AGENDA - PROGRAMAÇÃO CLP - dezembro

:: Dia 9 | sexta-feira

Auditório
21h30



Lançamento do livro

A voz, a fala , o canto de José de OLIVEIRA LOPES







José de OLIVEIRA LOPES

José de OLIVEIRA LOPES, tem cerca de mil e quinhentas actuações como solista, em concerto, ópera e recital por todo o mundo. Foi professor na Universidade de Aveiro, Academia Superior Metropolitana, Escola Superior de Música do Porto e no Conservatório Nacional em Lisboa, sendo frequentemente convidado para Masterclasses na Europa, Brasil, China, Japão, Rússia e USA.

Integra regularmente Júris de Concursos Internacionais de Canto.

De destacar as suas interpretações, durante mais de 20 anos, nas temporadas musicais dos dois palcos portugueses de referência: Teatro S. Carlos e Grande Auditório da F. Gulbenkian. Contracenou com míticos cantores como Franco Corelli, Zylis-Gara, Kraus, Elly Amelling, Vanzo, Cotrubas, Bergonzi, Giacomini. Interpretou em palco cerca de quarenta personagens de ópera.

Foi solista de grandes orquestras como: Sinfónicas de S. Paulo e do Rio de Janeiro, Denver (USA), Filarmónicas de Pequim, Moscovo, Bogotá, Varsóvia, etc., sob a direcção de Eliot Gardiner, Maurice Gendron, Philipe Entremont, Dimitri Kitaenko, entre tantos outros. Gravou CDs com os pianistas, Takashi Yamasaki, Noël Lee, Filipe de Sousa, Adriano Jordão e com as Orquestras Gulbenkian, da Rádio Húngara, da RDP e Sinfónica de Budapeste. Detentor do prémio Casa da Imprensa, foi considerado por unanimidade, o melhor intérprete de Lieder, no XIX Concurso Internacional de Canto da Baviera.

Concluiu o Curso Superior de Canto no Conservatório do Porto com 20 valores. É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Lisboa, exprimindo-se em seis idiomas. Mestre em Psicologia da Música pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, da Universidade do Porto. Doutorado pela mesma Universidade com a tese “Emissão, Articulação e Percepção de Voz Cantada”.

Referido em vários livros destacam-se: “História da Música Portuguesa”, “Cantores de Ópera Portugueses”, “Enciclopédia Larousse”, “Enciclopédia da Música Portuguesa”, “4000 Portugueses Célebres”.





Piano-bar

2 1h00

Lançamento do livro "Por um Mundo Melhor" de Carla Ferreira da Silva













Piano-bar

23h00

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Jazz no Clube

Glauco Band











Bateria - André NO

Contrabaixo - David Estêvão

Vibrafone/Steel-drums - Paulo Costa



Os Glauco surgem em 2006 como um trio instrumental. Influenciados por diversos estilos musicais, apresentam temas originais que criam ambientes exóticos, orgânicos e genuínos. Dando sempre grande importância à improvisação, a naturalidade e simplicidade da música levam-nos em viagens pelo imaginário.





:: Dia 10 | sábado



Cave



10h30 -11h30

Workshop de Percussão com Paulo das Cavernas

crianças dos 6 aos 9 anos



11h30 -13h

Workshop de Percussão com Paulo das Cavernas

crianças/adolescentes dos 10 aos 15 anos



inscrições através do email institutodemusica.clp@gmail.com



Paulo das Cavernas

Desde 2002 que desenvolve a sua carreira como percussionista e guitarrista com diversos grupos. Trabalha neste momento como membro integrante dos Semente e Madandza e já trabalhou com Olivetree, Djamboonda, Tchakare Kanyemb, Kulirimar e Le Partisan.

É professor de percussão africana desde 2002, tendo fundado em 2005 a Escola Sementinha.

Trabalha desde 2003 como monitor de música e percussão e musicaliza o projecto “histórias que dançam” para crianças, em váriosprojectos educativo/ artístico/ sociais.

Iniciou os seus estudos musicais em 1985, começando o estudo das percussões em 1990.

Em 2009 finalizou o Curso de Formação de Animadores Musicais na Casa da Musica. Já teve formação com vários mestres da percussão africana e brasileira.

Realizou um estágio intensivo de percussão africana na Guiné Conacry em 2006, debalafone e percussão tradicional em 2009 e de Ngoni em 2010 em Burkina Faso.









Auditório



10h30 - Sessão 1

11h30 - Sessão 2



Música com Bebés e Papás



Especial Natal







inscrições através do email institutodemusica.clp@gmail.com

Bebé + Adulto - 10 euros





17h00



Juventude e Violência Urbana: os Thugs e a Criminalidade Juvenil em Cabo Verde



Carlos Mendes (FL-UL)















Galeria , 17h00



Lançamento do livro "Uma Casa Junto do Mar" de J. A. Nunes Carneiro













Auditório, 21h30



Apresentação do livro de poesia "Subida (ao Sinai...)", de Rui Miguel Duarte







Rui Duarte

Rui Miguel Duarte reside em França (54 – Meurthe-et-Moselle). É licenciado em Línguas e Literaturas Clássicas pela Universidade de Lisboa (1991) e doutorado em Literatura pela Universidade de Aveiro (2006).

Foi docente nos Ensinos Superior e Básico. Participou como tradutor na tradução interconfessional da Bíblia (A Bíblia para todos, Lisboa, Temas e Debates, 2009).

Tem publicado artigos em revistas científicas da Estudos Clássicos, em Portugal e no estrangeiro. Desenvolve actualmente pós-doutoramento, como bolseiro da FCT, em Estudos Literários (Retórica Grega antiga). É investigador do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

"Subida" é o segundo livro de poesia do autor.

O título Subida é a versão reduzida do título de um dos poemas do livro, “Subida ao Sinai”. Este poema, como o título dá a entender, evoca a subida ao monte Sinai por Moisés (na verdade, foram várias as subidas, relatadas no livro bíblico de Êxodo caps. 3 e 19 a 34). As subidas ao monte foram para o legislador de Israel o encontro com o Todo-Poderoso, o Deus do universo, sem limites. Este encontro proporcionou-lhe por outro lado um encontro consigo mesmo, a sua humanidade, feita de falhas, lacunas e limitações. Encontro dual, mas não dicotómico, pois um, a revelação de Deus, seu carácter e lei, resolve o outro, levando-o à salvação, à transcendência de si mesmo.

Por analogia, o poeta procura neste livro subir de uma poesia e de uma humanidade que começou baixa, mas que almeja elevar-se às alturas, alturas de Deus e da poesia.

Motivos, motes de inspiração? Textos bíblicos e de outros poetas, ou simplesmente factos da vida, imagens e ideias que vêm à mente do poeta e que lhe suscitam a fala. Subida compreende poemas escritos entre 2009 e 2011, divulgados em blogs e na rede social Facebook. A sua organização não se prende com nenhum critério, a não ser o da ordem cronológica de composição.







Piano-bar



22h30



Concerto



Ricardo Pinto, piano





:: Dia 11 | domingo



Auditório

11h30

Música com Bebés e Papás

Especial Natal







inscrições através do email institutodemusica.clp@gmail.com

Bebé + Adulto - 10 euros





Auditório,16h00



Sessão de Letras com Erotismo







A sessão literária, promovida pela ARGO (Associação Artística de Gondomar) e pela Lugar da Palavra, integra-se nas atividades do Prémio Nacional de Arte Erótica.

Obviamente, vai falar-se de erotismo. A sessão conta com a participação de alguns autores e irá ter leitura de envelopes-mistério pelo público presente. Estes envelopes integram diversos excertos de poesia e prosa do amor e do erotismo de diversos autores portugueses, alguns dos quais verdadeiramente… surpreendentes. No final, haverá, em vez do tradicional Porto de Honra, um original Alevanta o Pau de Honra, já que a bebida escolhida pela organização para brindar ao amor e ao erotismo foi o carismático licor produzido em Montalegre. Há ainda bolinhos “malandrecos”

para acompanhar o referido Alevanta o Pau de Honra… Mas, antes disso, Manuel António Araújo (professor, escritor, vencedor do Prémio Revelação APE) vai falar sobre “o Sexo na Aldeia”, Modesto Nogueira (professor, poeta, seminarista até aos 27 anos) abordará a premente questão do “Amor e Sensualidade em Cristo” e Daniel Dias (escritor, ator) tentará provar aos presentes que é possível “Amar sempre tão intensamente como da primeira vez”.

Por fim, haverá um espaço de interação com o público, que se espera duro e fértil.

A difícil tarefa de moderar cabe ao escritor João Carlos Brito e ao artista plástico Aurélio Mesquita.

















Piano-bar

16h00

Palestra “Reflexões sobre a Doutrina do Quinto Império”

"Reflexões sobre a Doutrina do Quinto Império" pretende apresentar uma nova doutrina espiritista e espiritualista, racional e cintífica de base cristã que na História da Humanidade e pela primeira vez se apresenta como única, sendo completamente diferente de quaisquer correntes ou movimentos filosóficos ou religiosos então surgidos ou existentes estando naturalmente vocacionada para vir a ser um novo movimento idealista fundamentado nos princípios científicos do Evolucionismo e mobilizador de uma nova missão dos Portugueses no mundo".

Orador: Jacinto Alves






Clube Literário do Porto

Rua Nova da Alfândega, nº 22

4050-430 Porto

Tel. 222 089 228

Fax. 222 089 230

Email: clubeliterario@fla.pt

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75ª Mostra Macunaíma de Teatro Até 23 de dezembro de 2011 mais de 50 montagens

75ª Mostra Macunaíma de Teatro Até 23 de dezembro de 2011 mais de 50 montagens

SALVE O PRAZER Data: 9, 10 e 11 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 1 Capacidade: 86 Gênero: musical Duração: 80 minutos Recomendação (idade): 10 anos Direção: Wanderley Martins Autor: Zeno Wilde Sinopse: A vida conturbada de Assis Valente, um sambista com uma obra importantíssima para o panorama musical brasileiro. Assis, como era bissexual, sofreu muito preconceito em sua época. Tentou várias vezes o suicídio. Sua obra paradoxalmente indica uma incrível vontade de viver.

O DOCE DELEITE DA MALDIÇÃO DO VALE NEGRO Data: 9, 10 e 11 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 3 Capacidade: 72 Gênero: Melodrama Duração: 80 minutos Recomendação (idade): 14 anos Direção: Lucas De Lucca Autor: Caio Fernando Abreu Sinopse: Uma donzela criada pelo padrinho e por uma velha governanta, impulsionada pelo sofrimento, busca suas origens e a reparação de erros do passado. A dona de um teatro e sua brilhante ideia de levar a novela - a grande paixão dos brasileiros - para o palco. Das telinhas para o proscênio - passando pelas coxias -, uma crítica e uma homenagem, repletas de paixão e fúria, mostrando o deleite - e a maldição - de ser ator.

A MENTIRA Data: 9, 10 e 11 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 3 Capacidade: 72 Gênero: Tragicomédia Duração: 60 minutos Recomendação (idade): 7 anos Direção: Renata Hallada Autor: Nelson Rodrigues Sinopse: O que fazer para esconder a gravidez de Lucia, a filha mais jovem e “queridinha do papai”. Quem seria o pai da criança? Estaria longe? Ou tão perto que não ultrapassaria os muros de sua casa? Esses são alguns mistérios que rondam a tradicional família de Maciel e Ana.

ALEPH Data: 10, 11 e 12 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 4 Capacidade: 74 Gênero: Drama Duração: 55 minutos Recomendação (idade): 10 anos Direção: Adriano Cypriano Autor: Jorge Luis Borges, Julio Cortazar, Gabriel Garcia Marques, Itálo Calvino Sinopse: O questionamento da existência e suas angústias. O fazer artístico como vontade e como forma de evolução. A arte como caminho

ALEPH Data: 10, 11 e 12 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 4 Capacidade: 74 Gênero: Drama Duração: 55 minutos Recomendação (idade): 10 anos Direção: Adriano Cypriano Autor: Jorge Luis Borges, Julio Cortazar, Gabriel Garcia Marques, Itálo Calvino Sinopse: O questionamento da existência e suas angústias. O fazer artístico como vontade e como forma de evolução. A arte como caminho

O SOL ESTÁ QUENTE E A ÁGUA ESTÁ ÓTIMA Data: 12, 13 e 14 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 1 Capacidade: 86 Gênero: Comédia Duração: 100 minutos Recomendação (idade): 12 anos Direção: Zédú Neves Autor: Emílio Boechat Sinopse: Nas noites frias e sujas da cidade de San Francisco, a morte paira como uma bruma espessa por sobre a massa disforme de concreto armado onde se abrigam suas vítimas indefesas. Nesse mundo, onde o crime é uma constante, onde a lei não se atreve a penetrar, há sempre um assassino à espreita, esperando o momento certo de agir.

VAGÃO Nº 6 Data: 12, 13 e 14 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 2 Capacidade: 96 Gênero: Drama Psicológico Duração: 75 minutos Recomendação (idade): 12 anos Direção: Marcia Azevedo Autor: Nelson Rodrigues Sinopse: A partir de recordações e julgamentos, tenta-se descobrir quem se é. Em uma viagem pela vida, Vagão n. 6 nos transporta a um momento de reflexão. Inspirada na célebre obra de Nelson Rodrigues (Valsa n. 6), esta peça surpreende e questiona: o que vem a seguir?

OS PEQUENOS BURGUESES Data: 13, 14 e 15 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 3 Capacidade: 72 Gênero: Drama Duração: 80 minutos Recomendação (idade): 10 anos Direção: Ariel Moshe Autor: Maximo Górki Sinopse: A crise de gerações dentro de uma família, também atordoada pelas mudanças sociais que não consegue e não quer absorver.

REI LEAR Data: 13, 14 e 15 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 4 Capacidade: 74 Gênero: Tragédia Duração: 90 minutos Recomendação (idade): 12 anos Direção: Felipe de Menezes Autor: William Shakespeare Sinopse: No fim da vida o olhar humano desloca-se para o passado à procura de algo que possa dar continuidade a sua existência. Um feito, uma marca, um reino, um filho... Tanto faz. O importante, para morrer em paz, é saber que ao menos na história ou na memória deixou-se algum vestígio da vida que se esvai. Rei Lear, é sobretudo, uma obra sobre este momento em que sanidade e loucura, senilidade e juventude, tradição e modernidade mesclam-se de forma tão intensa que as balizas temporais suspendem-se diante de nós fazendo com que o fio da vida, prestes a se romper, até suas duas pontas nesse ciclo magistral a que denominamos vida.

SACRA FOLIA Data: 16, 17 e 18 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 1 Capacidade: 74 Gênero: Auto Satírico Duração: 70 minutos Recomendação (idade): 10 anos Direção: Lucas De Lucca Autor: Luís Alberto de Abreu Sinopse: Via Sacra da Família, Salve Salve-a da Folia, Desviada do destino Passa perto do perigo! Como então lhes ajudar? Se o sertão lhes confiar? Gente ágil sabe tudo, Guia esperto como um burro! Logo então vai começar, A saga sacra secular, O Rei Glutão há de saber, Menino Rei há de vencer! De que nada adiantar, O Rabudo-Cão pestanejar, Nem mateusa e boraceia, No Brasil tem gente honesta! Vinde, Vinde, ó família Vinde Viva a Folia, Vinde todos sertanejos Venha e faça o seu apreço, Do cordel deste momento, Será Deus "merrmo" brasileiro?

REVOLTA DOS PALHAÇOS Data: 16,17 e 18 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 3 Capacidade: 72 Gênero: Tragédia Duração: 75 minutos Recomendação (idade): Livre Direção: Wanderley Martins Autor: Chico Mário Sinopse: Somos apenas um amontoado de ossos, músculos e pele ou somos também capazes de sonhar... A partir desta indagação nossos andarilhos, ambulantes, vagabundos, acabam misturados nas artes circenses

REVOLTA DOS PALHAÇOS Data: 16,17 e 18 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 4 Capacidade: 74 Gênero: Comédia Duração: 70 minutos Recomendação (idade): Livre Direção: Luiz Baccelli Autor: Ariano Suassuna Sinopse: As aventuras de um sertanejo pobre e mentiroso, chamado João Grilo, o nordestino sabido, que luta pelo pão de cada dia, e atravessa vários episódios enganando a todos, ao lado de Chicó seu companheiro de estrada. Descritos como personagens picarescos pelo João Grilo e Chicó são os protagonistas desta história.

TEM CULPA EU? Data: 16,17 e 18 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 5 Capacidade: 72 Gênero: Tragicomédia Duração: 60 minutos Recomendação (idade): 16 anos Direção: Zédú Neves Autor: Criação Coletiva Sinopse: A mente é sua própria soberana.

KASPAR OU A TRISTE HISTÓRIA DO REI DO INFINITO APRISIONADO EM SUA CASCA DE NOZ. Data: 20, 21 e 22 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 4 Capacidade: 74 Gênero: Drama Duração: 90 minutos Recomendação (idade): 14 anos Direção: Reginaldo Nascimento Autor: Criação Coletiva Sinopse: Na Alemanha do século 19, o menino Kaspar Hauser foi mantido preso em uma cela, não se sabe por que, nem por quem. Privado, por anos, do contato com outras pessoas, o garoto não aprendeu a viver em sociedade. Não lhe ensinaram a falar, a usar talheres, não lhe ensinaram a cumprimentar falsamente, a mentir, a assumir modelos preconcebidos. Em 1928, Kaspar é arrancado de sua “casca de noz” e deixado à revelia na praça de Nuremberg. Está estabelecido o conflito: de um lado, um menino puro, cuja imagem traduz o modelo rousseauniano do “bom selvagem”; do outro lado, a sociedade, com suas regras, armadilhas e maldades.

ASSIM QUE PASSEM CINCO ANOS – LENDA DO TEMPO Data: 21, 22 e 23 de dezembro Horários: 19 hs e 21 hs Teatro: 2 Capacidade: 96 Gênero: Drama Duração: 70 minutos Recomendação (idade): 12 anos Direção: Zédú Neves Autor: Criação Coletiva Sinopse: O sonho se abate sobre o tempo flutuando como um veleiro. Ninguém pode abrir sementes no coração que sonha inteiro. Sombra do sonho, sem sintonia, cega-te e sufoca-te. Parece representar: um menino quer seu pedaço de pão em flores de aço transformar. O tempo se abate sobre o sonho afundando até os cabelos. A roda que gira do vento e do mar. Luas e mares sem abrir, ficam atrás; e a música do violino. Será que não existe... ?

Começou no dia 11 de novembro em São Paulo a 75ª Mostra Macunaíma de Teatro, com o tema “Razão e Sensibilidade”. Serão apresentadas mais de 50 montagens encenadas pelos alunos da escola, e dirigidas por seus professores, na maior mostra de teatro do país. Uma novidade neste ano é que os alunos que freqüentam as aulas em Alphaville, Campinas e Mogi das Cruzes, também se apresentarão em suas respectivas cidades. Em São Paulo as apresentações acontecem na sede do Macunaíma, na rua Adolfo Gordo, 238, até o dia 23 de dezembro. O Macunaíma é a única escola que possui cinco teatros completos, para que os alunos possam exercitar, desde cedo, a interpretação em um palco de verdade. Uma vivência única, com técnicos especializados, iluminação e cenários de nível profissional. Cada turma funciona como uma unidade independente, onde o professor tem a possibilidade de escolher o texto e a interpretação de sua preferência. As Mostras de Teatro organizadas pelo Macunaíma têm sido a porta de entrada no mercado profissional de diversos atores consagrados. Elas são um diferencial que o Macunaíma tem em relação a outros cursos, por colocar todo semestre os alunos, os professores e profissionais para vivenciarem a prática teatral, num evento que envolve mais de 500 pessoas.

75ª Mostra Macunaíma de Teatro De 11 de novembro a 23 de dezembro Ingressos: R$ 14,00 (R$ 7,00 meia) Bilheteria: na sede do Macunaima das 9h às 21h ou pelo site www.ingresso.com Tel: 4003.2330

eatros do Macunaíma 1, 2, 3, 4 e 5

www.macunaima.com.br Rua Adolpho Gordo, 238 – Barra Funda (11) 3217.3400

evento - Espaço da Arte Urbana abriga exposição colaborativa

Neste domingo (11), às 10h, tem início a exposição “Circuitos”, que toma conta do Espaço da Arte Urbana (Galeria Júlio Moreira). Os artistas Ulisses Malanski e Andre Barroso propõem um trabalho de arte colaborativa, no qual os limites das linguagens e da autoria se diluem. A produção, que inclui uma pintura mural, pode ser apreciada até o dia 26 de fevereiro de 2012, com entrada franca.

O trabalho é fruto de ações anteriores, realizadas em espaços públicos e na internet, onde são postados os resultados e também onde são feitas provocações ao espectador, convidando-o a interagir e colaborar durante o percurso. Os artistas discutem circuitos artísticos na cidade por meio da informalidade da arte urbana, incentivando a criação de novos caminhos para a continuidade do projeto.

A amizade entre os dois artistas levou à produção conjunta, dando origem a uma obra que suscita reflexões. Graduado em Desenho pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná – Embap, o curitibano Ulisses Augusto Cequinel Malanski participa de exposições coletivas desde 2005 e, no ano passado, criou o projeto Circuitos. Radicado no Paraná desde 2001, o mineiro André Barroso da Veiga é formado em Artes Visuais pela Faculdade de Artes do Paraná, onde atualmente realiza pós-graduação em Cinema, além de cursar Gravura na Embap.



Serviço:

Exposição “Circuitos” dos artistas Ulisses Malanski e André Barroso.

Data: de 11 de dezembro de 2011 (abertura às 10h) a 26 de fevereiro de 2012.

Local: Espaço da Arte Urbana (Galeria Júlio Moreira – Centro Histórico)

Horário de visitas: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h

Entrada franca

Fundação lança nova edição do Anuário do Teatro Curitibano

A Fundação Cultural de Curitiba lança, às 10h30 deste domingo (11), no Teatro Novelas Curitibanas, o Anuário do Teatro Curitibano 2010. Essa é a mais nova edição da publicação que registra há dez anos ininterruptos a memória da produção teatral de Curitiba.

Em 184 páginas, o anuário traz dados sobre os 162 espetáculos que ocuparam os palcos em 2010. A publicação contém a ficha técnica completa das peças, data de estreia, local de apresentação, e-mail para contato com os grupos e uma foto de cena.

Parte dos mil exemplares impressos será enviada para bibliotecas e instituições de ensino. A classe teatral terá o anuário disponibilizado no Teatro Novelas Curitibanas. “Além da própria história do teatro que está sendo contada, os anuários registram a trajetória dos artistas, os prêmios recebidos e, com isso, tornam-se uma importante fonte de referência. Os artistas têm apresentado o anuário quando propõem projetos para as leis de incentivo”, explica o coordenador de Teatro da Fundação Cultural de Curitiba, Clóvis Severo.

Numa consulta a todas as edições, constata-se o crescimento da produção teatral. Os primeiros anuários tinham de 60 a 70 páginas. Para registrar as produções dos três últimos anos foram necessários volumes de quase 200 páginas. De acordo com Clóvis Severo, o projeto para o ano que vem é digitalizar os números anteriores para possibilitar a consulta pela internet, já que as edições até 2008 estão esgotadas.

Serviço:

Lançamento do Anuário Curitibano 2010

Local: Teatro Novelas Curitibanas – Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 1.222

Data e horário: 11 de dezembro de 2011 (domingo), às 10h30

Entrada franca

eventos - cinema - programação da Cinemateca de Curitiba - de 9 a 15 de dezembro de 2011.

PROGRAMAÇÃO CINEMATECA | 9 A 15 DE DEZEMBRO DE 2011

9 a 11

MOSTRA AVEC EM CURITIBA –2011

UM PANORAMA DO AUDIOVISUAL PARANAENSE

Classificação 14 anos para todos os filmes da mostra

Ingresso gratuito para toda a mostra

Dia 09, 19h

Mostra Caze – Centro Acadêmico Zé do Caixão

MANTEGNA (2011 – 7 min). Direção de Melo Viana. Produção de Sandra Zawadzki

Um filme poético sobre a obra-prima “Lamentação sobre o Cristo Morto”, pintada por Andrea Mantegna em 1490. O filme faz comparação com outras obras de arte, desde o Renascimento até as mídias contemporâneas, que utilizaram o Cristo Morto como tema, assim como com aquelas obras que, de forma direta, utilizaram o Cristo Morto de Mantegna como referência.

DECISÃO REAL (2011 – 10 min). Direção de André Senna. Produção de Anderson Simão.

Um momento na vida de Janine, uma jovem presa em cotidiano sufocante.

VÓ MARIA (2011 – 6 min 15 seg). Direção e produção de Tomás von der Osten

Uma memória em três tempos.

BODAS DE PRATA (2010, 1 min 30 seg). Direção de Diogo Marques e Gustavo Ulisse. Produção de Frederico Neto e Daniel Rodriguez.

Um nanodrama sobre o matrimônio.

MINIFESTO (2010, 4 min 10 seg). Direção: Ana Chiossi. Produção: Ana Chiossi.

Um besouro suicida.

Mostra Casos e Causos RPC TV

REGRESSO (2010, 11 min). Direção de Marcus Werneck. Produção RPCTV.

Um homem em busca do passado, à procura de suas origens ele pode encontrar algo inesperado que pode mudar radicalmente o seu caminho.

NUNCA VOLTE A FUERTE ROSÁRIO (2011 – 10 min 27 seg). Direção de Guilherme Biglia. Produção de Asteróide Filmes.

O episódio conta a história de Eugênio que, para recuperar o carro roubado, se mete em uma tremenda enrascada. Seguindo uma dica nada confiável de um delegado, ele e dois amigos decidem cruzar a fronteira para comprar o carro de volta dos bandidos. Será que essa negociação vai dar certo?

ESTRANHOS EM CASA (2011 – 10 min 6 seg). Direção de Andréia Kaláboa. Produção de GP7 Cinema.

Episódio baseado em fatos reais, que traz os relatos do casal de agricultores "José e Dionizia Boachuck", que moravam numa fazenda mal assombrada na década de 60. Barulhos, vultos e fantasmas. A família precisou encarar o medo para continuar na fazenda misteriosa.

A MENSAGEM (2011 – 12 min 30 seg). Direção de Marcus Werneck. Produção RPC TV.

O episódio resgata fatos obscuros da história do Paraná e leva você a um paraíso, uma história baseada em uma lenda misteriosa de um lugar pouco conhecido pelos paranaenses. Lá funcionava um reformatório para crianças, mas muitas pessoas contam que havia outros tipos de atividades suspeitas.

Mostra longa-metragem

CORPOS CELESTES (2009, 91 min). Direção de Marcos Jorge e Fernando Severo. Produção de Claudia da Natividade.

Quando criança, Francisco (Dalton Vigh/Rodrigo Cornelsen) era um garoto inquieto, que vivia sendo perseguido pelo irmão Ismael (Pedro Inque). Ao ser provocado, ele resolve ir ao casarão do americano Richard (Antar Rohit),

Dia 10, 16h

Mostra Super 8

HU (1979 – 2 min 40 seg). Direção de Fernando Severo.

É o filme de abertura das mostras do grupo. Consiste numa experiência semiológica que discute a linguagem do Cinema. É acompanhado por um texto que explica sua formulação teórica.

VITRINES (1979, 10 min). Direção de Ruy Vezzaro.

Uma intervenção do cine-olho sobre as mitologias da moderna sociedade elaborada numa linguagem poética e visionária.

ESCURA MARAVILHA (1979 – 5 min). Direção de Fernando Severo. É um filme dividido em três partes que se integram para propor uma abordagem original de um tema tabu na sociedade contemporânea: a morte. Segundo Bertolucci, "o mais absoluto dos temas cinematográficos".

ALUMINOSA ESPERA DO APOCALIPSE (1979 – 15 min). Direção de Rui Vezzaro, Fernando Severo e Peter Lorenzo.

Uma cidade construída por um místico e visionário do Norte do Paraná, para aguardar o Apocalipse, serve de base para uma investigação documental sobre os processos mentais de um criador ao construir sua obra.

19h

Mostra do Norte e Oeste do Paraná

HARUO OHARA (2010 – 16 min). Direção de Rodrigo Grota. Produção de Bruno Gehring (Kinoarte)

"Hoje você vê a flor. Agradeça à semente de ontem". A vida e a obra do imigrante, agricultor e fotógrafo nipo-brasileiro Haruo Ohara (1909-1999), que ao longo de 50 anos produziu cerca de 20 mil fotos de Londrina e região. Último episódio da "Trilogia do Esquecimento", série iniciada pelos curtas "Satori Uso" e "Booker Pittman".

1924: BENDITA REVOLUÇÃO (1987 – 12 min). Direção de Sérgio Sanderson. Produção de Violar Sarturi e Sérgio Sanderson.

Documentário sobre a revolução de 1924, decorrente do levante Copacabana, ocorrido em 5 de julho de 1922, na então capital do Brasil. Liderada pelo General Isidoro Dias Lopes, ocorreu em São Paulo a Revolução de 1924. No dia 5 de julho, em São Paulo, cerca de 1000 homens ficaram em locais estratégicos. O objetivo da mobilização era tirar do poder o presidente Artur Bernardes, mas os revoltosos foram derrotados pelas forças legalistas. Chegando à região oeste do Paraná, encontraram uma região ocupada por trabalhadores, paraguaios e argentinos, que trabalham no cultivo da erva-mate, e viram a desnacionalização da região. A revolução de 1924 foi importante para a nacionalização desta região rica na agricultura.

DESAPARECIDOS (2006 – 76 min). Direção de Antonio Marcos. Produção de Seven Five.

O filme narra uma lenda de um local onde ocorrem desaparecimentos inexplicáveis de pessoas. Quatro universitários do curso de cinema (Chico Penafiel, Elicéia Dalprá, Manuela Cherobim, Luciana Machado) que necessitam de uma história para trabalho de final de curso, encontram um acampamento abandonado ideal para fazerem um documentário. Um espírito maléfico, aprisionado há milhões de anos na Terra, será o responsável pelos desaparecimentos.

Dia 11, 16h

Mostra curtas e médias-metragens

APÃ (2010 – 23 min). Direção de Pedro Merege e Valêncio Xavier. Produção de Making & Off.

A Comunidade Quilombola do Apã, a cerca de 100 km de Curitiba, visitada em 1980 e em 2008.

OVOS DE DINOSSAURO NA SALA DE ESTAR (2011 – 12 min). Direção de Rafael Urban. Produção de Ana Paula Málaga.

A alemã Ragnhild Borgomanero, de 77 anos, estudou fotografia digital e fez cursos de Photoshop e Premiere para manter viva a memória de seu falecido esposo, Guido, com quem reuniu a maior coleção particular de fósseis da América Latina.

O VEÍCULO FANTÁSTICO (2010 – 35 min). Direção e produção de Nicole Disante.

Documentário sobre bicicletas como solução para mobilidade sustentável em Curitiba.

TADASHI – O POETA DO TRAÇO (1988 – 20 min). Direção e produção de Estevan Silveira.

Filme documentário sobre a vida e a obra do imigrante japonês e artista plástico Tadashi Ikoma.

NOCAUTE (2011 – 8 min 11 seg). Direção de Bruno de Oliveira. Produção da Processo Multiartes.

Documentário sobre a disputa pelo título mundial de boxe feminino.

19h

Mostra Curitiba

A FÁBRICA (2011 – 15 min). Direção de Aly Muritiba. Produção de Antonio Jr e Marisa Merlo.

O filme retrata o dia-a-dia de um presidiário (Metruti) e a intenção de convencer a sua própria mãe (Lindalva) a burlar a segurança local para lhe trazer um aparelho de celular.

O CORTE DO ALFAIATE (2011 – 70 min). Direção de João Castelo Branco. Produção de Dayana Zdebsky de Cordova.

O corte do alfaiate é um documentário etnográfico sobre a prática da alfaiataria que parte do trabalho do alfaiate, de suas técnicas e de seus saberes, para versar sobre os valores incorporados e expressos na confecção de ternos sob medida. Entre paletós e calças que são riscados, cortados e montados, o filme mostra a alfaiataria com suas transformações, tensões entre moda e tradição, inovações tecnológicas e manutenção da técnica artesanal.

13 a 15

O CINEMA DO EQUADOR

Ingresso gratuito para todos os filmes da mostra

Dia 13, 15h45

RATAZANAS, RATOS E LADRÕES | Ratas, ratones e rateros (Equador, 1999 – 107 min – drama). Direção de Sebastián Cordero. Com Carlos Valencia, Marco Bustos.

O filme mostra o mundo de criminosos em uma capital latino-americana e faz uma reflexão sobre a perda da inocência, através da história de um jovem infrator.

A trama segue a vida de Salvador, um pequeno ladrão de Quito, que está gravemente perturbado pela chegada de seu primo Angel, um ex-presidiário à procura de dinheiro rápido e de um esconderijo. Salvador está envolvido nos assuntos obscuros de seu primo, tentando escapar de um sufocante ambiente familiar. No entanto, arrastando toda a família, termina destruindo as poucas coisas que tinha sentido em sua vida. Classificação 18 anos

18h

FORA DO JOGO | Fuera de juego (Equador, 2002 – 89 min). Direção de Víctor Arregui.

Juan é um jovem equatoriano de origem pobre que sonha em emigrar para escapar da asfixiante situação de seu país. Em busca do dinheiro necessário para tornar seu sonho realidade, termina envolvendo-se em crimes, impulsionado por seu desespero e pelos efeitos do colapso social, econômico e moral do país sobre sua família. Filmado integralmente em Quito, o filme recupera fragmentos da história recente do Equador e pretende «ser, antes de tudo, uma contribuição importante para a memória coletiva dos equatorianos», segundo palavras do diretor. Classificação 18 anos

20h

A TIGRESA | La Tigra (Equador, 1990 – 80 min). Direção de Camilo Luzuriaga. Com Lisette Cabrera, Aristides Vargas.

Uma história de amor, poder, magia, e vingança que se desenvolve entre a fantasia e a realidade numa paisagem encantadora - o território povoado na literatura pelo realismo mágico, território que o diretor Camilo Luzuriaga consegue recriar triunfalmente na tela. A Tigresa revive o mito da mulher como somente pode existir em uma cultura tropical e machista. Classificação 18 anos.

Dia 14, 15h45

DOIS PARA O CAMINHO | Dos para el camino (Equador, 1980 – 90 min). Direção de Jaime Cuesta e Alfonso Naranjo. Com Ernesto Albán, Annie Rosenfeld, César Carmigniani.

Dois aventureiros viajam pelo Equador praticando com astúcia, travessuras que nos fazem rir do princípio ao fim. No caminho um deles encontra a mulher de seus sonhos e surge um final inesperado. Classificação 14 anos

18h

A TIGRESA | La Tigra (Equador, 1990 – 80 min). Direção de Camilo Luzuriaga. Com Lisette Cabrera, Aristides Vargas. Classificação 18 anos

20h

RATAZANAS, RATOS E LADRÕES | Ratas, ratones e rateros (Equador, 1999 – 107 min – drama). Direção de Sebastián Cordero. Com Carlos Valencia, Marco Bustos. Classificação 18 anos

Dia 15, 15h45

FORA DO JOGO | Fuera de juego (Equador, 2002 – 89 min). Direção de Víctor Arregui. Classificação 18 anos

18h

DOIS PARA O CAMINHO | Dos para el camino (Equador, 1980 – 90 min). Direção de Jaime Cuesta e Alfonso Naranjo. Com Ernesto Albán, Annie Rosenfeld, César Carmigniani. Classificação 14 anos

Obs: no dia 12/12, não haverá sessão de filmes na Cinemateca e no dia 15/12, não haverá sessão de filmes somente às 20h.

Cinemateca

Rua Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco

Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 22h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 22h30.

Informações: (41) 3321-3252