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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Maestria de Robert Greene










Maestria

de Robert Greene

 

368 páginas

16 x 23 cm

Brochura






Além de serem considerados mestres no que faziam, o que Mozart, Leonardo da Vinci e Thomas Edison têm em comum? Como foi que alcançaram a excelência? Que escolhas fizeram com que se destacassem tanto de seus contemporâneos?

Após realizar um grande estudo de várias personalidades fascinantes e bem-sucedidas – entre políticos, estrategistas, artistas, cientistas e inventores –, Robert Greene percebeu que todas essas pessoas, independentemente de sua área, da cultura a que pertenciam ou do momento histórico, seguiram um padrão similar em suas conquistas. E concluiu que o caminho para a maestria pode ser percorrido por qualquer um de nós.

Neste livro, Greene examina pesquisas recentes sobre cognição e criatividade, e derruba os mitos da sorte e da genialidade inata, propondo uma maneira radical de examinar a inteligência humana. Ele explica o que é necessário para uma pessoa comum se tornar um mestre: a capacidade de se dedicar totalmente a um tema de seu interesse, a insistência em um aprendizado contínuo e focado, a liberdade criativa adquirida com o domínio da habilidade e a coragem de ser diferente e enfrentar desafios.

Se outras obras descreveram o que acontece com o cérebro depois de 10 mil horas de estudo e prática, Maestria revela o que sucede depois de 20 mil horas – o ápice atingido por Einstein, Darwin e por nove mestres contemporâneos entrevistados para este livro.

O potencial para alcançar a maestria é intrínseco à espécie humana e resulta de milhões de anos de evolução. Aprenda quais são as três fases decisivas para a sua preparação, identifique sua verdadeira vocação, libere a paixão dentro de você e torne-se também um mestre.


A CRITICA


“Os pontos fortes de Greene são sua pesquisa e em seu dom para contar histórias. Da mesma forma que os mestres que menciona, ele combina essas habilidades para alcançar a maestria com a palavra escrita.” — Yahoo Voices


“Categórico.” — Forbes

Depois de uma vida dedicada ao estudo do poder, Robert Greene concluiu que existe um só caminho para se tornar um mestre, percorrido pelas pessoas mais poderosas do passado e do presente. Neste livro, ele revela ao mundo suas descobertas, desbancando de uma vez por todas muitos mitos de nossa cultura sobre os gênios da história e mostrando que cada um de nós traz dentro de si o que é preciso para se tornar um mestre.

Como Greene constatou ao longo de anos de pesquisa, muitas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo não foram predestinadas a grandes realizações. Quando criança, Charles Darwin foi um aluno medíocre, na melhor das hipóteses. O que ele fez para se tornar um dos cientistas mais influentes de todos os tempos? Seguiu o mesmo trajeto que levou Leonardo da Vinci, filho ilegítimo e pária social, a se tornar um mestre das artes e das invenções.

Primeiro, ambos se dedicaram com afinco às suas áreas de interesse. Como Benjamin Franklin, Henry Ford e outros mestres aqui descritos, eles se engajaram no aprendizado rigoroso, contando com mentores que foram capazes de iniciá-los no conhecimento que deriva de anos de experiência.

Em seguida, eles absorveram o poder de seu mestre. Com base na análise da vida de Michael Faraday e Carl Jung, entre outros, Greene mostra como eles internalizaram o conhecimento de seus mentores, ultrapassando-os em brilhantismo, e, depois, dominaram a arte da inteligência emocional, transitando com habilidade pelos círculos sociais para fazer aliados e evitar batalhas desnecessárias.

No entanto, depois de conquistarem suas áreas, os mestres não se acomodaram. Em vez disso, expandiram o próprio conhecimento por temas correlatos, enriquecendo a mente com a capacidade de fazer novas associações de ideias. Como nos casos de Mozart e dos irmãos Wright, essa busca os capacitou a revogar as regras de seus campos de atuação, revolucionando-os de maneira radical e profunda.

Para demonstrar como essa forma de inteligência pode ser aplicada ao mundo moderno, o autor entrevistou nove mestres contemporâneos. As histórias dessas personalidades, que representam as mais diferentes origens, classes sociais e etnias, refutam a noção de que a maestria é algo ultrapassado ou elitista. A excelência alcançada por esses indivíduos é, sem dúvida, consequência de esforço e persistência, não de genética ou de privilégio. Suas trajetórias também mostram como a maestria pode ser adaptada aos nossos tempos e deixam claro o poder que tem a nos oferecer.



Clique aqui para ler um trecho do livro em PDF. 


UM LANÇAMENTO





quarta-feira, 13 de março de 2013

Ainda somos uma família de Lisa René Reynolds

Ainda somos uma família

de Lisa René Reynolds


256 páginas



“A separação nunca é a primeira opção de nenhum casal para resolver seus problemas, mas, quando acontece, os pais precisam saber como manter intacta a saúde emocional, física e espiritual de seus filhos. Se você estiver prestes a pisar nesse território desconhecido, Ainda somos uma família é leitura obrigatória.” – Michele Weiner-Davis, autora de Divorce Busting

Passar pelo divórcio dos pais pode ser uma experiência traumatizante para as crianças. Porém, quando os adultos conseguem colocar o bem-estar dos filhos acima de suas diferenças, é possível tornar essa fase tão difícil menos dolorosa para eles.

Ainda somos uma família expõe, de forma clara e concisa, as emoções e reações das crianças com as quais os pais devem aprender a lidar durante e após a separação. Além disso, revela os principais equívocos que os adultos cometem e dá valiosas dicas de como evitá-los.

Com linguagem simples e exemplos reais, este livro prioriza o bom senso, levando aos leitores conselhos sensatos e práticos para que eles possam orientar seus filhos durante essa etapa delicada da vida.

Entre muitas outras coisas, aqui você aprenderá:

• Como contar a seus filhos sobre a decisão de se separar

• Como evitar comportamentos que os façam sofrer

• Como lidar com o próprio estresse

• Como gerenciar o tempo que você passa com seus filhos

• Como fazer a guarda compartilhada funcionar da melhor forma possível

****

“Os pais já separados ou em processo de separação devem ter um exemplar de Ainda somos uma família à mão em todos os momentos. Ele dá conselhos claros e diretos para lidar tanto com questões comuns quanto com problemas complexos enfrentados pela maioria dos pais durante essa desafiadora transição.” – Daniel J. O’Connell, doutor em educação, presidente e diretor executivo do Connecticut Council of Family Service Agencies

Para uma criança, nada é mais importante que sua unidade familiar. Quando seus pais se separam, a sensação de que a família acabou lhe causa mais sofrimento que as mudanças às quais terá que se acostumar com o fim do casamento.

Por isso, os pais nessa situação precisam fazer de tudo para que os filhos saibam que, embora eles não estejam mais casados, os dois continuarão a amá-los e a ser sua família para sempre.

Os desafios não param por aí: além de lidar com a própria dor, os adultos precisam se esforçar para minimizar o dano emocional causado pelas alterações na rotina das crianças, como o trânsito entre duas casas, não poder ver o pai e a mãe todos os dias etc.

Felizmente, agora eles podem contar com os valiosos conselhos deste livro. Ainda somos uma família fala, entre outros assuntos, dos efeitos da separação nas crianças, das formas de reduzir seu impacto sobre elas e da importância de os pais cuidarem da própria saúde mental, sempre citando histórias reais que ilustram as situações.

Ao seguir suas sugestões, você será capaz de manter um ambiente estável, saudável e amoroso para seus filhos, mesmo em uma época de tantas mudanças.



Clique aqui para ler um trecho do livro em PDF.


UM LANÇAMENTO






quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Lançamento - O Dom supremo


O Dom supremo
Henry Drummond
adaptação Paulo Coelho

96 páginas

14 x 21 cm
Brochura

“Eu achava que já tinha pensado tudo o que precisava pensar a respeito do Amor quando o sermão de Henry Drummond caiu em minhas mãos. A partir do momento em que li as palavras deste livro e tentei colocar em prática seus ensinamentos, minha vida mudou bastante.” - Paulo Coelho


“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver Amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.”

O LIVRO
Todos nós, em algum momento, já ouvimos essa passagem da carta de São Paulo aos Coríntios. Mas será que realmente compreendemos sua mensagem?

No final do século XIX, o jovem missionário Henry Drummond é convidado a substituir um famoso pregador. A princípio a plateia fica contrariada, mas logo é cativada por sua análise das palavras do apóstolo Paulo.

Esse sermão, The Greatest Thing in the World, tornou-se um clássico e sem dúvida é um dos textos mais bonitos já escritos sobre o Amor. Drummond o decompõe em nove elementos: paciência, bondade, generosidade, humildade, delicadeza, entrega, tolerância, inocência e sinceridade.

Ao contrário do que estamos habituados a ouvir, o maior tesouro da vida espiritual não é a fé, mas o Amor. Não importa qual seja a sua crença religiosa, este sentimento é, sem dúvida, o modo mais recompensador de viver.

Em O Dom Supremo, Paulo Coelho traduz e adapta o texto de Henry Drummond, oferecendo uma mensagem verdadeira e poderosa que nos ajudará a incorporar o Amor em nosso dia a dia e vivenciar todo o seu poder de transformação em nossas vidas.

Quem foi
Henry Drummond - (1851-1897), escritor teológico, revivalista, o explorador, o geólogo
Drummond foi educado na Universidade de Edimburgo, onde ele mostrou uma forte inclinação para a ciência física e matemática. O elemento religioso foi um fator ainda mais poderoso em sua natureza, e eliminados dele para entrar na Igreja Livre da Escócia. Enquanto se preparava para o ministério, ele ficou profundamente interessado na missão evangelizadora da Moody e Sankey, ee assim colaborou ativamente por dois anos. Em 1877 tornou-se professor de ciências naturais no Free Church College, o que lhe permitiu combinar todas as atividades para as quais sentia uma vocação. Seus estudos resultaram em Natural Law in the Spiritual World , com o argumento de que era a de que o princípio científico dava continuidade prolongada do mundo físico para o espiritual. Antes de o livro ser impresso (1883), aceitou um convite repentino da African Lakes Company que levou Drummond para a África Central.

Após seu retorno no ano seguinte, descobriu-se famoso. Uma massa de leitores sérios, tanto entre os religiosos e os da classe científica, descobriu em Natural Law a base que precisavam precisavam. Drummond continuou a ser especialmente interessado ​​nos movimentos missionários .

Em 1888 ele publicou Tropical África , um resumo de informações valiosa. Em 1890 viajou pela Austrália, e em 1893 entregou o the Lowell Lectures at Boston Tinha sido a sua intenção de reservá-lo para uma revisão madura, mas uma tentativa de pirataria obrigou a apressar a sua publicação, e eles apareceram em 1894 sob o título de The Ascent of Man . A saúde Drummond abandonou-o pouco depois, e morreu no 11 de março de 1897. Seus escritos eram muito bem adaptados às necessidades de sua época para justificar a expectativa de que eles iriam sobreviver por muito tempo, mas poucos homens teriam exercido maior influência religiosa em sua própria geração, especialmente nos


Fala Paulo Coelho
“É melhor não viver que não amar.” Todos nós – e provavelmente os presentes no histórico sermão de Henry Drummond – achamos que já sabemos tudo sobre a coisa mais importante do mundo: o Amor. Passamos a vida buscando desesperadamente alguém que nos ame, nos sentimos generosos, verdadeiros e corretos, e chamamos a vida de injusta quando, depois de tanta busca, somos obrigados a enfrentar longos períodos de solidão. Eu achava que já tinha pensado tudo o que precisava pensar a respeito do Amor quando o sermão de Henry Drummond caiu em minhas mãos. Sua leitura me fez refletir sobre quanto eu cobrava e quão pouco dava àquilo que estava buscando. A partir do momento em que li as palavras deste livro e tentei colocar em prática seus ensinamentos, minha vida mudou bastante. Aprendi que buscava de maneira errada, porque, como diz Drummond, “para um homem entrar no Reino dos Céus, precisa carregar o Paraíso em sua alma”. Uma pequena observação sobre o texto que você está prestes a ler: embora eu seja cristão, fiz algumas alterações em determinadas partes, procurando generalizar aquilo que Drummond colocava apenas sob uma visão cristã. Penso que o Amor, como a coisa mais importante do mundo, está além das crenças individuais. Tenho certeza de que ele me perdoará por isso. Paulo Coelho


Clique aqui para ler um trecho do livro em PDF.
http://www.esextante.com.br/publique/media/DomSupremo_Trecho.pdf


UM LANÇAMENTO







segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O símbolo perdido


O símbolo perdido
de Dan Brown


496 páginas


O novo romance de Dan Brown, a esperada sequência ao fenômeno internacional O código Da Vinci, foi publicado nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá no dia 15 de setembro de 2009. Trata-se de uma nova aventura do simbologista Robert Langdon – desta vez, passada na capital dos Estados Unidos, e num período de apenas doze horas.

O símbolo perdido terá uma tiragem inicial estimada em 6,5 milhões de exemplares (em língua inglesa). A edição brasileira, lançada pela Sextante, editora de todos os livros de Dan Brown, em 20 de novembro, tem uma tiragem de 800 mil exemplares.

O lançamento do livro foi cercado de mistério. Quase nada era sabido a respeito de seu conteúdo, e apenas algumas dicas, instigavam o leitor a descobrir um pouco mais a respeito do enredo.


"O símbolo perdido é denso, exótico, cheio de códigos e pistas, imagens impressionantes e a dinâmica incessante que torna impossível deixá-lo de lado. Esplêndido. Outra história arrebatadora de Robert Langdon." - The New York Times

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.

Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.

Mal’akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.

Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.

Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico.

O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.

Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.

****

O que está perdido...

...será encontrado.

Concebida e projetada por grandes mestres maçons – George Washington, Benjamin Franklin e Pierre L’Enfant –, a capital dos Estados Unidos, assim como Roma, está crivada de passagens secretas e túneis subterrâneos. Sua arquitetura, sua arte e seu simbolismo estão entre os mais interessantes do mundo. Porém há quem acredite que a cidade guarda algo mais...

Atraído para Washington sob o pretexto de dar uma palestra para um seleto grupo de convidados do Instituto Smithsonian, o famoso simbologista Robert Langdon se vê novamente desafiado a desvendar um mistério secular.

Ao chegar ao Capitólio, local do suposto evento, Langdon descobre que seu amigo Peter Solomon, maçom do mais alto grau, está desaparecido. De repente, um grito chama atenção para um sinistro objeto deixado no chão, no centro da Rotunda: a mão direita de Peter, cortada, reproduzindo um antigo convite para a iniciação no conhecimento secreto de todos os tempos.

Para salvar Solomon, Langdon não tem alternativa a não ser atender às exigências de seu sequestrador, Mal’akh, um homem extremamente forte, ambicioso, inteligente... e tatuado da cabeça aos pés. Ele afirma que Robert é a única pessoa no mundo capaz de destrancar um portal místico que lhe daria acesso irrestrito aos Antigos Mistérios.

Em sua corrida contra o tempo, Robert vai contar com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada pesquisadora que acredita na relação entre misticismo e ciência moderna. Juntos, eles percorrerão os principais pontos da cidade e suas galerias subterrâneas, decifrando símbolos maçônicos e encontrando pistas disfarçadas à vista de todos na arquitetura de Washington.

"Eletrizante e divertido, como uma viagem de montanha-russa." – Los Angeles Times "Robert Langdon ainda é um herói fenomenal, um intelectual que consegue manter a calma mas crises e correr quando é preciso. Os códigos são intrigantes, os cenários projetam nova luz sobre locais conhecidos e as páginas vão sendo viradas uma após a outra." – Entertainment Weekly

# Os nomes de alguns personagens dos livros de Dan Brown são homenagens e pessoas que o autor de fato conhece. Robert Langdon ganhou este nome por causa de John Langdon, o artista que criou o ambigrama utilizado na capa americana de Anjos e demônios. O nome do editor de Robert Langdon, Jonas Faukman, é uma brincadeira com Jason Kaufman, editor de Brown na editora americana Doubleday. Um dos principais personagens de O código Da Vinci, Leigh Teabing, é uma homenagem aos autores de O Santo Graal e a linhagem sagrada, Richard Leigh e Michael Baigent (Teabing é anagrama de Baigent).
# Em 2007, Richard Leigh e Michael Baigent entraram com processo de plágio contra Dan Brown, acusando-o de ter roubado ideias publicadas em O Santo Graal e a linhagem sagrada. Brown ganhou a ação e Baigent e Leigh tiveram de pagar as custas do processo. Alguns anos antes, Dan Brown ganhara outra ação de plágio movida por Lewis Perdue, autor de O legado Da Vinci.


Clique aqui para baixar o primeiro capítulo em PDF


UM LANÇAMENTO







terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Passagem do anjo



A Passagem do anjo
de John Sack


336 páginas

Nas noites de lua cheia, frei Angelo Lorenzini se arrasta para a parte mais escura de sua masmorra e se esconde debaixo do cobertor. Os raios desgarrados de luar o levam ao limite de seus sentidos, fazendo a pele pinicar e o sangue correr furioso nas veias. Levantando as orelhas, ele escuta a lua uivante, porém tem o cuidado de não responder.

Sim, Angelo é um lobisomem. Desde que descobriu a herança deixada por seu avô, ele se pergunta o motivo dessa maldição – por que ele? Até que esteja pronto para compreender esse mistério, ele terá que percorrer um longo caminho de desastres e sofrimento.

No século XIII, numa Itália profundamente marcada pelos conflitos entre os poderes eclesiástico e imperial, Angelo tem uma rixa pessoal com o papa Bonifácio VIII que remonta a 50 anos, quando o pontífice ainda era o garoto Benedetto Gaetani.

Na verdade, a disputa com Gaetani é apenas um dos relacionamentos desastrados de Angelo. Como um Midas às avessas, Lorenzini destrói tudo o que toca. Sempre se envolvendo com mulheres proibidas e ferindo amigos sinceros, afasta de sua vida todas as formas de amor verdadeiro.

Por muitos anos, Angelo, que é ao mesmo tempo um ser divino e amaldiçoado, vive dividido entre suas duas naturezas, incapaz de entender sua essência. Ao fim da longa busca por Deus e sua verdade, Angelo descobre que aquilo que procurava estivera o tempo todo dentro dele. Afinal, todo mundo não tem um pouco de animal e de anjo?

A passagem do anjo, de John Sack – autor do best-seller A conspiração franciscana –, é uma envolvente ficção histórica com um toque sobrenatural e um desfecho surpreendente.

****

Na Itália so século XIII, Angelo Lorenzini, um homem de sangue nobre, tem uma marca de nascença em forma de estrela na palma da mão e uma herança amaldiçoada. Preso numa masmorra, frei Angelo, um franciscano excomungado, reconstrói, a partir de suas lembranças fragmentadas, o caminho percorrido na constante busca por sua verdade.

Desde a infância Angelo é atormentado por causa de sua aparência. Seus caninos são semelhantes a presas e a corcunda entre suas escápulas o deixa tão curvado que lhe parece mais confortável andar de quatro, como um animal.

Aos 13 anos, depois da morte de seu pai, ele se torna o senhor de sua casa. A mãe, então, resolve enviá-lo para a Torre del Lupo, a torre do lobo, a propriedade da família no campo. É lá que ele conhece a liberdade e as responsabilidades de ser um homem, encontra o amor e descobre a maldição de sua família: assim como o avô Lorenzo, conhecido como Il Lupo, Angelo é um lobisomem.

Durante um longo período, dividido entre suas naturezas animal e divina, a paixão e a fúria, ele comete tantos desatinos que acaba ferindo todas as pessoas que ama e provacando uma grande tragédia. Reduzido a um trapo humano, passa a vagar como louco pela cidade e, para expiar seus crimes e pecados, é condenado a viver sete anos como lobo. Ao fim desse tempo, e ainda em busca de sua essência, ele viaja ao monte LaVerna, um lugar sagrado, onde se encontra com seres angelicais que o orientam a levar uma vida humilde e de sacrifícios.

Quase 50 anos depois, ele reencontra a mulher que sempre amou - mesmo que não soubesse disso - e o filho que nunca conheceu. Após ter sofrido os ferimentos autoinfligidos de seu inferno, completado os exílios e o treinamento espiritual de seu purgatório, Angelo, o anjo, pode finalmente desfrutar seu paraíso terrestre.

O AUTOR
John Sack

Formado em Língua Inglesa pela Universidade de Yale, John Sack nasceu em 1938, em Ohio, EUA. Na juventude, Sack passou dois anos sob a tutela de Thomas Merton em um mosteiro no Kentucky e, mais tarde, fez um retiro num ashram hindu em Gabeshpuri, na Índia.

Sack trabalhou como redator nas áreas de computação e astrofísica. Ele é autor de livros técnicos de informática e também de The Wolf in Winter (O lobo no inverno), onde narra a trajetória de São Francisco de Assis quando era jovem. A pesquisa para um segundo livro, em que contaria a vida adulta do santo, o inspirou a escrever A conspiração franciscana.





UM LANÇAMENTO







quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O Nome do vento


O Nome do vento
Patrick Rothfuss


656 páginas


"Este é o típico primeiro romance que muitos autores sonham em escrever. O mundo da fantasia ganhou uma nova estrela." - Publishers Weekly

Ninguém sabe ao certo quem é o herói ou o vilão desse fascinante universo criado por Patrick Rothfuss. Na realidade, essas duas figuras se concentram em Kote, um homem enigmático que se esconde sob a identidade de proprietário da hospedaria Marco do Percurso.

Da infância numa trupe de artistas itinerantes, passando pelos anos vividos numa cidade hostil e pelo esforço para ingressar na escola de magia, O nome do vento acompanha a trajetória de Kote e as duas forças que movem sua vida: o desejo de aprender o mistério por trás da arte de nomear as coisas e a necessidade de reunir informações sobre o Chandriano – os lendários demônios que assassinaram sua família no passado.

Quando esses seres do mal reaparecem na cidade, um cronista suspeita de que o misterioso Kote seja o personagem principal de diversas histórias que rondam a região e decide aproximar-se dele para descobrir a verdade.

Pouco a pouco, a história de Kote vai sendo revelada, assim como sua multifacetada personalidade – notório mago, esmerado ladrão, amante viril, herói salvador, músico magistral, assassino infame.

Nesta provocante narrativa, o leitor é transportado para um mundo fantástico, repleto de mitos e seres fabulosos, heróis e vilões, ladrões e trovadores, amor e ódio, paixão e vingança.

Mais do que a trama bem construída e os personagens cativantes, o que torna O nome do vento uma obra tão especial – que levou Patrick Rothfuss ao topo da lista de mais vendidos do The New York Times – é sua capacidade de encantar leitores de todas as idades.

Conheça mais o livro

"Meu nome é Kvothe, com pronúncia semelhante à de ‘Kuouth’. Os nomes são importantes, porque dizem muito sobre as pessoas. Já tive mais nomes do que alguém

tem o direito de possuir.

Meu primeiro mentor me chamava de E’lir, porque eu era inteligente e sabia disso.

Minha primeira amada de verdade me chamava de Duleitor, porque gostava desse

som. Já fui chamado de Umbroso, Dedo-Leve e Seis-Cordas. Fui chamado de Kvothe,

o Sem-Sangue; Kvothe, o Arcano; e Kvothe, o Matador do Rei. Mereci esses nomes.

Comprei e paguei por eles.

Mas fui criado como Kvothe. Uma vez meu pai me disse que isso significava ‘saber’.

Fui chamado de muitas outras coisas, é claro. Grosseiras, na maioria, embora pouquíssimas não tenham sido merecidas.

Já resgatei princesas de reis adormecidos em sepulcros. Incendiei a cidade de Trebon.

Passei a noite com Feluriana e saí com minha sanidade e minha vida. Fui expulso da

Universidade com menos idade do que a maioria das pessoas consegue ingressar nela.

Caminhei à luz do luar por trilhas de que outros temem falar durante o dia. Conversei

com deuses, amei mulheres e escrevi canções que fazem os menestréis chorar.

Vocês devem ter ouvido falar de mim."

Essa é a história de Kvothe (ou Kote) – um homem misterioso que dá vida ao personagem principal de O nome do vento. Encarnando ora o herói, ora o vilão desta fascinante aventura, ele vai levá-lo a um mundo habitado por seres fantásticos e inesquecíveis. Vai guiá-lo através dos momentos marcantes de sua vida: o amor por uma cortesã; o trágico assassinato dos pais por um grupo demoníaco; a ousada experiência na escola de magia; as dificuldades da infância numa cidade assolada pelo caos. Mais do que isso: ele lhe dará a chave para desvendar a verdadeira identidade do homem por trás da lenda.

UM LANÇAMENTO DA







Clique aqui para ler um trechodo livro

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

PROMOÇÃO SEXTANTE - SUPLEMENTO CULTURAL



ESTES SÃO OS DEZ GANHADORES DA PROMOÇÃO SEXTANTE - SUPLEMENTO CULTURAL por ordem de chegada de e-mail e com a resposta certa


Rafael Henrique Cruz de Sousa Santana - São Paulo/SP

Weruska Mesquita Sandim
Curitiba/PR

Darlan James Pergher
São José dos Pinhais/PR


Wladimyr Marques
Centro - Curitiba/PR

Marcos Duarte
Curitiba/PR Valdir Candeo Centro - São Paulo/SP

Fernanda de Oliveira e Silva Colcerniani
Pompéia - Belo Horizonte/Minas Gerais

NILTON DE GOES PINTO Caixa D' água - SALVADOR/BAHIA

CARLOS AUGUSTO ROLON ALMIRON
Curitiba/PR

Carlos Kenji Koketsu
Curitiba/PR

Os residentes no Paraná poderão retirar seu livro das 10:00 hrs às 18:00 hrs
de segunda a sexta, Rua Alfredo Bufrem, 51 - Centro - Curitiba os dos demais estados receberão o livro A FARSA, da Editora Sextante em seus endereços que constam nos e-mails.

AGUARDEM NOVAS PROMOÇÕES

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

CONTINUA O CONCURSO DE A FARSA


A farsa
de Christopher Reich



Páginas: 336

Aclamado pelos críticos como um novo mestre do suspense, Christopher Reich lança pela Editora Sextante, A farsa, uma trama de espionagem com personagens misteriosos e cheia de reviravoltas, aventuras e intrigas. Por três semanas na lista dos mais vendidos no The New York Times e com os direitos já garantidos pela Paramount Pictures, o autor conquistou com seu sexto livro o International Thriller Writers Award.



A história de A farsa tem início nos Alpes Suíços, quando o cirurgião Jonathan Ransom e sua esposa, Emma, são surpreendidos por uma avalanche durante uma escalada. Na tentativa de buscar um abrigo contra uma tempestade iminente, ela fratura a perna, cai em uma greta e morre.



Vinte e quatro horas depois, Jonathan recebe um misterioso envelope endereçado à mulher, contendo dois recibos de bagagem de uma longínqua estação de trem. Ao resgatar as malas, dois homens tentam arrancá-las de suas mãos, dando início a uma grande confusão. Durante a briga, o médico acaba matando um deles e deixando o outro gravemente ferido – e só então descobre que eram policiais.



No meio desse turbilhão de acontecimentos, Jonathan jamais poderia imaginar que a situação ficaria ainda pior. Ao abrir as malas, ele descobre estranhos objetos que revelam a verdadeira identidade de Emma: uma agente secreta envolvida em atos terroristas e espionagem internacional.



Procurando desesperadamente compreender os fatos e salvar sua própria vida, ele se torna alvo de uma perseguição implacável, tomando parte em uma conspiração que coloca em risco a humanidade. Sua chance de sobreviver é descobrir a realidade por trás da enigmática Emma, que, sob a fachada de enfermeira da ONG Médicos Sem Fronteiras, tinha ligações com terrorismo, manipulação ilegal de urânio e tentativas de destruição de Israel.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

CONCURSO CULTURAL

PARTICIPE


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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Editora Sextante lança Jesus para presidente, de Roland Merullo, uma ficção que questiona o que Jesus faria pelo mundo caso se tornasse presidente


Jesus para presidente

de Roland Merullo


Páginas: 288

Em tempos de eleições presidenciais nos Estados Unidos e de uma grande mudança de paradigmas, quando pela primeira vez um negro irá comandar uma das maiores potências do mundo, a Editora Sextante lança Jesus para presidente, de Roland Merullo. Uma história cativante sobre o que Jesus poderia fazer para melhorar nossas vidas se voltasse à Terra e quais seriam suas atitudes para mudar o rumo do nosso planeta.

Na trama, o cético jornalista Russel Thomas embarca numa aventura que vai transformar a sua vida, a de seus amigos e de muitas outras pessoas. Ele é repórter de um jornal televisivo e todas as noites relata as mesmas notícias: acidentes, assaltos e tiroteios. Embora se sinta razoavelmente satisfeito com seu emprego, sonha tornar-se âncora de um noticiário de rede nacional. Mas dois milagres mudam profundamente sua trajetória.

O primeiro acontece numa área muito pobre da cidade: um menino de três anos cai da escada de incêndio do prédio onde mora, de uma altura de três andares, e morre, ressuscitando logo em seguida. O segundo ocorre num lugar completamente diferente, no rico bairro de Wells River: uma menina negra de nove anos, já desenganada pelos médicos, fica misteriosamente curada de uma grave doença nos pulmões.

No centro dos dois acontecimentos está o mesmo homem alto, de cabelos pretos compridos, uma flor tatuada no antebraço e que nunca tinha sido visto por ninguém. Enviado para apurar os fatos e produzir as matérias sobre os dois casos, Russel vai descobrir que o “Bom Visitante” é o próprio Jesus Cristo que está de volta à Terra e tem uma missão muito especial para ele e seus amigos: organizar sua campanha para a presidência dos Estados Unidos.

Nesta empreitada desafiadora, eles vão aprender a conviver com os mais diferentes tipos de pessoas e compreender que o mundo pode ser um lugar muito melhor se governado por nobres sentimentos como amor, igualdade e gentileza. A cada discurso, Jesus consegue atrair mais eleitores para o seu lado, ao mesmo tempo em que desperta os piores sentimentos em seus opositores.

Por meio dessa história divertida e comovente, Roland Merullo pinta um retrato de nossa sociedade e nos mostra que quase nada mudou nos últimos dois mil anos, que ainda cometemos os mesmos erros e vivemos a mesma intolerância cultural, étnica e religiosa. Depois de ler este livro, não perguntaríamos mais o que Jesus faria para melhorar o mundo, e sim “O que nós podemos fazer por nós mesmos?”.

O autor:
Roland Merullo nasceu em Boston, Massachusetts, em 1953, e cresceu em Revere, uma comunidade formada por operários italianos próxima de Boston. É autor de 10 livros e vive com a esposa e suas duas filhas nos Estados Unidos.

Roland se formou na Phillips Exeter Academy, em 1971, e na Brown University, em 1975, onde também concluiu um mestrado em Russo e Literatura. Trabalhou em estacionamentos, para a Agência de Informações dos Estados Unidos da antiga União Soviética, serviu no Peace Corps, na Micronésia, trabalhou como carpinteiro e deu aula nas Faculdades de Bennington e Amherst.



UM LANÇAMENTO DA


sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Fora de série - Outliers

Fora de série - Outliers
de Malcolm Gladwell

O que torna algumas pessoas capazes de atingir um sucesso tão extraordinário e peculiar a ponto de serem chamadas de "fora de série"?

Costumamos acreditar que trajetórias excepcionais, como a dos gênios que revolucionam o mundo dos negócios, das artes, das ciências e dos esportes, devem-se unicamente ao talento. Mas neste livro você verá que o universo das personalidades brilhantes esconde uma lógica muito mais fascinante e complexa do que aparenta.

Baseando-se na história de celebridades como Bill Gates, os Beatles e Mozart, Malcolm Gladwell mostra que ninguém "se faz sozinho". Todos os que se destacam por uma atuação fenomenal são, invariavelmente, pessoas que se beneficiaram de oportunidades incríveis, vantagens ocultas e heranças culturais. Tiveram a chance de aprender, trabalhar duro e interagir com o mundo de uma forma singular. Esses são os indivíduos fora de série – os outliers.

Para Gladwell, mais importante do que entender como são essas pessoas é saber qual é sua cultura, a época em que nasceram, quem são seus amigos, sua família e o local de origem de seus antepassados, pois tudo isso exerce um impacto fundamental no padrão de qualidade das realizações humanas. E ele menciona a história de sua própria família como exemplo disso.

Outro dado surpreendente apontado pelo autor é o fato de que, para se alcançar o nível de excelência em qualquer atividade e se tornar alguém altamente bem-sucedido, são necessárias nada menos do que 10 mil horas de prática – o equivalente a três horas por dia (ou 20 horas por semana) de treinamento durante 10 anos.

Aqui você saberá também de que maneira os legados culturais explicam questões interessantes, como o espantoso domínio que os asiáticos têm da matemática e o fato de o número de acidentes aéreos ser significativamente mais alto nos países onde as pessoas se encontram a uma distância muito grande do poder.

Neste livro, Malcolm Gladwell realiza uma fascinante investigação das raízes do sucesso. Enfocando a trajetória de pessoas que apresentaram um desempenho extraordinário em áreas e épocas diversas, ele mostra que o êxito não é fruto apenas do mérito individual. Ele também resulta de fatores que garantiram a esses indivíduos a chance de cultivar seu talento intensamente e de forma peculiar, destacando-se assim como personalidades fora de série.

Aqui você saberá como esse processo ocorreu, por exemplo, na vida de gênios da música, como Mozart e os Beatles, e de estrelas do mundo do software, como Bill Gates. Verá também que esse mecanismo pode marcar igualmente a história de comunidades, culturas e grupos étnicos.

Para Gladwell, todas as pessoas com esse perfil – denominadas por ele de outliers – receberam ajuda de alguém da família ou da comunidade ou foram beneficiadas por circunstâncias específicas de sua geração, cultura ou meio. No seu ponto de vista, o sucesso resulta do acúmulo constante de vantagens e, em grande parte, depende de quando e onde nascemos, da profissão dos nossos pais e do tipo de criação que recebemos.

Você lerá aqui histórias de gênios que, apesar de possuírem uma inteligência espantosa, não conseguiram alcançar o sucesso. Para o autor, esse fato demonstra que, embora o QI seja um indicador de habilidade inata, a destreza social é construída por conhecimento. É um conjunto de capacidades que precisamos aprender e desenvolver – e é no ambiente familiar que isso costuma ocorrer.

Segundo Gladwell, a princípio podemos pensar que celebridades, prodígios da matemática, músicos, empresários e atletas bem-sucedidos não se enquadram na experiência comum, mas isso não é verdade. "Eles são produtos da história, da comunidade, das oportunidades e dos legados. Seu sucesso não é excepcional nem misterioso. Baseia-se numa rede de vantagens e heranças, algumas merecidas; outras, não; algumas conquistadas, outras obtidas por pura sorte – todas, porém, cruciais para torná-los o que são. O outlier, no fim das contas, não está tão à margem assim", conclui.

O AUTOR

Malcolm Gladwell é autor de The Tipping Point (publicado no Brasil como O ponto de desequilíbrio) e Blink: A decisão num piscar de olhos. Colunista do jornal The New Yorker, já atuou como de repórter das editorias de negócios e ciências do Washington Post. Veja mais informações sobre Gladwell no site www.gladwell.com.

UM LANÇAMENTO DA








domingo, 7 de dezembro de 2008

FORA DE SÉRIE





segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Xógum

Xógum
de James Clavell


1.040 páginas

Com mais de 5 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Xógum é uma fascinante saga sobre o universo mítico dos samurais e das gueixas, numa trama ágil que une política, religião, guerra e romance.

Ambientado nos anos 1600, época das grandes navegações e das conquistas de novos mundos, o livro narra a trajetória do piloto inglês John Blackthorne que, depois de quase dois anos embarcado no navio Erasmus, aporta na costa de um Japão dividido pela disputa pela posição de Xógum, mais importante autoridade militar do país.

Em meio a intrigas e traições, Blackthorne se aproxima do poderoso senhor feudal Toranaga, passando a fazer parte de um intrincado jogo de poder entre as forças conflitantes da época: daimios, samurais, jesuítas e comerciantes.

Com o tempo, uma estranha relação de confiança se estabelece entre os dois homens e uma paixão proibida nasce entre o inglês e sua intérprete, Mariko. Casada com um dos mais cruéis capitães do feudo, ela se vê dividida entre suas obrigações, suas crenças e seus sentimentos.

Tentando manter-se vivo apesar da hostilidade dos nativos, Blackthorne vai pouco a pouco se envolvendo com as tradições locais, enquanto o próprio Japão começa a perder sua identidade com a invasão dos jesuítas e a abertura ao mundo ocidental.

Com notável habilidade narrativa, James Clavell leva o leitor através de um emocionante épico que expõe as terríveis implicações por trás das palavras amor, poder, virtude e honra na milenar cultura japonesa.

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"Pessoas, costumes, paisagens, necessidades, desejos – tudo se torna tão envolvente que até nos esquecemos de quem somos e onde estamos."

The New York Times Book Review

Com a pretensão de ser o primeiro inglês a circunavegar o mundo passando pelo estreito de Magalhães, John Blackthorne enfrentou a morte e a tormenta durante os dois anos em que esteve a bordo do navio Erasmus.

Alcançando a costa do Japão após naufragar durante uma tempestade, Blackthorne e os poucos tripulantes sobreviventes são capturados e envolvidos numa teia de interesses opostos, incluindo o poder político, a supremacia militar e a dominação religiosa.

Ao saber da existência do forasteiro, o senhor feudal Toranaga mantém Blackthorne sob sua proteção e destaca a bela Mariko para tornar-se tradutora e mestra do navegador no aprendizado da cultura, da língua e das tradições japonesas.

Em troca, Blackthorne oferece importantes noções de geografia, cartografia e história a Toranaga, que usa tais conhecimentos como nova arma para alcançar seu objetivo de conquistar o xogunato.

Procurando encontrar seu lugar no meio do fogo cruzado entre a guerra política, os jogos de poder e os interesses religiosos, Blackthorne vai aprendendo a língua e absorvendo os costumes locais, enquanto lentamente passa a abrir mão de suas próprias crenças.

Numa terra dominada pela cultura da espada, em que a honra fala mais alto que o amor, Blakthorne vive um conflito permanente entre sua lealdade a Toranaga, sua paixão por Mariko e suas ambições como explorador.

Misturando guerra, religião, romance, história e política, Xógum flerta com a realidade em muitos momentos, retratando em detalhes acontecimentos e personagens que marcaram a história do Japão.

Neste épico oriental, James Clavell leva o leitor a descobrir um mundo onde vida e morte, desejo e repressão, coragem e submissão andam lado a lado numa muda conformidade.


O AUTOR

James Clavell nascido Charles Edmund Dumaresq Clavell (Sydney, Austrália, 10 de outubro de 1924 - Vevey, Suíça, 7 de setembro de 1994), foi um autor e diretor de cinema britânico.

Ele se dizia um inglês meio irlandês e americano, nascido na Austrália mas cidadão dos EUA e com residência ora na California, ora em Londres.

Foi educado na Inglaterra e serviu na Real Artilharia Britânica na Segunda Guerra Mundial. Foi capturado na Ilha de Java e internado em um campo de prisioneiros de Changi, o que influenciaria toda a sua obra.

Começou a escrever romances usando suas experiências como prisioneiro de guerra e se tornou precursor dos formatos novos dos best-sellers.Escreveu diversas obras sobre a cultura oriental entre elas Tai-Pan, Gai-Jin e Shogun. Esta última talvez seja a mais importante e assim a mais conhecida. Seus romances contribuem com o conhecimento da cultura oriental, com segredos até então não revelados, e como uma postura sócio-politica de confronto aos tradicionais livros históricos.

Foi também diretor de cinema e fez filmes de grande repercussão como Ao Mestre com Carinho com Sidney Poitier e A Mosca da Cabeça Branca, na década de 50, refilmado depois na década de 80 como A Mosca.

Ele morreu de câncer, aos 69 anos, ao lado da mulher e dos dois filhos.

Livros

* King Rat (1962) - Situado numa prisão de guerra japonesa, 1945
* Tai Pan (1966) - Situado em Hong Kong, 1841
* Shõgun (Xógum) (1975) - Situado no Japão feudal, 1600
* Noble House (Casa Nobre) (1981) - Situado em Hong Kong, 1963
* Whirlwind (Turbilhão) (1986) - Situado no Irã, 1979
* Gai-jin (1993) - Situado no Japão, 1862

UM LANÇAMENTO DA



sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Caim e Abel






Caim e Abel
de Jeffrey Archer


416 páginas



Com mais de 10 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Caim e Abel é considerado um dos melhores títulos de ficção dos últimos tempos, figurando ao lado de clássicos como Os Pilares da Terra, Xogum e O físico.

Com sua narrativa àgil e envolvente, Jeffrey Archer conduz brilhantemente a saga de William Kane e Abel Rosnovsky, dois empresários de sucesso dispostos a levar sua rivalidade às últimas conseqüências.

Kane, filho de um poderoso banqueiro de Boston, tinha o mundo a seus pés e fora formado para comandar o império dos pais. Abel nasceu numa floresta em Slonim, na Polônia. Sua mãe morreu no parto e ele foi resgatado por uma família pobre e criado junto com outros seis irmãos.

Sobrevivendo ás dificuldades da infância e aos horrores da Primeira Guerra Mundial, Abel imigra para os Estados Unidos, onde acaba se tornando proprietário de uma rede de hotéi.s Enquanto isso, William Kane herda a fortuna do pai e assume a presidência do banco, lutando com todas as armas para transformá-lo em uma das mais importantes instituições financeiras do país.

Ao longo de 65 anos, Kane e Abel se casam, têm filhos, experimentam fracassos e vitórias, passam por dramas pessoais e profissionais, mas nunca deixam de nutrir um desejo incontrolável de destruir a vida e o patrimônio do outro.

Com uma trama extremamente bem construída, Caim e Abel faz um panorama histórico das transformações da sociedade, dos costumes e da política no século XX, além de proporcionar uma deliciosa leitura.

***

Nascido em 18 de abril de 1906, filho de um importante banqueiro americano, William Lowell Kane cresceu cercado de regalias e com um futuro promissor à sua frente. Aluno dedicado, profissional empenhado em aprender, William seguiu os passos do pai, Richard, e se tornou um poderoso empresário.

Depois da morte de Richard, sua mãe casa-se com Henry Osborn, um homem de caráter e valores duvidosos. Kane rivaliza desde o início com o padrasto e se concentra em aumentar cada vez mais o seu império.

No outro lado do mundo, no mesmo 18 de abril de 1906, uma mulher solitária dava à luz um frágil bebe numa floresta na Polônia. Chorando nos braços da mãe morta, Wladeck foi encontrado e adotado por uma família extremamente pobre.

O menino cresce e demonstra uma inteligência excepcional, atraindo a atenção do rico Barão Rosnovski, que o convida para morar em sua casa. Após alguns anos de paz e fartura, a guerra o coloca novamente em dificuldades. Para fugir do exército russo, ele embarca para a América, onde adota o nome Abel Rosnovski.

Abel começa a trabalhar como ajudante de açougueiro, mas logo seu talento é revelado e ele se torna dono de uma grande rede de hotéis.

É nesse momento que a inexorável força do destino aproxima Kane e Abel. Unidos por uma tragédia que envolve a instabilidade da Grande Depressão, esses dois homens passam a caminhar juntos numa estrada repleta de ódio e traições.

Traduzido para mais de 20 línguas e publicado em 61 países, Caim e Abel é considerado um dos melhores livros de ficão da literatura contemporânea, responsável por consagrar Jeffrey Archer como um dos escritores mais talentosos da atualidade.


O AUTOR

Jeffrey Archer

Ex-vice-presidente do Partido Conservador britânico e membro da Câmara dos Lordes, Jeffrey Archer é aclamado como um dos mais talentosos escritores da atualidade. Com mais de 30 livros publicados, entre eles A filha pródiga e O quarto poder, ele já vendeu mais de 135 milhões de exemplares em todo o mundo.

UM LANÇAMENTO DA


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Editora Sextante traz ao Brasil William Young, autor de A cabana


Editora Sextante traz ao Brasil William Young, autor de A cabana, livro que já vendeu 100 mil exemplares em dois meses e figura em primeiro lugar nas listas de mais vendidos do Brasil e do The New York Times

“O mais recente exemplo de como o boca a boca pode criar um best-seller.”

The New York Times

“A ficção aqui não está a serviço dela mesma. Ela é um instrumento, um meio de aconselhar, inspirar, consolar o leitor. (...) O potencial que ele tem para oferecer consolo é inegável.”

Revista VEJA

A Editora Sextante traz ao Brasil pela primeira vez William P. Young, autor de A cabana, um dos maiores fenômenos do mercado literário americano nos últimos anos, com quase dois milhões de livros vendidos. Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se torna um sucesso de público e imprensa. O livro está em 1º lugar na lista de mais vendidos do The New York Times há três meses. No Brasil, o livro está no topo da lista desde seu lançamento, há oito semanas: já vendeu 100 mil exemplares. William P. Young estará em São Paulo de 27 a 30 de outubro.

Na trama criada por Young, a filha mais nova de Mack Allen Phillips, Missy, é raptada durante uma viagem de fim de semana, que deveria ser repleto de diversão e alegria. Após uma extenuante investigação, evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas em uma cabana abandonada. Imerso numa dor profunda e paralisante, Mack entrega-se à tristeza durante longos quatro anos. Ainda abalado pela culpa e pela saudade da filha, ele recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.

Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre. Deus, Jesus e o Espírito Santo estão à sua espera para um “acerto de contas” e, com imensa benevolência, travam com Mack surpreendentes conversas sobre vida, morte, dor, perdão, fé, amor e redenção, fazendo-o compreender alguns dos episódios mais tristes de sua história. Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?


Intensa e sensível, A cabana faz o leitor refletir sobre o poder de Deus, a grandeza de seu amor por nós e o sentido de todo o sofrimento que precisamos enfrentar ao longo da vida.

Sobre o autor:

William P. Young nasceu em Alberta, no Canadá, mas passou grande parte de sua infância em Papua Nova Guiné junto com seus pais missionários em uma comunidade tribal. Ele pagou seus estudos religiosos trabalhando como DJ, salva-vidas e diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Editora Sextante lança Bem-vindo à vida, do mineiro Eduardo Aquino

Em Bem-vindo à vida, lançamento da Editora Sextante, o psiquiatra, neurocientista e psicoterapeuta Eduardo Aquino faz mais do que contar uma história de ficção: ele transmite uma mensagem profunda e inspiradora sobre a relação entre fé e ciência, corpo e alma.



“Depois de mais de 25 anos trabalhando com ecologia humana, que estuda a relações dos homens entre si e com o meio ambiente, percebi a grande demanda por parte dos pacientes e alunos de saber mais sobre as questões do ser humano. No livro, os personagens abordam diversos temas, como o relacionamento entre pai e filho, a dificuldade de lidar com a perda, o apego, o medo da morte. A idéia do livro é mostrar que podemos melhorar o nível de conhecimento sobre nosso corpo e nossa mente e, conseqüentemente, viver melhor”, explica Eduardo, que vendeu mais de 40 mil exemplares na primeira edição, lançada de forma independente e bancada por ele próprio.



Em Bem-vindo à vida, Eduardo Aquino usa as palavras de um homem à beira da morte para dar uma verdadeira aula de filosofia, religião e humanismo, capaz de nos fazer refletir sobre a forma como encaramos nossas perdas e levamos a vida.



A história gira em torna do Dr. Rodrigo Baxkim, um neurocientista que ultrapassou a convencional relação médico-paciente para criar uma conexão verdadeira com as pessoas, ajudando-as a enxergar a dádiva da vida e a encarar a morte como algo natural. Pensador incansável, otimista e admirador da natureza, Rodrigo aprendera a encarar a existência de uma forma desapegada desde que sofrera um terrível acidente na juventude, quando perdeu seu irmão e sua namorada.



Vinte e três anos mais tarde, recuperado do trauma, com uma família bem estruturada e uma sólida carreira profissional, seu mundo desabou pela segunda vez quando descobriu que sofria de uma doença grave e que lhe restava pouco tempo de vida. Em vez de se deixar levar pelo sofrimento e pela depressão, Rodrigo passa a usar seus dias para dividir com pacientes e amigos lições importantes sobre sua fé, sua crença no ser humano e suas idéias transformadoras.



Com os filhos adolescentes, ele trava conversas francas e esclarecedoras sobre temas como casamento, sexo, dinheiro, drogas, amizade e religião. E para não deixar que suas idéias se percam, promove palestras e registra em livros e vídeos suas teorias sobre o papel da ciência, o comportamento humano, a dualidade do universo e a relação entre o corpo e a alma.



Pelas conversas, discursos e divagações solitárias de Rodrigo, o leitor absorve sua sabedoria e reflete sobre suas idéias polêmicas, num processo crescente de desenvolvimento pessoal e espiritual. Mais do que a história de um homem tentando deixar seu legado, este livro é uma emocionante reflexão sobre as relações humanas e as energias que regem a vida.