quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Evento do livro Minissaia Batom e futebol com a escritora letícia Sardenberg



Zit Editora Apresenta





Local do evento:
Livraria Malasartes
Shopping da gávea
Rua Marquês de São Vicente,52
Loja:367 / Gávea

evento - Mostra de Filmes de Arte da 6ª Bienal de Curitiba

Mostra de Filmes de Arte da 6ª Bienal de Curitiba

Dia 02/11/11, quarta-feira
20h

Exibição da Mostra “Extranatureza”
A mostra "Extranatureza" é um projeto com curadoria de Paula Alzugaray, editora da revista cultural seLecT. A Mostra, que propõe um diálogo entre o pensamento curatorial e o pensamento editorial, está organizada em cinco grupos de obras: Paisagem, Corpo Casa, Natureza morta, Viagem travessia e vídeo para celular. A mostra inclui obras dos artistas Fabiana de Barros, Rodrigo Braga, Luiz Zerbini, Alberto Baraya, Camila Sposati, Marcos Paulo Rolla, Sara Ramo, brigida Baltar, Janaina Tschäpe, Carlos Mélo, Kika Nicolela, Gisela Motta e Leandro Lima, Marco Maggi & Ken Salomon, Katia Maciel, Gabriel Acevedo Velarde, El último grito, Giselle Beiguelman, Wagner Morales, Regina Parra, Denise Agassi.


Dia 03/11/11, quinta-feira
20h

Matinee / Matiné (2009, 20'45")
Criação / Produção / Direção: Liliana Porter
Co-Direção: Ana Tiscornia
Música composta e executada por: Sylvia Meyer
Videografia e edição: Thomas Moore
Cortesia da artista e Galeria Ruth Benzacar, Buenos Aires

“Matinee / Matiné” está estruturado em uma série de fragmentos, alguns muito breves. Os personagens, como em obras anteriores, são toda uma sorte de objetos inanimados, estatuetas e enfeites. A obra faz alusão a eventos e personagens que estão de alguma forma presentes na memória coletiva. São fatos descontextualidos que, ao se apresentarem fora de qualquer narrativa ou argumento preciso, abrem ao espectador a possibilidade de uma relação talvez mais subjetiva com as situações apresentadas. Na sucessao de imagens convergem e convivem sentimentos opostos (comédia e tragédia, o familiar e o estranho, o literal e o metafórico). A música, de Sylvia Meyer, é um componente essecial da obra porque completa o significado e o sentido das sequências.

Haciendo Mercado (2007, 3’19”)
Roteiro / Direção: Erika Meza e Javier López
Interpretação e tradução: Daniel González
Câmera e fotografia: Christian Núñez

O vídeo de Javier López e Erika Meza apresenta – em registro paródico – um indígena fazendo uma conferência em guarani, seguindo a retórica do discurso de Philip Kotler, o guru do marketing. A situação perturba a lógica da mensagem e coloca em evidência o atrito entre os mundos distintos.

Deixa eu falar! (2011, 10'14")
Roteiro / Direção: Tatzu Rors
Câmera: Arnaldo Belotto
Edição: Paulo Faria
Atores: Arthur Tuoto, Orlando Anzoategui e Carlinhos Gonçalves

Tatzu Rors é o nome artístico de Tatzu Nishi, que usa vários pseudônimos como parte de sua obra. Desde os anos 90, o artista trabalha com grandes intervenções no espaço público, transformando monumentos e prédios em novos espaços, alterando sua percepção habitual. A obra "Deixa eu falar!" também se relaciona com o interesse do artista em confrontar "interno x externo", "privado x público".

Clockmaster (15'09")
Direção: Ali Kazma
Cortesia do artista e Galeria Nev, Istambul

Durante todo o vídeo, um relojoeiro experiente desmonta, limpa e remonta um complexo relógio. A abertura do vídeo dá ao espectador a sensação de um drama desconfortável. A desmontagem do relógio significa o desenrolar do tempo e da ordem, antecipando sentimentos de medo da morte e do caos. A remontagem do relógio restaura o senso de ordem no mundo do espectador e alivia sentimentos de confusão e o desconforto do medo. A habilidade técnica e a precisão do relojoeiro são captadas em cada close-up, revelando que cada engrenagem e parafuso são recolocados precisamente no exato lugar a que pertencem, dando ao espectador uma sensação de encerramento.


Dia 04/11/11, sexta-feira
20h

City of Production (2008, 52’)
Direção: Laurent Gutierrez e Valérie Portefaix
Cortesia dos artistas

“City of Production” é um filme que retrata a fábrica Sung Hing – uma, entre milhares de fábricas – no Pearl River Delta, na China. Laurent Gutierrez e Valérie Portefaix são também conhecidos como MAP OFFICE, uma plataforma multidisciplinar. Trabalham em territórios físicos e imaginários usando variados meios de expressão como desenho, fotografia, vídeo, instalação, performance, além de textos literários e teóricos. O projeto é uma crítica de anomalias espaço-temporais e apresenta como os seres humanos subvertem e usam o espaço.

evento - PROGRAMAÇÃO CINEMATECA | 04 A 10 DE NOVEMBRO DE 2011


PROGRAMAÇÃO CINEMATECA | 04 A 10 DE NOVEMBRO DE 2011

Dia 4
MOSTRA DE FILMES DE ARTE DA 6ª BIENAL DE CURITIBA (programação final)
Dia 4, 20h
Exibição do filme CITY OF PRODUCTION (2008, 52’). Direção: Laurent Gutierrez e Valérie Portefaix. Cortesia dos artistas.
O filme que retrata a fábrica Sung Hing – uma, entre milhares de fábricas – no Pearl River Delta, na China. Laurent Gutierrez e Valérie Portefaix são também conhecidos como MAP OFFICE, uma plataforma multidisciplinar. Trabalham em territórios físicos e imaginários usando variados meios de expressão como desenho, fotografia, vídeo, instalação, performance, além de textos literários e teóricos. O projeto é uma crítica de anomalias espaço-temporais e apresenta como os seres humanos subvertem e usam o espaço.
Classificação livre para todos os filmes da mostra.
Ingresso gratuito

CINE VIRADA
5 e 6
II MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA PELOS ANIMAIS
Mostra de filmes e documentários, sobre as diversas faces da relação entre humanos e animais, passando pela relação de cooperação e exploração. O credenciamento para participar das atividades é gratuito e deve feito na própria Cinemateca, a partir das 13h30.
Dia 5
14h – Cerimônia de abertura. Boas vindas – Equipe SVB e Moro Filmes.
Palestra Magna sobre Direitos dos Animais com Anderson Furlan, juiz federal.
15h05 – Exibição dos filmes: GALINHA AO MOLHO PARDO (10min). Direção de Feli Coelho. MORTE DO CÃO (12min). Direção de Juliana M. Fiori, OPLA (6 min). Produção coletiva. DEVIR ANIMAL (2min). Direção de Claudio Azevedo.
15h35 – Bate papo com os diretores
16h20 – Exibição do filme SKIN TRADE (78min). Direção de Shannon Keith.
17h40 – Exibição do filme PROJETO VIRA-LATAS (20 min). Direção de Tiago Ferigoli.
18h – Exibição do filme VEGAN LOVE (27 (min). Direção de Ryan Vance.
18h30 – Exibição do filme BOLD NATIVE (110 min). Direção de Dennis Hennelly.
20h20 – Encerramento
Dia 6
14h – Abertura
Exibição do filme CARNE OSSO (65 min). Direção de Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros
15h10 – Mesa de Debate
16h20 – Exibição do filme O ABRIGO (77 min). Direção de Flavia Trindade.
17h40 – Bate papo com a diretora
17h55 – Exibição do filme VEGANA (55 min) – Direção de Airon Barreto.
18h50 – Exibição do filme GRANJAS DE CERDOS (45 min) - Produção Coletiva.
19h35 – Apresentação artística (com Zetti Nunes), poeta vegano.
19h45 – Exibição do filme SEE THE TRUTH (60 min) – Direção de Claudine Everaert.
20h45 Cerimônia de encerramento
Classificação 12 anos para todos os filmes da mostra.

Dia 5, 22h
AS AVENTURAS AMOROSAS DE UM PADEIRO (BR, 1975 – 100 min – 35mm). Direção de Waldyr Onofre. Elenco Maria do Rosário, Ivan Setta, Paulo César Pereio, Haroldo de Oliveira.
Comédia realizada por um ator, diretor e roteirista negro, conta a história de Rita uma jovem que oscila entre três homens: o marido, Mário, Seu Marques, o padeiro português e Saul, um artista marginal negro. Um triângulo amoroso que é uma síntese étnica do Brasil.
Ingresso gratuito

24h
O PAI DO POVO (BR, 1976 - 84 min - 35 mm). Direção de Jô Soares. Elenco: Jô Soares, Thereza Austregésilo, Jayme Barcelos, Bibi Vogel, Gracindo Jr, Carlos Eduardo Dolabella, Agildo Ribeiro.
Fábula político-erótica. Depois da explosão de três bombas atômicas, a radioatividade provoca esterilidade em todos os homens da terra, com exceção de um, que dormia dentro de um cano de chumbo.
Ingresso gratuito

Dia 6, 2h
AS AVENTURAS AMOROSAS DE UM PADEIRO (BR, 1975 – 100 min – 35mm). Direção de Waldyr Onofre.
4h
O PAI DO POVO (BR, 1976 - 84 min - 35 mm). Direção de Jô Soares.
Classificação 18 anos para os filmes a partir das 22h
Ingresso gratuito

Dia 7
FILME, HISTÓRIA E PENSAMENTO.
Evento em parceria pelo Curso de História e Imagem da UFPR, pela Cinemateca de Curitiba e pelo Núcleo de Cinema do SESC Paço da Liberdade.
18h30
Exibição de filme OS INCONFIDENTES (BR, 1972 – 100 min - DVD). Direção de Joaquim Pedro de Andrade.
Com base nos Autos da devassa, na poesia dos inconfidentes e de Cecília Meireles, Joaquim Pedro de Andrade contesta versões oficiais da história da Inconfidência Mineira, e trata da posição de intelectuais diante da prática de políticas revolucionárias.
Ingresso gratuito

20h: Conferência “Os inconfidentes: diálogos entre o passado e o presente”, por Alcides Freire Ramos da Universidade Federal de Uberlândia (UFB).
Classificação 12 anos
Ingresso gratuito

8 a 13
SEMANA INTERNACIONAL DE AFRODESCENDÊNCIA – MOSTRA DE FILMES
Evento em parceria com o Movimento Negro de Curitiba

Dia 8, 18h
Exibição do filme CAFUNDÓ (BR, 2005 – 97min – ficção - DVD). Direção de Clóvis Bueno e Paulo Betti. Com Lázaro ramos, Leona Cavalli, Leandro Firmino.
João de Camargo viveu nas senzalas em pleno século XIX. Após deixar de ser escravo ele fica deslumbrado com o mundo em transformação ao seu redor e desesperado para viver nele. O choque é tanto que faz com que João tenha alucinações, acreditando ser capaz de ver Deus. Misturando suas raízes negras com a glória da civilização judaico-cristã, João passa a acreditar que seja capaz de curar e realmente acaba curando. Ele torna-se então uma das lendas brasileiras, se popularizando como o Preto Velho.
Classificação 14 anos
20h
Exibição do filme A NEGAÇÃO DO BRASIL (BR, 2000 – 91min – documentário - DVD). Direção de José Zito Araújo.
Tabus, preconceitos e estereótipos raciais são discutidos a partir da história das lutas dos atores negros pelo reconhecimento de sua importância na história da telenovela, o produto de maior audiência no horário nobre da TV brasileira. O diretor, baseado em suas memórias e em pesquisas, analisa as influências das telenovelas nos processos de identidade étnica dos afro-brasileiros.
Classificação 12 anos
Dia 9, 14h30
Palestra: HISTÓRICO DO 20 DE NOVEMBRO, com Almira Maria Maciel.
16h
Exibição do filme CAFUNDÓ (BR, 2005 – 97min – ficção).
Dia 10, 14h30
Palestra: MULHERES NEGRAS NO PARANÁ, com Almira Maria Maciel e Marcilene Garcia.
16h30
Exibição do filme A NEGAÇÃO DO BRASIL (BR, 2000 – 91min - documentário).
Dia 11, 14h30
Exibição do filme CAFUNDÓ (BR, 2005 – 97min – ficção).
16h30
Exibição do filme A NEGAÇÃO DO BRASIL (BR, 2000 – 91min - documentário).
Dia 12, 14h30
Exibição do filme CAFUNDÓ (BR, 2005 – 97min – ficção).
16h30
Exibição do filme A NEGAÇÃO DO BRASIL (BR, 2000 – 91min - documentário).
Dia 13, 14h30
Exibição do filme CAFUNDÓ (BR, 2005 – 97min – ficção).
16h30
Exibição do filme A NEGAÇÃO DO BRASIL (BR, 2000 – 91min - documentário).
Ingresso gratuito para toda a semana


9 a 13, 20h
MOSTRA DE CINEMA ATUAL ESPANHOL 2011
Evento em parceria com a Embaixada da Espanha no Brasil e AECID.
Dia 9
A MULHER SEM PIANO (Espanha, 2009 – 95 min – drama - DVD). Direção de Javier Rebollo. Elenco: Carmen Machi, Pep Ricart, Nadia de Santiago.
Rosa é uma mulher casada para a que não existe nada comparável à íntima satisfação de ver um prato fumegando servido com admirável pontualidade na hora de comer. O filme narra 24 horas de sua vida doméstica, laboral e sexual, uma vida da qual escapa por uma noite. E ocorre que quando chega a noite outro mundo aparece. Absurdo, humorístico e negro...
Dia 10
TODOS SÃO CAPITÃES (Espanha, 2010 – 78 min – documentário - DVD). Direção de Óliver Laxe.
Apresentada no Festival de Cannes dentro da sessão Quinzena de Realizadores, “Todos vós sodes capitáns”, do galego Óliver Laxe, é um ensaio visual a meio caminho entre o documentário e a ficção, que ao mesmo tempo que retrata o Magrebe, relata a história de Óliver, um professor que propõe a um grupo de crianças rodar um filme em Tanger.
Dia 11
TODAS AS CANÇÕES FALAM DE MIM (Espanha, 2010 – 107 min – DVD -romance/comédia dramática). Direção de Jonas Trueba. Elenco: Oriol Vila, Bárbara Lennie, Miriam Giovanelli.
Filme que gira em torno do tema “amor”. Um rapaz tenta esquecer uma garota em uma história difícil de ser superada, principalmente porque a garota da qual acaba de separar-se volta uma e outra vez em cada uma das lembranças de sua vida passada, e acaba tendo a sensação de que, com diz Jonas, “todas as canções de amor falam de mim”.
Dia 12
TRÊS DIAS COM A FAMÍLIA (Espanha, 2009 – 86 min – drama - DVD). Direção de Mar Coll. Elenco: Nausicaa Bonin, Eduard Fernandéz, Philippine Leroy-Beaulieu.
Depois de ter passado algum tempo no exterior, Léa precisa voltar imediatamente a Girona, onde seu avô paterno acaba de falecer. A morte do patriarca dos Vich i Carbó é a desculpa perfeita para forçar a convivência entre seus descendentes. Os três dias que duram o velório e os rituais do funeral servem para mostrar o jogo de aparências e a hipocrisia típica de uma família da burguesia conservadora na qual os problemas são evidentes, mas nunca se fazem explícitos.
Dia 13
OS CONDENADOS (Espanha, 2009 – 104 min – drama/intriga - DVD). Direção de Isaki Lacuesta. Elenco: Daniel Fanego, Arturo Goetz, Leonor Manso.
Dois ex-guerrilheiros se reencontram 30 anos depois em uma escavação ilegal, onde buscarão o corpo de um terceiro companheiro desaparecido. A tensão e os segredos escondidos durante esse tempo aflorarão à medida que se aproximam a inesperada solução final, onde nem tudo será o que parece ser.
Classificação 14 anos para todos os filmes
Ingresso gratuito para a mostra toda



Cinemateca
Rua Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 22h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 22h30.
Informações: (41) 3321-3252

EVENTO - CINEVIRADA


CINEVIRADA



EVENTO -

CINEVIRADA




LOCAL: LARGO DA ORDEM


Dia 5, a partir das 20h30

PROGRAMA 1

TEMA CURITIBA – FILMES RECUPERADOS E CURTA PARANAENSE

CINEMATECA DE CURITIBA

Total do programa: 50 minutos


L’ETAT DU PARANÁ – Década de 1920 / 06’36’

Botelho Filmes – Cine jornal silencioso - 2ª secção - 1ª parte

Intertítulos em francês.

Aspectos urbanos de Curitiba; instrução pública; vias de comunicação e belezas naturais; Affonso Camargo em seu segundo mandato (1928).


CINE JORNAL [GROFF JORNAL]

Data e autor não definidos – 08’38”

Cine jornal silencioso.

O progresso vertiginoso de Curitiba – cenas de Curitiba, obras nas ruas.


II CONGRESSO DE ENGENHARIA E LEGISLAÇÃO FERROVIÁRIA, 1938 / 5’55”.

Cine jornal sonoro. Realização - Tupi Filmes Brasileiros.

Estação Ferroviária de Curitiba; Chegada dos congressistas recebidos pelo Superintendente da RVPSC Eng. Alexandre Gutierrez; Solenidade no Clube Curitibano; Aeroporto do Bacacheri; Visita do Ministro Mendonça Lima.


O TIRO RIO BRANCO,1939 / 09’42”. Autor não definido.

Cine jornal silencioso.

Parada pelo Dia da Pátria pelo Batalhão Tiro Rio Branco com presença do Interventor Manoel Ribas.


CINE JORNAL FUTEBOL – 6'31'' - data e autor não definidos

Cine jornal silencioso.

Paraná fulminou Santa Catarina por 3x0; Construção de Estádio; Interessante exposição de trabalho Linholene; Real vendeu caro a derrota C.A.M.A 4x2; Aberta ao tráfego estrada ingleza;


EM BUSCA DE CURITIBA PERDIDA – (BR, 2008 – 14min) Direção de Estevan Silveira. Baseado em contos do escritor paranaense Dalton Trevisan, o filme registra as mudanças em Curitiba e também fala dos tipos que habitam a cidade.



PROGRAMA 2

CONSULADO GERAL DA ITÁLIA DE CURITIBA

Total do programa: 21 minutos


LE UNITÁ DEGLI ITALIANI (Itália, 2011 – 21min). Direção de Fabio Nardelli. Documentário realizado pelo Laboratório de Vídeo História da Fundação para as Ciências Religiosas João XXIII com imagens da Teche Rai e Instituto Luce.

Construído com as imagens dos grandes arquivos cinetelevisivos da Itália, foi pensado para ser projetado nas praças de toda a Itália na noite entre 16 e 17 de março deste ano, na comemoração dos 150 anos da unificação da Itália. O documentário percorre toda a história italiana desde 1861 até os dias de hoje, desde Garibaldi até as duas grandes guerras, passando pela enchente em Florença, o boom econômico, o terrorismo, o sucesso de atores e esportistas que renderam fama à Itália em todo mundo


PROGRAMA 3

INSTITUTO CERVANTES

FILMES ANIMADOS DA ESPANHA

Total do programa: 52 minutos


CIRURGIA | Cirugía (País Basco/Espanha, 2006 – 2min15seg). Animação de Alberto González.

Não faça caso deste tremor.


MIDORI (País Basco/Espanha, 2006 - 8 min). Produção: Koldo Almandóz, Mirian Fernández Pascal. Arte: Angel Aldarondo, Koldo Almandóz.

Um entomólogo participa de um congresso em Kioto. Um dia decide visitar um templo ao invés de assistir uma palestra. É um dia normal de primavera, até que Midori aparece diante de sua câmera...

O PRÍNCIPE DO LIXO | El Príncipe de las Basuras |(Andaluzia/Espanha, 2008 - 7 min). Direção e roteiro: Francisco Antonio Peinado. Animação: Raúl Carvajal, Oscar Carámbano, Juan Ledesma, Francisco Antonio Peinado.

O príncipe do lixo é a história de um menino que vive em um mundo paralelo ao real, seu mundo, onde tudo são ruínas e escombros. Entre decadências e lixo distingue uma luz que cruza livremente um céu escuro e contaminado. Em sua busca se encontrará com os mais baixos, cruéis e malvados seres que jamais havia imaginado, os homens, que não descansarão até acabar com ele.

ESPAGUETI WESTERN (Andaluzia/Espanha, 2008 - 12 min). Direção: Sami Natsheh . Animadores: Gonzalo Bendala, Santiago López, Mariano López, Joaquín Aldeguer, Nicolas Bendala, Hugo R. Ortiz de Pinedo.

Um espagueti trovador nos relata, ao som de seu banjo, as aventuras e desventuras do intrépido Spaghetti Kid, o espagueti mais rápido do Oeste, e seus ferozes inimigos: os temíveis Índios macarrões e o malvado Fideo Jack.

A LENDA DO LADRÃO DA ÁRVORE DOS ENFORCADOS | La leyenda del ladrón del árbol de los colgados (Andaluzia/Espanha, 2009 - 13 min). Direção: Sami Natsheh - Animadores: Mariano López, Santiago López, Fabrizio Giovanetti, Sami Natsheh, Gonzalo Bendala.

Em uma aldeia esquecida nos campos de Córdoba, entre a Serra Morena e a perigosa rota dos bandoleiros, existiu uma vez uma árvore maldita da qual pendiam uma infinidade de corpos enforcados. Esta é a história de Sir Owen Mc Kinlei, o jovem viajante inglês que, recorrendo a Andaluzia em busca de aventuras, se atreveu a passar o limite do proibido para conquistar o coração da mulher que amava.

O INIMIGO | El enemigo | (Andaluzia/Espanha, 2008 - 9 min). Direção: Juanma Sánchez . Animação: Salomé Rivas, Juanma Sánchez.

Em princípios do século XX, um aviador do exército alemão tem um acidente quando sobrevoa o oceano Pacífico e vai parar em um pequeno atol a meio caminho de parte alguma. Toma posse de seu novo território e nesse momento começa uma luta contra um inimigo difícil de derrotar.


PROGRAMA 4

GOETHE - INSTITUT CURITIBA

DESENHOS ANIMADOS DA ALEMANHA

Total do programa: 61 minutos


JAM SESSION (Alemanha, 2005 – 10min). Direção de Izabela Plucinska.

O apartamento de Theresa e Viktor, um casal de meia idade, encontra-se acima de um clube de jazz. Devido à música, os dois não conseguem dormir. Poderia ser que o barulho do bar e da música fossem a perfeita distração para eles?


JANELA COM VISTA (Alemanha, 2001 – 9min). Direção de Vera Lalyko.

Você também não agüenta mais as duas velhas cortinas? A mesma vista triste durante anos? Dê um basta nisto! Aumente o seu conforto com o avanço tecnológico! Janelas ilusórias – as janelas do futuro!


NENHUM LUGAR PARA GEROLD (Alemanha, 2006 – 5min). Direção de Daniel Nocke.

Após dez anos morando juntos, os companheiros de apartamento, a gnu Ellen, está envolvida nisto? Se foi intriga ou não – os anos selvagens de outrora ficaram na lembrança.


CAIR (Alemanha, 2004 – 6min). Direção de Peter Kaboth.

Duas pessoas caem do telhado. Porém, a história trata das pessoas que se reúnem no local para acompanhar o que está para acontecer.


JANELA DE IMAGENS/IMAGENS DE JANELA (Alemanha, 2007 – 6min). Direção de Bert Gottschalk.

Fotos individuais de filme super 8 são contrastadas com janelas de fachadas de construções de uma cidade grande. Diversas fotos, vídeos e filmagens (found footage) foram compilados, processados de maneira analógica e digital e deram origem a uma peça musical clássica na forma de colagem.


A MENSAGEM (Alemanha, 2000 – 6min). Direção de Raimund Krumme.

A notícia “Ele está de volta” foi transmitida. Dependendo de quem a recebe e de quem a transmite, a mensagem muda de conteúdo, até o momento em que surge a discussão sobre o seu verdadeiro significado.


QUERCUS (Alemanha, 2004 – 12min). Direção de Vuk Jevremovic.

Um velho carvalho conta a história de sua vida. Ele lida com 2000 anos de história cultural em apenas 12 minutos – um desafio intelectual, uma aventura fascinante e uma festa para os olhos.


SR. SCHWARTZ, SR. HAZEN e SR HORLOCKER (Alemanha, 2005 – 7min). Direção de Stefan Müller.

Sr. Schhwartz está aborrecido com o barulho na quadra de apartamentos em que vive e chama a polícia. No início eles não conseguem encontrar nada, até que uma sequência de eventos infelizes cria o pior caos que se pode imaginar.



PROGRAMA 5

ALIANÇA FRANCESA DE CURITIBA

CURTAS DE ANIMAÇÃO FRANCESES

Total do programa: 79 minutos


CONCRETO | Béton (França, 2006 – 7min). Direção de Ariel Belinco e Michael Faust.
O cotidiano do mundo militar é perturbado pelo surgimento de uma pipa negra atrás dos muros altos.


JAMES MUNDO | James Monde (França, 2005 – 2min). Direção de Soandsau.
Aprendendo a respeitar o meio ambiente.


LINHA DE VIDA | Ligne de vie (França, 2002 – 13min). Direção de Serge Avedikian.

Frente aos absurdos e horrores de um campo de concentração, os desenhos de um prisioneiro representam o último testemunho de sua vida para seus companheiros. Uma noite, enquanto desenha, ele é surpreendido por um guarda.


NAQUELA ÉPOCA... | À l'époque... (França, 2005 – 8min). Direção de Nadine Buss.
Alguns alemães se refugiaram na França após a Libertação. Foi o caso do meu pai. Seu maior pesadelo era que descobrissem sua nacionalidade.


PASSAROS BRANCOS, PASSAROS PRETOS | Les Oiseaux blancs, les oiseaux noirs (França, 2002 – 4min). Direção de Florence Miailhe.

Uma parábola do bem e do mal onde pássaros brancos são pensamentos bons e pássaros negros são maus.


PONTO CEGO | Blindspot (França, 2007 – 3min). Direção de Johanna Bessière, Nicolas Chauvelot, Olivier Clert, Cecile Dubois Herry, Yvon Jardel e Simon Rouby.

Assaltante entra numa loja de conveniências com a intenção de roubar. Uma vovozinha com péssima visão faz compras. De repente, dá tudo terrivelmente errado.


TADEUS (França, 2000 – 6min). Direção de Philippe Julien e Jean-Pierre Lemouland.

Novo aluno no quinto ano da escola primária, Tadeus é da Chechênia e intriga seus colegas. Será que o admitirão em seu círculo?


DIAS DE CÃO | Dog Days (França, 2006 – 16min). Direção de Geoffroy de Crécy.

Grace, um bebê recém-nascido de uma família americana de classe alta, é trocada por Doug, um cachorrinho, bebê, de uma família americana de classe baixa.


NASCIDO PARA VIVER | Born to be live (França, 2004 – 7min). Direção de Dimitri Cohen-Tanugi.
Gato com cabeça grande, rejeitado por todos, tenta se matar – em vão!


O LOBO BRANCO | Le Loup blanc (França, 2006 – 8min). De Pierre-Luc Granjon.

Uma criança consegue domar um enorme lobo branco e montá-lo…


TRABALHANDO | Workin'progress (França, 2004 – 5min). Direção de Gabriel Garcia.
Bons trabalhadores nunca trabalham sozinhos. Com números vem a eficiência, até que a linha de produção escangalha. Um musical urbano com música frenética.



PROGRAMA 6

CONSULADO GERAL DA REPÚBLICA DA POLÔNIA

CURTAS DA POLÔNIA

Total do programa: 65 minutos


A GRANDE FUGA (Polônia, 2006 – 6min23seg). Direção de Damian Nenow.

Solzinho é um carinha simplório que ganha a vida participando no programa de previsão do tempo na TV. Não faz nada importante, faz parte da cenografia nos espaços de calor informados no mapa, e é assim faz anos. Já está cansado desta monotonia e quer algo a mais. Um dia escapa de sua aborrecida realidade e, de repente, se encontra no mundo do interior da caixa da televisão onde tem um mundo surreal dentre os cabos e a eletrônica. E onde não esta sozinho...

GATA (Polônia, 2008 – 5min). Direção de Micha Socha.

Uma história “verídica” da relação entre homem e mulher. No espelho torto vemos as fazes do começo da paixão e as suas consequências. O encontro com um homem, festa, dança, amor.

Selecionado para o Minimalen Short Film Festival 2010 em Trondheim.


A ARCA (Polônia, 2007 – 8min). Direção de Grzegorz Jonkajtys.

Um vírus desconhecido dizima os humanos. Os que sobreviveram, desconhecendo a verdadeira natureza do vírus, saem em enormes barcos em busca de uma terra livre desta praga. Começa o êxodo liderado por um homem...

Premiado em Siggraph 2007 e Prixars International Competition for Cyber Arts.

AULA DO INFINITO (Polônia, 2008 – 14min50seg). Direção de Jakub Jablonski.

Uma viagem surreal do náufrago cósmico. Cápsulas de resgate perdidas, planetas distantes e um encontro direto com um intrigante alienígena. A mulher e o seu companheiro robô, exploram os mistérios do planeta. O tempo e o espaço lhes fazem varias brincadeiras.

CAMINHOS DO ÓDIO (Polônia, 2010 – 10min). Direção de Damian Nenow.
Luta. Não importa o seu tamanho ou a ideologia por de traz dela, não importa se são dois homens ou milhões. Ela só deixa cicatrizes - rastros sangrentos, caminhos do ódio... O filme é a breve história sobre os demônios que dormem no fundo da alma do ser humano e empurram-na ao abismo do ódio, fúria e raiva. Abismo que conduz para uma aniquilação inevitável ..

Ganhador de muitos prêmios neste ano, entre eles do “Melhor Animação” no ComicCon San Diego, no ECU-European Independent Film Festival, prêmio do júri de Dallas International Film Festival, de SIGGRAPH em Vancouver e Annecy Film Festival, etc.

A CIDADE PERDIDA DE SWITEZ (Polônia, 2010 – 21min). Direção de Kamil Polak.

Século XIX, um jovem homem é forçado a interromper sua viagem em uma grande floresta sombria e esmagadora. Após um momento de lucidez, se encontra entre demoníacos cavaleiros galopantes entre as árvores. Em sua fuga, cai em um lago e ao chegar ao fundo, encontra a cidade medieval de Switez.. Uma fabulosa mistura da animação em 3D com técnicas de pintura. Ganhador de muitos prêmios neste ano, entre eles do “Melhor Animação” em Palm Springs e “Melhor Curta” em Las Palmas, Gran Canaria, premiado também em Annecy Film Fesival, Cracow Film Festival e Belgrade Film Festival.


Cinemateca

Rua Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco

Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 22h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 22h30.

Informações: (41) 3321-3252

evento - Martha Medeiros encerra Paiol Literário 2011

Paiol Literário com Martha Medeiros


O Paiol Literário recebe na próxima terça-feira (8 de novembro), às 20 horas, a escritora gaúcha Martha Medeiros, encerrando a sexta temporada do projeto. Com mediação do jornalista e editor Rogério Pereira, o encontro tem entrada franca e acontece no Teatro Paiol, em Curitiba.

Martha Medeiros nasceu em Porto Alegre (RS), em 1961. É colunista dos jornais Zero Hora e O Globo, e autora de livros como Strip-tease, Topless, Selma e Sinatra, Divã, Fora de mim, Feliz por nada, entre muitos outros.

Lançamento - VIDAS SEM DEFESA de GONÇALO AMARAL



A Planeta e a Livraria Barata têm o prazer de convidar V. Ex.ª para a apresentação do livro

VIDAS SEM DEFESA de GONÇALO AMARAL

Apresentação do Dr. Paulo Sargento

11 de Novembro, sexta-feira, às 18 h 30 m

Livraria Barata
Avenida de Roma 11-A
1049-047 LISBOA
Tel: 21 842 83 50

Evento - FEIRA DO LIVRO 2011 CONVITE LANÇAMENTOS


clique para ampliar

evento - Instituto Cervantes tem programação especial na Virada Cultural

No próximo sábado, dia 5, durante a Virada Cultural, o Instituto Cervantes de Curitiba estará exibindo uma mostra especial de filmes falados em espanhol. Em sessões corridas das 14 às 17 horas serão exibidos “Atrapados en el paraíso”, “El balancin de Iván” e “Bregman, el siguiente”.

“Atrapados em el paraíso” (2001), da diretora chilena Cecília Barriga, é um documentário sobre uma viajante que percorre a selva peruana. Em Iquitos ela se encontra com uma série de personagens que ficaram vivendo na região, e por alguma razão a viajante os sente como estranhos aventureiros que permanecem "presos no paraíso". Entre eles está Walter Saxer, que resolveu permanecer no Perú depois de ter produzido o filme “Fitzcarraldo” de Werner Herzog.

“El balancin de Iván” (2003) é um curta-metragem do diretor argentino Dario Stegmayer. A história começa nos dias de hoje quando Ana regressa para a casa onde passou parte de sua infância durante a ditadura da Argentina, em meados dos anos setenta. Ali ela recordará dos últimos momentos que passou junto a seus pais e a seu irmão Iván.

O que chama a atenção no filme é sua dimensão histórica já que nos mostra um período muito difícil da vida na Argentina. O diretor Dario Stegmayer consegue destacar a falta de compreensão das crianças diante da gravidade de um problema político. Este drama nos leva a refletir sobre o destino dos opositores ao regime ditatorial da época. O filme também é uma homenagem aos órfãos argentinos da ditadura dos anos setenta.




Já “Bregman, el seguiente” (2003), do diretor uruguaio Federico Veroj, retrata, com ternura e humor os momentos em que Rafael Bregman se prepara para realizar seu Bar Mitzvá, quando deixará de ser um menino para se tornar adulto. O filme mostra este processo de crescimento, no qual o entorno social desempenha um importante papel que contribui para que o personagem assuma sua ‘maturidade’ ao mesmo tempo em que perde a inocência. “Bregman, el seguiente” traça um singular retrato da comunidade judaica de Montevidéu.





Serviço:

Mostra de filmes falados em espanhol: “Atrapados en el paraíso”, “El balancin de Iván” e “Bregman, el siguiente”.

Data: 5 de novembro

Hora: 14 às 17 horas

Local: Instituto Cervantes (Rua Ubaldino do Amaral, 927)

Entrada franca.

Informações: 3362-7320

evento - musica - Recital de bandolim acontece na Série Solo Música

Daniel Migliavacca se apresenta sozinho no palco da CAIXA Cultural





A CAIXA Cultural apresenta o show do paulistano radicado em Curitiba, Daniel Migliavacca, no dia 08 de novembro. O músico apresenta um concerto solo de bandolim na Série Solo Música.



Daniel começou a tocar cavaquinho aos 12 anos se interessando inicialmente pelo samba, mas ao conhecer o bandolim por um amigo passou a se dedicar ao instrumento, com foco no choro. O músico definiu o bandolim como seu principal instrumento por conseguir tocar um repertório variado na afinação desejada.



De 2006 a 2009 integrou como bandolinista a Orquestra à Base de Corda de Curitiba, participando do CD “Antiquera”, gravado com o violeiro Roberto Corrêa. Participou do álbum do grupo Clube do Choro de Curitiba, com composições inéditas de seus integrantes. Em 2008 se apresentou em Viena, na Áustria, e realizou shows na sede da ONU com seu trio.



“Bandolim” (2009), seu primeiro álbum solo, conta com composições próprias e releituras de clássicos da música brasileira, além das participações especiais de Rogério Souza, Alessandro Penezzi, do flautista Toninho Carrasqueira e do bandolinista Pedro Amorim.



No ano passado, Daniel participou do II Festival Curitiba no Choro, conquistando o segundo lugar de composição, além dos prêmios de voto popular e de melhor instrumentista do festival. É integrante do Trio de Ouro Catuaba Brasil, grupo de música instrumental criado em 2005, com o qual participou do CD “Clarineteando”, de Sérgio Albach (2010).



O bandolinista já se apresentou com a Camerata Antiqua de Curitiba, Altamiro Carrilho, Hamilton de Holanda, Edmar Castaneda, Marcel Powell, Elizabeth Fadel, Carmen Célia Fregonese, entre outros artistas.



Série Solo Música



Em seu terceiro ano de existência, a Série Solo Música se consolidou como realizadora de grandes shows na CAIXA Cultural. Os aspectos que consagraram o projeto vão da diversidade cultural e qualidade musical a ousadia em apresentar recitais raros e em formação solo. Artus Andrés irá fechar a temporada 2011, com flauta e marimba de vidro.



Serviço:



Música: Série Solo Música – Daniel Migliavacca (Bandolim)

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 08 de novembro – terça-feira

Horário: 20h30

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural



01/11/2011

Caixa Econômica Federal

Assessoria de Imprensa – CAIXA Cultural Curitiba (PR)

(41) 3544-5641

Evento - ACERVO "Babel em tinta e papel"

ACERVO
"Babel em tinta e papel": nova mostra na Biblioteca Nacional

Diversos jornais e revistas brasileiros editados por imigrantes podem ser encontrados no acervo da Biblioteca Nacional. A partir de 7/11, visitantes poderão conferir alguns desses exemplares na mostra Babel em tinta e papel: periódicos de comunidades estrangeiras no acervo da Biblioteca Nacional. Títulos das imprensas imigrantes portuguesa, árabe, alemã, judaica, italiana, espanhola, polonesa, búlgara, japonesa, entre outras nacionalidades, estarão em exibição na BN. Até 31/01. Entrada franca.


evento - 12/11 TRIXMIX NO ESTÚDIO EMME




Projeto reúne conceituados artistas da nova cena circense, burlesca e cômica,

quinzenalmente, aos sábados, no Estúdio Emme.

TRIXMIX

“SEXY AND AUDACIOUS” Time Out SP “SURPREENDENTE E DIVERTIDO” Época SP “ATMOSFERA DA BELLE EPOC” Veja Online “O CABARÉ MAIS BADALADO DE SÃO PAULO” Estadão



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Cheesecake – Pin up, burlesque, strip chic. Uma das atrações da noite



O Trixmix é projeto que reúne no mesmo show

consagrados artistas da cena circense,

burlesca e cômica da atualidade, para apresentações autorais.







TRIXMIX

2 edições mensais

Segundo e quarto sábados do mês





12 E 26 DE NOVEMBRO

10 DE DEZEMBRO



Abertura da casa: 20h00 com dj e drinks

Início do Show: pontualmente às 21h

Duração do espetáculo: 90 minutos

Local: Estúdio Emme
Av. Pedroso de Moraes, 1036

Recomendação: 18 anos

INGRESSOS: R$ 50,00

Antecipados: www.compreingressos.com

Tel: 11. 2626.5835

Capacidade: 300 lugares

Estreou dia 13 de agosto
Entrada e assentos para deficientes / Serviço de Bar
Estacionamento:
R$ 15,00 - serviço de valet.

Blog - Heitor leu Oscar Wilde


Heitor leu Oscar Wilde

Heitor leu um livro de Oscar Wilde, participou de uma assembleia em defesa da sua biblioteca e vai continuar o clube de leitura: http://blogdoleheitor.sintaxe.com.br

Evento - Artista visual paraibana, Alice Vinagre expõe suas "Anotações sobre pintura"


Artista visual paraibana, Alice Vinagre expõe suas "Anotações sobre pintura" no CCBNB-Fortaleza




A artista paraibana Alice Vinagre apresentará a sua exposição individual "Anotações sobre pintura", no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - Térreo - fone: (85) 3464.3108). A abertura da mostra acontecerá no próximo dia 08 de novembro (terça-feira), às 18 horas. Com entrada franca, a exposição ficará em cartaz até 31 de dezembro deste ano (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h).


Anotações sobre pintura, de Alice Vinagre (texto de Fernando Cocchiarale)

Esta é a quinta versão de Anotações sobre pintura, de Alice Vinagre. As edições anteriores - expostas, respectivamente, na Paraíba, no Recife, em Alagoas e novamente, em agosto passado, na capital pernambucana -, ainda que fundadas nas mesmas questões pictóricas e orientadas por uma mesma lógica de ocupação espacial, vêm permitindo à artista produzir trabalhos não só inéditos, como também experimentalmente encadeados com seus desdobramentos processuais precedentes.

Concebida para tornar o espaço expositivo do Centro Cultural do Banco do Nordeste (CCBNB), na cidade de Fortaleza, um ambiente pictórico imersivo, ainda que formado por dezenas de pinturas sobre cartão independentes, essa mostra radicaliza o transbordamento do trabalho de Alice do quadro (simultaneamente autônomo e modular) para o espaço expositivo, já evidente nas Anotações que a precederam, sobretudo a última, realizada no Santander Cultural - Recife. Essas duas versões, mais do que as anteriores, deslocam-nos da contemplação estética estrita para a experimentação sensório-poético-pictórica. Se a primeira exige a clara demarcação de campos de observação - por exemplo, o quadro -, a segunda suscita um lugar ambientado para a experiência poética.

Diferenças à parte, todas as versões desta série possuem características comuns: as centenas de trabalhos sobre cartão produzidos pela artista a partir de 2008 possuem um mesmo e único formato (120 x 115 cm). Neles, o tratamento é monocromático, de predomínio ora azul, ora vermelho. Característica que favorece não só sua montagem modular, como também, por meio dela, a criação de ambientes pictóricos sempre renovados, graças à necessária reedição sequencial das pinturas em função do espaço expositivo.

A tensão entre obra única (cada cartão) e sua montagem modular (permitida pelas mesmas dimensões de seus formatos e pela monocromia) é, portanto, parte fundamental do cerne poético dessas Anotações. Ela introduz na montagem uma tensão maior, de teor histórico: à época da revolução industrial, processos de produção artesanais e métodos de construção mecanizados eram tidos como incompatíveis.

Há que se considerar, no entanto, que todo o processo de produção de Alice é manual, da pintura dos cartões à sua disposição no espaço, e que essa tensão só aparece no trabalho por meio de uma operação poética: seus cartões distinguem-se uns dos outros graças aos impulsos específicos que os singularizam e qualificam como obras, e a modulação concede às partes que a formam uma função modular restrita apenas à sua formatação e à monocromia.

Feitas pela mão e por algumas outras decisões correlatas da artista - como a atribuição de dimensões iguais para todos os cartões, o predomínio evidente de uma cor e a montagem/edição das pinturas sobre cartão no próprio espaço expositivo -, as Anotações resultam em trabalhos ambientais únicos, que, no entanto, preservam a potência própria e autônoma das pinturas que os constroem. Cada versão é, se tomada em seu conjunto, uma pintura significativamente provisória formada por dezenas de quadros singulares e perenes. Nesse sentido, uma possível associação com a azulejaria ou com o papel de parede deve ser descartada. Nestes, a repetição regular da padronagem é quase uma exigência; aqui, ao contrário, a busca é inversa: formar um conjunto a partir da diversidade.

Há nestas montagens um transbordamento que nos remete a um dos momentos conclusivos da história recente da pintura - história que, em um sentido estritamente operacional, começa na protorrenascença e se expande, conseguindo contornar as recorrentes declarações de sua morte, iniciadas no século XIX e que perduram até nossos dias.

Se, ao afirmar o teor bidimensional objetivo da tela, a pintura moderna colocou em crise a construção perspectivada e pictórico-ilusionista (pintura a óleo), seus desdobramentos (a partir dos primórdios da produção contemporânea, na passagem da década de 1950 para a de 1960) passaram pela crítica ao quadro, explícita nos trabalhos de alguns artistas.

Os quadrados negros sobre fundo branco suprematistas (c. 1913) de Kasimir Malevitch já anunciavam o fim da representação e o começo da era da pura sensibilidade na arte. Seu teor monocromático significava, para o artista, a sensibilidade da ausência do objeto (representado), que favoreceu a emergência de uma nova consciência a respeito do sentido da pintura: em lugar do ilusionismo, o teor objetual do quadro.

Décadas mais tarde, nos anos 1950, as telas cortadas de Lucio Fontana, as Combine paintings de Robert Rauschenberg (produzidas com tinta e objetos apropriados pelo artista) e as pinturas azuis e o Vide (mostrado em 1958 na Galeria Iris Clert, em Paris, vazia e pintada de branco) de Yves Klein, entre outros, marcam o avanço da crítica ao quadro como suporte único da pintura.

Nessa mesma época, surge no Brasil a proposta de uma pintura depois do quadro, elaborada por Hélio Oiticica em seus escritos e obras. Para levá-la adiante, ele precisou buscar alternativas para esse suporte convencional de modo a permitir a expansão do campo pictórico para o espaço real. Essa operação poética, no entanto, precisa assumir uma definição clara do que é a pintura, já que sua existência deve ser preservada com o abandono do quadro. Caso contrário, a proposta em questão não se sustentaria. Oiticica não titubeia na resposta:

A experiência da cor, elemento exclusivo da pintura, tornou-se para mim o eixo mesmo do que faço, a maneira pe­la qual inicio uma obra. [...] A cor é uma das dimensões da obra. É inseparável do fenômeno to­tal, da estrutura, do espaço e do tempo, mas como esses três é um elemento distinto, dialético, uma das dimensões. Por­tanto possui um desenvolvimento próprio, elementar, pois é o núcleo mesmo da pintura, sua razão de ser. Quando, porém, a cor não está mais submetida ao retângulo, nem a qualquer representação sobre este retângulo, ela tende a se "corporificar"; torna-se temporal, cria sua própria estrutu­ra, que a obra passa então a ser o "corpo da cor".[1]

Se a cor é mesmo um elemento exclusivo da pintura (e isso importa menos do que o triunfo dessa ideia na obra do próprio Hélio), então é lógico supor sua existência em outros campos espaciais que não o do quadro, argumento que assegura a proposta de uma pintura expandida para além do quadro praticada por Oiticica, abrindo um novo campo de possibilidades para o artista brasileiro.

Ao investigar novas possibilidades de uma pintura expandida, Alice Vinagre movimenta-se, ainda que não deliberadamente, nesse campo aberto ainda no modernismo, mas que só se consolidou na contemporaneidade. Isso não quer dizer que sua pintura seja herdeira do construtivismo brasileiro - seus cartões transbordam a formalização estrita graças à evocação icônica que esses trabalhos não cessam de promover. A aproximação dessas Anotações com a herança histórica citada se torna, entretanto, inevitável quando se trata da criação de ambientes pictóricos.

Na versão atual de Anotações sobre pintura, os cartões escolhidos por Alice para impregnar cromaticamente o espaço podem ser visualmente separados em dois conjuntos: um predominantemente vermelho, pintado em 2008 e retrabalhado agora para a mostra de Fortaleza; outro formado por cartões azuis, produzidos em 2011 (teias e redes que fizeram parte da edição das Anotações no Santander, tecidas a pincel com uma paciência feminina que evoca Penélope).

A montagem no espaço expositivo do CCBNB assume a distinção cromática entre esses dois conjuntos de cartões, dispondo-os separadamente para criar um espaço único: um cubo central recoberto inteiramente com cartões azuis é o foco cromático principal da instalação, já que uma, duas ou três de suas cinco faces (a face voltada para o piso não pode ser vista) são passíveis de serem vistas, dependendo da localização do observador. Complementando o ambiente pictórico, uma das paredes da sala que contém o cubo de tramas azuis sustenta a virtual projeção de uma de suas faces, sugerida pela modulação de cartões vermelhos.

Essas faces permitem a expansão da trama em rede de cada pintura para o conjunto em que se integram. São configurações gráficas de redes que podem ser referidas aos atravessamentos descontínuos das tramas de um cartão para as tramas dos outros. Podem ser também tomadas como atravessamentos de categorias e práticas estanques - desenho, pintura e escultura - voltadas para a preservação dos ofícios num mundo em rede, no qual, inversamente, eles estão ameaçados.

evento - 07/11 LANÇAMENTO DO LIVRO TRAJETÓRIAS 1

07/11 LANÇAMENTO DO LIVRO TRAJETÓRIAS 1 HISTÓRICO DE UM PROJETO, TRAZ O REGISTRO DOS ATELIÊS DE 10 ARTISTAS PLÁSTICOS




O ProCOa- Projeto Circuito Outubro aberto lança o livro

Trajetórias I – histórico de um projeto

Lançamento dia 7 de novembro, às 18h30, na Livraria Martins Fontes






“... abrir o Atelier é também compartilhar o processo de conceituação, técnica, suporte, material, enfim o processo criativo/construtivo como um todo.”

(Risoleta Córdula - Catálogo Outubro Aberto 2006)





O ProCOa- Projeto Circuito Outubro aberto lança o livro Trajetórias I – histórico de um projeto no dia 7 de novembro, às 18h30, na Livraria Martins Fontes da Av. Paulista.



O Projeto Circuito Outubro aberto surgiu, em 2006, como ato simbólico ressonante ao conceito de Roland Barthes (1915-1980) "Como Viver Junto", que consiste na abertura anual, durante o mês de outubro, dos ateliês de artistas plásticos de São Paulo que compartilham com o público: técnicas, suportes, materiais, conceitos e todo processo criativo.



Trajetória 1 - histórico de um projeto, traz o registro dos ateliês de 10 artistas plásticos, residentes em diversos bairros da cidade de São Paulo. São eles: Carmen Gebaile, Cildo Oliveira, Fernando Durão, Gersony Silva, Lucia Py, Luciana Mendonça, Lucy Salles, Monica Nunes, Paula Salusse, Thais Gomes. Cada artista configurou suas paginas individualmente.



Os textos são de Lucia Py, Raul Córdula e Olívio Guedes.









O livro/catalogo é uma homenagem a critica de arte- Aica _França - Risoleta Cordula ( 1937-2009), autora e curadora do Projeto Outubro Aberto ( 2006 a 2009) e marca o encerramento de um ciclo, de 2006 a 2010, e é também um ato comemorativo de uma nova trajetória a iniciar-se com o Outubro Aberto 2011 com o projeto IDADEMAIOR.



- ...”a arte de hoje não tem fronteiras, os meios de expressão são múltiplos e sem muralhas. Eles se abrem às alternativas e renovam as técnicas com o objetivo de responder à complexidade do mundo contemporâneo.”

(Risoleta Córdula – Catálogo Outubro Aberto 2007)



Lançamento do livro

Trajetórias I – histórico de um projeto

Data: dia 7 de novembro

Horário: das 18h30 às 21h30

Local: Livraria Martins Fontes

Av Paulista, 509 – São Paulo

All Print editora

papel couche fosco 150g – 21 x 28cm (formado fechado)

304 páginas

Preço: 130,00





Realização: ProCOa - Projeto Circuito Outubro Aberto

Coordenação Geral: Lucia Py

Coordenação Editorial: Lucia Py, Cildo Oliveira

Coordenação de Produção: Paula Salusse

Coordenação: Carmen Gebaile

Textos: Lucia Py, Raul Córdula e Olivio Guedes

Revisão: Arminda Jardim

Versões - inglês: Charles Richard Castleberry

espanhol: Flavia Medina Poveda

Fotos: Carmen Gebaile, Cesar Romero, Cildo Oliveira,

Dalva Bertelli, Fabio Laub, Fernando Durão,

Luciana Mendonça, Moisés Pazianotto, Monica Nunes,

Paula Fisch, Tácito

Projeto Gráfico, Capa e Editoração: Cristiane Ohassi

Artistas Participantes / Outubro Aberto 2011: Carmen Gebaile, Cildo Oliveira, Fernando Durão, Gersony Silva, Lucia Py, Luciana Mendonça, Lucy Salles, Monica Nunes, Paula Salusse, Thais Gomes

evento - teatro - PRORROGAÇÃO - CALEIDOSCÓPIO TEATRO EVA HERZ


“CALEIDOSCÓPIO - Um espetáculo de improvisação teatral

Direção: Marcio Ballas

Improvisadores: Allan Benatti, Marcio Ballas,

Marco Gonçalves e Rhena de Faria

Músico-Improvisador: Cristiano Meireles

Reestréia: dia 13 de setembro

Temporada: todas as terças-feiras até 25 de outubro

Horário: 21h

Espetáculo estreou em março de 2009

Preço: R$ 40,00

(meia-entrada para estudantes, idosos e aposentados)

Recomendação: 14 anos

Duração: 70 minutos

Capacidade: 168 lugares

Local: Teatro Eva Herz

Livraria Cultura | Conjunto Nacional

Avenida Paulista, 2.073 - Bela Vista - São Paulo/SP

Bilheteria: 11 3170-4059

Horário: Terça a Sábado, das 14h às 21h.
Domingo, das 12h às 19h.

Call center da Ingresso.com: 4003-2330

www.teatroevaherz.com.br

Ficha Técnica:

Direção: Marcio Ballas

Assistente de Direção: Álvaro Lages

Luz: Melissa Guimarães

Figurino: Daniel Infantini

Produção Executiva: Ludmilla Picosque

Realização: Cia do Quintal

Sobre a Cia do Quintal

A Cia do Quintal, formada hoje por 16 integrantes, dedica-se à pesquisa, treinamento, produção, disseminação e divulgação da improvisação teatral no Brasil. É uma das únicas no mundo a combinar as linguagens do palhaço e da improvisação.

A Cia surgiu em 2001 com a criação do espetáculo Jogando no Quintal, já visto por mais de 250 mil pessoas e hoje o principal responsável por desenvolver e divulgar novos formatos de jogos e espetáculos de improvisação.

Além de fonte de inspiração para diversos grupos de improvisação em São Paulo, a Cia do Quintal colocou o Brasil no cenário internacional da improvisação por meio do intercâmbio com diversas companhias (da Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia e Espanha) e da promoção de três festivais internacionais.

Seus integrantes também participaram de vários festivais internacionais e sagraram-se campeões mundiais no torneio de improvisação realizado no Festival Internacional de Teatro de Bogotá, em 2008.

Há cinco anos, a companhia mantém em São Paulo, com pioneirismo e seriedade, o Quintal de Criação, um centro de pesquisa e treinamento que se tornou referência nacional e internacional na linguagem da improvisação. O Quintal de Criação é hoje a principal matriz de formação na linguagem da improvisação para atores e leigos. Em seu “Quintal”, além do treinamento e desenvolvimento de pesquisa de linguagem, já foram ministrados inúmeros workshops com expoentes nacionais e internacionais da improvisação.

Notícia - Psicanálise presente na 57ª Feira do Livro



A Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre, em conjunto com a Câmara Rio-grandense do Livro, promoverá o Ciclo da Revista de Psicanálise, que já está na sua 14ª edição. Para marcar a participação deste ano, estão previstas duas atividades especiais.

No dia 3 de novembro, quinta-feira, às 18h30min, na Sala Leste do Santander Cultural, acontece o encontro O que é a realidade? Aprendendo com Calvin... Uma oportunidade para revisitar Calvin e seu tigre Haroldo, personagens de história em quadrinhos de Bill Watterson, autor que se destaca por sua sensibilidade e humor inteligente. O bate papo contará com a participação da escritora e professora de Literatura Jane Tutikian, patrona desta Feira do Livro e também cartunista Santiago e da psicanalista Liliana Soibelman, da SPPA. A coordenação ficará a cargo da psicanalista Cátia Olivier Mello (SPPA).

Já no dia 5 de novembro, sábado, será a vez de Sonhos e sua interpretação, mesa redonda em homenagem ao centenário de publicação de “O manejo da interpretação dos sonhos em psicanálise”, de Sigmund Freud, onde os participantes terão a oportunidade de transitar por aspectos mitológicos, históricos e psicanalíticos a respeito deste tema. Os comentários ficarão a cargo de Cláudio Moreno (escritor e professor de Língua Portuguesa), Marcos Valer (professor de História) e Zelig Libermann (psicanalista da SPPA), tudo sob a coordenação do psicanalista Manuel Pires dos Santos (SPPA). A atividade ocorrerá às 16h30min horas na Sala Oeste do Santander Cultural.





Evento: O que é a realidade? Aprendendo com Calvin...
Quando: 3 de novembro de 2011
Horário: 18h30min
Local: Sala Leste do Santander Cultural


Evento: Sonhos e sua interpretação – Mesa Redonda
Quando: 5 de novembro de 2011
Horário: a partir das 16h30min
Local: Sala Oeste do Santander Cultural

Informações: (51) 3224-3340 – sppa@sppa.org.br - www.sppa.org.br




















Lançamento - Novidades e blog em Outubro - Cotovia

Os Livros Cotovia têm o prazer de anunciar as novidades que o mês de Outubro trouxe à editora.

Os Artistas Unidos estrearam a peça “Não se brinca com o Amor” no novo espaço Teatro da Politécnica, e a Cotovia publicou o texto da peça.


No Blog da Cotovia foram publicados, durante o mês passado, os textos seguintes:

“Praça da Figueira” de Bénédicte Houart
A sua pombinha era eu. Chamava-me, vem cá menina, e a voz antecipando-se amolecida, ou então agarrava-me quando passava por ele pelas esquinas da casa, puxava-me contra si, encostava-se todo, crescia, eu atirava a cabeça para trás a barriga para a frente, crescia com ele, e gostava. A sua pomba gostava. (para continuar a ler clique aqui)

Poema intitulado “Crítica à Europa” de Abel Neves
Não tinhas nada que ser amada por Zeus Europa
Agora é o que se vê Ele foi deitar-se na praia feito touro
Os cornos fingindo luas e tu toca de lhe acariciar o pêlo
E ele vai contigo mar adentro é o que diz o relatório da cultura
(pra continuar a ler clique aqui)

A carta em forma de poema da Laura Elber para o editor da Cotovia, chamada “Murimuri, os paceiros longínquos”
penso nas grandes feiras de potlatch e nos pequenos / mercados dos pequenos editores de poesia da ilha de Woodllark / e na dádiva de não ter que decidir / penso no infinito comércio intertribal de elogios e nos pescadores / de pérolas antes da chegada dos homens de bigode.
(para continuar a ler clique aqui)

Episódio “O fotógrafo” do Diários de Berlin escrito por Bernardo Carvalho
Há cerca de dois meses, me ligou um sujeito querendo me fotografar. Queria saber quando podíamos marcar uma sessão na minha casa. Eu não sabia quem ele era, muito menos como tinha conseguido meu telefone, embora não seja difícil. Não sou um homem dado a formalidades, mas fiquei constrangido – e um pouco irritado – com a sem-cerimônia do fotógrafo.
(para continuar a ler clique aqui)

“Intercidades nº 830, carruagem 23, classe turística” é o título do texto da autoria de Bénédicte Houart
Se lhe contasse a minha vida, dirigiu-se ele para mim, quase sussurrando, embora olhando-me sem rodeios. Se lhe contasse a minha vida, repetiu, e humedeceu os lábios, passou os dedos pelo cabelo ralo, pestanejou. A voz chata, neutra, sem inflexões, as palavras redondas, as sílabas bem destacadas, apesar do sussurro. A sua vida não me interessava nada, sabe, nada, nem a dos outros, sabem, nada, de resto, mesmo a minha, com franqueza, só me interessava porque não lhe podia fugir, não porque fosse minha, quero dizer, não porque a sentisse minha
(para continuar a ler clique aqui)

“Post scriptum” de Luís Quintais inicia com estas palavras:
Leitor, / Eclipsam-se / teus difusos pensamentos, / eclipsam-se / as palmeiras, / os retratos, / os ternos animais, / as casas, as mãos.
(para continuar a ler clique aqui)

A edição de Outubro de “Versos que lembram” de A.M. Pires Cabral é dedicada a José Duro
José Duro, de quem hoje ninguém fala nem sequer recorda o nome, não foi um poeta consensual. Alguns riram-se mesmo dos seus poemas. É o ónus, talvez, de ser demasiado ingénuo e autêntic o, ao mesmo tempo que artificial e empolado
(para continuar a ler clique aqui)

Publicámos o trecho do preparado livro de poesia de Bénédicte Houart, “Vida: Variações II.”


O mês de Novembro dedicamos na Cotovia à literatura brasileira - na nossa livraria online encontrará todos os títulos da Colecção Sabiá e Curso breve de literatura brasileira com um desconto de 20%!
Aproveitamos para lembrar que os portes de envio em compras através da nossa livraria online continuam a ser oferta da editora (para as entregas em Portugal) e que os livros estão a ser expedidos em menos de 24 horas.

da







AGENDA - PROGRAMAÇÃO CLP - Novembro


Novembro’11


:: Dia 3 | quinta -feira

Auditório, 21h30

Apresentação dos livros de canções Histórias de Cantar e O Segredo da Floresta de Margarida Fonseca Santos


Histórias de Cantar

Obra lúdica de carácter pedagógico.
Contém doze histórias para ler, cantar e aprender, as quais se encontram apresentadas em partitura para canto e piano.

Estas histórias podem ser ouvidas no CD incluído no livro.


O Segredo da Floresta

Depois do sucesso alcançado com o primeiro projecto de CantaStórias em 2009, com inúmeros concertos esgotados, chega agora o novo projecto O Segredo da Floresta, que uma vez mais “canta” as histórias para crianças.

Margarida Fonseca Santos, autora de livros infantis, voltou a juntar as suas histórias e músicas às orquestrações de Francisco Cardoso, à frente de um grupo de músicos experientes a comunicar para as crianças. As ilustrações são de Carla Nazareth.

Margarida Fonseca Santos

Nasceu em Lisboa, a 29 de Novembro de 1960. Tirou o Curso Superior de Piano no Conservatório Nacional, tendo como objectivo ser professora de Formação Musical no ensino vocacional. Deu aulas em várias escolas, nomeadamente na Escola Superior de Música de Lisboa entre 1990 e 2005. Começou a escrever em 1993 e neste momento dedica-se a tempo inteiro à escrita.

Tem vários livros publicados, na sua grande maioria para crianças e jovens, e escreve com regularidade para teatro. Orienta ateliers de escrita com crianças, adultos e professores (Escrita Criativa, Escrever teatro para Crianças e Jovens, e Escrever para Crianças e Jovens). Publicou, em co-autoria com Elsa Serra, o manual de Escrita Criativa Quero ser escritor!

É membro fundador do Clic – Clube de Literatura, Ilustração e Cª . É responsável pela rubrica histórias em 77 palavras na revista Pais & Filhos, com ilustrações de Francisca Torres. Foi responsável pela coluna Crescer a ler do Suplemento de Educação do Jornal de Letras, e pelo apontamento “Bicho-de-conta” (contos para crianças) na Antena 1, Programa “À volta dos dias”.

Ganhou vários prémios de onde se destacam Prémio Revelação Ficção APE/IPLB e Prémio Nacional do Conto Manuel da Fonseca (1996). Paralelamente trabalha treino mental para a performance, bem como o uso pedagógico e terapêutico da metáfora.

http://margaridafonsecasantos.blogspot.com/

Piano bar, 21h30

Recordar 2010 com a «XII Grande Noite do Fado Académico»

Projecção do vídeo do espectáculo e do álbum fotográfico.

Participação do Grupo de Fados do ISEP e do Grupo de Fados de Farmácia da Universidade do Porto.

:: Dia 4 | sexta -feira

Auditório, 21h30

Apresentação do livro “O Último Cristão”de Sérgio Lorré


Piano bar, 23h00

Jazz no Clube

Sara Miguel Quarteto

A voz suave e intimista de Sara Miguel junta-se a um trio de excelentes novos valores do panorama do jazz nacional para apresentar alguns originais e revisitar standards de jazz, conferindo-lhes uma roupagem própria e original pela adição de influências de outros ritmos e sonoridades do mundo. Com Filipe Monteiro na bateria, Ricardo Pinto no piano e Sérgio Tavares no contrabaixo.

:: Dia 5 | sábado

Auditório, 17h00

Olhares Cruzados sobre a situação dos estudantes cabo-verdianos no Porto:

Integração, Associativismo, Desvio Social e Relação com as Autoridades

Daisy Correia da Silva (FEP)

Delila Leite (ERC)

Piano bar, 17h00

Abertura oficial da Exposição

«Tempo de Homenagem a António Portugal e António Pinho Brojo»

com entidades oficiais, convidados e amigos.

Porto de Honra e momento musical pela Tuna Feminina do ISEP.

Piano bar, 22h00

Fado no Clube

Fado de Coimbra com Trio Carlos Semedo

Piano bar, 23h30

"Eros e Psique: Palavras à Meia-Noite"

"Excursões às portas da Meia-Noite pelas palavras e pelos silêncios que Eros e Psique dizem e não dizem entre si. Eros e Psique, ou seja, o Fogo e a Borboleta, matérias mutuamente contrárias e atractivas que se tocam com e se transformam. A esta relação chama-se Vida e às suas expressões chama-se Arte. Com a intenção de apreender a unidade entre Eros e Psique, assim como entre Vida e Arte, estas excursões recorrem, em particular, ao transporte de Poiesis e à sua proximidade essencial com gestos musicais e dramáticos. Metodologicamente, este acontecimento visa estimular leituras, escritas e expressões originais, partindo de Criações contemporâneas e outras ainda sem forma bem definida, pós-contemporâneas, ainda no processo de viagem do Futuro para Agora - e vice-versa."

Os intervenientes serão sobretudo estudantes criativos de Psicologia e outras ciências leves.

Org.: Paulo Jesus

Galeria

Inauguração da exposição fotográfica evocativa:

« António Portugal e António Pinho Brojo - Um Dueto Concertante»

Produção de Adriano Ferreira Borges para o Grupo de Fados do ISEP

Cave, 16h00 - 18h00

Atelier Expressão Plástica para crianças “Efeitos de impressão” com Prof.ª Vânia Moreira


Crianças dos 5 aos 10 anos

Inscrições: 10 euros

Inscrições através do email clubeliterario@fla.pt ou na recepção do Clube Literário do Porto

“Gosto de tocar as cores. É como se tivesse o arco-íris na palma da mão”

(Isidro Ferrer, 2002)

Neste atelier a criança terá oportunidade de descobrir cores, texturas, imagens simples e complexas através da impressão. Os seus dedos transformar-se-ão em instrumento de desenho e de uma forma lúdico-criativa poderá criar uma série de formas/desenhos únicos.

Tal como não existem duas impressões digitais iguais também não existirão dois desenhos iguais. Com esta atividade, pretende-se que a criança, de uma forma empírica, adquira capacidade de analisar, compreender, refletir e agir/produzir, a partir de experiências que lhe sejam relevantes e significativas.

O objetivo deste atelier passa assim por possibilitar que a criança seja capaz de assumir o papel de intérprete do mundo e de refletir sobre o que a rodeia, tornando-se esta atividade num suplemento do trabalho realizado na escola e em casa.

:: Dia 6 | domingo

Cave, 14h30

«António Portugal e António Pinho Brojo - Um Dueto Concertante»

Produção de Adriano Ferreira Borges para o Grupo de Fados do ISEP

Café e Fado - Projecção integral do filme documentário e convívio com os participantes, grupos de fado, familiares e público.

(Entrada Livre)

Auditório, 17h30

Cooltiva-te


Para saber a programação, mais detalhes e informações sobre esta e futuras sessões, visite o website: http://cooltivate.wordpress.com/

Piano bar, 21h00

Musik Rainbow

Selecção musical DJ Martin’s

Early Years 70’s/80’s


:: Dia 7 | segunda-feira

Piano bar, 21h30

Obra Aberta

António Portugal e António Pinho Brojo em Fotografia e Filme Documentário

«António Portugal e António Pinho Brojo - Um Dueto Concertante»

Produção de Adriano Ferreira Borges para o Grupo de Fados do ISEP.

Apresentação e debate sobre exposição fofográfica e filme documentário

(concepção e estudos), com a presença do autor.

:: Dia 9 | quarta-feira

Auditório, 21h30

Obra Aberta - Design Gráfico

«Grande Noite do Fado Académico» e «Tempo de Homenagem»

Produção gráfica institucional do evento e da iniciativa cultural.

Apresentação e debate do trabalho seleccionado (concepção e estudos) com a presença do autor, João Castro.

Exposição dos restantes trabalhos apresentados a concurso pelos alunos da Escola Superior de Artes e Design ESAD), com a presença dos professores Susana Fernando e Elias Marques.

Piano bar, 20h00

Clube de Escrita Criativa

Apresentação exercício de auto-conhecimento: os monstros e os escudeiros

Inscrições prévias/entrada livre

Piano bar, 22h00

Tertúlia sobre charutos

(Oferta de 1 charuto por pessoa + venda de aguardente Aveleda a um preço simbólico - só nessa noite)

Parceria com Manuel Serrão e Aveleda

Participantes:

- Moderador: Manuel Serrão

- Convidados: Júlio Magalhães, Sérgio Oliveira (Casa Havaneza) e Manuel Soares (enólogo da Aveleda



:: Dia 10 | quinta-feira

Piano bar, 22h00

Quinta Essência

Tozéguitarras, música e voz

Manuela Leitão, declamação

:: Dia 11 | sexta-feira

Auditório, 21h30

“Crer em Deus e Saber Sobre Deuses”

Palestra com Onofre Varela

O anti-clericalismo da primeira República e o nacional-catolicismo do Estado Novo, são dois extremos que ainda hoje marcam a sociedade portuguesa na sua postura perante o fenómeno da Religião.

A ideia de Deus, sempre tão presente no nosso quotidiano, acaba por dominar as sociedades onde a crença religiosa tem mais penetração, mas, paralelamente, o pensamento ateu existe e goza de boa saúde.

A dicotomia entre crente e não crente é abordada através da leitura crítica do livro editado em Espanha “La fé explicada”, do padre católico norte-americano Leo J. Trese.

As suas perguntas primárias “Quem nos criou? Quem é Deus?” merecem a atenção do palestrante, que as confronta com outro pensamento que não o estritamente religioso, e conclui ser errado aquilo que Leo J. Trese afirma ser certo, e que as suas questões estão propositadamente mal formuladas com vista a seduzir os crentes menos avisados, mas que não colhem em pessoas mais informadas.

As razões dos crentes de várias sensibilidades religiosas, que em Fevereiro de 2007 se reuniram no pavilhão da Culturgest, em Lisboa, dando corpo a um ciclo de conferências subordinado ao tema “As Religiões dos filhos de Abraão”, são examinadas pelo raciocínio do não crente, que conclui ser “a dispensa do raciocínio” a condição essencial para se ser deísticamente crente, pois exime o religioso de pensar para além dos mandamentos da sua fé, de questionar e analisar os porquês dessa mesma fé que, não encontrando contestação nem dúvida, pode, no extremo, escravizar o crente.

Considerando que todos nós somos ignorantes, pois o conhecimento e o saber não será total para ninguém em tempo algum, conclui-se que a diferença existente entre o crer e o saber faz a qualidade do pensamento, e que em tudo, na vida, é incomparavelmente preferível saber do que crer.

Onofre Varela

Onofre Varela nasceu no Porto em Setembro de 1944. Iniciou-se no mundo do trabalho com 14 anos, como aprendiz de tipógrafo. Estudou Pintura Decorativa em regime de aulas nocturnas, enquanto exercia a profissão de desenhador litográfico.

Em 1965, ao serviço do Exército, partiu para a Guerra Colonial no território de Angola, onde colaborou com a revista Notícia, de Luanda, fazendo banda desenhada para o suplemento infantil Pica-Pau. A partir de 1968 exerceu funções de criativo gráfico em agências de publicidade de Lisboa e do Porto. Em 1970 entrou no mundo da imprensa.

Iniciou-se no jornal O Primeiro de Janeiro como maquetista, ilustrador e caricaturista, passando pelo Notícias da Tarde, O Jogo, O Comércio do Porto e Jornal de Notícias. Neste, exerceu o cargo de Ilustrador Principal. Em 1972 viajou a França e à Bélgica, com o intuito de por lá ficar a fazer banda desenhada, tendo-se avistado com Claude Moliterni em Paris, e falado com os chefes de redacção das revistas Tintin, Pilote e Spirou, em Bruxelas, e trocado correspondência com Hergé.

Colaborou com várias publicações periódicas, nacionais e regionais, (entre as quais O Tripeiro) e teve uma colaboração, na década de 80, na Rádio Televisão Portuguesa, no programa da manhã Às Dez, desenhando em directo a informação meteorológica.

Na RTP também participou em programas infantis executando desenhos a partir de traços iniciados por crianças. Expôs o seu trabalho em Portugal, Espanha, França, Turquia, Macau e Brasil, e foi premiado várias vezes, nacional e internacionalmente, pelo seu desempenho de gráfico e de cartunista.

Recebeu um prémio das Nações Unidas em 1984, pela criação de um logótipo tendo em vista a integração social dos delinquentes, e em 1998 foi-lhe atribuido o Diploma de “Profesor Honorífico del Humor”, pela Universidade de Alcalá de Henares, Madrid. É referido no Dicionário de Personalidades Portuenses do Século XX, da Porto Editora, publicado no âmbito da Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura, e no Dicionário Antológico de Artes e Letras de Gondomar (2008).

Após sair do JN (em 2000) com vista à reforma antecipada, estudou teatro no TEP e, como actor, representou teatro de Revista e Comédia no Teatro Sá da Bandeira e em grupos amadores de Gaia e Matosinhos. Interessado pelo fenómeno religioso desde a juventude, foi o iniciador do movimento que levou à criação da Associação Ateísta Portuguesa, da qual é membro dirigente. Atento ao discurso da Igreja, viu, leu e ouviu responsáveis eclesiásticos, que lhe forneceram material suficiente para escrever o livro "O Peter Pan Não Existe — Reflexões de um Ateu", publicado pela Editorial Caminho em Janeiro de 2007.

Neste momento tem no prelo um novo livro sobre o tema, com o título "O Homem Criou Deus", cujo lançamento deverá ocorrer ainda este ano de 2011.

Piano bar, 21h30

Dia de S. Martinho

Magusto tradicional e tertúlia com Fado e a presença do Dr. Augusto Camacho Vieira.

A «Lenda de S. Martinho» em Fado, pelo Grupo de Fados do ISEP.

Participação do Grupo de Fados de Farmácia da Universidade do Porto e do ilustre convidado, Dr. Augusto Camacho Vieira.

:: Dia 12 | sábado

Piano bar, 10h00-12h00

II Sessão «Guitarra Portuguesa para crianças»

Sessão de experimentação de guitarra portuguesa enlaçada com «estórias» de crianças crescidas.

Piano bar, 16h00

Palestra “Reflexões sobre a Doutrina do Quinto Império”

"Reflexões sobre a Doutrina do Quinto Império" pretende apresentar uma nova doutrina espiritista e espiritualista, racional e cintífica de base cristã que na História da Humanidade e pela primeira vez se apresenta como única, sendo completamente diferente de quaisquer correntes ou movimentos filosóficos ou religiosos então surgidos ou existentes estando naturalmente vocacionada para vir a ser um novo movimento idealista fundamentado nos princípios científicos do Evolucionismo e mobilizador de uma nova missão dos Portugueses no mundo".

Orador: Jacinto Alves

Auditório, 18h00

Lançamento do livro

«O Canto e a música de Coimbra Fotobiografia de Augusto Camacho Vieira»

Apresentação e tertúlia com a presença do autor - Eng.º Manuel Fernando Marques Inácio - e a participação do Dr. Augusto Camacho Vieira e do Grupo de Fados do ISEP.

Momento Musical

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