nessa aventura, o garotinho enfrenta muitos perigos e percorre lugares que somente pessoas pequeninas poderiam entrar. Classificação livre

Domingo, dia 9 – sessões às 10h30 e 15h30

Seminário Intensivo sobre Planos de Conservação Preventiva



Instituto Ibérico do Património - www.iipatrimonio.org



-Seminário Intensivo sobre Planos de Conservação Preventiva



Dia 29 de Novembro e 6 de Dezembro

Sábado, das 10h às 17h

Formador:Nuno Moreira

Duração: 12 Horas

Valor Inscrição: 95€



Local: Instalações da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa – ESTAL



Plano do Curso e Ficha de Inscrição disponíveis em www.iipatrimonio.org - na secção Formação



Mais Info:

Gabinete de Formação Instituto Ibérico do Património

Contacto: Tel. 210967349 | Tlm. 911989127

E-mail: geral@iipatrimonio.org

Site: www.iipatrimonio.org

Morada: Rua das Fontainhas, 51-sala 2.28 – Parque Industrial da Venda-Nova – 2700-391 Amadora


Apoio:

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Curso de crítica literária com inscrições abertas

O Palacete Wolf, unidade da Fundação Cultural de Curitiba, abriga o curso ministrado pelo crítico e escritor José Castello, neste mês de novembro.

Os interessados em participar do curso Crítica literária: meditações, ministrado pelo crítico literário e escritor José Castello, têm até a próxima segunda-feira (10) para fazer suas inscrições, no Palacete Wolf. No ato da inscrição, o candidato deverá doar um livro novo de literatura e apresentar um texto em duas vias – uma delas sem a identificação do autor –, de no máximo 30 linhas, discorrendo sobre um destes livros: A Hora da Estrela, de Clarice Lispector; Jerusalém, de Gonçalo Tavares; ou Vidas Secas, de Graciliano Ramos.

Os selecionados terão a chance de estudar com José Castello, jornalista, crítico literário e escritor conhecido nacionalmente. O curso acontece no próprio Palacete Wolf, onde funciona a Coordenação de Literatura da Fundação Cultural de Curitiba. Ao todo são 15 horas de atividades, divididas em três horas diárias, das 14h30 às 17h30, nos dias 17, 19, 21, 24 e 26 de novembro.

Entre os tópicos abordados estarão: o que a crítica deseja da Literatura? O que diferencia, mas também aproxima a crítica jornalística da crítica universitária? Críticos são juízes que guardam distância e produzem veredictos, ou leitores que se apaixonam pelo que lêem? Por fim, a crítica literária é uma ciência? Ou ela é também Literatura?

Serviço:

Inscrições para o curso de crítica literária ministrado por José Castello

Data: até o dia 10 de novembro de 2008 (segunda-feira)

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico)

Vagas limitadas: 20

Valor da inscrição: doação de um livro novo de literatura

Data de realização do curso: 17, 19, 21, 24 e 26 de novembro de 2008

Horário: das 14h30 às 17h30

Informações pelo fone: (41) 3321-3317

Educação familiar e escolar para o terceiro milênio

Educação familiar e escolar para o terceiro milênio

de José Ângelo Gaiarsa


288 pág

Neste livro, Gaiarsa combate a idéia de que o indivíduo nasce com aptidões mínimas de aprendizado. Ao contrário, a revolução pedagógica proposta pelo autor fundamenta-se no seguinte: toda criança, ao nascer, é um gênio potencial; aprender vai muito além de palavras; durante a infância são incutidas no indivíduo grande parte das perturbações mentais, psiconeuróticas e psicossomáticas que conhecemos. Obra indicada para psicólogos, educadores e leigos.


O AUTOR

José Ângelo Gaiarsa
Iconoclasta, irreverente e pioneiro, J. A. Gaiarsa é um dos psiquiatras mais conhecidos e respeitados do país. Palestrante de sucesso, trata de temas como família, sexualidade e relacionamentos amorosos. Pela Editora Ágora, Gaiarsa publicou os seguintes livros: Amores perfeitos; A cartilha da nova mãe; Couraça muscular do caráter; Educação familiar e escolar para o terceiro milênio; O espelho mágico; A família de que se fala e a família de que se sofre; Meio século de psicoterapia verbal e corporal; Minha querida mamãe; Organização das posições e movimentos corporais; Poder e prazer; Sexo, Reich e eu; Sexo: tudo que ninguém fala sobre o tema; Sobre uma escola para o novo homem; Tratado geral sobre a fofoca; As vozes da consciência.


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UM LANÇAMENTO

Visconde do Uruguai

Visconde do Uruguai

(Paris, 1808 - Rio de Janeiro, 1866)

Paulino José Soares de Souza, Visconde do Uruguai, foi deputado, senador, Conselheiro de Estado e hábil diplomata. Sua atuação destaca-se na década de 1850, quando, como Ministro dos Negócios Estrangeiros, organiza o corpo diplomático brasileiro e estrutura toda a política brasileira de intervenção no Prata, contra Rosas, da Argentina, e Oribe, do Uruguai.

Diplomata cauteloso, soube tirar proveito das circunstâncias favoráveis, excluindo a ação unilateral do Brasil e agindo apenas a pedido dos governos constitucionais da região. Seu sucesso também adveio de sua atuação em relação à intervenção franco-inglesa na região. Nesse sentido, assumiu os encargos financeiros até então incorridos pela França para a manutenção do governo de Montevidéu; e, no que diz respeito à Inglaterra, procedeu no Brasil à abolição do tráfico de escravos, criando condições favoráveis à intervenção do Brasil e seus aliados. Em 1855, negociou em Paris a questão dos limites brasileiros com a Guiana Francesa, cujo resultado foi providencial para o encerramento definitivo do assunto em 1900, pelo Barão do Rio Branco.

O LIVRO


Visconde Do Uruguai - centralização e federalismo no Brasil 1823-1866
de Ivo Coser


Coleção: Origem
Co-edição: IUPERJ
432 p.

Esse livro aborda de forma inovadora o debate entre centralização e federalismo no Brasil, no período de 1823-1866, em que, de um lado, via-se o ideal da unidade nacional e, de outro, a descentralização. Desse modo, a obra recupera o conflito entre esses dois modelos de organização do Estado nacional em contextos históricos fundamentais, como a Assembléia Constituinte de 1823, o Código do Processo de 1832, o Ato Adicional, a Lei de Interpretação de 1839, a Reforma do Código do Processo de 1842, culminando com a publicação do Ensaio sobre o Direito Administrativo (1862). O autor apresenta de forma lúcida e instigante, sob o viés ao mesmo tempo de historiador e cientista político, as razões que opuseram nossos americanos, bem ilustrados na figura de Tavares Bastos, aos nossos ibéricos, representados pelo notável Visconde do Uruguai, cujo pensamento político é aqui deslindado. Tais razões se prolongaram no tempo e suas repercussões podem ainda ser percebidas na cultura política brasileira.

UM LANÇAMENTO





Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos


Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos

de Valéria Amorim Arantes
Jaume Trilla
Elie Ghanem


168 pág.

Neste livro, os autores discorrem sobre os diferentes aspectos que contemplam essas duas perspectivas das práticas educativas, analisando seu aspecto histórico, social e político. Os pontos e contrapontos tecidos no diálogo estabelecido por Ghanem e Trilla sinalizam a importância da cooperação e da complementariedade entre a educação formal e a não formal, na busca de uma educação mais justa e mais democrática.

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um lançamento


O TEMA É CORRUPÇÂO


Corrupção vem do latim corruptus, significa quebrado em pedaços. O verbo corromper significa “tornar pútrido”. A corrupção pode ser definida como utilização do poder ou autoridade para conseguir obter vantagens, e fazer uso do dinheiro público para o seu próprio interesse, de um integrante da família ou amigo.

A corrupção é crime, veja alguns itens que revelam práticas corruptas: * Favorecer alguém prejudicando outros. * Aceitar e solicitar recursos financeiros para obter um determinado serviço público, retirada de multas ou em licitações favorecer determinada empresa. * Desviar verbas públicas, dinheiro destinado para um fim público, e canalizado para as pessoas responsáveis pela obra. * Até mesmo desviar recursos de um condomínio.

A corrupção é presente (em maior evidência) em países não democráticos e de terceiro mundo, essa prática infelizmente está presente nas três esferas do poder (legislativo, executivo e judiciário). O jogo de interesse dos corruptos atinge o todo, o uso do cargo ou da posição para obter qualquer tipo de vantagem é denominado de tráfico de influência.
Toda sociedade corrupta sacrifica a camada pobre, esses dependem puramente dos serviços públicos, mas fica difícil suprir todas as necessidades sociais (infra-estrutura, saúde, educação, previdência etc.) se os recursos são divididos com a área natural de atendimento público e com os traficantes de influência (os corruptos).

Quando o governo não tem transparência em sua administração é mais provável que haja ou que incentive essa prática, não existe país com corrupção zero, embora os países ricos democráticos tenham menos corrupção, por que sua população é mais esclarecida acerca dos seus direitos sendo assim mais difíceis de enganar. Atualmente existe uma organização internacional que tem como finalidade desenvolver pesquisas nos países para “medir” o nível de corrupção, e a partir daí é feita uma classificação de acordo com a nota que vai de 0 a 10, alguns dados revelam que o primeiro lugar com nota 9,7, que corresponde à margem de confiança é a Finlândia, o Brasil ocupa 54o com nota 3,9, margem de confiança 37-41%. A corrupção política implica que as leis e as políticas de governo são usadas para beneficiar os agentes econômicos corruptos (os que dão e os que recebem propinas) e não a população do país como um todo.

A corrupção provoca distorções econômicas no setor público direcionando o investimento de áreas básicas como a educação, saúde e segurança para projetos em áreas em que as propinas e comissões são maiores, como a criação de estradas e usinas hidroelétricas. Além disso, a necessidade de esconder os negócios corruptos leva os agentes privados e públicos a aumentar a complexidade técnica desses projetos e, com isso, seu custo. Isto distorce ainda mais os investimentos. Por esta razão, a qualidade dos serviços governamentais e da infraestrutura diminui. Em contrapartida, a corru
pção aumenta as pressões sobre o orçamento do governo. Em seguida, esta pressão se reflete sobre a sociedade com o aumento dos níveis de cobrança de impostos, taxas e tributos.


O LIVRO

Corrupção - ensaios e críticas
Leonardo Avritzer, Newton Bignotto, Juarez Guimarães e Heloisa Maria Murgel Starling (org.)


O objetivo deste livro é oferecer ao leitor um instrumental capaz de situá-lo no longo percurso de combate à corrupção nas democracias ocidentais e no Brasil. Espera-se que cada leitor se aproprie dele a partir da pluralidade de perspectivas inerente a um fenômeno que desperta mais paixões que qualquer outro na política brasileira contemporânea.

Traz textos dos seguintes autores (em ordem alfabética): Aaron Schneider, Alberto Olvera, Alcides Freire Ramos, Aline Soares, Álvaro de Vita, André Macedo Duarte, André Marenco, Antônio César Bocheneck, Bruno Speck, Carlos Antônio Leite Brandão, Carlos Ranulfo Melo, Celi Regina Jardim Pinto, Cícero Araújo, Cláudio Beato, Cristina Zurbriggen, Enrique Peruzzotti, Evaldo Cabral de Mello, Fábio Wanderley Reis, Fátima Anastasia, Fernando Filgueiras, Francisco Gaetani, Heloisa Maria Murgel Starling, Helton Adverse, Isabel Lustosa, Jean Hébette |Jessé Souza, Joana Fontoura, João Feres Júnior, José Maurício Domingues, José Murilo de Carvalho, Juarez Guimarães, Leonardo Avritzer, Lilia Moritz Schwarcz, Luciana Santana, Luciano Raposo Figueiredo, Ludovico Feoli, Luiz Eduardo Soares, Marcela Telles Elian Lima, Marcelo Barros Gomes, Marcelo Santus Jasmin, Maria Rita Kehl, Maria Tereza Sadek, Marilena Chaui, Mário Spinelli, Marlise Matos, Myrian Sepúlveda dos Santos, Newton Bignotto, Olgária Chain Féres Matos, Ram Mandil, Raul da Silva Navegantes, Regis Moraes, Renato Janine Ribeiro, Ricardo de Melo Araújo, Rodrigo Patto Sá Motta, Rosangela Patriota, Rubem Barboza Filho, Rubens Goyatá, Sérgio Cardoso, Vânia Vieira, Venício A. de Lima e Wanderley Guilherme dos Santos.


UM LANÇAMENTO



quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Fundação Cultural e escolas de samba

definem regras para o carnaval 2009

A carnavalesca Maria Augusta reuniu-se com representantes das escolas curitibanas e membros da Comissão do Carnaval para aplicar a experiência carioca na organização do próximo concurso.

A Fundação Cultural de Curitiba já deu início à organização do Carnaval de 2009. No último final de semana, membros da Comissão do Carnaval e representantes das escolas de samba curitibanas estiveram reunidos para tratar do concurso relativo ao desfile do ano que vem. A convite da Fundação Cultural, a carnavalesca carioca Maria Augusta participou da reunião e trouxe a sua experiência nos concursos do Rio de Janeiro.

Maria Augusta passa a integrar a Comissão do Carnaval de Curitiba na condição de presidente de honra. A carnavalesca vai assessorar a Fundação na formatação do regulamento do Carnaval, no que diz respeito aos critérios de julgamento. No encontro com as escolas, já foram definidos os quesitos de avaliação: bateria, samba-enredo, enredo, mestre-sala e porta-bandeira, alegorias e adereços, harmonia, conjunto, fantasia e comissão de frente. Numa próxima etapa, Maria Augusta vai orientar um workshop, dirigido especialmente à comissão julgadora do concurso, como forma de treinamento dos julgadores. A comissão está sendo formada pela Fundação Cultural.

Folclorista, artista plástica e comentarista de televisão, Maria Augusta é autora de vários enredos vitoriosos do Carnaval carioca, como Festa para um Rei Negro, que deu ao Salgueiro o título de campeã de 1971.
No Salgueiro, assinou ainda outros dois enredos: Eneida, amor e fantasia (1973) e O Rei da França na Ilha da Assombração (1974), ambos em parceria com Joãosinho Trinta.

Maria Augusta levou seu talento para outras escolas, como Paraíso do Tuiuti e Tradição. Mas foi na União da Ilha do Governador que a carnavalesca se consagrou, com os inesquecíveis Domingo (1977) e O Amanhã (1978). O último trabalho de Maria Augusta como carnavalesca foi para a Beija-Flor de Nilópolis, em 1993, com o enredo Uni-duni-tê, a Beija-Flor escolheu você.

Mesmo não integrando as escolas, Maria Augusta não deixou o mundo do samba. Presença constante nos ensaios, quadras e festividades ligadas ao carnaval, passou a mostrar todo seu conhecimento na cobertura dos desfiles oficiais das escolas de samba como comentarista de TV.

Feira da USP

Feira da USP: todos os livros com 50% de desconto
A Editora Fundação Perseu Abramo participa da Feira de Livros da USP, que acontece de 12 a 14 de novembro no saguão da Faculdade de História da universidade (Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária). Todos os títulos da editora da FPA serão oferecidos com 50% de desconto.

Coral Brasileirinho festeja 15 anos de musicalidade



O espetáculo “Eu sou mais Brasileirinho”, neste fim de semana, promete

muita música e energia, com um repertório de canções populares.


Um repertório de canções brasileiras consagradas marca o espetáculo Eu sou mais Brasileirinho, que comemora os 15 anos de existência do Coral Brasileirinho, grupo musical da Prefeitura de Curitiba. Para relembrar os melhores momentos dessa trajetória artística, o Coral Brasileirinho sobe ao palco do Teatro do Museu Oscar Niemeyer, às 18h de sábado (8) e às 16h de domingo (9), levando ao público talento, criatividade e sensibilidade.

Formado por 24 crianças com idades que variam de 8 a 13 anos, o Coral Brasileirinho tem direção artística de Milton Karam e Helena Bel. O show deste fim de semana conta com adereços de Kátia Horn e iluminação de Nádia Luciani, mais a participação dos músicos Cristina Castro Loureiro (piano e teclado), Bruno Karam (baixo elétrico), Johnny Dionysio (bateria), João Egashira (violão) e Denis Mariano (percussão). As atrações completam-se com intervenções de ex-componentes do coral.

Criado em outubro de 1993, o Coral Brasileirinho desenvolve a proposta de recriar a canção popular urbana brasileira, por meio de arranjos que valorizam o potencial cênico das composições. O coral canta e interpreta cenicamente os personagens das canções, utilizando adereços e cenários que emprestam mais vida e colorido ao espetáculo.

No repertório do Brasileirinho, desenvolvido ao longo de seus 15 anos de existência, estão músicas que resgatam grandes compositores populares do passado, entre eles Noel Rosa, Sinhô, Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Lamartine Babo e Adoniran Barbosa, ao lado de obras de Vinícius de Moraes, Toquinho, Taiguara, Gonzaguinha, Fátima Guedes, Arnaldo Antunes, Caetano Veloso, Chico Buarque, Sá e Guarabyra e muitos outros. Também há espaço para autores locais, como Osiel Fonseca e Milton Karam.

Com um histórico de dez espetáculos temáticos, o Brasileirinho acumula mais de 120 canções brasileiras, com ritmos, estilos e gêneros bem diferentes. Das mais de 145 apresentações do coral, foram marcantes as realizadas em 1995, no Teatro Amazonas, em Manaus. No mesmo ano, o grupo participou do show que comemorou os 30 anos de carreira de Toquinho, merecendo o convite do compositor para gravar uma das faixas do disco Canção dos Direitos da Criança, lançado em 1997.

Em dezembro de 1996, o Coral Brasileirinho lançou seu primeiro disco, mas o talento dos jovens cantores também está registrado em participações nos CDs Curitiba Canta o Natal e Canções Curitibanas, lançados respectivamente em 1995 e 1997, pela Fundação Cultural de Curitiba, e nos CDs do 8º e 9º Encontro de Corais do Sesc da Esquina (1997 e 1998).

Em setembro de 2008, o Brasileirinho foi convidado a integrar a turnê do projeto musical Life is a Loop, comandado pelo DJ curitibano Rodrigo Paciornik. A participação do coral acontece em projeções de imagens e sons do grupo – gravados em estúdio, em um show especialmente preparado para o projeto –, durante as apresentações do espetáculo que percorrerá o Brasil até o fim do ano e depois será levado aos Estados Unidos, em maio de 2009.

Os diretores – Responsável pela direção cênica do Coral Brasileirinho, o arquiteto e compositor Milton Karam criou o grupo em 1993, juntamente com a arte-educadora Simone Cit, a convite do Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (CMPB), uma das unidades da Prefeitura Municipal. Naquele espaço também chefiou o Setor de Divulgação e Produção Musical, de 1995 a 2002. Vencedor do 1º Festival da Canção Ecológica do Paraná (1996), Milton ministrou cursos de Coral Infantil em várias edições da Oficina de Música de Curitiba e do Festival de Inverno de Antonina (PR).

O expressivo repertório de canções infantis do compositor conquistou diversas escolas de Curitiba, destacando-se a produção iniciada em 2001, em parceria com a Escola Trilhas, com mais de 90 canções registradas em seis CDs. O penúltimo disco, Da Boca Pra Fora, lançado em 2006, foi semifinalista do Prêmio Tim de Música-2007. O CD Olha Só Quem Vem Aí, de 2005, com canções para o Instituto Educacional Stagium, de Diadema (SP), foi recomendado pelo compositor Toquinho e sua produtora Circuito Musical. A cantora e violinista Helena Bel, que responde pela direção musical do Coral Brasileirinho, é formada em Música pela Faculdade de Artes do Paraná, com especialização em Educação Musical/Coral. Como cantora, já participou de vários grupos vocais e cênicos e, atualmente, integra O Tao do Trio, com destaque nacional.

No seu currículo consta o primeiro lugar no Concurso para Intérpretes de MPB do SESC da Esquina (1993), além da criação do 1º Concurso Artístico Infanto-juvenil do projeto Karatê Piá no Esporte. Como violinista, Helena Bel foi spalla na Orquestra do Conservatório de MPB de Curitiba, de 1992 a 2001, além de atuar como regente assistente da Orquestra À Base de Corda, na sua primeira formação com cordas de arco, grupo no qual hoje participa como violinista. Também é professora do Conservatório de MPB, desde 1996, e da Escola de Música Suzuki.

Serviço:

Espetáculo Eu sou mais Brasileirinho, em comemoração aos 15 anos do Coral Brasileirinho

Datas e horários: dia 8 de novembro (sábado), às 18h; dia 9 de novembro (domingo), às 16h

Local: Teatro do Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico)

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (para estudantes, pessoas com idade acima de 60 anos e para quem levar um quilo de alimento não perecível)

Canções no repertório do espetáculo:

LINDO LAGO DO AMOR – Gonzaguinha

ALEGRIA DA VIDA – Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle e Celson Motta

DEL, O FANTASMA ENGRAÇADO – Milton Karam

LUZ DA LIGHT – Adoniran Barbosa

TU TU TU TUPI – Hélio Ziskind

NA MINHA CASA TEM – domínio público

MARCHA DA KOMBI – Wandi Doratiotto

AS MARIPOSA – Adoniran Barbosa

CAVALO FERRO – Fagner e Ricardo Bezerra

CANÇÃO DO TEMPO – Osiel Fonseca de Souza e Coral Brasileirinho

COMUNICAÇÃO – Edson Alencar e Hélio Matheus

MENSAGEM – Cícero Nunes e Aldo Cabral

MESTRE JONAS – Sá, Rodrix e Guarabyra

O BOM – Carlos Imperial

CUCO MALUCO – Haroldo Lobo e Milton Oliveira

O QUE VIVALDI TEM A VER COM CURITIBA – Milton Karam e Maria Inês W.Galvão

O CIRCO – Milton Karam

Integrantes do Coral Brasileirinho:

Bárbara Torres, Bruno Geronymo, Carolina Zagonel, Christian Freitas, Ciro Parisi, Dara Van Doorn, Eduardo da Silva, Enzo Amaral, Francisco Wolf, Gabriel Martins, Gersino Ribeiro, Giulia Gaio, Jade Faria de Alice, João Pedro Soares, Júlia de Oliveira, Laura Amaral, Laura Sampaio, Luana Akemi Leite, Luana Karam, Luara Albuquerque, Luiza Zagonel, Maria Luiza Vourakis, Tábatha Colossi e Thiago Bueno.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

EVENTO

LANÇAMENTO EM SÃO PAULO

Leia mais em

Tarde de Autógrafos - A semiótica do cenário televisivo









Tarde de Autógrafos

Data: 8/11 - sábado

Local: Av. Paulista, 509 - Cerqueira César - Tel.: 2167-9900

Horário: das 15h às 18h

Livro: A semiótica do cenário televisivo

Autor: João Batista Freitas Cardoso

Editora: Annablume

Sinopse: O livro sugere um modelo de análise instrumental para os signos visuais que compõem o sistema do cenário televisivo, sistema este praticamente inexplorado pelas ciências da linguagem, e em particular, pela semiótica.
Como exemplos, o doutor em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) João Batista Cardoso trabalha o cenário de alguns programas específicos como o Jornal Nacional (telejornalismo), o Gordo a Go-Go (talk-show) e o Castelo Rá-Tim-Bum (infantil).

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

LANÇAMENTO SUMMUS


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PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

CINEMATECA - Sala Groff Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br



ZWEIG: A MORTE EM CENA (BR/1995), direção de Sylvio Back, documentário. –. Sobre o escritor, ensaísta e historiador austríaco judeu Stefan Zweig que, temendo o nazismo durante a Segunda Guerra, transferiu-se para o Brasil fixando residência em Petrópolis/RJ, onde se suicidou com sua mulher Lotte, em 1942. - 43’. Classificação livre

Dia 3, sessão às 20h – entrada franca

O CAMINHO DOS SONHOS (BR/1998), direção de Lucas Amberg, com Elliot Gould, Talia Shire, Edward Boqqis, Tais Araujo, Caio Blat, Antonio Abujamra. – . Uma família de imigrantes judeus na cidade de São Paulo na década de 1960. Adaptação do livro “Um Sonho no Caroço de Abacate”, de Moacir Scliar. - 105’. Classificação livre

Dia 4, sessão às 20h - entrada franca

O RETORNO DE UM SOBREVIVENTE (BR/2008), direção de Paulo Lago. Documentário. – Sobre episódios da vida de Alexander Henryk Laks, judeu polonês naturalizado brasileiro, sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz-Bierknau, e que em 2004 voltou pela primeira vez aos locais onde viveu durante a Segunda Guerra. Ele preside a Sherit Hapleitá – Associação Brasileira dos Israelitas Sobreviventes da Perseguição Nazista. - 37’ Classificação livre

Dia 5, sessão às 20h - entrada franca

BRIGADA PARÁ-QUEDISTA (BR/2007). Duração 74’. Direção de Evaldo Mocarzel. O documentário focaliza a rotina da Brigada de Infantaria Pára-quedista, tropa de elite do Exército Brasileiro, instalada na Vila Militar em Deodoro, zona norte do Rio de Janeiro. Além de acompanhar a rotina de vida na caserna, o filme mostra a visão que os militares, muitos deles cinegrafistas dos vôos livres, têm do próprio cinema e dos filmes de guerra. Classificação livre

6/11 – sessões às 15h30 e 20h

3 a 5/11 – sessão somente às 15h30