sábado, 10 de janeiro de 2009

POLITICOS E INTELECTUAIS FAZEM MANIFESTAÇÃO EM CURITIBA

Uma manifestação realizada em protesto aos ataques de Israel contra a Faixa de Gaza reuniu comunidades de árabes e palestinos, ontem, no centro de Curitiba. O objetivo do ato foi sensibilizar a população curitibana sobre o que acontece no Oriente Médio. O protesto contou com o apoio de representantes de diversas religiões. O Suplemento Cultural também estava presente prestando sua solidariedade.

Muitos participantes usavam o kaffieh, indumentária típica usada para proteger do sol que se tornou símbolo da resistência palestina. Alguns chegaram a queimar uma bandeira de Israel e reuniram sapatos, em alusão ao ataque de um jornalista iraquiano contra o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, no ano passado.


Omar Nasser, da Sociedade Beneficente Muçulmana do Paraná, justifica a manifestação, dizendo que o ataque acontece contra uma população civil indefesa. “O que se vê hoje não é uma guerra. Esse ataque não é contra o Hamas (grupo que controla politicamente a região), mas contra a população da Faixa de Gaza. É uma limpeza étnica, para ‘liberar’ territórios para a ocupação judaica”, afirma. De acordo com ele, a população mundial não pode aceitar os ataques de Israel. “Eles (Israel) não dão a mínima para a ONU, para as convenções internacionais ou para os direitos humanos.”

O diretor de Relações Institucionais da Federação Árabe-Palestina do Brasil, Ualid Rabah, explica que os palestinos buscam um cessar-fogo permanente e o direito de ir e vir restabelecido. “Queremos a restauração dos direitos históricos dos palestinos”, indica.

Impotência


Ficar sem ação, no outro lado do mundo. É isso o que estão passando famílias palestinas que vivem no Paraná e que possuem parentes na Faixa de Gaza, sob ataque israelense desde o último dia 27 de dezembro. As imagens que chegam da região geram preocupação e tristeza para quem acompanha os acontecimentos pela televisão, jornais ou pela internet.

“É uma dor muito grande, principalmente pelas crianças e pelas mulheres”, afirma Sofia Ali Hssnie, moradora de Curitiba e que tem parentes na Faixa de Gaza. O palestino Nabil Tarazi, que reside em Curitiba desde 2001, fez o último contato com tias e primas na noite de Natal. “Não há mais contato, seja por telefone ou internet. A gente fica muito triste. Só nos resta rezar e pedir a desocupação do território palestino”, relata.

UM DOS MANIFESTOS

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Krishna, a Semente do Amor


"Krishna a semente do amor", é uma síntese da filosofia védica explanada por Srila Prabhupada. O livro dá diretrizes de como se manter em harmonia mesmo diante de tanto estresse diário. Além das mensagens de fé e otimismo "Krishna a semente do amor" traz uma série de 36 mandalas em bico de pena desenhadas pela própria autora. Uma ótima opçao de presente para quem gosta de ofertar algo elegante e singular como uma obra de arte.





Clique aqui para encomendar o seu!





O romance de Tribunal


Diferente do romance de mistério ou dos trillers policiais, o romance de tribunal reveste-se de cargas psicológicas que em muito diferem das tramas a descobrir, tem certa densidade que nos remete à reflexão do que é justiça e de como ela é aplicada. Na verdade o apelo à Justiça e a invocação de um Direito Justo tem marcado a história do Homem desde a Criação e povoou as literaturas com histórias sórdidas ou profundamente humanas. Grandes escritores aqui e ali se envolveram em uma narrativa que apresentava um julgamento. Julgamentos famosos de delinqüentes comuns ou crimes de guerra. Julgamentos como o de Nuremberg, ou inquisitoriais como o de Giordano Bruno ou Branca Dias (lembram-se de Dias Gomes?). Mas o direito justo constitui premissa, e por isso na literatura apresenta-se como um complexo desafio à Inteligência humana. Leia o ensaio completo

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

PODCAST DE JAZZ


OUÇA !

HISTÓRIAS DO RIO NEGRO


HISTÓRIAS DO RIO NEGRO
de VERA DO VAL


Número de páginas: 168

O estilo é uma das grandes armas de Vera do Val neste livro. Aparentemente simples, sem grandes invenções, traz um clima regional forte e uma atmosfera de erotismo mesclado ao cotidiano dos povos ribeirinhos, o que torna sua fala encantada. O uso da linguagem criativa, a descrição psicossocial dos personagens, com toques de humor sutil e irônico mesclado com um lirismo amoroso e poético, fazem de Histórias do Rio Negro um livro saborosamente brasileiro e especial.

UM LANÇAMENTO




UM SÓ BRASIL DE MUITAS CARAS E MUITOS SONS

Como já me livrei de notas introdutórias , péssima expressão para qualquer tom de ensaio me sinto livre para incorrer em injustiças e tomar catiripapos de amigos mais chegados e cometer o despretencioso texto, dando testemunha que esse Brasil tem muito de conhecer esses outros brasis. Ia me ater a um mapa, dividir regiões, colocar em ordem alfabética, mas percebi que ia incorrer em erro, escorregar no didatismo e no melhor dizer de João Antonio, ia me tornar um "um doutor sambudo e quiquiriqui, um litorâneo raquítico e pretencioso" que vive a "torcer o nariz".
Resolvi começar São Paulo, filho da terra que sou. Afinal quem é a cara de São Paulo...Meus amigos de beberundar nas padarias do Bixiga (apelido de um bairro central e boêmio) logo sacaram de um nome de rua, Adoniran Barbosa mas depois... depois tem o depois e outros poréns que logo veremos em outros intertítulos. LEIA MAIS...

Rainha da corte de 2009



A nova corte do carnaval paulista foi escolhida na noite da quarta-feira, 7. A corte vai representar o carnaval deste ano e foi eleita no Auditório Elis Regina, no Anhembi. Foram escolhidos o Rei Momo, a Rainha, a primeira e a segunda princesa.

Mais notícias em

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

EIS AQUI OS BOSSA-NOVA


EIS AQUI OS BOSSA-NOVA

de ZUZA HOMEM DE MELLO


Número de páginas: 240

O livro traz a biografia oral do movimento Bossa Nova, tecida pelo crítico e historiador Zuza Homem de Mello. Testemunha ocular e auditiva de todos os passos decisivos que nossa música popular deu nas últimas seis décadas, Zuza escreveu a primeira versão de Eis aqui os bossa-nova em 1976. A obra logo se transformaria numa raridade bibliográfica. Estava tudo lá: da gênese do movimento à entrada em cena de Caetano Veloso & cia. Passados 32 anos, Zuza Homem de Mello remontou todos os depoimentos recolhidos entre 1967 e 1971, acrescentou detalhes esclarecedores e enriqueceu a obra com novas reminiscências. O livro traz depoimentos de 27 grandes nomes da música popular brasileira. Entre eles, estão: Tom Jobim, Caetano Veloso, Carlos Lyra, Chico Buarque, Elis Regina, Gilberto Gil, Nara Leão, Johnny Alf, Roberto Menescal e Vinicius de Moraes.

O autor:
Zuza Homem de Mello é musicólogo, jornalista, radialista e produtor musical. Estudou nos Estados Unidos, nos anos 1957 e 1958, na School of Jazz de Tanglewood, Massachussets, com o contrabaixista Ray Brown, na Juilliard School of Music de Nova York (musicologia) e na New York University (literatura inglesa). São mais de 40 anos dedicados ao garimpo e estímulo do que há de melhor na música brasileira. Escreveu os livros A canção no tempo (com Jairo Severiano), A era dos festivais, João Gilberto e Música nas veias.


UM LANÇAMENTO

Terra Brasil – curso de língua e cultura


Terra Brasil – curso de língua e cultura
de Regina Lúcia Péret Dell’Isola
Maria José Apparecida de Almeida



Apoio: Diretoria de Relações Internacionais/UFMG e SESu/MEC
320 páginas

Terra Brasil: curso de língua e cultura é um livro para estudantes que desejam aprender a variante brasileira da Língua Portuguesa. Traz exercícios em contextos comunicativos plausíveis, orais e escritos, com foco na compreensão dos aspectos culturais do Brasil; segue os princípios do Certificado de Proficiência de Português do Brasil (CELPE-Bras), exame oficial do Governo brasileiro, e emprega a grafia do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Cuidadosamente preparado por autoras com grande experiência no ensino de Português para falantes de outras línguas, este livro é um roteiro para conduzir as aulas de Língua Portuguesa na perspectiva de língua estrangeira ou segunda língua.

UM LANÇAMENTO

AINDA A GUERA II

“Israel tenta censurar imprensa em Gaza”, diz editora da Folha



A editora de Mundo da Folha, Claudia Antunes, classificou nesta quarta-feira (07/01) de censura a restrição de jornalistas à Faixa de Gaza, onde ocorre o ataque israelense contra milicianos do Hamas. “Israel está tentando uma censura”, disse.

Claudia conta que, com a restrição de jornalistas internacionais em Gaza – com exceção do americano New York Times e do britânico Independent, que tem correspondentes árabes na região e alguns poucos –, o enviado da Folha, Marcelo Ninio, está tendo que se virar para encontrar informação, com fontes em Gaza, em Israel e com outros veículos de imprensa.

Nesta quarta (07/01), o governo israelense permitiu, depois de recuar da decisão da Suprema Corte, a entrada de alguns jornalistas para acompanhar a ofensiva em Gaza. Não se sabe se algum deles é brasileiro.

“Não há nenhuma pressão de Israel, mas a proibição à entrada em Gaza é claro que prejudica a cobertura e a torna incompleta”, disse o enviado especial Marcelo Ninio, nesta quarta, antes de Israel liberar a presença de alguns jornalistas no embate. Incompleta no sentido de não se ter a versão da mídia internacional, que poderia fazer uma espécie de mediação do conflito, sobre o lado de militantes do Hamas. “Ninguém sabe quantos milicianos do Hamas morreram, por exemplo”, cita Claudia. As informações vem de civis palestinos, pelo celular e pela Internet, que, é claro, mantém uma postura parcial do ataque.

A cobertura da Folha, além do enviado especial, supre-se de informações de agências internacionais e da TV Al Jazeera, que está em Gaza.

Enviado do Estadão diz que Israel não poderia ter influência em Gaza


O enviado especial do Estadão a Israel, Gustavo Chacra, disse que, em Israel, Gaza não pertence a ninguém. “Israel e o Egito têm o direito de proibir qualquer um de entrar em seus territórios. Mas não na Faixa de Gaza, que não pertence a nenhum dos dois países. E cada jornalista pode decidir por conta própria se quer se arriscar”. O Egito tomou a decisão de impedir a entrada de jornalistas estrangeiros.

Ao relato de Ninio, Chacra acrescenta que os israelenses são muito atenciosos com a mídia, oferecendo o máximo de informações possíveis, assim como a Autoridade Palestina, em Ramallah.

Sobre a tendência da mídia de enviar correspondentes apenas em casos extremos, como guerras, aos países, Ninio diz que se deve ir atrás de qualquer assunto relevante, Chacra responde com Talese: “Para esta pergunta, respondo com o primeiro parágrafo do livro O Reino e o Poder, do Gay Talese, que conta a história do New York Times. (Lembro de cabeça, mas tenho quase certeza que é assim). 'Em sua maioria, os jornalistas são incansáveis voyeurs que vêem os defeitos do mundo, as imperfeições das pessoas e dos lugares. Uma cena sadia, que compõe boa parte da vida, ou a parte do planeta sem marcas de loucura não os atraem da mesma forma que tumultos e invasões, países em ruínas e navios a pique, banqueiros banidos para o Rio de Janeiro e monjas budistas em chamas - a tristeza é seu jogo, o espetáculo, sua paixão, a normalidade, sua nêmese.'” É assim mesmo, Chacra.


notícia do Comunique-se

por

Carla Soares Martin, de São Paulo

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Rosi Campos no Festival de Sundance


Dia 15 de janeiro a atriz participará do aclamado Festival Sundance com o longa Carmo, uma co-produção entre Brasil, Espanha e Polônia. Na película, a atriz da vida a personagem, Serrana, uma ninfomaníaca que tenta se purgar de suas culpas através de um fervor religioso desmedido. É mãe da protagonista Carmo (Mariana Loureiro) e amante do delegado Chagas (Norival Rizzo).
Rosi Campos diz:
“Amei essa nova experiência”, afirma Rosi ao falar das várias nacionalidades da equipe envolvida na produção. Participaram profissionais brasileiros, ingleses, espanhóis, irlandeses, poloneses e uma suíça. A produção é assinada pelo premiado Roberto D’Ávila, o mesmo da aclamada minissérie da Fox 9mm.
Carmo será lançado oficialmente esse ano, e é um Road movie de fronteira, primorosamente dirigido e roteirizado por Murilo Pasta, que ainda agregou ao casting Márcio Garcia, Seu Jorge, Zeca Baleiro ,Thais Fersoza , o espanhol Fele Martínez e muitos outros.
“É muito bom trabalhar com tanta diversidade de pessoas, e todas elas competentes e premiadas” finaliza Rosi Campos, que está ansiosa para o lançamento do filme .

VALEU COMADRE! (E.C.)

Programação de Cinema - Curitiba

De 9 a 15 de janeiro de 2009

Domingo, dia 11 de janeiro – ingresso a R$ 1,00

CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

MEU NOME É DINDI (BR/2008). Direção de Bruno Safadi, com Djin Sganzerla, Gustavo Falcão, Carlo Mossy. Meu nome é Dindi retrata o movimento do Tempo sobre a vida de uma jovem mulher, de nome Dindi. Dona de uma quitanda à beira da falência no Rio de Janeiro, Dindi luta perigosamente pela sua sobrevivênvia. Limite! Classificação 12 anos

Sessões às 15h30 e 20h


PROGRAMAÇÃO

De 9 a 15 de janeiro de 2009

Domingo, dia 11 de janeiro – ingresso a R$ 1,00

CINE LUZ Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

NOSSA VIDA NÃO CABE NUM OPALA (BR/2008). Direção de Reinaldo Pinheiro. Com Leonardo Medeiros, Milhem Cortaz, Gabriel Pinheiro. Após sua morte, o patriarca de uma família paulistana de classe média baixa passa a dar conselhos aos seus 4 filhos, em algumas aparições. Monk, o primogênito, assumiu as rédeas da família, que sempre viveu à sombra dos negócios do pai como ladrão de carros. Lupa também é ladrão de carros e se incomoda por ser preterido nas decisões mais importantes da casa. Magali é uma tímida e virtuosa instrumentista, que se contenta em dedilhar músicas bregas no órgão elétrico de uma churrascaria rodízio do bairro. Slide é o filho mais novo, que tem Monk como modelo de vida e sonha se tornar ladrão de carros, assim como seus irmãos. 104’. Classificação 14 anos

Sessões às 17h45 e 20h

Domingo, dia 11 – sessões somente às 20h

UMA GAROTA DIVIDIDA EM DOIS (La Fille Coupée en Deux) (França/Alemanha, 2007), Direção de Claude Chabrol. Com Ludivine Sagnier, Benoit Magimel, François Berleand.

Gabrielle Aurore Deneige (Ludivine Sagnier) tem 25 anos e vive em Lyon com sua mãe Marie (Marie Bunel), que a criou sozinha, cercada por muitos livros. Inteligente e charmosa, Gabrielle trabalha no canal de televisão a cabo local. Um dia ela conhece o grande escritor Charles Saint-Denis (François Berléand), durante o evento de promoção do novo livro dele. Homem bem-apessoado e reconhecido, ele não encontra dificuldades em seduzir a jovem, apesar de ser casado e de ser trinta anos mais velho. Aos poucos, no entanto, percebe que se apaixonou profundamente e que terá que disputar seu amor com Paul (Benoît Magimel), um jovem milionário e desequilibrado. 115’. Classificação 16 anos.

Sessão às 15h30.

Domingo sessões 17h45.

KIRIKOU – OS ANIMAIS SELVAGENS (Kirikou et lês Bêtes sauvages – França/2005). Animação dublada. Direção de Bénédicte Galup e Michel Ocelot. Kirikou é menino muito pequenino, nascido em uma aldeia da África Ocidental. O garotinho não alcança nem o joelho de um adulto, mas terá de enfrentar a poderosa e malvada Karabá, feiticeira que secou a fonte d’água da aldeia de Kirikou, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e ainda pegou todo o ouro que tinham. Nessa aventura, o garotinho enfrenta muitos perigos e percorre lugares que somente pessoas pequeninas poderiam entrar. – 75’ Classificação livre

Domingo, dia 11 – sessões às 10h30 e 15h30

Concerto de abertura da 27ª Oficina de Música de Curitiba

Concerto de abertura da 27ª Oficina de Música de Curitiba

Data: 7 de janeiro de 2009

Horário: 20h30

Local: Teatro Guaíra



A Fundação Cultural de Curitiba abre nesta quarta-feira (7), às 20h30, com um concerto no Teatro Guaíra, a 27ª edição da Oficina de Música de Curitiba. O concerto, com a Camerata Antiqua de Curitiba, terá regência do maestro português Osvaldo Ferreira. No programa, a obra Coronation Anthems, de Haendel. Mais de 1.300 alunos e mais de 100 professores brasileiros e estrangeiros estarão participando da Oficina, que acontece todos os anos em janeiro, transformando Curitiba na capital brasileira da música.

Os cursos, concertos e shows se dividem entre música antiga, erudita, popular e eletrônica, e também blues. Estão previstos 63 concertos nos 22 dias de festival. As aulas acontecem no Colégio Estadual do Paraná, no Solar do Barão, SESC da Esquina, Canal da Música e Teatro Guaíra. A Oficina de Música também se estende aos bairros, oferecendo cursos nas Ruas da Cidadania do Bairro Novo, Boa Vista, Boqueirão, Pinheirinho, Santa Felicidade, Fazendinha e Cajuru.

Estará presente no concerto de abertura o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana. A coordenação geral do evento está a cargo de Janete Andrade. A direção artística da fase de música erudita, que corresponde à primeira etapa da Oficina, é de Osvaldo Ferreira.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

A TERRA EM BALANÇO

ECOLOGIA E O ESPÍRITO HUMANO

A TERRA EM BALANÇO
de AL GORE


Páginas: 352

Em setembro de 1992, o ex-presidente norte-americano Al Gore finalizou um de seus livros mais conhecidos: A Terra em balanço ­– ecologia e o espírito humano. Tão logo foi publicada nos Estados Unidos, a obra ganhou edições em diversos outros países, incluindo o Brasil.

Mesmo após 16 anos, o assunto ainda está atual. Por essa razão, a Editora Gaia – que tem como principal proposta divulgar e celebrar a “visão de Gaia”, teoria que considera a Terra como um ser vivo, auxiliando o leitor a viver em perfeita harmonia consigo mesmo e com o universo – resolveu re-editar a obra que certamente levará os leitores a refletir sobre a capacidade de a atual civilização se autodestruir e, ao mesmo tempo, pensar no cuidado da humanidade com o meio ambiente e no que será feito das futuras gerações.

Al Gore, detentor do Prêmio Nobel da Paz em 2007 por seu incansável trabalho em levar o debate sobre ecologia para o campo político, chama a atenção nessa obra sobre um assunto que não pode, nem deve ser ignorado: o aquecimento global. Segundo ele, o tema não é apenas uma questão científica, nem política. “Na verdade, trata-se de uma questão moral”. Por isso, prega que haja um plano político bem delineado a fim de combater a destruição do planeta, para que seja possível vislumbrar uma esperança no futuro, e que se preservem as riquezas ambientais da Terra, para garantir o bem-estar das gerações atuais e futuras.

O AUTOR:
Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, é presidente da Current TV, um canal de televisão independente a cabo e por satélite para jovens adultos baseado na criação de conteúdo pelos espectadores e no jornalismo do cidadão. Também é presidente da Generation Investment Management (Geração de Gestão de Investimentos), empresa que adota uma nova abordagem ao investimento sustentável. Ele é membro do Conselho Diretor da Apple Computer, Inc. e conselheiro sênior da Google, Inc. Foi eleito para a Câmara dos Representantes em 1976, 1978, 1980 e 1982, e para o Senado, em 1984 e 1990. Em 20 de janeiro de 1993, assumiu o cargo de 45o vice-presidente dos Estados Unidos, exercendo a função durante oito anos. Em 2007, recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Também é autor dos best-sellers The assault on reason e An inconvenient truth. Ele e a esposa, Tipper, moram em Nashville, Tennessee. Eles têm quatro filhos e três netos.



UM LANÇAMENTO










AS EDITORAS GAIA E BOCCATO LANÇAM NOVA EDIÇÃO DO LIVRO “AMAZONAS, PÁTRIA DA ÁGUA”

No livro o poeta Thiago de Mello chama a atenção para a preservação do Rio Amazonas e com fotos de Luiz Cláudio Marigo, intercala prosa, poesia e imagens, para contar a história do Rio Amazonas, e como a floresta e a população ribeirinha dependem dele para sua subsistência. Se a Amazônia é a pátria da água - e é mesmo -, o poeta Thiago de Mello destaca-se como um de seus mais ilustres patriotas.

Nascido à beira do rio, crescido no cheiro da mata, Thiago de Mello vem, há quase meio século, cantando a vida e a liberdade e combatendo, como um bravo, em todas as batalhas pela proteção da natureza e contra tudo que ameaça e fere a nobreza da condição humana.LEIA O TEXTO COMPLETO CLICANDO AQUI.

UM LANÇAMENTO





segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

VISITE SUPLEMENTO CULTURAL PONTO COM

CONHEÇA A INOVAÇÃO DE SEU SUPLEMENTO CULTURAL

AINDA A GUERRA

Mais de 500 músicas anti-guerra, todas escritas ao longo dos anos de George W. Bush na Casa Branca, podem ser ouvidas de graça no site www.peace-not-war.org.

domingo, 4 de janeiro de 2009

VISITE SUPLEMENTO CULTURAL PONTO COM


CONHEÇA A INOVAÇÃO DE SEU SUPLEMENTO CULTURAL

O Presente: Uma Dimensão Infinita




Fotografias da Colecção BESart
Até 25 de janeiro







Vik Muniz, Amália Rodrigues da série Pictures of Soil, 2007

O Banco Espírito Santo apresenta pela primeira vez ao público a sua colecção de fotografia BESart - Colecção Banco Espírito Santo.

Através da selecção de cerca de 300 obras e da sua exposição em diversas temáticas como o retrato, a arquitectura, a natureza e os interiores, pretende-se mostrar ao público a fotografia como um meio fascinante e repleto de múltiplas facetas e enfatizar a diversidade e profundidade do pensamento artístico no campo da fotografia.

Na exposição podem ser visitadas obras de artistas nacionais e internacionais dos quais se destacam: Andreas Gursky, Candida Höfer, Cindy Sherman, Daniel Blaufuks, Gérard Castello Lopes, Helena Almeida, Hiroshi Sugimoto, Jeff Wall, Jorge Molder, Paulo Nozolino, Thomas Ruff, Thomas Struth e Zhang Huan.


Museu Colecção Berardo

Endereço: Praça do Império
1449-003 lisboa
Telefone: 213 612 400
Fax: 213 612 570
Internet: www.museuberardo.pt
E-Mail: museuberardo@museuberardo.pt
Acessos: Autocarros: 28, 714, 727, 729, 751 | Eléctrico: 15 | Comboio: Linha Cais do Sodré-Cascais * Estação de Belém | Ligações fluviais: Belém | Estacionamento público: todos os dias: 8h30-21h45

Cineasta chinês vence enquete de críticos

A viagem do balão vermelho, do diretor chinês Hou Hsiao-hsien, foi eleito o melhor filme de 2008 em enquete realizada com 105 críticos norte-americanos, divulgada pelo site Indiewire. Inédito no circuito brasileiro, trata-se da primeira produção francesa do cineasta de 61 anos de idade, conhecido por obras como Three times e Millennium mambo.


Veja lista dos dez primeiros colocados:

1. A viagem do balão vermelho - Hou Hsiao-hsien

2. Um conto de Natal - Arnaud Desplechin

3. Wall-E - Andrew Stanton

4. Wendy and Lucy - Kelly Reichardt

5. Happy-go-lucky - Mike Leigh

6. Paranoid Park - Gus Van Sant

7. Em busca da vida - Jia Zhang-ke

8. Luz silenciosa - Carlos Reygadas

9. Synecdoche, New York - Charlie Kaufman

10. Valsa para Bashir - Ari Folman

Made in Brasília

Depois de os irmãos Guimarães terem cumprido temporada bem-sucedida fora da cidade de Brasília, é a vez da Cia. Brasilienses de Teatro completar turnê longe dos palcos da capital. Em julho deste ano, eles encenarão o espetáculo Irmã Teodora e as desventuras do cavaleiro Agliulfo na Caixa Cultural do Rio de Janeiro e Curitiba. O espetáculo, conhecido dos brasilienses, foi o vencedor do prêmio Myriam Muniz 2007.