sexta-feira, 5 de março de 2010

Abertura do IV Festival BNB das Artes Cênicas abrange 18 espetáculos gratuitos em três cidades

A abertura do IV Festival BNB das Artes Cênicas abrange a realização de um total de 18 espetáculos gratuitos em três cidades (nove espetáculos em Fortaleza; quatro em Juazeiro do Norte, no Cariri, região sul do Ceará; e cinco em Sousa, no alto sertão paraibano), no próximo sábado, 6, no período de 09h30 às 21h30.
Em Fortaleza, a programação começa às 09h30, na Praça da Ferreira, situada no coração da cidade, com a apresentação de três grupos cênico-musicais: Afoxé Acabaca, de Fortaleza; Coco do Iguape, da praia do Iguape (CE); e Reisado de Couro, de Barbalha, município caririense. Da Praça do Ferreira, os três grupos seguem em cortejo pelas ruas até o Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108).
O grupo Afoxé Acabaca se propõe a ser mais um componente na diversidade cultural cearense. A manifestação acontece como um cortejo afrodescendente jejê-nagô, tradicionalmente em desfile carnavalesco. Sua plasticidade ritmada por ágeis mãos negras entoam mantras afros com seus alabês, em três tipos de atabaques: o Rum, o Rumpi e o Lé. Os ritmos são acompanhados por xequerês e agogôs e também pela dança, em Ijexá de cadência marcante.
O Coco do Iguape é um grupo de cultura popular tradicional, natural da praia do Iguape (CE), que difunde o “coco de praia” – manifestação rítmica que inclui música e dança. O tocador faz a marcação num caixote de madeira onde ele fica sentado, onde uns cantam e outros entram na roda para dançar uns após os outros. A vestimenta imita a roupa dos pescadores, com chapéus de palha, calça e blusa tingidos pela casca do cajueiro. O grupo já existe há mais de um século.
Por sua vez, o Reisado de Couro é originário do sítio Barro Vermelho, em Barbalha, formado por familiares e tendo à frente José Pedro, conhecido como Mestre Zé Gonçalo, que começou sua atividade há 50 anos. Hoje, aos 80 anos, é o mais antigo integrante do grupo, atualmente com 15 integrantes. A tradição vem da época em que a atividade de maior importância do sertão cearense era a pecuária. A matança do boi é o enredo de toda a história, feita em versos de improviso de caráter engraçado e acompanhado por dança e música.
Ao meio-dia, no saguão térreo do CCBNB-Fortaleza, a Cia. Camarim de Teatro, de Maranguape (CE), apresenta “As prosopopéias de Cassimiro Coco”. Extraído a partir de contos da tradição oral, o espetáculo apresenta de forma lúdica e divertida as gaiatices e molecagens de Cassimiro Coco, um nordestino esperto que de porta em porta consegue engabelar uma cangaceira valente, um delegado incompetente e moças no caritó, aprontando muito mais que João Grilo, Mateus e Pedro Malasarte. Direção e cenografia de Davidson Caldas.
No período da tarde, a partir das 15h30, no cineteatro do CCBNB-Fortaleza (2º andar), tem início a Mostra de Esquetes (encenações rápidas), com a apresentação de três grupos fortalezenses: Cia. Fulô de Talvim, com “Sou fria sofria Sofia”; grupo Cambada, com “[Sem] meio termo”; e o Projeto Cada Falso, com “Mundo cão – tentativa de canicídio”.
Livre inspiração em “Os Desastres de Sofia”, de Clarice Lispector, SOU FRIA SOFRIA SOFIA é levado ao palco, deixando o tom de literatura do texto para enquadrar-se num mundo de ações que o teatro instiga. Em um ambiente de reminiscências da personagem, Sofia é cercada de antagonismos. No entanto, isso é uma armadura para disfarçar a sua maior desilusão, a perda do grande amor. Uma narrativa que nos conduz a um só sentimento: a inquietude de querer e não ter. Direção: Ciel Carvalho.
[SEM] MEIO TERMO, por sua vez, traz para cena dois casais, intérpretes de um mesmo texto, porém com rumos completamente distintos. Falas iguais ganham sentidos diferentes pelo uso de subtextos antagônicos. O contraste entre os casais vão além da oposição dos desfechos entre suas histórias. Enquanto o primeiro tem uma interpretação naturalista, de poucos movimentos e com o foco principal no ato de “dizer”, o segundo transforma o corpo em um elemento que habita o extra-cotidiano. Direção: Andrei Bessa e Raquel Mendes. Classificação indicativa: 12 anos.
E o esquete “Mundo cão – tentativa de canicídio” busca enfatizar o desespero da personagem na tentativa – quase sempre falha – de se comunicar. Ao escolher um cachorro como cobaia, ele acaba por adentrar num labirinto de dúvidas e incertezas que o levam a se identificar com o mundo canino e a questionar sua própria humanidade. A tentativa de comunicação entre um homem e um cachorro. A falha, o ruído, o desnível. Atração e repulsa. Nossa personagem antropo-canina ladra, ladra, mas não morde. Direção: Washington Hemmes.
Às 17 horas, no saguão térreo do CCBNB-Fortaleza, será apresentado o espetáculo de dança “Cavalos 1200”, com o trio cearense Andréia Pires, Daniel Pizamiglio e Leonardo Mouramateus. Trata-se de uma ficção para aqueles que não conseguem ficar parados em um quarto, que adoram beijar com os lábios e são extremamente tristes e incrivelmente felizes. 1.200 pessoas em cena, 24 bailarinos por segundo, duas baixas, animais sacrificados por terem quebrado os membros. Se você quiser saber mais sobre a guerra ou sobre o amor, ligue para 85-8824.5869, ou para 85-8742.2334 ou ainda para 85-8756.5083.
Em Fortaleza, a programação de abertura do IV Festival BNB das Artes Cênicas se encerra, às 18h30, com a apresentação do espetáculo solo “Bravíssimo” – atuação, direção e dramaturgia do cearense Ricardo Guilherme, a partir de crônicas de Nelson Rodrigues. O texto compila e reelabora crônicas de Nelson Rodrigues – publicadas entre 1950 e 1970 – nas quais o escritor analisa arquétipos de identidade do povo brasileiro. A concepção cênica configura o discurso em duas personagens emblemáticas que encarnam maneiras diametralmente opostas de encarar o Brasil: a grã-fina das narinas de cadáver e a vizinha gorda e cheia de varizes. A primeira representa aqueles que menosprezam o Brasil e a segunda, os que acreditam na transfiguração do País. Classificação Indicativa: 14 anos.

Em Juazeiro do Norte, no Cariri
No Centro Cultural Banco do Nordeste-Cariri (rua São Pedro, 337 – Centro – fone: (88) 3512.2855), em Juazeiro do Norte, a programação começa às 15 horas do sábado, 6, com a Mostra Infantil, trazendo o espetáculo “Histórias para ouvidos pequenos”, apresentado pelo contador de histórias Zé Bocca, de Votorantim (SP). O artista apresenta contos tradicionais brasileiros repletos de brincadeiras, trava-línguas e mistérios, colhidos carinhosamente em seu vasto mundo da contação de histórias. Utilizando-se de objetos em cena, ele faz com que a imaginação aconteça através desse encontro com o universo infantil. Às 16h30, as professoras Gildenária Soares e Aparecida de Moura, de Sousa (PB), ministram a oficina “Artelhaços”, com a temática do palhaço.
A partir das 18 horas, na Praça Padre Cícero, acontece a Mostra de Teatro de Rua, com a apresentação do espetáculo “Circo do Sopé”, pelo Circo-Escola Alegria, da Sociedade Cariri das Artes, do Crato (CE). O Circo do Sopé é a expressão do mundo alegre e multicolorido do circo, representado num precioso espetáculo de variedades, onde se destacam elementos simbólicos tradicionais como as artimanhas de palhaços equilibristas, os números aéreos em lira e tecido, além da destreza performática com malabares de fogo.
A Mostra prossegue às 19 horas com “A vingança do Finado Joaquim”, da Cia. Anjos da Alegria, também do Crato (CE). O espetáculo narra a estória do Finado Joaquim, um velho fazendeiro muito rico e já falecido há muitos anos, que deixou uma botija cheia de ouro escondida para que ninguém pudesse pegá-la, pois se alguém mexesse em sua botija ele iria amaldiçoar. Foi o que aconteceu com a Rosinha, que com o intuito de ficar rica e famosa, conseguiu pôr as mãos nessa botija e foi amaldiçoada pelo Finado Joaquim, que lhe jogou uma praga de passar o resto da vida com disenteria. Rosinha, não aguentando mais a terrível dor de barriga, procura a Dona Maricota, uma curandeira que tenta desfazer o catimbó do finado. Direção: Flávio Rocha.

Em Sousa, no alto sertão paraibano
No Centro Cultural Banco do Nordeste-Sousa (rua Cel. José Gomes de Sá, 07 – Centro – fone: (85) 3522.2980), a programação tem início às 14h30 do sábado, 6, com a exibição do filme infantil “Castelo Ra-tim-bum”, dentro da Sessão Curumim. Sinopse do filme: numa megametrópole, o aprendiz de feiticeiro Nino vive uma surpreendente aventura para salvar o castelo e seus tios Victor e Morgana da maldição da bruxa Losângela. Direção: Cao Hamburger.
A partir das 18 horas, três grupos paraibanos saem em cortejo da Praça da Matriz até chegar ao CCBNB-Sousa. São eles: grupo Imburana de Danças Populares, de João Pessoa, apresentando cocos e cirandas do Nordeste brasileiro; o Circo Cortejo, de Sousa; e o grupo CAISCA, de Campina Grande.
O grupo Imburana, através da vivência direta dos integrantes com variados tipos de cocos de roda e cirandas do Nordeste, principalmente nos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas, apresenta uma espécie de aula-espetáculo, onde o público interage diretamente com as danças apresentadas. Direção: Marcello Bulhões.
Por sua vez, o Circo Cortejo traz palhaços, pirofagistas, pernas-de-pau e outros artistas executando performances durante o trajeto do cortejo e literalmente arrastando o povo para o encontro com a arte e cultura, esquentando o clima do festival. Nada melhor que o circo como linguagem universal, para abraçar todas as formas e expressões artísticas, anunciando a chegada de um festival tão rico em sua diversidade de linguagens e cores. Direção: Manoel Paulo.
E O CAISCA apresenta as influências na formação de nossa cultura, fator importante para o conhecimento do nosso povo e de seus costumes. Além de suas características européias, a dança na Paraíba traz traços indígenas marcantes, oriunda principalmente do litoral do Estado, onde legou sua influência para o enriquecimento na formação cultural do povo paraibano, dando lhes características próprias. Direção: Alexandre Felizardo.
Encerrando a programação, a Cia. de Dança Terra Brasilis apresenta o espetáculo “Maya”, no cineteatro do CCBNB-Sousa, às 20h30. Maya é tudo que está sujeito à mudança e que, portanto, tem princípio e fim. É magia, fantasia, uma espécie de transe mental para impulsionar a humanidade a mudanças, levando a uma nova era, a era da mulher, da sensibilidade, profetizada pelos próprios maias, civilização indígena de várias regiões da América Latina. Maya pintor, que retrata um erotismo contagiante, formas sensualistas, a mulher ansiando pela chegada do amante em “O eterno amor”. Como também Maya pintura de Goya, a “Maya desnuda” e a “Maya vestida”, figuras de uma mesma mulher, transpassando sua própria intimidade. Direção: Rodrigo Araújo. Classificação Indicativa: 12 anos.

MCB e Editora Blücher lançam livro

MCB e Editora Blücher lançam o livro

“10 cases do design brasileiro – Vol 2”, de Auresnede Pires Stephan, e mais nove obras sobre design

Data: 10 de março de 2010, às 19h

O Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, e a Editora Blücher lançam no dia 10 de março o livro “10 cases do design brasileiro – os bastidores do processo de criação Vol 2”, coordenado pelo professor Auresnede Pires Stephan, uma coleção que registra as experiências e ações de designers, seus esforços e a memória do projeto no campo do design. A coleção, cujo

primeiro volume também foi lançado no MCB, é o testemunho do que é “fazer design” no nosso país, um desafio que necessita da compreensão e colaboração de empresários, fornecedores e consumidores. No mesmo dia, serão lançados outros nove livros sobre o mesmo tema – design.



“Tornam-se cada vez mais evidentes a pujança e o grande número de profissionais e empresas que se dedicam à criação dos mais variados segmentos do design”, diz na abertura do livro Auresnede Pires Stephan, o professor Eddy. “Gostaria que os leitores observassem que nossos convidados são profissionais reconhecidos nacional e internacionalmente, alguns como personalidades no contexto do design; outros, por vários motivos, são conhecidos pelos seus produtos”.



Listamos a seguir os 10 cases selecionados para o segundo volume da coleção e os designers que os criaram:



1 – Um design de frascos de vidro para perfumes, que traduz e ao mesmo tempo consolida o conceito do produto. Antonio Eduardo Pinatti conta sua trajetória acadêmica e profissional e como é o trabalho de assessoria e desenvolvimento na área de design de perfumaria e cosmética de uma das maiores empresas brasileiras do setor.

2 – Estojo flip box, destinado ao público infantil, foi um desafio para as equipes de design e engenheiros envolvidos nesse projeto. Christian Julius Folz e Marcos Roisman descrevem e comentam as etapas de amadurecimento do projeto que resultou em um produto bastante inovador e que veio suprir algumas carências apresentadas pelas embalagens tradicionais de lápis de cor.

3 – Origin – Muito além do briefing, que prevê a tendência de consumo sustentável e propõe a revisão do conceito de utilidades domésticas fabricadas em madeira. No case Origin, exemplo de ousadia e sinergia entre designer e cliente, Gértri Bodini relata desde a primeira reunião do projeto, passando por pesquisa, concepção da marca, embalagem, ponto de venda, até a aprovação do produto pelo cliente e depois pelos consumidores.

4 – Mobiliário de pista Ipiranga - Como equilibrar ordem e entropia, funcionalidade e vendas, identidade e cultura, por meio do design. Com a evolução do mercado, os postos de gasolina deixaram de ser apenas um local para abastecer carros e passaram a atender necessidades de consumo variadas, tornando-se verdadeiros pontos de encontro. Joaquim Redig expõe a evolução do design no setor de postos de gasolina, os conceitos envolvidos na elaboração de mobiliários desse ramo e seus processos de desenvolvimento.

5 – Soluções para o uso racional da água - Na década de 1990, a Docol começou a elaborar e desenvolver metais sanitários para o uso racional de água, gerando um novo segmento de mercado. Levi Garcia conta como a gestão estratégica, gestão de P&D e gestão do conhecimento organizacional aliadas à inovação, fizeram desse projeto um caso de sucesso.

6 – Stark 4WD Diesel - O desenvolvimento de um veículo em que o design foi muito além da forma. Levi Girardi conta como o design foi fundamental para o sucesso de um novo carro desenvolvido pelo Projeto Automotivo Catarinense.

7 – Chuveiros ThermoSystem - Economizar energia elétrica em um mundo que se pretende ambientalmente sustentável foi uma das motivações para o desenvolvimento deste case. Questões econômicas, políticas e financeiras podem interferir de modo crucial no desenvolvimento de um projeto. Marcelo de Resende narra como ele e sua equipe venceram as adversidades e desenvolveram a ducha com controle eletrônico.

8 – O Supertermo 5 - Do escritório Projeto de Produtos Bornancini, Petzold & Muller, Nelson Ivan Petzold conta como desenvolveu, junto com José Bornancini, o design de um recipiente isotérmico para a empresa Termolar. Foram vendidos cerca de 45 milhões desses recipientes e o que fora projetado pensando em esportistas acabou sendo adotado por inúmeros trabalhadores brasileiros.

9 – Master System Super Compact - Quando a um desenvolvimento de design é permitida total liberdade, e este se desenrola com amplo entrosamento entre diversos setores da indústria, o resultado é um produto de sucesso. Roberto Brazil narra como foi desenvolvido o design do Master System Super Compact, da Tectoy, eleito, apenas quatro meses após seu lançamento, um dos campeões de vendas pela revista Exame em 1993.

10 – Garrafas térmicas Calliente - Uma parceria entre universidade e empresa, a história de sucesso do trabalho conjunto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), da Companhia Industrial de Vidros (CIV) e da Alpha Plast. Uma experiência de disseminação da cultura do design em empresas.



Título: “10 cases do design brasileiro – os bastidores do processo de criação Vol. 2”

Org. Auresnede Pires Stephan

Páginas: 216

Formato: 20,5 x 25,5 cm

Preço de capa: R$ 78,50

Venda no site www.blucher.com.br, livrarias Cultura, Saraiva, Siciliano e Curitiba, e mais 38 distribuidores.



A seguir, outros nove livros que a Editora Blucher lança no mesmo dia:

“Desenho para Designers”, de Alan Pipes

“Como se faz - 82 Técnicas de fabricação para design de produtos”, de Chris Lefteri

“Criar Grids”, de Beth Tondreau

“Design - Uma introdução - O design no contexto social, cultural e econômico”, de Beat Schneider

“Estratégias de Design para Embalagens”, de Bill Stewart

“Embalagens Flexíveis”, de Nnamdi Anyadike

“Nanotecnologia em Embalagem”, de Graham Moore

“Materiais para Embalagem”, de Diana Twede/Ron Goddard

“Estudos de embalagens para o varejo”, de Robert E. Coles

Serviço

Lançamento livro “10 cases do design brasileiro – Vol II” e outras nove obras sobre design: 10 de março, às 19h

Entrada: gratuita Site: www.mcb.org.br

Local: Museu da Casa Brasileira – Av. Faria Lima, 2705 – Tel. 11 3032-3727 – Jardim Paulistano São Paulo

Estacionamento: R$ 12,00

quinta-feira, 4 de março de 2010

Twitter é usado para divulgar novidades do 3° Prêmio Internet Segura de Jornalismo

Objetivo da ferramenta é agilizar o acesso dos internautas às principais notícias do MIS

O Movimento Internet Segura (MIS), comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) dedicado a orientar o usuário da rede quanto às melhores práticas de navegação, utilizará o Twitter para divulgar as principais novidades da terceira edição de seu Prêmio de Jornalismo. O objetivo do Prêmio Internet Segura de Jornalismo é estimular a imprensa a aumentar os esforços no sentido de divulgar informações que ajudem o usuário de Internet a conhecer as melhores práticas na utilização da rede. A iniciativa reconhece os melhores trabalhos dos profissionais da área em três categorias: Tecnologia, Comportamento Seguro e Proteção à infância e adolescência.

No endereço, http://twitter.com/Mov_Int_Segura, os seguidores acompanharão as informações e dicas do MIS com maior agilidade. “O Twitter é uma importante ferramenta de interação com jornalistas e internautas. O período de inscrições para o prêmio é uma ótima oportunidade de estreitar os laços e tornar mais rápida nossa comunicação”, comenta a coordenadora do Movimento Internet Segura, Marines de Assis Gomes.

Além de informar sobre o Prêmio, o MIS usará a ferramenta para ampliar o alcance das informações do Índice de confiança do e-Consumidor, que tem por objetivo medir a percepção de segurança do comércio eletrônico do ponto de vista do comprador. Também serão veiculadas algumas notícias de destaque tratando dos temas abordados pelo Movimento que são a proteção à infância na web e a segurança das transações online.

Sobre o Movimento Internet Segura

O Movimento Internet Segura (MIS- WWW.internetsegura.org) foi criado em setembro de 2004 sob a coordenação da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). Desde sua fundação a preocupação principal do MIS foi a de atuar na educação do usuário de Internet no sentido de evitar que as pessoas façam transações na rede de forma insegura caindo em golpes, ou que simplesmente deixem de fazer compras na rede acreditando que essa é uma prática insegura. A partir do final de 2008, o Movimento incorporou ao escopo de sua atuação a defesa da infância e da adolescência, fornecendo informações aos pais, responsáveis e aos próprios menores para que eles saibam reconhecer e evitar ações de mau feitores.

A iniciativa conta com a participação direta das empresas Americanas.com, American Express, Auto Z (portal do grupo DPaschoal), Carrefour, Certisign, Cielo, Comprafacil.com.br, eFacil (Portal do atacadista Martins), Extra.com.br, Gemalto Google, LivrariaCultura.com.br, LivrariaSaraiva.com.br, MagazineLuiza.com.br, Marisa.com.br, Microsoft, Ponto Frio, Redecard, Sack’s, Serasa, Shoptime.com.br, Siciliano.com.br, Submarino.com.br, TokStok.com, Verisign, Videolar.com e Wal Mart.

No endereço www.internetsegura.org, o internauta recebe informações didáticas sobre segurança e integridade na navegação pela Internet e pode acessar à Central de Apoio ao Internauta, que responde dúvidas por e-mail sobre todos os assuntos relativos à questão da segurança na rede

Museu Pelé terá o apoio da Vivo

leia em

Câmara cria comissão especial para avaliar PEC do diploma

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), criou nesta terça-feira (02/03) a Comissão Especial que vai avaliar a Proposta de Emenda à Constituição 386/09. De autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), o projeto restabelece a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão.

A Comissão Especial será composta por 18 membros titulares e 18 suplentes, que serão indicados pelos partidos. Como autor da proposta, Pimenta será um deles. Ele explica que a comissão apenas foi criada, mas para ser instalada, depende da indicação dos nomes pelos partidos, o que deve acontecer em breve.

“É rápido, acredito que em uma semana ela esteja funcionando”, explica o deputado.

Após a instalação, a comissão vai avaliar o mérito da proposta e recomendar ou não a sua aprovação. Caso seja aprovada, ela será encaminhada para o Plenário para ser votada. A expectativa do deputado é que ainda no primeiro semestre deste ano a PEC entre na pauta de votação.

“A gente tem que correr para tentar colocar no primeiro semestre. A nossa expectativa é essa”, afirma, lembrando que este ano tem eleição.

O presidente da Federação Nacional de Jornalistas, Sérgio Murillo de Andrade, está “positivamente surpreendido” com a velocidade da tramitação do projeto na Câmara e trabalha para acelerar a instalação e funcionamento da comissão.

“Foi um passo importante, parece que agora vai. Nós estamos procurando as lideranças partidárias para que a comissão comece a funcionar o mais rápido possível”.

de Sérgio Matsuura, do Comunique-se

OFICINA DE DANÇA CRIATIVA PINTANDO E DANÇANDO (06 / Março)

As crianças são convidadas a dançar em cima de papel de cenário, com as mãos e os pés pintados com tinta.

Os seus criativos movimentos, darão origem a divertidas pinturas e verdadeiras obras de arte abstractas!

Dos 2 aos 6 anos.

PROJECTO BEBÉ+

Avenida da República, 872, 2º andar, sala 2.6
4430-190 Gaia
projectobebemais.blogs.sapo.pt

Música brasileira anima o Parque Barigüi neste domingo


O programa “Música nos Parques”, patrocinado pela OI, terá como atrações neste domingo (7) os shows “Saudosos Malucos” e “Trio de Ouro – Homenagem a Baden Powell”.

O Parque Barigüi volta a ser o palco do programa Música nos Parques, neste domingo (7), com a apresentação dos shows “Saudosos Malucos” e “Trio de Ouro Catuaba Brasil – Homenagem a Baden Powell”. Os shows acontecem às 15h e às 17h, mostrando o melhor da música popular brasileira. Desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba, o Música nos Parques conta este ano com o patrocínio da OI, que durante os espetáculos presenteia o público com bonés, cangas e lenços.

O samba em variados estilos, mas resguardado em sua estética, é a linha mestra do espetáculo “Saudosos Malucos”, que une as cantoras Cris Lemos e Silvia Contursi, mais o instrumentista Cláudio Menandro (violão, cavaquinho e bandolim). Os artistas, vindos respectivamente de São Paulo, Rio Grande do Sul e Bahia, encontraram em Curitiba, há muitos anos, o palco ideal para sua arte. Composições de Adoniran Barbosa e músicas inéditas de Cláudio Menandro integram o repertório que cria um divertido diálogo entre obras célebres e novos sambas da melhor qualidade.

O espetáculo “Trio de Ouro Catuaba Brasil – Homenagem a Baden Powell” reúne 12 músicas inspiradas no universo do samba e do choro, os gêneros mais expressivos da música popular brasileira. Na primeira parte, o trio, formado por Daniel Migliavacca, Fabiano Silveira e Cris Loureiro, interpreta sete composições próprias. A segunda parte do espetáculo é uma homenagem a Baden Powell, para lembrar os dez anos de sua morte. Baden Powell é considerado um dos maiores violonistas de todos os tempos e um dos compositores mais expressivos da música brasileira.



Serviço:

Música nos Parques

Local: Parque Barigüi

Data: 7 de março de 2010 (domingo)

Horários:

Às 15h – Saudosos Malucos, com Cris Lemos, Silvia Contursi e Cláudio Menandro

Às 17h – Trio de Ouro Catuaba Brasil – Homenagem a Baden Powell

Entrada franca

ESPECIAL DIA DA MULHER: OLHARES FEMININOS

De 7 a 9 de março de 2010

Às 16h e 20h

Local: Cinemateca de Curitiba

Classificação 14 anos para todos os filmes

A força das filhas de Eva dentro e fora das telas é o grande brilho do programa Olhares Femininos. São três dias dedicados à alma feminina a partir dos olhares de mulheres cineastas.

Olhares é uma oportunidade para você mulher e para os homens, na semana do Dia Internacional da Mulher, conhecer um pouco mais sobre esse ser tão enigmático.

A programação especial traz as diversidades da condição feminina e trazem o desejo implícito de todas as mulheres em seu dia: de fazer os próprios roteiros de vida e escrever o melhor final feliz.

Duração do programa: 63’

CARTÃO VERMELHO ( SP, 1994 - fic – dvd -14’) Direção de Laís Bodanzky. Com Camila Kolber, Francisco Rojo, Danilo Clauber Ferreira.

O premiado “Cartão Vermelho” retrata toda a sensibilidade marcante na carreira de sua realizadora, a cineasta Laís Bodanzky. O filme moderno e atual revela o mundo de Fernanda, uma adolescente que joga futebol com os meninos – no momento em que é surpreendida pelos desejos de mulher.

3 MINUTOS ( RS, 1999 - fic – dvd – 6’) Direção de Ana Luiza Azevedo. Com Lisa Becker. Três minutos. O tempo de deixar um recado. De passar o bastão e correr 1600 metros. De cozinhar um ovo. O tempo de tomar uma decisão que pode mudar sua vida (...)

MESSALINA (RS, 2004 - fic – dvd – 14’) Direção de Cristiane Oliveira. Com Vanise Carneiro, Charlie Severo, Liane Venturella.

Um telefone público toca insistentemente. Isabel, uma jovem cega, atende. Do outro lado da linha, um desconhecido lhe faz um convite incomum.

DESVENTURAS DE UM DIA OU A VIDA NÃO É UM COMERCIAL DE MARGARINA... ( SP, 2004 - animação – dvd – 10’) Direção e roteiro de Adriana Meirelles.

Logo cedo, trânsito e preocupações ocupam os pensamentos de Luíza. Mal começa a trabalhar e já se vê envolvida nas situações cotidianas que a irritam e entediam. Assim passa o seu dia, tentando cumprir o fluxo de trabalho e assumindo elementos metafóricos de seus sentimentos em cada momento. No final do dia volta para casa cansada. Junto ao namorado, se “restaura” e num beijo final o mundo parece ter outras cores. Redenção do poder do amor e do sexo.

DALVA ( SP, 2004 –fic – dvd – 10’) Direção de Caroline Leone. Com Evelyn Maguetta, Erika Salles, Valenia Santos.

Visão poética do cotidiano de uma mãe solteira vivendo na cidade de São Paulo. O sonho contado pela filha transforma seu dia em objeto de reflexão sobre as possibilidades individuais de felicidade.

ESTÓRIA ALEGRE (SP, 2002 – fic – dvd - 9’) Direção de Claudia Pucci. Com Khátia Bissoli e Elton Wagner.

Um instante em tempo de férias na vida de dois jovens. As eternas dúvidas, o tremor das pulsações, o amor em estado de vento. Do que importa a beleza do frasco frente à embriaguez do perfume? Eu te amo, Nádia... Baseado em conto de Anton Tchecov.

MOSTRA DE FILMES DO CURSO PRÁTICO DE CINEMA DIGITAL DE 2006 A 2009

Dias 5 e 6 de março de 2010

Às 16h e 20h

Local: Cinemateca de Curitiba

Classificação 14 anos para todos os filmes

Quem nunca sonhou estar em frente às câmeras, aparecendo na telona? Um salto maior produzir um filme? Desde os primórdios de sua criação, a sétima arte encanta e invade sonhos; a tecnologia tornou possível a democratização do cinema.

Com esse sonho, os alunos dos cursos de Cinema Digital da Cinemateca seguem a trilha iniciada por George Lucas, pioneiro do cinema digital, e produzem filmes de ficção com essa tecnologia. O resultado do trabalho pode ser conferido nos dias 5 e 6 de março durante a exibição das produções realizadas de 2006 a 2009. Os filmes têm em média 10 minutos. As sessões serão às 16h e 20h, com entrada franca.

Duração do Programa 88’

Bemol (PR/2006 – dvd -12’). Filme baseado no conto “Cantiga de esponsais”, de Machado de Assis. Esse conto apresenta um conflito entre conteúdos artísticos e incapacidade de manifestá-los em forma de arte, e conflito entre conteúdo e expressão amorosos.

A Voz de Deus (PR/2007- dvd -10’). Comédia sobre uma jovem aspirante à atriz que, a caminho de um teste para um papel importante, escuta a voz da Santidade.

Ruído (PR/2007 – dvd - 10’). Duas jovens, tipicamente urbanas, se empenham em se livrar de bloqueio psicológico adquirido na infância.

Lei Seca (PR/2008 – dvd - 12’). Metrópole passa por escassez de água, fazendo com que esta seja drasticamente racionada à população. Cada família não pode consumir mais do que cinco litros por dia. O mercado negro da água, porém, já entrou em cena. As pessoas acabam recorrendo a ele, mas nem sempre o dinheiro é a moeda de troca.

Outros Olhos (PR/2009 – dvd - 16’). Clara se encanta pelos obituários líricos que Heitor escreve no Diário Curitibano. Os dois se conhecem, desenvolvem um relacionamento, sempre observados pelo vigia do jornal, que contribui na trama para um desfecho inusitado.

Epílogo (PR/2009 – dvd -12’). O filme mostra um escritor que, pressionado por obrigações, sofre um bloqueio criativo que o impede de concluir sua obra. Transitando entre o real e o imaginário, ele vai em busca de um ponto final para seu livro.

Fuscaneios (PR/2009 – dvd - 12’). O curta-metragem conta a história de quatro amigos que seguem para um compromisso importante dentro de um Fusca. Por estarem atrasados, escolhem um caminho diferente do tradicional e isso faz com que se envolvam em uma aventura marcada por devaneios cinematográficos.

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

PROGRAMAÇÃO

De 5 a 11 de março de 2010


CINEMATECA - Sala Groff - Rua Carlos Cavalcanti nº 1174 fone 41 3321-3252 (diariamente das 09h às 12h e das 13h30 às 22h30 – sábados e domingos das 14h30 às 22h30) www.fccdigital.com.br


MOSTRA DE FILMES DO CURSO PRÁTICO DE CINEMA DIGITAL

DE 2006 A 2009 (programação em anexo)

Dias 5 e 6, às 16h e 20h

Entrada franca






ESPECIAL DIA DA MULHER: OLHARES FEMININOS (programação em anexo)

De 7 a 9, às 16h e 20h

Entrada franca




MELHORES VÍDEOS DO FESTIVAL DO MINUTO 2009

O Festival Mundial do Minuto Brasil acontece desde 1991, selecionando e exibindo vídeos de 1 minuto de duração de amadores e profissionais. A partir do final de 2007, o Festival tornou-se permanente e online, ou seja, passou a receber vídeos diretamente pela internet, lançando temas e premiando vídeos mensalmente.

Como resultado desse processo, uma vez por ano são selecionados os melhores vídeos dentre os milhares recebidos para exibição em todo o Brasil. Em 2010, a exibição dos melhores vídeos acontecerá de 9 a 14 de março. Durante essa semana, os melhores minutos do ano serão exibidos em diversos centros culturais de todo país. Em Curitiba serão exibidos na Cinemateca de Curitiba. Classificação 12 anos

Duração do Programa 50’.

Dias 10 e 11, sessões às 16h e 20h

Entrada franca

CAIXA Cultural Curitiba apresenta a violonista Luhli

A artista se apresenta no Projeto Solo Música


Acontece na terça (09) a apresentação da violonista Luhli no projeto Solo Música, na CAIXA Cultural Curitiba. A temporada prevê 11 concertos e iniciou com o acordeonista Toninho Ferragutti, que lotou o teatro.



A artista

Com um “H” inventado, a carioca Luhli, formada em Artes Gráficas, é múltipla: letrista, compositora, cantora, violonista e percussionista. Além de shows solo e em parceria, a artista faz arranjos para coral e trilhas sonoras, direção musical de shows e discos, aplica oficinas de ritmo e de criatividade musical em universidades e centros culturais. Assina ainda inúmeros projetos gráficos de cartazes, marcas e logotipos, capas de discos e livros, como o “Segredo dos Gnomos”, com 49 ilustrações de sua autoria.

Tem diversos sucessos na voz de cantores de renome como Nana Caymmi, Joyce, Wanderléa, Tetê Espíndola, Rolando Boldrim, Zélia Duncan e principalmente Ney Matogrosso, que gravou 15 de seus sucessos, como “Vira”,“Fala”, “Pedra de Rio”, “Aqui e agora”, ”De Marte”, “Êta nóis!”, ”Me rói”,“Coração Aprisionado, “Chance de Aladim”, “Bugre, e ainda “Napoleão” e “Bandolero”, recentemente regravadas, entre outras.

Luhli tem sete discos em parceria com Lucina, resultante dos 25 anos de carreira da dupla. Além do talento voltado para música, a dupla teve participação ativa no movimento ecológico e na resistência cultural. Montou a exposição “Tambores de Luz”, um espetáculo sobre folclore brasileiro e lançou em parceria com a pesquisadora Betti Albano, o cd e o espetáculo “Todo Céu Pra Voar”, onde a música e a dança se uniam homenageando a natureza, com violas, violões, vozes e percussão.

A artista se dedicou também a projetos sociais com a população carente através de ONGs, desenvolveu e aprimorou com êxito seus métodos de musicalização e multiplicou parcerias por todo o país através da Internet. Gravou um cd para projeto de livro infantil, elaborou (em parceria com o poeta Felipe Cerquize) o livro de poemas “Conversa Rimada”, premiado entre os melhores livros do ano, pela União Brasileira de Escritores.

Em 2008 lançou o projeto “O Ney e Eu”, em que entre conversas e canções apresenta arranjos pessoais das 13 músicas de sua autoria gravadas e consagradas por Ney Matogrosso, cercada pelas belas imagens do artista clicadas pelo fotógrafo Luiz Fernando Borges da Fonseca. Numa temporada de enorme sucesso em Curitiba, em setembro, participou do espetáculo “Três Mulheres”, um encontro memorável de música e poesia, com a poetisa Etel Frota e com a pesquisadora musical Consuelo de Paula.

O projeto

O Solo Música apresenta um recital por mês, sempre às terças-feiras, nos quais são exibidas apresentações raras, com artistas solo tocando instrumentos que dificilmente são mostrados em outras programações culturais. A série foi desenvolvida a partir de uma observação dos espaços culturais da cidade. Segundo o produtor Álvaro Collaço, a série é exclusiva, pois diversifica os instrumentos e gêneros na mesma programação.

A Série não privilegia um gênero musical definido, mas a diversidade cultural em solo, promovendo assim uma aproximação entre a música instrumental e erudita, sendo que a única ligação entre os recitais apresentados é o fato de estar no palco um único músico, cuja característica principal é ter absoluta segurança na sua qualidade como instrumentista e intérprete.



Serviço



Projeto Solo Música – Luhli - violonista

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Data: 09 de março

Horários: terça 20h30

Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

quarta-feira, 3 de março de 2010

JOGUE SUJO


JOGUE SUJO
de Sandra Brown

Páginas:432


Ao ouvir a proposta de Foster Speakman, Griff Burkett imagina que o empresário só pode estar fazendo uma piada de mau gosto. Speakman, porém, não parece estar brincando. Instalado no confortável escritório da mansão do dono da empresa aérea SunSouth, Burkett ouve com atenção todos os detalhes do plano do empresário, que vai direto ao ponto. Paraplégico desde um acidente de carro, Speakman pretende contratar Burkett para engravidar sua esposa, Laura. Tudo parece perfeito demais para ser verdade nessa história de obsessão e consequências mortais.

Burkett não consegue acreditar na possibilidade de resolver seus problemas financeiros pouco mais de 24 horas depois de ter deixado a prisão. Quando foi condenado a cinco anos de cadeia por envolver-se em apostas esportivas milionárias e trapacear o próprio time, dinheiro não era um problema. Considerado um dos melhores jogadores de futebol americano, Burkett tinha apartamentos, barcos e vários outros brinquedos de luxo. O dinheiro foi minguando à medida que multas e taxas de advogados precisaram ser pagas.

Ao deixar a prisão, a situação financeira de Burkett não era das melhores. A proposta de Speakman era tentadora: 100 mil dólares para aceitar a oferta e ficar em silêncio, mais 500 mil quando Laura ficasse grávida e um milhão a cada aniversário da criança. Quem poderia recusar? Engravidar a senhora Speakman estava longe de ser a única preocupação na cabeça do ex-jogador. No dia em que saiu da prisão, ele deparou-se com seu pior inimigo, Stanley Rodarte. Movido pelo desejo de vingança, Rodarte pretende de todas as formas incriminar Burkett pela morte do contador envolvido com as apostas que levaram o ex-jogador à cadeia.

A vida tranquila que poderia levar desfrutando o dinheiro oferecido pelos Speakman torna-se ainda mais inacessível quando Rodarte começa a perseguir todas as pessoas relacionadas a Burkett, desde uma velha amiga dos tempos de dinheiro farto até o filho de um jornalista esportivo que sonha em ser jogador profissional. A situação fica insustentável quando Rodarte descobre que Burkett está saindo com a esposa do bilionário paralítico. À medida que o relacionamento de Burkett e Laura deixa de ser meramente profissional, Rodarte aperta o cerco ao ex-jogador e a trama de Sandra Brown fica ainda mais instigante.

Jogue sujo é um dos 58 livros de Sandra Brown incluídos na lista de mais vendidos do jornal norte-americano The New York Times.

SANDRA BROWN FALA SOBRE O LIVRO




LANÇAMENTO DA

A mulher do rio de Jonis Agee

A mulher do rio
A luta pela sobrevivência às margens do rio Missouri
de Jonis Agee

Selo: Prumo leia

Nº de páginas: 584








O LIVRO
Um diário revelador é a fonte da história do legado de diferentes gerações da família Ducharme, que guarda misteriosos segredos. Os escritos de Annie Lark são lidos mais de um século depois e, pelo que tudo indica, as coisas estão exatamente iguais.

Hedie é guiada pelas declarações de Annie para revelar a ela um segredo que os Ducharme carregam há séculos, além de descobrir outras mulheres que se envolveram com Jacques (bisavô de seu marido): Omah, a menina ex-escrava que se junta a ele nas navegações e Laura, sua segunda mulher, extremamente interesseira.

O Sul dos Estados Unidos é ricamente evocado nesse romance que retrata o século XIX em um momento em que a vida social se embaralhava com os flashes de facas e armas.

A mulher do rio retrata vividamente uma linhagem de amor e de desgosto, paixões e mentiras, e cada mulher do rio descobre que a devoção cega ao marido não pode manter a verdade ancorada na baía, nem pode impedir que o passado assombre o presente.






A AUTORA

Jonis Agee nasceu em Omaha, Nebraska e cresceu em Nebraska e Missouri, lugares onde muitos de seus contos e romances estão definidos. Ela é professora de Inglês na Universidade de Nebraska - Lincoln, onde ensina escrita criativa e do século XX ficção.

Autora de treze livros, incluindo cinco romances - Sweet Eyes, Strange Angels, do Sul da Ressurreição, The Weight of Dreams, e seu mais recente, A Mulher do Rio - e cinco coletâneas de contos - Pretend We've Never Met, Bend This Heart, A .38 Special e um coração partido, Taking the Wall, e Atos de Amor em Indigo Road. Ela também já publicou dois livros de poesia: Casas e Mercúrio.

Em seu mais recente romance, A Mulher do Rio (Random House, 2007), cinco gerações de mulheres adoram a experiência e desgosto, paixão e falsidade contra o pano de fundo do século XIX sul. O livro foi seleccionado pelo Clube do Livro do Mês, e como uma seleção principal pela Quality Paperback Book Club.

Choice Awards Jonis Agee incluem prefácio Magazine Editor's Award for Taking the Wall e a medalha de ouro na ficção por Atos de Amor em Indigo Road; um Fundo Nacional para a concessão Artes na ficção; um Loft-McKnight Award; um Loft-McKnight Prêmio de Distinção e dois Nebraska Book Awards (por The Weight of Dreams e Atos de Amor em Indigo Road. Três de seus livros - Strange Angels, Bend This Heart e Sweet Eyes - foram indicados cmo livros do ano pelo The New York Times.

Jonis possui vinte pares de botas de cowboy, alguns deles obras de arte, ama a estrada aberta, e considera que o trabalho duro e ecstasy, são os ingredientes básicos da vida e da escrita.

UM LANÇAMENTO


DJ, percussionista e guitarrista tocam juntos na estreia do Life Celebration


Idealizado pela Best Produtora, a apresentação será realizada neste domingo, dia 7 de março, no Chalezinho

O domingo no Chalezinho promete surpreender o público com a estréia do Life Celebration, idealizado pela Best Produtora. O projeto une a música eletrônica do DJ Maurício Lobato com o som do percussionista Juliano Mourão e do guitarrista Régis Silva. Utilizando somente discos de vinil, o DJ Maurício Lobato irá tocar acompanhado dos sons de percussão e guitarra, dando mais energia à musica.

Apresentação inédita em Belo Horizonte, em certos momentos o DJ entrará somente com o vocal da música simultaneamente com as melodias da percussão e da guitarra. “Iremos mesclar o desconhecido com canções de grande sucesso. O Life Celebration não é somente um projeto em que os músicos acompanham o que o DJ está tocando, mas sim um trabalho de criação, que consiste em lançar sons inéditos, ao vivo”, comenta Maurício Lobato.

Segundo o diretor da Best Produtora Cristiano Franco, o Life Celebration é inédito no mercado mineiro. “Estamos apostando no sucesso do projeto principalmente como diferencial em festas de casamento”, diz. O espetáculo também prevê interação com o público já que o percussionista Juliano Mourão, em alguns momentos, desce e brinca com os convidados.



Lançamento do projeto Life Celebration

Local: Chalezinho (Alameda da Serra, 8- Seis Pistas)

Data: 7 de março (domingo)

Horário: a partir das18h

Valor:

Masculino – R$60 – 30 de entrada e 30 de consumação

Feminino – R$30- 15 de entrada e 15 de consumação

Os ingressos estão sendo vendidos no Chalezinho de segunda a sexta de 9 às 19h ou sábado de 14h às 19h.

Literatura lésbica em evidência

Sarau em Copacabana - 27 de março

EDITORA MALAGUETA PROMOVE SARAU LÉSBICO-LITERÁRIO EM LIVRARIA CARIOCA

Evento marca lançamento do romance “Aquele Dia Junto ao Mar”, de Karina Dias

No dia 27 de março a Malagueta, primeira e única editora latino-americana com posicionamento de lançar livros de e para mulheres que amam mulheres, realiza mais um sarau literário com temática lésbica.

Desta vez, o evento aproveita o lançamento do romance “Aquele dia junto ao mar”, de Karina Dias, estória com sotaque carioca e ambientado no badalado bairro de Copacabana, e acontece na charmosa livraria Bolívar, no coração do bairro.

Estarão presentes as escritoras cariocas Lúcia Facco (autora de As guardiãs da magia, Lado B, As heroínas saem do armário e Era uma vez um casal diferente); Naomi Conte (autora de A livraria da esquina); e Karina Dias, que estará autografando “Aquele dia junto ao mar”, uma apimentada história de amor ambientada na Cidade Maravilhosa.

A proposta das diretoras Laura Bacellar e Hanna Korich, da editora Malagueta, é conversar sobre personagens e histórias lésbicas marcantes, se esta é uma literatura de identidade, se uma proposta como a da Malagueta faz sentido. As autoras lerão trechos de suas obras e depois, se as mulheres presentes se animarem, poderão continuar a conversa na choperia Belmonte, que é bem ao lado e serve um dos melhores chopes do Rio de Janeiro.

Sarau em Copa – Literatura lésbica em evidência e noite de autógrafos de “Aquele dia junto ao mar”
27 de março, sábado, a partir das 18 horas
na Livraria Bolívar - rua Bolívar, 42, loja A, Copacabana
Rio de Janeiro, RJ, fone (21) 3208-3600

Novo portal da Fundação atrai seguidores nas comunidades


O novo portal da FPA foi lançado durante o 4º Congresso do PT e passou a integrar as redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter. Entre as novidades estão a facilidade de navegação e oferta de conteúdos atualizados.
Conheça o novo portal da Fundação
Siga a FPA no Twitter

terça-feira, 2 de março de 2010

Lançamento da Coleção AmorÍmpar


Lançamento da Coleção AmorÍmpar da Editora UFMG, que acontece amanhã, 03, a partir das 19 horas na Livraria Mineiriana.

Abre a exposição “GOELDI, Luz Noturna” na Galeria da CAIXA


As obras são de Oswaldo Goeldi, um dos maiores xilogravuristas brasileiros

A Galeria da CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 10 de março a 04 de abril, a mostra Goeldi, Luz Noturna. A exposição traz o lado humano de um dos maiores xilogravuristas da arte brasileira, Oswaldo Goeldi. A abertura da exposição acontece no dia 09 de março às 19h30.

A mostra reúne cerca de 60 obras em xilogravura, livros ilustrados, uma cronologia ilustrada do artista, assim como estudos, registros, manuscritos, cartas, documentos, fotos, objetos pessoais e um vídeo sobre a vida e obra do artista, com depoimentos de importantes gravadores como Adir Botelho, Anna Letycia, Darel Valença Lins e Rubem Grillo.

Boa parte desse material é inédita, proveniente do Projeto Goeldi em parceria com a Associação Goeldi, e traz novas e preciosas informações do acervo iconográfico e documental guardado por seus herdeiros. As peças reunidas e restauradas foram organizadas pela curadora Lani Goeldi. O projeto se caracteriza pela singularidade de sua proposta, unindo tanto a parte artística de Goeldi quanto o seu lado humano, que poucos pesquisadores, admiradores e estudantes da arte conhecem.

A curadora reforça ainda que o cunho desta mostra é expor o lado sentimental do homem, o lado verdadeiro e sem fachadas, sem máscaras, descortinado através de sua obra e guardado há muitos anos pela família Goeldi. “A busca constante de entender seu ímpeto em produzir incansavelmente é observar os contrastes do lirismo de sua obra dramática: o dia, a noite, a vida, a morte e a luz noturna. Assim, aqui atuo como uma viajante no tempo, transcendendo a morte e criando um elo entre a gravura e seu maior mestre iluminado apenas por uma pequena luz noturna”, relata Lani Goeldi.

Oswaldo Goeldi (1895–1961)

Gravador, desenhista, ilustrador e professor, Oswaldo Goeldi nasceu na cidade do Rio de Janeiro. Filho do cientista Emilio Augusto Goeldi e de Adelina Meyer Goeldi, viveu dos seis aos 24 anos na Suíça, no período da 1ª. Guerra Mundial. Nessa época abandonou o curso na Escola Politécnica para se matricular na École des Art et Métiers. Decepcionado com a escola passou a ter aulas com Serge Pahnke e Henri van Muyden. No mesmo ano, 1917, realizou sua primeira exposição individual em Berna (Suíça) quando conheceu a obra do austríaco Alfred Kubin, seu mentor artístico. Na mesma época se tornou amigo de Hermann Kümmerly, com quem fez suas primeiras litografias.

De volta ao Brasil, em 1919, executou trabalhos de ilustrador. Dois anos depois, ao expor no saguão do Liceu de Artes e Ofícios, aproximou-se de pessoas interessadas na renovação da arte. A partir de 1923, dedicou-se intensamente à xilogravura, que conheceu com Ricardo Bandi. Fez trabalhos para revistas, livros e periódicos. Em 1930 lançou o álbum "Dez Gravuras em Madeira", prefaciado por Manuel Bandeira, cuja venda permitiu seu retorno à Europa, onde expôs em Berna e em Berlim.

Por volta de 1932 retornou ao Brasil e começou a experimentar o uso da cor em xilogravuras. Consolidado como ilustrador, expôs na 25ª. Bienal de Veneza em 1950. Ganhou o Prêmio de Gravura da 1ª. Bienal Internacional de São Paulo em 1951.

Cinco anos depois, no MAM-SP, foi realizada sua primeira retrospectiva. A carreira como professor começou em 1952 e, após três anos, passou a ensinar xilogravura na Escola Nacional de Belas Artes. Sua obra já participou de mais de uma centena de exposições póstumas no Brasil, Argentina, França, Portugal, Suíça e Espanha.

Hoje Oswaldo Goeldi é mundialmente venerado no meio artístico e suas obras são matérias de referência no campo da gravura.

Ficha técnica

Curadoria: Lani Goeldi

Projeto e coordenação: Anderson Eleotério

Pesquisa e museologia: Noemi Ribeiro

Fotos Cronologia: Leonardo Fróes

Coleção: Beatrix Reynal e Jacqueline Zalka

Arquivos: Noemi Ribeiro

Produtor local: Paulo Vergolino

Produção executiva: LG Produções Culturais Ltda.

Serviço:


Exposição: “Goeldi – Luz Noturna”

Local: Galeria da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba

Abertura: 09 de março 19h30

Data: de 10 de março a 04 de abril

Horários: de terça a sábado das 10 às 21h e domingos das 10 às 19h

Ingressos: Entrada franca

Informações: (41) 2118-5114

Classificação etária: Livre para todos os públicos
www.caixa.gov.br/caixacultural

Papirus Editora chega ao título número 1.000


A Papirus Editora chega ao seu milésimo título: o livro Quer que eu lhe conte uma estória?, de Rubem Alves. “Chegar ao título número 1.000 é uma grande conquista para a Papirus; é, realmente, um marco para a editora. Significa a consolidação de um trabalho benfeito. A parceria entre Papirus e Rubem Alves começou em 1986. São mais de vinte anos de 'uma grande amizade sem interrupções', como ele mesmo escreve na apresentação do livro. Nada mais justo que este fosse o título número 1.000 da Papirus”, conta Roberta Munhoz Alecrim, responsável pelo departamento de marketing da editora.

Quer que eu lhe conte uma estória?, segundo Rubem Alves, reúne estórias que agradam a todos, sejam crianças, velhos, intelectuais ou pessoas com pouco estudo. “Basta gostar de estórias”, diz o autor. Os temas dos textos são os mais variados possíveis. “Há estórias sobre coisas da educação, do amor, da política, da religião. E todas elas têm uma pitada de humor, pois as estórias devem fazer rir. O riso é a prova de que a estória fez o seu trabalho”, explica Alves. O livro traz até contos de fadas modernizados. Onze estórias da obra foram escolhidas para receber ilustrações de Karen Cornacchia, que usou as técnicas de bico de pena e aquarela.



Papirus Editora

Nascida do sonho do administrador Milton Cornacchia, a Papirus Editora, hoje referência nacional em livros voltados para a área de educação, teve seu início como livraria, em 1976, no centro de Campinas. Um público seleto e exigente frequentava diariamente a Papirus, fazendo pedidos, apresentando temas, deixando sugestões e, por muitas vezes, confidenciando a Cornacchia o desejo secreto de escrever e publicar um livro. Em 1982, apenas seis anos após a abertura da primeira livraria, a Papirus passava a ser também editora, a primeira de Campinas, com o lançamento do livro Oficina: Exercícios do ofício da poesia.

A editora já recebeu dois prêmios Jabuti: em 1996, pela obra Lidando com crianças, conversando com os pais, de José Martins Filho (também publicada em Portugal); e em 1998, pelo livro Ética e cidadania: Caminhos da filosofia, organizado por Sílvio Gallo. Em 2005, o livro Cinema Novo: A onda do jovem cinema e sua recepção na França, de Alexandre Figueirôa, também foi indicado para o Jabuti.

Em 2008, a editora lançou um novo selo, Papirus 7 Mares, para reunir títulos na área de literatura e poesia, além de debates, livros-presente e interativos. A parceria com Rubem Alves teve início em 1986, com a publicação da obra A gestação do futuro, na área de antropologia e sociologia. Atualmente a Papirus contabiliza 47 livros publicados do autor, sendo que ainda constam em catálogo 38 desses títulos.








Oficinas literárias

Oficinas literárias da Fundação Cultural ainda oferecem vagas

Continuam abertas as inscrições para algumas das oficinas de Literatura promovidas pela Fundação Cultural de Curitiba, que estão acontecendo em vários endereços. Os interessados podem escolher seu curso favorito até o dia 12 de março.

A Fundação Cultural de Curitiba ainda dispõe de vagas para algumas das Oficinas de Análise e Criação Literária, que iniciaram no mês de fevereiro, sendo que os interessados devem escolher seu curso favorito até o dia 12 de março. As inscrições podem ser efetivadas das 14h às 20h30, na Coordenação de Literatura, instalada no Palacete Wolf (Praça Garibaldi), com a doação de um livro de literatura infanto-juvenil novo, escolhido entre uma lista proposta pela Fundação Cultural. Informações pelo telefone (41) 3321-3317.

As oficinas são gratuitas e permitem que os participantes entrem em contato com a produção de vários escritores e teóricos, levando à reflexão sobre processos criativos, tanto por meio de leituras como pela produção de textos literários. Os cursos que trabalham com todos os gêneros literários acontecem nas bibliotecas e Casas de Leitura espalhadas em vários bairros da cidade. Os cursos voltados a gêneros específicos estão centralizados no Palacete Wolf.

As aulas, ministradas quinzenalmente por especialistas na área, acontecem em dias e horários variados, atendendo a diferentes faixas etárias. Cada oficina terá um total de 22 encontros, que se estenderão até o mês de novembro. Ao término do processo, os textos produzidos pelos alunos e selecionados por uma comissão de profissionais da literatura integrarão uma publicação específica, em forma de jornal, com o objetivo de divulgar o resultado dos trabalhos.

Confira a relação de oficinas e seus respectivos endereços:

OFICINAS PARA PÚBLICO ADULTO

1 – O Escritório do Texto

Ministrante: Amarildo Anzolin

Local: Biblioteca do Bairro Novo / Vila Tecnológica do Bairro Novo (Rua Lupianópolis, 12 – fone: 3298-6319)

Dia e horário: aos sábados, quinzenalmente, das 14h às 18h

2 – A Oficina do Escritor – O Trabalho do Artífice

Ministrante: Assionara Souza

Local: Biblioteca do Pinheirinho / Rua da Cidadania do Pinheirinho (Rua Winston Churchil, s/n – fone: 3212-1514)

Dia e horário – aos sábados, quinzenalmente, das 14h às 18h

3 – O Fascínio Pelas Palavras na Literatura

Ministrante: Glória Kirinus

Local: Biblioteca do Boqueirão / Rua da Cidadania do Boqueirão (Av. Marechal Floriano Peixoto, s/n – Terminal do Carmo – fone: 3276-6016 / Ramal 255)

Dia e horário – aos sábados, quinzenalmente, das 14h às 18h

4 – Criação Literária – Dos Arquétipos da Ficção à Modernidade: Mito e Literatura – Reinvenções e Releituras

Ministrante: Mônica Berger

Local: Casa da Leitura Augusto Stresser / Parque São Lourenço (Rua Mateus Leme, 4.700 – fone: 3254-6802)

Dia e horário – aos sábados, quinzenalmente, das 14h às 18h

5 – Elementos da Narrativa: Introdução à Teoria da Narrativa

Ministrante: Otto Leopoldo Winck

Local: Biblioteca Nair de Macedo (Rua Da Capitania, 57 – Guabirotuba – fone: 3296-3312)

Dia e horário – aos sábados, quinzenalmente, das14h às 18h

6 – Poéticas – Escrituras Dinâmicas

Ministrante: Paulo Sandrini

Local: Casa da Leitura Manoel Carlos Karam / Parque Barigui (Rua Batista Ganz, 453 – fone: 3336-2073)

Dia e horário – aos sábados, quinzenalmente, das 14h às 18h

7 – Fazer Para a Voz – Oficina de Estudo e Criação Poética

Ministrante: Ricardo Corona

Local: Biblioteca da Fazendinha / Rua da Cidadania da Fazendinha (Rua Carlos Klemtz, s/n – fone: 3245-1100 / Ramal 2039)

Dia e horário – aos sábados, quinzenalmente, das 14h às 18h

OFICINA ABERTA PARA PÚBLICO INFANTO-JUVENIL

Literatura Paranaense

Ministrante: Jane Sprenger Bodnar

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário – aos sábados, quinzenalmente, das 14h às 18h

OFICINAS ESPECÍFICAS - GÊNEROS LITERÁRIOS ESPECÍFICOS

1 – CONTOS

De Lá Pra Cá – O Desenrolar do Conto

Ministrante: Assionara Souza

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário – às terças-feiras, quinzenalmente, das 19h às 23h

2 – CRÔNICAS

Entrevistas com o Cotidiano

Ministrante: Mônica Berger

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário – às quintas-feiras, quinzenalmente, das 19h às 23h

3 – DRAMATURGIA I

Da Palavra Ao Ato

Ministrante: Simone Kobachuk

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário – às segundas-feiras, quinzenalmente, das 19h às 23h

4 – DRAMATURGIA II

Sátiras e Dramas, Tragédias e Épicos

Ministrante: Paulo Afonso Castro

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário –às quintas-feiras, quinzenalmente, das 19h às 23h

5 – LITERATURA INFANTO-JUVENIL

O Fascínio Pelas Palavras na Literatura Infanto-Juvenil

Ministrante: Glória Kirinus

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário – às terças-feiras, quinzenalmente, das 19h às 23h

6 – NARRATIVAS LONGAS (Novela e Romance)

Narrativas Extensas: Produção Crítico-Criativa

Ministrante: Paulo Sandrini

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário – às terças-feiras, quinzenalmente, das 19h às 23h

7 – POESIA

CODEX – Inventário de Formas

Ministrante: Mário Domingues

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário: às quartas-feiras, quinzenalmente, das 19h às 23h

8 – POESIA E PERFORMANCE

Poesia em Performance – Oficina de Estudo e Criação

Ministrante: Ricardo Corona

Local: Palacete Wolf (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico – fones: 3321-3317 e 3321-3379)

Dia e horário – às segundas-feiras, quinzenalmente, das 19h às 23h

Curso “Um desenho para ler Palladio” no Museu da Casa Brasileira


Joubert Lancha, professor e pesquisador em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), fará um curso sobre o arquiteto italiano Andrea Palladio (1508-1580), como parte das atividades da exposição Forma e composição nas Vilas de Andrea Palladio”, que acontece no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, de 9 a 28 de março. Dirigido a estudantes de arquitetura e design, o curso trata das duas grandes escrituras intelectuais da arquitetura, abordando o desenho e o texto de Andrea Palladio. Serão três aulas (18 e 19 de março, das 19h30 às 21h30, e 20 de março, das 10h às 12h). A inscrição custa R$ 50,00 e pode ser feita a partir de 9 de março pelo telefone (11) 3032-2499.


Uma primeira parte teórica vai apresentar a figura da arquitetura e o tratado de Andrea Palladio, assim como os vários estudos que sobre ele foram realizados. Depois, será desenvolvida, junto com os alunos, a análise de alguns desenhos e modelos de edifício tridimensionais.

Formado em 1985, Joubert Lancha é doutor em Arquitetura e Urbanismo pela USP onde trabalha como docente e pesquisador desde 1989. Em 2008 em obteve o título de livre docente pela USP apresentando seus trabalhos de pesquisa sobre a arquitetura de Andrea Palladio. Participou da VII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo como curador da sala especial sobre Andrea Palladio. Em 2009 publica a tradução do tratado: "I Quattro Libri dell'Architettura" e, a convite do Instituto Italiano di Cultura, faz a curadoria da mostra sobre as vilas de Palladio no MCB.


Serviço

Curso: “Um desenho para ler Palladio”

Datas: 18 e 19 de março, das 19h30 às 21h30, e 20 de março, das 10h às 12h

Inscrições: a partir de 9 de março pelo tel 3032-2499

Valor: R$50

Número de vagas: 20

Classificação indicativa: estudantes de arquitetura e design

Local: Museu da Casa Brasileira – Av. Brig. Faria Lima, 2705 Tel. 3032-3727 Jardim Paulistano Site: www.mcb.org.br

Estacionamento: de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00.

Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h

Ingresso: R$ 4,00 Estudantes R$ 2,00 Domingos e feriados sempre gratuito

Acesso a portadores de deficiência física.

Visitas educativas: 3032-2564

Ciclos de leitura no Palacete Wolf começam nesta semana

Nos ciclos Odisséia da Palavra, Certos Poemas e Obras Completas, o público recebe orientação para a leitura de grandes obras da literatura brasileira e universal.



A Fundação Cultural de Curitiba inicia nesta semana, no Palacete Wolf, os Ciclos de Leitura que reúnem grupos interessados em conhecer obras da literatura brasileira e universal, com sessões de leituras orientadas por especialistas. São três ciclos diferentes: Odisséia da Palavra, voltado à leitura de clássicos da Roma Antiga; Certos Poemas, que promove a leitura de poesias; e Obras Completas, que dá ênfase a determinados autores, como Paulo Leminski, que é o escolhido deste ano.

A Odisséia da Palavra e Certos Poemas acontecem em domingos alternados, das 9h às 12h. As datas estão definidas até o final do ano. Obras Completas tem encontros marcados às quintas-feiras, das 19h às 22h, até julho. As leituras são abertas ao público, mas os participantes interessados em obter certificado devem fazer inscrição e ter o mínimo de 80% de presença. A inscrição é feita mediante a doação de um livro de literatura entre uma lista de títulos propostos pela Fundação Cultural.

Os encontros da Odisséia da Palavra serão orientados pela professora Irene Boschiero, graduada em Letras com especialização em Latim, e doutoranda do programa de Letras Clássicas da Universidade de São Paulo. Esse ciclo é voltado aos textos da Antiguidade, cuja influência se estende até a atualidade. O primeiro ciclo, realizado em 2008, foi dedicado à leitura de textos da Antiga Grécia. Agora serão contempladas as obras de autores da Roma Antiga, como “As Metamorfoses”, de Ovídio; “A Eneida”, de Virgílio; e “Satiricon”, de Petrônio.

O ciclo Certos Poemas tem a proposta de derrubar o mito de que a poesia é um gênero literário difícil. Nos encontros, a escritora e professora de Literatura, Luci Collin, com 11 livros publicados, premiada em concursos do Brasil e exterior, mostra os caminhos para a fruição da leitura poética. Os participantes têm a oportunidade de fazer a leitura de poemas de diversos autores e diversos estilos, de modo a descobrir e valorizar elementos como ritmo, imagens, visualidade, temas, entre outros que constituem o texto poético.

O ciclo Obras Completas tem o objetivo de colocar em evidência determinados escritores por meio da leitura completa de suas obras. Dessa forma, o leitor pode entender a obra cronologicamente, o seu contexto social, os elementos biográficos que se refletem no texto, entre outras informações. Esse ciclo está voltado à leitura da produção de escritores paranaenses e inicia o seu percurso com uma viagem pela obra completa de Paulo Leminski, guiada pela pesquisadora, mestre em Lingüística e doutora em História, Sandra Novaes. Os livros mais importantes de Leminski, como “Catatau”, “Anseios Cripticos” e “Agora é que são elas”, serão analisados pelo grupo.



Serviço:

Ciclos de Leitura – Odisséia da Palavra, Certos Poemas e Obras Completas

Local: Palacete Wolf – Coordenação de Literatura da Fundação Cultural de Curitiba (Praça Garibaldi, 7)

Data: a partir de 4 de março de 2010

Entrada franca

Para os interessados em certificação, há necessidade de inscrição, feita mediante a doação de um livro de literatura a ser escolhido em lista divulgada pelos organizadores, além de freqüência mínima de 80%. A inscrição pode ser feita até um dia útil antes do início de cada ciclo, das 14h às 20h, na Secretaria de Cursos.

Informações: (41) 3321-3308

segunda-feira, 1 de março de 2010

Lazer na América Latina

Lazer na América Latina / Tiempo libre, ocio y recreación en Latinoamérica – 2ª edição

Christianne Gomes; Esperanza Osorio; Leila Pinto; Rodrigo Elizalde (org.)



Obra avulsa em espanhol

Apoio: Grupo OTIUM UFMG

398 p.


Esta obra pioneira trata de uma temática atual: o lazer na América Latina. O livro revela as diversidades históricas, políticas e culturais de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, México, Uruguai e Venezuela. Com distintos pontos de vista, os autores nos mostram variadas perspectivas para se entender lazer, ócio, tempo livre e recreação na América Latina, apresentando um rico material para fomentar o debate, as reflexões críticas e a busca de novos conhecimentos que auxiliem na construção de um mundo mais humano, solidário e feliz.


Esta pionera obra trata de una temática actual: el ocio, El tiempo libre y la recreación en América Latina. Rescata lãs diversidades históricas, políticas y culturales de Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Cuba, México, Uruguay y Venezuela desde distintas miradas. Los autores nos muestran las variadas perspectivas, presentando un rico material para fomentar el debate, las reflexiones críticas y la búsqueda de nuevos conocimientos que ayuden en la construcción de un mundo más humano, solidario y feliz.




UM LANÇAMENTO







Além da escuridão de Hilary Mantel



Além da escuridão
de Hilary Mantel



Páginas: 420

O LIVRO
Alison Hart, profissão: médium, percorre cidadezinhas da estrada perimetral de Londres com a pragmática e insensível companheira Colette, transmitindo mensagens de ancestrais mortos. Mas, por trás de sua gorda e sorridente persona, há uma mulher desesperada: o lugar além da escuridão contém terrores que precisa ocultar dos clientes, e sua vida é assombrada pelo espírito dos homens de seu passado. Eles se infiltram na casa, no corpo e na alma de Alison, e, quanto mais ela tenta se livrar deles, mais fortes e desagradáveis se tornam...

A CRÍTICA

“Um livro brilhante e extraordinário... O mais poderoso romance que Hilary Mantel já escreveu.” HELEN DUNMORE “Humor sombrio e imaginativo.” DAILY MAIL “Além da Escuridão é arrepiante, assustador e de uma rara inventividade.” THE TIMES “Maliciosamente engraçado e, com frequência, perturbador... Com inteligência e originalidade arrebatadoras.” LITERARY REVIEW “Magnífico! Uma das mais extraordinárias histórias de fantasmas da literatura inglesa. Um romance de absoluta autenticidade. Uma obra sublime.” Philip Pullman

A AUTORA
Hilary Mary Mantel (n. Glossop, Derbyshire, 1952) é escritora e crítica literária britânica. O seu trabalho versa desde a memória pessoal à ficção histórica, tendo várias obras finalistas em prémios literários. Em 2009 foi premiada com o Prémio Man Booker pela sua novela Wolf Hall.

BIBLIOGRAFIA

* Every Day is Mother's Day: Chatto & Windus, 1985
* Vacant Possession: Chatto & Windus, 1986
* Eight Months on Ghazzah Street: Viking, 1988
* Fludd: Viking, 1989
* A Place of Greater Safety: Viking, 1992
* A Change of Climate: Viking, 1994
* An Experiment in Love: Viking, 1995
* The Giant, O'Brien: Fourth Estate, 1998
* Giving Up the Ghost (A Memoir): Fourth Estate, 2003
* Learning to Talk (contos): Fourth Estate, 2003
* Beyond Black: Fourth Estate, 2005
* Wolf Hall: Fourth Estate, 2009 (Prémio Man Booker)





um lançamento