sábado, 11 de abril de 2009

DRAGÕES

DRAGÕES
de Andreas Gößling


Número de páginas: 196

Proteja-se! Eles cospem fogo e são enormes. Alguns são do bem, outros são do mal... e vão invadir a sua imaginação em 18 contos de diversas épocas, contados por povos do mundo todo. Quase sempre os dragões são seres enormes, de força descomunal. Em geral têm corpo de serpente e são alados. Com seus poderes mágicos, eles controlam os elementos primordiais, sendo capazes, por exemplo, de cuspir fogo ou de agitar o mar em imensos vagalhões. Neste livro, em contos de várias civilizações e várias épocas há dragões do céu e da terra, do mar e das montanhas, que usam seus poderes para o bem ou para o mal.

O AUTOR

Andreas Gößling nasceu em 1958, em Gelnhausen, na Alemanha. Estudou língua alemã, ciências políticas e comunicações. É editor, autor de livros de não-ficção e romances. Especialista em mitologia e fantasia, escreveu uma série de romances históricos sobre a civilização maia. Dragões é seu terceiro livro infanto-juvenil.












LANÇAMENTOS








EXPOSIÇÕES

Exposição "Lost Poet Tree", de Lúcia David

Galeria do Clube Literário do Porto (até ao final do mês de Abril)

Os livros são recipientes de mistérios. Ler um livro é uma dupla acção: desmistificar mas profanar esse mistério. Os leitores não assimilam simplesmente. Eles reajustam, reescrevem e reconstroem texto e significado, deixando marcas visíveis da sua viagem através do livro como notas, sublinhados, marcadores, páginas dobradas, manchas, impressões digitais…memórias acumuladas. Este momento em que o livro se torna propriedade privada, carregando consigo marcas do tempo, é o mote para o trabalho artístico de Lúcia David.

O pensamento criativo na obra da artista parte de três elementos - preto, branco e vermelho. O preto é o compartimento sem luz, o nada, o ponto de partida, são as coisas na sombra, o medo, a falta de referências, o desconhecido. O preto é a silhueta. O preto é o texto.

O branco é luz, é a porta aberta para a rua ou a janela para o espaço, é a superfície virgem, a tela em branco onde são determinados cenários e histórias, é o meio para chegar aos objectos e lhes dar vida. O branco é a página onde se desenha ou contorna a silhueta. O branco é o papel.

O vermelho é a emoção. É muscular, fluído e quente. O vermelho é o sangue. Não se vê mas sente-se o pulsar, quando se lê um texto, uma frase…uma história.

Esta exposição é uma colagem de várias interpretações plásticas e reflexões poéticas. São obras de várias séries tendo todas em comum o mesmo ponto de partida que é o livro como um objecto multidimensional e multifacetado, apresentando-se aqui completamente fragmentado.

Vídeo-instalação "Pata-lugares", de Né Barros

Caixa Negra da Cave no Clube Literário do Porto (patente até 30 de Abril)

Esta instalação foi apresentada no contexto do “Ciclo Né Barros” promovida pelo Teatro Nacional S. João em 2007. A instalação funciona como uma recuperação de um possível discurso “patafísico” e onde se sugere um novo conceito os pata-lugares reflexo de um mundo de hoje.

Pata-lugares foi inicialmente concebida como uma video-performance para um seminário Patafísico organizado pelo curso superior de artes plásticas da ESAP. Exausto o tema dos lugares e dos não-lugares, a ideia era lançar um novo conceito e uma nova problemática, a dos pata-lugares e ao mesmo tempo apontar uma solução, segundo o bom-tom patafísico, imaginária e que era: ir não indo, mas voltar sempre!!!

Dessa video-performance evoluiu-se para uma video-instalação cujo conceito foi na altura narrado no seu absurdo da seguinte forma: Eu protegida por uma transparência, expresso a imaterialidade do meu enquadramento e encontro a solução para nunca estar realmente… Quase ali ou no meu pata-lugar. Dentro do meu invólucro transparente tenho inscrito no peito: Volto Já! (assina Atal)

Conceito e interpretação: Né Barros

Video: Filipe Martins

Uma instalação criada a partir das conferências “Patafísica” organizadas pelas ESAP curso de Artes Plásticas (2004 e 2005). As conferências foram apresentadas sob o nome Patafísico Atal (Né Barros) e ef-em-mart (Filipe Martins).

Produção:Balleteatro

Co-produção Balleteatro e Teatro Nacional S. João

Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt
BLOGUE: http//www.clubeliterariodoporto.blogspot.com

Páscoa


Um dia de poemas na lembrança

(também meus)

Que o passado inspirou.

A natureza inteira a florir

No mais prosaico verso.

Foguetes e folares,

Sinos a repicar,

E a carícia lasciva e paternal

Do sol progenitor

Da primavera.

Ah, quem pudera

Ser de novo

Um dos felizes

Desta aleluia!

Sentir no corpo a ressurreição.

O coração,

Milagre do milagre da energia,

A irradiar saúde e alegria

Em cada pulsação.

Gaia, 30 de Março de 1991.

Miguel Torga, Poesia completa, Publicações Dom Quixote

Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
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Fundação Cultural com horários diferenciados na Páscoa

Em razão dos feriados da Páscoa, os espaços gerenciados pela Fundação Cultural de Curitiba terão os horários de atendimento alterados.

Confira o que abre e fecha:

MEMORIAL POLONÊS (Bosque do Papa – Rua Mateus Leme) – Fechado sexta-feira (10). Aberto sábado (11) das 9h às 18h e domingo (12), das 13h às 18h.

MEMORIAL UCRANIANO (Parque Tingüi) – Fechado sexta-feira (10). Aberto sábado (11) das 9h às 18h e domingo (12) das 13h às 18h.

CINEMATECA (Rua Carlos Cavalcanti, 1.174 – São Francisco) – De Sexta-feira a domingo (10 a 12), sessões dos filmes em cartaz em horários normais, na sala de exibição.

ÓPERA DE ARAME (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) – Fechada na sexta-feira (10), aberta para visitação sábado e domingo (11 e 12) das 8h às 22h.

PEDREIRA PAULO LEMINSKI (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) –Aberta na sexta-feira (10) para apresentação da Paixão de Cristo. Fechada sábado e domingo (11 e 12).

TEATRO DA MARIA (Casa da Leitura – Rua Batista Ganz, 477 – Parque Barigüi) – Fechado de sexta-feira (10) a domingo (12).

MUSEU DA FOTOGRAFIA CIDADE DE CURITIBA (Centro Cultural Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Fechado de sexta-feira (10) a domingo (12).

MUSEU DA GRAVURA CIDADE DE CURITIBA (Centro Cultural Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Fechado de sexta-feira (10) a domingo (12).

ESPAÇO CULTURAL FRANS KRAJCBERG (Jardim Botânico – Rua Eng°. Ostoja Roguski, s/n) – Fechado para obras de climatização.

CASA CULPI – MEMORIAL DA IMIGRAÇÃO ITALIANA (Avenida Manoel Ribas, 8.450) – Fechada de sexta a domingo (10 a 12).

CASA HOFFMANN (Rua Claudino dos Santos, 58 – Setor Histórico) – Fechada de Sexta a domingo (10 a 12).

MEMORIAL DE CURITIBA (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico) – Fechado na sexta-feira (10). Aberto sábado e domingo (11 e 12), das 9h às 15h.

MUSEU DE ARTE SACRA DE CURITIBA – MASAC (Largo da Ordem, anexo à Igreja da Ordem) – Fechado sexta-feira (10). Aberto sábado e domingo (11 e 12), das 9h às 14h.

CASA DA LEITURA MANOEL CARLOS KARAM (Rua Batista Ganz, 477 – Parque Barigui) – Fechada de sexta-feira (10) a domingo (12).

TEATRO CLEON JACQUES - (Centro de Criatividade de Curitiba – Parque São Lourenço) – Fechado de sexta-feira (10) a domingo (12).

TEATRO PAIOL (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho) – Fechado de sexta-feira (11) a domingo (12).

TEATRO NOVELAS CURITIBANAS (Rua Carlos Cavalcanti, 1.222 – São Francisco) – Fechado de sexta-feira (10) a domingo (12).

GIBITECA DE CURITIBA (Centro Cultural Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) – Fechada de sexta-feira (10) a domingo (12).

PALACETE WOLF (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – endereço que abriga a FEIRA DO POETA, a LIVRARIA DARIO VELLOZO e o TEATRO DO PIÁ) – Fechado de sexta-feira (10) a domingo (12). Livraria Dario Vellozo aberta no domingo (12) das 10h às 14h.

CENTRO DE CRIATIVIDADE DE CURITIBA (Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço) – Fechado sexta-feira (10), aberto sábado (11) – sala de exposição e Casa Erbo Stenzel - das 8h30 às 18h. Fechado domingo (12).

CASA DA LEITURA AUGUSTO STRESSER (Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço) – Fechada de sexta-feira (10) a domingo (12).

CONSERVATÓRIO DE MPB DE CURITIBA (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico) – Fechado de sexta-feira (10) a domingo (12).

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Camerata Antiqua de Curitiba comemora 35 anos com novo diretor artístico


O maestro Wagner Polistchuck assume o cargo

de diretor artístico do grupo nesta quarta-feira (8).

A Camerata Antiqua de Curitiba comemora seus 35 anos com intensa programação e muitas novidades. Uma delas é a vinda do maestro Wagner Polistchuck, que assume a direção artística do grupo a partir desta quarta-feira (8). A outra é a abertura do teste seletivo para novos integrantes. A Camerata conta hoje com 17 instrumentistas e 16 cantores e está abrindo mais cinco vagas para a Orquestra e uma vaga de pianista acompanhador para o Coro. As inscrições acontecem de 13 de abril a 20 de maio e as vagas são para os seguintes instrumentos: spalla violino, solista violino II, solista viola, solista violoncelo, solista contrabaixo e piano co-repetição.

A vinda do maestro e a ampliação do número de integrantes fazem parte da estratégia traçada pela Fundação Cultural de Curitiba para fortalecer ainda mais a Camerata Antiqua. “Nos últimos quatro anos procuramos atender as necessidades do grupo promovendo a vinda de grandes regentes, buscando parcerias que garantissem uma agenda anual de concertos e, principalmente, investimos na restauração da Capela Santa Maria, hoje a sede oficial da Camerata, que conta com sala de concertos, salas parta ensaio, além do piano Steinway”, diz Paulino Viapiana, presidente da FCC.

Há vários anos a Camerata vem atuando sob a direção de importantes regentes convidados, realizando um trabalho que tem se destacado dentro e fora do país, mas Viapiana acredita que “a presença de um diretor artístico, que acompanhe de perto este trabalho, que traga novas idéias, só irá contribuir para incrementar ainda mais a atuação do Coro e da Orquestra”. Ele também destaca que o projeto apresentado pelo maestro Polistchuck vem ao encontro dos objetivos traçados para o grupo. “A Camerata realiza um trabalho maravilhoso e sentimos que um grupo que está completando 35 anos e figura entre os principais do país, merece o investimento em ações que contribuam para o seu fortalecimento.”

Sobre o trabalho que pretende realizar, Wagner Polistchuck afirma que a proposta é de renovação. “A Camerata tem um potencial enorme, mas acho que há uma estagnação natural quando um grupo está há tanto tempo trabalhando junto. A nossa proposta não é substituir, mas trazer novos integrantes para, justamente, promover esta inovação e propiciar o surgimento de novos desafios.”

O maestro destaca que este projeto está em sintonia com o movimento que está acontecendo também em outras orquestras como na OSESP, de São Paulo, e na Orquestra Sinfônica Brasileira. “Aqui no Paraná é a primeira vez que isto está sendo feito, pois as outras orquestras que existem estão sendo mantidas há muito tempo e da mesma forma. O que nós queremos é agregar novos talentos até como forma de motivar o grupo”, diz.

Wagner Polistchuck já esteve à frente da Camerata em várias ocasiões. Ele já participou da gravação de um dos CD´s do grupo, regeu o Coro no concerto cênico A comédia do senhor Carlo Goldoni – crônica com música, foi o regente do Concerto de Abertura da Oficina de Música de 2008 e do ensaio da Camerata para a inauguração da Capela Santa Maria, entre outros. O maestro acredita que este conhecimento irá facilitar o entrosamento e o trabalho que irá realizar como diretor artístico. “A idéia é realizar um acompanhamento mais próximo, com a promoção de intercâmbio entre os novos e antigos integrantes e com a abertura de oportunidades para novos solistas convidados, permitindo o aprimoramento artístico da Camerata.”

Para este ano, Polistchuck afirma que não haverá grandes mudanças no repertório que já está programado, mas que para 2010, a intenção é elaborar algo novo, com propostas um pouco mais ousadas, e que isso será pensado junto com o grupo.

O maestro - Wagner Politschuk tem se apresentado à frente de importantes orquestras como a OSESP, a Sinfônica da Universidade de São Paulo, a Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo, a Orquestra de Câmara de Curitiba, a Orquestra Sinfônica de Mendoza, na Argentina, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, além da Hermitage São Petersburgo Orchestra, na Suíça. Bacharel em trombone pela Faculdade Mozarteum de São Paulo, Wagner Politschuk especializou-se como instrumentista na Alemanha, como bolsista da Fundação Vitae, com Branimir Slokar. De volta ao Brasil, reassumiu o cargo de trombone solo da OSESP, posição que ocupa desde 1985.

Politschuk venceu vários concursos nacionais e, em 1997, foi quarto colocado no Concurso Internacional de Trombones Giovani Concertisti, na cidade de Porcia, Itália. Foi solista convidado da Landesjugendorchester Bremen, da Alemanha, na turnê por São Paulo, e lançou o CD Collectanea, com obras para trombone e piano de compositores brasileiros em primeiras gravações mundiais. Em junho de 2002 foi premiado no Concurso Internacional de Regência Prix Credit Suisse, em Grenchen, Suíça, e no mesmo ano venceu também o Concurso para Jovens Regentes Eleazar de Carvalho, promovido pela Orquestra Petrobrás Pró-Música, no Rio de Janeiro.

Serviço:

Seleção de novos músicos para a Camerata Antiqua de Curitiba: spalla violino, solista violino II, solista viola, solista violoncelo, solista contrabaixo e piano co-repetição.

Inscrições: de 13 de abril a 20 de maio de 2009

Consulte o edital nos sites: www.fccdigital.com.br / www.icac.org.br

Informações: (41) 3321 2844 / (41) 3321 2846

MOSTRA DE CINEMA ITALIANO

UM OLHAR SOBRE A HISTÓRIA

De 10 a 12 de abril de 2009

Realização:

CONSULADO GERAL DA ITÁLIA NO PARANÁ E SANTA CATARINA

Apoio:

CINEMATECA DE CURITIBA

Entrada franca

Classificação 16 anos para todos os filmes

Versão original em italiano sem legendas em português


Seleção de filmes que tratam, entre luzes e sombras, de alguns momentos da história italiana. No cinema de ficção uma viagem interligando os acontecimentos mais fortes e significativos do país.

Dia 10, às 16h:

REPRESÁLIA (Rappresaglia) – Itália, 1973 – 107’. Direção de George Pan Cosmatos, com John Steiner, Anthony Steel, Marcello Matroianni, Richard Burton, Renzo Palmer, Renzo Montagnani,Giancarlo Prete, Delia Boccardo, Leo MacKern, Anthony Dawson, Jacques Herlin, Massimo Sarchielli, Adolfo Lastretti, Nazzareno Natale, Ugo Cardea, Alan Steel, Luca Bonicalzi, Fiore Altoviti, Robert Harris.

Baseado na novela de Robert Katz, Morte em Roma, o filme conta os eventos acontecidos no dia 23 de Março de 1944: enquanto passava pela Rua Rasella em Roma, uma companhia da polícia alemã foi atingida por uma bomba dos GAP. Vinte e quatro horas depois, sem comentário do Vaticano, trezentos e trinta e cinco homens (dez para cada alemão assassinado, mais cinco) que estavam presos nos cárceres foram levados para as cavas de tufo da Via Ardeatina e mortos um a um. O filme não trata somente da Resistência, mas faz também uma lúcida análise sobre a lógica do poder e a sua máquina mortífera.

Às 20h:

OS CEM PASSOS (I Cento Passi) – Itália, 2000 – 114’. Direção de Marco Tullio Giordana, com Luigi Lo Cascio, Luigi Maria Burruano, Lucia Sardo.

Sobre a vida de Giuseppe “Peppino” Impastato, um ativista contra a máfia na Sicília. A história se passa em Cinisi, na província de Palermo, cidade natal da família Impastato. Cem passos é a distância da casa da família até a do chefão da máfia, Tano Badalamenti.



Dia 11, às 16h:

QUATRO DIAS DE REBELIÃO (Le qattro giornate di Napoli) 124’, Direção de Nanni Loy, comRegina Bianchi, Aldo Giuffre’, Lea Massari, Jean Sorel, Franco Sportelli, Charles Belmont, Gian Maria Volonte’, Frank Wolff, Luigi De Filippo, Pupella Maggio, Georges Wilson, Raffaele Barbato, Dominico Formato, Curt Lowens, Enzo Turco.

A história da revolta popular napolitana contra a invasão germânica durante a Segunda Guerra Mundial. Por quatro dias, praticamente toda a população de Nápoles, no sul da Itália, se armou de rifles, pistolas e até mesmo de pedras ou qualquer objeto que encontravam dentro de casa para enfrentar os soldados alemães. Nesse cenário, aquele que passou a ser lembrado como herói dos napolitanos foi Gennarino Capuozzo, um garoto de apenas 10 anos de idade que morreu numa barricada enquanto lutava contra os invasores.

Às 20h:

CEM DIAS EM PALERMO(Cento Giorni a Palermo). Itália, 1984. Direção de Giuseppe Ferrara, com Lino Ventura, Giuliana De Sio, Stefano Satta Flores.

O general Dalla Chiesa chega a Palermo para lidar contra a máfia. Ele já venceu uma batalha contra o terrorismo, mas naquele momento ainda não há uma Lei específica contra a máfia: ele não tem todos os poderes que precisariam e acaba morrendo sob os tiros das metralhadoras dos mafiosos.

Dia 12, às 16h:

O CROCODILO (Il Caimano) – Itália/França, 2006 -112 minutos, Direção de Nanni Moretti, com Silvio Orlando, Margherita Buy, Jasmine Trinca.

Completamente falido e enfrentando uma crise no casamento, o produtor de filmes B Bruno Bonomo decide apostar em um roteiro entregue a ele por Teresa, uma cineasta iniciante. Ele não se dá conta, a princípio, que a história é baseada na figura do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, o que vai tornar sua busca por recursos para completar a produção uma tarefa muito difícil.

Às 20h:

O CASO ALDO MORO (Il Caso Moro) – Itália, 1986 – 114’. Direção de Giuseppe Ferrara, com Gian Maria Volonté, Mattia Sbragia, Margarita Lozano, Nicola Di Pinto, Andrea Aureli, Pino Ferrara, Umberto Raho, Silverio Blasi, Piero Vida, Sergio Rubini, Daniele Dublino, Bruno Corazzari, Luciano Bartoli, Francesco Carnelutti, Bruno Zanin, Benito Artesi, Danilo Mattei, Pino Morabito, Franco Trevisi, Consuelo Ferrara, Francesco Capitano, Maurizio Donadoni, Augusto Zucchi, Stefano Abbati, John Armstead.

A história de Aldo Moro, estadista Italiano raptado e mantido prisioneiro pela Brigada Vermelha. Cinqüenta e cinco dias depois, seu corpo foi encontrado no porta malas de um carro. Moro não foi somente uma vítima dos terroristas, mas também da luta pelo poder entre os partidos políticos italianos.

Programação de Cinema - Curitiba

De 10 a 16 de abril de 2009

Domingo, 12 de abril – ingresso a R$ 1,00

CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

MOSTRA DE CINEMA ITALIANO

Um olhar sobre a história (ver programação anexa)

De 10 a 12 de abril – às 16h e 20h – entrada franca

BOLSA PRODUÇÃO PARA ARTES VISUAIS

De 10 a 13 de abril

Obs: Os vídeos serão exibidos antes da programação normal

Dia 10, às 20h

O REAL (2008 – 46”). De Daniel Duda. Classificação livre

Dia 11, às 20h:

FLUXO (2008 – 3’30”). De Fábio Follador. Classificação livre

Dia 12, às 20h:

ONE DAY (43”). De Rodrigo Guinski. Trilha sonora de Ana DalMolin e Rodrigo Guinski. Classificação livre

Dia 13, às 18h30:

CONSERVADORES DE CARNE: TENHO MEDO DE MIM, MESMO (30’). De Fábio Noronha. Classificação 14 anos


AMADORES DE FUTEBOL, Brasil/PR, 2008 – 78’, direção de Eduardo Baggio. – Documentário sobre o futebol amador nas principais regiões do Paraná. Classificação livre

De 14 a 16 – sessão às 16h


CINE FAP GRANDES MUSICAIS

Abertura do evento de extensão, parceria entre a Faculdade de Artes do Paraná e a Cinemateca de Curitiba/FCC. Exibição do filme “Carmen” (1983) de Carlos Saura. Classificação livre

Dia13, às 19h – entrada franca





REFLEXÕES SOBRE O CINEMA LATINO-AMERICANO:

TERRA VERMELHA (Tierra Roja), Paraguai – 2006. Duração 70’. Direção de Ramiro Gómez. Quatro famílias camponesas imersas no cotidiano de suas vidas, interagindo com o espaço físico do campo. Classificação 12 anos

Após a sessão, debate.

Dia 15, sessão às 20h - entrada franca

Lançamento da Juliette nº 005, revista mensal de cinema editada em Curitiba.

Exibição do curta-metragem PALACE II, 2001, de Fernando Meirelles, seguida de debate.

Mediadora: Josiane Orvatich. Classificação 14 anos

Dia 16, às 19h30 – entrada franca



PROGRAMAÇÃO

De 10 a 16 de abril de 2009

Domingo, 12 de abril – ingresso a R$ 1,00

CINE LUZ Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

O SAL DA TERRA (BR/PR, 2007 – 90’). Direção de Elói Pires Ferreira, com Cristina Pereira, Emilio de Mello, Edson Rocha, Enéas Lour, Luthero Almeida, Christiane Macedo. No dia-a-dia da estrada, os personagens - o padre, os caminhoneiros Miguel e Romeu e um andarilho - têm suas histórias cruzadas ao longo das rodovias. A trama tem como fio condutor os rituais da Missa e da própria atividade estradeira, ambos praticados nos ambientes de convívio dos caminhoneiros. Os três protagonistas expõem, então, a sua vida cotidiana e as suas expectativas em arquétipos ancestrais preservados e mitificados nesses rituais. Classificação 10 anos

Sessões às 15h30, 17h15 e 19h

Domingo, dia 12 – sessões somente às 17h15 e 19h

A OITAVA COR DO ARCO-ÍRIS (BR, 2004 – 80’). Direção de Amauri Tangará, com Diego Borges, Izabel Serra, Waldir Bertúlio. Na pequena vila de Nossa Senhora da Guia, vive o menino Joãzinho, criado pela avó Dona Dindinha que muito doente sustenta o neto com a mísera aposentadoria que recebe. Quando Joãzinho flagra a avó rezando a Deus, pedindo para que ele a leve logo, pois não suporta as dores da saúde fragilizada por conta da idade, o menino resolve vender “Mocinha”, sua cabrita de estimação. Com o dinheiro arrecadado, Joãozinho pretende comprar os remédios da avó. Começa aí a jornada do pequeno protagonista, que percorre as vilas ao redor de sua moradia a fim de conseguir vender a cabrita. Classificação livre.

Domingo, dia 12 – sessão às 15h30

Obs: excepcionalmente no dia 12/04 (domingo) não haverá sessão às 10h30 do filme “A oitava cor do arco-íris”, devido ao feriado de Páscoa.

Ciclo de debates reúne artistas do Bolsa Produção


Os artistas contemplados na terceira edição do programa

Bolsa Produção para Artes Visuais falam sobre seus trabalhos.


A Fundação Cultural de Curitiba promove de 14 a 16 de abril, no Centro Cultural Solar do Barão, um ciclo de mesas-redondas com curadores, críticos de arte e artistas que participaram da terceira edição do programa Bolsa Produção para Artes Visuais. Nos encontros, os doze artistas e grupos contemplados com bolsas para desenvolvimento de projetos em 2008 terão oportunidade de explicar o processo de criação e elaboração de seus trabalhos. Na ocasião será lançado também o catálogo das exposições, que estão abertas no Solar do Barão e no Memorial de Curitiba até o dia 3 de maio.

A primeira mesa-redonda acontece terça-feira (14), às 19h30, com a participação dos membros da comissão de seleção e acompanhamento dos projetos: Mário Ramiro (artista e curador), Daria Jaremtchuk (crítica de arte e curadora), Goto (artista plástico e curador), Elvo Benito Damo (artista e orientador do Ateliê de Escultura do Centro de Criatividade de Curitiba) e Ana Gonzalez (artista e coordenadora do programa Bolsa Produção para Artes Visuais).

Na quarta-feira (15), às 19h, o primeiro grupo de artistas fala sobre suas obras: Marcelo Scalzo, Lílian Gassen, Gláucia Flügel, Juliana Burigo, Ana Godoy e Glauco Salamunec. No dia 16 (quinta-feira), no mesmo horário, será a vez de Cláudia Washington, Mila Jung, Fábio Noronha, Marga Puntel e os integrantes dos grupos Orquestra Organismo (Lúcio de Araújo, Simone Bittencourt e Guilherme Soares) e Couve-Flor Minicomunidade Artística Mundial (Elisabete Finger, Neto Machado e Ricardo Marinelli).

Para receber as bolsas e trabalhar em seus projetos durante dez meses, os artistas passaram pelo processo de seleção do edital Bolsa Produção 2008, do Fundo Municipal da Cultura, da Prefeitura de Curitiba. Todos concluíram seus projetos e o resultado pode ser visto nas exposições, inauguradas no início do mês de março. O programa foi concebido para incentivar diretamente as manifestações de artes visuais desenvolvidas na cidade. São trabalhos em escultura, fotografia, pintura, vídeo e instalações, que seguem tendências contemporâneas, como é o caso do uso do vídeo e das tecnologias digitais, a ocupação de espaços urbanos e mesmo a desmaterialização da arte.

Serviço:

Mesas-redondas e lançamento do catálogo das exposições do programa Bolsa Produção

Local: Centro Cultural Solar do Barão (Rua Carlos Cavalcanti, 533) – Sala Scabi

Datas e horários: 14 a 16 de abril, às 19h

Entrada franca

O riso do ogro

O riso do ogro
de Pierre Péju


Páginas: 304

No início dos anos 1960, na floresta que cerca uma pequena e supostamente sossegada cidade da Baviera, ocorre um terrível drama que o segredo e o silêncio rapidamente encobrem.

Paul Marleau é um adolescente francês que está passando uma temporada na Alemanha, na casa de um correspondente. Ele conhece Clara, filha de um antigo médico da Wehrmacht. Filhos da paz, eles compreendem que “fissuras da guerra” se propagam na serenidade aparente de sua época. Guerras que se acreditavam acabadas ou guerras em curso nunca muito distantes.

Mas os anos passam. Clara se torna fotógrafa, e Paul, escultor. Eles se atraem com a mesma intensidade com que fogem um do outro, e seus caminhos se cruzam incessantemente para depois se separarem. Outros personagens transtornam suas existências: Max Kunz, professor de filosofia e ex-soldado da Argélia, Philibert Dodds, artista solitário que mora no Vercors, ou Jeanne, a jovem parteira cheia de energia.

Romance de guerra, romance de amor, meditação sobre o mal, sobre a arte e a felicidade, O Riso do Ogro é a história de todas essas vidas confrontadas com a ambiguidade e a brutalidade do século.

“De uma guerra a outra, os heróis de Pierre Péju tentam esquecer os crimes que os assombram. Uma história grave tratada com delicadeza.” L’Express

“O Riso do Ogro oscila entre o horror e a ternura, em uma no man’s land onde os personagens avançam tateando.”
Valeurs

“Temos nas mãos um romance emocionante e poderoso pelas intrigas e personagens.”


La Quinzaine Litteraire “Um romance de amor e de guerra que nunca esqueceremos.”

Prima
“Como o Schiller de O Visionário, Péju é obcecado pelo problema da culpa e da redenção. A narrativa, desprovida de cronologia, mescla astuciosamente as épocas.” Le Figaro Litteraire

“Romance perturbador, cravado na rocha das selvagerias humanas, da solidão, das guerras, dos amores. Uma grande história trágica, este livro é de uma beleza romântica sem concessões.”
Soir

Um lançamento





quarta-feira, 8 de abril de 2009

Festividades no Bosque do Papa e no Memorial Ucraniano

No Sábado de Aleluia (11), a Bênção dos Alimentos marca a Páscoa das comunidades polonesa e ucraniana de Curitiba.
A Benção dos Alimentos, uma das mais tradicionais festividades de Páscoa das comunidades polonesa e ucraniana de Curitiba, acontece neste Sábado de Aleluia (12). A cerimônia será realizada às 16h, no Memorial Ucraniano (Parque Tingui), e às 17h no Memorial da Imigração Polonesa – Bosque do Papa (Rua Mateus Leme), dentro do calendário de eventos da Prefeitura Municipal / Fundação Cultural de Curitiba.
A “Swieconka” (Páscoa Polonesa) também conta com o apoio da Missão Católica Polonesa no Brasil. As atividades têm início com almoço típico no Bosque do Papa, às 12h, e, durante toda a tarde, quiosques oferecem artigos pascoalinos típicos da colônia polonesa. Entre os produtos estão cestas para a bênção dos alimentos, carneiro feito de manteiga, artesanato, baranki, babki, tortas de papoula, pierogi, kukas e carnes defumadas, além das pisanki, a arte milenar da pintura em ovos com mensagens de paz e prosperidade.

As atrações artísticas começam às 13h30, com apresentação da Banda Lyra, seguida por performances dos grupos folclóricos poloneses “Wiosna”, de Campo Largo; “Szarotka”, de Balsa Nova; e “Wisla”, de Curitiba, além do Grupo Folclórico Italiano “Anima Dantis” de Curitiba. A Bênção dos Alimentos, seguida de paraliturgia oficiada pelo padre Benedykt Grzymkowski, será realizada às 17h, com acompanhamento do Coral João Paulo II. As pessoas podem levar suas próprias cestas de alimentos ou adquirir uma no local. O público também pode apreciar, na Casa de Eventos do Bosque a exposição “Pisanki”, que registra as diversas técnicas de pintura em ovos. A entrada é franca.

Solidariedade – A Páscoa polonesa de 2009 oferece uma novidade. O evento adota o tema “Solidariedade sem fronteiras” (Solidarnosc Bez Granic) e abre espaço para a participação do LIGH, Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade da Universidade Federal do Paraná, que realiza no local uma campanha para cadastramento de doadores voluntários de medula óssea.

A equipe do LIGH, laboratório responsável pela ação, faz parte do Departamento de Genética da UFPR, e atua desde 1998 na tipagem e no recrutamento de doadores para o REDOME – Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea. Um programa de ação social do Ministério da Saúde, o REDOME é direcionado a pacientes que necessitam do transplante de medula óssea e não encontram doador compatível na família. Atualmente são mais de 960 mil doadores voluntários cadastrados em todo o Brasil. “Para cadastrar-se como doador, basta ter entre 18 e 55 anos, apresentar um documento de identidade e colher 10 ml de sangue no posto de coleta que teremos no Bosque do Papa”, explica a professora Maria da Graça Bicalho, coordenadora do LIGH.

Serviço: Páscoa Ucraniana – Benção dos Alimentos Data: dia 11 de abril de 2009 (Sábado de Aleluia) Horário: 16h Local: Memorial Ucraniano (Parque Tingui) “Swieconka” (Páscoa Polonesa) Data: dia 11 de abril de 2009 (Sábado de Aleluia) Local: Memorial da Imigração Polonesa (Bosque do Papa – Rua Mateus Leme, s/n) Programação: – às 12h, almoço típico e abertura da quermesse de produtos poloneses, que permanece durante toda a tarde – às 13h30, início das atividades artísticas com apresentação da Banda Lyra, seguida por performances de grupos folclóricos – às 17h, Paraliturgia e Bênção dos Alimentos – “Swieconka”, oficiadas pelo padre Benedykt Grzymkowski, com acompanhamento do Coral João Paulo II – Exposição “Arte em Ovos – Pisanki” (Casa de Eventos do Bosque), reunindo ovos pintados na tradição polonesa, em diversas técnicas e de várias épocas. Entrada franca.

Paixão de Cristo tem encenações nos bairros


Espetáculos selecionados por meio de edital da Fundação Cultural de Curitiba ocupam a Pedreira Paulo Leminski e espaços nas Regionais da cidade

Nesta Sexta-Feira Santa (10), a Fundação Cultural de Curitiba promove quatro espetáculos que revivem a Paixão de Cristo. A Barreirinha, o Bairro Novo, o Alto Boqueirão e a Pedreira Paulo Leminski sediam as apresentações, dentro da proposta da Prefeitura Municipal de realizar eventos em todas as regiões da cidade. A iniciativa valoriza as tradições populares e proporciona às comunidades a oportunidade de ter contato com todas as manifestações artísticas.

Os grupos teatrais foram selecionados por meio de edital publicado pela Fundação Cultural de Curitiba. Na Pedreira Paulo Leminski, às 19h, o Grupo Lanteri encena Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo, cujo ingresso simbólico consiste na doação de um quilo de alimento não perecível, que posteriormente será distribuído a instituições assistenciais.

No Alto Boqueirão, às 19h, em palco montado na Praça Cabo Nácar, a atração é o Grupo Jubac. A Equipe Teatral Arte e Vida apresenta-se às 20h, na Rua da Cidadania Bairro Novo (Rua Tijucas do Sul, 1.700), enquanto A Associação Cultural Êxodus realiza espetáculo na cancha de areia da Rua Carmelina Cavassin, na Barreirinha, às 20h. As três apresentações têm entrada franca.

Tradição e arte – As apresentações teatrais na Semana Santa são tradicionais na programação de Páscoa promovida pela Fundação Cultural de Curitiba. A encenação de Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo, realizada pelo Grupo Lanteri na Pedreira Paulo Leminski, conta com mais de 1.200 componentes, entre atores, figurantes e técnicos. A montagem apresenta de forma dinâmica as principais passagens da vida pública de Jesus Cristo.

Entre as cenas retratadas estão o batismo, o sermão da montanha, a cura do cego, a ressurreição de Lázaro, o apedrejamento da mulher adúltera, a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, a Santa Ceia, a Crucificação e a Ressurreição de Cristo, despertando a emoção da platéia. Para dar vida às cenas, o Grupo Lanteri espalha som e luz pelos palcos montados na Pedreira, além de acrescentar vários efeitos especiais.

O primeiro espetáculo do Grupo Lanteri aconteceu em 1978, numa iniciativa dos jovens da paróquia de São Paulo Apóstolo, na Vila São Paulo. Depois, o grupo foi convidado a apresentar-se no Setor Histórico de Curitiba e, desde 1991, ocupa a Pedreira Paulo Leminski, reunindo um público de milhares de pessoas.

Na Rua da Cidadania Bairro Novo, o espetáculo estará a cargo da Equipe Teatral Arte e Vida, grupo amador que reúne 250 componentes, entre atores, figurantes e técnicos. A equipe foi criada em 2002, resultado da união entre os membros de grupos de jovens da Igreja Católica e o apoio da Fundação Cultural de Curitiba. O teatro da Paixão de Cristo tem 34 cenas, que mostram desde o batismo até a Crucificação e Ressurreição de Cristo, com figurinos e cenários criados pelos próprios componentes do grupo. A montagem ocupa três palcos principais, com a utilização de som e iluminação profissionais.

A Associação Cultural Êxodus responde pela apresentação no Bairro Barreirinha (Regional Boa Vista), em cancha de areia localizada na Rua Carmelina Cavassin. A apresentação, que reúne 300 integrantes, entre atores e técnicos, tem cenários e figurinos confeccionados pelos próprios componentes do grupo. A encenação empresta às cenas bíblicas grande realismo e todos os anos atrai milhares de espectadores.

Criado em 1990, o Grupo Jubac – Jovens Unidos Buscando o Amor de Cristo, que se apresenta em palco instalado na Praça Cabo Nácar (Alto Boqueirão), reúne moradores dos bairros Alto Boqueirão e Boqueirão. O objetivo do grupo é evangelizar por meio da arte, tendo como instrumentos o teatro, a música e a dança. A cada nova encenação da Paixão de Cristo, o grupo conquista a admiração do público e amplia o alcance de seu trabalho.

Serviço:

Encenações da Paixão de Cristo selecionadas por meio de edital da Fundação Cultural de Curitiba

Data: dia 10 de abril de 2009 (Sexta-Feira Santa)

Locais e horários:

Pedreira Paulo Leminski (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) – às 19h, apresentação de Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo pelo Grupo Lanteri. Ingresso: doação de um quilo de alimento não perecível. Contato com o grupo: (41) 3278-9658.

Alto Boqueirão (palco montado na Praça Cabo Nácar – Vila Militar) – às 19h, espetáculo a cargo do grupo Jubac – Jovens Unidos Buscando o Amor de Cristo. A entrada é franca. Contato com o grupo: (41) 3378-4768 / (41) 9616-5050.

Barreirinha (Cancha de areia da Rua Carmelina Cavassin) – às 20h, espetáculo a cargo da Associação Cultural Êxodus. A entrada é franca. Contato com o grupo: (41) 3354-3475 / (41) 8803-1006.

Rua da Cidadania Bairro Novo (Rua Tijucas do Sul, 1.700) – às 20h, espetáculo a cargo da Equipe Teatral Arte e Vida. A entrada é franca. Contato com o grupo: (41) 3564-8657 / (41) 9615-2689.

A ESTRATÉGIA BANCROFT

A ESTRATÉGIA BANCROFT
de Robert Ludlum

Páginas:576

A Estratégia Bancroft é o novo livro escrito por Robert Ludlum, autor da trilogia Bourne, série de espionagem de grande sucesso no cinema, protagonizada por Matt Damon. O novo romance de Ludlum mergulha o leitor em um universo de sensações e emoções vertiginosas, extremamente pertinentes à velocidade e ambiguidade dos acontecimentos políticos e sociais do mundo contemporâneo. Neste novo thriller, o autor, morto em 2001, evidencia em mais de 500 páginas seu profundo conhecimento sobre os bastidores do poder e as teorias conspiratórias que sempre inspiraram sua obra.

Berlim, 1987. Desta data e local remontam a intensa amizade entre Todd Belknap e Jared Rinehart, conhecidos posteriormente como os gêmeos míticos Castor e Pollux, ambos membros do ultraclandestino Consular Operations, departamento americano de espionagem. Belknap, que conquistou fama por rastrear fugitivos que traíram as redes norte-americanas espalhadas pelo mundo, presencia o assassinato de um de seus alvos, Kaliu Ansari, poderoso comerciante internacional de armas.

O que ele não imaginaria é que seria acusado por este crime e afastado oficialmente da Consular Operations. Mais ainda: que no mesmo dia seu grande amigo seria sequestrado por uma organização internacional misteriosa. Obcecado para salvar seu companheiro de trabalho, Belknap vai se deparar com uma rede de intrigas que ultrapassam a lógica, como por exemplo, a Gênesis, provável responsável pelo sequestro de seu amigo. Sem uma identidade definida, a Gênesis estabeleceu seus tentáculos por todo o mundo e se tornou conhecida pela crueldade com o qual tratava quem ousasse contrariar seus objetivos.

Neste rastreamento, o “Cão de Caça”, apelido dado por seu amigo Pollux, acaba se deparando com Andréa Bancroft, uma linda executiva que acabara de assumir um cargo na Fundação Bancroft, instituição especializada em projetos sociais e humanitários pelo mundo todo. O romance desenvolve a trajetória paralela dos dois personagens. Andréa, ex-analista de valores de uma grande empresa antes de ser empossada no novo emprego, é também uma investigadora nata que, seguindo sua intuição, vai desbaratar com auxílio de Belknap os bastidores que envolvem tanto a Fundação Bancroft quanto a Gênesis. Eles vão perceber o real significado da Estratégia Bancroft, ação que em essência ultrapassa os padrões morais rígidos que separam o Bem do Mal até mesmo quando estão em jogo afetos e amizades.

Em A Estratégia Bancroft, Ludlum oferece ao leitor um olhar perspicaz sobre as questões políticas, sociais e econômicas que permeiam o lado oculto das grandes organizações transnacionais. E também até que ponto tal poder interfere nos conflitos mundiais. Na verdade, tais instituições humanitárias deveriam aplicar a fórmula utilitarista defendida por Jeremy Bentham ocorrida dois séculos atrás: minimize o sofrimento humano e nunca se esqueça de que cada pessoa é uma pessoa. Mas o ordenamento dos múltiplos fatores que compõem a pós-modernidade tornou ambíguas tais relações. Nem tudo é o que parece ser.

O AUTOR
Robert Ludlum nasceu em Nova York em 1927 e dedicou boa parte de sua vida ao teatro, como ator e produtor, estreando tardiamente na literatura de ficção, em 1971, com A herança Scarlatti, que logo fez do escritor um best-seller. Daí em diante, Ludlum passou a se dedicar integralmente à literatura. Com um número superior a 200 milhões de exemplares vendidos, os livros escritos por Robert Ludlum foram traduzidos em 32 idiomas, sendo comercializados em 40 países. O escritor morreu em março de 2001 deixando, além da rica herança de sucessos literários, um importante legado no teatro norte-americano, tendo sido o criador, no início dos anos 1960, do primeiro teatro instalado num shopping. Neste teatro, localizado em Nova Jersey nos EUA, foram encenados clássicos como O doce pássaro da juventude.

A maioria das histórias criadas por Ludlum traz a Guerra Fria como contexto e personagens reais em cenários fictícios. Rene Bergeron e Carlos, o Chacal (como ficou conhecido o terrorista venezuelano Ilich Ramírez Sánchez) estão no livro A identidade Bourne, por exemplo. Os romances de espionagem do autor vêm sendo adaptados com sucesso para o cinema e a televisão, destacando-se os filmes baseados na Série Bourne (A identidade Bourne, A supremacia Bourne e O ultimato Bourne), protagonizados pelo oscarizado Matt Damon.

Do autor, a Rocco publicou: O fator Hades, O caminho para Gandolfo, O caminho para Omaha, O círculo Matarese, A contagem regressiva Matarese, A ilusão de Scorpio, Sentinelas do apocalipse, Trevayne, A troca de Rhinemann, Operação Aquitânia, A identidade Bourne, A supremacia Bourne, O ultimato Bourne, A farsa de Prometeu¸ A herança Scarlatti, O pacto Cassandra, escrito em parceria com Philip Shelby, e, mais recentemente, A Estratégia Bancroft.




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terça-feira, 7 de abril de 2009

LANÇAMENTO RECOMENDADO


Zeca fiz um magnífico trabalho e merece ser recomendado!



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Raposa à espreita

Raposa à espreita
de Minette Walters


Páginas: 448

Quando a idosa Ailsa Lockyer-Fox é encontrada morta em seu jardim, vestida somente com as roupas de dormir e com manchas de sangue no chão perto de seu corpo, a suspeita recai sobre o seu marido, o Coronel James Lockyer-Fox, um rico proprietário de terras. A investigação conduzida pelo legista tem como veredicto “morte por causa natural”, mas os rumores que envolvem James resistem em se dissipar.

Qual o motivo disso? Será pelo fato de ele ser culpado? Ou porque o vilarejo isolado de Dorset em que vive está dominado por mulheres rancorosas? Shenstead é um lugar de poucas pessoas e muitos segredos. Por que James e Ailsa excluíram os filhos do testamento? O que terá acontecido no passado para criar tanta animosidade entre os membros da família? E por que James está tão desesperado para encontrar a criança ilegítima — sua única neta — que foi entregue à adoção ao nascer?

Sem amigos e sozinho, seu comportamento recluso começa a alarmar seu advogado londrino, Mark Ankerton, cuja preocupação aumenta ao descobrir que James se tornou vítima de uma campanha implacável de acusações ainda piores do que a do assassinato da esposa. Alegações que ele se recusa a refutar... Por quê? Talvez por serem motivo para um assassinato...?

“Minette Walters, talvez mais do que qualquer outro autor contemporâneo de suspense, tem o dom de criar tensão e angústia mesmo nos cenários mais monótonos. Diálogos do dia-a-dia se enchem de sentimentos de inquietude. Pessoas comuns adquirem uma aura de impaciência, à beira da degeneração mental e emocional. O próprio meio rural se transforma num inimigo da cordialidade. O universo de Walters é obscuro e, ao mesmo tempo, livre de ambigüidades; RAPOSA À ESPREITA é a obra de uma autora no auge de sua autoconfiança artística e de sua suprema habilidade.” The Times


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O último segredo do templo


O último segredo do templo
de Paul Sussman


Páginas: 518

Poderoso objeto em mãos suspeitas Um thriller avassalador sobre o milenar conflito entre judeus e palestinos

Oriente Médio, ontem e hoje. O tema semanalmente ocupa as páginas dos principais jornais e revistas do mundo devido aos embates que judeus e palestinos travam há tempos. Palco de rebeliões separatistas, ataques terroristas, fundamentalismos e acordos de paz fracassados, não é de hoje que as nações e os povos que habitam essa região são alvos de histórias que ultrapassaram os noticiários; ganharam também páginas da literatura.

O último segredo do templo é um turbilhão de emoções, reviravoltas e aventuras inesquecíveis. Uma investigação de quase 2.000 anos de mistério sobre um poderoso objeto que, caindo em mãos erradas, pode mergulhar todo o Oriente Médio numa guerra de proporções inimagináveis.
Piet Jansen, antigo proprietário de um hotel, é encontrado entre as ruínas de um sítio arqueológico pouco visitado, próximo ao Nilo. O inspetor egípcio Yusuf Khalifa fica intrigado com os fatos que vêm à tona. Ele se recorda de outra morte, ocorrida há tempos – o brutal assassinato de uma israelense –, uma morte da qual sempre suspeitou de que haviam condenado um inocente.

O caso torna-se bastante complicado, e Khalifa se vê forçado a aliar-se ao detetive israelense Arieh Ben-Roi, um arrogante policial de Jerusalém, e à combativa jornalista palestina Layla al-Madani. E isso é só o começo de um fascinante mistério a ser solucionado pelo trio.

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Paulistas e emboabas no coração das Minas: idéias, práticas e imaginário político no século XVIII

Paulistas e emboabas no coração das Minas: idéias, práticas e imaginário político no século XVIII
de Adriana Romeiro


Coleção: Humanitas
431 páginas

No ano de 1708, o sertão das Minas transformou-se no palco de uma luta armada entre paulistas e emboabas. Depois de anos de uma convivência tumultuada, pontilhada por incidentes violentos, não havia mais como adiar o confronto. De um lado, a imensa massa de forasteiros, saídos da Europa e das mais diferentes regiões do Brasil; de outro, os paulistas, considerados a gente mais bem treinada nas táticas da guerra brasílica, acostumados a enfrentar adversários formidáveis, como índios levantados e negros aquilombados. O desfecho dessa luta mudaria irreversivelmente os rumos da história das Minas Gerais e a geopolítica do Império português.

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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Roland Barthes, o ofício de escrever

Roland Barthes, o ofício de escrever
de Éric Marty


Páginas: 384

Roland Barthes, o ofício de escrever expõe Barthes a três leituras: “Memória de uma amizade”, uma narrativa autobiográfica do cotidiano dos seus últimos anos; “A obra”, um percurso pela totalidade dos seus textos, seguindo apresentação cronológica e singular; e “Sobre Fragmentos de um discurso amoroso”, seminário que decodifica a estratégia subterrânea do livro mais conhecido de Barthes através dos temas obsedantes da Imagem e do “Não-Querer-Possuir”.



Testemunho, panorama, seminário: tudo isso constitui um verdadeiro itinerário. A narrativa do encontro entre o jovem discípulo e o mestre é seguida por uma meditação sobre a obra e por seu exame minucioso. “O ofício de escrever” torna-se, então, a fórmula essencial da vida de escritor.



Sobre Roland Barthes nasceu em 1915 em Cherbourg, e se formou em Literatura Clássica e Filologia pela Sorbonne. Considerado um dos mais importantes críticos literários, Barthes fez a crítica das atitudes sociais e cotidianas e trabalhou em uma ciência geral dos signos. Com sua afirmação de que a unidade do texto não se encontra na origem, mas em sua destinação, ele defendeu o leitor e o crítico como criadores, junto com o autor, do sentido do texto. Morreu em 1980, atropelado em uma rua de Paris. Entre seus vários livros podemos citar O grau zero da escrita (1953), Mitologias (1957), Elementos de semiologia (1964), Crítica e verdade (1966), O prazer do texto (1973), Fragmentos de um discurso amoroso (1977) e A câmara clara (1980).




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Tesouro secreto

Tesouro secreto
de Nora Roberts

Páginas: 364

Nora Roberts tece uma fascinante história de sedução e suspense, paixão incandescente e assassinato a sangue-frio neste clássico inédito no Brasil.

Com Tesouro Secreto, ela revela mais uma vez por que é a grande mestre do romance: intriga carregada de sensualidade e suspense de alta voltagem.

Rica e linda, Whitney MacAllister gosta de carros velozes, clássicos do cinema e homens perigosos. Mas até mesmo essa entediada socialite do jet set de Manhattan é tomada de surpresa e pavor quando um estranho homem de jaqueta de couro preta seqüestra seu Mercedes... pouco antes de as balas começarem a voar.

O ladrão de jóias Douglas Lord se habituou a levar a vida fugindo. Parte da atração da profissão escolhida é a emoção da caça. Mas ele tem uma regra inviolável: sempre trabalhar sozinho. Até agora.
Ferido e desesperadamente necessitado de dinheiro vivo para o que talvez seja a coroação máxima de sua carreira estonteante, Doug aceita com relutância a rica e bem-relacionada Whitney como nova parceira no crime. Com os jornais estampando manchetes sobre a herdeira desaparecida de Nova York e uma gangue de criminosos no seu encalço, os dois partem para a sufocante floresta de Madagascar em busca de um tesouro fabuloso que remonta à Revolução Francesa.

Para Whitney, o que havia começado com uma aventura em alta velocidade se tornou uma corrida entre a vida e a morte ao tentar despistar um bando de assassinos cruéis que eliminam friamente quem aparece pelo caminho. Para Doug, que fora traído além da conta, é uma chance de pegar o fugidio pote de ouro e talvez uma última tentativa de redenção. Para ambos, trata-se de uma exótica busca de sentido — e a entrega a uma paixão irresistível vale qualquer risco —, enquanto participam de um mortal jogo de apostas elevadas até a apavorante conclusão, que pode não ter vencedores nem perdedores. Nem sobreviventes.


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