UM ESTUDO DAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS EM UMA EMPRESA DE AUTOGESTÃO
de ERIKA PORCELI ALANIZ
Um lançamento da
UM ESTUDO DAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS EM UMA EMPRESA DE AUTOGESTÃO
de ERIKA PORCELI ALANIZ
de Steve Chandler / Scott Richardson
PÁGS: 188
O 2º Festival Curitibano de Circo acontece de 17 a 20 de julho, com oficinas e espetáculos em vários pontos da cidade.
Estão abertas as inscrições para as oficinas do 2º Festival Curitibano de Circo, que acontece de 17 a 20 de julho, numa promoção da companhia Trip Circo, com apoio da Fundação Cultural de Curitiba. As oficinas serão realizadas no bloco de Educação Física da Universidade Federal do Paraná (Rua Coração de Maria, 92 - BR 116, km 95 – Jardim Botânico). Os espetáculos ocupam as Ruínas de São Francisco, o Memorial de Curitiba, as escadarias da Universidade Federal do Paraná (Praça Santos Andrade), a Ópera de Arame e o Barracão do Circo (Av. Sete de Setembro, 2.618).
As oficinas englobam todas as técnicas circenses de malabares, acrobacias, equilíbrio e clown. As técnicas de malabares incluem bolas, site swap (bolas avançado), claves, passe de claves, swing, swing de fogo, devil stick, diabolo, argolas, contato, rooling, spinning, bastões, io-iô, convergências com chapéus e movimentação cênica. Nas acrobacias são ensinadas as técnicas de trapézio, tecido acrobático, lira, corda indiana, acrobacia solo, cama elástica e pêndulos acrobáticos. Os números de equilíbrio incluem o uso de monociclo, perna de pau e corda bamba. Há também oficinas de pirofagia, mágica, palhaço e clown.
Mais informações e inscrições no site www.festivalcuritibanodecirco.com.br. Contatos: Camila Cequinel - (41) 9155-3588 / 9207-7505, Aline Gonçalves - (41) 9641-4689 e Trip Circo - (41) 3018-8430.
O artista de múltiplas linguagens mostra 26 obras em miniatura,
realizadas com os mais diversos materiais e com motivos religiosos.
A Casa Culpi, espaço da Prefeitura Municipal administrado pela Fundação Cultural de Curitiba, abriga a exposição Laboro, que reúne obras do artista plástico Hélio Leites. A mostra, com abertura agendada para esta quarta-feira (9), às 19h, permanece aberta até o dia 24 de agosto. O público poderá conferir 26 obras em miniatura, feitas em materiais diversos e com motivos religiosos. A entrada é franca.
Nascido na Lapa (PR), em 1951, Hélio Leites é curitibano por adoção. Cursou xilogravura, monotipia, colagem, desenho e cerâmica. Desde 1974 participa de diversas exposições em cidades do Paraná, São Paulo e Goiás, além de ter integrado a Bienal Alternativa na Cidade do México e ostentar o Prêmio Aquisição em Apucarana (PR), em 1975. O artista de múltiplas linguagens tem a arte postal como uma de suas paixões e é conhecido por trabalhar com materiais inusitados, criando performances com caixas de fósforos, retrós de linha, pequenos objetos e, especialmente, botões.
Criador do Assintão (Associação Internacional dos Colecionadores de Botão), Hélio Leites é secretário geral do Fiu Fiuuu Sport Club, diretor de Harmonia da Unidos do Botão, coordenador da Campanha Mundial Anti-taxidermismo, secretário geral da Associação Internacional dos Kinderovistas, curador dos Museus dos Óculos, da Caixa de Fósforos, do Lápis e do Mini-Presépio, também respondendo pela coordenação do Espaço Lilituc – Galeria de Miniaturas.
A professora e crítica de arte Adalice Araújo diz sobre Hélio Leites, em seu Dicionário das Artes Plásticas do Paraná: “Em suas experiências com Box Art, pode-se afirmar que pela primeira vez na história da Arte Brasileira um artista consegue propor uma pop art nacional e paranista sem copiar os estereótipos do primeiro mundo e sem cair tampouco no folclore, inova com elementos do cotidiano e do imaginário imbuídos de uma síntese histórica, antropológica e psicológica do nosso dia a dia. Suas obras superam a atitude lúdica para serem icônicas e inquisitivas, com suas aparentes brincadeiras faz sérios questionamentos filosóficos e culturais.”
A curadora da mostra Laboro, Ana Itália Paraná Mariano, destaca: “Hélio Leites, o artista minimalista, performer, poeta, contador de histórias, museu ambulante – nos transporta no tempo, nos remete aos gabinetes de curiosidades, os primeiros museus. Nesta releitura de criação contemporânea de museu transportável, Hélio é seu próprio museu, carrega-o consigo, veste suas obras numa performance eterna.”
Serviço: Exposição Laboro, do artista Hélio Leites Local: Casa Culpi – Memorial da Imigração Italiana (Avenida Manoel Ribas, 8.450 – Santa Felicidade) Data: de 9 de julho (abertura às 19h) a 24 de agosto de 2008 Horário de visitas: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados e domingos, das 9h às 15h Entrada franca