Como todos os anos vamos parar até o dia 26 de dezembro para recarregarmos nossas baterias. A todos os nossos féis leitores, parceiros e amigos um Feliz Natal
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
FELIZ NATAL !
NATAL DAS ORIGENS À BRASILIDADE (ensaio)
Natal e seus simbolos e significados
Este Ensaio sobre o Natal, após estafantes pesquisas poderia começar da seguinte maneira: “Cam, filho de Nonatal e seus simbolos e significadosé, gerou um filho, Ninrode que significa em hebraico, "ele se rebelou" ou "o rebelde".Depois de Ninrode morrer, Semiramis , sua mãe, criou o mito da sua sobrevivência pós-morte, ao afirmar que ele era agora um espírito, alegando que um pinheiro cresceu na madrugada de um pedaço de árvore morta. Todos os anos, por ocasião do seu aniversário, Ninrode (em espírito) visitava o pinheiro e deixava nele oferendas na data que coincide com o nosso 25 de Dezembro. Por outro lado, no Egito acreditava-se que Horus, filho de Isis nasceu no dia 25 de Dezembro do nosso calendário. Só por aí, já deu para entender o que nos aguarda? Nosso Natal, como comemoração tem muito mais origens obscuras do que imaginamos e mais que isso, no caldeirão de nossa formação acaba se transformando em um verdadeiro Natal à brasileira , no qual é até divertido identificar as reais origens dos costumes.
LEIA AQUI
Correspondência Bhaktivedanta: Dr. Wilfred O. Bigelow
Das correspondências de Prabhupada selecionadas para publicação no Amigos de Krishna, lemos um capítulo da obra A Ciência da Autorrealização. Em 1972, um distinto grupo de profissionais se reuniu na cidade Windsor, no Canadá, para discutir “os problemas associados às tentativas de definir o momento exato da morte”. Entre os membros do grupo, encontravam-se o Dr. Wilfred O. Bigelow, cardiologista mundialmente famoso; o senhor juiz Edson L. Haines, da Suprema Corte de Ontário; e Francis Leddy, reitor da Universidade de Windsor. O Dr. Bigelow defendia a existência da alma, e solicitou uma investigação sistemática para determinar o que é a alma e de onde ela vem. Os comentários do Dr. Bigelow e dos outros membros do grupo foram logo publicados na Montreal Gazette. Quando Srila Prabhupada leu o artigo, ele escreveu uma carta ao Dr. Bigelow, na qual apresentou conhecimento védico substancial acerca da ciência da alma, e sugeriu um método prático para entendê-la cientificamente. Em continuação, reproduzimos o artigo e a resposta de Srila Prabhupada. Cortesia BBT Brasil.
LEIA EM
AGENDA - PROGRAMAÇÃO CLP - dezembro
21h30
Concerto
Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa
Luiz Costa
Sonatina para Flauta e Piano
Sonata para Violoncelo e Piano
Catarina Atalaya - Flauta
Nuno Cardoso - Violoncelo
Duarte Pereira Martins - Piano
:: Dia 22 | quinta-feira
Piano-bar
21h30
Audição dos alunos do Instituto de Música CLP
:: Dia 23 | sexta-feira
Piano-bar
22h00
Concerto
Jazz Christmas com Mariana Vergueiro
:: Dia 27, 28 e 29 | terça, quarta e quinta-feira
Piano-bar
18h00 - Sessão 1
19h00 - Sessão 2
Babar, o pequeno elefante
musical para famílias
Babar é um pequeno elefante da floresta, que ao fugir de um caçador, se encontra sozinho na cidade. Depois de várias aventuras e muitas amizades volta para a floresta onde se torna…rei.
“A História de Babar” é uma adaptação da história infantil do escritor Jean de Bruhnoff (1899 – 1937) e mais tarde musicada pelo compositor Francis Poulenc (1899 – 1963).
Adaptação para português do original “L’Histoire de Babar” por Elsa Gomes e Ruben Santos. Inclui projecção de imagens.
Piano – Cândido Fernandes
Narração – Elsa Gomes
:: Dia 30 | sexta-feira
Piano-bar
22h00
Melodias de Sempre
José Veloso Rito
Neste recital de piano, José Veloso Rito, presença habitual no piano-bar do CLP, interpretará músicas de sua autoria, bem como algumas obras do repertório clássico e standards do jazz. Um bom argumento para uma noite descontraída, na companhia de um amigo, saboreando o seu café ao som de melodias que tão bem reconhecerá.
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, nº 22
Piano-bar
21h30
Concerto
Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa
Luiz Costa
Sonatina para Flauta e Piano
Sonata para Violoncelo e Piano
Catarina Atalaya - Flauta
Nuno Cardoso - Violoncelo
Duarte Pereira Martins - Piano
:: Dia 22 | quinta-feira
Piano-bar
21h30
Audição dos alunos do Instituto de Música CLP
:: Dia 23 | sexta-feira
Piano-bar
22h00
Concerto
Jazz Christmas com Mariana Vergueiro
:: Dia 27, 28 e 29 | terça, quarta e quinta-feira
Piano-bar
18h00 - Sessão 1
19h00 - Sessão 2
Babar, o pequeno elefante
musical para famílias
Babar é um pequeno elefante da floresta, que ao fugir de um caçador, se encontra sozinho na cidade. Depois de várias aventuras e muitas amizades volta para a floresta onde se torna…rei.
“A História de Babar” é uma adaptação da história infantil do escritor Jean de Bruhnoff (1899 – 1937) e mais tarde musicada pelo compositor Francis Poulenc (1899 – 1963).
Adaptação para português do original “L’Histoire de Babar” por Elsa Gomes e Ruben Santos. Inclui projecção de imagens.
Piano – Cândido Fernandes
Narração – Elsa Gomes
:: Dia 30 | sexta-feira
Piano-bar
22h00
Melodias de Sempre
José Veloso Rito
Neste recital de piano, José Veloso Rito, presença habitual no piano-bar do CLP, interpretará músicas de sua autoria, bem como algumas obras do repertório clássico e standards do jazz. Um bom argumento para uma noite descontraída, na companhia de um amigo, saboreando o seu café ao som de melodias que tão bem reconhecerá.
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, nº 22
4050-430 Porto
Tel. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt
http://clubeliterariodoportofla.wordpress.com/
4050-430 Porto
Tel. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt
http://clubeliterariodoportofla.wordpress.com
Anote aí - Marco Luque: sucesso em novo endereço
O ator e apresentador Marco Luque retorna aos palcos
com o seu monólogo de personagens
no dia 20 de março de 2012 em novo dia, horário e teatro.
“Labutaria” estará em cartaz
no Teatro Procópio Ferreira, todas às terças-feiras, às 21h.
O espetáculo, que estreou em março de 2011,
foi sucesso absoluto de público,
com apresentações lotadas em todas as sessões,
tanto na temporada paulista, como na turnê pelo Brasil.
Em LABUTARIA Marco Luque interpreta 5 personagens inspirados no trabalho de profissionais íntimos do nosso dia a dia, e que inspiraram o nome do show, porém totalmente distintos em suas caracterizações, reiterando todo o seu talento para criar os textos e toda a sua versatilidade e agilidade para mudar totalmente de expressão e tom de voz em minutos.
Durante os 90 minutos, o público vai assistir a um delicioso e engraçadíssimo desfile de tipos populares. Mustafary, um vegetariano preocupado com a sustentabilidade do planeta, o motoboy Jackson Five, e seu preciso relato sobre a difícil convivência entre motos e carros nas grandes cidades, o taxista Silas Simplesmente, que incrementou seu taxi para agradar aos famosos, a diarista Mary Help e Betoneira, um instrutor de acampamento.
Serviço
Marco Luque em Labutaria
Estreia temporada 2012: dia 20 de março
Sessões todas as terças-feiras
Horário: 21h
Duração: 90 minutos.
Recomendação: 14 anos
Local: Teatro Procópio Ferreira
Rua Augusta, 2823 - Jardim América São Paulo
11 3083-4475Férias na Cozinha com Paula Gradícola
Férias na Cozinha com Paula Gradícola
Oficina de Biscoitos decorados para crianças
A cake designer Paula Gradícola
montou para as férias da criançada
uma aula divertida em seu ateliê
de doces e bolos.
As crianças aprenderão a fazer biscoitos,
decorá-los e, no final da aula,
montarão um pic-nic no jardim,
onde os pais, ou responsáveis,
são os convidados.
As aulas acontecerão todas as quintas-feiras
dos meses de janeiro e fevereiro de 2012,
sempre das 14h às 16h30.
Oficina de Biscoitos com Paula Gardícola
Horário: das 14h às 16h30
Datas: 5, 12, 19 e 26 de janeiro de 2012
2, 9, 16 e 23 de fevereiro de 2012
Idade: dos 3 aos 13 anos
Vagas: 8
Preço: R$ 120,00 por criança
Local: Granja Viana
Informações e Inscrições:
Estão abertas as inscrições para os cursos do 1º semestre de 2012 na Augôsto Augusta Cultural.
Literatura, cinema, música e filosofia com renomados professores:
Jorge Coli, Olgária Matos, Marco Antonio Guerra,
Irineu Franco Perpétuo, João Adolfo Hansen
Adma Muhana, Leon Kossovitch e Evando Carlos Jardim.
A partir de 1º de março de 2012
| FILOSOFIA/CINEMA-ANÁLISE DOS FILMES Profa. Olgária Matos
O MUNDO COMO ESPETÁCULO Prof. Jorge Coli
LITERATURA BRASILEIRA Prof. João Adolfo Hansen
DIVINA COMÉDIA Prof. Adma Muhana
REFLEXÃO SOBRE HISTÓRIA DO DESENHO Prof. Evandro Carlos Jardim
VICISSITUDES FIGURATIVAS DA EUROPA Prof. Leon Kossovitch
HISTÓRIA DA ARTE NUMA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA Prof. Marco Antônio Guerra
O ROMANTISMO GERMÂNICO Prof. Irineu Franco Perpetuo
FURIA FRANCESE Prof. Jorge Coli
ALGUNS ASTROS Prof. Jorge Coli |
A Augôsto Augusta Cultural é um espaço para pensar, discutir, aprender,
entender e viver a arte e suas manifestações. A cada semestre,
oferece cursos de quatro meses, aula e módulos breves,
sempre ministrados por pensadores com profundo
conhecimento do campo da filosofia e das artes.
Informações e reservas
Augôsto Augusta
Rua Augusta, 2161
tel. (11) 3082-1830
Agenda dos Cursos
VICISSITUDES FIGURATIVAS DA EUROPA
PROF. LEON KOSSOVITCH
1. As vertentes figurativas do Baixo Império, a leste e a oeste: a simetria, os afetos,
a imitação e os gêneros, relativamente à figuração greco-romana precedente.
2. Composição sintética e simétrica, em oposição à justaposição oriental.
3. A figuração bárbara: a diversidade celta e a germânica até o século VIII.
4. Os compromissos figurativos em Constantinopla e Aschen.
5. Ano Mil e a diversidade européia ocidental: o Magrebe e a Península Ibérica
em contraste com a Europa restante, na qual se inclui a Espanha setentrional.
6. A supressão da heterogeneidade figurativa na Europa ocidental no século XIII.
Início 07/03/2012 a 27/06/2012
4ªs. feiras das 17h00 às 19h00
R$ 310,00 por mês.
HISTÓRIA DA ARTE
NUMA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA
Prof. Marco Antônio Guerra
O curso constará de quatro módulos. O primeiro abordará
a arte dos primórdios, a Antiguidade Oriental
e Clássica, a Idade Média e o Extremo Oriente. Serão estabelecidas
relações Histórico Sociais bem como estéticas na análise das
manifestações artísticas de cada período.
Início: 01/03/2012 até 28/06/2012.
5ªs. feiras das 10h30 às 12h00
R$ 310,00 por mês.
REFLEXÃO SOBRE HISTÓRIA DO DESENHO
PROF. EVANDRO CARLOS JARDIM
1 – Uma reflexão sobre história do desenho, técnicas e procedimentos no Ocidente.
2 – A prática do desenho como expressão gráfica: a anotação e o esboço como formas
de apreensão e representação, possíveis, de uma realidade, a organização da figura.
3 – O desenho e a cor. O avanço e o recuo da cor. A luz e a cor.
4 – Uma aproximação dos itens acima enumerados com o projeto e a produção pessoal de cada participante.
Início12/03/2012 a 25/06/2012
2ªs. feiras da 16h30 às 18h30
R$ 310,00 por mês
O ROMANTISMO GERMÂNICO
Prof. Irineu Franco Perpetuo
Do intimismodas canções de Schubert à grandiosidade das sinfonias
de Bruckner, passando pelo vigor de Mendelssohn, a imaginação visionária de Schumann,
o rigor de Brahms e a ousadia das óperas de Wagner, o curso aborda
as principais criações dos maiores compositores austro-alemães do século XIX.
Todas as aulas são ricamente ilustradas em DVD,
com gravações de renomados intérpretes do passado e do presente.
De 01/03/1012 a 28/06/2012
5ªs feiras das 14h30 as 16h30
R$ 310,00 por mês.
DIVINA COMÉDIA
Prof. Adma Muhana
O curso se propõe à leitura da Divina Comédia de Dante Alighieri,
com enfoque para a inserção da obra no mundo neolatino dos séculos XIII e XIV.
Procura-se, dessa maneira, analisar as concepções poéticas vigentes no período; a relação da obra
com a antiga latinidade, por um lado, e com as letras em línguas vulgares, por outro; o diálogo constante com o pensamento
filosófico, político e teológico contemporâneos; e, finalmente,
a temporalidade da obra em relação a seu passado, seu presente e o porvir.
De 07/03/2012 a 27/06/2012
4ªs.feiras das 10h30 às 12h30
R$ 310,00 por mês.
FURIA FRANCESE
Prof. Jorge Coli
A evolução da ópera no século XIX é incompreensível sem a presença
poderosa da música francesa. O Grand Opéra, gênero grandioso que se
desenvolve em Paris, torna-se determinante para os mais importantes
compositores. É sob essa influência que Verdi altera substancialmente
as concepções artísticas que até então vinham conduzindo suas obras:
de Lês vêpres siciliennes em diante, sua obra será marcada (muitas
vezes de maneira interrogativa e inquieta) pelas concepções estéticas
vindas da França. É assim com Un Ballo in Maschera e La Forza del
Destino, composições nas quais o elemento francês tem parte determinante.
Para compreendermos essa força francesa, analisaremos ainda duas obras
fundamentais: Lês Troyens, de Berlioz e o célebre Fausto, de Gounod.
De 06/03/2012 a 26/06/2012
3ªs.feiras das 14h15 às 16h15
R$ 310,00 por mês.
ALGUNS ASTROS
Prof. Jorge Coli
Visão da imagem masculina no cinema: modelos de beleza,
de comportamento, de sedução. De Rodolfo Valentino a Brad Pitt,
essa imagem variou, correspondendo a desejos e imperativos sociais.
A análise comparada dos filmes propostos permitirá compreender as
metamorfoses dessas encarnações.
De 06/03/2012 a 26/06/2012
3ªs.feiras das 14h15 as 16h15
R$ 310,00 por mês.
O MUNDO COMO ESPETÁCULO
Prof. Jorge Coli
“?Qué es la vida? Uma ilusion,
una sombra, uma ficción, escrevia Calderón de La Barca em 1636. no
seu “drama filosófico” La vida es sueño. A vida como aparência é uma
noção que penetra os comportamentos, o pensamento e as artes no
século XVII. A aparência e o espetáculo, os homens são atores. As artes
plásticas encarregar-se-ão de criar os mais esplêndidos cenários para o
prazer ilusório dos homens. É esse o tema de nosso curso, que
explorará as obras magníficas e suntuosas desse período.
De 06/03/2012 a 26/06/2012
3ªs.feiras das 16h30 às 18h30
R$ 310,00 por mês.
LITERATURA BRASILEIRA
Prof. João Adolfo Hansen
O curso propõe a leitura e o estudo de textos de quatro poetas modernos brasileiros,
Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Murilo
Mendes, João Cabral de Melo Neto, tratando de suas relações com a
chamada “tradição da poesia moderna”.
De 07/03/2012 a 27/06/2012
4ªs.feiras das 14h30 às 16h30
R$ 310,00 por mês.
FILOSOFIA/CINEMA-ANÁLISE DOS FILMES
Profa. Olgária Matos
O objetivo do curso é tratar da questão do tempo na contemporaneidade,
a partir da análise de filmes que tem por eixo diferentes experiências do tempo
e das relações entre Mito e História, necessidade e acaso, determinismo e liberdade.
Para tanto, serão centrais as categorias da filosofia de Walter Benjamin, em cujo pensamento
não se separam a história individual e a história coletiva, pois cada indivíduo é uma “História Universal”.
Parte I - Apresentação e análise dos seguintes filmes:
1. Crash, no Limite – Dir. Paul Haggis
2. Antes da Chuva – Dir.Menchevski
3. O Ano Passado em Marienbad - Dir.Alain Resnnais
4. Match Point – Dir. Woody Allen
5. A Grande Viagem – Dir. Ismael Ferrokhi
6. Closer – Dir. Mike Nichols
7. O que você faria em meu lugar – de Marcelo Piñero
8. O Estrangeiro – Visconti
De 12/03/2012 a 25/06/2012
2ªs feiras das 10h30 as 12h30 – R$ 310,00 por mês.segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Você Não Vai Abrir?
Você Não Vai Abrir?
de Cesar Cardoso
com Salmo Dansa
16x23 cm.
64 páginas
4x4
Em Você não vai abrir?, o próprio livro ganha voz e personalidade, e inicia um divertido diálogo metalinguístico com o autor Cesar Cardoso, em que debatem qual seria a melhor forma e o melhor conteúdo para entreter o leitor.
Ao longo da discussão, vários gêneros e formas de expressão são apresentados e discutidos, tornando o livro um rico mosaico: há histórias em prosa (e em prosa poética), brincadeiras, poemas, anúncios, reportagens... e até piadas! Tudo isso ilustrado com criativas colagens de Salmo Dansa.
Você não vai abrir? é uma obra diferente, em que autor, livro e leitor (ou leitora!) interagem para a sua criação.
O AUTOR por ele mesmo Cesar Cardoso -
Fui eu que escrevi este livro que você tem nas mãos e alguns outros, para crianças e adultos. Também escrevo para uma revista que se chama “Caros Amigos” e para a tevê. Na TV Globo já escrevi vários programas, como o “TV Pirata”, o “Sai de Baixo”, “A Grande Família” e o “Toma Lá Dá Cá”.
Aqui na Editora Biruta, que publicou esse livro, eu tenho um outro, chamado “O que é que não é?”. E também sou fotógrafo.
Se você quiser falar mais comigo, o meu e-mail é cesarcar@uninet.com.br . Um abraço.
O Ilustrador por ele mesmo Salmo Dansa
Fui eu que ilustrei este livro, na verdade, usei uma técnica diferente, a colagem. Sou Artista Plástico e Mestre em Design pela PUC do Rio de Janeiro. Trabalhei como Diretor de Arte e Ilustrador em publicidade, vídeos, revistas e, a partir de 1997, passei a me dedicar à ilustrações de livros para crianças e jovens.
Já ilustrei mais de 60 livros, dentre os quais Dona Gorda (publicado pela Editora Biruta), que escrevi em coautoria com Júlio Emílio Braz. Recebi o Prêmio Adolfo Aizen de ilustração e os selos Altamente Recomendável da FNLIJ e White Havens, da Internationale Jugendbibliothek München - IJB.
Se você quiser conhecer meu trabalho, entre no site: www.dansa.com.br
*
Aranha Por Um Fio de Laurent Cardon
Aranha Por Um Fio
de Laurent Cardon
26x17cm
40 páginas
4x4
Uma pequena aranha começa a aprender com sua mãe como construir sua teia. Porém, ela se choca ao descobrir que aquela rede, na verdade, serve para capturar seu alimento! Agora a pequena aranha terá que reinventar seu comportamento natural.
As ilustrações ricas e expressivas de Laurent Cardon tornam a leitura desse livro-imagem uma grande descoberta. é viajar pelas imagens sem texto. Laurent já publicou diversos livros como ilustrador e esse é seu segundo livro em que o desenho gera a história.
veja mais
Autor -Laurent Cardon - por ele mesmo -Sou francês, radicado em São Paulo desde 1995. Foi no Brasil que ilustrei meu primeiro livro e hoje poderia constituir uma biblioteca. Os livros Alecrim, escrito por Rosa Amanda Strausz, e Procura-se Lobo, de Ana Maria Machado, que ilustrei, foram premiados pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (fnlij). Abri em São Paulo meu estúdio citronvache (www.citronvache.com.br). Quando não faço livros, leciono cinema e divido meu tempo em vinte e quatro imagens por segundo, fazendo desenhos animados, comerciais, séries ou longas-metragens que me levaram a viajar pelo mundo: Espanha, China, Coreia e, recentemente, Vietnã.
*
O cemitério de Praga - Il cimitero di Praga de Umberto Eco
O cemitério de Praga
Il cimitero di Praga
de Umberto Eco
Tradutor: Joana Angélica d'Ávila Melo
Páginas: 480
O mais importante intelectual italiano vivo, imbatível nos estudos de semiótica, Umberto Eco é, também, um romancista de talento incomparável. Mestre em criar tramas engenhosas, capazes de mesclar vários níveis de linguagem, personagens e ações, se tornou conhecido mundo afora com o sucesso de pública e crítica O nome da rosa. Três décadas depois desse estupendo thriller, Eco retorna com um dos mais antecipados — e controversos — livros dos últimos anos: O cemitério de Praga. Quatrocentos mil exemplares vendidos na Itália em um mês.
Um tratado sobre o mecanismo do ódio, e espécie de síntese da história do preconceito, o livro causou desconforto em setores mais conservadores da sociedade italiana, principalmente entre religiosos, por misturar personagens históricos a um anti-herói fictício, cínico e maquiavélico, capaz de tudo para conseguir se vingar de padres, jesuítas, comunistas, mas, principalmente, dos judeus. Repleto de teorias da conspiração, falsificações, assuntos maçônicos e detalhes da unificação italiana, é no antisemitismo que repousa o coração da narrativa.
O cemitério de Praga também lembra um dos mais impressionantes episódios de falsificação da história: Os protocolos dos sábios de Sião, um texto forjado pela polícia secreta do Czar Nicolau II para justificar a perseguição aos judeus. Os escritos, que se acredita terem sido baseados em um texto francês — Diálogos no inferno entre Maquiável e Montesquieu — descreviam um suposto plano para a dominação mundial pelos israelitas. E serviriam de inspiração a Hitler para os campos de concentração.
O odioso Simonini, que o próprio autor define como um dos mais repulsivos personagens literários já criados, é um mestre do disfarce e da conspiração. Um falsário a serviço de vários governos. Do nordeste italiano até a Sicília de Garibaldi, das favelas de Paris às tabernas alemãs, passando por missas negras, o bombardeio a Napoleão III, a Comuna de Paris, o caso Dreyfus, o Ressurgimento, Simonini é todas as revoluções, as más escolhas, os erros do século XIX, que Eco reconstrói com grande rigor histórico, entre tomadas de poder e revoluções.
Com ares de novo clássico, O cemitério de Praga leva as mentiras históricas a novos patamares e revela, ainda, ferramentas usadas por falsários e propagandistas. Um trabalho memorável de filosofia da história e a natureza da ficção. Eco em sua melhor forma.
A Crítica -“Eco vence o desafio de inovar seu próprio gênero, sem perder o leitor acostumado às aventuras físicas e intelectuais dos romance erudito. Mostra que ainda é – para usar um termo que ele não aprovaria – o papa do suspense erudito”, Luis Antônio Giron para a revista Época.
O AUTOR
Umberto Eco (Alexandria, 5 de janeiro de 1932) é um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. É titular da cadeira de Semiótica (aposentado) e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreve, entre uma infinidade de temas, sobre Berlusconi e Wikipédia. Eco é, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault. Junto com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou no ano passado N’Espérez pas vous Débarrasser des Livres (“Não Espere se Livrar dos Livros”, publicado em Portugal com o título A Obsessão do Fogo ).
Umberto Eco começou a sua carreira como filósofo sob a orientação de Luigi Pareyson, na Itália. Seus primeiros trabalhos dedicaram-se ao estudo da estética medieval, sobretudo aos textos de S. Tomás de Aquino. A tese principal defendida por Eco, nesses trabalhos, diz respeito à ideia de que esse grande filósofo e teólogo medieval, que, como os demais de seu tempo, é acusado de não empreender uma reflexão estética, trata, de um modo particular, da problemática do belo.A partir da década de 1960, Eco se lança ao estudo das relações existentes entre a poética contemporânea e a pluralidade de significados. Seu principal estudo, nesse sentido, é a coletânea de ensaios intitulada Obra aberta (1962), que fundamenta o conceito de obra aberta, segundo o qual uma obra de arte amplia o universo semântico provável, lançando mão de jogos semióticos, a fim de repercutir nos seus intérpretes uma gama indeterminável porém não infinita de interpretações. Ainda na década de 1960, Eco notabilizou-se pelos seus estudos acerca da cultura de massa, em especial os ensaios contidos no livro Apocalíticos e integrados (1964), em que ele defende uma nova orientação nos estudos dos fenômenos da cultura de massa, criticando a postura apocalíptica daqueles que acreditam que a cultura de massa é a ruína dos "altos valores" artísticos — identificada com a Escola de Frankfurt, mas não necessariamente e totalmente devedora da Teoria Crítica —, e, também, a postura dos integrados — identificada, na maioria das vezes, com a postura de Marshall McLuhan —, para quem a cultura de massa é resultado da integração democrática das massas na sociedade.A partir da década de 1970, Eco passa a tratar quase que exclusivamente da semiótica. Eco descobriu o termo "Semiótica" nos parágrafos finais do Ensaio sobre o Entendimento Humano (1690), de John Locke, ficando ligado à tradição anglo-saxónica da semiótica, e não à tradição da semiologia relacionada com o modelo linguístico de Ferdinand de Saussure. Pode-se dizer, inclusive, que a teoria de Eco acerca da obra aberta é dependente da noção peirceana de semiose ilimitada. Nesta concepção do "sentido", um texto será inteligível se o conjunto dos seus enunciados respeitar o saber associativo. Ao longo da década, e atravessando a década de 1980, Eco escreve importantes textos nos quais procura definir os limites da pesquisa semiótica, bem como fornecer uma nova compreensão da disciplina, segundo pressupostos buscados em filósofos como Immanuel Kant e Charles Sanders Peirce. São notáveis a coletânea de ensaios As formas do conteúdo (1971) e o livro de grande fôlego Tratado geral de semiótica (1975). Nesses textos, Eco sustenta que o código que nos serve de base para criar e interpretar as mais diversas mensagens de qualquer subcódigo (a literatura, o subcódigo do trânsito, as artes plásticas etc.) deve ser comparado a uma estrutura rizomática pluridimensional que dispõe os diversos sememas (ou unidades culturais) numa cadeia de liames que os mantêm unidos. Dessa forma, o Modelo Q (de Quillian) dispõe os sememas — as unidades mínimas de sentido — segundo uma lógica organizativa que, de certo modo, depende de uma pragmática. A sua noção de signo como enciclopédia é oriunda dessa concepção. Como consequência de seu interesse pela semiótica e em decorrência do seu anterior interesse pela estética, Eco, a partir de então, orienta seus trabalhos para o tema da cooperação interpretativa dos textos por parte dos leitores. Lector in fabula (1979) e Os limites da interpretação (1990) são marcos dessa produção, que tem como principal característica sustentar a ideia de que os textos são máquinas preguiçosas que necessitam a todo o momento da cooperação dos leitores. Dessa forma, Eco procura compreender quais são os aspectos mais relevantes que atuam durante a atividade interpretativa dos leitores, observando os mecanismos que engendram a cooperação interpretativa, ou seja, o "preenchimento" de sentido que o leitor faz do texto, procurando, ao mesmo tempo, definir os limites interpretativos a serem respeitados e os horizontes de expectativas gerados pelo próprio texto, em confronto com o contexto em que se insere o leitor.Além dessa carreira universitária, Eco ainda escreveu cinco romances, aclamados pela crítica e que o colocaram numa posição de destaque no cenário acadêmico e literário, uma vez que é um dos poucos autores que conciliam o trabalho teórico-crítico com produções artísticas, exercendo influência considerável nos dois âmbitos.
Bibliografia
Romances
O Pêndulo de Foucault.
O nome da rosa (Il nome della rosa, 1980) (Prêmio Médicis, livro estrangeiro na França);
adaptação cinematográfica de Jean-Jacques Annaud, com Sean Connery e Christian Slater nos papéis principais;
O Pêndulo de Foucault (livro) (Il pendolo di Foucault,1988);
A ilha do dia anterior (L'isola del giorno prima, 1994);
Baudolino (Baudolino, 2000);
A misteriosa chama da rainha Loana (La misteriosa fiamma della regina Loana 2004).
O Cemitério de Praga (Il cimitero di Praga), 2011
Ensaios
Obras nas áreas de filosofia, semiótica, lingüística, estética traduzidas para a língua portuguesa:
As datas que aparecem seguidas de asterisco se referem à data da publicação da tradução. As demais seguem de acordo com a publicação original.
Obra aberta (1962)
Diário mínimo (1963)
Apocalípticos e integrados (1964)
A definição da arte (1968)
A estrutura ausente (1968)
As formas do conteúdo (1971)
Mentiras que parecem verdades (1972) (co-autoria de Marisa Bonazzi)
O super-homem de massa (1978)
Lector in fábula (1979)
Viagem na irrealidade cotidiana (1983)
O conceito de texto (1984)
Semiótica e filosofia da linguagem (1984)
Sobre o espelho e outros ensaios (1985)
Arte e beleza na estética medieval (1987)
Os limites da interpretação (1990)
O signo de três (1991*) (co-autoria de Thomas A. Sebeok)
Segundo diário mínimo (1992)
Interpretação e superinterpretação (1992)
Seis passeios pelos bosques da ficção (1994)
Como se faz uma tese (1995*)
Kant e o ornitorrinco (1997)
Cinco escritos morais (1997)
Entre a mentira e a ironia (1998)
Em que creem os que não creem? (1999*) (co-autoria de Carlo Maria Martini)
A busca da língua perfeita (2001*)
Sobre a literatura (2002)
Quase a mesma coisa (2003)
História da beleza (2004) (direcção)
La production des signes (2005 em francês)
Le signe (2005; em francês)
Storia della Brutezza (2007). Em Portugal, traduzido como História do feio e , no Brasil, como História da Feiúra.
Dall'albero al labirinto (2007)
Não contem com o fim do livro (2010*) (co-autoria de Jean-Claude Carrière)
Vingança em Paris - The Paris vendetta de Steve Berry
Vingança em Paris
Título Original: The Paris vendetta
de Steve Berry
Tradutor: Daniela Pires
Páginas: 532
O LIVRO -Uma das figuras históricas mais fascinantes de todos os tempos, Napoleão Bonaparte seduz historiadores e pesquisadores há séculos. Livros sobre o gênio militar somente perdem, em números, aos dedicados a Jesus Cristo. O fato chamou atenção de Steve Berry, que na última década vem consistentemente construindo uma reputação como um dos mais bem sucedidos escritores de thrillers da atualidade. Depois do sucesso de A profecia Romanov e A sala de âmbar, entre outros, ele retorna com mais uma trama de tirar o fôlego.
Baseado em pesquisas históricas, mas com boa dose de imaginação, Vingança em Paris é um mergulho nos mistérios napoleônicos: um homem que tentou conquistar o mundo, espalhou terror por Europa e Rússia, quando finalmente capturado, foi simplesmente exilado em Elba. Ao escapar, novamente foi preso, desta vez na ilha de Santa Helena. Por que simplesmente não o mataram? Mesmo derrotado, Napoleão comandava grande respeito. O que estaria por trás disso? Existia mesmo algum tesouro escondido por Bonaparte? Estaria codificado em seu testamento?
Cotton Malone, ex-agente do Departamento de Justiça Americano e negociante de livros raros, está prestes a descobrir. Mas seu trabalho de pesquisa é interrompido quando é surpreendido, em sua livraria em Copenhague, por um homem do serviço secreto americano... seguido por dois assassinos. Apesar de desconfiado, Malone acaba ajudando o jovem. E o leva ao encontro de seu amigo Henrik Thorvaldsen. O astuto magnata tem conhecimento de uma conspiração de multimilionários decididos a manipular a economia global.
Apenas descobrindo os planos de um terrorista, frustrando um atentado catastrófico e empreendendo uma busca desesperada pelo tesouro perdido de Napoleão, Malone poderá evitar a anarquia econômica internacional. Da Dinamarca até as ruas de Paris, passando pela Inglaterra, nosso herói participa de um intenso jogo de intriga e duplicidade. Quinta aventura de Malone, apresentado pela primeira vez em O legado dos templários, Vingança em Paris confirma berry com um dos melhores escritores de ação contemporâneos.
O AUTOR Steve Berry mora no litoral do estado da Geórgia, EUA, com a mulher e a filha. Ao longo de duas décadas dedicou-se à advocacia. No entanto, a publicação e o sucesso obtido com seus livros fizeram com que o autor abandonasse os tribunais. O terceiro segredo, A profecia Romanov, A sala de âmbar e O legado dos templários — todos publicados pela Editora Record — se tornaram best sellers nos Estados Unidos.
www.steveberry.org
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