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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Espetáculo infantil “O Boto – Amor de ROSAmar” em cartaz no Museu Oscar Niemeyer



Famosa lenda folclórica do Brasil será encenada entre 12 e 27 de setembro

“O Boto – Amor de ROSAmar” é inspirado em uma das mais famosas lendas folclóricas do Brasil. Realizado pela Companhia Mataveri, o espetáculo infantil será encenada entre dos dias 12 a 27 de setembro, sextas-feiras às 19h30 e sábados e domingos às 16h no auditório Poty Lazzarotto, no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba.

Na mitologia amazônica, o boto cor de rosa tem o poder de emergir das águas do rio e se transformar num belo rapaz, que seduz as mulheres que se sentem atraídas pelo seu estranho fascínio. A lenda do boto está ligada aos ribeirinhos, às festas juninas, aos bailes caseiros e populares, quando então, todos se encontram para as festividades e as moças se enfeitam e aproveitam para namorar. É durante a noite, geralmente de luar, que o boto aparece em forma de um homem alto, bonito, com um chapéu na cabeça e todo vestido de branco. Gentil e cavalheiro, todas as moças ficam encantadas e se deixam levar por sua beleza. Na manhã seguinte, volta a se transformar no boto.

Na adaptação "O Boto – Amor de ROSAmar", festa e música conduzem a encenação que apresenta de forma poética uma dessas vezes em que o boto apareceu para enamorar. A dramaturgia é de Leo Moita e a direção é compartilhada por Daniel Valenzuela e Jean Carlos Sanchez. O elenco é composto por Lari Tomass, Bernardo Bravo, José Augusto Bergossi e Daniel Valenzuela. A equipe de criação ainda conta com os artistas Juliana Adur, Ricardo Alberti, Felipe Custódio e Lucas Amado.

SERVIÇO

O Boto – “Amor de ROSAmar”
Local: Museu Oscar Niemeyer – Auditório Poty Lazzarotto (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico).
Data: de 12 a 27 de setembro de 2015, sextas-feiras (19h30), sábados e domingos (16h).  
Ingressos – R$ 30 e 15 (meia-entrada) – Para cada criança, um adulto paga meia-entrada)
* Apresentações especiais para escolas nos dias de semana
* Classificação livre

Crédito fotos: Valterci Santos

sexta-feira, 10 de julho de 2015

FESTIVAL DUM DAY V SERÁ NO MON E JÁ TEM INGRESSOS À VENDA


 
Já estão à venda os ingressos para o festival cervejeiro DUM DAY V, que acontece no dia 25 de julho (sábado) no Museu Oscar Niemeyer, das 12h às 22h. O evento terá mais de 60 chopes especiais, entre rótulos da marca e convidados de todo o país, participando do evento que celebra os cinco anos da cervejaria artesanal DUM. O tema da festa é a premiada cerveja Petroleum, que contará com seis versões inéditas disponíveis. Os valores dos chopes de 150ml serão entre R$ 3 e R$ 7, e barraquinhas de comida também farão parte do evento. Os ingressos podem ser adquiridos no site do Clube do Malte (www.clubedomalte.com.br/produto/Ingresso-DUM-Day-LOTE-2-65056).
 
A Petroleum, além de ser celebrada como tema da festa, ganhará uma taça especial, a ser lançada no evento. Produzida em cristal, pela Cristal Blumenau, ela vai ser presenteada a cada pessoa que comprar o ingresso.
 
A Petroleum foi criada em 2010, no estilo Imperial Stout. Com 12% de teor alcoólico, é uma cerveja escura encorpada, o que reflete no seu nome a referência à cor de petróleo. A bebida ganhou diferentes versões, envelhecida em barril usado para cachaça, por exemplo, e foram premiadas nacional e internacionalmente.
 
SOBRE O FESTIVAL
 
Para celebrar o aniversário da DUM, marcado pela conquista de reconhecimento nacional e internacional, os sócios resolveram reunir amigos de outras cervejarias espalhadas pelo país. Como resultado, nasceu este festival com saborosas pérolas da cultura cervejeira nacional.  “Com todo o percurso da DUM, fizemos muitas amizades. O resultado é que para este evento estamos trazendo muitos chopes ´inéditos´, por assim dizer, em Curitiba”, conta Luiz Felipe Araújo.
 
SOBRE A DUM
 
A DUM Cervejaria é fruto da união entre os cervejeiros caseiros curitibanos Murilo Foltran, Luiz Felipe Araujo e Júlio Moutinho, que em 2010 se uniram para começar a fabricar cervejas especiais em casa para consumo próprio. Nestes cinco anos de atividade, a DUM já produziu mais de 14 estilos de cerveja. Entre as cervejas produzidas, merecem destaque: Karel IV, Jan Kubiš, Grand Cru e a famosa Petroleum.
 
Serviço: DUM DAY V
 
DATA: Dia 25/7, Sábado.
HORÁRIO: das 12h às 22h
INGRESSOS: 2º Lote a R$ 50. No dia a R$ 60.
LOCAL: Museu Oscar Niemeyer – Salão de Eventos
ENDEREÇO: Rua  Mal. Hermes, 999, Centro Cívico, Curitiba – PR.
 
Siga a DUM Cervejaria
 
Instagram: @dumcervejaria
Twitter: @dumcervejaria

terça-feira, 12 de maio de 2015

Museu Oscar Niemeyer recebe + Música em homenagem a Elis Regina



“Elis, essa mulher” é o terceiro espetáculo da temporada e homenageia Elis Regina, que faria 70 anos em 2015

O Museu Oscar Niemeyer (MON) realiza no dia 14 de maio, quinta-feira, às 20h, mais uma apresentação do projeto + Música, no Auditório Poty Lazzarotto. A entrada é gratuita e dá direito a um ingresso para visitar o museu. O auditório tem capacidade para 372 pessoas.

Esta terceira edição do ano traz o espetáculo “Elis, essa mulher”, com interpretações de Ana Cascardo, Carine Luup, Giseli Canto, Iria Braga, Katia Drumond, Laís Mann, Michele Mara e Rogéria Holtz, acompanhadas pelos músicos Ricardo Verocai (piano), Endrigo Bettega (bateria) e Thiago Duarte (baixo).

O projeto “Elis, essa mulher” é uma iniciativa da produtora Ieda Godoy e do pianista Jeff Sabbag que teve estreia no Dizzy Café Concerto em março passado. Neste ano Elis faria setenta anos.

O + Música tem direção-geral de Rodrigo Fornos, direção musical de Jeff Sabbag, direção cência de Ane Adade, Ieda Godoy e Rodrigo Fornos, com produção da MPB Jazz Produções.

Elis Regina
Conhecida por sua presença de palco, sua voz e sua personalidade, com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo, inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.

Como muitos outros artistas do Brasil, Elis surgiu dos festivais de música na década de 1960 e mostrava interesse em desenvolver seu talento por meio de apresentações dramáticas.

Seu estilo foi altamente influenciado pelos cantores do rádio, especialmente Ângela Maria, e a fez ser a grande revelação do festival da TV Excelsior em 1965, quando cantou "Arrastão" de Vinicius de Moraes e Edu Lobo.


Serviço
+ Música – “Elis, essa mulher
Data: 14/05/15 (quinta-feira)
Horário: 20h
Local: Museu Oscar Niemeyer – Auditório Poty Lazzarotto – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba – PR
Entrada gratuita – os convites devem ser retirados a partir do dia 09/05, sábado, na bilheteria do museu de terça a domingo, das 10h às 18h – vale uma entrada para visitar o MON até 14/06/15. A bilheteria do MON não abre às segundas-feiras.

IMPORTANTE:
• A bilheteria do Museu Oscar Niemeyer não abre às segundas-feiras.
• Serão disponibilizados 2 (dois) convites por pessoa.
• O evento tem parceria com o Provopar Estadual. Se você puder, doe 1 kg de alimento não-perecível.
• O ingresso é válido para entrada até as 20h do dia do espetáculo (14/05 - quinta-feira).
• A capacidade do Auditório Poty Lazzarotto é de 372 pessoas.


Ficha Técnica:
Direção-Geral – Rodrigo Fornos
Direção musical – Jeff Sabbag
Direção cênica – Ane Adade, Ieda Godoy e Rodrigo Fornos
Produção – MPB Jazz Produções Artísticas
Intérpretes – Ana Cascardo, Carine Lupp, Giseli Canto, Iria Braga, Katia Drumond, Laís Mann, Michele Mara e Rogéria Holtz
Músicos – Jeff Sabbag (piano), Tiago Duarte (baixo), Endrigo Bettega (bateria)
Criação e operação de Luz – Lucas Amado
Técnico de Som – Fred Teixiera
Fotografia – Deborah Chibiaque
Maquiagem – Juliana Meira
Divulgação – Mari Paula

Realização – Museu Oscar Niemeyer / Secretaria de Estado da Cultura do Paraná
Patrocínio – UEGA – Usina de Energia à Gás de Araucária
Parceria – E-Paraná – TV e Rádio Educativa / Provopar Estadual / Imprensa Oficial do Estado do Paraná
Apoio – Maia Box / Instituto Pró-Música de Curitiba / Troppo Buono Restaurante / Dizzy Café Concerto / Heroína – Alexandre Linhares

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Roda de Fotógrafos lança livro no MON



Evento de lançamento da publicação vai acontecer na noite desta quinta-feira

A Roda de Fotógrafos, um movimento voltado para a troca de experiências entre pessoas que buscam aprimorar seus conhecimentos fotográficos, vai lançar sua primeira publicação nesta quinta-feira (18), às 19 horas, no Museu Oscar Niemeyer. O livro estará à venda no local.

Viabilizado de forma colaborativa, o livro reúne um recorte do portfolio de 30 fotógrafos que se apresentaram nos encontros do início de 2013 até agosto de 2014. Entre os profissionais, figuram nomes como Alexandre Mazzo, Leo Flores, Antônio Costa, Sergio Vanalli, Carlos Poly, Brunno Covello, Orlando Azevedo, Nilo Biazzetto, Nego Miranda, Henry Milleo, Melvin Quaresma, Ricardo Perini e muitos outros.

Com curadoria de Rosely Nakagawa, nesta reunião de imagens fica clara a capacidade de realização, experimentação e criação destes fotógrafos. "O que se destaca com grande importância é a recriação das relações do homem em seu contexto. Um patrimônio construído pela cultura, registrado pela fotografia, desenvolvido num caminho lapidado pela reflexão e dedicação deste grupo", afirma Rosely no texto de apresentação do livro.

"A publicação dá visibilidade à produção fotográfica paranaense, ao mesmo tempo em que mostra o poder de mobilização dos fotógrafos locais", diz Daniel Caron, idealizador dos encontros da Roda de Fotógrafos. Além do MON, a publicação será lançada em festivais de todo o País. Responsável pela organização do projeto, o fotógrafo Lucas Pontes explica que o livro apresenta um pouco da produção autoral de cada fotógrafo. "Agradeço a confiança e oportunidade dada pela comunidade fotográfica brasileira em tornar realidade este sonho", diz Pontes.

A Roda de Fotógrafos é aberta para todos os interessados em fotografia e tem como objetivo fortalecer a produção fotográfica na cidade de Curitiba e atrair apaixonados pela fotografia autoral, artística e documental. Os encontros acontecem na primeira quinta-feira do mês no Auditório Poti Lazarotto e reúnem de 150 a 300 pessoas por noite de evento.

Serviço:
"Roda de Fotógrafos"
136 páginas, 18x18cm
Edição bilíngue (português/inglês)
Quando: Dia 18 (quinta-feira), às 19 horas
Onde: Museu Oscar Niemeyer
Hall do Pátio das Esculturas
Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico, Curitiba
Telefone: (41) 3350-4400
Entrada gratuita

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Brasileirinho comemora 21 anos de atuação com homenagem a Caymmi



Para festejar a maioridade completada no último dia 7 de outubro, o Coral Brasileirinho preparou uma verdadeira viagem musical com o espetáculo “Você já foi à Bahia?”, em homenagem ao centenário de nascimento do compositor baiano Dorival Caymmi. As apresentações acontecem no Auditório Poty Lazzarotto do Museu Oscar Niemeyer (MON), às 18h de sábado (29) e às 16h de domingo (30), além de ensaio aberto gratuitamente ao público, às 20h desta sexta-feira (28).
O Brasileirinho, sempre renovando seus integrantes ao longo destes 21 anos, tem como matéria-prima a música popular brasileira. O contato com essa maravilhosa diversidade musical, associada à pluralidade de talentosos compositores, permitiu que os jovens cantores do Brasileirinho descobrissem um Brasil que se descortina nas letras, melodias e ritmos dessas músicas.
E todo o encanto do grupo, atualmente com 27 cantores, pode ser conferido no show “Você já foi à Bahia?”. Para quem já conhece aquele estado ou para quem nunca foi até lá, as 14 composições do repertório respondem muito bem a essa pergunta, por meio da genialidade com que o mestre Caymmi retratou sua história de vida, transformando em música a paisagem, a culinária, as mulheres dengosas e os pescadores da Bahia.  O grupo tem o acompanhamento dos músicos Cristina Castro Loureiro (piano e teclado), Bruno Karam (baixo elétrico), Johnny Dionysio (bateria) e Luís Rolim (percussão).

Um pouco de história – Mantido pelo Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC), órgão responsável pela gestão da área musical da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), o Coral Brasileirinho nasceu em plena primavera, no dia 7 de outubro de 1993, formado por crianças com idades entre oito anos e 13 anos. A proposta de recriar a canção popular urbana brasileira, por meio de arranjos que valorizam o potencial cênico das composições, levou o grupo a se apresentar por todo o Paraná e também em outros estados.
O Brasileirinho contabiliza perto de 150 apresentações, acumulando 14 espetáculos temáticos e mais de 160 canções brasileiras, com ritmos, estilos e gêneros bem diferentes, numa atividade que enriquece a formação musical de seus integrantes. A direção musical está a cargo da cantora e violinista Helena Bel. Com Licenciatura em Música pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP) e especialista em Educação Musical/Coral pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap), Bel participou de vários grupos vocais e cênicos, sendo vencedora do Concurso para Intérpretes da MPB do SESC da Esquina, em 1993. É professora do Conservatório de MPB de Curitiba desde 1996 e também integra o corpo docente da Escola de Música Suzuki.
Milton Karam, que responde pela direção cênica, participou dos grupos Canto Livre e Acorde, tendo dirigido o Coral Caracol ao lado de Simone Cit, com quem criou o Coral Brasileirinho. Foi coordenador do Setor de Divulgação e Produção Musical do Conservatório de MPB de Curitiba, ministrando cursos de Coral Infantil nas Oficinas de Música de Curitiba e nos Festivais de Inverno de Antonina-PR (1996 a 2002). Vencedor de diversos concursos, entre 2001 e 2012 compôs mais de uma centena de canções infantis para a Escola Trilhas, registradas em sete CDs. Como letrista, tem músicas em parceria com Fábio Zacharias, Jairo Carvalho, Dante Borba, Gláucio Groff, Cláudio Menandro, Waltel Branco, Rosa Fontoura, Luiz Otávio Almeida e José Oliva.
Ao longo desses 21 anos de história, o Brasileirinho teve a alegria de dividir o palco com Kleiton e Kledir, Lenine, Belchior, Elba Ramalho e Wandi Doratiotto, tornando-se referência no panorama da MPB. No repertório do coral estão músicas que resgatam grandes compositores populares do passado, entre eles Noel Rosa, Sinhô, Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Lamartine Babo e Adoniran Barbosa, ao lado de obras de Vinicius de Moraes, Toquinho, Taiguara, Gonzaguinha, Fátima Guedes, Arnaldo Antunes, Caetano Veloso, Chico Buarque, Sá e Guarabyra e muitos outros. Também há espaço para autores locais, como Osiel Fonseca e o próprio Milton Karam.  
Das apresentações do Brasileirinho, foram marcantes as realizadas em 1995, no Teatro Amazonas, em Manaus. No mesmo ano, o grupo participou do show que comemorou os 30 anos de carreira de Toquinho, merecendo o convite do compositor para gravar uma das faixas do disco “Canção dos Direitos da Criança”, lançado em 1997.
Em 1995, o Coral Brasileirinho gravou seu primeiro disco, mas o talento dos jovens cantores também está registrado em participações nos CDs “Curitiba Canta o Natal” e “Canções Curitibanas”, lançados respectivamente em 1995 e 1997, pela Fundação Cultural de Curitiba, e nos CDs das edições de 1997 e 1998 do Encontro de Corais do Sesc da Esquina.
Em setembro de 2008, o Brasileirinho foi convidado a integrar a turnê do projeto musical “Life is a Loop”, comandado pelo DJ curitibano Rodrigo Paciornik. A participação do coral aconteceu em projeções de imagens e sons do grupo – gravados em estúdio, em um show especialmente preparado para o projeto –, durante as apresentações do espetáculo que percorreu o Brasil e depois foi levado aos Estados Unidos.

Serviço:
Coral Brasileirinho comemora 21 anos com o show “Você já foi à Bahia?”, em homenagem ao centenário de nascimento do compositor baiano Dorival Caymmi.
Datas, horários e ingressos: dia 28 de novembro (sexta-feira), às 20h, ensaio aberto gratuitamente ao público. Apresentações no dia 29 de novembro (sábado), às18h, e no dia 30 de novembro de 2014 (domingo), às 16h, com ingressos a R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada).
Local: Auditório Poty Lazzarotto do Museu Oscar Niemeyer – MON (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico).

Programa (obras de Dorival Caymmi, por ordem alfabética – ao lado do ano da composição):
(1941) Acalanto
(1972) Eu cheguei lá
(1959) Eu não tenho onde morar
(1965) História de pescadores (Canção da partida e Adeus da esposa)
(1956) Maracangalha
(1977) Milagre
(1941) O dengo que a nega tem
(1939) O que é que a baiana tem?
(1940) O samba da minha terra
(1945) Peguei um Ita no norte
(1941) Rosa Morena
(1992) Vamos falar de Tereza (parceria com Danilo Caymmi)
(1942) Vatapá
(1941) Você já foi à Bahia?

Cantores do Brasileirinho:
Ana Paula Pepplow Parodi, Andréas Michael Widerpelc, Beatriz Cappelini, Camila Mazur Rodrigues, Camille Sampaio Bom de Oliveira, Carmela Ravara, Cecília Carollo Rebollo, Darah Iohana Meira Santos, Flávia Menz Sarturi, Gabriel Garcia Faria, Gabriel Torres Porfírio, Gabriela de Camargo Mafuzo, Gabryel Kenji Cipriano Misato, João Ribelato Rusciolelli, Joaquim Francisco Worms Costa, José Eduardo Worms Costa, Liora Kunifas Suarez, Livia Badotti, Lucas Vicenzo Rei Salgado Vieira, Maiara Back de Almeida, Manish Chmielewski Furlan, Manuela Zanardini Sandino da Gama, Maria Luiza Ieger de Oliveira, Melina Augusta Cortes Azubel, Otto Engelhardt Brasileiro, Rafaela Carla Widerpelc e Victoria Wendler.

Ficha Técnica:
Direção artística – Helena Bel (musical) e Milton Karam (cênica)
Técnico de som – Luigi Castel
Técnica de luz – Nadia Luciani
Criação, confecção de figurinos e iImagens – Cristine Conde
Figurinos do Acervo – Kátia Horn
Músicos:Cristina Castro Loureiro (piano e teclado), Bruno Karam (baixo elétrico), Johnny Dionysio (bateria) e Luís Rolim (percussão).
Produção – Bete Carlos
Contrarregras – Eduardo Silva e Marlon Skrusinski

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

“O Caminho dos Girassóis” em cartaz no Museu Oscar Niemeyer


Espetáculo infantil dirigido por Fátima Ortiz fala sobre o crescimento das crianças e a descoberta lúdica do mundo

Em homenagem ao Dia das Crianças (12 de outubro), o espetáculo “O Caminho dos Girassóis” volta em cartaz, em temporada de 27 de setembro a 12 de outubro, sempre aos sábados e domingos, às 16 horas, no Museu Oscar Niemeyer. A peça, dirigida e escrita por Fátima Ortiz e produzida pela Mataveri Cultural, obteve três indicações ao Troféu Gralha Azul 2013. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15. 

A peça aborda a beleza do crescimento das crianças, a descoberta lúdica do mundo, das relações na família, na escola e também o confronto com as realidades do mundo e com o progresso. No enredo, a coruja, senhora dos sonhos, e o beija-flor, mensageiro das inspirações, celebram o dia a dia das crianças. O sol gira e com ele a pressa e os compromissos: o corre-corre na família e uma cidade que cresce engolindo paisagens, casarões e jardins. 

A autora quer expressar suas inquietações com o volume de informações que a criança recebe a todo instante, e afirma que esse acúmulo é igualmente colocado aos pais e à escola, gerando um descompasso entre o saber natural, do tempo livre, e um saber impositivo, o da pressa. Neste processo de descobertas a peça valoriza a construção e o entendimento da linguagem da força das palavras, que são colocadas como fonte de fascínio para a mente infantil.  

O elenco é composto pelos integrantes da Cia Pé no Palco, Juliana Spriscygo e Pedro Bonacin, e os atores convidados Flora Vieira Chagas e José Augusto Bergossi. O trabalho de criação é assinado por artistas que desenvolvem trabalhos com a diretora há anos: Fernando Marés, no cenário; Beto Bruel, na iluminação; Julana Adur, na coreografia, e Rosy Greca, na composição e direção musical. A direção de produção é de Daniel Valenzuela, da Mataveri Cultural.

“O Caminho dos Girassóis” foi premiado no edital Oraci Gemba, da Fundação Cultural de Curitiba. 

SERVIÇO
Espetáculo infantil “O Caminho dos Girassóis”
Data: 27 de setembro a 12 de outubro de 2014
Local: Museu Oscar Niemeyer – Auditório Poty Lazzarotto (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico)
Hora: Sábados e domingos às 16h (sessão especial dia 12/10, às 11h)
Ingressos: R$ 30 e 15 (meia entrada).

sábado, 8 de dezembro de 2012

Coral Brasileirinho faz homenagem ao Rei do Baião




O Coral Brasileirinho, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba, é a atração deste fim de semana com um show que homenageia o centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, falecido em 1989. O músico e compositor pernambucano, artista que tão bem traduziu as raízes nordestinas, ganha o espetáculo “Brasileirinho 100 Gonzagão”, com apresentações no Teatro Poty Lazzarotto do Museu Oscar Niemeyer – MON, às 18h de sábado (8) e às 16h de domingo (9).
A brincadeira sonora entre o número “100” e a preposição “sem” revela o clima do show, no qual o Brasileirinho conta e canta a trajetória musical do “Filho de Januário”, expressa em diversas parcerias musicais. No palco, as crianças e jovens do coral traçam um panorama do Nordeste brasileiro, sua cultura, seu modo de falar, suas dores e alegrias, olhares e sentimentos que Luiz Gonzaga do Nascimento retratou em mais de 500 músicas, registradas em 56 Discos. O grupo convida o público a descobrir porque essas melodias tocam tanto nossos “100tidos”, “100pre”.

O coral – Criado em outubro de 1993, o Coral Brasileirinho desenvolve a proposta de recriar a canção popular urbana brasileira, por meio de arranjos que valorizam o potencial cênico das composições. O coral canta e interpreta cenicamente os personagens das canções, utilizando adereços e cenários que emprestam mais vida e colorido ao espetáculo. Com direção cênica do compositor Milton Karam e direção musical da cantora e violinista Helena Bel, o Brasileirinho tem um histórico com perto de 150 apresentações, acumulando 12 espetáculos temáticos e mais de 120 canções brasileiras, com ritmos, estilos e gêneros bem diferentes.

No repertório do Brasileirinho estão músicas que resgatam grandes compositores populares do passado, entre eles Noel Rosa, Sinhô, Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Lamartine Babo e Adoniran Barbosa, ao lado de obras de Vinícius de Moraes, Toquinho, Taiguara, Gonzaguinha, Fátima Guedes, Arnaldo Antunes, Caetano Veloso, Chico Buarque, Sá e Guarabyra e muitos outros. Também há espaço para autores locais, como Osiel Fonseca e Milton Karam.
Das mais de 145 apresentações do coral, foram marcantes as realizadas em 1995, no Teatro Amazonas, em Manaus. No mesmo ano, o grupo participou do show que comemorou os 30 anos de carreira de Toquinho, merecendo o convite do compositor para gravar uma das faixas do disco Canção dos Direitos da Criança, lançado em 1997.
Em dezembro de 1996, o Coral Brasileirinho lançou seu primeiro disco, mas o talento dos jovens cantores também está registrado em participações nos CDs Curitiba Canta o Natal e Canções Curitibanas, lançados respectivamente em 1995 e 1997, pela Fundação Cultural de Curitiba, e nos CDs do 8º e 9º Encontro de Corais do Sesc da Esquina (1997 e 1998).
Em setembro de 2008, o Brasileirinho foi convidado a integrar a turnê do projeto musical Life is a Loop, comandado pelo DJ curitibano Rodrigo Paciornik. A participação do coral aconteceu em projeções de imagens e sons do grupo – gravados em estúdio, em um show especialmente preparado para o projeto –, durante as apresentações do espetáculo que percorreu o Brasil e depois foi levado aos Estados Unidos.

Serviço:
Coral Brasileirinho com o espetáculo “Brasileirinho 100 Gonzagão”.
Datas e horários: dia 8 de dezembro (sábado), às 18h, e dia 9 de dezembro de 2012 (domingo), às 16h.
Local: Teatro Poty Lazzarotto do Museu Oscar Niemeyer – MON (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico).
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada).

Ficha técnica:
Direção Musical - Helena Bel
Direção Cênica - Milton Karam

Repertório:
Respeita Januário - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1950)
ABC do Sertão - Zé Dantas e Luiz Gonzaga (1953)
Derramaro o Gai - Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1956)
Pau de Arara - Luiz Gonzaga e Guio de Moraes (1952)
Olha Pro Céu - Luiz Gonzaga e José Fernandes (1951)
O Xote das Meninas - Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
Asa Branca - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1947)
Numa Sala de Reboco - Luiz Gonzaga e José Marcolino (1964)
No Meu Pé de Serra - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1947)
Assum Preto - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1950)
Siri Jogando Bola - Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1957)
Dezessete e Setecentos - Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1958)
Casamento de Rosa - Zé Dantas e Luiz Gonzaga (1953)

Cantores:
Beatriz Cappellini, Camille de Oliveira, Cássia Rodrigues, Cecília Carollo, Christian Freitas, Cristina Martins, Flávia Sarturi, Gabriel Porfírio, Gabriel Misato, Isabela Michelin, Isadora Mathias, Izabela Cruz, Jade Faria de Alice, Joaquim Costa, José Eduardo Costa, Lívia Badotti, Luana Akemi Leite, Luana Karam, Maiara de Almeida, Mariana Finato, Nathan Silva, Oruê Brasileiro, Otto Brasileiro, Thaís Hungria e Victoria Wendler

Músicos:
Piano e teclado - Cristina Castro Loureiro
Acordeão – Marina Camargo
Percussão - Luís Rolim
Baixo elétrico e Violão- Bruno Karam
Bateria - Johnny Dionísio

Cenários e Adereços - Kátia Horn
Iluminação - Nádia Luciani
Técnico de som - Victor França

 
Produção - Bete Carlos

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

evento - Bienal de Curitiba


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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Show do Brasileirinho lança um olhar musical pelo país


As tradições, a natureza e os personagens do Brasil constituem o pano de fundo do espetáculo que o coral infantil apresenta neste fim de semana.

O Teatro do MON – Museu Oscar Niemeyer recebe o Coral Brasileirinho, grupo musical da Prefeitura de Curitiba, para a apresentação do show “Viva o Brasil”, neste fim de semana. As sessões acontecem às 18h de sábado (12) e às 16h de domingo (13), proporcionando ao público um passeio musical pelo interior do Brasil. O repertório reúne composições de Chico Buarque, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Luiz Gonzaga, Tom Jobim, André Abujamra, Joyce e Hélio Ziskind, entre outros nomes que traçam um panorama da natureza e das tradições do país.

O novo espetáculo do Brasileirinho promete emocionar pela musicalidade das 26 crianças que formam o grupo. Com idades que variam de 8 a 13 anos, os cantores atuam sob a direção artística de Milton Karam e Helena Bel e lançam no palco um olhar sobre a música que ilumina as regiões brasileiras afastadas dos grandes centros urbanos. O programa foi elaborado dentro dos temas “Lembranças do Interior / O Trem”, “Festas, Tradição, Costumes”, “Crença e Fé”, “Lendas e Mitos”, “Pessoas e Lugares”, “Campo / Rural” e “Natureza”.

Os integrantes do Coral Brasileirinho são Bárbara Torres, Bruno Geronymo, Cássia Rodrigues, Christian Freitas, Cristina Martins, Dara von Doorn, Emanuelle Ribeiro, Enzo Amaral, Francisco Wolf, Gabriel Martins, Gersino Ribeiro, Giulia Gaio, Izabela Cruz, Jade Faria de Alice, José Eduardo Costa, Júlia de Oliveira, Luana Karam, Luana Akemi Leite, Luara Albuquerque, Maria Luiza Vourakis, Nathan Silva, Oruê Brasileiro, Rafaela Silva, Tábatha Colossi, Thaís Hungria e Vinícius Ruiz. O show deste fim de semana conta com a participação dos músicos Cristina Castro Loureiro (piano e teclado), Fabiano Silveira “Tiziu” (violão), Rogério Gulin (viola caipira), Gabriel Schwartz (flauta), Bruno Karam (baixo elétrico) e Johnny Dionysio (bateria).

O coral – Fundado em outubro de 1993, o Coral Brasileirinho desenvolve a proposta de recriar a canção popular urbana brasileira, por meio de arranjos que valorizam o potencial cênico das composições. O coral canta e interpreta cenicamente os personagens das canções, utilizando adereços e cenários que emprestam mais vida e colorido ao espetáculo.

No repertório do Brasileirinho, desenvolvido ao longo de seus 16 anos de existência, estão músicas que resgatam grandes compositores populares do passado, entre eles Noel Rosa, Sinhô, Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Lamartine Babo e Adoniran Barbosa, ao lado de obras de Vinícius de Moraes, Toquinho, Taiguara, Gonzaguinha, Fátima Guedes, Arnaldo Antunes, Caetano Veloso, Chico Buarque, Sá e Guarabyra e muitos outros. Também há espaço para autores locais, como Osiel Fonseca e Milton Karam.

Com um histórico de 12 espetáculos temáticos, o Brasileirinho acumula em seu repertório mais de 120 canções brasileiras, com ritmos, estilos e gêneros bem diferentes. Das mais de 145 apresentações do coral, foram marcantes as realizadas em 1995, no Teatro Amazonas, em Manaus. No mesmo ano, o grupo participou do show que comemorou os 30 anos de carreira de Toquinho, merecendo o convite do compositor para gravar uma das faixas do disco Canção dos Direitos da Criança, lançado em 1997.

Em dezembro de 1996, o Coral Brasileirinho lançou seu primeiro disco, mas o talento dos jovens cantores também está registrado em participações nos CDs Curitiba Canta o Natal e Canções Curitibanas, lançados respectivamente em 1995 e 1997, pela Fundação Cultural de Curitiba, e nos CDs do 8º e 9º Encontro de Corais do Sesc da Esquina (1997 e 1998).

Em setembro de 2008, o Brasileirinho foi convidado a integrar a turnê do projeto musical Life is a Loop, comandado pelo DJ curitibano Rodrigo Paciornik. A participação do coral aconteceu em projeções de imagens e sons do grupo – gravados em estúdio, em um show especialmente preparado para o projeto –, durante as apresentações do espetáculo que percorreu o Brasil e depois foi levado aos Estados Unidos.

Os diretores – Responsável pela direção cênica do Coral Brasileirinho, o arquiteto e compositor Milton Karam criou o grupo em 1993, juntamente com a arte-educadora Simone Cit, a convite do Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (CMPB), uma das unidades da Prefeitura Municipal. Naquele espaço também chefiou o Setor de Divulgação e Produção Musical, de 1995 a 2002. Vencedor do 1º Festival da Canção Ecológica do Paraná (1996), Milton ministrou cursos de Coral Infantil em várias edições da Oficina de Música de Curitiba e do Festival de Inverno de Antonina (PR).

O expressivo repertório de canções infantis do compositor conquistou diversas escolas de Curitiba, destacando-se a produção iniciada em 2001, em parceria com a Escola Trilhas, com mais de 90 canções registradas em seis CDs. O penúltimo disco, Da Boca Pra Fora, lançado em 2006, foi semifinalista do Prêmio Tim de Música-2007. O CD Olha Só Quem Vem Aí, de 2005, com canções para o Instituto Educacional Stagium, de Diadema (SP), foi recomendado pelo compositor Toquinho e sua produtora Circuito Musical.

A cantora e violinista Helena Bel, que responde pela direção musical do Coral Brasileirinho, é formada em Música pela Faculdade de Artes do Paraná, com especialização em Educação Musical/Coral. Como cantora, já participou de vários grupos vocais e cênicos e, atualmente, integra O Tao do Trio, com destaque nacional.

No seu currículo consta o primeiro lugar no Concurso para Intérpretes de MPB do SESC da Esquina (1993), além da criação do 1º Concurso Artístico Infanto-juvenil do projeto Karatê Piá no Esporte. Como violinista, Helena Bel foi spalla na Orquestra do Conservatório de MPB de Curitiba, de 1992 a 2001, além de atuar como regente assistente da Orquestra À Base de Corda, na sua primeira formação com cordas de arco, grupo no qual hoje participa como violinista. Também é professora do Conservatório de MPB, desde 1996, e da Escola de Música Suzuki.

Repertório do espetáculo “Viva o Brasil” (por temas):

LEMBRANÇAS DO INTERIOR / O TREM

Roupa nova – Milton Nascimento e Fernando Brant

FESTAS, TRADIÇÃO, COSTUMES

Gírias do norte – Jacinto Silva e Onildo de Almeida

CRENÇA E FÉ

Procissão - Gilberto Gil

Calix Bento – Tavinho Moura

Pecadinhos – Zeca Baleiro e Tata Fernandes

LENDAS E MITOS

Saci – Guinga

PESSOAS E LUGARES

A vida do viajante – Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil

Tristeza do Jeca – Angelino de Oliveira

Tu tu tu Tupi – Hélio Ziskind

Martim Parangolá – André Abujamra

Você vai gostar – Elpídio dos Santos

CAMPO / RURAL

Assentamento – Chico Buarque

Disparada – Geraldo Vandré e Théo de Barros

Curioso – Joyce Moreno e Marcos Caetano Ribas

NATUREZA

Correnteza – Tom Jobim e Luiz Bonfá

Vou navegar pelo rio – Milton Karam

Passaredo – Francis Hime e Chico Buarque


Serviço:

Espetáculo “Viva o Brasil”, com o Coral Brasileirinho

Datas e horários: dia 12 de dezembro (sábado), às 18h; dia 13 de dezembro de 2009 (domingo), às 16h

Local: Teatro do Museu Oscar Niemeyer – MON (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico)

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (para estudantes, pessoas com idade acima de 60 anos e para quem levar um quilo de alimento não perecível / promoção não cumulativa)

Informações: (41) 3321-3208

quarta-feira, 18 de março de 2009

Exposição do projeto Museu na Escola é levada ao MON


Seleção de imagens, desenhos, fotografias, gravuras, pinturas e esculturas do acervo da Prefeitura de Curitiba será apresentada pelo Museu Oscar Niemeyer, a partir do próximo sábado (21).

Pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, fotografias e imagens pertencentes ao acervo artístico da Prefeitura de Curitiba estarão em exposição a partir do próximo sábado (21), no Museu Oscar Niemeyer. A mostra do MON, denominada Diálogos de um Acervo – Museu na Escola, apresenta 100 obras originais de grandes artistas brasileiros e estrangeiros, que contemplam diversas formas de expressão e diferentes períodos da história da arte. A seleção é a mesma que compôs o projeto Museu na Escola, desenvolvido em 2008 pela Fundação Cultural de Curitiba e Secretaria Municipal da Educação.

Nessa exposição, o público terá contato com trabalhos de Pablo Picasso, Andy Warhol, Di Cavalcanti, Oswaldo Goeldi, Lasar Segall, Pancetti, Cândido Portinari, Manabu Mabe, Aldemir Martins, Alberto da Veiga Guignard, Poty Lazzarotto, Guido Viaro, Theodoro de Bona, entre outros. A mostra cobre um período que abrange o início do século XIX, quando Jean-Baptiste Debret, artista da Missão Francesa no Brasil, passou pelo estado do Paraná, até o ano 2000, com as aquisições mais recentes. O trabalho de pesquisa e de seleção, feito pelos críticos de arte Fernando Bini e Rosemeire Odahara, deu-se num universo de aproximadamente 5 mil obras que integram o acervo municipal.

No MON, as obras ocupam a Sala Rembrandt e estarão agrupadas por temas, conforme a disposição concebida para o projeto Museu na Escola. Os temas nucleares são Abstração, Espaço, Mitos, Objetos, Corpo, Ritos e Natureza. “Mesmo que este conjunto possa revelar um caminho na história da arte, esta não foi a intenção inicial. Para enfatizar a unidade deste conjunto, partiu-se de uma análise do desenvolvimento de nosso imaginário, na tentativa de restituir as transformações sofridas nos valores simbólicos destas imagens”, diz Fernando Bini.

O projeto Museu na Escola foi desenvolvido com o objetivo de despertar nas crianças o olhar sensível e reflexivo sobre o mundo da arte. As reproduções das obras escolhidas deram origem também a um material didático, organizado e produzido especialmente para professores e alunos da rede municipal de ensino. O material, composto por um caderno de estudos para o professor, dois encartes (um mapa e uma linha do tempo), 100 pranchas com as reproduções das obras e um suporte expositor, foi utilizado em sala de aula. Depois, os alunos puderam complementar seus conhecimentos vendo de perto algumas obras originais, numa exposição montada no Memorial de Curitiba.

Para o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana, a parceria com o Museu Oscar Niemeyer contribui para a continuidade do projeto e reforça sua atitude de parceiro dos educadores. “Ao abrir as suas portas para pequenos iniciantes no caminho da descoberta e apreciação do espaço museológico, o MON oferece também ao seu grande e fiel público a oportunidade de conhecer ou rever este importante patrimônio da cidade de Curitiba”, afirma Viapiana.

Serviço:

Exposição Diálogos de um Acervo – Museu na Escola

Local: Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999

Data: de 21 de março (abertura às 11h) a 26 de julho de 2009. Horário de visitas de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.

Informações: (41) 3350-4400 / www.museuoscarniemeyer.org.br