quinta-feira, 12 de junho de 2008

2012 – A Profecia Maia




Edição, revista e ampliada, é acompanhada de CD-ROM com o verdadeiro Calendário Sagrado Maia, confeccionado pelos estudiosos dos calendários da Mesoamérica, Thiago Cavalcanti e Luís Gonçalves.

“Toda profecia tem cunho esotérico, certo? Errado. A profecia maia é um ciclo astronômico e matemático de 5.125 anos” –afirma Alberto Beuttenmüller, que estuda os maias há 38 anos.

O autor preferiu a via do romance para revelar a forma de pensar dos extraordinários maias. Pesquisou o rigor da matemática que usavam com apenas três signos: o ponto, o traço e o zero (uma sofisticação que nem egípcios, gregos ou romanos conseguiram) e da astronomia maia, embora tivessem vivido na chamada era da pedra polida – além de incríveis princípios próprios de sua civilização, como transformar os crânios das crianças, desde a infância, para que melhor pensassem e, assim, houvesse comunicação entre os dois hemisférios cerebrais. Os maias foram sempre guardiões de segredos perdidos nas dobras de tempos imemoriais, por isso, talvez, fundaram uma civilização que tinha como missão harmonizar todo o sistema solar.

Certamente, um dos livros mais deliciosos dos últimos anos, pela fluência, limpidez, intriga, sabor. Quem não ler, não saberá o que perdeu. Profecias? Vocês ainda não conhecem nada. Vão ter calafrios!

Ignácio Loyola Brandão


Alberto Beuttenmüller é poeta, jornalista, ensaísta e crítico de arte. É membro da Associação Internacional de Críticos de Arte, com cinco livros de arte editados, da Associação Brasileira de Críticos de Arte e da União Brasileira de Escritores. Trabalhou em diversos órgãos de imprensa: A Gazeta, O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Fatos, além de ter colaborado por 13 anos na revista Visão, como colunista de Artes Visuais. Foi professor convidado da Universidade de Campinas (Unicamp), onde deu aulas de História da Arte Brasileira e Estética.


um Lançamento

da Editora Ground

SABORES INCONSCIENTES RECEITAS SEM CULPA


UM LIVRO, NO MÍNIMO INUSITADO, MISTURANDO MEMÓRIAS E SENSAÇÕES. AS LEMBRANÇAS GUSTATIVAS EM ALTO NÍVEL. É IMPOSSÍVEL NÃO COMETERUM TROCADILHO - UM LIVRO DELICIOSO !


Org.: Cybelle Weinberg

208 páginas

Reunião de contos e relatos escritos por psicólogos e psicanalistas, na qual o tema é a culinária, ou seja, os pratos que ficaram na lembrança de cada um, em etapas diferentes da vida.Os relatos se dividem entre os sabores ternos da infância; os intensos, da adolescência; os picantes, da maturidade; e, ainda, os sabores transmitidos de geração a geração.

Cada autor fornece a receita de seu prato, num convite ao leitor para participar do "banquete de letras".O livro forma um painel da memória sensorial, abrindo portas para outros conhecimentos e descobertas acerca de nós mesmos.

A enóloga Jane Senna e o jornalista Renato Machado comparecem com harmonizações de vinhos preciosas... Tim, tim!

Os autores:
Alessandra Sapoznik – Armando Colognese Junior – Claudia Figaro-Garcia – Cybelle Weinberg – David Levisky – Edith Rubinstein – Esio Reis Filho – Ester Schomer – Francy Ribeiro – Filomena Russo – José Carlos Garcia – Luis Marcelo Inaco Cirino – Maria Helena Fernandes – Maria Helena Masquetti – Maria Teresa S. Rocco – Mauro Hegenberg – Nena Hessel Pipponzi –Pasquale Nigro – Sylvia Maria Piva Camargo – Táki Athanássios Cordás – Tatiana Moya – Valter Lellis Siqueira – Vicente Sarubbi Júnior – Vivian Schindler Behar – Waldo Hoffmann

Algumas receitas:
- Charlotte light de chocolate
- Tortelle de abóbora
- Pão de cará
- Puchero
- Spaghetti ao alho e óleo com atum
- Latkes de batatas
- Rosbife abafado
- Tortelle de abóbora
- Bolinhos de matzá
- Bolachinhas da Vó Ruth
- Ovos nevados
- Filé em croûte
- Risoto à milanesa da Nona Antonia
- Bacalhoada

um lançamento da

SEMANA DO CINEMA PORTUGUÊS

Na Cinemateca de Curitiba

Entrada Franca


Realização

Consulado de Portugal em Curitiba

Câmara Portuguesa do Comercio do Sul do Brasil

Instituto do Cinema e Audiovisual de Portugal

Sociedade Portuguesa 1º de Dezembro

Fundação Cultural de Curitiba

Cinemateca de Curitiba

Dia 13 – Sexta:

Sessão às 16h

O Fascínio, 2003. Duração 107’. Direção de José Fonseca e Costa, com Vítor Norte, Sylvie Rocha, José Fidalgo.

Um dia como os outros. Lino Paes Rodrigues chega ao seu escritório de empresário imobiliário sabendo que nada de bom o espera. Mas quando abre uma carta pessoal, dá-se conta de que afinal a sua vida pode ter mudado completamente nesse dia: um tio-avô, com quem há longos anos se zangara, acabou de morrer deixando-lhe em herança uma enorme herdade no Alentejo, junto a Elvas.

Classificação 12 anos

Sessão às 19h

A Canção de Lisboa, 1933. Duração 91’. Direção de Cottinelli Telmo, com Vasco Santana ,Beatriz Costa, Antonio Silva.

Vasco Leitão é um 'bon vivant', supostamente estudante de medicina e sustentado pela mesada das tias de Trás-os-Montes, que acreditam que ele é um rapaz cumpridor de seus deveres, longe de imaginarem que os livros são apenas um estorvo.

Amante das festanças, da boa comida e de mulheres bonitas, Vasco tem um especial carinho para com Alice, uma costureira do Bairro dos Castelinhos, fato indesejado pelo pai desta, o alfaiate Caetano, que não vê nele o homem ideal para a sua filha.

Mas, tudo se complica, quando recebe uma carta das tias a comunicar-lhe que o irão visitar à capital.

Primeiro filme sonoro português, que inaugura o seu principal gênero cinematográfico: a comédia portuguesa.

Sessão às 21h

O Milagre Segundo Salomé, 2004. Duração 96’. Direção de Mário Barroso, com Ana Bandeira, Nicolau Breyner, Ricardo Pereira. Portugal, 1917.

Dia 14 – sábado:

Sessão às 16h

A Canção de Lisboa, 1933. Duração 91’. Direção de Cottinelli Telmo, com Vasco Santana ,Beatriz Costa, Antonio Silva.

Sessão às19h

O Fascínio, 2003. Duração 107’. Direção de José Fonseca e Costa, com Vítor Norte, Sylvie Rocha, José Fidalgo.


Sessão às 21h

O Delfim, 2002. Duração 83’. Direção de Fernando Lopes, com Rogério Samora, Alexandra Lencastre, Ruy Morrison.

Dia 15 – domingo:

Sessão às 16h

A Canção de Lisboa, 1933. Duração 91’. Direção de Cottinelli Telmo, com Vasco Santana ,Beatriz Costa, Antonio Silva.

Sessão às 20h

Palavra e Utopia, 2000. Duração 130’. Direção de Manoel de Oliveira, com Lima Duarte, Luís Miguel Cintra, Ricardo Trepa.


Orquestra À Base de Sopro no show Afro Bossa Nova

Neste sábado (14), no Parque São Lourenço, a orquestra curitibana abre espetáculo promovido pelo Grupo Votorantim, em homenagem a Tom Jobim e aos 50 anos da Bossa Nova.

A edição paranaense do projeto Afro Bossa Nova, em homenagem a Tom Jobim e aos 50 anos da Bossa Nova, acontece às 16h deste sábado (14), no Parque São Lourenço, com abertura a cargo da Orquestra À Base de Sopro. O grupo, mantido pela Prefeitura de Curitiba, sobe ao palco antecedendo o time musical comandado pelos instrumentistas Paulo Moura (clarinete) e Armandinho (bandolim e guitarra baiana), que conta com o violonista Gabriel Improta e os percussionistas Giba Conceição, Gabi Guedes e Nei Sacramento. A entrada é franca.

O show, que nos meses de maio e junho percorre o país com apresentações em 16 capitais brasileiras, marca os 90 anos do Grupo Votorantim. No repertório estão composições de Tom Jobim, em arranjos assinados por Armandinho e Paulo Moura, que fazem uma releitura da Bossa Nova tradicional com instrumentos de percussão. O objetivo do projeto é difundir a música instrumental brasileira, com a abertura de novos mercados e a possibilidade de alcançar um público maior, por meio de espetáculos gratuitos.

Paulo Moura acompanhou o surgimento da Bossa Nova, no fim da década de 1950, e esteve junto a Tom Jobim e Sérgio Mendes, na noite de Bossa Nova no Carnegie Hall, em 1962. O projeto Afro Bossa Nova, que já foi apresentado nos Estados Unidos e Europa, sob aplausos do público e da crítica internacional, também tem a proposta de valorizar a música regional e, por isso, convida um grupo local para a abertura de cada espetáculo.

A orquestra - A Orquestra À Base de Sopro surgiu em janeiro de 1998, sob a direção do maestro Roberto Gnattali. No repertório da orquestra, além de mais de 40 arranjos de diversos compositores – Chico Buarque, João Bosco, Paulinho da Viola, Jacob do Bandolim, Egberto Gismonti, entre outros – estão composições dos próprios integrantes, incentivando e valorizando a produção local.

Dirigida por Sérgio Albach, a orquestra tem projetos de intercâmbio de maestros, arranjadores e solistas, além da produção de bailes de gafieira. Convidados ilustres já se apresentaram com a orquestra, entre eles Léa Freire, Roberto Sion, Mauro Senise, Toninho Ferragutti, Laércio de Freitas, Proveta e Itiberê Zwarg. A orquestra – que conquistou em 2002 o prêmio Saul Trumpet de melhor grupo instrumental – tem como objetivo a divulgação da música brasileira, desde as bandinhas de coreto à música instrumental contemporânea, passando pelas orquestras de gafieira, de rádio e de frevo.

Serviço:

Show do Projeto Afro Bossa Nova – Homenagem a Tom Jobim e aos 50 Anos da Bossa Nova, com abertura a cargo da Orquestra À Base de Sopro

Data: dia 14 de junho de 2008 (sábado), às 16h

Local: Parque São Lourenço (Rua Mateus Leme)

Entrada franca

Contação de histórias como instrumento pedagógico

Casa da Leitura promove neste sábado (14) uma oficina de

contação de histórias dirigida a professores

A Fundação Cultural de Curitiba promove neste sábado (14), na Casa da Leitura, a oficina A Contação de Histórias como Instrumento Pedagógico, sob a orientação de Ana Fhernandes. A oficina é voltada a professores e educadores. O encontro acontece das 9h às 13h e das 14h30 às 18h30. As inscrições são gratuitas.

Serviço:

Oficina A contação de histórias como instrumento pedagógico, com orientação de Ana Fhernandes.

Data: 14 de junho de 2008 (sábado), das 9h às 13h e das 14h30 às 18h30

Local: Casa da Leitura (Rua Batista Ganz, 453 – Parque Barigüi)

Vagas limitadas

Inscrições gratuitas

Informações: (41) 3240-1101 e (41) 3336-2073

Projeto Com Fusão promove encontro inusitado de artistas

Uma bailarina, um artista plástico, um diretor teatral e dois músicos criam um espetáculo inusitado, que será apresentado nesta sexta-feira (13), às 21h, no Teatro Paiol

O Teatro Paiol apresenta nesta sexta-feira (13), às 21h, o espetáculo Com Fusão – Uma perturbação mental, que resulta de um processo de criação coletiva de vários artistas. O projeto, coordenado pela produtora cultural Bina Zanette e pelo cantor e ator Alexandre Nero, reuniu dois músicos, uma bailarina-coreógrafa, um artista plástico-poeta e um diretor teatral-videomarker, com o objetivo de montar um espetáculo único, de linguagens artísticas distintas, mas tendo a música como fio condutor.

Participam do projeto os artistas André Abujamra, Gilson Fukushima, Paulo Biscaia Filho, Carmen Jorge e Rettamozo. Durante dez dias, num período de quatro horas diárias, os cinco criadores se reuniram para montar o espetáculo. No processo de criação, os artistas envolvidos trocaram idéias, textos, referências, possibilidades midiáticas, linguagens e experiências. Esse encontro foi supervisionado e contou com a intervenção do diretor artístico Alexandre Nero. "O resultado final deve ter o mote musical sem, necessariamente, ser um show de música", diz.

A produtora cultural Bina Zanette explica que o projeto nasceu de um incômodo pessoal que ela compartilhava com Nero em relação aos espetáculos musicais. "Nós chegamos à conclusão que é tudo sempre igual. O público entra, assiste ao show, os músicos tocam e não trazem novidades, fazem o “bis”, e depois todo mundo vai embora. Ou seja, o formato é sempre o mesmo. Por isso chamamos profissionais de outras áreas para buscar algo incomum dentro da música", diz. A produtora afirma que, assim como muitos estudos contemporâneos discutem na teoria a relação entre música e tecnologia, o projeto Com Fusão pensa essa e outras questões de forma prática.

Serviço:

Projeto Com Fusão – Uma perturbação mental

Data: 13 de junho de 2008 (sexta-feira), às 21h

Local: Teatro Paiol – Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho

Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50 (estudantes)


quarta-feira, 11 de junho de 2008

ESPECIAL JORGE LUIS BORGES

Estamos abrindo um novo link especial no Suplemento
confira em

Camerata Antiqua executa músicas do Barroco mineiro


Composições de Lobo de Mesquita (1746 – 1805) integram o repertório que a Camerata Antiqua de Curitiba apresenta, sob a regência de Charles Roussin.



A temporada 2008 de concertos da Camerata Antiqua de Curitiba, patrocinada pela Volvo, tem continuidade neste fim de semana. O grupo musical da Prefeitura Municipal interpreta composições de José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (1746 – 1805), sob a regência de Charles Roussin, maestro mineiro de destaque nacional. As apresentações acontecem às 20h de sexta-feira (13), na I Igreja Evangélica do Cristianismo Decidido, e às 18h30 de sábado (14), na Capela Santa Maria – Espaço Cultural.

No programa estão as peças Matinas do Sábado Santo e Missa em Fá Maior, que atestam a sensibilidade de Lobo de Mesquita, a personalidade musical mais importante do chamado Barroco mineiro. O compositor integra o movimento que floresceu em Minas Gerais, no século XVIII, englobando músicos, arquitetos, escultores e pintores. Filho de uma escrava alforriada e de pai português, acredita-se que Lobo de Mesquita tenha nascido na Vila do Príncipe (hoje Diamantina), onde exerceu as funções de organista, depois transferindo-se para Vila Rica (atual Ouro Preto) e, em 1800, para o Rio de Janeiro.

Lobo de Mesquita é autor de imensa produção, em grande parte desaparecida. No pouco de sua obra até agora descoberta, embora de aparente simplicidade e singeleza, está a busca da profunda expressão religiosa, na qual a humildade e a entrega a Deus são a tônica. Isso é observado na Missa em Fá Maior, que chegou completa aos tempos atuais. “Foi uma das primeiras obras do Barroco mineiro a ter repercussão mundial e a despertar a necessidade de investigar mais profundamente esse repertório”, explica o maestro Charles Roussin.

Nas Matinas de Sábado Santo, a outra peça que a Camerata Antiqua interpreta neste concerto, estão as exigências da Semana Santa, período do ano litúrgico que demandava maior número de atividades musicais. Missas, procissões e matinas exigiam grande participação dos músicos mineiros, no sentido de providenciar à imensa assembléia de fiéis um clima propício à meditação e à contemplação dos mistérios divinos. Nessa obra de Lobo de Mesquita, o texto é retirado, em grande parte, das Lamentações de Jeremias.



O maestro – Graduado em violão clássico e regência de orquestra pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Charles Roussin aperfeiçoou conhecimentos com destacados professores, entre eles Per Brevig, Roberto Tibiriçá, Holger Kolodziej, Isaac Karabtchevsky e Osvaldo Ferreira. Como recitalista e camerista, apresentou-se em várias salas de concerto de Minas Gerais, além de ter atuado como solista frente a orquestras mineiras e de outros estados, como a Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Fundador da Orquestra de Câmara de Itaúna, em 1998, e da Orquestra de Câmara de Ouro Branco, em 2001, Charles Roussin já dividiu o palco com solistas de renome internacional, entre eles o tenor Marcos Thadeu, o violinista Daniel Guedes, os violoncelistas Sigmund Kubala e Matias de Oliveira, o trompetista Charles Schlueter e o oboísta Alex Klein. Desde 2004 é regente titular do Coral Lírico Palácio das Artes e professor da Escola de Música da UFMG, nas cadeiras de Harmonia, Fundamentos de Regência e Orquestração.

Diretor artístico da Semana de Música de Ouro Branco, evento realizado sempre no mês de outubro, Roussin atua intensamente na divulgação da produção brasileira contemporânea. É responsável pela estréia de diversas obras para orquestra de câmara, de compositores como Ernani Aguiar, Rufo Herrera, Nélson Salomé, Calimério Soares, Oiliam Lana e Avelar Júnior.

Em maio de 2007, o maestro foi convidado pelo Festival Internacional de Música do Algarve (Portugal) para se apresentar ao lado da Orquestra Sinfônica de Póvoa de Varzim e do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, na interpretação de obras de Luiz Álvares Pinto, Ernst Mahle e Henrique de Curitiba. O programa foi levado a diversas cidades portuguesas, como Faro, Portimão e Vila Real de Santo Antônio.



Serviço:

Apresentações da Camerata Antiqua de Curitiba, sob a regência de Charles Roussin, dentro da temporada 2008 de concertos, patrocinada pela Volvo.

Data: 13 de junho de 2008 (sexta-feira), às 20h

Local: I Igreja Evangélica do Cristianismo Decidido (Rua Barão de Antonina, 19 – Centro)

Entrada franca

Data: 14 de junho de 2008 (sábado), às 18h30

Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)

Ingressos: R$ 10 ou R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível)

domingo, 8 de junho de 2008

OS GRANDES ECONOMISTAS

de JEAN-CLAUDE DROUIN

Número de páginas: 173

Neste livro conciso e precioso, Drouin nos apresenta nove grandes economistas – Smith, Ricardo, Say, Malthus, Marx, Walras, Keynes, Schumpeter e Friedman – que, com seus conceitos, expostos de modo claro e sintético, permitem a compreensão não só das origens da ciência econômica moderna como também do mundo em que vivemos. Uma breve biografia precede as teorias de cada economista e, o que é extremamente importante, são analisados os prolongamentos subseqüentes das respectivas obras e discutidos seu impacto e sua influência sobre as políticas econômicas da atualidade.

um lançamento da




A MÚSICA NA CORTE DE D. JOÃO VI – 1808-1821


de ANDRÉ CARDOSO

Número de páginas: 282

O admirável trabalho que André Cardoso empreende neste livro sobre a música no Brasil na época joanina consegue atingir dois objetivos altamente desejáveis: fixar o conhecimento e entreter o leitor, realizando o que o autor propõe – através da música, conhecer a história do Brasil. Cardoso orquestra seus sólidos conhecimentos musicais e de pesquisa com a descrição dos acontecimentos e da anedótica, aqui e na Europa, de um período que vai do fim do século XVIII a meados do século XIX.

André Cardoso é violinista e regente graduado pela Escola de Música da UFRJ, com Mestrado e Doutorado em musicologia pela Uni-Rio. Vencedor do Concurso Nacional de Regência da Orquestra Sinfônica Nacional. Foi regente assistente da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Como pesquisador, dedica-se à música brasileira dos séculos XVIII e XIX. Seu livro A música na Capela Real e Imperial do Rio de Janeiro foi publicado pela Academia Brasileira de Música, em 2005. É o atual diretor da Escola de Música da UFRJ.

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