clique para ampliar
sábado, 19 de julho de 2014
Sistemas Ecos 2014
A segunda edição do projeto Sistemas Ecos, na Praça Victor Civita,
reúne obras de Sonia Guggisberg, Luiz Duva,
Gilbertto Prado, Lea van Steen e Raquel Kogan, Lucas Bambozzi,
Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti.
Sistemas Ecos 2014
Abertura da exposição: dia 13 de setembro
LOST SOUNDS de Sonia Guggisberg
Reunindo
obras de Sonia Guggisberg, Luiz Duva, Gilbertto Prado, Lea van Steen e
Raquel Kogan, Lucas Bambozzi, Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti*, a
segunda edição do projeto Sistemas Ecos ocupa a Praça Victor Civita, em
São Paulo, de 13 de setembro a 12 de outubro, com entrada franca. A
abertura para convidados acontece no dia 13 de setembro, sábado, às 17h.
O
Sistemas Ecos, idealizado e com coordenação curatorial da artista Sônia
Guggisberg, tem como objetivo principal proporcionar experiências
artísticas coletivas que despertem nos participantes e expectadores a
consciência da participação do processo social, lembrando que as cidades
se refazem de acordo com as transformações do panorama sociopolítico.
“Entendemos
que, em metrópoles desordenadas instaura-se uma “amnesia urbana”, onde o
“redesenhar das cidades” nos deixa livres para assumir a fluidez das
mudanças do nosso tempo, e as antigas raízes que marcaram o lugar se
desfazem, abrindo espaço para o movimento”, fala Guggisberg.
O
Projeto compreende uma série de oficinas, intituladas ecoLAB, e uma
exposição, agendada para o período de 13 de setembro a 12 de outubro de
2014 na Praça Victor Civita.
Em
sua segunda edição, as oficinas se estenderão para o entorno da praça,
em uma área com o raio de 300m que será utilizada para pesquisa e estudo
das novas obras a serem apresentadas.
O
laboratório ecoLAB, que acontece de 4 a 28 de agosto, é voltado para
estudantes e artistas. Os trabalhos gerados pelo ecoLAB e tutoriados por
artista atuantes no cenário contemporâneo, irão integrar a exposição,
ao lado de obras inéditas de autoria dos artistas convidados.
São elas:
Foto Instalação - Denise Adams
Live Cinema - Fernando Velasquez,
Oficina Sonora - Matheus Leston
Artistas:
Luiz Duva
Gilbertto Prado
Lea van Steen e Raquel Kogan
Lucas Bambozzi
Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti
Sonia Guggisberg
*Sobre as obras que estarão expostas
-MIRANTE 50
Gilbertto Prado/Grupo Poéticas Digitais
"Mirante 50" é uma instalação interativa que faz alusão aos 50 centímetros
de terra depositados em toda área contaminada da praça. O caminhar no
pequeno
deque de madeira que será construído em cima do canteiro de quatro
árvores situado na área de paralelepípedos da praça, em frente ao antigo
incinerador, traz a relação de suspensão, (des)equilíbrio e
inacessibilidade. Ao pisar nas pranchas, sensores acionam sistema de
laser
que
esquadrinha o espaço interno do canteiro, em função da posição e número
de pessoas que caminham na mureta propiciando um diálogo entre os
participantes e com o entorno. As malhas virtuais que se formam,
redesenham o espaço visível mais inacessível da área plantada trazendo a
sensação de enlevo e deslocamento, numa experiência sinestésica de
prazer e alerta.
O
Grupo Poéticas Digitais neste trabalho está composto por: Gilbertto
Prado, Agnus Valente, Andrei Thomaz, Claudio Bueno, Ellen Nunes,
Leonardo Lima, Luciana Ohira, Maria Luiza Fragoso, Maurício Trentin,
Nardo Germano, Renata La Rocca e Sérgio Bonilha.
LOST SOUNDS
Sonia Guggisberg
Com
um sistema de caixas acústicas instaladas dentro de tubos de metal,
Lost Sounds reproduz algumas trilhas sonoras organizadas como passagens,
trazendo de volta a história a memória de tudo que foi incinerados por
40 anos no local. Sendo as árvores a única conexão real com esta
contaminação e resíduos deixados no solo, é através delas que se busca
trazer á tona este passado enterrado.
FUTURO DO PRETERITO
Lea van Steen / Raquel Kogan
Um
óculos especial reveste o campo de visão e de audição do visitante. Ao
caminhar pelos espaços da Praça, ele vê o que está atrás de seu corpo
(através do espelhamento interno das lentes) ao mesmo tempo que filma as
imagens diante de si (seu percurso), estimulado por camadas de sons
captadas e criadas pelas artistas.. Neste jogo invertido de direções, em
que caminhar torna-se uma experiência de estranhamento do entorno, e um
gesto de captura do ambiente, as artistas convidam o público a
investigar o lugar onde a obra/exposição acontecem.
Ampliando
visões e produzindo memórias dos percursos pelo espaço, que pode
transcender os limites da Praça, a obra coleciona pontos-de-vista sobre o
lugar. Os resultados são exibidos numa TV, ou projeção, que funciona
como um espaço mnemônico deslocado. As cenas vistas pelos visitantes
remetem ao passado do espaço por onde circulam, e às memórias de um
percurso específico feito por um caminhante com o campo de visão ao
mesmo tempo ampliado e bloqueado. Sobreposição de tempos e trânsitos que
acumulam formas de ver.
Por
se tratar de uma obra site specific, a criação das camadas de som que
estimulam o percurso do interator serão pesquisadas e criadas a partir
da experiência das artistas no espaço e seu entorno.
Responsável
pelas hipóteses, pelo incerto, suposições, para falar de um
acontecimento futuro em relação a outro, já ocorrido; tempo das
possibilidades. Também conhecido como condicional; traduz de uma forma
polida e atenuada de expressão, portadora de um desejo não tão claro e
determinado, mesmo quando querem manifestar um real desejo, uma busca de
resposta concreta. Para tal hipótese, todavia, se o intuito é que os
ouvintes prestem efetiva atenção ao que está sendo falado; um fato que
poderá ou não ocorrer dependendo da condição. “Os dois universos, dos
quais o primeiro é o limiar para o segundo, não têm pontos de encontro”.
– Sobre os espelhos – Umberto Eco
Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, (São
Paulo,SP) pesquisam e desenvolvem instalações imersivas e interativas.
Desde 2005, entre outras mostras, a dupla participou do Ars Electronica em Linz, em Berlim e na Cidade do México; do The Creators Project em Nova York e em São Paulo; dosfestivais Glow e STRP em Eindhoven; do Espacio Fundación Telefônica, em Buenos Aires; do Copenhagen Contemporary Art Festival em Copenhague; do FILE em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre; do Zeebrastraat em Ghent, do Mois Multi em Mois Multi em Québec. Em 2010 receberam os prémios VIDA 13.2 por FALA e menção especial do Prix Ars Electronica para TÚNEL.
Luiz DuVa é
um artista experimental no campo da videoarte e performance que
desenvolve desde o início dos anos 1990 narrativas pessoais em vídeo,
bem como uma série de experiências com videoinstalações. Do ano de 2000
para cá vem se dedicando à criação e apresentação de composições
audiovisuais em ambientes instalativos, de projetos de live cinema e ao
desenvolvimento de conteúdo para diferentes mídias: TV, internet e
celular. Duva também é um dos criadores e o diretor artístico da Mostra
Live Cinema, mostra de performances audiovisuais que acontece anualmente
no Brasil desde 2007.
ARTISTAS DAS OFICINAS
1 - FERNANDO VELAZQUEZ – LIVE CINEMA
Outros urbanos: cartografia do interstício [ou mapeamento dos invisíveis]
Este
projeto se propõe a construir de forma coletiva uma vídeo escultura
mapeada e interativa a partir de caminhadas mediadas por dispositivos
contemporâneos no entorno da Praça Victor Civita. Durante 8 encontros
serão introduzidas ferramentas e conceitos em torno do caminhar como
prática artística, e do tempo real como forma discursiva.
Fernando Velázquez
é artista multidisciplinar. Suas obras incluem vídeos, instalações e
objetos interativos, e performances audiovisuais.Mestre em
Moda, Cultura e Arte pelo Senac-SP, participa de exposições no Brasil e
no exterior com destaque para a Emoção Art.ficial Bienal de Arte e
Tecnologia (Brasil, 2012), Bienal de Cerveira (Portugal, 2013 e 2011),
Mapping Festival (Suíça, 2011), WRO Biennale (Polônia 2011), On_off
(Brasil, 2011), Bienal do Mercosul (Brasil, 2009), Bienal de Tessalônica
(Grécia, 2009), Bienal Ventosul (2009), e o Pocket Film Festival no
Centro Pompidou (Paris, 2007). Obteve dentre outros o Prêmio Sérgio
Motta de Arte e Tecnologia (Brasil, 2009), Mídias Locativas Arte.Mov
(Brasil, 2008), “2008, Culturas” e o Vida Artificial (ambos na Espanha,
2008). Foi curador do Motomix 2007, Papermind Brasil, Dorkbot São Paulo
e do Projeto !wr?. Professor da PUC_SP, vive e trabalha em São Paulo.
2 - MATEUS LESTON – ESCULTURA SONORA
"O
som é um fenômeno temporal e, ao mesmo tempo, espacial. Também é físico
e, ao mesmo tempo, emotivo. Ao longo dos encontros, estudaremos a
sonoridade da Praça Victor Civita através desses aspectos, buscando
entender como os sons constroem a nossa percepção de um lugar. A partir
de nossos estudos e reflexões, desenvolveremos conjuntamente um trabalho
sonoro para a praça.
Matheus
Leston é músico, produtor musical, artista e professor. Compôs a trilha
sonora para diversos filmes de curta e média metragem e foi membro da
Patife Band. Atualmente desenvolve os projetos multimídia, Orquestra
Vermelha e Ré, além de produzir música eletrônica como Lateral."
3 –DENISE ADAMS - FOTOGRAFIA - ARQUEOLOGIAS VISUAIS
Partindo da fotografia, a oficina propõe uma investigação poética do entorno da Praça Victor Civita.
Pensar
sobre as novas arqueologias e mapear o espaço de investigação afim de
buscar as “histórias invisíveis” que se relacionam às recentes
transformações urbanas da região, assim como as alterações naturais dos
caminhos da água e seus usos.
Qual
o impacto da (re)construção de uma cidade na vida de seus moradores? De
que maneira podemos refazer os percursos realizados?
Denise Adams
é artista, fotógrafa e educadora. Utilizando principalmente a
fotografia e o vídeo como suporte, sua pesquisa está relacionada ao
reconhecimento e construção dos territórios e seus contornos.
Aproximando-se do entendimento de que toda a imagem é uma construção, a
artista trabalha com imagens encenadas, procurando tecer comentários
acerca das questões contemporâneas.
SISTEMAS ECOS 2014
Local: Praça Victor Civita
Rua Sumidouro 528, Pinheiros – São Paulo – SP
Horário: diariamente das 8h00 às 18h00
entrada franca
Sobre o Projeto
Por Sonia Guggisberg
Mentora e coordenadora curatorial do Sistemas Ecos
Mesmo
abordando diferentes aspectos a hipótese é que histórias enterradas
nunca terminam mesmo quando relegadas à invisibilidade uma vez que
sobrevivem como resíduos do passado e como metáforas cognitivas
redesenhando o presente.
A
pesquisa sobre subsolo urbano me levou pensar diferentes aspectos da
cidade e á pensar no projeto Sistemas Ecos. Ao me deparar com a Praça
Vitor Civita passei a refletir sobre as passagens e acontecimentos que
aquele local guardava.
Trata-se
de um terreno onde funcionou, de 1949 a 1989, o Incinerador Pinheiros.
Cerca de 200 toneladas de lixo foram queimadas diariamente em seus
“fornos”.
O
resultado da queima de lixo, que durou por 40 anos, apresentado pela
Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e pela CETESB, confirmou no ano
de 2006, a contaminação com a presença de cinzas e metais pesados no
solo de toda a região.
Sendo
assim, no local, foi desenvolvido um projeto para transformar o espaço
em um local público, capaz de oferecer atividades culturais e educativas
para a população e desta forma, devolver o terreno para o bairro porem
agora em forma de praça. Junto com a realização do projeto, o antigo
prédio do incinerador foi devidamente tratado, descontaminado e
restaurado, e no final de 2008, Praça Victor Civita foi inaugurada.
O
projeto Sistemas Ecos surgiu acreditando na potencia de um processo que
se reforça na mediação de diferentes saberes e na troca de
conhecimentos. Trata-se de experimentar um sistema ecológico de
conexões entre diferentes formas de expressão artística.
Sistemas
Ecos é um projeto que se propõe á uma reflexão sobre a contínua mescla
percepções e discursos artísticos, apresenta seu viés político e
acredita na pesquisa e na necessidade de olhar a cidade em suas costuras
e disputas de sentidos como um campo de pesquisa ampliado.
O
resultado apresenta obras que apontam experiências relacionadas ao
espaço urbano contemporâneo, a serem estendidas não apenas aos artistas e
pesquisadores mas a todos que 'sofrem' a atual mudança da cidade.
Sistemas
Ecos na tentativa de mostrar um posicionamento que dê conta de uma
reflexão critica da violência do apagamento, apresenta uma ecologia de
diferentes saberes artísticos para produzir obras inéditas. Trata-se de
investir em uma proposta conjunta, ao invés simplesmente de assistir à
eterna repetição dos vícios da sociedade em se compatibilizar. As
projeto não pretende canalizar questões políticas, mas apontar,
sinalizar e convocar atitudes.
Marcadores:
as-fusco
In New Music We Trust tem edição especial Neofunk
A In New Music Music We Trust (INMWT), festa mensal do James dedicada às novas sonoridades mundo afora, realiza na próxima sexta-feira (25.07) mais uma edição especial Neofunk,
que empresta o batidão e a malandragem do gênero para deixar todo mundo
dançando sem parar na pista de dança. O DJ residente e produtor Denis Pedroso recebe os convidados Manolo Neto (Simão), Duda Rezende (Funkzomba), Alemão UC (Drunk Disco) e Guilherme Przepiura (¡Mira!).
“A
ideia não é tocar funk, e sim uma mistura com alguns elementos, como o
batidão, o vocal/letra, mashup, remix, mas tudo com aquele balanço
característico. Não é uma sonoridade definida, fechada, então fica em
aberto. O Guilherme postou uma mixtape que dá bem o tom, aqui”, explica o conceito da INMWT deste mês, o produtor Denis Pedroso.
Além de uma edição especial, a INMWT
também celebra o sucesso de mudanças recentes. Desde outubro do ano
passado, a balada valoriza mais as diferentes sonoridades dos
convidados, com uma passagem por ritmos distintos de acordo com o
horário de cada DJ. “Foi criado também o Mixcloud
da INMWT, através do qual vou subindo mixtapes dos convidados de cada
edição, duas semanas antes, não só pra apresentar a linha de cada um,
mas também ir fazendo o público entrar no clima”, comenta Denis.
Os
clientes também ganharam um divertido coquetel gratuito para bater um
papo antes de se jogar na balada, no lounge, entre as 22h e 24h.
Enquanto isso, na pista, acontece o Warm Up, que propõe uma sonoridade mais suave pra ir recebendo a galera aos poucos. E, entre as 3h e 4h, Denis toca um set especial, a Playlist INMWT, que é composta pelas 10 melhores sugestões enviadas pelo público, via fanpage do Facebook.
“Agora
há uma maior preocupação do DJ convidado com o som que vai tocar e o
público estar ciente de que a cada hora muda o estilo. Com o Warm Up e o
coquetel o pessoal chega mais cedo e rola um clima maior de interação
do que antes. E a Playlist, com faixas mais conhecidas, acaba mantendo o
público até mais tarde na pista.”
IN NEW MUSIC WE TRUST edição especial Neofunk - As novas sonoridades mundo afora na pista do James. DJ residente Denis Pedroso. Manolo Neto (Simão), Duda Rezende (Funkzomba), Alemão UC (Drunk Disco) e Guilherme Przepiura (¡Mira!).
Hostess Larissa Damas, shots por Sibele Loesch e fotos por Arthur
Cordeiro. Na próxima sexta-feira (25.07), a partir das 22h, com entradas
a R$ 20. Apoio: LeduxCWB e Seduzi na Padaria.
* Todas as infos e releases sobre nossa programação estão disponíveis em nosso site www.barjames.com.br.
*PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÃO SEM AVISO PRÉVIO.
Av. Vicente Machado, 894. Curitiba/PR. (41) 3222-1426. Formas de pagamento: Todos os cartões de débito e crédito Amex, Diners, Master, Visa e Visa Vale-Refeição.
Marcadores:
james
Projeto utiliza o hip-hop para atrair jovens para a literatura
As artes como o rap, street dance, o grafite e até mesmo o skate são muito aclamadas e valorizadas pelo público jovem que vive em diversas regiões de Curitiba. Pensando em atingir esses adolescentes e atraí-los para a literatura, o Espaço de Leitura Eucaliptos criou o Ciclo de Leitura Ebulição Marginal, que acontece entre os dias 21 e 26 de julho (de segunda-feira a sábado), no Portal do Futuro Boqueirão.
O Ciclo é um circuito de encontros de mediação de leitura e apresentações culturais que buscam revelar conexões entre a literatura e manifestações artísticas inerentes à periferia. O evento está na sua segunda edição e a programação engloba rodas de leitura, sessões de grafitagem, batalhas de rima e de breaking, shows, oficina de poesia, peça de teatro e sarau literário.
Além do universo hip-hop e da literatura marginal, temas como a censura durante o período militar e o movimento Manguebeat também serão abordados. Neste ano, o ciclo prestará homenagem ao poeta curitibano Marcos Prado, que em sua obra uniu poesia, música, artes plásticas, teatro e cinema.
“O Ebulição Marginal valoriza a leitura como uma manifestação social e cultural na comunidade, para que essa prática se assuma como algo cotidiano”, diz Mariane Torres, coordenadora de Literatura da Fundação Cultural de Curitiba. Ela lembra que o evento marca os dois anos de um espaço que é voltado para os jovens, mas que é muito usado pela comunidade.
Durante a semana do Ebulição Marginal, os frequentadores serão incentivados a desenvolver atividades e criar novas produções artísticas. Pretende-se assim valorizar a atuação desses jovens e desmistificar a literatura, considerada mais “certinha” e por isso não tão procurada por esse público.
Idealizado pela mediadora Anna Carolina Azevedo, o evento pretende mostrar aos participantes o quanto a arte está em ebulição no dia a dia de bairros e ruas distantes do centro da cidade: “Queremos valorizar esses jovens artistas, temos muito talento na periferia. Essa pode ser uma maneira de mostrar que a periferia tem voz e tem vez”.
Programação:
Dia 21 de julho, segunda – feira:
9h30 – Roda de leitura – Grafias Urbanas
14h30 – Roda de leitura – Rua, Ritmo e Poesia.
19h30 – Exibição do Ebulição Marginal 2013 + Apresentação Teatral do grupo de teatro juventude, com peça inspirada na obra de Ferréz.
9h30 – Roda de leitura – Grafias Urbanas
14h30 – Roda de leitura – Rua, Ritmo e Poesia.
19h30 – Exibição do Ebulição Marginal 2013 + Apresentação Teatral do grupo de teatro juventude, com peça inspirada na obra de Ferréz.
Dia 22 de julho, terça-feira:
9h30 – Roda de leitura – Grafias Urbanas
14h30 – Roda de leitura – A margem da ditadura, literatura no período militar
19h30 – Exibição do Ebulição Marginal 2013 + Roda de leitura em cinema – O Bandido da Luz Vermelha.
9h30 – Roda de leitura – Grafias Urbanas
14h30 – Roda de leitura – A margem da ditadura, literatura no período militar
19h30 – Exibição do Ebulição Marginal 2013 + Roda de leitura em cinema – O Bandido da Luz Vermelha.
Dia 23 de julho, quarta-feira:
9h30 – Oficina de poesia Marcos Prado.
14h30 – Roda de leitura – Na periferia do Brasil: O movimento Manguebeat
19h30 – Papo Cabeça – Arte na Periferia
9h30 – Oficina de poesia Marcos Prado.
14h30 – Roda de leitura – Na periferia do Brasil: O movimento Manguebeat
19h30 – Papo Cabeça – Arte na Periferia
Dia 24 de julho, quinta-feira:
9h30 – Roda de leitura – Grafias Urbanas
14h30 – Roda de leitura – Arte e Guerra de Banksy.
19h30 – Filme Cidade Cinza
9h30 – Roda de leitura – Grafias Urbanas
14h30 – Roda de leitura – Arte e Guerra de Banksy.
19h30 – Filme Cidade Cinza
Dia 25 de julho, sexta-feira:
9h30 – Oficina de Poesia Marcos Prado
14h30 – Roda de leitura + Palestra sobre Marcos Prado, com participações de Sérgio Viralobos e Mônica Berger.
9h30 – Oficina de Poesia Marcos Prado
14h30 – Roda de leitura + Palestra sobre Marcos Prado, com participações de Sérgio Viralobos e Mônica Berger.
Dia 26 de julho, sábado:
14h30 – Batalha Ebulição Marginal: Competição de breaking, rima e grafite.
19h30 – Show da banda The Old Street + Inverso: O Som da Poesia Marginal com Zirigdun Pfóin + Apresentações de Rap Freestyle (inscrições feitas na hora)
14h30 – Batalha Ebulição Marginal: Competição de breaking, rima e grafite.
19h30 – Show da banda The Old Street + Inverso: O Som da Poesia Marginal com Zirigdun Pfóin + Apresentações de Rap Freestyle (inscrições feitas na hora)
Serviço:
Ciclo de leitura Ebulição Marginal
Local: Espaço da Leitura Eucaliptos (Rua Pastor Antonio Polito, 2200, Alto Boqueirão; Telefone: (41) 3286-2931)
Data: 21 a 26 de julho, segunda-feira a sábado
Horário: 9h30, 14h30 e 19h30
Entrada gratuita
Ciclo de leitura Ebulição Marginal
Local: Espaço da Leitura Eucaliptos (Rua Pastor Antonio Polito, 2200, Alto Boqueirão; Telefone: (41) 3286-2931)
Data: 21 a 26 de julho, segunda-feira a sábado
Horário: 9h30, 14h30 e 19h30
Entrada gratuita
Marcadores:
Cultura pop,
FCC
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Lacerated And Carbonized confirma show em Brasilia
A banda Lacerated And Carbonized, um dos principais nomes do death metal
nacional, confirmou primeira apresentação no Brasil, após bem-sucedida tour pela
Rússia. Grupo se apresenta, no próximo dia 16 de agosto, no Circulo Operário do
Cruzeiro, em Brasília (DF).
Com o prestigio de ser um dos nomes mais influentes da música extrema
sul-americana, a banda carioca Lacerated And Carbonized segue na estrada
promovendo o álbum "The Core Of Disruption" pelo Brasil.
Após longa e bem-sucedida turnê pela Rússia, Jonathan Cruz (vocal), Caio
Mendonça (guitarra), Paulo Doc (baixo) e Victor Mendonça (bateria) voltam a se
apresentar em território nacional. O grupo é atração principal da 5ª edição do
festival Blood Fire Death, que acontece no próximo dia 16 de agosto, no Circulo
Operário do Cruzeiro, em Brasília (DF).
No repertório, os músicos devem executar as principais composições destes
oitos gloriosos anos de carreira. "Third World Slavery", "BloodDawn", "Awake The
Thirst" e "Homicidal Rapture" devem ditar a energia do show que promete
contagiar a galera.
O evento também contará com a participação das bandas Irmandade Impura
(GO), Dogma Satan (DF), Imperius Profanus (GO), Ramadathys (DF) e Uncounth (DF).
Os ingressos custam apenas R$ 10,00.
Com dois álbuns lançados e diversos prêmios, o Lacerated And Carbonized não
para de crescer. No começo deste ano, os músicos figuraram da seleta lista dos
“Melhores Artistas de 2013”, segundo os leitores/internautas da renomada revista
Roadie Crew, ficando bem colocado em quatro categorias diferentes: Melhor Banda
Nacional, Melhor Baterista Nacional, Melhor Vocalista Nacional e Melhor Baixista
Nacional.
“The Core Of Disruption” foi mixado e masterizado pelo renomado Andy
Classen (Destruction, Krisiun, Tankard, Holy Moses, Belphegor), no Stage One
Studios, na Alemanha.
Confira o videoclipe da música “Third World Slavery” em
http://www.youtube.com/watch? v=LDDWEfznxxI.
Links relacionados:
Marcadores:
as-Ultimate,
Circulo Operário do Cruzeiro
BACKSTAGE traz novas do Overkill, clássico do Slayer e entrevista com Noturnall
A edição número 1388 do programa Backstage, que vai ao ar, neste domingo às
22h, pela Kiss FM (102,1 MHZ), destaca novamente as composições de “White Devil
Armory”, novo álbum do Overkill, que também já fazem parte da programação 24
horas da Rádio Backstage (www.radiobackstage.com). Além disso, o produtor e
apresentador Vitão Bonesso conduz entrevista com a banda paulista Noturnall.
O programa ainda toca sons de Coroner, Prong, Accept, Ignition Overdrive e
Tim “Ripper” Owens, numa releitura de “Mr. Crowley” de Ozzy Osbourne.
No espaço dedicado aos pedidos dos ouvintes, as bandas Testament, Rage e
Threshold. Já no tradicional “Backstage: The Classics”, mais um clássico gravado
ao vivo, desta vez, “Decade Of Agression”, do Slayer.
No decorrer do programa os ouvintes poderão se cadastrar em
radiobackstage@radiobackstage. com ou www.facebook.com/vitao.bonesso e concorrer
a cds do Ignition Overdrive.
Curta a página oficial do BACKSTAGE em
https://www.facebook.com/ RADIOBACKSTAGEOFFICIAL. Ouça pela internet, acessando
www.kissfm.com.br e confira as edições anteriores no sistema “On Demand”
disponível em www.radiobackstage.com(.br).
Programa Backstage – 1988 – 2013: 25 anos a serviço da música pesada!
Domingo das 22 às 0h
Kiss FM:
102,1 MHZ – São Paulo e Grande São Paulo
107,9 MHZ – Campinas e região
102,9 MHZ – Litoral Paulista
102,3 MHZ – Brasilia DF e região
Rádio Backstage: www.radiobackstage.com (.br) – 8 anos transmitindo 24
horas com canais dedicados ao Heavy Rock e ao Classic Rock.
Marcadores:
as-Ultimate
canções DE Verônica Ferriani na CAIXA Cultural Curitiba
A cantora e violonista paulista participa do projeto Samba de Bamba, com repertório de músicas próprias e clássicos do samba
A
CAIXA Cultural Curitiba apresenta, no dia 22 de julho, às 20 horas, o
show da cantora, violonista e compositora paulista Verônica Ferriani, no
projeto Samba de Bamba. A jovem sambista canta músicas de seus dois
discos, que incluem composições próprias e clássicos
do samba de Paulinho da Viola, Assis Valente, Paulo César Pinheiro,
Gonzaguinha, entre outros. A cantora já passou pela cidade em 2011, em
turnê de voz e violão com Toquinho.
Originária de Ribeirão Preto, Verônica Ferriani, estreou como cantora em 2004, a convite do compositor
e violonista Chico Saraiva, vencedor do Prêmio Visa (2003), e logo se tornou destaque entre os
intérpretes da nova
geração de sambistas. Em 2009, lançou seu primeiro disco, com repertório
baseado na regravação de canções lado B de Gonzaguinha, Paulinho da
Viola e João Donato, entre outros. No mesmo
ano, gravou o projeto coletivo Sobre Palavras, com músicas de Chico Saraiva e letras de Mauro Aguiar.
A reaproximação com o violão e a escrita impulsionou-a a criar as composições de seu segundo disco,
Porque a boca fala aquilo do que o coração tá cheio, lançado em
2013 e produzido por Marcelo Cabral e Gustavo Ruiz. O amor é o tema que
relaciona as 11 canções do CD como “Zepelins”, “De boca cheia” e “Ele
não volta mais”.
A
cantora também integrou a Gafieira São Paulo, que venceu o 22°. Prêmio
da Música Brasileira como melhor grupo de samba,
em 2011. Em 2012 foi convidada para participar do Projeto Novas Vozes
do Brasil, promovido pelo Itamaraty, e se apresentou em países como
Colômbia, Portugal, Espanha, Rússia e Japão.
Já dividiu palcos com nomes como Beth
Carvalho, Ivan Lins, Mart'nália, Spokfrevo Orquestra, Jair Rodrigues,
Francis Hime, Martinho da Vila, Tom Zé, Élton Medeiros, Moacyr Luz,
Moska, Oswaldinho da Cuíca, Maria Alcina, Criolo e
Zé Renato.
Samba de Bamba:
Mensalmente,
o projeto Samba de Bamba recebe grandes artistas que mostram ser
possível respeitar o autêntico samba brasileiro
e, ao mesmo tempo, renovar letras e arranjos. “No palco, cada artista
conta o porquê de suas escolhas e quais são suas influências. Assim, o
público conhece um pouco mais do processo criativo de cada sambista e da
própria história do samba”, explica o coordenador
e curador do Samba de Bamba, o jornalista e crítico musical Rodrigo
Browne. Ele comemora o sucesso desta que já é a segunda temporada do
projeto em Curitiba – que este ano também realiza edições na CAIXA
Cultural Brasília.
A
próxima atração do projeto Samba de Bamba é o sambista carioca Wanderley Monteiro, no dia 5 de agosto.
Serviço:
Samba
de Bamba – Verônica Ferriani
Local: CAIXA
Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: 22
de julho de 2014 (terça-feira)
Hora: terça-feira,
às 20h
Ingressos: À
venda a partir de 19 de julho. R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA)
Bilheteria: (41) 2118-5111. De terça a sábado, das 12h às 20h,
e domingo, das 16h às 19h
Classificação etária: Livre para todos os públicos
Lotação
máxima: 125
lugares (2 para cadeirantes)
Marcadores:
as-annalicelima,
caixa cultural
O ACLAMADO CINEMA DE PERNAMBUCO EM EXIBIÇÃO NA CAIXA CULTURAL CURITIBA
Retrospectiva com 36 filmes traça um panorama da produção cinematográfica pernambucana desde a década de 1920
A
CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 29 de julho a 3 de agosto, a
Mostra do Cinema de Pernambuco,
com exibição de alguns dos mais premiados filmes de realizadores
pernambucanos. Serão exibidos 36 filmes, alguns raros, que compõem o
Ciclo do Recife, produzidos na década de 20; outros do período Super-8,
além de longas e curtas produzidos a partir da Retomada
do Cinema Pernambucano. A idealização da Mostra é da produtora cultural
Valéria Luna, que também assina a curadoria, ao lado do realizador
pernambucano Petrônio Lorena.
Aclamadas
pela crítica especializada e pelo público em geral, as produções
contemporâneas pernambucanas
brilham nos festivais nacionais e internacionais. "Promover esta mostra
é prestigiar o cinema brasileiro, trazendo para o público de Curitiba
um dos maiores representantes da nossa cinematografia, que é o cinema
pernambucano", afirma Valeria Luna.
A
trajetória do cinema em Pernambuco, terceiro maior polo cinematográfico
de produção nacional, é marcada
por três momentos: o Ciclo do Recife, o Movimento Super-8 e a Retomada
do Cinema Pernambucano. Um dos grandes destaques da Mostra serão os
filmes do Ciclo do Recife, que fazem parte do acervo de filmes da
Fundação Joaquim Nabuco e terão entrada franca. Serão
apresentados: Veneza Americana (1924, 68min); Aitaré da Praia (1925, 60 min), de Gentil Roiz;
A Filha do Advogado (1926, 90 min), de Jota Soares, e Revezes (1927, 45 minutos).
Haverá
também sessões de curtas do período Super-8, que abrange a década de
1970, e de curtas contemporâneos,
todos com entrada franca, além da exibição de trabalhos mais recentes
de realizadores contemporâneos como Claudio Assis, Paulo Caldas, Lírio
Ferreira, Marcelo Luna, Marcelo Gomes, Kleber Mendonça, Hilton Lacerda e
Marcelo Lordello, entre outros.
Debate:
A
programação inclui ainda uma mesa de debate no dia 30 de julho, às
20h30, com o tema “Produções Cinematográficas
de Pernambuco e Políticas Públicas de Incentivo ao Audiovisual”.
Participam das discussões o realizador, escritor e ator pernambucano
Jomard Muniz de Britto; o realizador Petrônio Lorena
e a Coordenadora de Audiovisual da Secretaria de Cultura do Estado
de Pernambuco, Carla Francine. O mediador é o Secretário de Cultura de
Curitiba e Presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos
Cordiolli.
Histórico:
Nos
primórdios do cinema brasileiro, na década de 20, os Ciclos Regionais
estimulados pelo Movimento
Nacional Pró-Cinema possibilitaram que Pernambuco se destacasse no
cenário cinematográfico da época como um dos maiores produtores de
cinema do país. Neste período, foram fundadas no Estado diversas
produtoras, como a Aurora Filmes e a Olinda Filmes.
Nos
anos 30, fatores econômicos e o advento do cinema sonoro levaram à
decadência do cinema brasileiro
e, consequentemente, causaram o arrefecimento da produção pernambucana.
Entretanto, mesmo nesse período crítico, Pernambuco realizou em 1942
seu primeiro filme sonoro:
O coelho sai. Nos anos 70, com a introdução de dispositivos
técnicos mais baratos no mercado internacional, surge o Movimento
Super-8 e, mais uma vez, Recife retoma a sua posição de grande produtor
cinematográfico. Dessa vez, com filmes, em grande parte,
curtas-metragens.
No
primeiro Festival Nacional de Filme Super-8 realizado em Curitiba, em
1974, quatro dos 64 filmes
concorrentes eram pernambucanos. Em 1996, com a chamada Retomada do
Cinema Brasileiro, um novo ciclo tem início em Pernambuco com o filme
Baile Perfumado, de Paulo Caldas e Lírio Ferreira – nasce, com
ele, a Retomada do Cinema Pernambucano, marcada por uma série de
realizações que repercutiram internacionalmente.
A
partir de então, Pernambuco se estabelece definitivamente como grande
realizador, com uma produção
respeitada pela qualidade técnica e, sobretudo, pela criatividade dos
profissionais que produzem um cinema ao mesmo tempo singular e plural.
Confira a programação completa da mostra:
TERÇA-FEIRA (29/7)
- 15h30 – A FILHA DO ADVOGADO, de J. Soares (1926, DVD, 100min, ficção, 14 anos). Entrada Franca
- 18h – Sessão de Curtas (95min, ficção/documentário, DVD, livre)
DIQUE, de Adalberto Oliveira (2012, DVD, 19 min, livre)
O PALHAÇO DEGOLADO, de Jomard Muniz de Britto (1977, DVD, 9min, livre)
RESGATE CULTURAL, de Pajé Limpeza, Grupo Telephone Colorido, (2011, DVD, 19min, livre)
O HOMEM DA MATA, de Antônio Carrilho (2004, DVD, 20min, livre)
CENSURA LIVRE, Ivan Cordeiro (1980, DVD, 28 min, livre). Entrada Franca
- 20h30 – BAILE PERFUMADO, de Lírio Ferreira e Paulo Caldas (1996, DVD, 93min, ficção, livre)
QUARTA-FEIRA (30/7)
- 15h30 – REVEZES e curtas-metragens (96min, ficção/documentário, DVD, 16 anos)
REVEZES, de Chagas Ribeiro (1927, DVD, 44 min, ficção, 14 anos)
FUNERAL PARA A DÉCADA DE BRANCAS NUVENS, de Geneton Moraes Neto (1979, DVD, 9’20min, livre)
O SOM DA LUZ DO TROVÃO, de Petrônio Lorena (2005, DVD, 20min, 16 anos)
A GÓRGONA DOMÉSTICA, de Osman Godoy (1973, DVD, 11min, livre)
INVENTÁRIO DE UM FEUDALISMO CULTURAL, de Jomard Muniz de Britto (1978, DVD, 11min, livre). Entrada
Franca
-
18h – NA QUADRADA DAS ÁGUAS PERDIDAS, de Marcos Carvalho e Wagner Miranda (2013, DVD, 75 min, ficção, livre)
- 20h30 – DEBATE:
Tema: “O Cinema de Pernambuco e Políticas Públicas de Incentivo ao Audiovisual”
Debatedores: Jomard Muniz de Britto/ Petrônio Lorena e Carla Francine
Mediação: Marcos Cordiolli
QUINTA-FEIRA (31/7)
- 15h30– AITARÉ DA PRAIA, Gentil Roiz (1925, DVD, 60 min, ficção,14 anos)
Entrada Franca
- 18h – Sessão de Curtas – (105min, ficção/documentário, DVD, 16 anos)
SOPARIA DO PINA, de Nilton Pereira, 19’40”, (2009, DVD, 20min, 16 anos)
CALMA, MONGA, CALMA, de Petrôno de Lorena e Tiago Scorza (2011, DVD, 20 min, 14 anos)
O CORACAO DO CINEMA, de Paulo Cunha e Geneton Moraes Neto (1983, DVD, 17min, livre)
ZULENO, de Felipe Peres Calheiros (2012, DVD, 20min, 16 anos)
GAROTAS DA MODA, de Tuca Siqueira (2012, DVD, 20min, 16 anos)
JOGOS FRUTAIS FRUGAIS, de Jomard Muniz de Britto (1979, DVD, 10min, 14 anos) Entrada Franca
-
20h30 – PERNAMCUBANOS - O CARIBE QUE NOS UNE, de Nilton Pereira (2013, 73 min, documentário, DVD, 14 anos)
SEXTA-FEIRA (01/8)
- 15h30 – VENEZA AMERICANA, de Ugo Falangola e J. Cambieri (1924, DVD, documentário, 69 min, 14 anos)
Entrada Franca
- 18h – Sessão de Curtas - (94min, ficção/documentário, DVD, 18 anos)
HANS, de Ricardo Brandão ( 1998, DVD, 5min, livre)
ACERCADACANA, de Felipe Peres Calheiros (2010, DVD, 19min, livre)
RECINFERNÁLIA, de Jomard Muniz de Britto (1975, DVD,10min, livre)
DESTRUINDO O MONÓLITO, de Basement Shaman e Grupo Telephone Colorido (2000, DVD, 1min, livre)
NÚMERO 27, de Marcelo Lordello (2008, DVD, 19min, 14 anos)
PROJETO TORRES GÊMEAS, direção coletiva (2011, DVD, 20min,18 anos)
MURO, Tião (2006, DVD, 20min, livre) Entrada Franca
- 20h30 - AVENIDA BRASILIA FORMOSA, Gabriel Mascaro (2010, 85 min, documentário, DVD, 12 anos)
SÁBADO (02/8)
- 15h30 – CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS, de Marcelo Gomes (2005, 90 min, ficção, 35mm, 14 anos)
- 18h - ELES VOLTAM, de Marcelo Lordello (2013, DVD, ficção, 95 min, 16 anos)
- 20h30 – O SOM AO REDOR, de Kleber Mendonça (2013, 131 min, ficção, 35mm, 16 anos)
DOMINGO (03/8)
- 15h30 – O RAP DO PEQUENO PRÍNCIPE CONTRA AS ALMAS SEBOSAS, de Paulo Caldas e Marcelo Luna (2000,
75 min, documentário 35mm, 16 anos)
- 18h – FEBRE DO RATO, de Cláudio Assis (2012, 110 min, ficção, 35mm, 18 anos)
- 20h30 – TATUAGEM, Hilton Lacerda (2013, DVD, ficção, 110min, 16 anos)
Confira a programação completa da mostra:
TERÇA-FEIRA (29/7)
- 15h30 – A FILHA DO ADVOGADO, de J. Soares (1926, DVD, 100min, ficção, 14 anos). Entrada Franca
- 18h – Sessão de Curtas (95min, ficção/documentário, DVD, livre)
DIQUE, de Adalberto Oliveira (2012, DVD, 19 min, livre)
O PALHAÇO DEGOLADO, de Jomard Muniz de Britto (1977, DVD, 9min, livre)
RESGATE CULTURAL, de Pajé Limpeza, Grupo Telephone Colorido, (2011, DVD, 19min, livre)
O HOMEM DA MATA, de Antônio Carrilho (2004, DVD, 20min, livre)
CENSURA LIVRE, Ivan Cordeiro (1980, DVD, 28 min, livre). Entrada Franca
- 20h30 – BAILE PERFUMADO, de Lírio Ferreira e Paulo Caldas (1996, DVD, 93min, ficção, livre)
QUARTA-FEIRA (30/7)
- 15h30 – REVEZES e curtas-metragens (96min, ficção/documentário, DVD, 16 anos)
REVEZES, de Chagas Ribeiro (1927, DVD, 44 min, ficção, 14 anos)
FUNERAL PARA A DÉCADA DE BRANCAS NUVENS, de Geneton Moraes Neto (1979, DVD, 9’20min, livre)
O SOM DA LUZ DO TROVÃO, de Petrônio Lorena (2005, DVD, 20min, 16 anos)
A GÓRGONA DOMÉSTICA, de Osman Godoy (1973, DVD, 11min, livre)
INVENTÁRIO DE UM FEUDALISMO CULTURAL, de Jomard Muniz de Britto (1978, DVD, 11min, livre). Entrada
Franca
-
18h – NA QUADRADA DAS ÁGUAS PERDIDAS, de Marcos Carvalho e Wagner Miranda (2013, DVD, 75 min, ficção, livre)
- 20h30 – DEBATE:
Tema: “O Cinema de Pernambuco e Políticas Públicas de Incentivo ao Audiovisual”
Debatedores: Jomard Muniz de Britto/ Petrônio Lorena e Carla Francine
Mediação: Marcos Cordiolli
QUINTA-FEIRA (31/7)
- 15h30– AITARÉ DA PRAIA, Gentil Roiz (1925, DVD, 60 min, ficção,14 anos)
Entrada Franca
- 18h – Sessão de Curtas – (105min, ficção/documentário, DVD, 16 anos)
SOPARIA DO PINA, de Nilton Pereira, 19’40”, (2009, DVD, 20min, 16 anos)
CALMA, MONGA, CALMA, de Petrôno de Lorena e Tiago Scorza (2011, DVD, 20 min, 14 anos)
O CORACAO DO CINEMA, de Paulo Cunha e Geneton Moraes Neto (1983, DVD, 17min, livre)
ZULENO, de Felipe Peres Calheiros (2012, DVD, 20min, 16 anos)
GAROTAS DA MODA, de Tuca Siqueira (2012, DVD, 20min, 16 anos)
JOGOS FRUTAIS FRUGAIS, de Jomard Muniz de Britto (1979, DVD, 10min, 14 anos) Entrada Franca
-
20h30 – PERNAMCUBANOS - O CARIBE QUE NOS UNE, de Nilton Pereira (2013, 73 min, documentário, DVD, 14 anos)
SEXTA-FEIRA (01/8)
- 15h30 – VENEZA AMERICANA, de Ugo Falangola e J. Cambieri (1924, DVD, documentário, 69 min, 14 anos)
Entrada Franca
- 18h – Sessão de Curtas - (94min, ficção/documentário, DVD, 18 anos)
HANS, de Ricardo Brandão ( 1998, DVD, 5min, livre)
ACERCADACANA, de Felipe Peres Calheiros (2010, DVD, 19min, livre)
RECINFERNÁLIA, de Jomard Muniz de Britto (1975, DVD,10min, livre)
DESTRUINDO O MONÓLITO, de Basement Shaman e Grupo Telephone Colorido (2000, DVD, 1min, livre)
NÚMERO 27, de Marcelo Lordello (2008, DVD, 19min, 14 anos)
PROJETO TORRES GÊMEAS, direção coletiva (2011, DVD, 20min,18 anos)
MURO, Tião (2006, DVD, 20min, livre) Entrada Franca
- 20h30 - AVENIDA BRASILIA FORMOSA, Gabriel Mascaro (2010, 85 min, documentário, DVD, 12 anos)
SÁBADO (02/8)
- 15h30 – CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS, de Marcelo Gomes (2005, 90 min, ficção, 35mm, 14 anos)
- 18h - ELES VOLTAM, de Marcelo Lordello (2013, DVD, ficção, 95 min, 16 anos)
- 20h30 – O SOM AO REDOR, de Kleber Mendonça (2013, 131 min, ficção, 35mm, 16 anos)
DOMINGO (03/8)
- 15h30 – O RAP DO PEQUENO PRÍNCIPE CONTRA AS ALMAS SEBOSAS, de Paulo Caldas e Marcelo Luna (2000,
75 min, documentário 35mm, 16 anos)
- 18h – FEBRE DO RATO, de Cláudio Assis (2012, 110 min, ficção, 35mm, 18 anos)
- 20h30 – TATUAGEM, Hilton Lacerda (2013, DVD, ficção, 110min, 16 anos)
Serviço:
Mostra do Cinema de Pernambuco
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua
Conselheiro Laurindo, 280 – Centro – Curitiba (PR)
Data: 29 de julho a 03 de agosto (terça-feira
a domingo)
Horário: de terça-feira a domingo às
15h30, 18h e 20h30
Ingressos:
Ingressos podem ser retirados na bilheteria meia hora antes do início da sessão.
Sessões de curtas-metragens, de longas-metragens do Ciclo do Recife e
mesa-redonda têm entrada franca. Sessões de longas-metragens custam R$ 4
e R$ 2
(meia - conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA).
Bilheteria: (41) 2118-5111. De terça
a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h
Lotação: 125 lugares (2 para cadeirantes)
Classificação etária das sessões e programação completa no site:
www.
Marcadores:
as-annalicelima,
caixa cultural
Assinar:
Postagens (Atom)