sábado, 6 de outubro de 2012

RECOMENDANDO - Livros da Editora Biruta




Dois livros da Editora Biruta foram selecionados entre os dez finalistas do 54º Prêmio Jabuti, na categoria Juvenil. São eles:

“A Menina que não queria ser Top Model”, da autora Lia Zatz e ilustrado pela Casa Rex.



A mãe já tem o futuro traçado para a filha. Mas será que a filha compartilha os mesmos sonhos? Em “A menina que não queria ser top model”, Lia Zatz nos coloca diante da relação delicada e complicada entre mãe e filha.

Nessa narrativa, sensível e dinâmica, todos têm voz e querem contar sua história. Não existe o certo e o errado.

Apenas duas pessoas aprendendo a se conhecer e, ao mesmo tempo, a se relacionar uma com a outra e com o mundo.

E “O Baú do Tio Quim”, do autor Luiz Antonio Aguiar e ilustrado pela Casa Rex.

Quando o Baú do Tio Quim chegou, causou um bocado de assombro na família. Veio com um bilhete, escrito à mão, dirigido ao pai de Dedá:

Leandro, Pode guardar este baú para mim?

Qualquer hora eu passo para pegar. Um abraço, Quim Acontece que, pelo que a família sabia, Quim estava morto fazia muitos anos. A narrativa, cheia de mistérios e descobertas, nos leva para o mundo da imaginação e da fantasia.

Os dois livros trabalham com relações familiares e, apesar de tratarem de temas delicados, o fazem de maneira leve e divertida.




Todas as Mulheres de Hitler de Erich Schaake


Todas as Mulheres de Hitler
de Erich Schaake

   

Páginas: 226

Formato: 13,5 x 20,5 cm


Todas as Mulheres de Hitler!!!

Seria mesmo verdade que Hitler tinha medo da intimidade e que se manteve virgem por toda a juventude? Se foi assim, como explicar suas grandes paixões? E as mulheres mais velhas, casadas ou viúvas, riquíssimas, que lhe davam grandes somas em dinheiro, teriam sido suas amantes?

A vida intima e afetiva de Hitler sempre foi um engima. Para desvendá-la, Erich Schaake recorre às histórias das muitas mulheres que passaram pela vida do Führer. Famosas ou obscuras, jovens e ingênuas ou maduras e vividas, todas tiveram seu papel decisivo na vida do ditador, ajudando-o a projetar-se como líder político de uma Alemanha mergulhada em profunda crise econômica.

Da mãe, Klara, superprotetora e humilhada pelo marido, a Eva, que cumpriu a promessa de morrer ao seu lado, Hitler sempre esteve rodeado de mulheres dedicadas e influentes.

Hitler foi um conquistador?

Eva, Stefanie, Emilie, Helene, Elsa, Madeleine, Maria, Freira, princesa, cineasta, atriz, esposa de industrial ou de diplomata, longa é a lista das mulheres que sucumbiram a Hitler.

Mas... o que as levou a interessar-se por um homem sem charme, sem atrativos físicos ou intelectuais, racista e responsável pela morte de milhões de pessoas? Esse é um dos mistérios que Todas as mulheres de Hitler procura desvendar.

Explorando a intimidade dessas mulheres e seu relacionamento com o ditador, o livro revela facetas inusitadas, e até agora desconhecidas, do homem que um dia quis dominar o mundo e que, derrotado, morreu em circunstâncias ainda obscuras, ao lado da mulher com quem tinha um pacto de sangue.

Este livro faz um retrato de todas estas mulheres e mostra como o ditador se comportava nos bastidores da vida amorosa e política.





Um Lançamento




Editora LeYa lança “Luxo e Crime”



"Luxo e Crime"
 de Angela Klinke




192 páginas

Publicado pela editora LeYa, a jornalista Angela Klinke lança seu primeiro livro. O lançamento de "Luxo e Crime",obra ambientada nos bastidores do mercado de luxo no Brasil, aconteceu na terça-feira 02 na Livraria Cultura em São Paulo.

Ao ler o livro é praticamente impossível neste romance de estreia da autora não lembrar de algumas  figuras públicas no passado recente das páginas policiais e colunas sociais.



Brigite Campos de Orleans, dona da "Loja", butique referência no mercado de luxo, é presa por sonegação fiscal, numa operação cinematográfica com direito até a algemas e helicóptero.
 O escândalo, banquete para a mídia, acaba por reunir pessoas de universos distintos na investigação do caso: uma blogueira e aspirante a it girl, um jornalista experiente e preconceituoso, um milionário culpado, uma rica sem culpa, um ambicioso fiscal da Receita, um eletricista com um Monza pifado, uma vendedora de bolsas falsas, um advogado criterioso, um senador delivery. Mas esse não é o único crime que vai envolvê-los nos bastidores do blindado mundo do glamour. À medida que a "caixa-preta" da Loja vai sendo desvendada, novas conspirações se revelam, tradições são maculadas e a festa da exclusividade termina em tragédia. Ambientado no universo do luxo e com referências a fatos, pessoas e lugares reais, o romance de estreia da jornalista Angela Klinke transpõe a caricatura costumeira da elite e da mídia nacionais. Com mais de uma década acompanhando as transformações desse mercado da sofisticação, a autora converteu sua experiência numa ficção deliciosa e, ao mesmo tempo, provocante.

LANÇAMENTO DA

















Os sapatos de Orfeu de José Maria Cançado





Os sapatos de Orfeu
de José Maria Cançado



Páginas: 338
Formato: 14 cm x 21 cm

Os sapatos de Orfeu busca reconstituir, como esclarece o próprio autor na introdução, por meio do mapeamento biográfico de um dos maiores artistas brasileiros do século passado, a socialização de uma época e de uma cultura, iluminando não apenas a trajetória de Carlos Drummond de Andrade, mas a de muitos companheiros de sua geração e das que se seguiram.
Com escrita fluente e sedutora, José Maria Cançado dividiu seu relato em três grandes partes. A primeira cobre o período de 1886 a 1930, percorrendo os anos de formação do poeta. A segunda, de 1930 a 1950, reconstitui as relações profissionais e políticas de Drummond paralelamente à publicação de seus primeiros livros. A terceira se estende de 1950 a 1987, ano em que morreu, privilegiando o trabalho da memória em sua obra poética.
Foram diversas as estratégias que o autor adotou para capturar a biografia de um homem que sempre fez questão de manter indevassável sua intimidade. Cançado pinçou dos próprios poemas os motes possíveis para o descortino de uma vida, sem cair em qualquer reducionismo que tornasse a biografia do poeta uma decorrência necessária de seus textos, ou vice-versa. Trata-se de empreendimento difícil e arriscado, no qual o autor se saiu muito bem, evitando explicações simplistas e mantendo a natureza enigmática sempre irredutível da vida e da obra de qualquer homem. Ressalte-se, ainda, a reconstrução cuidadosa da vida afetiva e sexual de Drummond, aspecto que é nevrálgico em toda a sua existência, sem qualquer traço de sensacionalismo gratuito. E, por fim, as ambiguidades políticas de Drummond e de seu tempo, tanto em seus envolvimentos com o Partido Comunista nos anos de 1940 quanto com a vida literária do país.
A edição traz, ainda, prefácio do poeta Armando Freitas Filho.


A crítica
‘‘Se a Orfeu se concederam sapatos, a seu biógrafo não tocaram senão franciscanas sandálias: é a partir de um material bastante pobre que José Maria Cançado logrou erigir este belo relato sobre a vida de Carlos Drummond de Andrade (...) Seu texto, respeitoso mas nunca apologético, dá conta de muitos impasses que atravancaram os sapatos de Orfeu, mas não a ponto de impedi-los de alargar os limites da poesia brasileira deste século.’’ (Antonio Carlos Secchin, Jornal do Brasil)
“Em Os sapatos de Orfeu, Cançado preocupou-se, antes de tudo, em escapar das armadilhas que – apesar de primárias – grassam no gênero biográfico. Primeiro, evitou fazer da reconstrução da vida de Drummond o polo único, a chave-mestra da explicação da obra. Segundo, passou longe da tradição que narra os episódios de uma vida, o tempo, a história como uma articulação dotada de um sentido pleno, moldada como se um telos qualquer a dirigisse e que tende, numa imagem caricatural, a ver em acontecimentos gratuitos ou irrelevantes os germes de uma trajetória futura que só poderia se concretizar de forma como veio a ser de fato, como destino.’’ (Ricardo Musse, O Estado de S. Paulo)

O PERSONAGEM


O autor
José Maria Cançado foi jornalista e professor da PUC-MG. Defendeu tese doutoral na área de literatura brasileira na mesma universidade sobre a obra de ficção de Pedro Nava. É autor de diversos livros, dentre os quais se destacam Marcel Proust: as intermitências do coração, Um colégio nos trópicos e Memórias videntes do Brasil: a obra de Pedro Nava. Morreu em julho de 2006.


um lançamento


JUN DO - Uma saga de amor, esperança e redenção no país mais fechado do mundo!!!



UMA SAGA DE AMOR, ESPERANÇA E REDENÇÃO NO PAÍS MAIS FECHADO DO MUNDO!


Jun Do
de Adam Johnson


   


Páginas: 546

Formato: 13,5 x 20,5 cm



Como uma versão épica de 1984 de George Orwell, este romance traz um personagem que inicia nas camadas mais simples da escala social da Coréia do Norte e segue até o seu topo, com abundância de detalhes, anarquia e até mesmo humor. Traz uma historia incrível, impossível de ser simplesmente imaginada, talvez fruto - mais que uma simples inspiração do autor – de suas visitas à Coréia. Algo que bem poderia ter sido retratado por Balzac.



A CRITICA
Adam Johnson dominou a alquimia literária primeiro por ter ambientado seu romance na Coréia do Norte, país que poucos de nós somos capazes de imaginar, segundo por ter criado personagens muito fascinantes, dos quais a vida se desdobra a uma velocidade relâmpago. A leitura me prendeu até o fim. O resultado é ouro puro, um romance incrível.” ABRAHAM VERGHESE – Autor de Cutting of Stone




“O romance de Johnson alcançou o que aparentemente era impossível: reproduzir o misterioso mundo da Coréia do Norte com o espírito de um sábio nativo...[contraponto] as terríveis atrocidades do regime com a delicadeza da beleza, do amor e da esperança.” Publishers Weekly (resenha cinco estrelas)

“Um triunfo em todos os níveis.” Booklist

“Um livro impossível de esquecer...Adam Johnson possui um talento impressionante, e usa o máximo do seu potencial.” Jennifer Egan, Emporium



Um Lançamento



Carbona + Gramofocas + Magaivers gravando DVD ao vivo no Hangar 110!!!





Os ingressos para o show de São Paulo no dia 17 de novembro já estão à venda no site do Hangar para aqueles que querem comprar adiantado. Fiquem ligados nas instruções e a gente se encontra no dia 17!

http://hangar110.com.br/

Uma rua que revela talentos todos os dias




Desde o primeiro dia de funcionamento da Rua da Cidadania do Boa Vista, 30 de abril de 1997, estava também inaugurado o Núcleo Regional da Fundação Cultural de Curitiba, com a implantação de atividades voltadas à comunidade, como aulas de canto e coral, guitarra, violão, teclado, bateria, desenho artístico e pintura em tela. Os encontros são uma vez por semana, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 21h, e aos sábados, das 8h30 ao meio-dia. O curso de bateria tem aulas no sábado até às 18h. O valor da mensalidade para qualquer curso é de R$ 42,00.
A coordenadora do núcleo da Fundação Cultural na Regional Boa Vista, Ana Kohler, informa que o espaço oferta sete cursos nos quais estão matriculados 506 alunos. Ela comenta que nesses 15 anos já passaram muitos talentos pelos cursos do Núcleo e destaca, entre eles, o estudante do quinto ano de Composição e Regência da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), Willian Lentz, de 26 anos. Ele, aos 11 anos de idade, foi aluno do curso de desenho artístico e, aos 15, estudou violão com o professor Luiz Carlos Ferreira.
Willian, que atualmente trabalha como regente da Orquestra de Violas e regente assistente do coral Big Belas Band da Embap, diz que foi encaminhado ao Núcleo pela mãe, que queria que ele desenvolvesse mais seu talento como desenhista. “Gostava de desenhar e minha mãe decidiu me matricular num curso de desenho artístico que tinha na Regional. Daí eu nunca mais saí. Conheci outros professores e, como sempre me interessei por música, resolvi estudar violão”, afirma ele, que além de ser músico, dá aulas de desenho. Ele conta que muita coisa que aprendeu nos cursos, tanto de desenho quanto de violão, foi fundamental para o desenvolvimento de seu aprendizado. “Eu sempre recomendo os cursos da Rua da Cidadania, principalmente o de violão do professor Luiz Carlos”.
O curso de violão popular do professor Luiz Carlos Ferreira é, inclusive, o mais concorrido do Núcleo. São 201 alunos matriculados, desde crianças de oito anos até pessoas da terceira idade. São várias turmas de 1 hora/aula com oito alunos no máximo cada, mas o professor não mede esforços para repor aulas inclusive nos sábados e até em alguns domingos, dependendo da necessidade e disponibilidade do aluno e do professor. Além dos encontros regulares, ele leva seus alunos a palestras, audições, oficinas de música e apresentações abertas ao público. “A cada audição levamos 80 alunos e fazemos apresentações de 10 em 10 violonistas. Sempre temos casa cheia”, revela.
O professor Luiz Carlos conta que tem aluno de todos os níveis. “Desde aquele que vem do zero, que não sabe nem pegar no violão, até aquele que vem para se aperfeiçoar, para aprender mais técnica”. Ele diz que tem músicos que já tocam na noite curitibana e que ainda fazem aula com ele.
Mas a grande propaganda dos cursos da Fundação Cultural no Núcleo Regional Boa Vista é o famoso boca a boca. É o caso de Louise Caroline Cavali, de 14 anos, e de Ramon Kubes dos Santos, de 12. Ambos foram convidados por primos e amigos que já fazem aula de violão com o professor Luiz Carlos. Ramon conta que de tanto observar seus primos tocando em churrascos e festas da família, além de seu pai e seu avô (José Pai e Cláudio Filho), que até formaram uma dupla sertaneja que faz sucesso dentro do grupo, resolveu que também será músico. “Vou começar pelo violão, mas quero montar uma dupla sertaneja de verdade e poder tocar e cantar”, planeja.  Louise está começando pelo violão, mas seu projeto é aprender a tocar contrabaixo. “Eu sei que aqui terei uma boa base para o que eu quero”, afirma.
A pequena Thalyssa Medeiros, de 9 anos, além da timidez e de dificuldades com as aulas de matemática, chegou a enfrentar, segundo a mãe Adriana Pedroso, problemas de autoestima quando teve que parar com as aulas violão em uma escola privada. “Perdi o emprego e a gente não podia mais pagar para ela estudar lá, então decidi procurar o Núcleo. Hoje minha filha está recuperada. Melhorou cem por cento na escola e está se relacionamento bem melhor com as colegas de turma”, conta emocionada.
Outras ações – Além de oferecer cursos e oficinas, o Núcleo faz o agendamento em diversos espaços da Regional para a realização de espetáculos promovidos por grupos que tiveram projetos viabilizados pelo Fundo Municipal da Cultura. Esses grupos participam, anualmente, de editais da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, com projetos nas áreas de literatura, artes cênicas, música, audiovisual, artes visuais, patrimônio, folclore, artesanato e manifestações tradicionais. Todos os projetos aprovados têm contrapartidas sociais, ou seja, precisam ser apresentadas às comunidades que não têm com tanta frequência esse tipo de oportunidade. É a partir desse momento que entram os coordenadores dos núcleos regionais, que fazem o agendamento dos eventos em espaços da comunidade.
O coordenador do Núcleo Regional também faz a ponte entre outras secretarias para disseminar as ações da Fundação Cultural junto à comunidade, levando atividades para os CRAS e para os programas sociais da Prefeitura, entre eles o Comunidade Escola e o Família Curitibana. “Fazemos também visitas aos espaços culturais da cidade, levando pessoas da comunidade para assistir a espetáculos, visitar museus e outros eventos”, informa Ana Kohler.  Ainda na Regional é feito o cadastramento de artistas que poderão ser convidados a participar de atividades, como oficinas, exposições e shows musicais, apresentando seu talento.

Serviço:
CURSOS PERMANENTES DO NÚCLEO REGIONAL BOA VISTA
Bateria – 18h às 20h (toda 3ª e 4ª feira) e 13h às 18h (sábado)
Guitarra – 15h30 às 21h30 (toda 3ª feira)
Teclado – 8h30 às 20h (toda 5ª ou 6ª feira)
Violão popular – 8h às 21h (toda 4ª, 5ª e 6ª feira) e 8h às 18h (sábado)
Violão Popular (Conjunto Cassiopéia) – 14h às 18h (toda 5ª feira)
Violino – 8h30 às 21h (toda 2ª e 4ª feira) e 9h às 12h (todo sábado)
Canto Coral – das 19h às 21h30 (toda 3ª feira)
Desenho artístico – das 18h30 às 20h30 (toda 2ª feira)
Pintura em tela – das 10 às 18h (toda 2ª feira)

BALNEÁRIO PIÇARRAS COMEÇA A SE PREPARAR PARA O 14º JET WAVES WORLD CHAMPIONSHIP



A cidade do litoral catarinense receberá pelo quarto ano consecutivo a decisão da competição. As disputas serão realizadas de 2 a 4 de novembro, na praia Norte.


O Balneário Piçarras, no litoral de Santa Catarina, começa a se preparar para receber a decisão do 14º Jet Waves World Championship (campeonato de manobras com jet ski nas ondas). As disputas serão realizadas na praia Norte, de 2 a 4 de novembro. Este será o quarto ano consecutivo que a cidade recebe os melhores pilotos do mundo para disputa do título.

Marcelo Brandão (Tchello), presidente da Federação de Esportes Radicais, organizadora do campeonato em parceria coma Triefe Promoções, informou que já vem cuidando de todos os detalhes para a realização de mais uma grande competição. “A realização de um evento como esse, requer uma boa infraestrutura e são vários detalhes a serem acertados. Por isso, já estamos trabalhando e sem dúvida o evento será ainda melhor que nos anos anteriores”, acrescentou.

O 14º Jet Waves World Championship teve as duas primeiras etapas nos dias  25 a 27 de maio, em Sintra, Portugal e a segunda aconteceu nos dias 2 e 3 de junho, em Montalivet, França. A penúltima etapa da competição foi realizada de 7 a 9 de setembro, em Pacific City, no Oregon (EUA).

Faltando menos de um mês para o início da disputa, os pilotos intensificaram os treinamentos, pois a expectativa é de que as finais serão bastante equilibradas. Os brasileiros esperam manter a liderança em Piçarras. Nos três últimos anos os vencedores desta etapa decisiva foram Alessander Lenzi, de Santa Catarina, em 2009 e 2010 e no ano passado o ganhador foi o gaúcho Tiago Geitens.

A programação do 14º Jet Waves World Championship tem início no dia 2 de novembro com inscrições e treinos livres no período das 8 às 11h30. Às 11 horas será realizada a reunião com os pilotos. Às 11h30 haverá a solenidade de abertura. Às 13 horas começa a pré classificatória e às 15 horas as disputas das baterias de consolação No dia 3 a movimentação tem início às 9h30 com a reunião dos pilotos. Às 10 horas está prevista a classificatória e às 11h30 a última chance. Ás 14 horas começarão as disputas das oitavas de finais. Às 15h30 está previsto o Best Jump. Às 21 horas está marcado o show noturno no Canal de Piçarras e às 23 horas, a festa oficial do evento no BaliHai com a escolha da Garota Jet Waves.

 No dia 4 às 10 horas, será realizada a reunião com os pilotos. Às 10h30 tem início as quartas de finais e às 11h30, as semifinais. Às 13h30, está marcada a final do Best jump. A disputa do terceiro lugar está prevista para as 14h30 e a decisão do título acontecerá às 15h30 e em seguida a premiação.

REGULAMENTO

De acordo com o regulamento, no 14º Jet Waves World Championship as baterias são disputadas homem a homem, permitindo que a avaliação dos juízes reflita as mudanças da condição do mar e aprimore o entendimento por parte do público e da mídia.

O sistema de chaves desenvolvido para até 20 pilotos. Caso esse número seja ultrapassado, uma fase de pré-qualificação irá determinar os pilotos que irão compor as chaves. Os 8 pilotos presentes melhor classificados no ranking da International FreeRide WaterCraft Association (IFWA) não competem na fase de pré-qualificação e avançam automaticamente para as chaves.

Havendo fase de pré qualificação, pilotos competem em baterias de 6 a 10 minutos (2 pilotos por bateria). As 10 maiores pontuações juntamente com 2 convidados “wilcards” (determinados pelo júri da IFWA) avançam para as chaves. Havendo tempo, os pilotos que avançarem para as chaves continuam em uma fase de consolação.  

O 14º Jet Waves World Championship tem a organização da  Federação de Esportes Radicais (FER). A supervisão é da International FreeRide WaterCraft Association (IFWA). O apoio é da Prefeitura Municipal de Piçarras, Pronautica, BaliHai, Revista Náutica e Triefe Promoçôes

Mais informações no site: www.jetwaves.com.br

SONS DA ÍNDIA TOUR BRASIL 2012





Um dos maiores percucionistas do sudeste da Índia pela primeira vez no Brasil. Deva Dharma é dono de um talento musical de arrancar aplausos e sua voz nos transporta para um universo repleto de espiritualidade e devoção pelo que faz.

ACOMPANHE O CIRCUITO do SONS DA ÍNDIA no BRASIL

GUARULHOS SP
DIA 18 OUT as 20h
ANFITEATRO PEDRO DIAS GONÇALVES
RUA JOÃO GONÇALVES, 439 CENTRO 
* Troque seu ingresso por alimento não perecível
Ligue para: 2408 3725 STUDIO MARIA LOKA (Posto de Arrecadação) e saiba quais alimentos doar

SÃO PAULO SP
DIA 19 OUT as 20h
CENTRO CULTURAL DA ÍNDIA
ALAMEDA SARUTAIA, 380 JARDINS
ENTRADA FRANCA (limite de 100 lugares)

PINDAMONHANGABA SP
DIA 20 OUT as 20h
CENTRO CULTURAL ACHARYADEVA
RUA FRANCISCO PIORINO, 107 CENTRO
INGRESSOS a R$20 reais
Ponto de venda (LANCHONETE JAY PRASADA no SHOPPING do centro)
INFORMAÇÕES - 

SAO JOSÉ DOS CAMPOS
dia 25 OUT as 19:30h
ESPAÇO de CULTURA INDIANA
Rua General Osório, 48 Vila Ema
INGRESSOS a R$25
INGRESSOS DISPONIVEIS no RESTAURANTE KRSNA (FONE: 12 3911 3784)

CURITIBA
dia 23 OUT as 21h
GANDIVA YOGA ASHRAM
Rua Barão de Guaraúna, 673, Juvevê
INGRESSOS a R$25 reais
INGRESSOS DISPONÍVEIS no LOCAL
Fone 41 3039-1519

RIO DE JANEIRO
dia 26 OUT as 19:30h
CENTRO CULTURAL GOVINDA
Rua Rodrigo Silva, 6 3º and Centro
INGRESSOS A R$30 reais
RESERVE JÁ O SEU!
Fone: 3549 9108

BELO HORIZONTE
01 NOV as 20h
CONSERVATÓRIO da UFMG
INGRESSOS a R$30 (inteira) e R$15 (meia)
Posto de venda - Templo Hare Krishna de BH
Informações - 31 8482 0392 

RECIFE
dia 09 NOV as 19:30h
AUDITÓRIO J da UNICAP (Rua da Soledade)
INGRESSOS a R$30 (inteira) e R$15 (meia)
INGRESSOS ANTECIPADOS  no RESTAURANTE GOVINDA (Fone: 3221 4202)
INFORMACÕES: 81 9696 0182 ou  81 9755 3279
 
REALIZAÇÃO
ASSOCIACAO FESTIVAL DA INDIA
 
Informações: Vaikuntha Murti Das, 11 99863 6551, vaikmurti@hotmail.com

Marco Luque em Labutaria Até 11 de dezembro, todas as terças, no Teatro Procópio Ferreira




O ator e apresentador Marco Luque

apresenta “Labutaria”,

um monólogo de personagens,

somente até o dia 11 de dezembro,

com sessões todas às terças-feiras, às 21h,

no Teatro Procópio Ferreira.



Em “Labutaria”, Luque interpreta

5 personagens autorais e totalmente distintos

em suas caracterizações,

reiterando o seu talento e versatilidade.



Durante o espetáculo, o público assiste a um delicioso

e engraçadíssimo desfile de tipos populares,

entre eles o hiperativo Betonera, um personagem

de peso que promete deixar a platéia sem fôlego.

Completam o show quatro de suas famosas criações:



·       Mustafary, um vegetariano preocupado

com a sustentabilidade do planeta;

·       Jackson Five e seu preciso relato sobre a difícil

convivência entre motos e carros nas Metrópoles;

·       Silas Simplesmente, o taxista que incrementou

seu taxi para agradar aos famosos;

·       Mary Help, uma diarista carismática que já tem lugar

garantido na preferência de seus fãs e na lista

das criações inesquecíveis do ator.







O espetáculo estreou em março de 2011, em São Paulo,

com temporada até novembro e lotação esgotada

em todas as sessões,  tanto na cidade,

como em sua turnê pelo Brasil.

Labutaria já foi visto por mais de 50.000 pessoas.



Serviço

Marco Luque em Labutaria

Sessões todas as terças-feiras

Temporada: até 11 de dezembro de 2012

Horário: 21h

Duração: 75 minutos.

Recomendação: 14 anos

Capacidade: 671 lugares

Ingresso: R$ 70,00   inteira /  R$ 35,00  meia

Local: Teatro Procópio Ferreira

Rua Augusta, 2823 - Jardim América

Horário da bilheteria: de terça a domingo, das 14h às 19h

ou até início da sessão.

Informação: 11 3083-4475

Vendas pela internet

www.ingressorapido.com.br

(11) 4003.1212

Estacionamento conveniado: MultiPark – Rua Augusta, 2.673
Valor: R$ 10,00 (período de 4h).

Retirada do selo do estacionamento na bilheteria





FICHA TÉCNICA

ATOR: Marco Luque

DIREÇÃO: Dani Luque

CRIAÇÃO: Marco Luque/Dani Luque/Mauricio Meirelles/Danilo Pinoti

TEXTOS: Marco Luque

ROTEIRO: Mauricio Meirelles

COORDENADOR DE PRODUÇÃO: Jony Martins

PRODUÇÃO: Sergio Cerqueira

PRODUÇÃO EXECUTIVA: Ida Lima

PRODUÇÃO ADMINISTRATIVA: Claudia Regina

ILUMINAÇÃO: Claudia Urbaniski

FIGURINO: Kleber Montanheiro

ADEREÇO DE FIGURINO: Michele Rolandi

DESING GRÁFICO: Estúdio Italo Berber – Motion Designer

CARACTERIZAÇÃO: Pietro Schlager

MAQUIAGEM: Fabiana Mima

PRODUÇÃO TÉCNICA: Luciano Soldi

TRILHA SONORA: Wagner Andrade

TÉCNICO DE LUZ: Marcos Vasques

TÉCNICO DE AUDIO: Cauê Oliveira

FOTOS: Pedro Dimitrow

ASSESSORIA DE MIDIA DIGITAL: Cristiano Casagrande

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Flavia Fusco e Cris Fusco

REALIZAÇÃO: Macatranja Produções

CO-PRODUÇÃO: New Content

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: Zezé di Camargo & Luciano



Sobre Marco Luque

Marco Luque começou cedo, quando a professora do primário reservava espaço na aula para que ele apresentasse imitações aos colegas.

Luque foi locutor, dublou filmes e fez diversas campanhas publicitárias até chegar, em 2006,  ao palco do espetáculo de sucesso Terça Insana, em São Paulo, onde se apresentou por três anos.

A cada semana, Luque ganhava a platéia com seu talento e os hilários personagens autorais. Em 2008, foi convidado para apresentar o CQC, um projeto de sucesso da rede Bandeirantes, no ar até os dias de hoje.

Após larga experiência como ator e criador de personagens, Luque  descobriu seu talento também para o  Stand Up Comedy, o humor de cara que se vale de histórias e observações dos gestos  do cotidiano para fazer rir .

Com todos os shows da turnê pelo país, entre 2008 e 2010, lotados,  “Tamo Junto” foi visto por mais de 100.000 pessoas e eleito pelo público como melhor comédia Stand Up de 2009 no Guia da Folha, organizado pelo jornal Folha de São Paulo.

Em 2011 criou o espetáculo “Labutaria”, reiterando todo o seu talento para criar textos e toda a sua versatilidade e agilidade para mudar totalmente de expressão e tom de voz em minutos.

Durante o espetáculo, o público assiste a um delicioso e engraçadíssimo desfile de tipos populares, como o taxista “Silas Simplesmente”, a empregada Mary Help o motoboy “JacksonFive”, que hoje também apresenta seu próprio quadro na rádio Mix.

Marco Luque tem mais de 3 milhões de seguidores no Twitter.




Abertura da exposição “Feelings não tem fronteira", de Eva Castiel




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A Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria convidam para a abertura da exposição “Feelings não tem fronteira", de Eva Castiel, no dia 10 de outubro, com vernissage a partir das 20h.
Nesta nova produção, a artista foca seu olhar sobre a natureza, através de imagens, vídeos e uma instalação, de diversos lugares e momentos.
As imagens partiram de fotografias digitais de paisagens, posteriormente ampliadas e trabalhadas com a técnica da encáustica.

Os vídeos, captados em diferentes regiões costeiras, trazem o ir e vir das ondas do mar em três distintos televisores.

A instalação apresenta duas fotos de grande formato impressas em papel japonês washi.

“Feelings não tem fronteira” propõe um diálogo entre a natureza e homem contemporâneo, justapondo os dias atuais ao romantismo, que durante a revolução industrial, apontou a natureza como força maior na sua própria escassez.

Nessa reflexão, observa-se que contemplar a paisagem é sentir-se no mundo.









Site interativo

Concomitantemente na data da exposição, Eva Castiel irá lançar seu site, no qual os visitantes poderão interagir com recriações virtuais dos trabalhos anteriores da artista. Em seu grande e preservado acervo está o importante movimento Casa Blindada, da qual fez parte até o ano de 2006 e que agora fica disponível ao público.



Sobre a Artista

Eva Castiel Nasceu e trabalha em São Paulo. Artista multimídia transita entre a instalação, a vídeo-arte e arte pública.  Iniciou sua carreira nos anos 80 e fez parte do grupo Casa Blindada no período de 2000 à 2006. Participou de várias exposições, individuais e coletivas, entre elas Valu Oria 2007, Paralela Bienal de São Paulo 2006, Genius Loci - Instituto Maria Antonia em São Paulo 2002, Galeria Barsikow 2000 em Berlim e Lutherkirche 2000 em Colônia.


Serviço

Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria abre a exposição

“Feelings não tem fronteira"

de Eva Castiel

Abertura: dia 10 de outubro, quarta-feira, às 19h

Local: Mônica Filgueiras Galeria de Arte
Rua Bela Cintra, 1533
Tel (11) 3082-5292

Horário: 2a a 6ª feira, das 10h. às 19h.
Sábado, das 10h às 14:30h.

Site: www.monicafilgueirasgaleriadearte.com.br

Espetáculo “GiraMundi” inicia nova temporada




Estreia neste sábado (6), no Circo da Cidade “Zé Priguiça”, mais uma temporada da montagem “GiraMundi”. Serão quatro apresentações no mês de outubro, realizadas nos dias 6, 12, 20 e 27, sempre às 15h. Os espetáculos são gratuitos e abertos à comunidade.
Com uma estética contemporânea, “GiraMundi” promete surpreender o público pela poesia e performances de impacto visual. Entre acrobacias, equilibrismo, malabarismo e humor, os artistas apresentam o livro como um objeto mágico, capaz de dar asas à imaginação.  O projeto, que conta com o incentivo do Prêmio ProCultura do Minc e Funarte, passará ainda por Florianópolis, Londrina, São Paulo e Rio de Janeiro.
A concepção do projeto é de Gerardo Hochman, que também assina o roteiro em conjunto com Rafael Camargo e Michelle Porto. No elenco estão Mariano Carneiro, Irene de Paz, Jéssica Gardolin, Victor de Abreu e César Rossi. A trilha sonora é de Ary Giordani, com cenário e figurinos de Cristine Conde e iluminação de Anri Aider.
Animando os bairros curitibanos há mais de 30 anos, o Circo da Cidade, constitui um importante instrumento do município para a valorização da cultura local. Oferecendo oficinas de artes circenses e dando espaço para as manifestações artísticas das comunidades, é uma valiosa referência nos locais em que se instala e, em muitos casos, uma semente produtiva, capaz de revelar novos talentos.

Serviço:
 “GiraMundi”
Local: Circo da Cidade "Zé Priguiça" - Rua Benedicto Siqueira Branco, s/n – Alto Boqueirão (próximo ao Armazém da Família Jardim Paranaense) – telefone: (41) 3287-5307
Data e horário: 6, 12,20 e 27 de outubro, sempre às 15h
Entrada franca

Peça infanto-juvenil em cartaz no Portão Cultural




            O espetáculo “O homem do banco branco e a amoreira” é o cartaz deste fim de semana, no auditório Antonio Carlos Kraide – Portão Cultural. A peça, dirigida por Talita Neves e Moira Albuquerque, cumpre uma breve temporada de quatro apresentações gratuitas, nos dias 6 e 7 e nos dias 13 e 14 de outubro, às 16h.  A peça conta uma história de amor de forma lúdica e poética.  Perdido nos trilhos do “trem-tempo”, um homem espera seu amor para juntos compartilharem os frutos da amoreira.

            Serviço:
            Peça “O homem do banco branco e a amoreira”

            Local: Auditório Antônio Carlos Kraide – Portão Cultural (Av. República Argentina, 3430)
            Datas e horário: dias 6, 7, 13 e 14 de outubro (sábados e domingos), às 16h
            Entrada franca
            Classificação: livre
            Informações: (41) 3229-4458/ 3345-1197

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

CAIXA CULTURAL CURITIBA BOTA O VIOLONCELO PARA SAMBAR




Maestro Jaques Morelenbaum mistura o erudito e o popular em show com o Cello Samba Trio





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 12 a 14 de outubro, o show de Jaques Morelenbaum com o seu instrumental Cello Samba Trio, pela primeira vez na capital paranaense. Nesta apresentação o samba ganha o sabor intimista da música de câmara, sendo o Cello (violoncelo) de Jaques o protagonista.



Instrumentista, arranjador, violoncelista e compositor, Jaques Morelenbaum ajudou a escrever a virtuosa trajetória da música brasileira com parcerias com nomes como Tom Jobim, Caetano Veloso, Ivan Lins e Gilberto Gil. “Neste show, eu abraço o samba, ele é quem representa melhor a vasta diversidade cultural deste país”, comenta Morelenbaum. “O repertório reúne as músicas mais queridas por nós, para as quais o tempo não passa”, complementa.



Ao lado do violonista Lula Galvão e do baterista Rafael Barata, o maestro combina o timbre doce do violoncelo e sua flexibilidade entre articulações gingadas, com a poesia melódica de composições como: “Eu Vim da Bahia” (Gilberto Gil), “Coração Vagabundo” (Caetano Veloso), “Retrato em Branco e Preto” (Tom Jobim e Chico Buarque), “Receita de Samba” (Jacob do Bandolim) e “Bim Bom” (João Gilberto). O trio já excursionou em festivais como o Kriol Jazz Festival (Cabo Verde), o Goyaz Jazz Festival (Goiânia) e o Festival de Jazz de Ouro Preto, entre outras cidades.



Sobre Jaques Morelenbaum:

Carioca, iniciou sua carreira musical no grupo A Barca do Sol, além de participar como violoncelista de produções fonográficas de Tom Jobim, Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Maria Bethania e Chico Buarque, entre outros. Foi integrante da Nova Banda, de Tom Jobim, colaborou com o cantor e compositor Sting em seu álbum “All this time…”, gravado com uma banda internacional, ao vivo, na Toscana (Itália). Neste mesmo ano foi agraciado com o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, pela produção do álbum “Livro”, de Caetano Veloso.



Participou, como arranjador, de vários álbuns de Tom Jobim, Caetano Veloso, Gal Costa, Beto Guedes e João Bosco, entre outros. Escreveu os arranjos para “Titãs - Acústico”, álbum que atingiu a vendagem de 1,5 milhão de cópias no Brasil.



No cinema, compôs e produziu, com Caetano Veloso, as trilhas sonoras para “O Quatrilho” e “A Paixão de Jacobina” (Fábio Barreto), que concorreu ao Oscar na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, “Tieta do Agreste” e “Orfeu do Carnaval”, ambos de Cacá Diegues. Com Antonio Pinto, compôs a trilha do longa-metragem “Central do Brasil” (Walter Salles), trabalho pelo qual recebeu o Prêmio Sharp de melhor trilha sonora para o cinema. Em 2001, participou do filme “Fale com Ela” (Pedro Almodóvar) interpretando com Caetano Veloso a canção “Cucurucucu Paloma”.



Compôs para o filmes “Paid”, do diretor holandês Laurence Lamers, e colaborou como violoncelista na gravação de trilhas de outros compositores, como Leo Gandelman, para os filmes “Moacir Arte Bruta“ e “Budapeste”, ambos de Walter Carvalho.



Serviço:

Jaques Morelenbaum e Cello Samba Trio

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: de 12 a 14 de outubro de 2012 (sexta-feira a domingo)

Hora: sexta-feira e sábado às 20h e domingo às 19h

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira das 12h às 20h, sábado das 16h às 20h e domingo das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

Fox Film lança “Busca Implacável 2”, nesta sexta, 5 de outubro



Sequência do sucesso de ação traz Liam Neeson em nova e eletrizante perseguição



A Fox Film do Brasil lança na sexta-feira, dia 5 de outubro, “Busca Implacável 2”, sequência do longa de 2008. No novo filme, dirigido por Olivier Megaton (Em Busca de Vingança, Carga Explosiva 3), Liam Neeson dá vida novamente a Bryan Mills, agente aposentado da CIA.



Após ter arriscado tudo para resgatar Kim (Maggie Grace), sua filha, de sequestradores albaneses em Paris, Bryan Mills agora vai ter que lidar com o pai de um dos sequestradores, que quer vingança. E é quando o ex-agente é enviado para uma reunião em Istambul e fica mais próximo de seu inimigo, que uma nova perseguição começa. Mas dessa vez, Bryan e sua ex-mulher (Famke Janssen) são sequestrados, e dependem de Kim para conseguir escapar e eliminar os sequestradores, um por um.

PROGRAMAÇÃO CINEMATECA | 05 A 11 DE OUTUBRO DE 2012



Dia 05 – 20h:
LANÇAMENTO DOS FILMES:

FUSO (BR/PR, 2009 – 6’ – documentário – digital). Direção: Rudollfo Auffinger
e Sônia Procópio.
O título sugere a busca de um sufixo para difuso e confuso, além de remeter a
fuzo, de fuzarca, fuzoê. \"Traço fuso\" retrata Ale que não só trabalha em um
salão de beleza, mas se preocupa com sua própria imagem.

EU VOS DECLARO (BR/SP, 2010 – 40’ – documentário - digital). Direção:
Alberto Pereira Jr.
Partindo do artigo 16 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz
que “Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça,
nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma
família, o documentário "Eu vos declaro..." pretende mostrar que mesmo com
a demora do reconhecimento da Justiça brasileira, casais e famílias homo
afetivas existem no Brasil e merecem ser respeitadas.
Classificação 12 anos
Ingresso gratuito

Dia 06 – 20h:
ENCONTRO FICÇÃO VIVA COM KARIM AÏNOUZ

Abertura da série de encontros FICÇÃO VIVA II: O ROTEIRO
CINEMATOGRÁFICO, com cineastas ibero-americanos.
Exibição do filme:
VIAJO PORQUE PRECISO, VOLTO PORQUE TE AMO (BR, 2009 – 75’ –
drama - digital). Direção: Karim Aïnouz e Marcelo Gomes
Uma observação política sobre o Sertão a partir de uma pessoa que está
viajando e vive uma desilusão amorosa.
Classificação 14 anos
Bate-papo com o cineasta Karim Aïnouz, após a sessão do filme.
Ingresso gratuito

Dia 07
CINE TREK
Mostra de filmes ligados à saga Jornada nas Estrelas / Star Trek

16h:
U.S.S. ANDOR - PHOENIX (BR, 2012 - digital)
Fã-filme em computação gráfica.
Classificação livre
18h:
JORNADA NAS ESTRELAS 30 ANOS (BR, 1996 – documentário - digital).
Classificação livre

20h:
SEGREDOS DE JORNADA NAS ESTRELAS | How William Shatner
Changed the World (EUA, 2005 – digital – documentário - dublado em
português).
Classificação livre
Ingresso gratuito

De 08 a 11
CINEMA CUBANO CONTEMPORÂNEO
Com o apoio do Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica de
Cuba – ICAIC – a Cinemateca de Curitiba traz alguns dos principais filmes
produzidos no país nos últimos anos.

De 09 a 11 - nas sessões das 20 horas os filmes serão comentados pela
especialista em cinema cubano Yaffa Valdéz, do ICAIC. Filmes em versão
original digital, sem legendas em português.

De 09 a 11 - no período da manhã, das 10h às 12h – mini- curso –
PANORAMA DO CINEMA CUBANO CONTEMPORÂNEO, com Yaffa Valdez.
Local: Sala de cursos da Cinemateca – 30 vagas. O curso será ministrado em
espanhol. Inscrições no local.

Dia 08
16h:
KAMGAMBA (Cuba, 2008 – 95’ – ficção - digital). Direção: Rogélio Paris
Os reflexos da Guerra de Angola no povoado de Kamgamba.
Classificação 12 anos
18h:
LA EDAD DE LA PESETA (Cuba, 2007 – 90’ – ficção - digital). Direção: Pavel
Giroud
O inicio da adolescência e o conflito de gerações são o ponto central da história
da volta à casa materna de Alicia e seu filho Samuel de dez anos.
Classificação 12 anos
20h:
PÁGINAS DO DIÁRIO DE MAURICIO (Cuba, 2006 – 135’ – ficção - digital)
Direção: Manuel Pérez
Maurício é um homem solitário que no dia de seu aniversario reflete sobre sua
história pessoal e os momentos chaves da última década do século XX em
Cuba.
Classificação livre

Dia 09
16h:
LISANKA ( Cuba, 2009 – 110’ – ficção - digital). Direção: Daniel Diáz Torres
Em Veredas, uma cidade imaginária da Cuba do inicio dos anos sessenta
há uma base de mísseis soviéticos. Dois jovens cubanos disputam o amor
de Lisanka. A crise dos mísseis está começando quando chega um grupo de
soldados soviéticos que altera a vida do lugar e especialmente a de Lisanka.
Classificação 14 anos

18h:
LARGA DISTANCIA (Cuba, 2011 – 95’ – ficção - digital). Direção: Esteban
Insausti
Quatro amigos juram jamais separar-se, até que em Cuba chegam os difíceis
anos 90.
Classificação 12 anos
20h:
HAVANASTATION (Cuba, 2011 – 90’ – ficção - digital). Direção: Ian Padrón
Dois meninos e suas descobertas das diferenças sociais em Havana.
Classificação livre
Dia 10
16h:
LOS DIOSES ROTOS (Cuba , 2009 – 96’ - ficção). Direção: Ernesto Daranas
Serrano
Uma professora universitária pesquisa a história da prostituição em Havana no
inicio do século XX. Seu trabalho a leva a um mergulho na realidade atual ao
submundo da capital cubana.
Classificação 16 anos
18h:
EL PREMIO FLACO (Cuba, 2009 – 104’ – ficção - digital). Direção: Juan
Carlos Cremata
Iluminada é uma mulher pobre que vive em um barraco humilde. Sua vida
muda quando encontra um cupom premiado dentro de uma caixa de sabão.
Baseado na peça teatral de Héctor Quintero.
Classificação 12 anos
20h:
LISANKA (Cuba, 2009 – 110’ – ficção - digital). Direção: Daniel Diáz Torres
Classificação 14 anos

Dia 11
16h:
CIUDAD EN ROJO (Cuba, 2009 – 90’ – ficção - digital). Direção: Rebeca
Chavez
Uma reflexão sobre a violência a partir de pessoas que são obrigadas a vive
rem em um meio violento.
Classificação 16 anos
18h:
HAVANASTATION (Cuba, 2011 – 90’ – ficção - digital). Direção: Ian Padrón
Classificação livre
20h
BOLETO AL PARAÍSO (CUBA, 2011 – 88’ – ficção - digital). Direção: Gerardo
Chijona
Cuba, 1993. Eunice é uma adolescente que foge do assédio sexual de seu pai.
Alexandre, um jovem roqueiro que rouba uma farmácia e parte para Havana
com dois amigos. Na estrada seus destinos se cruzam e juntos decidem buscar
um paraíso que marcará o resto de suas vidas.
Classificação 12 anos
Ingresso gratuito

Cinemateca
Rua Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às
22h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 22h30.
Informações: (41) 3321-3252

O livro "Os Morcegos", da Editora Biruta, será lançado esse sábado

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AGENDA ROSDOLSKY - LANÇAMENTO EDITORA UFMG

A Editora UFMG lança no dia 06 de outubro, em Belo Horizonte, o livro Agenda Rosdolsky, de Eduardo da Motta Albuquerque. O evento acontece a partir das 11 horas, na Livraria Mineiriana (Rua Paraíba 1419, Savassi).
Mais informações: 31-3223-8092



    Germes para o futuro

    Livro de pesquisador do Cedeplar mostra como o capitalismo pode contribuir para sua própria superação

Itamar Rigueira Jr.

    Eduardo Albuquerque: germes do socialismo surgem fora do mercado O pensador e ativista Roman Rosdolsky (1898-1967) lembrava que Karl Marx procurava, na sociedade de seu tempo, os germes para o mundo do futuro. E ele mesmo, Rosdolsky, desenvolve, em seu livro mais conhecido (Gênese e estrutura de ‘O Capital’ de Karl Marx, editado postumamente, em 1968), a ideia de perceber na história vivida as possíveis heranças para a sociedade que virá. Essa dupla inspiração guiou tese do professor Eduardo da Motta e Albuquerque, submetida em concurso de professor titular da Faculdade de Ciências Econômicas (Face), que acaba de se transformar no livro Agenda Rosdolsky, publicado pela Editora UFMG.

    A proposta de Albuquerque é buscar no desenvolvimento do capitalismo mudanças que podem orientar a construção de um novo modelo. E ele identifica quatro aspectos resultantes de dinâmicas comunitárias e de lutas sociais: o sistema de bem-estar social, o sistema de inovação, mudanças no sistema financeiro e a democracia.

    “Meu objetivo foi articular o entendimento das metamorfoses sofridas pelo capitalismo com a possibilidade de sua própria superação, na direção de uma sociedade democrática e socialista”, afirma o pesquisador, que é doutor em economia pela UFRJ.

    Eduardo Albuquerque abre seu trabalho explorando o diálogo de Marx com autores contemporâneos, como Freeman e Nelson (guru da economia da tecnologia), que estudaram os fenômenos que também mobilizaram o pensador alemão. A intenção é investigar as transformações do capitalismo em momentos diferentes. O autor visita também nomes como Keynes, Minsky e Chesnais, que escreveram sobre a evolução no sistema financeiro.

    Capitalismo terá fim?

    O passo seguinte foi a sistematização dessas mudanças (ligadas, sobretudo, a tecnologia e finanças) para a compreensão das metamorfoses do capitalismo. “Nessa altura, a análise recai com mais ênfase no desenvolvimento histórico dos Estados Unidos, o caso clássico, e especulo sobre a perspectiva de mudança de hegemonia, a partir da ascensão da China”, conta Eduardo Albuquerque.

    Essa parte do livro é encerrada com a pergunta crucial: o capitalismo, com seus ciclos e as crises que se repetem, terá um fim? Segundo o autor, o sistema se alimenta de sua própria dinâmica, tem enormes flexibilidade e capacidade de se transformar. “A resposta, portanto, é que não há limite para o capitalismo. Muda o país hegemônico, e as mudanças têm sempre custo alto, porque surgem problemas novos, como os danos ambientais e à saúde das populações. Mas isso faz parte dessas transições”, comenta Albuquerque.

    Agenda Rosdolsky oferece também elementos para a discussão em torno de alternativas ao capitalismo, inserindo-se em um debate acadêmico sobre caminhos possíveis, como o “socialismo de mercado”. O livro faz uma resenha desse debate e um balanço das experiências socialistas, concentrado no emblemático totalitarismo stalinista. “É preciso reforçar que o sonho virou pesadelo, para que possamos nos distanciar dessa experiência”, ressalta Albuquerque, professor de economia da ciência e da tecnologia e de economia política contemporânea.

    Os sistemas de inovação são mencionados pelo autor como germes visíveis do socialismo porque não surgem a partir do mercado, dependem mais de arranjo complexo envolvendo empresas, governos, universidades e outras instituições. Quando cita aspectos da evolução do sistema de finanças que permaneceriam, Albuquerque lembra o debate emergente sobre nacionalização de bancos, abrigado por veículos como o The New York Times, e o fato de que quase metade das ações das empresas dos Estados Unidos está nas mãos dos fundos de pensão de trabalhadores.

    Os outrose Pl
germes são o sistema de bem-estar social e a própria democracia. “Parto do princípio de que 200 anos de lutas e conquistas sociais certamente deixarão heranças para um futuro que só poderá ser fruto de uma decisão global e democrática”, completa o professor da Face e do Centro de Desenvolvimento anejamento Regional da UFMG (Cedeplar).
LANÇAMENTO DA

'A nova música brasileira nos 40 anos do Teatro Paiol''



A sexta edição do projeto Radar “A nova música brasileira nos 40 anos do Teatro Paiol” traz para Curitiba, o carioca Cícero, para o lançamento no seu albúm Canções de Apartamento.

Cícero é um carioca de vinte e poucos anos, formado em Direito, ex-integrante de uma banda de rock e um cara igual a tantos outros. Depois dos vinte e poucos anos, do Direito, da banda de rock e de ser um cara igual a tantos outros, resolveu largar tudo e ficar só com a música.

Em 2011, gravou o disco mais comentado da internet: Canções de Apartamento. Cantando, tocando violão, guitarra, baixo, piano, pandeiro, tamborim e tudo o mais que estivesse ao
redor, Cícero escreveu uma crônica de seu tempo e de seu espaço.

Produzido, gravado e mixado dentro de seu lar de 25m², em Botafogo, pelo próprio Cícero e seu amigo Bruno Schulz, as 10 canções foram lançadas sem alarde em uma página no Facebook.

Tempo de Pipa - Clipe Oficial

Mas o alarde aconteceu. Em poucos meses, o disco já contava com mais de 100 mil downloads, o clipe já passava de 170 mil visualizações, a página no Facebook se aproximava de 12 mil "likes", as primeiras posições em quase todas as listas de melhores discos de 2011 apontavam o que fãs apaixonados pelo país inteiro confirmavam: As músicas foram encontradas.

Elogiado por artistas consagrados como Lenine, Moska e Marcelo Camelo, o disco se tornou um fenômeno também fora da internet, tocando nas principais rádios, sendo matéria dos principais jornais e revistas, no Brasil e no exterior, lotando shows por onde passava e levando Cícero a ser convidado pelo próprio Marcelo Camelo para abrir seu show no Circo Voador, Rio de Janeiro.

Após a confirmação do público e da crítica, Cícero assina em 2012 com a gravadora Deck a
distribuição do disco, sem alterações, sob o acordo de manter as músicas para download gratuito em seu site.

Sinceridade, talvez, ainda seja a melhor forma de fazer música.
Curta aqui: http://www.cicero.net.br/
***
Serviço:

O que?
Radar - A nova música brasileira nos 40 anos do teatro Paiol convida Cicero.
Data: 04 de outubro (Quinta-feira)
Onde: Teatro Paiol
Endereço: Praça Guido Viaro S/N
Horario: 20:30h
Telefone: 3213-1340
Ingressos: R$ 20,00 Estudantes, Professores, Idosos, Doadores de 1Kg de Alimento, Doadores de Sangue e Deficientes fisicos.
R$ 40,00 inteira.
***

O projeto “Radar - A nova música brasileira nos 40 anos doTeatro Paiol” conta com o apoio que traz mensalmente para Curitiba artistas relacionados à música contemporânea brasileira, que integrarão a programação dos 40 anos do Teatro Paiol. No total serão realizadas 09 edições de Radar, o projeto teve sua estreia em maio com a cantora Anelis Assumpção e já marcaram presença nomes como Lira, Pélico, Bruno Morais e Siba.
O projeto é idealizado e realizado pela Verdura Produções Culturais e tem como principal objetivo a formação de público e o intercâmbio musical entre os artistas.

O projeto conta com o apoio cultural da Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura de Curitiba, Effex Tecnologia e Criação, Serra Verde Express, BWT Operadora, Jacobina Restaurante, Cia do Impresso, Simetria Gráfica, Meio Fio Cultural, Maquina Produções Artisticas, YáYó Produções, Bob’s, Cenário Novo, Cena Low-Fi, Balcava Filmes, Tudo que se Ouve, EM Cenários, Singelida Produções, Ótica Diniz, Kaley Michelle e tem a programação visual de Gustavo Aguiar e a promoção exclusiva Lumen FM

Hélio Ziskind e a Turma do Cocoricó em SHOW NO PAIOL!

Hélio Ziskind e a Turma do Cocoricó em

SHOW NO PAIOL!

Comemorando os  15 anos do memorável programa infantil,

a gravadora MCD lança o DVD "SHOW NO PAIOL".



Hélio Ziskind faz 4 pockets shows gratuitos

com a particpação de um dos personagens do Cocoricó.





Agenda dos Pockets Shows Gratuitos

Duração: 40 minutos

 

06/10 – sábado- Fnac Pinheiros – 11h00 - não terá distribuição  de senhas



07/10 – domingo- Saraiva do Shopping Morumbi –

16h00 – não terá distribuição  de senhas



27/10 – sábado - Livraria Cultura Bourbon – 15h00 – retirar senha 1h antes



28/10 – domingo- Livraria da Vila do Shopping  Higienópolis – 15h00 – ingresso vinculado a compra do DVD


– na compra de 1 DVD –ganha um par de ingressos.



Para o lançamento, também serão realizados 3 shows com a participação dos bonecos e seus criadores.



O DVD Show no Paiol! comemora 15 anos de um encontro  cheio de acertos, prêmios e amizades que brotaram dentro da realização do programa Cocoricó, um marco na programação infantil brasileira exibido pela Tv Cultura.

Leituras da Outra Europa – Guerras e memórias na literatura e no cinema da Europa Centro-Oriental

Leituras da Outra Europa – Guerras e memórias na literatura e no cinema da Europa Centro-Oriental

de Leonardo Francisco Soares

 

2012 – 1ª ed.
287 p. Dimensão: 20,00 x 14,00
Peso: 340 gramas
Coleção: Origem

O livro apresenta uma discussão sobre os processos de construção de identidades em narrativas advindas do cinema e da literatura da Europa Centro-Oriental. A partir do trabalho com narrativas produzidas nas últimas décadas do século XX – textos literários de Ismail Kadaré, Danilo Kiš e István Õrkény; e os filmes Antes da Chuva, de Milcho Manchevski, Um olhar a cada dia, de Theo Angelopoulos, e Underground: mentiras da guerra, de Emir Kusturica -, investiga-se o problema das diferentes configurações da guerra, bem como sua articulação com as concepções de nação, história, memória e representação.

Este estudo examina os processos de construção de identidades específicos em narrativas advindas do cinema e da literatura da Europa Centro-Oriental. A partir do trabalho com um "corpus" composto de obras produzidas nas últimas décadas do século XX - textos literários de Ismail Kadaré, Danilo Kis e István Örkény; e os filmes "Antes da chuva", de Milcho Manchevski, "Um olhar a cada dia", de Theo Angelopoulos e "Underground" - mentiras da guerra, de Emir Kusturica -, investiga-se o problema das diferentes configurações da guerra nesses textos. Articula-se, ainda, o tema da guerra com as concepções de nação, história, memória e representação


Tese premiada analisa narrativas sobre conflitos e identidade na literatura e no cinema da
Europa Centro-Oriental

texto Itamar Rigueira Jr.




O menino do interior, apaixonado por selos e mapas, se entregava com cuidado respeitoso à tarefa de passar em grafite para o papel de seda os contornos de países e continentes. Nesse ritual, ele reverenciava a própria certeza sobre a ordem das coisas. Pois o menino cresceu. E testemunhou a distância, em 1989, a queda do Muro de Berlim e suas conseqüências: as Alemanhas voltaram a ser uma, a União Soviética desapareceu, a Iugoslávia se desmantelou.

Da desilusão com a noção concreta e precisa de fronteira e da atenção despertada pelos conflitos nos Bálcãs – que se seguiram à queda do Muro –, surgiu o interesse de Leonardo Francisco Soares pela forma como escritores e cineastas da região contaram uma história de guerras que, de resto, está longe de ser recente – vide os episódios deflagradores das grandes guerras mundiais e as lutas pela libertação dos otomanos no século 19.

O resultado desse mergulho está na tese de doutorado Leituras da outra Europa: guerras e memórias na literatura e no cinema da Europa Centro-Oriental. Defendida em 2006 na Fale, sob orientação da professora Graciela Ravetti de Gómez, a tese acaba de ser escolhida a melhor do Brasil no período 2002-2006, categoria Literatura, pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística (Anpoll).

Nos anos 90, lembra o autor, muitas obras chegaram ao Brasil, avalizadas, no caso de alguns filmes, por prêmios nos festivais de Cannes e Veneza. “Era possível perceber outro tratamento na representação dos conflitos e catástrofes daquela região. A representação da guerra nessas obras foge da tradicional, rompendo, por exemplo, com as noções convencionais de tempo, que é incerto e cheio de surpresas, assim como a História que se revelou nessa parte da Europa”, explica Leonardo Soares. Ele acha que evitar o estereótipo ajuda os artistas a se aproximarem dos eventos. “O desejo não é só o de contar, mas de atingir a experiência”, diz.


“Outra Europa”

Leonardo concentrou seu estudo em livros do albanês Ismail Kadaré, do sérvio Danilo Kiš e do húngaro István Örkény; e em filmes do macedônio Milcho Manchevski, do bósnio Emir Kusturica e do grego Theo Angelopoulos. Interessado em refletir sobre processos de construção de identidades desencadeados por dispositivos específicos à literatura e ao cinema, Leonardo Soares explica que procurou enfatizar a articulação das diferentes configurações de guerra com concepções de nação, identidade, história e memória. “Parti da convicção de que essas artes podem formular respostas próprias e não apenas reagir de maneira secundária à experiência humana”, diz o pesquisador.

A cobertura intensiva dos conflitos nos Bálcãs nos anos 1990, de acordo com Leonardo Soares, fez reviver clichês que moldaram uma espécie de representação média da Europa Centro-Oriental, simbolizada pela idéia de que aqueles povos seriam fadados à violência e ao terror das guerras. “A região foi desenhada como um cenário mítico de horrores étnicos e intolerância, herança de um patrimônio bárbaro, oriental, ortodoxo, muçulmano e comunista”, enumera o autor. A prevalência de estereótipos que marca a visão ocidental sobre a região está relacionada à eterna questão da diferença entre aqueles territórios e a chamada Velha Europa – os balcânicos estariam na margem do continente e, por isso, Leonardo usa a expressão “outra Europa” no título do trabalho.

O rigor com a reprodução de fronteiras dos tempos de menino não ficou como herança para o pesquisador. Leonardo Soares extrapolou limites entre as formas de arte e entre as disciplinas. “A exploração de dados e conceitos ligados à Geografia e à História por uma tese de Literatura surpreendeu algumas pessoas de fora, mas dentro da Fale, onde essa atitude é comum, me senti muito estimulado a adotar esse enfoque multidisciplinar”, conta o autor premiado, que se inspirou em pesquisas dos professores Luís Alberto Brandão, da Fale (relação entre nação e ficção), e Cássio Hissa, do IGC (mobilidade das fronteiras).


LANÇAMENTO DA



O oásis oculto de Paul Sussman


O oásis oculto


de Paul Sussman

 
Título Original:     The hidden oasis


Tradutor:     Paulo Afonso

Páginas:     574
Formato:     16 x 23 cm

Uma aventura de rara imaginação, em que o autor aliou realidade e ficção.

Paul Sussman, falecido precocemente em 2012, aos 45 anos, era considerado pela crítica um dos escritores de thriller mais inteligentes do século XXI. Assim como já ocorrido com O último segredo do templo, O oásis oculto comprovará ao leitor a técnica de um escritor em sua plena forma.

A trama desenrola-se em diversas localidades egípcias, com personagens cativantes e muitas pistas, às vezes falsas, às vezes verdadeiras. Quando o leitor tiver certeza de que decifrou todo o enigma, rapidamente vai se encontrar em completa escuridão. E aquele que aparentemente achar que se trata de um thriller longo devido às suas quase 600 páginas, vai se surpreender ao desejar mais ao fim da obra.

Egito, 2153 a.C. Um grupo de sacerdotes parte na calada da noite rumo ao deserto ocidental. Levam consigo um misterioso objeto. Semanas depois, após chegarem ao destino, todos eles cometem suicídio.

Albânia, 1986. Um avião decola da pista de pouso de Kukesi, no nordeste do país, com destino ao Sudão. A bordo, uma carga que mudará para sempre o destino da região. Em algum lugar do deserto do Saara, o avião desaparece.

Deserto ocidental, dias atuais. Um grupo de beduínos descobre um corpo mumificado e semienterrado nas dunas do deserto. Com ele, um rolo de filme fotográfico e um obelisco de barro em miniatura, com um curioso símbolo gravado nos quatro lados.


A CRITICA


“Uma leitura rápida, de dar frio na espinha. O oásis oculto tem todos os ingredientes de uma aventura de James Bond e deixa o leitor em suspenso até o último capítulo.” - Sunday Business Post

“O oásis oculto é um romance cinematográfico de tirar o fôlego, com seus mistérios permeados por arqueologia egípcia e história.” - Booklist


O AUTOR

Paul Sussman é arqueólogo de profissão e ensina História na Universidade de Cambridge. Decidiu viajar pelo mundo, tendo trabalhado durante três anos como descobridor de túmulos. Em 1991 voltou à Inglaterra e fundou a revista The Big Issue. Desde então tem trabalhado como jornalista para a CNN na Europa, para a Rádio 4 e a GLR (London Live), e para os jornais The Daily Telegraph, The Daily Express, The Evening Standard e The Sunday Herald. Em 1997 foi nomeado o colunista inglês do ano pela Associação dos Editores de Publicações Periódicas.

Sussman fez parte da primeira equipe de escavações de novos sítios no Vale dos Reis desde que a tumba do faraó Tutancâmon foi descoberta em 1922. Seu primeiro romance, O Exército perdido de Cambises, se tornou best-seller mundial e foi traduzido para cerca de 30 idiomas. Atualmente, vive em Londres com a mulher.







 

Ana Cristina Massa lança Aqualtune e as histórias da África





Aqualtune e as lendas da África

de  Ana Cristina Massa

Ana Cristina Massa, autora da reconhecida* série Os Invencíveis, publicada pela Editora Biruta, lança seu novo livro juvenil, Aqualtune e as histórias da África, pela Editora Gaivota, novo selo da Biruta.

A trama, repleta de referências históricas, é recheada de mistério e aventura. Maria, Guilherme – o “Orelha” – e Aqualtune, vão aproveitar as férias escolares em uma fazenda onde funcionava um antigo engenho de cana-de-açúcar. Lá conhecem o menino Kafil e sua avó, Cambinda, e são apresentados a uma lenda africana que muda completamente o rumo de suas férias.  Para se salvar, eles precisam correr contra o tempo e contar com a ajuda de Kafil, que conhece bem a floresta e seus segredos. Aqualtune vai enfrentar as forças da natureza, unir o passado e o presente e descobrir a verdade por trás da antiga lenda de uma escrava que leva o seu nome.

Com um ritmo cinematográfico, característica que permeia as obras de Ana Cristina, o leitor é completamente envolvido na narrativa. A lenda africana funciona como pano de fundo da história, que também trabalha com outros temas de interesse juvenil, como amizade e romance.


*O primeiro livro da série, Mistério no Museu Imperial, foi selecionado pelo programa PNDL 2004, para a Feira de Bolonha de 2004, pela FNLIJ, para o Acervo Básico para Jovens FNLIJ 2004, para o Programa Ayrton Senna 2007 e pelas Secretarias Municipais da Educação de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, respectivamente em 2007, 2004 e 2008/2009. Enigma na Capela Real, o segundo livro da série, foi selecionado pela FNLIJ para a Feira de Bolonha 2005 e pelo PNBE 2006/2007. O Segredo do Colecionador, terceiro livro, foi escolhido pela Secretaria Municipal de Belo Horizonte em 2008 e pelo FNDE 2009.


Aqualtune


Era uma princesa africana, filha do importante Rei do Congo. Numa guerra entre reinos africanos, foi derrotada, juntamente com seu exército de 10 mil guerreiros e transformada em escrava. Foi levada para um navio negreiro e vendida ao Brasil, vindo para o Porto de Recife.

Comprada como escrava reprodutora foi levada para região de Porto Calvo, no sul de Pernambuco. Lá conheceu as histórias de resistência dos negros na escravidão, conhecendo então a trajetória de Palmares, um dos principais Quilombos negros durante o período escravocrata.
Aqualtune, nos últimos meses de gravidez ,organizou uma fuga junto com outros escravos para o quilombo, onde teve sua ascendência reconhecida, recebendo, então, o governo de um dos territórios quilombolas, onde as tradições africanas eram mantidas.

Aqualtune era da família de Ganga Zumba, e uma de suas filhas teria gerado Zumbi. Em uma das guerras comandadas pelos paulistas para a destruição de Palmares, a aldeia de Aqualtune, que já estava idosa, foi queimada. Não se sabe ao certo a data de sua morte.

um lançamento


Macário, ou Do drama romântico em Álvares de Azevedo de Andrea Sirihal Werkema

Macário, ou Do drama romântico em Álvares de Azevedo

de   Andrea Sirihal Werkema


O título busca analisar a obra de Álvares de Azevedo \'Macário\', considerada imperativa para a criação de um sistema crítico que a ela se adaptasse, por questões metodológicas, valorativas e históricas, assim como por consideração à singularidade da obra deixada pelo autor.

Esta tese propõe uma leitura do drama "Macário", de Álvares de Azevedo, como exemplar de um gênero problemático no quadro das formas literárias do Romantismo brasileiro. Para isso busca traçar um rápido panorama teórico de correntes críticas e experimentais do movimento romântico, localizando no drama romântico problemático uma das formas do questionamento do Romantismo frente aos gêneros literários clássicos, ou já estabelecidos pelo cânone. A leitura de "Macário" seria a base para uma reflexão acerca dos caminhos que o Romantismo brasileiro tomou, a partir da encruzilhada entre um nacionalismo literário quase obrigatório e uma preocupação com a sondagem estética, como formas viáveis de estabelecer uma autonomia cultural entre nós.

Manuel Antônio Álvares de Azevedo (São Paulo, 12 de setembro de 1831 — Rio de Janeiro, 25 de abril de 1852) foi um escritor da segunda geração romântica (Ultra-Romântica, Byroniana ou Mal-do-século), contista, dramaturgo, poeta e ensaísta brasileiro, autor de Noite na Taverna.

Filho de Inácio Manuel Álvares de Azevedo e Maria Luísa Mota Azevedo, passou a infância no Rio de Janeiro, onde iniciou seus estudos. Voltou a São Paulo, em 1847, para estudar na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, onde, desde logo, ganhou fama por brilhantes e precoces produções literárias. Destacou-se pela facilidade de aprender línguas e pelo espírito jovial e sentimental.
Durante o curso de Direito traduziu o quinto ato de Otelo, de Shakespeare; traduziu Parisina, de Lord Byron; fundou a revista da Sociedade Ensaio Filosófico Paulistano (1849); fez parte da Sociedade Epicureia; e iniciou o poema épico O Conde Lopo, do qual só restaram fragmentos.
Não concluiu o curso, pois foi acometido de uma tuberculose pulmonar nas férias de 1851-52, a qual foi agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado por uma queda de cavalo, falecendo aos 21 anos.
A sua obra compreende: Poesias diversas, Poema do Frade, o drama Macário, o romance O Livro de Fra Gondicário, Noite na Taverna, Cartas, vários Ensaios (Literatura e civilização em Portugal, Lucano, George Sand, Jacques Rolla) e Lira dos vinte anos
Suas principais influências são: Lord Byron, Goethe, François-René de Chateaubriand, mas principalmente Alfred de Musset.
Figura na antologia do cancioneiro nacional. Foi muito lido até as duas primeiras décadas do século XX, com constantes reedições de sua poesia e antologias. As últimas encenações de seu drama Macário foram em 1994 e 2001. É patrono da cadeira 2 da Academia Brasileira de Letras.


LANÇAMENTO DA