- Coleção:
- Humanitas
- Ano | Edição:
- 2014 | 1ª
- Páginas:
- 270
- Dimensão:
- 22,5 x 1,06 x 15,5 cm
- Peso:
- 400 g
sábado, 21 de março de 2015
INÉDITOS - A POESIA DE MYRTHA RAC'Z- 3
COSMOPOEMA
O homem hoje
tem a cabeça
dependurada
nos seios do pôr-do-sol
e
a verdade mostra-se criança
brincando com meteoros
Hoje
a humanidade
é
dois gêmeos
do espaço
que foram caçar história no azul
Hoje
o homem
brinca de cosmonauta
para ser humanidade
Myrtha
Marcadores:
A POESIA DE MYRTHA RAC'Z
A rua da literatura e a literatura da rua
A rua da literatura e a literatura da rua
de Ivete Lara Camargos Walty
Este livro delineia as configurações da rua como metonímia de passagens na literatura e em outras produções culturais brasileiras, por meio de suas interseções: o segmento dos marginalizados e excluídos como objeto da narrativa literária em tempos diversos e os tipos de produção em que tal segmento se faz também sujeito.
A partir do conceito de
passagens, de Walter Benjamin (2006), pretende-se delinear, na narrativa
urbana brasileira, uma história da rua, tomada como um conceito que
varia no tempo e no espaço, conforme a concepção urbanista que a rege,
que, por sua vez, associa-se às relações político-econômicas de cada
época.
A autora americana Jane Jacobs (2003), por exemplo, questionou o modernismo no início dos anos 60, ressaltando a idéia de rua como espaço do encontro e da diversidade e não apenas de circulação, como a viam os urbanistas modernos, a exemplo daqueles que projetaram Brasília. Jane Jacobs também lembrou a todos que uma rua segura não é aquela que está cheia de muros e grades, mas a que está cheia de gente, perto o suficiente para escutar o que ali acontece.
É a partir dessa idéia da rua como um possível espaço de trocas culturais que se intenta analisar suas configurações presentes em diferentes momentos da narrativa urbana brasileira.
Por isso mesmo, além dos conceitos de passagens e de rua, buscam-se, como conceitos mediadores, aqueles de espaço público, transculturação e multiculturalismo, sempre associados à questão da pobreza ou da exclusão social. A imagem da rua como espaço físico-geográfico e político-social será ainda alargada para o exame da construção da própria história da literatura brasileira como uma possível via (ou vias) de circulação de textos diversos, levando em conta seu contexto de enunciação e recepção. Explique-se: será examinado o tratamento que a história da literatura dá às obras analisadas com as possíveis referências à rua como espaço público de intervenção política e social.
A autora americana Jane Jacobs (2003), por exemplo, questionou o modernismo no início dos anos 60, ressaltando a idéia de rua como espaço do encontro e da diversidade e não apenas de circulação, como a viam os urbanistas modernos, a exemplo daqueles que projetaram Brasília. Jane Jacobs também lembrou a todos que uma rua segura não é aquela que está cheia de muros e grades, mas a que está cheia de gente, perto o suficiente para escutar o que ali acontece.
É a partir dessa idéia da rua como um possível espaço de trocas culturais que se intenta analisar suas configurações presentes em diferentes momentos da narrativa urbana brasileira.
Por isso mesmo, além dos conceitos de passagens e de rua, buscam-se, como conceitos mediadores, aqueles de espaço público, transculturação e multiculturalismo, sempre associados à questão da pobreza ou da exclusão social. A imagem da rua como espaço físico-geográfico e político-social será ainda alargada para o exame da construção da própria história da literatura brasileira como uma possível via (ou vias) de circulação de textos diversos, levando em conta seu contexto de enunciação e recepção. Explique-se: será examinado o tratamento que a história da literatura dá às obras analisadas com as possíveis referências à rua como espaço público de intervenção política e social.
Marcadores:
Editora UFMG,
Estudos Literários e Estudos Culturais
Maglore lança clipe de “Mantra”
Trio apresenta-se nesse domingo (22) em São Paulo
O vídeo foi gravado em uma praia de Salvador e teve direção de Victor Marinho, que já havia dirigido a banda em outros dois clipes. O trio escolheu por não retratar a música, que fala sobre espiritualidade e sorte, ao pé da letra. Nas imagens, Teago Oliveira (voz e guitarra) é arrastado por seus companheiros de banda, Rodrigo Damati (voz e baixo) e Felipe Dieder (bateria e percussão), pela orla. No vídeo, eles passam um misticismo quase imperceptível, representado por um sentimento de transição e reflexão pessoal, ao entrarem no mar no final.
O Maglore se apresenta nesse domingo (22) no Parque Villa Lobos, em São Paulo. No repertório estarão as músicas de seus trabalhos anteriores e algumas surpresas. O show contará com a participação do cantor Helio Flanders (Vanguart).
Para assistir, acesse: https://www.youtube.com/watch?
Maglore
Data: 22/03/2015 (domingo)
Horário: 14h
Local: Parque Villa-Lobos (Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 - Alto de Pinheiros - São Paulo)
Entrada Gratuita
Marcadores:
as-deckdisc,
Parque Villa-Lobos
Boletim Política Social 141 - Dieese: 91,5% das unidades de negociação tiveram reajustes reais em 2014
Dieese: 91,5% das unidades de negociação tiveram reajustes reais em 2014
O
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(Dieese) analisou negociações coletivas de 716 unidades de negociação da
Indústria, do Comércio e dos Serviços no Brasil em 2014 e, em
comparação com a variação do INPC-IBGE (Índice Nacional de Preços ao
Consumidor, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 92%
desses reajustes salariais apresentaram aumento real, enquanto 6%
igualaram-se ao índice inflacionário e 2% não alcançaram a recomposição
salarial. O aumento real médio em 2014 equivaleu a 1,39% (contra 1,22%
em 2013). Em toda a série analisada, este percentual ficou abaixo
somente do registrado em 2010 (1,66%) e 2012 (1,90%). A maior parte dos
reajustes que incorporaram ganhos reais aos salários ficou entre 0,01 e
3%. Em todos os anos da série, essa faixa é a que agrega: entre 72% (em
2008 e 2010) e 86% (em 2014).
Distribuição dos reajustes salariais, em comparação com o INPC – IBGE, Brasil (2008 – 2014)
Fonte: Dieese, 2015
Entre
os três setores econômicos analisados, o comércio obteve os melhores
resultados em 2014 no percentual de negociações com aumentos reais
(98,2%) e na média de aumento real (1,47%). No setor industrial, 90,9%
dos reajustes foram acima da inflação e nos Serviços, 89,2%. O maior
percentual de reajustes acima do INPC-IBGE (93,6%) foi no Sul, e os
menores no Norte e Centro-Oeste (89,6% e 89,8%, respectivamente). Os
dados também mostram que a distribuição dos reajustes salariais foi mais
positiva nas convenções coletivas que nos acordos coletivos.
Apesar dos resultados positivos, tanto no primeiro quanto no segundo semestre, houve inversão do comportamento típico, que implicou melhor desempenho das negociações do primeiro semestre: foi verificada a média de 1,50%, no primeiro semestre, e 1,16%, no segundo, o que poderia ser um reflexo da desaceleração econômica.
Apesar dos resultados positivos, tanto no primeiro quanto no segundo semestre, houve inversão do comportamento típico, que implicou melhor desempenho das negociações do primeiro semestre: foi verificada a média de 1,50%, no primeiro semestre, e 1,16%, no segundo, o que poderia ser um reflexo da desaceleração econômica.
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Marcadores:
F Perseu Abramo
Banda Leash apresenta “Sementes de Chuva“ no Teatro do Paiol
O Teatro do Paiol recebe neste sábado (21), às 19h, o show “Sementes de Chuva“ da banda curitibana Leash. Influenciado por artistas como Jack Johnson, Donavon Frankenreiter, The Beautiful Girls e Jason Mraz, o grupo tem o estilo surf rock. Suas músicas contêm notas de gêneros como pop, reggae e country, o que deixa o som versátil e diferenciado.
O
repertório do grupo conta com músicas próprias e covers de bandas
nacionais e internacionais. O nome da banda faz referência ao surf
(“leash” é uma corda que amarra os pés à prancha) e surgiu durante uma
viagem à Ilha do Mel, no litoral do Paraná.
A banda
– Juntos desde 2005, o vocalista Allan Furtado e o guitarrista Fabio
Kussym já integravam a cena musical da cidade. Com a entrada do baixista
Maurício Monteiro e do baterista Leo Baggio em 2011, formou-se a Leash.
Em 2013 lançaram seu primeiro disco e o clipe da música “Número 1” e
desde então, o quarteto vem ganhando destaque no cenário local.
Serviço:
Show “Sementes de Chuva“ da banda curitibana Leash.
Local: Teatro do Paiol (Praca Guido Viaro, s/nº – Prado Velho)
Data: 21 de março de 2014 (sábado), às 19h.
Ingressos: R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada, válida com 1 kg de alimento ou apresentação de carteira de estudante)
Show “Sementes de Chuva“ da banda curitibana Leash.
Local: Teatro do Paiol (Praca Guido Viaro, s/nº – Prado Velho)
Data: 21 de março de 2014 (sábado), às 19h.
Ingressos: R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada, válida com 1 kg de alimento ou apresentação de carteira de estudante)
Marcadores:
Teatro do Paiol
sexta-feira, 20 de março de 2015
INÉDITOS - A POESIA DE MYRTHA RAC'Z- 2
AMAR-TE
De onde estávamos
era bela a vista do mar
e nos anúncios
que o mar pregava nas pedras
líamos claramente
amor clara / amor sorte / amor morte
mas o mar passou
e na cidade
os letreiros insistem em danças e andanças
coloridas
amor clara / amor sorte / amor morte
agora que não somos
tristes é a paisagem que a rotina descerra
o coro insiste apertando as vozes
contra os cartazes no muro
amor clara / amor sorte / amor morte
amar-te
Myrtha - 1974
Marcadores:
A POESIA DE MYRTHA RAC'Z
Expansões contemporâneas Literatura e outras formas
Expansões contemporâneas
Literatura e outras formas
de Ana Kiffer ; Florencia Garramuño (org.)
Coleção:
Babel
Ano | Edição:
2014 | 1º
Páginas:
155
Dimensão:
18 x 1 x 13 cm
Peso:
170 g
Este livro quer pensar o campo da literatura sob o prisma de seu contato com outros campos artísticos, tais como as artes plásticas, a antropologia ou a performance. Quer ainda, ao se debruçar sobre estéticas modernas e contemporâneas, perceber de que maneira o próprio da literatura foi tornando-se impróprio, fazendo-a deslocar-se de seus lugares mais estáveis, colocando sua matéria primordial, a palavra, em diálogo com as suas ruínas ou com o seu próprio limite. Desse modo, esta obra convida o leitor para a experiência de contestação radical da palavra com e a partir da experiência com a própria palavra.
LANÇAMENTO DA
Marcadores:
Editora UFMG,
Literatura
Flauta e Arado
O que representam as famosas insígnias de Krishna e Balarama?
Devoto: Qual a razão de o Senhor Balarama ser branco? Por que Ele carrega um arado?
Gour Govinda Swami: Balarama é Nityananda Prabhu. Nitai pada-kamala, koti-chandra suchitala:
os pés de lótus de Nityananda Rama são tão refrescantes e
misericordiosos quanto o efeito refrescante de milhões de luas. Branco é
a cor do luar, que indica frescor e misericórdia.
Balarama tem um arado em Sua mão, e Krishna tem uma flauta. Primeiramente, é preciso o cultivo, karshana. Então,
todas as coisas sujas, que são como ervas daninhas, serão
desarraigadas. O campo deve ser apropriadamente cultivado com o arado de
Balarama. Em consequência disso, o campo do coração, hridaya-kshetra, torna-se fértil, e a semente da trepadeira da devoção, bhakti-lata,
pode ser semeada. O terreno não pode ser estéril. Se você plantar a
semente em uma terra estéril, jamais frutificará. Foi isso que
Gopinathacharya disse a Sarvabhauma Bhattacharya: “Por que estou
plantando sementes em uma terra infértil [tentando convencer você]?
Estou trabalhando inutilmente, pois nunca frutificarão”. Depois de
cultivo apropriado pelo arado de Balarama, quando a terra está fértil, a
semente deve ser plantada. Quando a semente brotar e você desenvolver prema-bhakti, você se atrairá pela flauta de Krishna. A flauta de Krishna representa akarshana, atração.
Devoto: Quando ouvimos um guru fidedigno, isso é o cultivo da terra?
Gour Govinda Swami: Cultivar a terra significa seguir as regras e regulações, vaidhi-bhakti. O guru
lhe dará algumas orientações sobre o que fazer e algumas orientações
sobre o que não fazer: siga as regras e regulações, cante dezesseis
voltas de japa por dia etc. Após o cultivo apropriado, as coisas indesejadas, as ervas daninhas, são desarraigadas, anartha-upashama, e o campo se torna fértil. O guru, então, plantará a bhakti-lata-bija. Sob sua guia, você fará sravana-kirtana, você ouvirá krishna-katha, em consequência do que você desenvolverá raganuga-bhakti. Você chegará a raga-marga-bhakti e desenvolverá prema sob a guia desse guru.
Você, então, verá Krishna. Você, então, obterá Krishna. Nesse momento, o
doce flautear de Krishna, que atrai a todos, encantará você. Akarshana, “atração”, é o ponto último, mas, primeiramente, é preciso haver karshana, “cultivo”. Karshana-akarshana, “cultivo e encantamento”, assim é o templo de Krishna-Balarama.
por Gour Govinda Swami
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como de imagens.
Se gostou deste material, também gostará destes: Os Mil Nomes do Senhor Balarama, Quem Vem Primeiro: Vishnu ou Krishna?, A Origem da Fé e Suas Implicações dentro da Religião Bhagavata, A Forma de Deus: Como Vê-la?.
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alternativos e misticos,
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Giridhari Das gd@pandavas.org.br,
krishna
Tricky se apresenta no Nublu Jazz Festival
Artista
britânico lança nova música com participação de Mallu Magalhães
Algumas coisas
são tão diferentes que nunca imaginamos como seria se as misturássemos. A
princípio, é normal resistir à ideia, mas após os primeiros instantes de
experimentação já sabemos que a combinação não poderia ser mais perfeita.
Something in The Way, a nova música
do artista britânico Tricky, tem colaboração da cantora brasileira Mallu
Magalhães e já pode ser ouvida no canal oficial de Tricky no YouTube: https://www.youtube.com/watch? v=08I-tIFqiMU&feature=youtu.be .
Talentos
separados por um oceano e unidos pela música. Ela, uma jovem artista de voz
suave, famosa por suas composições bonitas e tocantes. Após uma ascensão meteórica quando tinha apenas
15 anos, Mallu Magalhães – que
já lançou três álbuns solo – mergulha agora em seu projeto Banda do Mar, com o
marido e líder da cultuada banda Los Hermanos, Marcelo Camello e o amigo
Português de longa data, Fred Ferreira. Já Tricky é um ícone da música autoral
que explora em suas músicas as nuances sombrias e melancólicas do ser humano.
Ao longo de sua carreira já fez colaborações com alguns dos maiores nomes da
música mundial, como Massive Attack e Bjork, explorando diversos estilos
musicais do punk ao pop, do jazz ao eletrônico. Juntos eles criam uma
combinação agridoce que torna Something
In The Way uma música carregada de sentimentos, que permanecem em você
mesmo depois que ela acaba. O grave distorcido traz o clima sombrio enquanto a
voz suave de Mallu guia a sua mente para a luz. O timbre melancólico é
impulsionado por batidas dançantes, tornando praticamente impossível ficar
indiferente. Something In The Way não
tenta esconder os fatos adversos da vida. Ela abraça o caos, e o transforma em
arte.
Tricky é uma das atrações do Nublu Jazz
Festival e se apresenta no dia 26 de março no Sesc São José dos Campos e nos
dias 28 e 29 de março no Sesc Pompeia, em São Paulo.
Programação Sesc Pompeia
26 Março (quinta), às 21h30
Apresentação dos DJ’s às 20h30
Abertura com: Brian Jackson + Zulumbi
Hiatus Kaiyote
27 Março (sexta), às 21h30
Apresentação dos DJ’s às 20h30
Abertura com: Ilhan Ersahin's Istanbul Sessions
+ Erik Truffaz
Joshua Redman, Aaron
Parks, Matt Penman e Greg Hutchinson: James Farm
28 Março (sábado), às 21h30
Apresentação dos DJ’s às 20h30
Abertura com: Chris Dave
Tricky
29 Março (domingo), às 19h
Tricky
*A ordem das apresentações pode sofrer
alterações
*Apresentações dos DJ's ocorrem no início e no
intervalo dos shows. Excepcionalmente, no dia 29 de março (domingo) não haverá
apresentação dos DJ’s
SERVIÇO
Sesc Pompeia apresenta Nublu Jazz Festival
Dias 26, 27 e 28 de março, às 21h30; dia 29 de
março, às 19h
Choperia
Ingressos: R$ 15,00 (credencial
plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$
25,00 (credenciado*/usuário inscrito no Sesc e dependentes, +60 anos, estudantes
e professores da rede pública de ensino) e R$ 50,00 (inteira).
Venda online a partir de 18 de março,
quarta-feira, às 12h.
Venda presencial nas unidades do Sesc SP a
partir de 18 de março, quarta-feira, às 17h30.
Classificação indicativa: Não recomendado para
menores de 18 anos.
SESC Pompeia – Rua Clélia, 93.
Não temos estacionamento. Para informações
sobre outras programações, acesse o portal sescsp.org.br/pompeia
Assessoria de Imprensa Sesc Pompeia
Roberta Della Noce: (11) 3871-7740
Igor Cruz: (11) 3871-7776
Fernanda Porta Nova: (11) 3871-7720
Programação Sesc São José dos Campos
26 Março (quinta), às 20h
Apresentação dos DJ’s às 20h e às 22h
Abertura com: Chris Dave
Tricky
27 Março (sexta), às 20h
Apresentação dos DJ’s às 20h e às 22h
Abertura com: Brian Jackson+ Zulumbi
Hiatus Kaiyote
28 Março (sábado), às 20h
Apresentação dos DJ’s às 20h e às 22h
Abertura com: Ilhan Ersahin's Istanbul Sessions
+ Erik Truffaz
James Farm
SERVIÇO
Sesc São José dos Campos apresenta Nublu Jazz
Festival
Dias 26, 27 e 28 de março, às 20h. Ginásio. 600
pessoas.
Ingressos: R$ 15,00 (credencial
plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$
25,00 (credenciado*/usuário inscrito no Sesc e dependentes, +60 anos,
estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$ 50,00 (inteira).
Venda online a partir de 18 de março,
quarta-feira, às 12h.
Venda presencial nas unidades do Sesc SP a
partir de 18 de março, quarta-feira, 17h30.
Classificação indicativa: Não recomendado para
menores de 18 anos.
Sesc São José dos Campos – Av. Adhemar de
Barros, 999 – Jd. São Dimas
Não temos estacionamento. Para informações
sobre outras programações, acesse o portal sescsp.org.br/sjcampos
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Sesc São José dos Campos
Matanza lança clipe de “O Que Está Feito, Está Feito”
Prestes
a lançar o novo álbum, “Pior Cenário Possível”, o Matanza acaba de
lançar o segundo webclipe desse trabalho, do single “O Que Está Feito,
Está Feito” https://www.youtube. com/watch?v=0h7t1MlqxEc.
O vídeo, assim como outros que estão por vir, foi filmado no Estúdio
Tambor, no Rio, durante a gravação do disco. As imagens são de Felipe
Diniz e edição de Lígia Ramos.
“Pior
Cenário Possível” trará 10 faixas inéditas, todas com temas de terror
ou suspense, tem produção de Rafael Ramos e será lançado pela Deck na
primeira quinzena de abril.
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quinta-feira, 19 de março de 2015
INÉDITOS - A POESIA DE MYRTHA RAC'Z- 1
POEMA I
As veias de minha testa
explodem
na experiencia sanguinolenta
atomica/molecular/molemica
o sol que tentou nascer
a minha orelha
morreu entre meus cabelos
até os pelos e apelos de meu rosto
sofrem a impaciência celular de viver , mas
os pelos e apelos de outros rostos
queimam a possibilidade de compor
os membros
estão laços-lassos
os olhos
estão baços-bassos
enquanto
eu viro a página de meu ego
Myrta - em 1974
As veias de minha testa
explodem
na experiencia sanguinolenta
atomica/molecular/molemica
o sol que tentou nascer
a minha orelha
morreu entre meus cabelos
até os pelos e apelos de meu rosto
sofrem a impaciência celular de viver , mas
os pelos e apelos de outros rostos
queimam a possibilidade de compor
os membros
estão laços-lassos
os olhos
estão baços-bassos
enquanto
eu viro a página de meu ego
Myrta - em 1974
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GALERIA ALMEIDA E DALE EXIBE OBRAS RARAS DE WILLYS DE CASTRO
Sobre o artista
De segunda a sexta, das 10h às 18h; sábado, das 10h às 14h
Telefone: (11) 3882-7120/ 3051-2311
Willys de Castro, Estudo, óleo sobre tela, 35x35cm, 1974
A Galeria Almeida e Dale apresenta, de 26 de março a 30 de abril, a exposição Willys de Castro – Múltipla Síntese.
Com curadoria de Denise Mattar, a mostra reúne 35 obras de diferentes
fases, revelando o percurso de um dos mais instigantes artistas
brasileiros.
Willys de Castro vivenciou integralmente o ideal da vanguarda do pós-guerra, realizando
uma verdadeira síntese das artes. Mais conhecido por seu trabalho em
artes plásticas, trabalhou também com música, poesia, design,
cenografia, figurino e, em todas essas atividades, teve uma produção de
excelência.
A
exposição pincela a multiplicidade do artista e reúne algumas obras
raras, realizadas entre 1949 e 1952, nas quais a figuração se entrelaça
em superposições de cores e ritmos geométricos. Apresenta ainda um
conjunto de trabalhos realizados entre 1956 e 1958, nos quais o artista,
em pleno envolvimento com o Concretismo, realiza obras de estrutura rigorosa, cores puras, planos ortogonais, efeitos óticos e proximidade com o design gráfico.
A criação dos Objetos Ativos
marca o momento no qual Willys de Castro se destaca como um dos mais
inovadores artistas brasileiros, e que atualmente desperta a atenção da
crítica internacional por sua originalidade e ineditismo. Entre os Objetos Ativos
apresentados na mostra, está a obra pertencente ao acervo do MASP –
Museu de Arte de São Paulo, que, datada de 1959, é um dos mais
impactantes trabalhos desse período.
Willys de Castro – Múltipla Síntese
exibe também outras produções, como um cartaz-poema da década de 1960;
estudos preparatórios, nos quais é possível acompanhar a complexidade do
pensamento do artista; e a música Policromos, composta por Willys de Castro em 1951. Completam a exposição os Pluriobjetos, que o artista realizou em metal, nas décadas de 1970 e 1980, e que ampliaram as experiências propostas pelos Objetos ativos.
A melhor definição sobre os Objetos Ativos, que encarnam o conceito paradoxal de Múltipla Síntese, proposto pela curadora, foi dada pelo próprio artista e pode ser estendida a toda a sua obra:
“Tal
obra, realizada com o espaço e seu acontecimento, ao penetrar no mundo,
perturba-o e, pelo seu surgimento, deflagra uma torrente de fenômenos
perceptivos e significantes, cheios de novas revelações, até então
inéditas nesse mesmo espaço.(...) Contendo eventos dentro do seu próprio
tempo – iniciados, transcorridos, findados, reiniciados etc. – e ali
demonstrados clara, fluentemente e indefinidamente, ele inaugura-se no
mundo como um instrumento de contar a si próprio.”
Formado em química, Willys de Castro (Uberlândia MG 1926 - São Paulo SP 1988)
trabalhou como desenhista técnico e começou a pintar em 1948, já
revelando interesse pela abstração. Em 1954, fundou, com Hercules
Barsotti, o Estúdio de Projetos Gráficos, em que atuou intensamente por
10 anos e estabeleceu uma nova visualidade no design gráfico brasileiro.
Trabalhou como figurinista e cenógrafo para o Teatro de Arena e Teatro
Cultura Artístico, recebendo, em 1957, o prêmio da Associação Paulista
de Críticos Teatrais. Participou e atuou como barítono no movimento Ars Nova, dirigido pelo maestro Diogo Pacheco, que dedicava-se
à revelação de uma música pouco conhecida – tanto clássica quanto
contemporânea. Em 1957, num feito inédito, Willys de Castro produziu
as partituras de verbalização para poemas concretos de Augusto e
Haroldo de Campos, Ferreira Gullar e Décio Pignatari, apresentados pelo
Ars Nova, no Teatro Brasileiro de Comédia, no 1o Recital de Poesia
Concreta do país. Em 1958, filiou-se ao movimento neoconcreto carioca e
surpreendeu o circuito de arte com seus Objetos Ativos que romperam a superfície bidimensional da tela como suporte para a pintura. Participou da mostra Konkrete Kunst,
organizada por Max Bill, em Zurique, em 1960. Foi um dos fundadores da
Associação Brasileira de Desenho Industrial e da Galeria de Arte Novas
Tendências, que reuniu os concretos paulistas, a partir de 1963. Entre
1966 e 1967, projetou estampas para tecelagem, e a partir dos anos
setenta fez experiências com o metal e madeira, criando os Pluriobjetos.
WILLYS DE CASTRO – Múltipla Síntese, na galeria Almeida e Dale
Visitação: De 27 de março a 30 de abril de 2015
Rua Caconde 152, 01425-010, São Paulo SP
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Galeria Almeida e Dale
Grupo de Teatro Cultura Inglesa volta a apresentar o musical “The Wiz”
Espetáculo gratuito é baseado
no clássico "O Mágico de Oz"
O Grupo de Teatro
Cultura Inglesa inicia a programação de 2015 trazendo de volta o musical “The
Wiz”, baseado no clássico The Wonderful Wizard of Oz (O Mágico de Oz). O
espetáculo volta ao palco no dia 20 de março, no Teatro Cultura Inglesa-Pinheiros,
em São Paulo, com a direção de Albano Sargaço. A peça conta a
história da menina Dorothy, que ao ser atingida por um ciclone, é levada aos
mistérios da Terra do Oz. A encenação é toda em inglês, realizada por 35
atores, cantores bailarinos, e banda ao vivo.
O livro O
Mágico de Oz foi escrito em 1901 pelo norte-americano Frank Baum, e ganhou fama
internacional em 1939 ao se transformar em um filme homônimo, estrelado por
Jude Garland, que conquistou o Oscar de melhor canção original com “Over the
Rainbow”. O musical, originalmente intitulado "O Maravilhoso Mágico de
Oz", é um dos maiores sucessos editoriais da literatura. A Broadway
transformou a história em musical apenas 40 anos depois.
O Grupo de
Teatro Cultura Inglesa compõe a vasta gama de atividades culturais que inclui
artes visuais, teatro infantil e adulto, dança, música pop e coral promovidos
ao longo do ano pela Cultura Inglesa. As ações desenvolvidas são em sua maioria
em inglês, ou seja, oferece uma experiência com a língua inglesa fora da sala
de aula e sempre trazendo uma relação com a cultura britânica. Algumas dessas
atividades são abertas para o público em geral.
Mais informações estão disponíveis no portal www.culturainglesasp.com.br. A
Cultura Inglesa também está presente nas redes sociais: Twitter, Facebook, Youtube,
Linkedin e Google +.
SERVIÇO
THE WIZ
Quando/horário: 20 e 27/3, 3/4 às 20hs, 21, 22,28 e
29/3, 4 e 5/4 às 15hs
Onde: Teatro Cultura Inglesa-Pinheiros
Endereço: - Rua Deputado Lacerda Franco 333, Pinheiros
– São Paulo
Valor: Gratuito
Classificação etária: Livre
Duração: 120 minutos
O teatro possui
173 lugares, ar-condicionado, lanchonete, acesso a portadores de necessidades especiais
e estacionamento tarifado no local: R$ 20,00
Marcadores:
as-emanuelle.leal,
Teatro Cultura Inglesa-Pinheiros
Mostra homenageia 20 anos do Pé no Palco
Evento
ocorre durante o Festival de Teatro de Curitiba e conta com espetáculos
teatrais, música e exposições fotográficas
Em 2015 comemora-se os 20 anos do Pé no Palco, escola de
teatro de Curitiba que realiza constante produção cultural, seja por meio das
aulas de teatro como por meio das montagens teatrais da companhia profissional.
Para celebrar a ocasião, será realizada durante o Festival de Teatro de
Curitiba uma mostra especial no Portão Cultural. As atividades incluem 10
diferentes espetáculos teatrais, um da Mostra Oficial, além de apresentação
musical e quatro exposições fotográficas que contam, por meio de imagens, as
duas décadas de Pé no Palco.
Única peça local a integrar a Mostra Oficial do Festival
de Curitiba, “Ensaio para um Adeus Inesperado” é um texto que aborda questões
existenciais e profundas que se desdobram nas narrativas de uma mãe, cujo filho
se matou sem deixar nenhum bilhete. Os atores Fátima Ortiz e Pedro Bonacin dão
vida ao espetáculo, dirigido por José Simões e Jean Carlos Sanchez, com roteiro
de Sérgio Roveri. A estreia ocorre nos dias 27, 28 e 29 de março, às 21h, no
Portão Cultural.
Mais de dez anos após estrear na Mostra Oficial do
Festival de Teatro, o espetáculo “O Conto da Ilha Desconhecida” volta para a
programação do evento, com duas apresentações, nos dias 3 e 4 de abril, às 19h.
O texto de José Saramago trata da trajetória de um homem que desafia o rei para
sair pelo mundo em busca de uma ilha que ninguém conhece. Em uma linguagem bem
humorada e cheia de metáforas, são abordados temas como amor e a busca infinita
pelo autoconhecimento.
A comédia “O Amor Seja como For” mostra quatro atores que
se revezam em 30 personagens vivendo situações impagáveis da vida real. Para as
crianças, a opção é a peça “Que História é Essa?”: num reino de faz de conta,
um rei, uma rainha e um enigma para ser decifrado por quem deseja conquistar o
coração da princesa: como se conta a história de tudo e se abre as janelas do
mundo?
Diversas companhias parceiras do Pé no Palco também se
apresentam na mostra. A banda teatral performativa Vulcanióticos apresenta, no
dia 30 de março, às 21h, o show “Traje de Gala”. A Súbita Companhia de Teatro o
espetáculo “Câmera Escura”, e a Mataveri Cultural volta em cartaz com “O
Incrível Menino Preso na Fotografia”.
Os alunos do Pé no Palco também se apresentam na mostra,
com as peças “O Tempo é Fluído Aqui”, “Uma Esperança no Inferno” e “Aquele que
Diz Sim e Aquele que Diz Não”. Os participantes dos projetos socioculturais da
escola, em que alunos de escolas públicas fazem aulas gratuitas de teatro,
também participam do Festival com apresentações previamente agendadas para escolas.
Para completar a mostra, quatro exposições fotográficas
contam a história do Pé no Palco. São imagens destes 20 anos de cursos livres,
das montagens profissionais, dos projetos socioculturais e uma mostra especial
com imagens da fundadora do espaço, a atriz, diretora, escritora e arte
educadora Fátima Ortiz. As exposições já estão em cartaz e ficam até 24 de
maio, com entrada franca.
SERVIÇO
Ensaio
para um Adeus Inesperado (ESTREIA)
Dias 27, 28 e 29 de março às 21h
Dias 27, 28 e 29 de março às 21h
O
Conto da Ilha Desconhecida
Dias 3 e 4 de abril às 19h
Dias 3 e 4 de abril às 19h
O
Amor seja como for
Dias 4 de abril às 21h e 5 de abril às 19h
Dias 4 de abril às 21h e 5 de abril às 19h
Que
História é Essa?
Dias 28 e 29 de março às 16h
Show da banda Vulcanióticos
Dia 30 de março às 21h
Dias 28 e 29 de março às 16h
Show da banda Vulcanióticos
Dia 30 de março às 21h
Câmera
Escura
Dia 31 de março às 20h
Dia 31 de março às 20h
O
Incrível Menino Preso na Fotografia
Dias 1 de abril às 20h e 2 de abril às 18h e 20h
Dias 1 de abril às 20h e 2 de abril às 18h e 20h
O
Tempo é Fluído Aqui
Dias 25 e 26 de março às 22h
Dias 25 e 26 de março às 22h
Uma
Esperança no Inferno
Dias 1 e 2 de abril às 22h
Dias 1 e 2 de abril às 22h
Aquele
Que Diz Sim e Aquele Que Diz Não
Dias 3 de abril às 21h e 4 de abril às 23h
Dias 3 de abril às 21h e 4 de abril às 23h
Ingressos:
preços variados, à venda nas bilheterias oficiais, no site do Festival e uma
hora antes de cada espetáculo na bilheteria do teatro Portão Cultural – consulte em
www.festivaldecuritiba.com.br
Exposição
Linha do Tempo - Espetáculos dos cursos livres de teatro – 20 anos.
Exposição Arte Educação - Projetos socioculturais.
Exposição Companhia Pé no Palco - Espetáculos da companhia estável.
Exposição Mãos de Fátima - Um ensaio do improviso.
Fotos de Edu Camargo, Mariza Tezelli, Laiz Zotovici, Olívia D’agnoluzzo e Marina Tortelli.
Período expositivo: até 24 de maio de 2015.
Entrada gratuita.
Exposição Arte Educação - Projetos socioculturais.
Exposição Companhia Pé no Palco - Espetáculos da companhia estável.
Exposição Mãos de Fátima - Um ensaio do improviso.
Fotos de Edu Camargo, Mariza Tezelli, Laiz Zotovici, Olívia D’agnoluzzo e Marina Tortelli.
Período expositivo: até 24 de maio de 2015.
Entrada gratuita.
LOCAL:
Portão Cultural
Av. República Argentina, 3430 – Portão – Curitiba/PR.
Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, das 10h às 19h.
Fone: (41) 3229-4482
Av. República Argentina, 3430 – Portão – Curitiba/PR.
Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, das 10h às 19h.
Fone: (41) 3229-4482
Marcadores:
as- Diogo Cavazotti,
Portão Cultural
APAP/PR REALIZA NESTE DOMINGO (22) ABERTURA DA EXPOSIÇÃO “OPTICAL”
A artista plástica Noeli Tarachuka apresenta obras com forte influência da Op-Art.
A Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná – APAP/PR realiza neste domingo, dia 22 de março, das 11h às 13h, na Sala Osmar Chromiec, a abertura da exposição “Optical” da artista plástica curitibana Noeli Tarachuka. A artista iniciou sua trajetória artística em 2002 com trabalhos acadêmicos, realizou cursos de pintura e aperfeiçoamento na Casa dos Artistas e no Solar do Rosário, ambos na capital. A artista possui em seu currículo 25 exposições coletivas, em várias cidades, na capital paranaense, Ponta Grossa, Cascavel, Castro e em São Paulo. Recebeu premiações com duas menções honrosas na Câmara Municipal de Ponta Grossa e obteve o destaque em 1º Lugar no Concurso de Pintura em Tela Região Heróis da Lapa do Comando da 5ª Região Militar e 5ª Divisão do Exército, em Curitiba, entre outros. Esta é a terceira exposição individual da artista plástica Noeli que apresenta a sua produção mais recente com forte influencia da Op-art. “Em 2011 comecei a ter aulas com a artista e orientadora Carla Schwab que me propôs criar meu próprio estilo, depois de alguns dias tentando criar algo, observei meu filho fazendo a lição de casa de geometria, pedi emprestado seu material para fazer alguns desenhos geométricos e foi ai que comecei a dar formas e cores a eles”, declara Noeli.
A Op-art, também conhecida como Arte Óptica, criada na década de 30, é um estilo artístico que utiliza técnicas para criar ilusões óticas. Artistas como Victor Vasarely, Luiz Sacilotto, Escher (cuja exposição foi sucesso absoluto no Museu Oscar Niemeyer em 2013) e Tomie Othake são algumas referências e inspirações da artista. O resultado é uma obra com rigor técnico no uso da forma e cor, com utilização de princípios matemáticos e pinceladas precisas e esteticamente envolventes e belas. “As obras de Noeli parecem cintilarem. A vibração e energia das suas obras, certamente agradarão os visitantes”. Define a diretora cultural da associação, Sabine Feres. A exposição permanecerá aberta para visitação pública até 24 de abril de 2015.
Serviço:
Exposição: “Optical”
Artista plástica: Noeli Tarachuka
Abertura: 22 de março, domingo, das 11h às 13h
Período de exposição: de 24 de março a 23 de março de 2015
Local: Sede da Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná – APAP/PR
Sala Osmar Chromiec
Horário de visitação: 13h30 às 18h (2ª a 6ª feira) e 11h às 13h (domingo)
Endereço: Av. Jaime Reis, 107, Sala 07 e 11, São Francisco, Curitiba – PR, CEP – 80.510-100
Telefone: (41) 3232-0408
E-mail: apap@apap.com.br
Site: www.apap.com.br
Entrada: Franca
Classificação: Livre
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