sexta-feira, 25 de novembro de 2011
evento - Exposição de artista polonês Artur Zmijewski
Exposição de artista polonês inaugura parceria entre Centro Cultural BNB e Fundação Joaquim Nabuco
A exposição do artista polonês Artur Zmijewski inaugura parceria entre o Centro Cultural Banco do Nordeste e a Fundação Joaquim Nabuco para a realização de ações nos campos da cultura, arte, educação e memória. A abertura da exposição contará com a presença da diretora de Cultura da Fundação Joaquim Nabuco, Silvana Meireles.
Com entrada franca, a mostra será aberta no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), no próximo dia 30 (quarta-feira), às 20 horas, e ficará em cartaz até 31 de dezembro (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h). O curador da exposição e coordenador de Artes Visuais da Fundação Joaquim Nabuco, Moacir dos Anjos, proferirá duas palestras sobre a relação entre Arte e Política, na abertura (dia 30) e no dia seguinte (1º de dezembro), sempre às 18h30.
A mostra integra o projeto Política da Arte, iniciado em 2009, na Fundação Joaquim Nabuco, sob o pressuposto de que mais do que dar visibilidade a imagens e ideias criadas em outras partes, a arte é capaz de, a partir dela mesma, desafiar os consensos e acordos que organizam e apaziguam a vida. Ao embaralhar os temas e as atitudes que a cada lugar e momento cabem no campo do possível, a arte aponta para a possibilidade do novo e tece a sua própria política.
Artur Zmijewski nasceu em 1966 em Varsóvia, Polônia, onde vive. Estudou escultura na Academia de Belas Artes de Varsóvia entre 1990 e 1995, mas logo se destacou por seus cáusticos vídeos, nos quais torna visíveis situações e fatos que os consensos sociais transformam em tabu. Em diversos trabalhos feitos no início de sua trajetória expôs, com calculada crueza, a vida de pessoas com deficiências físicas crônicas ou com doenças incuráveis, concedendo voz e imagem àqueles cuja presença pública causa inequívoco desconforto aos supostamente sãos. Em outra série articulada de vídeos, investigou e exibiu os cotidianos banais de trabalhadores comuns, desprovidos de qualquer apelo que justifique, na hierarquia de valores que organiza o corpo social contemporâneo, olhar tão cuidadoso e atento. Em um terceiro conjunto de vídeos - dos quais os apresentados nesta exposição são parte importante -, o artista discute, por meio das tensas e críticas narrativas que constrói, contextos políticos e históricos permeados por conflitos abertos ou por velados antagonismos.
No mais antigo dos vídeos de Artur Zmijewski contidos na mostra, The Game of Tag (1999), o artista exibe um grupo de homens e mulheres de idades variadas jogando uma espécie de 'jogo de pegar'. Eles estão despidos e confinados no interior de espaços claustrofóbicos. É a informação fornecida ao final do vídeo que retrospectivamente transforma imagens de diversão, erotismo latente e gradual desconforto dos jogadores em lembranças de crimes e traumas.
A memória individual e coletiva é também questão central em 80064 (2004). Nesse vídeo, Artur Zmijewski tenta persuadir um antigo prisioneiro de campo de concentração nazista a 'renovar' o número de identificação que traz desde a década de 1940 tatuado no braço, marca inescapável das humilhações e violências sofridas no passado. Mesmo diante da hesitação e nítido incômodo que o antigo prisioneiro, agora com 92 anos, demonstra com a situação criada, o artista insiste em reavivar a tatuagem que atesta a condição daquele. Pressão a ceder ao domínio do outro que evoca, simbolicamente, situações que, como prisioneiro de guerra, o participante do vídeo já se submetera para sobreviver em meio à barbárie.
Em Them (2007), mais recente dos três vídeos da mostra, Artur Zmijewski documenta uma série de workshops de pintura que organizou reunindo grupos de diferentes estratos ideológicos da Polônia contemporânea: cristãos, judeus, jovens socialistas e nacionalistas poloneses. O artista solicita que cada grupo crie imagens que correspondam, simbolicamente, aos valores que partilham, para em seguida pedir que interfiram nas pinturas feitas pelos outros. Ao passar do tempo, essas interações geram crescente discordância e tensão entre os participantes, a ponto de colocar em dúvida a possibilidade de se explicitar diferenças sem se impor ao outro de modo violento, no limite aniquilando-o.
Não importa qual seja o assunto que lide, contudo, a obra de Artur Zmijewski se reveste sempre de ambiguidade moral: seja em relação àqueles que participam de seus vídeos, seja em relação ao público que os assiste. Quanto aos primeiros, não fica claro se o papel do artista é o de organizador de vontades autônomas que por meio de seus vídeos se expressam, ou se o de frio manipulador que usa os participantes para justificar uma narrativa que lhe interessa criar. Quanto à audiência, tampouco fica evidente se seu intuito é o de esclarecê-la, provocá-la, ou ainda de implicá-la nos dilemas éticos que expõe. Mas quaisquer que sejam as motivações que levam Artur Zmijewski a realizar seus vídeos, é certo que eles estão entre as mais originais e instigantes formulações de uma política da arte no mundo contemporâneo.
evento - 2/12 PALAVRA CANTADA EM POCKETS GRATUITOS
PALAVRA CANTADA lança filme 3D nos formatos
DVD e Blue Ray e faz 3 POCKETS SHOWS,
entre eles 2 gratuitos, nos dias 2 e 3 de dezembro
Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos
Av. das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros São Paulo
Data: dia 2 de dezembro, sexta-feira
Horário: 16h
Para participar:
Compre um produto (DVD ou Blu-ray)
e ganhe um par de ingressos para o pocket.
Fnac Pinheiros
Praça dos Omaguás, 34 - São Paulo
Data: dia 3 de dezembro, sábado
Horário: 11h
Gratuito
Saraiva Alphaville
Iguatemi Alphaville - Alameda Rio Negro, 111
Piso 2 Loja 301 - Alphaville Industrial
Data: dia 3 de dezembro, sábado
Horário: 18h
Gratuito
Cerca de 100 senhas começarão a ser distribuídas
1h antes do evento
dvd blue ray 2.jpg
Sobre o Filme
Depois do sucesso nos cinemas, chega aos formatos Blu-ray e dvd o primeiro show infantil filmado em 3D no Brasil: Palavra Cantada 3D - Show Brincadeiras Musicais
Nos 60 minutos de duração, Paulo Tatit e Sandra Peres estão acompanhados pelos músicos Estevão Marques, Daniel Aires, Julia Pittier, Marina Pittier e Wem e por um grupo de crianças.
O show é interativo, e durante as sessões no cinema a identificação com os pequenos espectadores era imediata: ninguém ficava sentado na poltrona.
Com certeza não será diferente em cada casa, com a vantagem que, munidas do controle remoto, as crianças poderão assistir ao filme várias vezes para aprender a brincar junto com a turma do filme.
Entre as músicas que fazem parte do filme estão algumas das mais queridas do público, como “Sopa”, “Fome Come”, “Duelo de Mágicos” e “Ciranda” e algumas inéditas, como “O Caramujo e a Saúva”, “Vem Dançar com a Gente” e “Bolinha de Sabão”, que reserva uma deliciosa surpresa.
O resultado é uma verdadeira experiência musical que aumenta a proximidade e a intimidade entre a dupla e as crianças. Boas Férias para todos!
DVD 3D + 2D + 2 óculos: Preço Sugerido: R$ 39,90
disponível nas lojas a partir de 25 de novembro
DVD Blueray 3D + 2D: Preço Sugerido: 79,90
disponível nas lojas a partir de 5 de dezembro
Sobre a Palavra Cantada
Criada em 1994 por Sandra Peres e Paulo Tatit, a Palavra Cantada ultrapassa hoje a venda de dois milhões de exemplares, entre seus treze CDs e cinco DVDs. O trabalho da dupla conquistou um amplo público formado por pais e filhos e passou a fazer parte do cotidiano de escolas de todo o país, graças à qualidade com a qual as canções são produzidas: letras, melodias e arranjos. Nos shows de grande porte que realizam, toda a família se diverte e se emociona. Escolas públicas e particulares de todo o país já adotaram os produtos do catálogo da Palavra Cantada em suas atividades cotidianas. Tendo alcançado sucesso de público e de crítica, sete dos lançamentos do selo receberam os maiores prêmios dedicados a este gênero musical. Depois de tantos anos dedicados a esse público, algumas coisas não mudaram: o compromisso com a qualidade e respeito inteligência da criança.
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
evento - teatro FARSA DA BOA PREGUIÇA NA CAIXA CULTURAL CURITIBA
Elenco composto por Bianca Byington, Guilherme Piva e Jackson Costa apresenta texto de Ariano Suassuna
A CAIXA Cultural apresenta o espetáculo “Farsa da Boa Preguiça”, com texto de Ariano Suassuna e direção de João das Neves, um dos fundadores do Grupo Opinião. A comédia musical, que fica em cartaz de 25 a 27 de novembro, marca os 50 anos de carreira do diretor e conta com elenco formado por Guilherme Piva, Bianca Byington e Jackson Costa.
O texto narra a história de Joaquim Simão, um preguiçoso poeta de cordel casado com a religiosa Nevinha. Aderaldo Catação - apaixonado por Neivinha - e Clarabela – que se insinua para Simão - formam o casal mais rico da cidade e possuem um relacionamento aberto. Três demônios fazem de tudo para que o pobre casal caia no pecado, enquanto dois santos tentam intervir, sob os olhos e avaliação de Jesus.
“Ao encenar esse texto, queremos reverenciar o mestre Ariano Suassuna e sua obra. Queremos celebrar, com carinho e alegria, aquilo que somos: artistas do povo brasileiro”, resume João das Neves. Para Suassuna, o texto tem dois temas centrais: “não defendo indiscriminadamente a preguiça — coisa que, aliás, não poderia fazer, pois ela é um dos ‘sete vícios capitais’ do Catecismo. No Teatro antigo, havia uma convenção, segundo a qual, no fim da história, o autor podia dar sua opinião sobre o que acontecera no palco. Era a chamada ‘licença’, ou ‘moralidade’”.
A peça conta com a utilização de bonecos de mamulengo - tipo de fantoche típico do Nordeste, especialmente em Pernambuco -, que fazem parte do universo de Suassuna. Os mamulengos representam cada personagem e trazem as características físicas de cada ator, se revezando com os atores na representação.
O texto é rimado, característica muito presente nas obras do autor paraibano. Entre os momentos musicados do espetáculo, está a música de abertura composta pelo próprio João das Neves. “A sonoridade que estou construindo para o espetáculo é a que encontramos no universo do Ariano, uma mistura de música nordestina de raiz, música folclórica, e, como não poderia deixar de faltar, música armorial. Essa música armorial é uma mistura da música nordestina de raiz com música medieval e clássica”, explica Alexandre Elias, diretor musical.
Os próprios atores cantam, dançam e tocam diversos instrumentos, como violão, cavaquinho, percussão, entre outros. “Mesmo quando o ator vem me dizer que não sabe cantar nem tocar nada eu o coloco pra ralar e, no final, todos viram músicos. Porque, ao meu ver, a música está dentro de todas as pessoas, todos nós somos seres musicais e podemos fazer música e cantar. O canto é nosso instrumento musical natural e orgânico”, acrescenta Elias.
A peça teve indicação para vários prêmios: direção (João das Neves), música (Alexandre Elias), atriz (Bianca Byington) e figurino (Rodrigo Cohen), que efetivamente levou o troféu de melhor figurino no Premio Shell de teatro de 2009, além do Prêmio Contigo de Melhor Musical Brasileiro.
Sobre Ariano Suassuna:
O romancista e dramaturgo Ariano Suassuna é uma das mais importantes referências da literatura brasileira. Fundador do Movimento Armorial, Ariano tem sua obra permeada por valores e personagens da cultura popular nordestina e de clássicos da literatura universal. O autor do “O Auto da Compadecida” é o poeta das raízes mais fundas da nacionalidade, e já foi comparado a Dante e Cervantes.
Sobre João da Neves:
O autor e diretor carioca João das Neves iniciou sua carreira profissional em 1959. Em 1964, fundou ao lado de Ferreira Gullar, Oduvaldo Vianna Filho, Teresa Aragão, Paulo Pontes, Pichin Plá, Armando Costa e Denoy de Oliveira, o Grupo Opinião, um dos principais focos de resistência político-cultural das décadas de 60 e 70.
O diretor sempre privilegiou montagens de textos, tanto nacionais quanto estrangeiros, que poderiam servir de enfoque para a situação política do Brasil nos anos da ditadura militar. Recebeu o prêmio Molière de melhor direção, o prêmio Brasília de melhor autor, ambos em 1976, e o prêmio Mambembe de melhor diretor em 1977. Em 2007, encenou o musical “Bezouro - Cordão de Ouro”, com o qual foi indicado para diversos Prêmios, inclusive o Prêmio Shell de Teatro, como Melhor Diretor.
Ficha Técnica:
Autor: Ariano Suassuna
Elenco: Guilherme Piva, Bianca Byington, Jackson Costa, Daniela Fontan, Flavio Pardal, Francisco Salgado, Leandro Castilho e Vilma Melo
Direção cênica: João das Neves
Direção musical: Alexandre Elias
Direção de movimento: Duda Maia
Duração: 120 minutos
Serviço:
Teatro: Farsa da Boa Preguiça
Local: CAIXA Cultural - Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Curitiba – PR
Data: De 25 a 27 de novembro
Horários: sexta e sábado às 21h, domingo às 19h
Ingressos: R$20 e R$10 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)
Bilheteria: (41) 2118-5111(de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h).
Classificação etária: Não recomendado para menores de 12 anos
Lotação do teatro: 125 lugares (02 cadeirantes)
www.caixa.gov.br/caixacultural
Notícia -Brasil é eleito para presidir Conselho do Cerlalc
CERLALC
Brasil é eleito para presidir Conselho do Cerlalc
O Brasil foi eleito para presidir o conselho geral do Centro Regional de Fomento ao Livro na América Latina e no Caribe, o Cerlalc, vinculado à Unesco e único organismo internacional voltado especificamente para o apoio às políticas públicas do livro e leitura. O mandato vai até fins de 2013 e será exercido pelo presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, que já foi presidente e vice do Comitê Executivo do órgão. O conselho é a instância máxima de decisão do Cerlalc, que atua nos países ibero-americanos.
Brasil leva países de língua portuguesa para o Cerlalc
No encontro anual do conselho de países que formam o Cerlalc, realizado no México, foi acolhida a proposta apresentada pelo Brasil para que sejam admitidos no órgão todos os países de língua portuguesa (atualmente só Brasil e Portugal fazem parte). O novo presidente do Conselho, Galeno Amorim, propôs que o órgão passe a apoiar os governos desses países, principalmente os da África, a implantarem suas políticas públicas do livro e leitura.
evento - musica - 14 BIS AO VIVO NA CAIXA CULTURAL CURITIBA
O grupo mineiro apresenta os grandes sucessos de sua carreira e músicas do álbum “14 Bis ao Vivo”
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 1º a 4 de dezembro (quinta a sábado), um dos grandes nomes da música brasileira: o grupo 14 Bis. A banda mineira, formada por Cláudio Venturini, Hely Rodrigues, Sérgio Magrão e Vermelho, traz sucessos da carreira e o repertório do último disco, intitulado “Ao Vivo”.
O grupo foi fundado no final de 1979, por músicos que nutriam admiração por bandas internacionais, como Beatles, Rolling Stones, Deep Purple, Yes, Led Zeppelin e Pink Floyd, entre outras. A influência, no entanto, não se resumiu à música criada fora do Brasil. O “Clube da Esquina” foi a prova que poderia ser criada, no Brasil, uma nova música brasileira - original, popular e, ao mesmo tempo, sofisticada.
O Brasil, da época, estava em processo de redemocratização e a formação de uma banda era vista com desconfiança pelas gravadoras. Foi com o aval de Milton Nascimento (produtor do primeiro disco) que o grupo foi contratado pela multinacional EMI Odeon, para gravar o “14bis I”, disco que rapidamente galgou as paradas com canções como Natural e Canção da América, esta última, uma composição inédita de Milton Nascimento e Fernando Brant.
Na sequência, lançaram o clássico “14bis II”, que consolidou o sucesso da banda no cenário musical brasileiro. Nesse disco, se destacam as canções “Planeta Sonho”, “Nova Manhã” e “Caçador de Mim”. Depois, vieram, “Espelho das Águas”, em que foram apresentados novos ritmos e arranjos; “Além Paraíso”, com o hit “Linda Juventude”; “A Idade da Luz”, com o grande sucesso “Todo Azul do Mar”; e “A Nave Vai”, um flerte com a música new age.
“Sete”, o sétimo disco e último com canções inéditas, marcou a saída de Flávio Venturini do grupo. A parceria com Renato Russo em “Mais uma Vez” é um grande sucesso desse trabalho. Foram lançados, então “Quatro por Quatro”, disco raro no mercado; “Siga o Sol”, quase todo gravado e mixado em Nova Iorque; “Bis acústico”; e “14 Bis e Boca Livre ao vivo”.
Em 2004, o grupo lançou “Outros Planos”, retomando com músicas inéditas. O trabalho que será apresentado na CAIXA Cultural é o “14 Bis ao vivo”. A banda pretende comemorar os 30 anos de carreira, com a volta de Flávio Venturini, na gravação de um CD e DVD de inéditas do grupo, compostas especialmente para o aniversário, além de sucessos consagrados.
Ficha Técnica:
Guitarra e vocal: Cláudio Venturini
Bateria: Hely Rodrigues
Baixo e vocal: Sergio Magrão
Teclados e vocal: Vermelho
Serviço:
Música: 14 Bis
Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: de 1º a 4 de dezembro de 2011 (quinta-feira a domingo)
Hora: de quinta e sexta às 21h / sábado às 19h e 21h / domingo às 19h
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: Livre para todos os públicos
Lotação máxima: 125 lugares (02 para cadeirantes)
evento - II Feira do Livro Indígena de MT
A Feira do Livro do Mato Grosso é a única Feira do Livro Indígena existente no país e a única do Estado presente no Circuito de Feiras da Biblioteca Nacional. O evento, que tem início na próxima quarta-feira, 23/11, contará com a presença de autoridades, escritores e artistas indígenas. Durante o evento, haverá uma abertura espiritual e em seguida Shaneihu Yawanawa, do Acre cantará algumas canções pertencentes ao seu povo
evento - Fundação Cultural abre edital para produção do bloco Rancho das Flores
Fundação Cultural abre edital para produção do bloco Rancho das Flores
A Fundação Cultural de Curitiba abriu edital de chamamento público para produtores artísticos interessados em realizar a produção do bloco Rancho das Flores para o desfile de carnaval de 2012. A documentação e a proposta devem ser entregues até às 17h do dia 7 de dezembro, no protocolo geral da Fundação Cultural (Rua Engenheiros Rebouças, 1.732). O edital com todas as informações está disponível na Fundação Cultural e no site www.fundacaçãoculturaldecuritiba.com.br, em institucional/editais e portarias.
Bloco tradicional do carnaval curitibano, formado por pessoas da terceira idade participantes dos programas sociais da Prefeitura de Curitiba, o Rancho das Flores é a atração que normalmente inaugura o desfile das escolas de samba na Avenida Cândido de Abreu. Para a concepção artística, que este ano deve estar baseada no enredo “Rancho das Flores e das Artes: do Paiol à Avenida”, foi disponibilizado um total de R$ 42 mil.
A produção envolve a confecção dos figurinos, adereços e fantasias para 400 integrantes, bem como a implementação das atividades de organização e apresentação no desfile. Também inclui a criação da música e letra da marcha rancho que conduzirá a apresentação, prevista para o dia 18 de fevereiro de 2012. O produtor selecionado também deve se responsabilizar pela contratação de músicos, gravação e reprodução dos CDs que serão utilizados nos ensaios nas Regionais e no baile do Rancho das Flores.
saiba mais em *******
evento - SESSÃO CINECLUBE NA CINEMATECA
Dia 26, 13h
Exibição do filme ELES NÃO USAM BLACK-TIE (BR, 1981 – 121 min). Direção de Leon Hirszmann. Com Gianfrancesco Guarnieri, Carlos Alberto Riccelli, Fernanda Montenegro, Bete Mendes,
Operário engravida a namorada e resolve se casar. Paralelamente, a empresa que ele trabalha entra em greve, quando ele resolve furar o movimento para garantir o emprego, entrando em embate com seu pai, que é o líder do movimento.
Classificação 14 anos
Ingresso gratuito
25 a 27
Ingresso gratuito para todos os dias da mostra
MOSTRA EM PROCESSO
A Processo MultiArtes desde a virada do milênio cria, pesquisa, produz e realiza projetos que transitam entre o teatro, o cinema, a música, a performance e a literatura. A Mostra em Processo traz pela primeira vez reunidos os trabalhos de investigação e diálogo entre o erudito e a cultura pop desenvolvidos pela produtora/coletivo em busca de modos de produção que estejam a serviço do artista. Dividida em 4 sessões, a mostra abrange praticamente todos os trabalhos desenvolvidos em audiovisual por seus integrantes em seus 4 anos de atuação na área. www.processo.art.br
Dia 25, 15h45 e 20h:
PROCESSO MULTIARTES – VINHETA (OCUPADO #2) PR, 44seg – ficção. Produção Processo Multiartes.
Vinheta de abertura da Mostra em Processo.
PROCESSO MULTIARTES – PORTIFÓLIO (PR, 2011 – 2min14seg – ficção). Direção de Daniel Duda.
Vinheta com os principais trabalhos da Processo MultiArtes.
GOL A GOL (PR, 2010 – 89 min – ficção). Direção de Fábio Allon e Adriano Esturilho.
Curitiba, 2021, num futuro ecologicamente nada promissor. Gol a Gol é uma fábula musical regada a realismo mágico, imagens oníricas, toques de ficção científica e canções que contam e cantam o drama ético e dilema existencial de Pedro - que larga sua paixão pelo desenho em troca de uma vida segura de executivo na Seguradora Sol[AR]is (especializada em apólices contra danos ambientais). Classificação 12 anos
18h
PROCESSO MULTIARTES – VINHETA (ESTRELA) PR, 2011 – 51seg – ficção. Produção Processo MultiArtes.
Vinheta de abertura da Mostra em Processo.
PROCESSO MULTIARTES – PORTIFÓLIO
CINEMATOSO (PR, 2010 – 80min). Direção de Bruno de Oliveira.
Documentário sobre a vida e obra do cineasta Cyro Matoso.
Classificação livre
Dia 26, 15h45 e 20h
PROCESSO MULTIARTES – VINHETA (OCUPADO #2) PR, 44seg – ficção. Produção Processo Multiartes.
PROCESSO MULTIARTES – PORTIFÓLIO
GOL A GOL (PR, 2010 – 89 min – ficção). Direção de Fábio Allon e Adriano Esturilho.
Classificação 12 anos
18h
Curtas de Eugenia Castello, Bruno de Oliveira e Fábio Allon
PROCESSO MULTIARTES – FUNDO DO MAR (PR, 2011 – 1min18seg – ficção). Direção de Eugenia Castelo
Vinheta da Processo Filmes
PROCESSO MULTIARTES – PORTIFÓLIO
IAIA ET LENI (PR, 2010 – 2min55seg – ficção). Direção de Eugenia Castelo.
A hora do chá numa tarde de sol.
A INFÂNCIA DE MARGOT (PR, 2009 – 3min41seg – ficção). Direção de Bruno de Oliveira.
A Infância de Margot se esvai por entre ferros retorcidos e a única certeza que fica é de que estamos todos morrendo.
RUÍNA (PR, 2006 – 9min57seg – ficção). Direção de Bruno de Oliveira.
Ruína, junto com Luz e Fardo, pertence à trilogia de curtas sobre a solidão.
FARDO (PR, 2006 – 4min21seg-ficção). Direção de Bruno de Oliveira
Fardo, junto com Ruína e Luz, pertence à trilogia de curtas sobre a solidão.
DOMINGO (PR, 2011 – 1min30seg). Direção de Bruno de Oliveira.
Um domingo qualquer.
BOLÉIA (PR, 2011 – 4min – ficção). Direção de Bruno de Oliveira.
Uma estrada, uma saudade....
NOCAUTE (PR, 2011 – 8min11seg – ficção). Direção de Bruno de Oliveira.
Documentário sobre a disputa pelo título mundial de boxe feminino.
GOTA (PR, 2011 – 3min27seg – ficção). Direção de Bruno de Oliveira.
Uma tarde chuvosa.
OS DIAS CINZAS (PR, 2008 – 19min33seg – ficção). Direção de Bruno de Oliveira
José Carlos é um jovem solitário e sem perspectivas para o seu futuro.
CRU (PR, 2009 – 3min30seg – ficção). Direção de Fábio Allon.
Informações Técnicas:
Um lago de lágrimas fritas!
[colorado esporte cluBE] (PR, 2007 – 4min33seg – ficção). Direção de Fábio Allon.
Garoto revisita seus traumas de infância ao tentar ao vencer seu medo de piscina.
NÓS (PR, 2008 – 14min – ficção). Direção de Fábio Allon.
Quando alguém se depara com várias versões de si mesmo.
ÁRVORES E CHICLETES (PR, 2007 – 14min40seg – ficção). Direção de Fábio Allon.
Um homem vaga pela mata em estado de consciência alterada.
Classificação 14 anos
Dia 27, 15h45 e 20h:
Curtas de Diego Florentino, Maurício Ramos Marques e Adriano Esturilho
PROCESSO MULTIARTES – WE WANT YOU! (PR, 2011 – 2min12seg – ficção). Direção de Eugenia Castello.
Vinheta da Processo MultiArtes.
PROCESSO MULTIARTES – PORTIFÓLIO
O MURO (PR, 2009 – 5min40seg – ficção). Direção de Diego Florentino.
A bola de um garoto novo em um bairro cai no quintal vizinho. Na tentativa de resgatar o brinquedo, duela com o desconhecido.
ESPERA (PR, 2009 – 3min4seg – ficção). Direção de Diego Florentino e Maurício Ramos Marques.
A espera.
A GREVE (PR, 2009 – 4min16seg – ficção). Direção de Maurício Ramos Marques.
Animação que tem por fim retratar o problema da exploração da mão de obra.
O CICLO (PR, 2010 – 9min – ficção). Direção de Maurício Ramos Marques.
O ciclo.
WANNABE (PR, 2009 – 20min – ficção). Direção de Maurício Ramos Marques
Uma senhora é surpreendida com a chegada de um estranho casal de vizinhos.
REPONTUAL (PR, 2007 – 5min55seg – ficção). Direção de Adriano Esturilho, Henrique Faria, Mário Carta.
Um conto juvenil, num lugar a ser descoberto.
CRISTO (PR, 2007 – 2min – ficção). Direção de Adriano Esturilho.
Um crime contado de um modo doce.
CAFÉ DO TEATRO! (PR, 2007 – 37min – ficção). Direção de Adriano Esturilho.
Uma “paródia experimentosa” sobre Curitiba e seu teatro.
Classificação 12 anos
Dia 28, 15h45, 18h e 20h
PROJETO VOLTA ÀS TELAS
Exibição do filme BRAZA DORMIDA (BR, 1928 – 120 min – p&b, ficção - silencioso). Direção de Humberto Mauro.
Um jogador, depois de perder tudo, larga o Rio de Janeiro e vai trabalhar em uma usina do interior. Lá se apaixona pela filha do patrão mas tem problemas com o ex-gerente que faz intrigas e provoca explosão de bomba.
Classificação livre
Ingresso gratuito
Dia 29, 19h30
MOSTRAVÍDEO ITAÚ CULTURAL
Entre registros plásticos, reminiscências pessoais e coleções de objetos, gestos e lugares, os filmes da Mostravídeo do mês de novembro entregam-se a esse jogo de captura e reconstrução do mundo, oferencendo-nos inventários que parecem sujeitos apenas à lei dos movimentos, do ritmo e das formas que os animam.
BLAH, BLAH, BLAH (Austrália, 2005 - 13 min). Direção de Dietmar Brehm.
BOUQUETS (21, 22, 23, 24, 26, 27) - Estados Unidos, 1994/1995 - 6 min. Direção de Rose Lowder.
SCAR TISSUE (Estados Unidos, 1979 - 7 min). Direção de Su Friedrich.
NOTEBOOK (Estados Unidos - 10 min). Direção de Marie Menken
THE GARDEN OF EARTHLY DELIGHTS (Estados Unidos, 1981- 2 min). Direção de Stan Brakhage.
THE RIDDLE OF LUMEN (Estados Unidos, 1972, 15 min). De Stan Brakhage.
A LEGEND FOR FOUNTAINS (Estados Unidos, 1957/1965, 19 min). Direção de Joseph Cornell and Rudolph Burckhardt.
Classificação 12 anos
Ingresso gratuito
Dia 30, 15h45, 18h e 20h
UMA QUESTÃO DE TERRA (BR, 1986 – documentário – 80 min). Direção de Manfredo Caldas.
A partir do assassinato da líder camponesa Margarida Maria Alves, o filme analisa os vários níveis de violência no campo. Dando voz aos trabalhadores rurais, questiona-se, de maneira contundente, o problema fundiário no país, especificamente no Estado da Paraíba. O documentário culmina com os três dias de votação da reforma agrária na Assembléia Nacional Constituinte de 1988.
Classificação livre
Ingresso gratuito
1º a 04
MOSTRA BEM VINDOS A NOLLYWOOD: TUNDE KELANI
O cinema da Nigéria, chamado de Nollywood é considerado a terceira maior indústria cinematográfica do mundo. Parte dessa produção pode ser conferida durante a mostra dos nove filmes do cineasta Tunde Kelani.
Filmes com legendas em português.
Classificação 14 anos e ingresso gratuito para todos os dias da mostra.
Dia 1º, 15h45
THUNDERBOLT: MAGNUN (Nigéria, 2001, cor, 105 min). Elenco: Buki Ajayi, Larinde Akinleye, Lanre Balogun, Wale Macaulay Ngozi.
18h
THE NARROW PATH (Nigéria, 2007, cor, 93 min). Elenco: Segun Adefila, Sola Asedeko, Ayo Badmus, Seyi Fasuyi.
20h
MA’AMI (Nigéria, 2011, cor, 92 min). Elenco: Funke Akindele, Wole Ojo, Tamilore Kuboye, Ayomide Abatti.
Dia 2, 15h45
SAWOROIDE (Nigéria, 1999, cor, 105 min). Elenco: Ayantunji Amoo, Kunle Bamtefa, Kayode Olaiya, Kola Oyewo
18h
AGOGO EEWO (Nigéria, 2002, cor, 105 min). Elenco: Deola Faleye, Dejumo Lewis, Lere Paimo.
20h
THE CAMPUS QUEEN (Nigéria, 2004, cor, 100 min). Elenco: Segun Adefila, Lanre Fasasi, Tope Idowu, Khabirat Kafidipe.
Dia 3, 15h45
ARUGBA (Nigéria/Benin, 2008, cor, 95’min). Elenco: Segun Adefila, Bukola Awoyemi, Peter Badejo.
18h
EFUNSETA ANIWURA (Nigéria/Benin, 1981, cor, 72 min). Elenco: Iyabo Ogunsola, Samson Eluwole, Saheed Balogun, Toyosi Adesanya.
20h
ABENI (Nigéria/Benin, 2002, cor, 105 min). Elenco: Kareem Adepoju, Moufoutaou Akadiri, Aboh M. Akinocho, Abdel H. Amzat.
Dia 4, 15h45
AGOGO EEWO (Nigéria, 2002, cor, 105 min).
18h
MA’AMI(Nigéria, 2011, cor, 92 min.
20h
SAWOROIDE (Nigéria, 1999, cor, 105 min).
Cinemateca
Rua Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 22h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 22h30.
Informações: (41) 3321-3252