sexta-feira, 18 de junho de 2010

Lançamento da Hemisferio Sul


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Clube Literário do Porto - programação




TUC abriga espetáculo da Orquestra À Base de Corda





Composições próprias e arranjos especiais estão no show “Nosso Som”, que o grupo curitibano apresenta neste domingo (20), às 11h.



Nesta manhã de domingo (20), o público tem a oportunidade de conferir mais uma edição do show “Nosso Som”, com a Orquestra À Base de Corda, grupo mantido pela Fundação Cultural de Curitiba. No encontro musical, que tem início às 11h, a orquestra mostra seu potencial criativo por meio de peças compostas por seus integrantes, além de arranjos elaborados especialmente para a ocasião. A apresentação, que tem entrada franca, integra a temporada 2010, patrocinada pelo Ourocard Banco do Brasil.

Criada por Roberto Gnattali, em 1998, a Orquestra À Base de Corda dedica-se à pesquisa e à divulgação da música brasileira. A formação instrumental ímpar – com violino, bandolim, cavaquinho, viola caipira, violão, violão 7 cordas, piano e percussão – confere ao grupo sonoridade bastante particular. O repertório da orquestra procura abranger diversos períodos da história da música brasileira e inclui composições de seus integrantes.

Os arranjos musicais também são destaques do grupo, especialmente elaborados por músicos da orquestra e por nomes como Paulo Bellinati, Maurício Carrilho, Leandro Braga, Dante Ozzetti, Jayme Vignoli, Mario Manga, André Abujamra, Paulo Aragão, Josimar Carneiro. A orquestra já teve como convidados Mônica Salmaso, Roberto Corrêa, Ceumar, Pedro Amorim, Dominguinhos, Joel Nascimento, Andrea Ernest Dias, Caíto Marcondes, Maurício Carrilho, Zé Renato e Ná Ozzetti.

Desde 2001, a Orquestra À Base de Corda conta com a direção musical do violonista e bandolinista João Egashira. Em 2008, a Orquestra lançou seu primeiro CD, intitulado Antiqüera, ao lado do violeiro Roberto Corrêa, tendo sido indicado para o Prêmio Rival. Em 2009, igualmente ao lado de Roberto Corrêa, participou da gravação do programa “Instrumental SESC Brasil”, em São Paulo.



Serviço:

Apresentação da Orquestra À Base de Corda, grupo mantido pela Fundação Cultural de Curitiba, dentro da temporada patrocinada pelo Ourocard Banco do Brasil.

Local: Teatro Universitário de Curitiba – TUC (Galeria Júlio Moreira – Setor Histórico)

Data e horário: dia 20 de junho de 2010 (domingo), às 11h

Entrada franca

Informações: (41) 3213-1340


Ficha Técnica:

Direção artística: João Egashira

Assistente de direção: André Prodóssimo

Formação: violão de 7 cordas – André Prodóssimo, piano – Beth Fadel, bandolim – Rodrigo Simões, violino – Helena Bel, violão – Hestevan Prado, violão – João Egashira, cavaquinho – Julião Boêmio, viola caipira – Junior Bier, percussão – Luis Rolim

A editora Edita-Me e os autores Ruth Ministro e Licínio Nunes

Apresentação dos livros "A Minha Nuvem" de Ruth Ministro e "O Inocente Culpado" de Licínio Nunes


A editora Edita-Me e os autores Ruth Ministro e Licínio Nunes, convidam a estar presente na sessão de apresentação dos seus livros

"A Minha Nuvem"
"O Inocente Culpado"

que decorrerá no próximo dia 18/Jun, pelas 19h00 na Biblioteca Municipal Palácio das Galveias, em Lisboa (ao campo pequeno).

Este evento, conta com a participação de Pedro Lopes (ao piano) e Celeste Pereira e Carlos Lopes (nas leituras).

Não perca esta oportunidade de conhecer pessoalmente estes autores, e tornar único o seu exemplar com um autógrafo personalizado.



Sab 19/Jun

Lançamento do livro "Bordar a Vida" de Celeste Pereira



Depois de nos deliciar nos eventos da Edita-Me com o seu talento nas leituras, eis que chega a vez de Celeste Pereira nos brindar com as suas palavras.

Assim, é com imenso prazer que editora Edita-Me e a autora Celeste Pereira, convidam para estar presente na sessão de lançamento do livro

"Bordar a Vida"


que decorrerá no dia 19/Jun, pelas 21h30 no Palacete Viscondes de Balsemão
(Praça de Carlos Alberto, 71 * 4050-157 Porto)

Com apresentação a cargo do Gen. Loureiro dos Santos, neste evento, marcado por diversos momentos musicais, participarão:

Musicalmente:
Pedro Lopes (piano)
Inês Oliveira (voz)
Daniel Pina (acordeão)
Nuno Ildefonso (guitarra portuguesa)
Pedro Paixão (violino)

Nas leituras:
Ana Pereira
Carlos Lopes
Miguel Ministro
Olga Oliveira
Ruth Ministro

Venha conhecer as palavras da Celeste Pereira e partilhar connosco momentos que certamente serão únicos.



Dom 20/Jun

Apresentação do livro "Sentimentos Profundos" de Susana Custódio





A Edita-Me e a autora Susana Custódio, convidam a assistir à sessão de apresentação do seu livro

"Sentimentos Profundos"


agora no Porto, no dia 20/Jun pelas 16h00 no Clube Literário do Porto.
(Rua Nova da Alfândega, 22)

Belo Horizonte recebe evento cultural internacional

Belo Horizonte recebe evento cultural internacional gratuito de língua espanhola no dia 19 de junho



Dia E traz música, dança, teatro, poesia e culinária da Espanha e América Latina. Evento será realizado de 11h às 22h30 na área externa do Museu Abílio Barreto



Neste sábado, dia 19 de junho, Belo Horizonte irá receber o Dia E, evento internacional realizado pelo Instituto Cervantes, em parceria com a Fundação Municipal de Cultura, por meio do Museu Histórico Abílio Barreto, que irá promover uma série de atividades culturais para celebrar e difundir a língua espanhola.



Assim como nas outras 72 cidades de todo o mundo que irão receber o evento, como Nova Iorque, Londres e Madrid, a programação irá reunir apresentações de arte, música, dança, literatura, teatro e culinária da Espanha e dos países da América Latina.



O Dia E também irá receber o Festival Gastronômico Espanhol, parceria com o Museu Abílio Barreto, que irá trazer comidas típicas da Espanha e da América Latina para o Restaurante Café do Museu. Além disso, o Instituto Cervantes irá realizar uma série de jogos e atividades lúdicas com sorteio de brindes e bolsas de estudo de espanhol.



“O principal objetivo do evento é divulgar a língua espanhola e apresentar para a população mais sobre a cultura da Espanha e dos diversos países da América Latina, fomentando o diálogo intercultural com o Brasil,” afirma o diretor do Instituto Cervantes e cônsul da Espanha para assuntos de Educação e Cultura, Pedro Eusébio Cuesta.





Evento internacional



O Dia E, que está em sua segunda edição, irá ocorrer simultaneamente em todos os 73 centros do Instituto Cervantes espalhados por 42 países nos cinco continentes. Para divulgar o evento e reunir falantes de espanhol, foi criado o sítio www.eldiae.es, que conta com jogos interativos, informações e curiosidades sobre o idioma. O endereço já contabiliza mais de 3 milhões de acessos.



Confira a programação:





19 de junho



11h – Espetáculo para crianças “A Saga da Estrelinha Vésper”- Grupo Cia de Teatro

O espetáculo conta a história de uma menina cigana que se perde em uma floresta e vive uma fantástica aventura junto de sua estrela protetora. A peça se utiliza de bonecos, máscaras e dança para, além de divertir o público, proporcionar um mergulho à cultura espanhola, desde a sua língua até os seus costumes, trazendo também a tradição cigana.





12h - Chuva de palavras em espanhol.

Serão lançadas, da cobertura do Museu, fitas com palavras em espanhol.



12h15- Orquestra Stradivarius do Colégio Santo Agostinho

Apresentação de música espanhola e brasileira.



13h - Grupo Flamenco Mujeres

Criado em Belo Horizonte, apresenta um repertório representativo do flamenco feito nos quatro cantos da Espanha.



14h – Grupos de dança flamenca do Colégio Santa Maria



15h - Música e poesia com a cantora Rosa Helena.

Homenagem musical a alguns dos melhores poetas da língua espanhola: Miguel Hernandez, Garcia Lorca, Violeta Parra.





15h45 - Gaiteiros de Galícia

Espetáculo que conduz o público em breve percurso pela Galícia por meio de um dos instrumentos mais típicos, a gaita.



16h - Grupo de Flamenco Compás

Direção: Renata Barbosa.





17h – Grupo Sarandeiros de Dança Folclórica do Colégio Santo Agostinho.

Apresentação de danças típicas de diversas regiões do Brasil.



18h - Grupo Hindoamérica

Grupo de música étnica da Bolívia que se dedica à recuperação de instrumentos musicais da cultura pré-colombiana



19h15 - Cia Ballet Flamenco Soleá

Espetáculo inovador e envolvente, que divulga a arte flamenca e a cultura espanhola





20h - Vozetos de Espanha

Formado pelos músicos espanhois Oscar Liorente e Pedro Fern, o duo encerra a programação do Dia E, brindando o público com um concerto que traz a esencia da música folk e pop da Espanha e da América Latina.



21h30- Union Latina

Espetáculo com repertório de músicas latino-americanas, de Cuba à Argentina.





Serviço



Evento: Dia E (Dia internacional do Espanhol)

Data: 19 de junho, sábado, de 11h00 às 22h30

Local: Museu Abílio Barreto, Av. Prudente de Morais, nº 202, Cidade Jardim.

Entrada franca

Sex 18/Jun

Violão em destaque na apresentação da Sinfonética







O violonista, compositor e arranjador Fabiano Silveira, o Tiziu, sobe ao palco para o espetáculo que acontece às 20h desta sexta-feira (18), no Conservatório de MPB de Curitiba.



O violão de 7 cordas do músico Fabiano Silveira, o Tiziu, dá o tom do espetáculo que o grupo curitibano Sinfonética Comunitária Flutuante apresenta às 20h desta sexta-feira (18). A sessão musical acontece no Conservatório de MPB de Curitiba, espaço da Prefeitura Municipal, e leva ao palco o talento de instrumentistas locais, numa proposta que une improviso e criatividade.

Nascido em Curitiba, o violonista, compositor e arranjador Tiziu começou os estudos musicais aos 13 anos de idade, tendo participado de oficinas e workshops com Toninho Carrasqueira, Maurício Carrilho, Nelson Sargento e Guinga, entre outros. No Conservatório de MPB de Curitiba, onde hoje é professor, estudou as técnicas do violão de 7 cordas com Luciano Lima, além de frequentar cursos de prática de conjunto, leitura e escrita musical, harmonia, improvisação e canto.

Integrante do Trio Quintina, que se dedica exclusivamente à música popular brasileira, Tiziu fez turnê pela Europa e tem cinco CDs gravados, sendo três deles inteiramente autorais e um ao vivo, reunindo clássicos da MPB. Em 2004 voltou à Espanha como convidado do festival Brasil no Ar, realizado em Barcelona. Também participante do Clube do Choro de Curitiba, lançou em 2007 o primeiro CD autoral do grupo.

O artista já fez parte da Orquestra de Gafieira Maria Faceira e da Orquestra À Base de Corda, tendo dividido o palco com importantes nomes, entre eles Roberto Correa, Mônica Salmaso, Joel Nascimento, Ná Ozzetti, Dominguinhos e Zé Renato.



Sinfonética – O improviso é uma das características da Sinfonética Comunitária Flutuante, que faz com que artistas e plateia compartilhem o inesperado. Normalmente, a formação do grupo e o repertório a ser executado são conhecidos somente quando os músicos começam a tocar. O grupo é coordenado pelo instrumentista, compositor e professor Glauco Sölter.

A Sinfonética reúne-se desde 2001. Os primeiros encontros foram em bares da cidade e, em 2004, as apresentações passaram a acontecer no Conservatório de MPB. O espetáculo é uma oportunidade para os jovens talentos estarem ao lado de profissionais experientes. O repertório conta com obras dos grandes mestres da música brasileira de todos os tempos, entre eles Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Edu Lobo, Tom Jobim, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Toninho Horta, Laércio de Freitas e Waltel Branco, além de composições de músicos locais. O objetivo principal do grupo é divulgar e experimentar a produção musical do Brasil.



Serviço: Sinfonética Comunitária Flutuante com o violonista Fabiano Silveira, o Tiziu Data e horário: 18 de junho de 2010 (sexta-feira), às 20h Local: Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico) Ingressos: R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes) Informações: (41) 3321-3208

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

PROGRAMAÇÃO

De 18 a 24 de junho de 2010



CINEMATECA - Sala Groff - Rua Carlos Cavalcanti nº 1174 fone 41 3321-3252 (diariamente das 09h às 12h e das 13h30 às 22h30 – sábados e domingos das 14h30 às 22h30) www.fccdigital.com.br



CASAMENTO SILENCIOSO (Nunta muta – 2009, Romênia, Luxemburgo/França – 35mm – 87’). Direção de Horatiu Malaele, com Meda Andreea Victor, Alexandru Potocean, Doru Ana.

Na Romênia de 1953, Mara e Iancu preparam-se para se casar e todos os habitantes da vila estão ansiosos para a festa dos noivos. Porém, para o espanto de todos, o prefeito da cidade anuncia uma semana de luto pela morte de Stálin. Durante essa semana, nenhuma festa ou comemoração são permitidas. Apesar da proibição, os noivos e seus convidados irão mostrar criatividade para continuar a festa. Classificação 16 anos

Site oficial: http://nuntamuta.ro

Sessões às 15h45, 18h e 20h

Dia 24, sessões somente às 15h45 e 18h

Ingresso pago: R$5,00 (inteira)

R$2,50 (meia)

R$1,00 (aos domingos)



Lançamento curta metragem:


MESERA (BR/PR, 2010 – 11’). Roteiro, direção e produção: Pedro Merege. Fotografia, câmera e edição de som: Maurício Baggio. Direção de produção: Luciana Garcia. Assist. de direção: Marcos Sabóia. Montagem: Pedro Merege e Mauricio Baggio. Direção de arte: Boutros Merhej e Luciana Garcia. Still: Ana Pellegrini Costa. Revelação negativo: Mega color. Telecine: Roberto Buzzini. Elenco: Laís Natalino, João Graff, Maria de Lourdes Danra, Marcos Sabóia, Pitanguinha de Bateias.

Sinopse: Emílio Varela em seu carro vai cruzar a fronteira para uma “entrega especial”. Numa parada à beira da estrada conhece Camélia a Mesera... Classificação 14 anos

Dia 24, às 20h – entrada franca

Mostra no Masac faz da cruz um elemento de reflexão






A artista plástica venezuelana Virginia Rojas responde pela exposição “Símbolo”, que tem abertura marcada para esta sexta-feira (18), às 19h.



A partir das 19h desta sexta-feira (18), o Museu de Arte Sacra de Curitiba – Masac abriga a exposição “Símbolo”, que reúne obras da artista plástica venezuelana Virginia Rojas. Tendo a cruz como referência, a artista propõe uma reflexão entre o objeto e suas representações e apropriações. A mostra permanece aberta ao público até o dia 18 de julho de 2010.

Sob a curadoria de Ana Itália Paraná Mariano e Ana Silvia Paraná Mariano, estão reunidos trabalhos em diversas dimensões, realizados em materiais variados, entre eles ferro oxidado e folha de ouro sobre madeira. As curadoras lembram que, dentro de uma perspectiva histórica, a cruz como símbolo nos permite reflexões, dialogando ora com a vida ora com a morte. Dessa forma, a cruz está arraigada no imaginário como uma luz, um caminho, um projeto de construção e integração da humanidade.

A exposição leva cada visitante – dependendo de suas próprias vivências – a empreender uma jornada interior, abordando a cruz como a carga simbólica que carrega. A abundância de cruzes envereda pelos caminhos da tradição e da estética, da experiência visual e documenta a passagem desse símbolo, desde o início da era cristã até os nossos dias.



A artista – Nascida em Caracas (Venezuela), Virginia Rojas estudou artes em seu país e também na Silvermine University of Arts de Connecticut (Estados Unidos). Vivendo há muitos anos no Brasil, a artista aperfeiçoou técnicas em cursos na Faculdade de Artes do Paraná, Solar do Barão e Centro de Criatividade de Curitiba, além de ter frequentado o ateliê de Luiz Carlos Andrade Lima.

No currículo de Virginia Rojas constam várias exposições individuais e coletivas em sua terra natal e também em Curitiba e na cidade paranaense da Lapa. Em 1999, participou da homenagem a Daisaku Ikeda, com mostra no Museu de Arte Moderna de Tóquio (Japão). Teve obras selecionadas em diversos salões na Venezuela e, em 2010, um de seus trabalhos integra a Casa Cor de Curitiba.



Serviço: Exposição “Símbolo”, com obras da artista plástica venezuelana Virginia Rojas Data: De 18 de junho (abertura às 19h) a 18 de julho de 2010 Local: Museu de Arte Sacra de Curitiba – Masac (Largo da Ordem – anexo à Igreja da Ordem – Setor Histórico) Horário de visitas: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados e domingos, das 9h às 14h Entrada franca

BNB realiza oficinas gratuitas de elaboração de projetos, para divulgar Programa BNB de Cultura 2011

O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) realizará um elenco de oficinas de elaboração de projetos culturais em 54 cidades dos 11 estados da sua área de atuação (Nordeste, Norte de Minas Gerais e do Espírito Santo), em um período de 30 dias (a partir desta quarta-feira, 16 de junho, até 16 de julho).

O objetivo das oficinas é oferecer maiores oportunidades de acesso aos recursos financeiros do Programa BNB de Cultura – Edição 2011 – Parceria BNDES, inclusive com o fornecimento detalhado de informações sobre preenchimento de formulários de inscrição. O ingresso nas oficinas é gratuito e não há necessidade de inscrição prévia.

O Programa BNB de Cultura – Parceria BNDES é uma linha de patrocínio direto do BNB, com a parceria do BNDES, para apoio à produção e difusão da cultura nordestina, mediante seleção pública de projetos.

A primeira oficina será realizada nesta quarta-feira, 16, às 13h30, em Fortaleza (CE), no seguinte endereço: Centro Cultural Banco do Nordeste – Rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108

Nos onze estados, as oficinas acontecerão nas seguintes cidades e datas:

Alagoas (Maceió, 30/6, Delmiro Gouveia, 1/7, e Arapiraca, 6/7);

Bahia (Salvador, 21/6, Cícero Dantas, 22/6, Senhor do Bonfim, 30/6, Xique-Xique, 5/7,

Ibotirama, 12/7, Lençóis, 14/7, Igaporã, 14/7, e Rio de Contas, 16/7);

Ceará [Fortaleza (Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza – Rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108), na próxima quarta-feira, 16, às 13h30; Quixadá, dia 18/6; Juazeiro do Norte (Centro Cultural BNB-Cariri – Rua São Pedro, 337 – Centro – fone: (88) 3512.2855), dia 30/6; Limoeiro do Norte, dia 1/7; Tauá, dia 5/7; e Tianguá, dia 7/7];

Espírito Santo (Pancas, 9/7, e Conceição da Barra, 12/7);

Maranhão (São Luís, 22/6, Pedreiras, 24/6, Riachão, 28/6, e Bom Jesus das Selvas, 30/6);

Minas Gerais (Montes Claros, 5/7, Januária, 6/7, Porteirinha, 8/7, e Almenara, 13/7).

Paraíba (João Pessoa, 18/6, Sumé, 23/6, Boa Vista, 1/7, Alagoa Grande, 5/7, Pombal, 5/7, e Sousa, 6/7);

Pernambuco (Recife, 18/6, Caruaru, 22/6, Afrânio, 5/7, Salgueiro, 6/7, Serra Talhada, 7/7, Afogados da Ingazeira, 8/7, e Águas Belas, 9/7);

Piauí (Teresina, 28/6, Floriano, 6/7, São Raimundo Nonato, 8/7, e Parnaíba, 16/7); e

Rio Grande do Norte (Natal, 21/6, João Câmara, 22/6, Apodi, 1/7, Assu, 2/7, Jardim do Seridó, 7/7, e Santo Antônio, 8/7);

Sergipe (Aracaju, 28/6, Umbaúba, 30/6, Canindé de São Francisco, 5/7, e Poço Redondo, 13/7).

Parceria destina R$ 6 milhões para apoiar a cultura em 2011

Hoje (segunda-feira, 14) está sendo lançado, no Portal do BNB (www.bnb.gov.br ), o edital contendo o regulamento do Programa e os respectivos formulários eletrônicos para inscrição de projetos, bem como as instruções para preenchimento e o modelo de relatório para prestação de contas.

Juntos, o BNB e o BNDES destinarão, no próximo ano, o montante de R$ 6 milhões para projetos a serem selecionados nas seguintes áreas: música (com dotação de R$ 1,25 milhão), literatura (R$ 800 mil), artes cênicas (R$ 1,1 milhão), artes visuais (R$ 800 mil), audiovisual (R$ 800 mil) e artes integradas ou não-específicas (R$ 1,25 milhão).

Serão contemplados pelo menos 225 projetos – sendo, no mínimo, 49 de música, 30 de literatura, 46 de artes cênicas, 33 de artes visuais, 18 de audiovisual e 49 de artes integradas ou não-específicas.

O apoio ao Programa BNB de Cultura atende à diretriz adotada pelo BNDES de promover a descentralização territorial da oferta de bens culturais, aproveitando a maior capilaridade do Programa no apoio a projetos culturais no Nordeste e demais áreas de atuação do BNB.

A parceria BNB/BNDES contribuirá para a ampliação dessa possibilidade de concretização de ações pensadas pelos protagonistas da cultura, situados nos mais diversos municípios da área de atuação do BNB, principalmente naqueles menos providos de atividades culturais. Existente desde 2005, o Programa BNB de Cultura já patrocinou 1.131 projetos nas seis edições anuais anteriores, beneficiando diretamente 474 municípios.

Divulgação do resultado em 30 de novembro

O BNB e o BNDES garantem que, no mínimo, 50% do total dos recursos (ou seja, pelo menos R$ 3 milhões, em 2011) do Programa serão destinados para projetos cujas ações sejam realizadas em municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) abaixo da média do Nordeste (equivalente a 0,719) e/ou Índice de Exclusão Social (IES) acima da média do Nordeste (igual a 36,07).

Os dois Bancos também asseguram que pelo menos 25% do total dos recursos (isto é, no mínimo R$ 1,5 milhão, em 2011) serão carreados para projetos cujas ações sejam realizadas em municípios incluídos no Programa Territórios da Cidadania, do Governo Federal, cujo objetivo é levar o crescimento econômico e universalizar os programas básicos de cidadania. Na área de atuação do BNB, são identificados 34 Territórios da Cidadania, englobando 586 municípios, sendo 337 inseridos na região semi-árida.

E, no mínimo, 50% do total dos recursos (ou seja, pelo menos R$ 3 milhões, em 2011) serão destinados para proponentes pessoa jurídica, sem fins lucrativos.

A meta das duas instituições é realizar, até 30 de novembro deste ano, todo o processo de seleção da edição 2011 do Programa, compreendendo as seguintes fases: realização de 54 oficinas de elaboração de projetos em todos os 11 estados da área de atuação do Banco (16 de junho a 16 de julho), período de inscrições (19 de julho a 13 de agosto), divulgação da lista de projetos habilitados para o processo de seleção (31 de agosto), análise dos projetos (20 de setembro a 31 de outubro) e divulgação do resultado das propostas selecionadas (30 de novembro).

Objetivos, critérios e análise dos projetos

São objetivos do Programa BNB de Cultura – Parceria BNDES: investir recursos financeiros do BNB e do BNDES, disponíveis para a cultura, em atividades de interesse da Região Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo (área de atuação do BNB); promover a democracia cultural mediante a participação da comunidade na produção e/ou fruição das ações culturais apoiadas pelo BNB e BNDES; promover e proteger a diversidade de expressões culturais da Região Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo; apoiar prioritariamente a realização de projetos culturais que estão fora da evidência do mercado e que contemplem a cultura do Nordeste e do norte dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo; promover a realização de projetos culturais nos municípios da área de atuação do BNB menos providos de atividades relacionadas à cultura; consolidar a imagem do BNB e do BNDES como empresas socialmente responsáveis, atuando no processo de patrocínio cultural de forma profissional e ética, visando ao desenvolvimento sustentável da cultura do Nordeste e do norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

Para a seleção dos projetos culturais, serão considerados 07 (sete) critérios: qualidade técnica e/ou artística; atendimento de interesse da comunidade; ações e investimentos dos recursos financeiros voltados prioritariamente para municípios da área de atuação do BNB (região Nordeste e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo), menos providos de atividades culturais; formação ou aperfeiçoamento profissional; viabilidade físico-financeira e condições de sustentabilidade; ineditismo da proposta; e potencialidade de consolidação da imagem do BNB e do BNDES junto à sociedade.

Os projetos serão analisados por comissão julgadora composta por 30 avaliadores representantes de todos os Estados onde o BNB atua. Serão formadas seis comissões avaliadoras, uma para cada área do Edital (música, literatura, artes cênicas, artes visuais, audiovisual e artes integradas ou não-específicas). Cada comissão terá cinco avaliadores externos, representantes de Estados diferentes.

Contrapartidas e prestação de contas

Todos os projetos culturais selecionados deverão oferecer ao BNB, no mínimo, as seguintes contrapartidas: inclusão das logomarcas institucionais do BNB, do BNDES e do Governo Federal, além de outros produtos/serviços associados, a critério exclusivo do Banco, em todos os projetos gerados e peças de divulgação e de distribuição; inclusão das logomarcas institucionais do BNB, do BNDES e do Governo Federal, além de outros produtos/serviços associados, a critério exclusivo do BNB, em espaços onde serão realizados os eventos; citação verbal do patrocínio do BNB e do BNDES em todas as entrevistas concedidas à imprensa sobre o projeto; doação de 20% de qualquer produto gerado pelo projeto (livro, disco, CD, DVD, catálogo, ingressos etc.), para uso a critério do BNB e do BNDES, no caso de patrocínio exclusivo (no caso de patrocínio parcial, esse percentual será proporcional ao valor investido pelo Programa); disponibilidade para participar de eventos nos Centros Culturais do BNB, sobre o projeto contemplado no Programa BNB de Cultura – Parceria BNDES, quando convidado (neste caso, o BNB será responsável pelas despesas para realização do evento, exclusive pagamento de cachês).

Todos os projetos contemplados deverão apresentar relatório final, no máximo em um período de 30 dias após a conclusão de todas as fases, contendo as seguintes informações: detalhamento das despesas realizadas; público atingido, classificado quantitativa e qualitativamente; número de profissionais envolvidos e funções desempenhadas; reprodução de todas as peças de divulgação, promoção e distribuição; e cópias das matérias publicadas nas mídias impressa (jornais e revistas) e eletrônica (rádio, televisão e internet).

Inscrição e habilitação de projetos

O período de inscrição dos projetos será de 19 de julho a 13 de agosto deste ano, mediante entrega de seis vias de formulário de inscrição impresso, devidamente preenchido com letra legível, digitado ou datilografado, assinado por responsável pelo projeto, e acompanhado de seis cópias de cada anexo indicado no formulário. Desde hoje (segunda-feira, 14), o formulário de inscrição e todas as informações necessárias aos proponentes estão disponíveis no Portal do BNB (www.bnb.gov.br ).

A entrega dos projetos deverá ser feita nos seguintes locais: projetos oriundos do Ceará, nos Centros Culturais BNB-Fortaleza e Cariri; projetos originários dos demais Estados situados na área de atuação do BNB (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe, Norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, nas sedes das superintendências estaduais do BNB); na Paraíba, as propostas também poderão ser entregues no Centro Cultural BNB-Sousa; por sua vez, os projetos de Estados localizados fora da área de atuação do BNB deverão ser enviados para o Centro Cultural BNB-Fortaleza.

De segunda a sexta-feira, no período de 10 às 16 horas, a entrega dos projetos deverá ser feita nesses locais, ou então pelo correio, com remessa para esses mesmos locais, como correspondência registrada com Aviso de Recebimento – AR (considerada a data de postagem), em envelope devidamente identificado.

No período de 16 a 29 de agosto, todos os projetos inscritos passarão por uma análise técnica, objetivando a habilitação para a fase de seleção. Serão considerados desabilitados os projetos que apresentarem inconsistências e não atenderem às exigências previstas no edital.

Começa a votação popular pela internet para escolha das esculturas vencedoras do Concurso Criação Scotch

Ganhadores recebem 26 mil reais e estarão em exposição no MuBe



De 10 de junho a 13 de julho está aberta a votação para a escolha dos melhores trabalhos inscritos no Concurso de Esculturas CriAção Scotch no site www.criacaoscotch.com.br. Dos 20 selecionados para a votação popular, oito serão escolhidos pelo público para integrar a exposição no Museu Brasileiro de Escultura (MuBE), em São Paulo. As colocações serão anunciadas no dia 25 de agosto, na abertura da mostra, e os autores receberão prêmios no valor total de R$ 26 mil.



Veja os 20 finalistas e escolha sua obra preferida no site:



Adriana Torga Bellardini, Belo Horizonte – MG

Alê Ferro, São Paulo – SP

Arthur Vieira de Medeiros, São Paulo – SP

Claudia H. Stern, Porto Alegre – RS

Fábio Mafra de Orleans, São José – SC

Giane Conceição Soares, São Paulo – SP

Helder da Rocha, São Paulo – SP

Ian Silva Galvão, São Paulo – SP

Ieda Romera da Silva, São Paulo- SP

Lucas Laender, Uberlândia – MG

Luiz Fernando Pini, São Paulo – SP

Martha Priscila Camargo Ribeiro, São Paulo – SP

Oseias Nunes Ferreira, Duque de Caxias – RJ

Roberto Galvão, São Paulo – SP

Sandro de Souza Novaes, Vila Velha – ES

Sabrina Zagati Travençolo, Campinas – SP

Silvia Simões de Carvalho, Florianópolis – SC

Teo Silva Galvão, São Paulo – SP

Victor Lorenzetto Monteiro, Vitória – ES

Vítor Fajardo de Oliveira, São Paulo – SP



Um total de 153 candidatos inscreveu suas fotos de protótipos de esculturas feitas com fitas adesivas Mágica Scotch e/ou Empacotamento Scotch Transparente, ambas da 3M do Brasil, com o tema “criatividade e sustentabilidade, atitudes para promover um mundo melhor”. A seleção dos 20 trabalhos foi feita por um júri técnico formado por quatro convidados e coordenado pela curadora do concurso, a crítica de arte Kátia Canton. Ela é professora do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Universidade de São Paulo (USP). Doutora em Interdisciplinary Arts pela New York University, Tisch School of the Arts (Nova York, EUA) e mestre em Performance Studies, pela mesma universidade, onde estudou entre 1987 e 1993. Em junho de 2002 tornou-se livre-docente em Teoria e Crítica de Arte pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP.



www.criacaoscotch.com.br

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Show de Ilan Kriger no Festival de Música do Cajuru

O Festival de Música da Regional Cajuru terá a presença do criador de e-music que já lançou mais de 100 faixas em vinil, Ilan Kriger. Antes de assistir ao show desse artista, que provoca “frisson” nas pistas brasileiras, o público presente no Ginásio de Esportes da Escola Durival de Britto e Silva, dia 19 de junho, das 14h às 18h, verá no palco montado especialmente para o festival o trabalho de 20 músicos ou bandas concorrentes, que ainda podem fazer suas inscrições até do dia 17 de junho.

Os participantes dos bairros Cajuru, Uberaba, Guabirotuba, Jardim das Américas e Capão da Imbuia terão suas criações avaliadas por uma comissão formada pelos músicos Antonio Augusto Favetti (Guego Favetti), João Egashira, Karen Rodrigues Garcia, Oswaldo Rios, Elton Luiz Nascimento (Thon Soá) e Diego Coelho Vieira. Todos os participantes receberão medalhas e poderão levar torcidas organizadas para disputar os troféus que serão entregues aos três primeiros classificados.



Artista polivalente – Tendo lançado o selo fonográfico BR909 Records, reconhecido mundialmente, e sido adicionado ao tracklist da DJ Fergie na BBC – Radio 1 de Londres, Ilan Kriger atua em várias frentes e toca muito nas baladas. Polivalente, desde o início de 2004 comanda a Academia Internacional de Música Eletrônica (AIMEC), a maior rede de escolas de DJs do Brasil, com sedes em Curitiba, Balneário Camboriú e Campinas.

O artista não trabalha apenas como produtor, criando suas próprias faixas e remixando, mas também integra os projetos M.I.K.E. A/V, o Live Pa Eletrodomésticos e Tribo Brazil, que usa e abusa das referências à música brasileira, citando criativamente desde Marcelo D2 à Legião Urbana, passando por Chico Science e Fernanda Abreu em contextos completamente novos. É a fusão música eletrônica e música brasileira: sem limites ou rótulos, passeando por diversos estilos da música eletrônica e colocando em evidência a cultura musical brasileira de norte a sul do país.



Serviço:

Festival de Música da Regional Cajuru

Local: Ginásio de Esportes da Escola Durival de Britto e Silva (Rua Emílio Bertolini, 44 – Vila Oficinas – Cajuru)

Data e horário: Dia 19 de junho de 2010, das 14h às 18h



Inscrições até o dia 17 de junho de 2010 – Núcleo Regional da Fundação Cultural de Curitiba (Rua Luiz França, 2.032 – Cajuru)

Informações: (41) 3361-2302 e (41) 3361-2304

Joe Roberts faz grande show

Joe Roberts faz grande show com os maiores clássicos do rock em única apresentação no Teatro Positivo



O Melhor do Rock Clássico Internacional só neste fim de semana em Curitiba



Este será um show repleto de sentimentos nostálgicos, tendo em vista o repertório Rock Clássico dos anos 50, 60, 70 e 80 como: “All You Need Is Love”, The Beatles; “Pretty Woman”, Roy Orbison; “Do You Wanna Dance”, Johnny Rivers, dentre outros sucessos.

A banda Joe Roberts and Friends irá fazer única apresentação no próximo dia 18 de junho (sexta-feira), às 21h, no Teatro Positivo Grande Auditório.

Liderada pelo vocalista (e guitarrista) canadense Joe Roberts, fazem parte da banda: Edson Benatti (baixo e vocal), Silas Fredo (guitarra e vocal) e Naná Magnoli (bateria). No palco, o figurino é clássico. Uma cortina de veludo preta, globo de espelhos e 180 spots de luz montam uma cenografia simples, porém intimista.



Joe Roberts

Roberts é ex-integrante da banda norte americana “Men Without Hats”, donos do sucesso imortal “Safety Dance”. Nascido em Montreal, fez parte de uma família de músicos (o pai tocava sax, a mãe guitarra e os avós sanfona). “Desde os 6 anos já sabia que seria músico”, afirma Roberts. Sua carreira começou cedo (1971), quando tocava em bares de jazz do Canadá e já tem 3 cds gravados e um dvd.



A banda já realizou shows em diversas cidades do país. Destacam-se o Camarote Anhembi Brahma, o Brasil Open, Cruzeiro com Jair Rodrigues. Recentemente, esteve no Programa do Jô (TV Globo) tocando e falando sobre seu trabalho. Sua proposta é mostrar como é bom voltar no tempo, onde sonhos, lembranças e sentimentos inesquecíveis são resgatados pela música.



Segundo Roberts, “a maior parte do show faço de olhos fechados, curtindo o show.”



Na ocasião do show será lançada a linha “Intenso” do Café Pilão e ainda, será gravado um DVD ao vivo.



Os cd´s da banda Joe Roberts and Friends estão a venda sob encomenda via e-mail: joerobertsandfriends@yahoo.com



SERVIÇO:

Joe Roberts and Friends

Data: 18 de junho

Horário: 21h

Local: Teatro Positivo Grande Auditório (Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300, Campo Comprido – tel: 41 3317-3000 - www.teatropositivo.com.br)

Ingresso: R$134 e R$67 (Gazeta do Povo, Apresentando 2 Embalagens Café Pilão, Unimed e Associação de Medicina do Paraná, Sindicato dos Professores do Paraná, Clientes Hsbc e Meia-Entrada)

A venda no www.diskingressos.com.br

Classificação: Abaixo de 16 anos acompanhados dos pais ou responsáveis

Promoção Copa do Mundo: 40% de desconto em livros


Editora Terceiro Nome

NOTA DA CAIXA

A Caixa Econômica Federal informa que as inscrições de projetos para os programas de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural, de Apoio a Festivais de Teatro e Dança e de Apoio ao Artesanato Brasileiro encerram-se no próximo dia 18 de junho.



Os editais ficarão disponíveis até a data no site www.caixacultural.com.br/editais.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Você acredita que futebol também é cultura?

Você concorda que o futebol é um elemento-chave na constituição da Identidade Brasileira?

Assista ao video "A Memória da Copa de 70", da Editora Autores Associados, e dê sua opinião.

Nesse video, que estreia o nosso canal de vídeo, os autores do livro A Memória da Copa de 70 não apenas levantam essa questão como vão além, questionando o "futebol-arte" do Brasil na Copa de 1970.

Fundação abre inscrições de projetos para Corrente Cultural e Novelas Curitibanas

A Fundação Cultural de Curitiba lançou os editais para a seleção de projetos que vão participar da Corrente Cultural, em novembro, e da programação do Teatro Novelas Curitibanas, em 2011. Os recursos são do Fundo Municipal da Cultura.



A Fundação Cultural de Curitiba lançou dois novos editais do Fundo Municipal da Cultura – Corrente Cultural e Novelas Curitibanas 2011. O edital Corrente Cultural selecionará 33 projetos para integrar eventos programados para o mês de novembro de 2010. O edital Novelas Curitibanas é o que define a programação daquele teatro para o próximo ano. As inscrições podem ser feitas até 10 de julho. Os editais estão disponíveis no site www.fundacaoculturalcuritiba.com.br/Lei de Incentivo.

A Corrente Cultural já aconteceu em 2009 e será reeditada em 2010, com uma sequência de atividades culturais programadas para diversos espaços do centro de Curitiba, no período de 6 a 14 de novembro. O evento começa com uma “virada cultural”, marcada para acontecer num período de 24 horas entre os dias 6 e 7 de novembro de 2010. Conforme as características dos lugares onde vão ser desenvolvidos, os projetos devem se enquadrar em espaços teatrais, espaços musicais, espaços dedicados às artes visuais e logradouros públicos. Foi disponibilizado para esse edital o montante de R$ 800 mil.

O edital Novelas Curitibanas – Temporada 2011 (nº 110/10) substitui o de nº 043/10, que foi revogado e sofreu modificações com base numa solicitação feita por alguns produtores culturais. A Comissão do Fundo Municipal da Cultura entendeu que as sugestões oferecidas pelos produtores eram adequadas e colaboravam para o aperfeiçoamento técnico do regulamento. O edital foi relançado agora com a nova versão.

Um total de R$ 410 mil será utilizado para apoiar os projetos de espetáculos teatrais que serão encenados no Teatro Novelas Curitibanas. Serão contemplados seis espetáculos, sendo que cada um deverá realizar 20 apresentações. O edital também prevê, da parte dos proponentes, uma contrapartida social, que consiste na realização de ações de difusão artística, capacitação e aprimoramento técnico, que incluam ciclos de debate, leituras dramáticas, cursos continuados, intervenções no espaço urbano, workshops, entre outras.



Serviço:

Editais do Fundo Municipal da Cultura – inscrições até 10 de julho de 2010

“Corrente Cultural” e “ Novelas Curitibanas – Temporada 2011” Informações no site www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br, link “Lei de Incentivo”, menu “Editais de Inscrições”

Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail paicatendimento@fcc.curitiba.pr.gov.br .

Baladeva Vidyabhusana, o Vedantista Gaudiya - 2







Baladeva Vidyabhusana, The Gaudiya Vedantist

Dayananda dasa e Nandarani devi dasi



parte 2 de 2



Resumo da Parte 1



No começo do século XVIII, após vigoroso estudo da filosofia Vedanta, Baladeva Vidyabhusana aceitou os ensinamentos do Senhor Caitanya como a mais elevada revelação da Verdade Absoluta. Enquanto isso, uma seita no Rajastão conhecida como os Ramanandis estava questionando a autenticidade do movimento do Senhor Caitanya. Embora os Ramanandis estivessem florescendo sob o patronato do rei Jai Singh, o rei favoreceu os Gaudiyas (seguidores do Senhor Caitanya) e era devoto de Govinda, uma de suas principais Deidades.



Os Ramanandis alegaram que os seguidores do Senhor Caitanya eram externos às quatro linhas (sampradayas) discipulares reconhecidas, em razão do que não tinham posição válida. Se os Gaudiyas fracassassem na defesa da legitimidade do movimento do Senhor Caitanya, eles poderiam perder toda respeitabilidade e até mesmo o direito de adorar Govinda. Visvanatha Cakravarti Thakura, o líder dos Gaudiyas em Vrndavana, viram em Baladeva o qualificado defensor do Vaisnavismo Gaudiya.


Parte 2



Jai Singh preparou-se para o confronto religioso que ele sabia ser inevitável. Ele reuniu e estudou os escritos da seita Gaudiya e os comparou aos escritos de outras sampradayas Vaisnavas. Ele estudou o Bhagavata Purana e seus comentários de Sridhara Svami, Sanatana Gosvami e Jiva Gosvami. Ele entregou-se ao estudo do Vedanta-sutra e de seus comentários compostos por Sankara, Ramanuja, Madhva, Vallabha e Nimbarka. Ele também examinou as obras de Sanatana Gosvami, Rupa Gosvami, Gopala Bhatta Gosvami, Jiva Gosvami e Krsnadasa Kaviraja Gosvami, os principais teólogos da escola Gaudiya. E ele leu o Gita-govinda, de Jayadeva, a poesia que frequentemente evocou expressões de amor extático em Caitanya Mahaprabhu.



Jai Singh queria conciliar as diferenças entre as principais seitas do Vaisnavismo. Ele acreditava que essas diferenças não tinham base filosófica, logo porfiar continuamente não seria de nenhuma utilidade real. Tendo completado sua pesquisa, ele compôs uma tese intitulada Brahma-bodhini, advogando a unidade dos Vaisnavas.



A atração do rei por Krsna havia sido despertada durante sua primeira visita a Vrndavana, como uma criança de sete anos de idade. Ele fora convidado a ir para lá por seu pai, o comandante militar do distrito, o qual havia sido encarregado de proteger as caravanas entre Agra e Mathura. A partir dessa pouca idade, Jai Singh passou a considerar-se devoto de Krsna. Agora, seu estudo dos escritos dos Gosvamis de Vrndavana cristalizou seus sentimentos. Sua devoção a Radha e Krsna, porém, seria testada pelos Ramanandis.



“Os Gaudiyas não devem adorar Radha e Krsna juntos”, os Ramanandis disseram-lhe. “Radha e Krsna não são casados. Não há precedentes dEles sendo adorados juntos! Sita e Rama ficam juntos, e Laksmi e Narayana, porque são casados. Radha e Krsna, contudo, não são casados”.



Agora os Ramanandis estavam incrementando a contenda. Eles não apenas criticaram a linhagem Gaudiya, mas também apontaram uma falha no método Gaudiya de adoração. Os Ramanandis exigiram que Radha fosse removida do altar principal e colocada em outra sala, para ser adorada separadamente.



Jai Singh enviou sua palavra aos mahantas (autoridades religiosas) dos templos Gaudiyas. “Vocês têm de preparar uma resposta às críticas verbalizadas pelos Ramanandis do vale Galta. Sou simpático à filosofia e à prática de vocês, mas sua resposta deve ser adequada para silenciar os panditas Ramanandis, ou então serei forçado a separar Radha de Krsna”.



Os mahantas dos quatro principais templos Gaudiyas de Amber enviaram sua resposta por escrito. Eles explicaram que Rupa, Sanatana e Jiva Gosvamis compartilhavam da mesma opinião acerca de Radha e Krsna: Eles podiam ser adorados ou como casados (svakiya-rasa) ou como solteiros (parakiya-rasa), dado que ambos esses passatempos (lila) são eternos. A adoração de Krsna em qualquer lila é adequada para o estabelecimento da relação eterna de um devoto com o Supremo.



Os Ramanandis rejeitaram esses argumentos. Lutando por seu poder religioso e político, eles novamente buscaram por Jai Singh.



Como Radha e Krsna não eram casados, os Ramanandis queixaram-se, adorá-lOs juntos era mostrar condescendência com a relação questionável dEles. Os Ramanandis também criticaram os Gaudiyas por adorarem Krsna sem antes adorarem Narayana.



A fim de apaziguar os Ramanandis, Jai Singh disse-lhes que iria solicitar aos Gaudiyas que deixassem a Deidade de Radharani em uma sala separada. Ele também lhes pediria que explicassem sua transgressão da etiqueta Vaisnava negligenciarem a adoração a Narayana, e solicitaria que provassem sua conexão com a Madhva-sampradaya.

Visvanatha Encarrega Baladeva



Visvanatha Cakravarti, um estudioso de grande renome, viveu em Vrndavana nessa época. Visvanatha nasceu em 1646, em uma vila bengali chamada Saidabad, onde passou os primeiros anos de sua vida. Assim como outros jovens aspirantes à vida renunciada, Visvanatha teve problemas com sua família, a qual lhe prometeu em casamento ainda jovem de modo a prendê-lo na vida doméstica. Como um jovem casado, Visvanatha estudou extensivamente, e, enquanto vivia com sua família em Saidabad, escreveu brilhantes comentários a escrituras Vaisnavas.

Durante sua vida em Saidabad, Visvanatha recebeu iniciação de Radha-ramana Cakravarti e estudou o Srimad-Bhagavatam e outras escrituras Vaisnavas com o pai de Radharamana, Krsnacarana Cakravarti. Radha-ramana era distanciado por três gerações do principal preceptor de sua linha, Narottama dasa Thakura.



Por fim, Visvanatha deixou sua família e partiu para Vrndavana, onde viveu no Radha-kunda. Ele aceitou formalmente as vestes de um renunciante e passou então a ser conhecido como Harivallabha. Ele continuou a escrever e a pregar, e, por fim, tornou-se o líder da comunidade Gaudiya em Vrndavana.



Quando ocorreu o evento de Govinda mudar-Se para o Rajastão em 1707, Visvanatha tinha mais de sessenta anos. O idoso erudito acompanhou interessado os desenvolvimentos em Amber. O que se daria com Govinda e Seus sacerdotes naquele ambiente pluralístico, no vórtice das forças opostas da devoção do jovem rei, do antagonismo dos Ramanandis, e da presença ameaçadora de muitíssimas seitas?



Visvanatha regularmente comunicava-se com os mahantas dos templos Vaisnavas em Amber. Conquanto ele houvesse esperado por problemas com os Ramanandis, o litígio demorou alguns anos antes de intimidar os sacerdotes Gaudiyas ou afetar a adoração à Deidade. Agora, ele sabia, eles já se desesperavam diante do crescente antagonismo dos Ramanandis.



Visvanatha buscou por Baladeva. “Precisamos refutar os pontos dos Ramanandis”, Visvanatha disse ao seu favorito. “Não será fácil, mas podemos derrotá-los”.



Baladeva enfureceu-se com a presunção das críticas dos Ramanandis. “Por que devemos estabelecer a legitimidade de nossa linhagem?”, ele exigiu. “O Senhor Supremo, Sri Krsna, apareceu como o Senhor Caitanya a fim de estabelecer a verdadeira religião para esta Era de Desavenças. Quando o próprio Deus origina uma tradição religiosa, quem ousaria questionar a legitimidade da mesma?”.



“Os Ramanandis questionam”, Visvanatha respondeu, “e eles fundamentam sua crítica na declaração do Padma Purana de que, nesta era, há quatro sampradayas, ou linhas de sucessão discipular. O Purana diz o seguinte”.



sri-brahma-rudra-sanaka
vaisnava-ksiti-pavanah
catvaras te kalau bhavya
hy utkale purusottama



“O significado é que as quatro sampradayas Vaisnavas – Sri, Brahma, Rudra e Kumara – purificam a Terra”.



“Sim”, respondeu Baladeva, “eu conheço o verso. E os Ramanandis dizem que as palavras utkale purusottama significam que essas quatro sampradayas têm seus monastérios na Orissa, em Purusottama-ksetra, a cidade de Jagannatha Puri”.



“Porém, o verdadeiro significado”, prosseguiu Baladeva, “é que o Senhor Supremo, Purusottama, é a quintessência dessas quatro sampradayas. E, quando Ele aparece em Kali-yuga, Ele vive em Jagannatha Puri, como Sri Caitanya Mahaprabhu. Desta maneira, a linhagem Gaudiya não é uma quinta sampradaya, mas a essência das quatro”.



Visvanatha e Baladeva passaram a noite discutindo os outros pontos de contenda dos Ramanandis em relação ao movimento do Senhor Caitanya. Eles desenvolveram a estratégia por meio da qual derrotariam os Ramanandis.



Visvanatha enviou Baladeva com Krsnadeva Sarvabhauma a Amber. A chegada de Baladeva lá foi inesperada. Ele era novo na comunidade Gaudiya, desconhecido mesmo entre os mahantas Gaudiyas de Amber. E ele era jovem. Ninguém, nem mesmo de sua própria tradição, suspeitava que um gigante filosófico vivia dentro da despretensiosa forma daquele santo Gaudiya de Vrndavana. Baladeva encontrou dificuldades para obter uma audiência com o rei. E, quando finalmente o conseguiu, os Ramanandis na corte estavam prontos para ele.



“Majestade”, Baladeva disse ao rei. “Estou aqui de modo a dar cabo das dúvidas atinentes à Gaudiya-sampradaya e seus métodos de adoração”.



“Vossa alteza”, um pandita Ramanandi tomou rapidamente a palavra, “solicitamos autorização para nos dirigirmos diretamente a ele!”.



Jai Singh voltou-se a Baladeva. “Vocês podem falar”, o rei disse, confiante de que, se Krsna era de fato o Senhor Supremo, Krsna providenciaria Sua própria defesa.



Os Ramanandis deram início com um ataque o qual eles acreditavam que certamente garantiria sua autoridade.



“O problema”, eles disseram a Baladeva, “é que você não pertence a uma sampradaya apropriada. Nós, portanto, não podemos aceitar a literatura escrita pelos seus panditas”.



“Eu sou da Madhva-sampradaya”, Baladeva declarou confiante.



“Fui iniciado em Mysore por um Tirtha da ordem Madhva. Todavia, Radhadamodara Gosvami e Visvanatha Cakravarti da Gaudiya-sampradaya também são meus gurus. Eles me ensinaram a filosofia Bhagavata”.



Os Ramanandis ficaram surpresos. A iniciação Madhva de Baladeva significava que eles teriam de aceitá-lo como um sannyasi e um pandita qualificado de uma linhagem autorizada. Eles tinham a esperança, contudo, de que sua pouca idade poderia indicar alguma carência de perícia. Eles se recompuseram. “Você talvez seja da Madhva-sampradaya, mas os outros Gaudiyas não o são!”.



Baladeva reteve sua dignidade e apresentou uma evidência-chave. “Este é o Gaura-ganoddesa-dipika, escrito por Kavi Karnapura há mais de cem anos. Este manuscrito detalha a nossa linhagem oriunda de Madhva”. Baladeva apresentou o manuscrito para inspeção.



Os Ramanandis novamente redarguiram: “Se os Gaudiyas clamam descenderem de Madhva, então vocês devem basear seus argumentos no comentário de Madhva ao Brahma-sutra. Sabemos que os Gaudiyas não têm nenhum comentário próprio”.



Baladeva pensou por um momento. Os Gaudiyas jamais haviam escrito um comentário ao Vedanta-sutra porque aceitavam o Srimad-Bhagavatam como o comentário natural. Vyasa é o autor de ambas as outras, e o Senhor Caitanya ensinou que, quando o autor comenta sua própria obra, sua opinião é a melhor.



Baladeva sabia que os Ramanandis rejeitariam esse argumento. Ele também sabia, entretanto, que, caso utilizasse o comentário de Madhva, ele teria dificuldades, dado que o comentário de Madhva não justificaria o estilo de adoração praticado pelos Gaudiyas. Baladeva, por conseguinte, decidiu que precisaria escrever pessoalmente um comentário Gaudiya. Este comentário deveria ser baseado no comentário de Madhva, mas poderia ter algumas diferenças admissíveis. “Mostrarei a vocês o nosso comentário”, Baladeva disse. “Por favor, permitam que eu o traga”.



“Perfeitamente, solicite então o envio do mesmo”, consentiu o porta-voz Ramanandi.



“Isso não será possível”, respondeu Baladeva. “Precisarei de alguns dias para escrevê-lo”.



Os Ramanandis ficaram atônitos. Seria Baladeva capaz de produzir um comentário dentro de poucos dias? Que audácia! Contudo, caso Baladeva pudesse realmente produzi-lo, a posição dos Ramanandis poderia ser ameaçada. Será que deveriam conceder-lhe o tempo por ele solicitado?



Antes que pudessem dizer algo, o rei Jai Singh se interpôs. “Sim, o tempo está concedido. Prepare o seu comentário e notifique-nos quando ele estiver pronto. Você precisa saber que, a não ser que apresente um comentário apropriado, aceitaremos as críticas dos Ramanandis como válidas. Eu, porém, não atenderei nenhuma exigência deles até que você tenha tido a oportunidade de apresentar seu comentário e seus argumentos”.


Govindaji Inspira Baladeva



Baladeva deixou a assembléia, seguido por Krsnadeva Sarvabhauma. Baladeva viu-se um títere nas mãos do Senhor. Ele havia falado destemidamente na assembléia, mas iria o Divino Titereiro guiar sua escrita?



Baladeva partiu para Govindapura. Colocando-se diante de Govinda, ele ajoelhou-se e orou. “Ó Govinda, Vosso devoto Visvanatha enviou-me aqui a fim de defender tanto Vós como Vossos devotos, mas não sou capaz de fazê-lo! Sou simplesmente uma alma caída em ignorância. Caso queirais, podeis dotar-me de poder para escrever um comentário ao Vedanta-sutra que Vos glorifique. Caso queirais, escreverei as verdades que aprendi com Vossos devotos e com Vossa escritura. E tenho fé de que, mediante a misericórdia que Vós podeis conceder, essas verdades se mostrarão absolutamente lógicas”.



Baladeva então começou a escrever. Fazendo raras pausas para descansar, ele escrevia, e orava, e então escrevia novamente. Dias se passaram, e noites, mas ele não parou. Alguns historiadores dizem que ele escreveu ao longo de um mês. Outros dizem que ele precisou de apenas sete dias.



Em todo caso, Baladeva logo retornou de Govindapura. Com o evento de sua chegada, intensa expectativa se fez presente em todos. Jai Singh, esperando ver os Gaudiyas vindicados, estava especialmente ansioso por ler o comentário. Os Ramanandis, por outro lado, aguardavam o comentário com certo temor, esperando que pudessem derrotá-lo prontamente.



Baladeva entrou na corte do debate convocado em Galta. Ele ficou de um lado com os mahantas Gaudiyas. Diante deles, estavam os panditas Ramanandis. O rei Jai Singh presidia o evento, e uma audiência de nobres e estudiosos formava a platéia.



Com a permissão do rei, Baladeva pôs-se de pé.



“Este comentário”, ele disse mostrando sua obra, “baseia-se no comentário de Madhva, mas há importantes referências. Caso seja examinado, constatar-se-á que ele defende a filosofia Gaudiya, ensinada pelo Senhor Caitanya”.



Um pandita Ramanandi caminhou até Baladeva e pegou o comentário.



“Quem é o autor desta obra?”, ele perguntou.



Baladeva respondeu: “O nome do comentário é Govinda-bhasya. Govinda inspirou essa obra. Eu forneci os significados diretos dos sutras de acordo com o desejo de Sri Caitanya Mahaprabhu. E meus comentários são baseados nos ensinamentos dos meus gurus”.



Os eruditos membros do contingente Ramanandi examinaram a primeira porção do bhasya de sorte a determinar se o mesmo era como declarado por Baladeva.



Um porta-voz admitiu: “A influência de Madhva é certamente demonstrável neste comentário, mas devemos examinar algumas das diferenças”.



Baladeva então abordou cada uma das objeções dos Ramanandis à adoração Gaudiya.



“Eu esclareço cada aspecto da prática Gaudiya no capítulo terceiro”, ele disse. “Uma vez que suas críticas referem-se ao nosso estilo de adoração, vocês deveriam consultar o capítulo terceiro a fim de verem como Vyasa, o autor do Vedanta-sutra, permite a nossa adoração”.



“Vocês objetam a nossa adoração de Radha com Govinda por meio do argumento artificial de que Eles não são casados. Nos versos de número quarenta a quarenta e dois, apresento a verdadeira posição de Radha em relação a Krsna. Radha é a energia interna de Krsna, e jamais é separada dEle. Sua relação pode ser parakiya ou svakiya, mas isso não afeta a eternidade de Sua união. A separação de Radha e Govinda efetuada por vocês é artificial e, portanto, ofensiva ao Senhor, o qual nutre profunda afeição por Sua energia feminina”.



“Vocês criticaram a nossa predileção por adorar apenas Krsna, negligenciando a adoração a Narayana, Visnu, o que, vocês dizem, é compulsório a todos os Vaisnavas. Abordo esse ponto em meus comentários ao verso quarenta e três. Segundo o Vedanta-sutra, Narayana pode ser adorado em qualquer uma de Suas formas, inclusive Krsna. Nenhuma injunção escritural proíbe a adoração de Govinda em exclusão a Narayana”.



Baladeva prosseguiu discursando enquanto os Ramanandis permaneciam parados e indefesos. Ele falou eloquente e exaustivamente. Uma refutação dos Ramanandis em momento algum se desenvolveu.



Ao fim da apresentação de Baladeva, o rei Jai Singh aguardou, ponderando acerca das evidências. O silêncio dos Ramanandis confirmou sua opinião pessoal.



Ele apresentou sua decisão em uma afirmativa breve, mas conclusiva: “A evidência advogando a favor da legitimidade Gaudiya é incontestável. De agora em diante, os Gaudiyas serão reconhecidos e respeitados como uma seita religiosa autorizada. Ordeno a reunião de Radha com Govinda”.



Os mahantas Gaudiyas em Amber, finalmente livres das condenações dos Ramanandis, celebraram o evento construindo um templo da vitória sobre a colina a contemplar do alto o vale Galta. A Deidade do templo foi apropriadamente chamada de Vijaya Gopala, “o Vitorioso Gopala”.


Aos Pés de Govinda



Baladeva retornou para Vrndavana, onde assumiu a liderança da comunidade Gaudiya. Ele continuou a escrever. Fiel a Jiva Gosvami e devotado ao Senhor Caitanya, ele produziu comentários aos dez principais Upanisads e a nove obras dos Gosvamis de Vrndavana. Ele também escreveu obras originais sobre gramática, drama, prosódia e poesia. Ele permaneceu a inquestionável autoridade em teologia Vaisnava até sua morte.



Com a vitória de Baladeva sobre os Ramanandis, Jai Singh ficou satisfeito. Ele havia encontrado a síntese das religiões Vaisnavas. E Radha havia sido reunida a Govinda no altar, como é na eternidade. Jai Singh dedicou-se a Govinda e viveu uma vida longa e produtiva como rei e estudioso.



Em 1714, Jai Singh mudou Govinda para os jardins Jai Nivasa e O instalou em um jardim doméstico, onde foi adorado por vinte e um anos. Em 1735, o rei construiu um templo para Govinda dentro do complexo do palácio em Jaipur. Jai Singh posteriormente instalou Govinda como o rei de Jaipur e aceitou para si a posição de ministro. Desde então, seu brasão real lê: sri govinda-deva carana savai jai singh sharana: “O Senhor Govinda, em cujos pés Jai Singh se refugia”.


Referências



Jiva Gosvami Tattvasandarbha, Stuart Mark Elkman (O comentário de Elkman inclui os comentários de Bhaktivinoda Thakura sobre Baladeva Vidyabhusana), Motilal Benarsidass, 1986.

Sri Sri Gaudiya Vaisnava Abhidana, Sri Haridas Das, Haribol Kutir, Sri Dhama Navadvipa, 1955.

History and Culture of the Indian People, Vol. VII, R. C. Majumdar e outros, Bharatiya Vidya Bhavan, Bombaim, 1974.

Mathura, A District Memoir, Frederick S. Growse, Oudh Government Press, Allahabad, 1883.

Literary Heritage of the Rulers of Amber and Jaipura, Gopal Narayana Bahura, City Palace Museum, Jaipura, 1976.

Jaipur City, A. K. Roy (editora e data desconhecidos).





Tradução de Bhagavan dasa (DvS) – Outras traduções, incluindo o comentário de Visvanatha Cakravarti ao Bhagavad-gita e o Gaura-ganoddesa-dipika, disponíveis em www.devocionais.xpg.com.br

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Conservatório de MPB seleciona projetos para cursos

Músicos interessados em ministrar aulas devem inscrever suas propostas até o dia 2 de julho, na secretaria de cursos do Conservatório de MPB.



A partir desta segunda-feira (14), e até o dia 2 de julho, o Conservatório de MPB de Curitiba recebe inscrições de músicos interessados em ministrar cursos especiais nos próximos meses de setembro e outubro. Serão escolhidos até seis projetos relacionados ao universo da música popular brasileira. A seleção estará a cargo de uma banca composta por profissionais da área, e os resultados serão divulgados no dia 16 de julho.

Informações complementares, bem como o requerimento de inscrição e o modelo de projeto de curso – que precisam ser impressos pelo candidato – estão disponíveis nos sites da Fundação Cultural de Curitiba (www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br) e do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (www.icac.curitiba.org.br). As inscrições devem ser efetivadas diretamente na secretaria de cursos do Conservatório de MPB, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h.

Os cursos especiais caracterizam-se pela curta duração e por um conteúdo diferenciado e específico, constituindo-se em atividade complementar, somando-se aos cursos regulares do Conservatório de MPB como mais uma oportunidade de qualificação para o aluno. Eles devem ter carga horária total de 16 horas, distribuída em oito encontros de duas horas de duração cada um, sempre aos sábados, no período da tarde. Os responsáveis pelos projetos deverão ser os próprios ministrantes dos cursos, e não serão aceitas propostas sob a responsabilidade de empresários, produtores ou qualquer tipo de representante.



Serviço:

Seleção de projetos para cursos no Conservatório de MPB de Curitiba

Inscrições de 14 de junho a 2 de julho de 2010, na secretaria de cursos do Conservatório de MPB de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico), de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h.

Informações complementares, requerimento de inscrição e modelo de projeto de curso estão disponíveis nos sites da Fundação Cultural de Curitiba (www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br) e do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (www.icac.curitiba.org.br).

domingo, 13 de junho de 2010

As preces são imutáveis de Tuna Kiremitçi


As preces são imutáveis
de Tuna Kiremitçi


184 páginas


“Procura-se alguém que saiba turco.”

Ao atender a este inusitado anúncio publicado no jornal de uma metrópole europeia, a estudante turca Pelin é introduzida na casa de Rosella Galante.

Rosella, uma velha senhora que se refugiara em Istambul durante a Segunda Guerra Mundial procura alguém que possa ajudá-la a não perder a memória: “Se esquecer o turco, temo que tudo o que vivi desapareça silenciosamente”.

A intensa amizade que vai se estabelecendo entre as duas mulheres envolve o leitor; são dramas humanos, amores e paixões que vão desfilando aos nossos olhos, ao mesmo tempo que, apesar da diferença de gerações, elas se percebem falando “a mesma língua”.

O escritor Tuna Kiremitçi nasceu em Eskis,ehir, Turquia, em 1973. Reconhecido em seu país como uma das grandes vozes da nova literatura turca, já publicou quatro romances e dois livros de poesia.

Traduzido por Marco Syrayama de Pinto, este é o primeiro livro de literatura turca moderna que ganha versão direta do turco para o português.Também representa a estreia do selo Gesto literário, da Sá Editora, que pretende divulgar a produção de novos talentos da literatura mundial.

O Autor
Tuna Kiremitçi publicou seus primeiros textos pela revista Varlk, quando ainda cursava o ensino secundário.

Seu livro de poesia Ayabakanlar (Adoradores da lua), ganhador do Prêmio Yazar Nabi Nayir, foi publicado em 1994. Em 1997 dividiu o Prêmio Erguvan Balkan com o escritor bósnio Izzet Saraylic. Um segundo livro de poesias, Akademi (Academia), veio à luz em 1998.

O primeiro romance, Git Kendini Çok Sevdirmeden (Parta antes que eu morra), de 2002, despertou grande entusiasmo e tornou-o uma estrela dos acontecimentos literários no Leste Europeu. Bu sate Bir Yalnizlik Var (Caminho da solidão) e Bazi saiirler Bazi sçarkilar (Alguns poemas, algumas canções) foram publicados em 2003. Publicou ainda Yolda Üç Kisi (Três na estrada) e A.s,.K. Neyin Kisaltmasi? (O que é A.M.O.R.?), em 2005.

Seus livros falam com sensibilidade das tragédias que podem acontecer na vida das pessoas comuns e do impasse das relações amorosas.

Premiado pela produção de curtas, também assina colunas em revistas. Gravou um CD de ethnic rock, com o grupo Kumdan Kaleler (Castelos de areia) e um álbum solo (Denize Dogru / Olhando o mar) como compositor e solista. É casado e pai de um menino.


Leia um trecho



UM LANÇAMENTO DA

Recompensa merecida de Barbara Taylor Bradford


Recompensa merecida
de Barbara Taylor Bradford


Páginas: 480

O LIVRO
A cada novo título Barbara Taylor Bradford, rainha da literatura feminina, comprova que é realmente uma escritora best seller. E em "Recompensa Merecida", o sucesso se repete. Nele, Barbara conclui a saga da família Harte e seu poderoso império financeiro. Linnet O’Neill, Tessa Fairley, Evan Hughes e India Stanish. Quatro mulheres no momento decisivo de suas vidas. Quem terá a recompensa merecida?


PERSONAGENS

Quatro mulheres no momento decisivo de suas vidas. Quem terá a recompensa merecida?

LINNET O'NEILL luta com todas as forças para modernizar a empresa da família, seguindo os passos da bisavó Emma Harte, a Mulher de Fibra. De volta da lua-de-mel, ela está com novas idéias para colocar o império familiar no caminho do sucesso. Mas o que Linnet não esperava era o confilto com a mãe, Paula, sobre o futuro dos negócios dos Harte. Devido a circuntstâncias inesperadas, ela se vê sozinha na direção das empresas, exatamente como sua bisavó estivera um dia.

TESSA FAIRLEY está prestes a recomeçar sua vida após passar pela dolorosa experiência de um divórcio. E, ao que parece, está em rota de colisão com a irmã Linnet na disputa pelas empresas dos Harte.

INDIA STANDISH, a nobre da família, está envolvida nos preparativos para o glamouroso casamento na Irlanda. No entanto, ela vê seus planos fugirem do controle quando Atlanta, a filha do noivo, chega para morar com o casal.

EVAN HUGHES, a bisneta americana de Emma, sem saber, leva um inimigo para o coração da família: sua irmã Angharad tenta ganhar espaço entre as quatro primas. A situação se agrava quando ela conhece Jonathan Ainsley, o inimigo mortal dos Harte. Juntos, Ahgharad e Jonathan armam uma teia de intrigas que ameaça o futuro da família Harte.

Liga, desliga de Colleen McCullough


Liga, desliga
de Colleen McCullough


Páginas: 420


Crítica
“Simplesmente o melhor livro de Colleen McCullough!” (The Advertiser)


O LIVRO

Liga, desliga já pode ser considerado um clássico do suspense, escrito com todo o talento e a habilidade que fazem de Colleen McCullough uma das romancistas mais adoradas de sua época. A verdade sobre os crimes é omitida, literalmente, até a última página, quando, como num impacto de um relâmpago, a autora apresenta ao leitor um desfecho aterrorizante e inesperado.

A história, passada nos anos 60, apresenta um dos assassinos mais arrepiantes dos últimos tempos. Tudo começa quando o corpo de uma jovem é encontrado em um instituto de pesquisas neurológicas de uma importante universidade, financiado por um dos maiores benfeitores dos EUA. Rapidamente surge a suspeita de que o assassino seja um membro do instituto e de que esse não seja seu primeiro assassinato. Com grande astúcia e ousadia, ele seleciona belas adolescentes, submetendo-as a indescritíveis formas de tortura e estupro, que culminam, invariavelmente, numa morte horrível.

um lançamento





Sou louca por você - Federica Bosco


Sou louca por você
de Federica Bosco


182 páginas


Monica tem 31 anos, é solteira e vive em Nova York, a cidade das paixões e do pecado. Mas ela é, estranhamente, uma solteira crônica. Parece que nenhum romance dá certo. E pra melhorar (ou piorar?) a situação ela divide um apartamento com uma cantora negra caribenha e um gay fashionista. Tudo dá errado na vida de Monica a começar pelo seu emprego. Ela simplesmente odeia o que faz. Odeia as chefes (que são do tempo de Tutancâmon). Mas infelizmente ela precisa do trabalho e às chefes precisam dela (afinal outra funcionária não se submeteria à ser tratado como cachorro, palavras da própria Monica). Seu namorado terminou o caso há oito meses. E ela não pode viver sem o amor de sua vida. Ela sofre, precisa de David. Sem ele seu mundo é preto e branco, mudo e sem vida. Continuando na saga de se envolver com os homens errados, ela conhece Jeremy, muito simpático e atencioso, não é um David, mas serve. Sabe quando tudo é bom demais para ser verdade? Acredite sempre nessa frase! Em menos de 24 horas, Jeremy enviou flores, carta, disse que a amava, a pediu em casamento e enviou 52 torpedos!

O LIVRO


Com mais de 100 mil exemplares vendidos na Europa, Sou Louca por Você, de Federica Bosco, consagrou-se como a Bridget Jones à italiana, por sua linguagem irônica, leve e feminina. Um romance moderno que mescla a divertida malícia feminina com a tresloucada efervescência teen: são hilárias as aventuras (e desventuras) da protagonista!

A vida de Monica não está sendo tudo aquilo que ela imaginava, nem o que as comédias românticas a fizeram acreditar que poderia ser. Italiana, solteira crônica e com dificuldade para entrar no jeans, ela se mudou de mala e cuia para Nova York a fim de tentar a vida de escritora e conhecer J.D. Salinger, mas acabou empregada numa loja de tecidos de duas velhinhas amargas que têm um fraco por torturá-la. Divide o apartamento com uma cantora de jazz caribenha e um gay que sonha em adotar um filho e que, apesar de tudo, parecem estar encontrando um rumo para suas vidas.

Um relacionamento frustrado-surtado com um cara noivo de outra mulher, um emprego em que é humilhada por duas múmias mais infelizes que ela, os questionamentos de uma mulher de trinta e a distância de casa fazem Monica refletir a respeito do caminho que está dando à própria vida (por sorte, sempre com bom humor e tiradas geniais!). Até que ela conhece Edgar, dono de uma editora que parece interessado em editar seu livro e também interessado nela. Só que, mais uma vez, é possível que Monica se dê conta de que a vida não é como os filmes com um final feliz a que ela costuma assistir. Ou será que é?

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Coaching – Desenvolvendo Excelência Pessoal e Profissional de James Flaherty


Coaching – Desenvolvendo Excelência Pessoal e Profissional


de James Flaherty


Número de Páginas: 280

Uma releitura do processo de coaching e suas aplicações.

Em dado momento, todas as pessoas já tentaram ajudar alguém a melhorar suas habilidades. Os pais observam o crescimento dos filhos, professores ensinam aos estudantes e amigos interagem em um empreendimento conjunto. O coaching é parte dessa realidade, uma vez que seu processo se dá através de uma interrelação que permite a troca de experiências e a edificação de competências.



No livro Coaching – Desenvolvendo Excelência Pessoal e Profissional, James Flaherty destrincha esse “processo de treinamento e acompanhamento” por meio de modelos diferenciados e úteis para aqueles que buscam o acesso a novos territórios. Ao contrário de outros especialistas no assunto, o autor fixa sua análise no ser humano, em seu modo de reinventar a linguagem e suas distinções.



Por meio de um texto deliberadamente simples e direto, James Flaherty expõem os principais fundamentos, modelos de avaliação e aplicações do coaching. Contudo, seu toque especial está no complemento desses elementos pela adição de uma ampla gama de tradições. Entre elas, especialmente na filosofia do século XX (Heidegger Searle, Wittgenstein, Rorty etc), na ciência cognitiva, na espiritualidade (budismo, cristianismo, judaísmo e sufismo) e na teoria desenvolvimentista (Loevinger, Gilligan, Fowles etc).



São lições que tem sempre como foco solidificar a familiaridade entre os indivíduos e melhorar suas competências e realizações. Afinal, Coaching não é dizer as pessoas o que fazer; é dar a elas uma chance de examinar o que estão fazendo à luz de suas intenções.




O Autor James Flaherty fundou a New Ventures West (1986) e a Integral Coaching LLC (2004) para disponibilizar um método pragmático, rigoroso e sensível que dê suporte ao desenvolvimento humano voltado a indivíduos e organizações. Consequentemente, seu trabalho se baseia, entre muitas outras, em uma ampla gama de tradições, especialmente na filosofia do século XX (Heidegger Searle, Flores, Wittgenstein, James, Rorty etc.), na somática (por exemplo, Heckler e Caldwell), na ciência cognitiva (por exemplo, Damasio), nos estudos integrais (Ken Wilber et al.), na espiritualidade (por exemplo, zen, cristianismo, judaísmo e sufismo) e na teoria desenvolvimentista (Loevinger, Gilligan, Graves, Kegan, Fowles etc.). O foco do trabalho é sempre fomentar desenvolvimento, de modo que se melhore a competência e as realizações, com menos sofrimento, além do que a alegria e a liberdade se expandam para todos os envolvidos no processo.

UM LANÇAMENTO





LENIN: A BIOGRAFIA DEFINITIVA de Robert Service


LENIN: A BIOGRAFIA DEFINITIVA
de Robert Service


Páginas: 630




Lenin é uma figura colossal cuja influência na história do século XX não pode ser subestimada. Lenin: A Biografia Definitiva, de Robert Service, é uma obra meticulosa sobre um líder político estranhamente evasivo. Valendo-se de arquivos recentemente liberados, o autor pôde unir a vida particular e a atividade pública de um homem extraordinário. A infância de Lenin é examinada em detalhes, e sua família, educação, casamento, estilo de vida e hábitos são explorados. Dessa forma, finalmente, é possível obter um retrato completo do desenvolvimento pessoal do fundador da União Soviética.




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