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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

RECOMENDANDO - Vivos embaixo da terra de Rodrigo Carvalho


O repórter da Globo News, Rodrigo Carvalho, conta em livro os bastidores do resgate dos 33 mineiros chilenos que passaram 69 dias debaixo da terra


Há um ano n0 dia 12 de outubro, telespectadores do mundo todo estavam de olho em uma cápsula estranha, projetada pela Marinha chilena, que iria descer os 700 metros que separavam a “terra firme” de um pequeno refúgio onde, por 69 dias, 33 mineiros chilenos ficaram presos após o desmoronamento da mina San José, no Deserto do Atacama. A Fênix 2, que mais parecia um foguete, cumpriu sua missão. Trouxe um a um, em uma operação que durou quase 24 horas, os trabalhadores.

O LIVRO

Vivos embaixo da terra


de Rodrigo Carvalho


Páginas: 120
Formato: 14 cm x 21 cm

“Um helicóptero sobrevoava o acampamento e dava rasantes bem perto dos gigantescos caminhões das emissoras de TV. Eram 29 deles. Geradores de energia elétrica empesteavam o ar do deserto com cheiro de óleo diesel. Um repórter americano andava de um lado para o outro falando ao telefone, nervoso, com a cara esbranquiçada de tanto protetor solar. Na entrada do acampamento, um cartaz com uma enorme estrela com fotos do rosto dos 33 mineiros dava as boas-vindas. Ao fundo, o barulho das máquinas que trabalhavam no resgate não parava.”

Para um repórter, a cobertura de um evento específico, como o resgate dos 33 mineiros no Chile, é uma oportunidade rara de se aprofundar num determinado tema por tempo suficiente para oferecer ao público qualidade máxima de apuração. Do ponto de vista humano, é justamente nessas situações extremas que ele também dispõe de maiores condições de transmitir a emoção dos envolvidos — e a própria — sem filtros, o que enriquece e dá sentido ao seu trabalho.

O repórter Rodrigo Carvalho esteve no Chile durante e após o resgate, e a intensidade dessa experiência o motivou a escrever este livro. Aqui, o lado humano e o lado imparcial do jornalista se reúnem num brilhante relato sobre esse que foi um dos eventos mais marcantes dos últimos tempos.

O AUTOR

Rodrigo Carvalho
  é um dos mais jovens repórteres da TV brasileira. Nasceu em Niterói (RJ), em 1987. Formou-se em jornalismo pela PUC-RJ em 2009 e, desde então, é repórter da Globo News. Já participou de grandes coberturas, como os deslizamentos em Angra dos Reis e Ilha Grande nas primeiras horas de 2010. Um ano depois, estava na Região Serrana do Rio de Janeiro na maior tragédia natural que o país já viu. O resgate dos mineiros no Chile foi sua primeira cobertura internacional.



LANÇAMENTO



domingo, 5 de agosto de 2012

Vivos embaixo da terra de Rodrigo Carvalho

O repórter da Globo News, Rodrigo Carvalho, conta em livro os bastidores do resgate dos 33 mineiros chilenos que passaram 69 dias debaixo da terra


Há um ano n0 dia 12 de outubro, telespectadores do mundo todo estavam de olho em uma cápsula estranha, projetada pela Marinha chilena, que iria descer os 700 metros que separavam a “terra firme” de um pequeno refúgio onde, por 69 dias, 33 mineiros chilenos ficaram presos após o desmoronamento da mina San José, no Deserto do Atacama. A Fênix 2, que mais parecia um foguete, cumpriu sua missão. Trouxe um a um, em uma operação que durou quase 24 horas, os trabalhadores.


O LIVRO

Vivos embaixo da terra


de Rodrigo Carvalho


Páginas: 120
Formato: 14 cm x 21 cm

“Um helicóptero sobrevoava o acampamento e dava rasantes bem perto dos gigantescos caminhões das emissoras de TV. Eram 29 deles. Geradores de energia elétrica empesteavam o ar do deserto com cheiro de óleo diesel. Um repórter americano andava de um lado para o outro falando ao telefone, nervoso, com a cara esbranquiçada de tanto protetor solar. Na entrada do acampamento, um cartaz com uma enorme estrela com fotos do rosto dos 33 mineiros dava as boas-vindas. Ao fundo, o barulho das máquinas que trabalhavam no resgate não parava.”

Para um repórter, a cobertura de um evento específico, como o resgate dos 33 mineiros no Chile, é uma oportunidade rara de se aprofundar num determinado tema por tempo suficiente para oferecer ao público qualidade máxima de apuração. Do ponto de vista humano, é justamente nessas situações extremas que ele também dispõe de maiores condições de transmitir a emoção dos envolvidos — e a própria — sem filtros, o que enriquece e dá sentido ao seu trabalho.

O repórter Rodrigo Carvalho esteve no Chile durante e após o resgate, e a intensidade dessa experiência o motivou a escrever este livro. Aqui, o lado humano e o lado imparcial do jornalista se reúnem num brilhante relato sobre esse que foi um dos eventos mais marcantes dos últimos tempos.

O AUTOR

Rodrigo Carvalho
é um dos mais jovens repórteres da TV brasileira. Nasceu em Niterói (RJ), em 1987. Formou-se em jornalismo pela PUC-RJ em 2009 e, desde então, é repórter da Globo News. Já participou de grandes coberturas, como os deslizamentos em Angra dos Reis e Ilha Grande nas primeiras horas de 2010. Um ano depois, estava na Região Serrana do Rio de Janeiro na maior tragédia natural que o país já viu. O resgate dos mineiros no Chile foi sua primeira cobertura internacional.



LANÇAMENTO



Com vista para o Kremlin de Vivian Oswald


Com vista para o Kremlin

de Vivian Oswald


Páginas: 376
Formato: 14 cm x 21 cm

“A nova Rússia completou seus primeiros vinte anos em 2011. É uma história ainda recente. A imagem transmitida tantas vezes para milhões de televisores de todo o mundo — a troca da bandeira vermelha com a foice e o martelo pelo pavilhão branco, azul e vermelho da Federação da Rússia — parece ser de ontem. Era o fim do grande império que, por tantos anos, determinou o mundo bipolar da segunda metade do século XX”.

Assim começa a narrativa de Vivian Oswald em Com vista para o Kremlin: a vida na Rússia pós-soviética, reveladora de um novo cenário russo, oculto ou mascarado pelos filtros da simplificação e dos estereótipos. O olhar brasileiro ali inserido traz uma percepção única e geradora de proximidade jornalística com o leitor.

Com desenvoltura e critério, a autora transita da sucessão política do governo Putin a fatos prosaicos, como a necessidade de manter a geladeira aberta para suportar o calor dentro de casa, da espionagem da KGB a casamentos por interesse e aulas de sedução.

Colhendo, observando ou protagonizando histórias e acontecimentos, marcantes ou triviais, a jornalista presenteia o leitor com um universo às vezes curioso e exótico, às vezes tocante; um universo que se contamina lentamente com a normalidade inevitável do decorrer do tempo.


A AUTORA

Formada em letras e comunicação, a jornalista Vivian Oswald começou a carreira no Jornal do Brasil. Desde 1999, trabalha no jornal O Globo, onde, atualmente, é repórter especial de economia na sucursal de Brasília. De 2004 a 2007, foi colaboradora do jornal em Bruxelas, base para coberturas sobre a União Europeia e diferentes países da Europa. Entre 2007 e 2009, foi a única correspondente brasileira em Moscou, onde também fez reportagens para Globo News, CBN e Radio France Internationale.

 UM LANÇAMENTO



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Lançamento - Com vista para o Kremlin Vivian Oswald


Com vista para o Kremlin
Vivian Oswald


Páginas: 376
Formato: 14 cm x 21 cm

“A nova Rússia completou seus primeiros vinte anos em 2011. É uma história ainda recente. A imagem transmitida tantas vezes para milhões de televisores de todo o mundo — a troca da bandeira vermelha com a foice e o martelo pelo pavilhão branco, azul e vermelho da Federação da Rússia — parece ser de ontem. Era o fim do grande império que, por tantos anos, determinou o mundo bipolar da segunda metade do século XX”.
Assim começa a narrativa de Vivian Oswald em Com vista para o Kremlin: a vida na Rússia pós-soviética, reveladora de um novo cenário russo, oculto ou mascarado pelos filtros da simplificação e dos estereótipos. O olhar brasileiro ali inserido traz uma percepção única e geradora de proximidade jornalística com o leitor.
Com desenvoltura e critério, a autora transita da sucessão política do governo Putin a fatos prosaicos, como a necessidade de manter a geladeira aberta para suportar o calor dentro de casa, da espionagem da KGB a casamentos por interesse e aulas de sedução.
Colhendo, observando ou protagonizando histórias e acontecimentos, marcantes ou triviais, a jornalista presenteia o leitor com um universo às vezes curioso e exótico, às vezes tocante; um universo que se contamina lentamente com a normalidade inevitável do decorrer do tempo.


A autora
Formada em letras e comunicação, a jornalista Vivian Oswald começou a carreira no Jornal do Brasil. Desde 1999, trabalha no jornal O Globo, onde, atualmente, é repórter especial de economia na sucursal de Brasília. De 2004 a 2007, foi colaboradora do jornal em Bruxelas, base para coberturas sobre a União Europeia e diferentes países da Europa. Entre 2007 e 2009, foi a única correspondente brasileira em Moscou, onde também fez reportagens para Globo News, CBN e Radio France Internationale.




A jorrnalista Vivian Oswald afirmou que a União Soviética ainda está presente na Rússia, 20 anos depois. Para ela, a sociedade russa está se tornando, aos poucos, capitalista e que a burocracia ainda é muito forte e que torna a vida pesada por lá.

UM LANÇAMENTO

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Haiti, depois do inferno


Haiti, depois do inferno
Rodrigo Alvarez


Páginas: 120

Na tarde de 12 de janeiro de 2010, o jornalista Rodrigo Alvarez, correspondente da TV Globo em Nova York, se preparava para viajar ao Alasca. Porém, com os relatos acerca de um abalo sísmico no Caribe, seu gélido projeto inicial transformou-se num mergulho direto no inferno. Já na manhã seguinte, rumava para o Haiti, com a missão de trabalhar na cobertura jornalística do maior desastre humanitário deste início de século.


No livro Haiti, depois do inferno, Rodrigo Alvarez traz o relato de quem acompanhou de perto os dias de dor e caos subsequentes ao terremoto que devastou a já precária infraestrutura do país mais pobre do continente americano. Com epicentro próximo à capital, Porto Príncipe, o abalo sísmico produziu imagens que horrorizaram o mundo, como a de milhares de corpos abandonados nas ruas sendo recolhidos por empilhadeiras e depositados em valas comuns.


Ao longo de 12 dias, Alvarez viveu o desafio de fazer jornalismo num país com infraestrutura de comunicação arrasada, além da devastação completa. Da movimentação no aeroporto até os trabalhos de resgate de sobreviventes em meio aos escombros, tudo é narrado neste livro sob o ponto de vista de quem passou quase duas semanas no olho do furacão.


O autor contextualiza seus relatos fazendo breves incursões pela história do Haiti, com seus 500 anos marcados por conflitos sangrentos, destruição ambiental e tensões sociais radicalizadas pela pobreza extrema. Um cenário difícil, que o terremoto de 12 de janeiro transformou em tragédia que não é só haitiana, mas também brasileira. Entre as cerca de 300 mil vítimas fatais, perdemos dezoito militares, um diplomata e a médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança. Isso sem contar o prejuízo incalculável ao trabalho de pacificação e estabilização social do Haiti, a cargo da missão de paz das Nações Unidas liderada por brasileiros desde 2004.


UM LANÇAMENTO

O Irã sob o chador


O Irã sob o chador
Autor: Adriana Carranca e Marcia Camargos



Páginas: 248

Chador é um tipo de manto iraniano, usado para cobrir o corpo feminino da cabeça aos pés. Só o rosto fica à mostra. O traje é obrigatório em mesquitas e outros lugares sagrados, e conta com a preferência das iranianas islâmicas do segmento mais conservador da sociedade. Assim como as formas de suas mulheres, o Irã apresenta-se ao olhar ocidental de maneira enigmática, oculto sob o espesso chador do nosso preconceito e desinformação acerca do Oriente Médio em geral e de cada país da região, em específico.

Em viagens realizadas em momentos e circunstâncias diferentes, as jornalistas Adriana Carranca e Marcia Camargos tiveram a oportunidade de conhecer um país que não cabe na simplificação dos estereótipos. Muito longe de encontrar fanáticos religiosos hostis e minas terrestres a cada esquina, as autoras se depararam com cidades extremamente seguras para turistas, nas quais imperam a honestidade, a cordialidade e a gentileza nas relações. Em contrapartida, paira no ar a crescente insatisfação com o regime teocrático há três décadas no poder.

Concebido e escrito em parceria, O Irã sob o chador é o resultado da descoberta comum de uma realidade singular, num dos raros lugares do mundo ainda resistentes aos efeitos da globalização. Um cenário de conflitos permanentes entre arcaico e moderno, religioso e secular, opressivo e libertário – e que tem tais contradições capturadas no Caderno de Fotos, que ilustra o livro.

Desnudando as camadas do chador que envolve o Irã, Adriana e Marcia revelam uma sociedade pulsante que, à revelia do poder constituído, impulsiona o país. Um lugar que produz uma das mais instigantes cinematografias do mundo, mas que não hesita em usar a censura prévia (ou mesmo a prisão) para intimidar seus cineastas. Uma sociedade de machismo opressivo, no seio da qual emergiu a ativista Shirin Ebadi, Prêmio Nobel da Paz em 2003. Um caldeirão fervilhante, no qual nacionalismo, juventude e desejo de mudança se mesclam ao deslumbramento com o mundo que está do lado de fora do chador, e que ficou mais próximo com a internet.

um lançamento