HOMENAGEM A FERNANDO LANHAS
NO CLUBE LITERÁRIO DO PORTO
sábado, 29 de agosto de 2009
HOMENAGEM A FERNANDO LANHAS
Casa Erbo Stenzel fechada
Casa Erbo Stenzel fechada
para manutenção
Localizada no Parque São Lourenço, a casa administrada pela Fundação Cultural de Curitiba abriga a história do artista Erbo Stenzel.
A Fundação Cultural de Curitiba avisa que a Casa Erbo Stenzel, localizada no Parque São Lourenço, está fechada para manutenção. A unidade reabrirá ao público assim que os trabalhos forem concluídos. Construída no século passado, a casa onde viveu o escultor paranaense Erbo Stenzel é composta de 11 peças e estava originalmente instalada na Travessa Francisco Lima e Silva, no Bairro São Francisco.
A recuperação da casa envolveu um trabalho minucioso de levantamento de cada peça e suas dimensões. Depois, em 1998, foi realizada a desmontagem, descupinização e remontagem no Parque São Lourenço. Em sua nova localização, a Casa Erbo Stenzel abriga a história do artista, suas obras, réplicas de painéis e monumentos existentes nas praças de Curitiba. Além do acervo ligado ao artista, o espaço abriga exposições temporárias sobre as praças e logradouros da cidade.
Apesar de decisão do STF, concursos públicos exigem diploma
O fim da exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão ainda não atingiu a maioria dos órgãos públicos. Dos oito concursos abertos atualmente, todos exigem graduação específica.
Os valores pagos estão entre R$ 1.090,46 e R$ 6.611,39. Os órgãos com inscrições abertas são: Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE), Prefeitura de Caucaia (CE), Agência de Fomento do Estado do Amazonas, Câmara de Vereadores de Lajes (SC), Conselho Regional de Nutricionistas – 1ª Região, Companhia Pernambucana de Saneamento, Prefeitura de Santo Antônio do Monte, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. No total os concursos oferecem 20 vagas, oito efetivas e 12 para cadastro de reserva.
O concurso que oferece a maior remuneração é o do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, no Ceará. Para o cargo de Analista Judiciário, especializado em Comunicação Social, o salário é de R$ 6.611,39.
Em julho, logo após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o edital da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, foi alterado e passou a não exigir diploma para o cargo de analista em Comunicação Social.
Iniciativa contrária a da FINEP foi adotada pela Câmara Municipal de Maceió. No início desta semana, a Casa aprovou a obrigatoriedade da graduação em Jornalismo para a contratação de servidores pelos poderes Executivo e Legislativo da cidade. A lei se aplica aos cargos de comissão, jornalismo, publicidade e relações públicas, e espera apenas a sanção do prefeito para entrar em vigor.
Prelúdio para a morte
Quando chuvas torrenciais de verão revelam um cadáver estranhamente tatuado nas encostas de Lake District, a Região dos Lagos inglesa, uma antiga lenda local ganha uma nova e palpitante vida. Durante séculos, os habitantes locais acreditavam que o lendário Fletcher Christian, líder do motim no Bounty, havia forjado o massacre da Ilha Pitcairn — local de refúgio dos amotinados — para que ele pudesse regressar à Inglaterra. A lenda conta também que, de volta à sua terra natal, Fletcher relatara sua aventura a um velho amigo e antigo colega de escola: o célebre poeta William Wordsworth, que a transformou num grande poema épico. O manuscrito permaneceu oculto durante séculos, uma vez que abrigar um fugitivo era, na época, um crime punido com a forca.
Nos dias atuais, Jane Gresham, especialista em Wordsworth e, assim como o poeta, nascida em Lake District, está disposta a descobrir de uma vez por todas se o manuscrito realmente existiu — e se ainda pode ser recuperado. Mas, a cada nova pista revelada, segue-se uma morte misteriosa. Jane se vê então em meio a um mistério de 200 anos, ainda capaz de fazer vítimas. Na idílica paisagem da Região dos Lagos, desenrola-se um enigma de vida ou morte... cuja solução vale uma recompensa estimada em milhões.
“Uma combinação irresistível de thriller psicológico contemporâneo com mistério histórico, impregnada com a atmosfera melancólica da Região dos Lagos inglesa.”Tess Gerritsen
“Um livro que combina emoção com inteligência, personagens carismáticos e uma trama instigante, na qual verdadeiras tragédias históricas são revisitadas por paixões atuais e pelas modernidades científicas.”Anne Perry
“McDermid explora com maestria o lado negro do coração humano, combinando inigualavelmente a busca pela verdade explosiva por detrás de um precioso manuscrito perdido com a história que ele revela... Um livro impossível de largar.”Joseph Finder
“Atitudes sombrias e motivações ainda mais sombrias se entrelaçam num quebra-cabeça brilhante que se estende ao longo de 200 anos de história, fornecendo um exemplo fundamental do porquê de Val McDermid ter se tornado uma verdadeira preciosidade literária.”Laurie King
“É difícil encontrar palavras que traduzam a proeza magistral que é Prelúdio para a Morte. Erudito e irresistível, com uma trama formidável que demonstra a compreensão infalivelmente astuta que McDermid possui da psicologia humana, seja na Região dos Lagos da Inglaterra do século XIX, seja num conjunto habitacional do século XXI.”Laura Lippman
PACIENTE PARTICULAR
"A caracterização dos personagens, a atenção ao detalhe e o notável humanismo da autora continuam impressionantes [...] P.D. James cria um desfecho que, em toda a sua complexidade emocional, transcende por completo o desenlace padrão do romance policial. Maravilhosamente realizado." - Telegraph
"Elegantemente escrito, multifacetado, ardiloso." - Observer
"Como sempre, P. D. James envolve seu conto de maldade num tom sedutor." - The New York Times
"[Dalgliesh é] um dos melhores detetives da história da literatura policial." - The Times
P. D. James - Phyllis Dorothy James, OBE, (3 de Agosto de 1920, Oxford) é Baronesa James de Holland Park, membro da House of Lords (Câmara dos Lordes) e uma escritora britânica de ficção policial que usa o nome P. D. James ao assinar as suas obras.
James trabalhou na direcção do North West Regional Hospital em Londres de 1949 a 1968 e depois no Ministério do Interior, no departamento da Polícia Criminal. James tem dois protagonistas principais: a jovem detective privada Cordelia Gray e Adam Dalgliesh, inspector-chefe da Scotland Yard, de meia-idade, que surge pela primeira vez em 1962 no romance Cover Her Face (O Enigma de Sally Jump).
James ganhou vários prémios: Silver Dagger 1971 para Shroud for a Nightingale (Mortalha para Uma Enfermeira), Silver Dagger 1975 para The Black Tower, Silver Dagger 1986 e International Macavity Award em 1987 para A Taste for Death (O Gosto da Morte), Diamond Dagger 1987 pela carreira literária e Grand Master Award 1999.
Em 1983 foi distinguida com a Ordem do Império Britânico. Foi igualmente nomeada Par do Reino na Câmara dos Lordes, recebendo o título Baronesa James de Holland Park. Em 1922 foi distinguida com o doutoramento em literatura pela Universidade de Buckingham e em 1993 pela Universidade de Londres. É membro da Royal Society of Literature.
Alguns dos seus romances foram adaptados à televisão em 1985 e 1986.
Cover Her Face (1962) (introduzindo o personagem Adam Dalgliesh, detective da Scotland Yard) A Mind to Murder (1963) Unnatural Causes (1967) Shroud for a Nightingale (1971) The Maul and the Pear Tree: The Ratcliffe Highway Murders, 1811 (com Thomas A. Critchley), 1971 An Unsuitable Job for a Woman (1972) (introduzindo a personagem, a detective Cordelia Gray) The Black Tower (1975) Death of an Expert Witness (1977) Innocent Blood (1980) The Skull Beneath the Skin (1982) A Taste for Death (1985) Devices and Desires (1990) The Children of Men (1992) Original Sin (1994) A Certain Justice (1997) Time To Be In Earnest (2000) (autobiografia) Death in Holy Orders (2001) The Murder Room (2003) The Lighthouse (2005)
Obras do autor publicadas pela Companhia das Letras
CERTA JUSTIÇA, UMA
ENIGMA DE SALLY, O
FAROL, O
MENTE ASSASSINA
MORTE DE UM PERITO
MORTE NO SEMINÁRIO
PACIENTE PARTICULAR
PECADO ORIGINAL, O
SALA DOS HOMICÍDIOS
TORRE NEGRA, A
TRABALHO IMPRÓPRIO PARA UMA MULHER
P. D. James na TV
Um Lançamento
UM LANÇAMENTO MUITO ESPECIAL
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
ASSIM DISSE O SENHOR
Desta inquietação nasceu o livro Assim disse o Senhor – A visão revolucionária dos profetas, em que o autor indaga até que ponto os textos dos dois principais profetas do Antigo Testamento – Isaías e Jeremias – apontam soluções para os conflitos emergentes presentes na sociedade global contemporânea. Ao focar sua narrativa na reconstituição da trajetória dos grandes profetas, o autor propõe uma viagem há 2,5 mil anos, uma época na qual religião e política andavam de mãos dadas e os profetas tinham enorme influência sobre as decisões dos reis, especialmente nas questões relativas à guerra.
Baseando-se em pesquisas que incluíram a leitura de textos assírios e babilônios, além do estudo de fotografias e descobertas arqueológicas das coleções do Metropolitan Museum of Art e do British Museum, o autor mapeia as nuances e contradições do discurso dos profetas, de Elias até Eliseu, passando por Isaías e Jeremias e chegando até aquele que ele considera o profeta que constrói um pensamento que visa uma maior integração entre os homens, mas que também não consegue escapar de contradições e tensões: Jesus.
Se por um lado o Nazareno é, para os cristãos, o Messias, por outro, nas tradições religiosas do Islã, ele é visto como apenas mais um mensageiro de Deus. Seu pensamento inaugura um novo tempo profético no qual se consolida uma nítida divisão entre os reinos humano e divino. Enquanto Isaías e Jeremias tinham investigado a história para descobrir as opções que Deus colocara diante do seu povo, a nova profecia desfiava cenas inalteravelmente determinadas pelo poder divino. A chamada profecia apocalíptica sinalizava um final para a história humana. Tempo e espaço acabariam e Deus criaria um mundo novo. Mas ao mesmo tempo esta nova visão de mundo, que só se realiza plenamente no seu final, acolhe todos os párias e excluídos de uma vida digna material e espiritual.
Assim disse o Senhor é uma obra que interessa a crentes e agnósticos, especialistas em religião e curiosos sobre o assunto. Ao mesmo tempo que investiga e relata a vida dos profetas bíblicos e suas contradições na relação estabelecida com a divindade e o poder dos reis, o autor conduz o leitor interessado em história. Através de tais imagens contundentes, é possível refletir sobre os impasses e conflitos políticos e religiosos do mundo contemporâneo.
O AUTOR
Especialista em utilizar os ensinamentos bíblicos e a mitologia para explicar diferentes atitudes dos governantes atuais, Richard E. Rubenstein é professor de Resoluções de Conflitos e Relações Públicas na George Mason University, onde se especializou em analisar conflitos sociais e religiosos violentos. Nascido em 24 de fevereiro de 1938, ele é formado pelo Harvard College, Oxford University (Rhodes Scholar) e Harward Law School. Foi membro do Institute for Conflict Analysis and Resolution, como diretor do Instituto, de 1989 a 1991. Escreveu diversos artigos sobre terrorismo, tendo contribuído anualmente com o World Book Encyclopedia Year Book, entre 1995 e 2001. Dele, a Rocco publicou Herdeiros de Aristóteles e Assim disse o Senhor – A visão revolucionária dos profetas.
PROGRAMAÇÃO DE CINEMA - CURITIBA
PROGRAMAÇÃO
De 28 de agosto a 3 de setembro de 2009
Domingo, dia 30 de agosto – ingresso a R$1,00
CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
O CANTO DO MAR (BR/SP, 1953 – 87’). Direção de Alberto Cavalcanti. Com Margarida Cardoso, Cacilda Lanuza, Aurora Duarte. No litoral nordestino, que acolhe migrantes do sertão à espera de viagem para o Sul, o drama de uma família em desestruturação, devido a problemas financeiros e psicológicos motivados pela miséria. Classificação 12 anos
Dia 28, sessão às 16h e 20h – entrada franca
MOSTRA ANIMAL 2009
Dias 29 e 30 (ver programação anexa)
Lançamento:
MANHÃ TRANSFIGURADA (BR/2008 – 104’). Direção de Sergio de Assis Brasil. Com Manuela do Monte, Rafael Sieg, Paulo Saldanha. Final do século XIX. Época em que as grandes propriedades são sinônimo de poder e a Igreja representa a autoridade moral. Nesse cenário, a jovem Camila é levada a casar-se com um rico estancieiro para resgatar a posição social de sua família. Porém, na noite de núpcias seu marido descobre que ela não é virgem. Aprisionada com sua dama de companhia enquanto aguarda a anulação do casamento, e recebendo apenas as visitas do padre e do sacristão, Camila envolve-se em um triângulo amoroso marcado por paixões que desafiam fé e razão. Classificação 18 anos
Dias 31 de agosto, 1º e 3 de setembro, sessões às 16h e 20h
Dia 2, sessão somente às 16h
Ingresso pago: R$5,00 (inteira)
R$2,50 (meia)
R$1,00 (domingo)
Lançamento:
OUTROS OLHOS (BR/PR, 2009 – 16’). Direção dos alunos da oitava edição do Curso Prático de Cinema Digital realizado na Cinemateca de abril a junho de 2009. Uma jovem chamada Clara se encanta pelos obituários líricos que Heitor escreve no Diário Curitibano. Clara e Heitor se conhecem e desenvolvem um relacionamento, sempre observados pelo vigia do jornal, que contribui na trama para um desfecho inusitado. Classificação livre
Dia 2, às 20h – entrada franca
PROGRAMAÇÃO
De 28 de agosto a 3 de setembro de 2009
Domingo, dia 30 de agosto – ingresso a R$1,00
CINE LUZ – Rua XV de Novembro, nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
OS DESAFINADOS (BR, 2008 – 139’). Direção de Walter Lima Jr. Com Rodrigo Santoro, Claudia Abreu, Selton Mello. Cinco amigos que formam a banda Rio Bossa Cinco e buscam o sucesso, alimentando o sonho de tocar no Carnegie Hall, a célebre sala de concertos de Nova York que detonou o sucesso internacional de Tom Jobim e da Bossa Nova, desembarcam em Manhattan e lá encontram uma musa, filha de brasileira com americano, que voltará com eles ao Brasil ditatorial. Além de tocar flauta e clarineta, ela vai se tornar a chave para o florescimento pessoal dos rapazes. Classificação 12 anos
Sessões às 15h30 e 19h
Domingo, dia 30 – sessões às 17h15 e 19h50
O GRILO FELIZ E OS INSETOS GIGANTES (BR, 2009 – 82’). Animação. Direção de Rafael Ribas e Walbercy Ribas. Elenco de vozes: Jonas Melo, Marcos Tumura, Júlia Duarte, Bel Garcia. O Grilo Feliz segue compondo suas músicas, para alegria dos habitantes da floresta, e agora deseja gravar um CD. Porém a descoberta de fósseis de insetos gigantes faz com que ele se envolva em uma inesperada aventura, que o obriga a enfrentar um bando de perigosos louva-deuses comandados por Trambika. Classificação livre.
Domingo, dia 30 – sessões às 10h30 e 15h30
Lançamento do filme “Outros Olhos”
“Outros Olhos” na Cinemateca
O filme “Outros Olhos”, que será lançado quarta-feira, 2 de setembro, às 20h, na Cinemateca de Curitiba, é resultado do trabalho desenvolvido por alunos de cinema digital, que participaram da oitava edição do curso promovido pela Fundação Cultural de Curitiba em parceria com a Rede Olhar, do Ministério da Cultura. O filme tem 16 minutos e a direção é coletiva. Os alunos também fizeram o roteiro, produção, fotografia e edição de imagem e som, supervisionados pelos profissionais da Cinemateca.
No filme, uma jovem chamada Clara se encanta pelos obituários líricos que Heitor escreve no Diário Curitibano. Clara e Heitor se conhecem e desenvolvem um relacionamento, sempre observados pelo vigia do jornal, que contribui na trama para um desfecho inusitado.
O curso gratuito foi realizado de 18 de abril a 28 de junho, e contou com a participação de 30 alunos, escolhidos por meio de teste seletivo. As oficinas foram orientadas por Eduardo Baggio (história e teoria do cinema), Solange Stecz (história do cinema brasileiro), Altenir Silva (roteiro), Geraldo Pioli e Marcos Sabóia (desenvolvimento de roteiro), Heloisa Passos (fotografia), Ulisses Galetto (som), Homero Camargo (produção), Luciano Coelho (direção), Pedro Merege (edição) e Fernando Andrade Teixeira (prática de som direto). A pré-produção, produção e filmagens tiveram orientação de Geraldi Pioli e Marcos Sabóia, Rafael Lopes (edição de imagem), Vadeco (edição de som) e Ana Pellegrini Costa (assessoria).
ATÉ QUE ENFIM...
Dois títulos da premiada coleção Leituras Descoladas da Editora Biruta são indicados a finalistas ao Prêmio Jabuti
lançamento do livro de Valburga Huber
A ponte edênica:
Relator da PEC dos jornalistas diz que decisão do STF foi ‘equivocada’
“Uma decisão absolutamente equivocada do Supremo Tribunal Federal ao decidir que, para produzir a informação, transmitir a informação, não se precisa de um profissional adequadamente formado, preparado para conduzir o processo de transporte das informações para o povo brasileiro”, afirmou.
Arruda também parabenizou o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), autor do projeto. “Vossa Excelência é o representante do conjunto do povo brasileiro, em defesa de uma categoria muito importante para a nossa nação”, disse.
HISTÓRIA ILUSTRADA DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS
James Wasserman apresenta uma história fascinante da Ordem e dos muitos mistérios e lendas que ainda a envolvem, por meio de uma coleção ímpar e exuberante de mais de 170 ilustrações. Entre essas estão imagens de manuscritos das Cruzadas, pinturas românticas dos grandes mestres dos séculos XVIII e XIX e fotografias contemporâneas de antigas fortalezas templárias na Europa e em Jerusalém, tiradas por Steven Brooke e Vere Chappell.
Wasserman apresenta evidências para a ligação dos templários com organizações islâmicas místicas, como os Assassinos, e também seus vínculos com grupos "heréticos", como os cátaros, que foram eliminados por representar um desafio para a ortodoxia da época. Além de fazer a crônica das ações dos templários durante as Cruzadas, Wasserman volta a examinar as acusações lançadas contra eles, mostrando como a Ordem foi implacavelmente dizimada. Ele também reflete sobre a natureza do tesouro que eles deixaram para trás e que alimentou a imaginação popular durante séculos.
Anatel libera venda do Speedy
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou a venda do Speedy pela Telefônica. Em reunião do Conselho Diretor realizada nesta quarta-feira (26/08), a agência concluiu que a empresa cumpriu as medidas para a regularização do serviço.
“A implementação de medidas para assegurar a efetiva regularização do serviço (...) foi comprovada por técnicos da Anatel, razão pela qual fica liberada a comercialização do referido serviço”, diz o despacho assinado pelo presidente do Conselho da Anatel, Ronaldo Mota Sardenberg.
Entretanto, a empresa ainda está sujeita a novas sanções, caso outras medidas não sejam implantadas. De acordo com o despacho, a Telefônica deve concluir as ações do “Plano de Ampliação das Capacidades” e das “Ações para melhoria de comercialização e atendimento”.
Empresa reinicia venda nesta quinta-feiraPor meio de comunicado, a Telefônica informa que voltará a vender o Speedy a partir das 8h da quinta-feira (27/08).
A venda do Speedy está suspensa desde o fim do mês de junho. A proibição foi motivada por problemas na prestação serviço. Na ocasião, a Anatel determinou prazo de trinta dias para a Telefônica apresentar um plano para melhorar o atendimento aos clientes.
“Os últimos dois meses foram, para a empresa, um período de trabalho intenso, com todas as suas equipes mobilizadas para implementar ações de estabilidade da rede e aprimoramento do atendimento aos clientes”, diz o comunicado da Telefônica.
A CHAVE DE SALOMÃO
O Rei Salomão é a figura central nos rituais secretos da Francomaçonaria e nos ritos proibidos da feitiçaria. As tradições sagradas do Judaísmo, do Cristianismo e do lslamismo se reúnem na pessoa do sábio rei-mago da Israel antiga. A sua presença na história bíblica é um elemento-chave para entender a visão que essas três religiões tão diferentes têm de si mesmas e umas das outras. A história de Salomão e seu magnífico Templo em Jerusalém é a pedra angular da Bíblia, que faz a ligação entre o Antigo e o Novo Testamentos.
Mas será que isso é verdade? Ou será que o mito e a tradição realmente detêm as chaves que liberam mistérios da consciência humana infinitamente mais espantosos do que a História?
ANTIGOS SEGREDOS DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS E DA FRANCOMAÇONARIA AFETAM O MUNDO MODERNO
"Para quem não tem recursos para escavar segredos ocultos guardados sob o Louvre, o quartel-general da CIA ou a Capela Rosslyn, A Chave de Salomão é uma ótima alternativa. As páginas do livro revelam os verdadeiros segredos de Salomão, da Maçonaria à magia. A experiência e o conhecimento de Lon Milo DuQuette tornam essa jornada pela história da Bíblia, dos Cavaleiros Templários, da Francomaçonaria e da Goetia ainda mais fascinante porque é real. Acresça a inimitável coragem e sagacidade de Lon DuQuette e terá um livro que não dá para parar de ler. Não é muito provável que o leitor seja sequestrado, assassinado ou perseguido pelo mundo afora, mas o Segredo Mais Perigoso do Mundo será revelado. O que poderia ser mais emocionante do que isso? Leia este livro agora ... senão Eles chegam primeiro!"
- Dr. Richard Kaczynski, Yale University
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O PROJETO LAZARUS
The New York Times
O primeiro livro do bósnio Aleksandar Hemon, o premiado E o Bruno?, lançado em 2000, deu ao autor uma boa dose de intimidade para tratar os anseios do homem em uma situação de exílio forçado. O segundo, As fantasias de Pronek, carimbou-o como um especialista no tema: a partir de um dos personagens do livro anterior, o alter ego Josef Pronek, Hemon contou os desencontros de um refugiado da Guerra da Bósnia em um país sedutor como os EUA, e o autor foi comparado a Joseph Conrad e a Vladimir Nabokov. Neste terceiro livro, O projeto Lazarus, Hemon confirma seu talento para escrever sobre as dores acidentais. A obra é uma corajosa continuação da sua visão sobre a decadência do imigrante no mundo pós-moderno – “Lar é o local que só descobrimos a distância”, escreve.
Escolhido pela New Yorker como melhor ficção de 2008 e finalista do National Book Award, O projeto Lazarus narra a história de Vladimir Brik, um escritor bósnio atormentado pela crise de identidade que a condição de imigrante lhe oferece. Desencantado pela vocação de escritor, pelo país natal e principalmente pela América – “(...) eu desperdiço meu voto, pago impostos de má vontade, compartilho minha vida com uma esposa americana e me esforço para não desejar uma morte bem dolorosa a um presidente idiota” –, Brik ganha uma bolsa que permite financiar a pesquisa para um novo livro, a história de Lazarus Averbuch, uma obsessão de Brik. Sobrevivente de um pogrom na Moldávia, em 1903, o jovem imigrante judeu fora assassinado friamente pela polícia de Chicago, em 1908, por sua ligação suspeita com os anarquistas.
A história de Lazarus é narrada em paralelo – o livro se alterna entre 1908 e 2004 em quase todos os capítulos. As pistas da trama policial são deixadas já na abertura: “O dia e o lugar são as únicas coisas de que tenho certeza: 2 de março de 1908, Chicago. Afora isso só restam as brumas da história e da dor, em que mergulho agora.” O leitor conhece Lazarus através dos depoimentos de sua irmã protetora, Olga, e das cartas que ela escreve à família.
Além das cartas de Olga, outro artifício narrativo de Hemon são os trechos de reportagens jornalísticas que usa para descrever a morte de Lazarus: “(...) o anarquista não pronunciou uma palavra. Ele lutou obstinadamente, seus lábios cruéis cerrados e os olhos demonstrando uma determinação terrível de ser vista. Ele morreu sem dizer uma imprecação, sem uma súplica ou oração.”
As referências ao personagem bíblico ressuscitado por Jesus Cristo, Lázaro, são exploradas por Hemon como pequenas charadas ao longo da trama: “Talvez (Lázaro) nunca tenha morrido de novo. Ele pode ainda estar por aí, ainda ressuscitado, completamente esquecido, exceto pelo fato de ser o coelhinho branco da cartola de Cristo”, diz Brik. Com a ironia refinada que as situações extremas permitem, o narrador permeia a obra de sarcasmo: “Rora em geral fumava um cigarro de filtro vermelho, bem superior à merda que nós fumávamos, que eram uns cigarros que por algum motivo sempre tinham o nome de algum rio da Iugoslávia propenso a transbordar na primavera.”
Aleksandar Hemon escreve a história a partir de um ponto de vista privilegiado. Assim como o narrador, Vladimir Brik (outro alter ego na sua bibliografia, depois de Josef Pronek), Hemon é também um imigrante bósnio que, de passagem por Chicago, viu-se impedido de voltar a Sarajevo por conta da eclosão da guerra, em 1992. É o próprio autor quem parece dizer aos seus leitores, pela voz de Brik: “O livro me transformaria em outra pessoa, de um jeito ou de outro: ou eu poderia obter o direito ao egocentrismo orgásmico (e o dinheiro necessário para tal) ou poderia adquirir a minha segurança moral pelos processos virtuosos da insegurança ou da autorrealização.”
Outros ingredientes fazem referência a sua própria vida: o fato de Brik escrever para um jornal (Hemon escreve para o periódico bósnio BH Dani), o de ter ganho uma bolsa para financiar o livro (Hemon ganhou o prêmio “Genius” da Fundação MacArthur), o de ser casado com uma americana e o de contar com um amigo de infância fotógrafo. Na trama, Brik vai à Bósnia, Ucrânia e Moldávia em busca de informações sobre o passado de Lazarus, acompanhado do amigo e fotógrafo Rora, responsável, aliás, pelas grandes sacadas de humor da narrativa. O mesmo se deu na vida real: para ilustrar O projeto Lazarus, Hemon convidou o fotógrafo Velibor Bozovic, amigo de longa data, para percorrer o Leste Europeu enquanto fazia pesquisas para o livro. O resultado da parceria são as belíssimas imagens de Sarajevo tomadas por Bozovic que acompanham a obra, junto às da Chicago Historical Society.
A CORPORAÇÃO
Solar dos Guimarães será centro de estudos multimeios
A inauguração acontece no próximo dia 26.
A Prefeitura e a Fundação Cultural de Curitiba inauguram na próxima quarta-feira (26) um novo espaço cultural. Depois de uma ampla reforma, o Solar dos Guimarães, unidade de interesse de preservação localizada no centro histórico da cidade, será transformado num dos mais modernos centros de formação em música eletrônica e mídias digitais. A reforma e o projeto de instalação dos cursos de formação profissional foram feitos em parceria com o Ministério da Cultura. O Solar dos Guimarães torna-se, portanto, mais um “Ponto de Cultura” a ser instalado em Curitiba, seguindo o modelo proposto pelo MinC.
Os cursos em diversas áreas – música eletrônica, mídias digitais, fotografia, computação – têm o propósito de oferecer ao público jovem novas oportunidades profissionais, além de ampliar as opções de aprendizado e cultura. Eles vão aprender, por exemplo, como criar um blog, um podcast e um videoblog, como fazer mixagem, masterização, captação e edição de imagens, e ainda aprender técnicas de webdesign, entre outras habilidades na internet, com a utilização de softwares livres.
Depois de ter uma noção geral das diferentes possibilidades de atuação no campo da arte digital, os alunos terão novas opções de cursos para se especializar e aprofundar os conhecimentos de forma a obter a prática necessária para a sua inserção no mercado de trabalho.
A intenção é dirigir esses cursos para o público que tem poucas chances de atuar nesse mercado, justamente pelo alto custo dos equipamentos. O espaço será dotado de infraestrutura física para que os alunos aprendam, desenvolvam seus projetos e levem informações para as suas comunidades. Além disso, pretende-se realizar um trabalho de pesquisa, resgate e preservação da técnica e conhecimento utilizados nas diversas áreas trabalhadas.
Os primeiros cursos iniciam no dia 1º de setembro, e são direcionados a jovens de entre 14 a 23 anos. São quatro turmas de Dj e novas mídias e uma turma de fotografia digital. 40% das vagas foram destinadas aos participantes do Programa Pró-Jovem (governo federal). O restante das vagas foi preenchido por alunos selecionados nos núcleos regionais da Fundação Cultural.
Histórico - O prédio do Solar dos Guimarães foi construído no século 19 como residência da alta burguesia da época. No início do século 20 transformou-se em ponto comercial, tendo servido a várias atividades. Em 1979 o casarão sofreu um incêndio, restando apenas as paredes perimetrais, que constituem importante testemunho da arquitetura eclética alemã. O imóvel foi adquirido e recuperado pelo município para abrigar a Casa da Memória.
Em 1992, uma parte do imóvel, com entrada pela rua Mateus Leme foi totalmente reconstruída e destinada ao Conservatório de Música Popular Brasileira, recebendo continuamente obras de manutenção. A outra parte da edificação, entretanto, com entrada pela rua Treze de Maio, teve que ser interditada por problemas estruturais.
Fechado há mais de uma década, o prédio histórico foi reformado dentro do programa de Recuperação dos Espaços Culturais, da Prefeitura Municipal. A proposta de recuperação do Solar dos Guimarães foi inscrita, em 2005, no edital do Programa Cultura Viva, e concorreu com projetos de todo o Brasil. O programa do Ministério da Cultura é dirigido às práticas culturais e educativas que envolvam os campos das artes, do patrimônio cultural e da comunicação cultural, desenvolvidas para a comunidade.
O prédio recebeu reforços na estrutura de sustentação da casa e do telhado, e teve todo o piso e a fiação elétrica substituídos, além das obras de adequação do espaço para abrigar o novo Ponto de Cultura. O trabalho de recuperação envolveu o investimento de aproximadamente R$ 1 milhão, com recursos provenientes do MinC e da Prefeitura Municipal.
Serviço:
Ponto de Cultura Solar dos Guimarães – Centro de Estudos Multimeios
Inauguração: 26 de agosto, às 19h30
Rua 13 de Maio, 571.
As Redes Sociais e suas oportunidades para os negócios estarão em discussão no Rio Info 2009
Editora Biruta lança o livro Os Monstros não gostam da Lua
O lançamento do livro de Andrea Piccini
Arquitetura do oriente médio ao ocidente: a transferência de elementos arquitetônicos através do Mediterrâneo até Florença