Dorothy on the rocks
Título Original: Dorothy on the rocks
de Barbara Suter
Páginas: 336
Dorothy on the Rocks é o romance de estreia da talentosa Barbara Suter. Vencedor de prêmios de romance estreante, o livro é para aqueles que estão apaixonados ou à procura de um grande amor e que sempre desejaram encontrar sua fada madrinha.
A CRITICA
“Um romance deliciosamente engraçado e charmoso que faz com que você acredite em fadas madrinhas e na magia do amor.” (Cassandra King)
“Este romance tem tudo: brilho, glamour, muita bebida, amor e sexo, confusões, fadas, risadas e lágrimas em profusão. Além de tudo isso, inclui pequenos lembretes! Amo o jeito como Barbara escreve. A única coisa ruim é ter que ficar esperando pelo seu próximo livro.” (Mark Childress)
um lançamento
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Lançamento - Dorothy on the rocks
Lançamento - Direitos Humanos como direito de todos, sem exceção
Direitos Humanos como direito de todos, sem exceção
Vol. 06
PIETÁ, Elói (org.)
RIBEIRO, Matilde (org.)
144 páginas
Coleção 2003-2010: O Brasil em Transformação
Como volume 6 da coleção "2003-2010 - O Brasil em Transformação" o livro Direitos Humanos como direitos de todos, sem exceção é uma chamada para reflexão e balanço sobre o estado das artes dos direitos humanos nas políticas públicas no Brasil contemporâneo.
Lançamento da Editora Fundação Perseu Abramo, "Direitos Humanos como direitos de todos, sem exceção” analisa os avanços promovidos durante o período do governo Lula.
A Editora Fundação Perseu Abramo (EFPA) dá seguimento aos lançamentos da coleção 2003-2010 O Brasil em transformação e apresenta o sexto volume da série, intitulado Direitos Humanos como direitos de todos, sem exceção.
Com organização da primeira ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Matilde Ribeiro, o livro traz análises e depoimentos de ativistas políticos, intelectuais e integrantes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo da obra é propor um balanço acerca dos avanços promovidos através das políticas públicas para a promoção dos direitos humanos e igualitarismo no país, implementadas pelo Estado na última década.
Nomes do primeiro escalão do governo Lula assinam parte dos artigos que compõem o livro. No capítulo "Direitos das Mulheres”, Nilcéia Freire transcorre sobre as ações governamentais sob a ótica de quem vivenciou por seis anos a responsabilidade de comandar a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). Em "Igualdade Racial”, o ex-ministro da SEPPIR, Edson Santos, fala sobre a construção das políticas de combate ao racismo com a recente articulação entre o governo federal e o movimento negro. Matilde Ribeiro também aborda o tema, partindo da valorização da descendência africana para a compreensão da história do Brasil.
Nilmário Miranda e Paulo Vannuchi, ambos ex-ministros da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), dividem o quarto capítulo. Em artigos diferentes, Miranda e Vannuchi dialogam sobre a trajetória institucional dos direitos humanos desde a década de 1960, a importância da atuação e ampliação da SDH/PR no governo Lula, analisam o marco das Conferências Nacionais convocadas pela Presidência e desmitificam o Plano Nacional de Direitos Humanos-3 (PNHD-3), que sofreu resistência dos setores conservadores da sociedade.
A compilação conta ainda com textos assinados por intelectuais e lideranças representativas do movimento social brasileiro, como Cida Abreu, Gersen Baniwa, Kabengele Munanga, Laisy Moriére, Márcio Augusto Freitas de Meira e Tatau Godinho.
O Registro da Transformação
Com coordenação do vice-presidente da Fundação Perseu Abramo, Elói Pietá, a coleção "2003-2010 O Brasil em transformação” visa registrar e analisar as mudanças promovidas no Brasil durante os oito anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Os livros são resultado de um trabalho coletivo realizado entre 2009 e 2010, elaborados a partir de exposições orais feitas por seus interlocutores.
Além de "Direitos Humanos como direitos de todos, sem exceção”, a EFPA publicou os títulos: "A nova política econômica”, "As novas bases da cidadania”, "Justiça e Segurança”, "A nova política externa” e "A criação de um novo futuro na Educação, Cultura, Ciência & Tecnologia, Esportes e Juventude”. Ainda estão previstos os lançamentos de outros volumes que discutam o papel das empresas estatais, democracia brasileira e cidadania.
Sobre os organizadores
Matilde Ribeiro é graduada em Serviço Social, mestre em Psicologia Social e doutoranda no Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Desde 1984 é militante do Partido dos Trabalhadores (PT) e do movimento negro e feminista. Em 2003, foi escolhida pelo presidente Lula para inaugurar a chefia da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), permanecendo ministra até 2008. Atualmente é assessora do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC), integrante de conselhos da Revista Estudos Feministas (REF), Revista de Direitos Humanos da Secretaria Especial de Direitos Humanos e da Associação do Museu Afro Brasil
Elói Pietá é vice-presidente da Fundação Perseu Abramo desde 2008. Prefeito da der Guarulhos (SP) entre 2001 e 2008, foi vice-presidente de relações internacionais da Frente Nacional de Prefeitos. Exerceu dois mandatos de deputado estadual em São Paulo e dois de vereador em Guarulhos. Foi militante de movimentos sociais, professor de Língua Portuguesa e atuou como advogado.
UM LANÇAMENTO
Lançamento - Geomorfologia urbana
Geomorfologia urbana
de Antonio José Teixeira Guerra (organizador)
Páginas: 280
PLANEJAMENTO URBANO E GEOMORFOLOGIA
As aglomerações urbanas representam corpos
complexos em processo de expansão espacial
permanente. No Brasil, bem como na maior parte dos
países do Terceiro Mundo, a aceleração descontrolada
deste crescimento tem gerado formas anárquicas de
adaptação da urbanização ao relevo. Ora, o relevo
constitui a expressão física das condições de equilíbrio
reinantes na litosfera, ou seja no substrato de todos os
equipamentos implantados pelo homem. O preço pago
pela inobservância das mínimas regras impostas pela
natureza, tem sido muito caro para as populações e
administrações dos centros urbanos. Além dos
desastres ecológicos de varios tipos, as consequências
estenderam-se muitas vezes a perdas de vidas humanas
e patrimônios privados e/ou coletivos.
As raras lições aprendidas com as desagradáveis
consequências dessas catástrofes, num contexto
recente de conscientização ecológica, permitiram a
emergência progressiva de uma cultura do
planejamento urbano, que inclui maior respeito para
com a geodinâmica da superfície terrestre. É certo,
por outro lado, que esta cultura está sendo construída,
também, com base em normas da legislação ambiental
(licenciamento ambiental para loteamentos e outros
empreendimentos) e/ou exigências para consecução
de financiamentos (Plano Diretor Municipal como
requisito para o acesso a certos tipos de empréstimos) explica llaoua Saadi Prof. Titular Depto Geog. IGC/UFMG
Núcleo de Geomorfologia Aplicada e Gestão Ambiental .
O LIVRO
Geomorfologia Urbana, organizado Antonio José T. Guerra, ressalta as formas como esse tema pode colaborar com as sociedades que vivem em cidades. Segundo os autores, a participação conjunta e integrada de geógrafos, geólogos, engenheiros, arquitetos e outros profissionais será de grande relevância para que esses objetivos sejam alcançados.
um lançamento
Lançamento - A grande mortandade
A grande mortandade
Título Original: The great mortality
de John Kelly
Tradutor: Caetano Waldrigues Galindo
Páginas: 420
A Peste Negra atingiu a Europa no século XIV, matando um terço da população. Baseado em uma pesquisa que ele próprio realizou, John Kelly apresenta A Grande Mortandade, uma instigante narrativa sobre a peste medieval, partindo de suas origens nas desoladas estepes da Ásia Central varridas pelo vento até sua jornada pelas populosas cidades da Europa.
A CRÍTICA
“Finalmente uma história sobre a Peste Negra que presenteia o leitor: vigorosa, rica em detalhes, comovente, humana e cheia de lições importantes para um período em que as armas de destruição em massa se encontram espalhadas entre nós.” (Richard Rhodes, vencedor do Prêmio Pulitzer)
um lançamento
Evento - quatro abordagens diferentes para filmes com temática jurídica
Mostra apresenta, no CCBNB-Fortaleza, quatro abordagens diferentes para filmes com temática jurídica
São quatro abordagens diferentes para filmes com temática jurídica. É a mostra "Cinema e Justiça", que o Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) exibe na próxima semana, de quatro a sete de maio (quarta-feira a sábado).
A partir do encontro entre as câmeras cinematográficas e os tribunais, foram selecionados quatro filmes para a mostra: "Meu primo Vinny", de Jonathan Lynn, comédia sobre o contraste entre a inexperiência de um advogado e os trâmites legais; "O povo contra Larry Flynt", de Milos Forman, que aborda a luta por liberdade de expressão da revista Hustler, versão mais popular de Playboy; "Filadélfia", de Jonathan Demme, sobre o direito ao trabalho e a luta contra a injustiça e o preconceito; e "Amistad", de Steven Spielberg, uma história real sobre a luta de homens e mulheres por um direito fundamental, a liberdade.
Após as exibições, cada filme será comentado e debatido, junto com a plateia, por Valdo Aderaldo - compositor, radialista e aluno do curso de Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Veja a seguir as sinopses sobre cada filme e as suas respectivas datas e horários de exibição:
MOSTRA CINEMA E JUSTIÇA (*)
Meu Primo Viny
Dia 04, qua, 17h
Vicent La Guardia Gambini, advogado recém-formado, é chamado para defender seu primo Bill Gambini e o amigo que estão presos, acusados de assassinato. O problema é que ele nunca defendeu causa alguma e para tornar tudo ainda mais complicado, ele terá de enfrentar um experimentado promotor e um juiz que não suporta sua maneira de se vestir e de se comportar no tribunal. Nesta divertida comédia, veremos a luta do inexperiente advogado contra os trâmites legais a fim de salvar o primo e seu amigo da pena capital. Direção: Jonathan Lynn. Ficção. 119 min.
O Povo contra Larry Flynt
Dia 05, qui, 16h50
A primeira cena deste filme de Milos Forman mostra Larry Flynt aos 10 anos, vendendo aguardente caseiro com seu irmão mais novo Jimmy. Vinte anos depois Flynt e seu irmão administram a boate Hustler Go-Go e para aumentar os lucros ele decide publicar panfletos com fotos das mulheres que se apresentavam na boate, começando assim a revista Hustler, uma versão mais popular da Playboy. A revista ganha notoriedade ao publicar fotos de Jacqueline Kennedy Onassis nua. Enfrentando vários processos na justiça americana e sofrendo até mesmo um atentado que o deixa numa cadeira de rodas, Flynt é sobretudo um símbolo da luta pela liberdade de expressão. Direção: Milos Forman. Drama. 14 anos. 130 min.
Filadélfia
Dia 06, sex, 16h55
Rodado nos Estados Unidos em 1993, o filme conta a historia de Andrew Beckett, jovem advogado homossexual contratado por uma grande firma de advocacia da Filadélfia. Apesar do seu excelente desempenho, quando a firma descobre que ele é gay e que está com AIDS passa a sabotá-lo e termina por demiti-lo. Andrew tenta constituir um advogado para que possa acionar a justiça, mas ninguém ousa lhe ajudar a não ser Joe Miller, um advogado que se revela homofóbico, mas disposto a lutar contra a injustiça e o preconceito. Direção: Jonathan Demme. Drama. 14 anos. 125min.
Amistad
Dia 07, sáb, 16h15
Em 1839, um grupo de escravos africanos se rebela e toma posse do navio La Amistad que os transportava para a América do Norte e tentam voltar para casa, mas o navio é capturado e os escravos são levados para os Estados Unidos, onde são acusados de assassinato e postos na prisão a espera de um julgamento. Neste filme de Steven Spielberg é possível conhecer as condições de captura e transporte de pessoas para a escravidão, a máquina judiciária americana do final do século XIX e o nascimento das primeiras medidas para a abolição da escravatura. Uma história real da luta de homens e mulheres por um direito fundamental, a liberdade. Direção: Steven Spielberg. Drama. 14 anos. 154 min.
(*) Após as exibições haverá debate com Valdo Aderaldo.
Artigo- Descrição do Enlace Matrimonial com Visnupriya
Capítulo do Caitanya-Bhagavata cedido em cortesia pela BBT Brasil. O Caitanya-Bhagavata, em seu total de cinquenta e cinco capítulos, encontra-se disponível para compra
leia em
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Evento - curtas-metragens, na Cinemateca
Lançamentos de curtas-metragens, na Cinemateca, dia 3 de maio
Noturno
ficção, colorido, 6 min.
Sinopse: A vista noturna de três pessoas.
Roteiro e direção: Terence Keller
Produção: Miriam Lopes Noronha
Direção de Fotografia: Eduardo Baggio e Alex Santos
Som direto: Alex Santos
Edição de som: João Marcelo Gomes
Elenco: Carolina Fauquemont, Otávio Linhares e Uyara Torrente.
Vide Bula
Duração: 15 minutos
Censura: 14 anos
Sinopse:
Anna é uma jovem e solitária garota que acredita estar em sua última semana de vida.
Apesar de sua morte ser um mistério, Anna passa a controlar o passar dos dias em um calendário e a seguir uma rotina cercada de manias, remédios e por conseqüência, muita loucura
Ficha Técnica:
Produção Executiva:
Cássia Hauari
Aly Muritiba
Direção e Roteiro:
Karize Kresteniuk
Assistente de Direção:
Angélica Baldo
Direção de Produção:
Roberto Guedes
Direção de Fotografia e Camera 1:
Edemar Miqueta
Assistente de Fotografia e Camera 2:
Evandro Martin
Montagem:
Renan dos Passos
Acordado
Duração: 15 minutos
Censura: 14 anos
Sinopse:
Uma família vivendo um drama.
De um lado, agiotas inescrupulosos exigem a quitação de uma dívida que eles não
podem pagar.
Vem o ultimato: O pagamento da dívida em 24 horas ou a morte de sua filha de 4 anos.
De outro lado uma proposta tentadora.
Um homem misterioso promete muito mais do que a quitação da dívida. Promete um
futuro realmente promissor. Em troca, a vida de sua filha.
Duas formas diferentes de perder a filha. Mas uma delas trará uma compensação. A resposta é muito mais complicada do que se possa imaginar.
Ficha Técnica:
Roteiro e Direção:
Guto Rodriguess
Assistente de Direção:
Sheila Calgaro
Diretor de Produção:
Roberto Guedes
Diretor de Fotografia:
Carlos Moreira
Edição, Finalização e Assist. Fotografia:
Renan dos Passos
Solo
Duração: 3'30''
Censura: 14 anos
Sinopse:
Quando só resta a solidão e não há mais um futuro, é inevitável imaginar como teria sido um passado sem fracassos.
Ficha Técnica:
Roteiro e Direção:
William de Oliveira
Assistente de Direção:
Danilo Custódio
Direção de Produção:
Daiane Martins
Direção de Fotografia:
Adalgisa Lacerda
Edição:Renan dos Passos
Evento - Lançamento de curtas-metragens
Lançamento de curtas-metragens, dia 3 de maio, na Cinemateca
Informações sobre o filme Sombra na Alma
Biografia
Costa Rebelo iniciou sua carreira em 1992, como assistente de produção, atuando também como produtor, assistente de direção e montador/finalizador. Dirige filmes publicitários desde 1998. Em 2003, dirigiu seu primeiro curta-metragem de ficção “Homens é que sois”. Em 2010, dirigiu seu segundo curta-metragem, também do gênero ficção, “Sombra na Alma”. Além de diretor (DRT 24559-PR), Costa Rebelo tem formação de ator (DRT 61PA). Desde 2006 atua no mercado curitibano, como diretor free-lancer.
Sinopse
Uma família brasileira de classe média, aparentemente normal, uma mãe atenciosa e amorosa, um casal de filhos, uma menina e um menino que se dão muito bem, até que um segredo que vem à tona: o pai, um homem seco e insensível, abusa sexualmente de sua própria filha.
Classificação
16 anos
Ficha Tecnica
Elenco
Zé
André Rathunde
Ana
Maria Tereza Pujal
Graça
Ludmila Nascarella
Luiz
Paulo Hey
Direção
Costa Rebelo
Roteiro
Irene Cereja
Fotografia
Felipe Meneghel
Produção Executiva
Rodi Camargo
Direção de Produção
Ricardinho Lima
Direção de Arte
Zenor Ribas
Montagem
Costa Rebelo
Finalização
André Ricardo Brunetta
Trilha Sonora
Lauro de Castro
1ª Assist. de Direção
Kelly Bill
2ª Assist. de Direção
Magda Joele
Produção de Locação
Nani Matias
Câmera Man
Adriano S. Araújo
Amarildo Araújo
Preparação de Atores
Rodrigo Cavalheiro
Maquinista
Luciano Oliva (Coqueiro)
Eletricista
Marco Azevedo
Cenotécnico
Hilton Araújo
Figurino
Nena Gusso
Apoio
Salsa ou Getz (logo)
Trovata Tratoria
Padaria América
Loc All
Um projeto
Chama Luz Filmes
Realização
Filme Center
PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA
PROGRAMAÇÃO
De 29 de abril a 5 de maio de 2011
CINEMATECA - Sala Groff - Rua Carlos Cavalcanti nº 1174 fone 41 3321-3252 (diariamente das 09h às 12h e das 14h às 22h30 – sábados e domingos das 14h30 às 22h30) www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br
A FITA BRANCA - Das Weisse Band - Eine Deutsche Kindergeschichte (ALE/AUS/FRA/ITA, 2009 – 144’ – 35mm). Direção de Michael Haneke. Elenco: Christian Friedel, Ernest Jacobi, Leoniz Benesch.
Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, estranhos eventos perturbam a calma de uma pequena cidade na Alemanha. Uma corda é colocada como armadilha para derrubar o cavalo do médico, um celeiro é incendiado, duas crianças são sequestradas e torturadas. Gradualmente, estes incidentes isolados tomam a forma de um sinistro ritual de punição, deixando a cidade em pânico. O professor do coro de crianças e jovens da escola local investiga os acontecimentos para encontrar o responsável, e aos poucos desvela a perturbadora verdade. Classificação 16 anos
De 29 de abril a 1º de maio e dias 4 e 5 de maio, sessões às 15h45 e 19h30.
Dias 2 e 3 de maio, sessão somente às 15h45
Ingresso pago: R$5,00 (inteira)
R$2,50 (meia)
R$1,00 (aos domingos)
SESSÃO CINECLUBE NA CINEMATECA
IRACEMA, UMA TRANSA AMAZÔNICA (BR/SP, 1975, doc/fic, cor, DVD, 95’). Direção de Jorge Bodansky e Orlando Senna. Elenco: Paulo Cesar Pereio, Edna de Cássia, Conceição Senna.
Em contraste com a propaganda oficial da ditadura, uma câmera sensível flagra os problemas que a rodovia Transamazônica traria para a região: desmatamento, queimadas, trabalho escravo, prostituição infantil. Alternando documentário e ficção, o filme narra a história da jovem Iracema e do motorista Tião Brasil Grande, emblemática da realidade brasileira. Classificação 16 anos
Dia 30, sessão às 13h – entrada franca
CICLO FILME, HISTÓRIA E PENSAMENTO
Ciclo de conferências e mostra de filmes que reúne pesquisadores e professores reconhecidos nacionalmente, possibilitando aos alunos de História – Memória e Imagem e ao público interessado a formação de repertório fílmico/ intelectual e o contato com o pensamento mais atualizado na área, correlacionado à análise do material e à abordagem histórica de distintos períodos do cinema. Evento de extensão com parceria entre o curso de Bacharelado em História - Memória e Imagem da UFPR/ SESC Paço da Liberdade e a Cinemateca de Curitiba.
Exibição do filme GAVIÕES E PASSARINHOS (Itália, 1966 – comédia – p&b - 89’). Direção de Pier Paolo Pasolini. Elenco: Totó, Ninetto Davoli, Femi Benussi.
O idealismo do socialismo é discutido em diálogos entre Innocenti Totó, seu filho Innocenti Ninetto e uma gralha falante, enviada por São Francisco para rezar pela humanidade. A ironia, desde os nomes dos personagens até a imagem do pássaro falante, resvala para a condição humana quando, após longa caminhada, eles sentem fome. Classificação 12 anos
Conferência “No meio do caminho, encontraram um corvo... “, por Mariarosaria Fabris
Dia 2 de maio, às 18h30 (exibição do filme) e às 20h (conferência) – entrada franca
LANÇAMENTO DE CURTAS-METRAGENS PARANAENSES
Exibição dos filmes:
NOTURNO (PR, 2011 – 6’). Roteiro e Direção de Terence Keller.
A vista noturna de três pessoas. Classificação 14 anos
SOMBRA NA ALMA (PR/2010 – 11’). Direção de Costa Rebelo.
Uma família brasileira de classe média, aparentemente normal, Uma mãe atenciosa e amorosa, um casal de filhos, uma menina e um menino que se dão muito bem, até que um segredo que vem a tona: o pai um homem seco e insensível abusa sexualmente de sua própria filha. Classificação 16 anos
VIDE BULA (PR, 2011 – 15’). Direção e Roteiro de Karize Kresteniuk
Anna é uma jovem e solitária garota que acredita estar em sua última semana de vida.
Apesar de sua morte ser um mistério, Anna passa a controlar o passar dos dias em um calendário e a seguir uma rotina cercada de manias, remédios e por conseqüência, muita loucura.
ACORDADO (PR, 2011 – 15’). Roteiro e direção de Guto Rodrigues.
Uma família vivendo um drama. De um lado, agiotas inescrupulosos exigem a quitação de uma dívida que eles não podem pagar. Vem o ultimato: O pagamento da dívida em 24 horas ou a morte de sua filha de quatro anos. De outro lado uma proposta tentadora. Um homem misterioso promete muito mais do que a quitação da dívida. Promete um futuro realmente promissor. Em troca, a vida da sua filha. Duas formas diferentes de perder a filha. Mas uma delas trará uma compensação. A resposta é muito mais complicada do que se possa imaginar.
SOLO (PR, 2011 – 3’30”). Roteiro e Direção: William de Oliveira.
Quando só resta a solidão e não há mais um futuro, é inevitável imaginar como teria sido um passado sem fracassos. Classificação 14 anos para os três últimos curtas.
Dia 3 de maio, exibição às 19h (Noturno), às 19h30 (Sombra na alma) e às 20h (Vide Bula, Acordado e Solo) – entrada franca
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Lançamento -Medicina: história em exame
Medicina: história em exame
Heloisa Maria Murgel Starling; Lígia Beatriz de Paula Germano; Rita de Cássia Marques (org.)
Coleção: UFMG Memória e patrimônio cultural
Apoio: Conselho Regional de Medicina – CRM-MG | Sindicato dos Médicos de Minas Gerais – SINMED-MG | Unimed | Sicoob Credicom
Caixa de assistência à saúde da universidade - CASU
235 p.
Este é um livro magnifico seja pelo resgate histórico seja pela iconografia contida. Este livro percorre a história da Medicina e apresenta as profundas transformações na formação do médico desde o século XVIII até os dias de hoje. O fio condutor do texto é a evolução da arte de lidar com a saúde e a doença, articulada aos princípios de salubridade que nortearam a criação da cidade de Belo Horizonte. É nesse cenário que surge a Faculdade de Medicina da UFMG, um dos mais importantes centros de pesquisa e formação médica do país.
LANÇAMENTO DA
Lançamento - 127 HORAS de Aron Ralston
127 HORAS
de Aron Ralston
Número de Páginas: 416
127 Horas é uma extraordinária história de sobrevivência - o doloroso relato de Aron Ralston, que passou seis dias preso em um dos lugares mais remotos dos Estados Unidos, e como um ato repleto de coragem o trouxe de volta para casa. Aron Ralston, um experiente alpinista de vinte e sete anos, estava fazendo uma caminhada sozinho em um estreito e remoto desfiladeiro de Utah, nos Estados Unidos, quando ele desalojou uma rocha de quase meia tonelada que esmagou a sua mão direita e o pulso contra a parede da montanha. Emergindo de uma dor lancinante, Aron descobriu que estava completamente preso, e lembrou que não havia avisado ninguém para onde estava indo - ou seja, a chance de ser resgatado era mínima. A partir daí começaram os seis dias mais infernais de sua vida. Com muito pouca água e comida, o único instrumento disponível era um simples canivete que, na quinta noite, ele usou para riscar e escrever na rocha o seu epitáfio, pois estava certo de que não veria mais a luz do dia. Usando sua câmera de vídeo, Aron começou a gravar mensagens de despedida para sua família e amigos, esperando que alguém pudesse achar essa gravação. Mas na manhã de quinta-feira ele teve uma inspiração divina que poderia resolver o "enigma" da rocha, um extremo e desesperado ato de bravura que salvaria a sua vida. 127 Horas é um inspirado relato escrito de forma brilhante, engraçada e honesta, de como a morte encontra a vida. Uma história que estará para sempre entre os livros clássicos de aventura.
UM LANÇAMENTO
Lançamento - Livros & telas
Livros & telas
Aracy Alves Martins; Maria Zélia Versiani Machado; Graça Paulino; Celia Abicalil Belmiro (org.)
Coleção: Ceale
Apoio: Faculdade de Educação da UFMG - FAE
261 p.
Resultado de pesquisas desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa do Letramento Literário do Ceale-FaE, Livros & Telas promove reflexões sobre a revolução digital. O futuro do livro na era digital, as relações estabelecidas pelos leitores com o livro e suas diferentes telas, o paradoxo entre a democratização da informação através da internet e a exclusão das pessoas que não têm acesso ao meio são alguns dos temas abordados por pesquisadores brasileiros e estrangeiros nesta obra.
LANÇAMENTO DA
EVENTOS - Literatura clássica e contemporânea se encontram no Teatro da Caixa
Obras de Voltaire, Ricardo Piglia e David Foster Wallace no projeto EntreMundos
O projeto “EntreMundos – Mundo da Leitura, Leitura do Mundo” levará ao palco do Teatro da Caixa obras de autores de diferentes épocas e continentes. O francês Voltaire, o argentino Ricardo Piglia e o norte-americano David Foster Wallace terão trechos de suas obras lidas no dia 4 de maio, quarta-feira, a partir das 20h. O ingresso é um livro não-didático.
Nesta edição, o diretor Walter Lima Torres é o responsável por comandar as leituras dos livros escolhidos pelo curador Flávio Stein. “Ricardo Piglia e David Foster Wallace estão mais próximos de narrativas, digamos, mais ousadas em relação a Voltaire, que é um autor clássico. Em comum entre todos, pode-se perceber certa brevidade na narrativa, certa capacidade de síntese - cada um à sua maneira. Em todos os casos temos um grande exercício de concisão”, diz o diretor Walter Lima Torres.
Vale lembrar que a leitura de prosas é diferente da atuação de textos dramáticos ou da poesia. “Nesta leitura vamos tentar subtrair ao máximo a presença corporal e física dos participantes. Vamos experimentar a voz em um novo lugar de onde dizer os textos que foram selecionados”, completou Walter. Esse é o desafio que as leitoras selecionadas pelo diretor, Jaqueline Valdívia e Maíra Weber, terão pela frente.
Para ajudar a criar a atmosfera da experiência, o músico Gilson Fukushima irá fazer intervenções sonoras durante o evento, que ainda conta com Caetano Galindo como mediador do debate que segue as leituras. Professor da Universidade Federal do Paraná, Galindo é o tradutor dos textos de Foster Wallace que serão lidos na ocasião.
Autores
Do século 18, Voltaire estará representado pelo livro “Cândido”. Escritor e filósofo, o francês foi um dos pensadores mais influentes do Iluminismo e, com obras sarcásticas e polêmicas, criticou as instituições de seu tempo. Em cerca de 70 publicações, escreveu nos mais variados gêneros literários como poemas, romances, ensaios, obras científicas e históricas.
Já a literatura contemporânea terá dois representantes: David Foster Wallace e Ricardo Piglia. O primeiro tem em seu currículo o aclamado romance “Infinite Jest”, um livro com mais de mil páginas que é considerado um marco da ficção contemporânea. O autor morreu em 2008, aos 46 anos de idade, tendo publicado dois romances e dois livros de contos. Entre eles, um trecho de “Breves Entrevistas com Homens Hediondos” poderá ser acompanhado pelo público durante o evento.
Ricardo Piglia, além de escritor, é crítico literário e professor na Universidade de Buenos Aires e na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Adepto da metaficção, Piglia se encontra no mesmo universo urbano de Jorge Luis Borges e Julio Cortázar. Além de seus nove livros publicados, colaborou com o diretor Hector Babenco no roteiro de “Coração Iluminado”, filme de 1998. Na ocasião, será lido um trecho de sua obra “A Invasão”.
EntreMundos
Depois dos projetos “Brasis: Leituras Plurais” e “XX Narrativas do Século XX”, realizados em 2009 e 2010, neste ano serão dez edições mensais de “EntreMundos - Mundo da Leitura, Leitura do Mundo”. Enquanto nas iniciativas anteriores focou-se na literatura de um determinado período ou de um espaço, a nova versão busca colocar em diálogo obras e autores através do tempo, tendo a narrativa como fio-condutor.
Nas primeiras edições, realizada em março e abril, foram lidos trechos de Giovanni Bocaccio, Lima Barreto, Mia Couto, Luís Henrique Pellanda, Paulo Venturelli e Assionara Souza. Durante o ano, ainda serão visitados Ítalo Calvino, Julio Cortázar, Miguel de Cervantes, Milan Kundera, Lygia Fagundes Telles, entre muitos outros.
Ficha técnica
Direção: Walter Lima Torres
Leitores: Jaqueline Valdívia, Maíra Weber e Walter Lima Torres
Mediação: Caetano Galindo
Músico convidado: Gilson Fukushima
Curadoria: Flávio Stein
Direção executiva: Leandro Daniel Colombo
Serviço
Literatura: EntreMundos - Mundo da leitura, leitura do mundo – 3ª edição Local: Teatro da CAIXA - Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Curitiba/PR Data: 04 de maio Horário: quarta 20h Ingressos: Um livro não didático Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, as 16 às 19h) Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes) www.caixa.gov.br/caixacultural
Evento -Nicole Gulin expõe sua obras
Nicole Gulin expõe sua obras no Clube Curitibano
No mês das mães, a artista Nicole Gulin abre a exposição “A Força & Delicadeza das Índias Brasileiras” no próximo dia 11 de maio (quarta-feira), às 20h, no Clube Curitibano.
A mostra é composta por dez obras que retratam cenas da vida das mulheres indígenas: sua rotina e sua relação com a natureza. As assemblagens compostas por tecidos, colagem, tintas e desenho são contemporâneas.
“Os tecidos entram como se fossem a própria tinta, na valorização do feminino” afirma o crítico e professor de arte, Fernando Bini.
Nicole Gulin busca inspiração na vida cotidiana. Seus traços são, ao mesmo tempo, firmes e delicados. Segundo a artista, “completei o meu universo da transpiração feminina, marcante, sensual e delicada: catalisadores da alma de mulher”.
Dentre as principais exposições estão: “Caligrafias da Arte Brasileira” em Vaires sur Marne (França) e coletivas no Edifício Villa-Lobos Cultural (SP) e no Museu Militar Conde de Linhares (RJ). Ela já foi premiada com a medalha de ouro no III Salão de Artes Plásticas ABD (RJ) e o segundo lugar no 21° Salão de Artes do Clube Curitibano (PR).
Todas as obras estão à venda, basta entrar em contato: info@nicolegulin.com ou (41) 8713-8338.
Serviço:
“A Força & Delicadeza das Índias Brasileiras”
Data: 11 de maio a 11 de junho de 2011
Horário: 2ª a 6 ª feira (das 9h às 20h) e sábado (das 9h às 13h)
Local: Biblioteca do Clube Curitibano (Av. Getúlio Vargas, 2857 I tel.: 41 3014-1935 I Curitiba-PR)
Evento - civilização Maya no Centro Cultural BNB
Exposição mostra história da cultura e da civilização Maya no Centro Cultural BNB-Fortaleza
Uma exposição que mostra parte da história da civilização Maya será aberta no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), na próxima sexta-feira, 29, às 18 horas. Denominada ROTA MAYA, a exposição ficará em cartaz até o próximo dia 08 de maio. Com entrada franca, a mostra resulta de parceria entre o BNB e a Câmara de Comércio El Salvador-Brasil.
O acervo da exposição conta com mais de 140 peças, entre réplicas e originais com mais de 1.800 anos de existência. As peças variam entre máscaras, frascos de perfumaria, pratos e estatuetas, além de variadas peças arqueológicas. Os textos, fotos, estandartes e materiais adequados ao tema compõem o cenário perfeito para mergulhar no universo desta exposição cheia de mistérios, ciência, arte, escrita, arquitetura, matemática e astronomia.
A história da civilização Maya começou no ano de 1.800 a. C., quando surgiram os primeiros acampamentos na região de Soconusco. Com o tempo nasceram grandes centros de cultura, religião e comércio, que impulsionavam os Mayas ao desenvolvimento.
Durante a história dos Mayas, foi desenvolvido um acervo cultural admirado até hoje. A arte Maya, com seus entalhes em madeira e pedra, é considerada por muitos como uma das mais belas da era Clássica. Muitas amostras de arte Maya permanecem disponíveis atualmente - incluindo cerâmica, murais, esculturas e a impressionante arquitetura dos seus sítios arqueológicos. Os Mayas também são responsáveis pela primeira linguagem escrita do continente americano - o alfabeto conhecido como hieróglifos Mayas.
Desde a queda da civilização Maya, em 1695, seu legado cultural continua encantando milhões de pessoas mundo afora. Em 2005, o sítio arqueológico de Chichen Itza, foi eleito uma das 21 maravilhas construídas pelo homem no mundo atual, ao lado de monumentos como a Torre Eiffel, a Grande Muralha da China e o Cristo Redentor.
Cultura e civilização Maya
A cultura Maya floresceu há 4.600 anos, quando tribos nômades agruparam-se e se estabeleceram em terras hoje situadas no México, Belize, Guatemala, Honduras e El Salvador. Representantes da cultura mais desenvolvida da América pré-colombiana, os Mayas dominavam conhecimentos como complexa arquitetura monumental, sistema numérico com base em sequência vigesimal, calendários precisos, inclusive calendário solar de 365 dias que permitia precisar data passada ou futura em espaços de milhares de anos, assim como conhecimentos astronômicos que permitiam definir ciclos estelares regulares e que continham uma cosmovisão integradora de espaço e tempo.
A civilização Maya teve características próprias que a situa entre as grandes civilizações da história da humanidade, cidades-estado governadas por uma pessoa que concentrava o poder político, civil e religioso, sociedade estratificada e linguagem que combinava logogramas e símbolos fonéticos que permitiam expressar qualquer ideia e relatar feitos heroicos. Os Mayas foram os únicos a alcançar tal conhecimento em toda civilização pré-colombiana.
A região da América Central, com uma extensão de aproximadamente 540 mil km2, ofereceu aos Mayas montanhas de bosques, vulcões, onde eles construíram sítios arqueológicos imprescindíveis, além de possuir vales férteis, lagos e praias banhadas pelas águas do Pacífico e Atlântico com suas areias de erupções vulcânicas. Como contrapartida, recebeu um abundante acervo arqueológico, em grande parte ainda inexplorado, e uma vasta cultura representada na produção de artigos de barro, cerâmica, bambu, plumas, madeira e têxteis confeccionados pela criatividade dos artesãos mayas e transportados para a exposição ROTA MAYA.
Evento -FCC inicia circuito de oficinas de arte
FCC inicia circuito de oficinas de arte nos bairros
Doze projetos financiados pelo Fundo Municipal da Cultura, da Prefeitura de Curitiba, garantem até novembro de 2012 a realização de oficinas e mostras de arte em todas as regiões da cidade. Os projetos foram selecionados por meio do edital Circuito de Arte e Cultura, que faz parte das iniciativas da Fundação Cultural de Curitiba para descentralizar as ações culturais.
As primeiras oficinas tiveram início neste mês de abril e prosseguem até o final de junho. Nas regionais de Santa Felicidade, Boa Vista e Cajuru está sendo realizada a oficina “O canto por todo o canto”, com orientação da cantora Ana Paula Cascardo. Com aulas teóricas e práticas de técnica e interpretação vocal, esse curso intensivo de canto é voltado para o público adulto (maiores de 17 anos), com o objetivo de favorecer o desenvolvimento pessoal e despertar os talentos existentes na comunidade.
No Boqueirão, Bairro Novo e Pinheirinho acontece a oficina “Grupo Zimba e a prática da capoeira de angola”. Um dos grupos mais atuantes em Curitiba, o Zimba está ensinando crianças de 7 a 12 anos a praticar a capoeira e a valorizar essa importante manifestação da cultura afro-brasileira. Os quatro integrantes do grupo atuam como instrutores, trabalhando com as crianças todos os movimentos e a música da capoeira, inclusive o uso do berimbau e dos outros instrumentos que compõem o ritual.
O Portão, CIC e Regional Matriz promovem a oficina “Poesia no Muro”, outro canal de expressão artística, poética e visual que se abre para a comunidade. Voltada para jovens de 13 a 17 anos, esse curso explora as possibilidades da literatura, do grafite e da pintura mural, tendo como palco o espaço urbano. Dessa forma, os orientadores Juliana Luz e Fernando Rosembaum estimulam a expressão juvenil e principalmente criam a consciência dos participantes em relação ao seu entorno e ao seu bairro.
A partir de julho novas oficinas ingressam no circuito, de forma que até o final do próximo ano as regionais recebam todos os doze projetos selecionados, com atividades de diferentes áreas artísticas. Ao todo serão promovidas 324 ações, pois além dos 108 cursos programados os bairros terão os eventos de mobilização que antecedem cada curso, além das mostras e apresentações de alunos ao final das oficinas.
Cada projeto tem duração de três meses. “Este programa da Fundação Cultural tem como foco a formação por meio de oficinas mais completas e contínuas. É preciso um tempo mínimo para criar um ambiente de sensibilização para a arte”, explica Clóvis Severo, coordenador de Teatro da Fundação Cultural de Curitiba.
Severo, que participou da elaboração do edital junto com coordenadores de outras linguagens artísticas e chefes dos núcleos culturais nas regionais, destaca que o programa procurou atender exatamente a demanda das comunidades. “Tivemos aproximadamente um ano de trabalho para chegarmos ao formato mais adequado, ouvindo as necessidades apresentadas pela comunidade e ao mesmo tempo buscando projetos artísticos que pudessem se adaptar a essas demandas”, diz.
As oficinas contemplam diversos segmentos – teatro, música, literatura, folclore e artes visuais. As outras propostas selecionadas e que serão desenvolvidas a partir de julho são “Olho do Boi” (manifestação folclórica), “Jogando e improvisando” (teatro), “A linha e a cor: desenho ou pintura?”, “Caravana: o papel da capoeira”, “Enquadrinho a cidadania” (história em quadrinhos), “Teatro no bairros - um projeto de teatro para adolescentes”, “Caixinha de música e oficina orquestra reciclável” e “Gravura colorida”.
Evento -“A palavra sobre a palavra”
Quinta-feira, dia 28
Piano bar, 21h30
“A palavra sobre a palavra” – encontro com escritores
Ciclo em homenagem a Eduardo Prado Coelho
Convidada: Rosa Alice Branco (poeta)
Apresentada por: Fernando Guimarães (ensaísta)
Os organizadores:
pelo Pen Clube Português (penclubeportugues.org)
Maria João Reynaud e José Rui Teixeira
&
Clube Literário do Porto
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, nº 22
4050-430 Porto
Tel. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt
BLOGUE: http://clubeliterariodoportofla.wordpress.com/
Evento - espetáculos cênico-musicais homenageiam Noel Rosa
Dois espetáculos cênico-musicais homenageiam Noel Rosa nos Centros Culturais BNB em maio
"A noiva e o condutor" e "Boteco do seu Noel", dois espetáculos cênico-musicais, homenageiam o cantor e compositor Noel Rosa durante a programação de maio dos Centros Culturais Banco do Nordeste (Fortaleza e Cariri, no Ceará; e Sousa, na Paraíba).
Dirigido por Aldrey Rocha e encenado pelo Coral das Artes Cênicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE-CE), o espetáculo "A noiva e o condutor" combina a arte do teatro com a arte do canto em uma mistura energizante. É baseado na revista musical homônima, composta por Noel Rosa (1910-1937), considerado por muitos o melhor compositor de sambas de todos os tempos, criador de um repertório que aborda temáticas que vão além do seu tempo. "A noiva e o condutor" apresenta personagens caricatos, por vezes exagerados, com uma linguagem que mostra, através do cômico e do ridículo, as imperfeições dos assuntos cotidianos.
Percorrendo o Ceará e a Paraíba, o Coral de Artes Cênicas fará um total de oito apresentações no período de 03 a 13 de maio. A temporada começa no CCBNB-Cariri (rua São Pedro, 337 - Centro - fone: (88) 3512.2855), em Juazeiro do Norte, no Sul do Ceará, nos próximos dias 03, 04 e 05 (de terça a quinta-feira), sempre às 19 horas. Em seguida, nos dias 06 e 07 (sexta-feira e sábado), também às 19 horas, no CCBNB-Sousa (rua Cel. José Gomes de Sá, 07 - Centro - fone: (83) 3522.2980), no alto sertão paraibano. A temporada se encerra no CCBNB-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), nos dias 11, 12 e 13 (quarta a sexta-feira), com apresentações às 18h30.
Boteco do seu Noel
Por sua vez, o espetáculo de rua "Boteco do seu Noel", com texto e direção de Murillo Ramos, apresenta-se somente em Fortaleza, em duas praças da cidade. No enredo dessa peça musical, quatro atores, malandros do dia de hoje, contam a história do grande poeta de Vila Isabel em uma roda de botequim, improvisada na rua, construindo uma atmosfera de festa, samba e farra, rememorando músicas inesquecíveis do cancioneiro popular brasileiro.
"Boteco do seu Noel" será encenado nas quatro sextas-feiras de maio, sempre às 17 horas, nos seguintes locais: Praça Murillo Borges (Praça do BNB), nos dias 6 e 20; e nos dias 13 e 27, na praça defronte ao Theatro José de Alencar. No elenco, além de Murillo Ramos, Magno de Carvalho, Diego Landim e Maurício Rodrigues.
Agenda 27 a 30 de abril - CLP
De 27 a 30 de Abril
:: Dia 27 | Quarta-feira
Piano bar
21h30
Debate “O upgrade da democracia - A política é do país e o país são as pessoas”
Com a presença de Alberto Miranda (poeta e músico) Sacha habermann (artista plástico) e do Alexandre Reis (arquiteto)
:: Dia 28 | Quinta-feira
Piano bar
19h00 – 21h00
Discutir os Clássicos
Obra em discussão “O Pátio Maldito”, de Ivo Andric
Sessão orientada por Francisco Ribeiro Rosa (Companhia do Eu Porto)
Piano bar
21h30
“A palavra sobre a palavra” – encontro com escritores
Ciclo em homenagem a Eduardo Prado Coelho
Convidada: Rosa Alice Branco (poeta)
Apresentada por: Fernando Guimarães (ensaísta)
Os organizadores:
pelo Pen Clube Português (penclubeportugues.org)
Maria João Reynaud e José Rui Teixeira
&
Clube Literário do Porto
Auditório
21h30
Tertúlia mensal da UMAR (União Mulher Alternativa Resposta)
Tema: “Assédio sexual”
:: Dia 29 | Sexta-feira
Piano bar
23h00
Concerto
Ana Margarida Silva, piano
:: Dia 30 | Sábado
Auditório
17h00
Debate sobre o "Artigo 7º da Constituição da República Portuguesa"
Oradores: José Goulão e Miguel Urbano Rodrigues
Org.: Movimento pela Paz - colectivo formado por várias entidades colectivas e individuais
Piano bar
18h00
Portugal Poético
Tema: O Fado - Destino ou Libertação
Org.: Rui Fonseca
Piano bar
21h30
Audição dos alunos da Orquestra Andante
Piano bar
22h30
Concurso de Música CLP // 2011
Apareça!!!!!
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, nº 22
4050-430 Porto
Tel. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt