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sábado, 19 de outubro de 2013

Flores do Desengano de Guilherme Amaral Luz

Flores do Desengano

de Guilherme Amaral Luz

Tamanho: 14x21
Peso: 0.300 kg
Páginas: 240
Edição: 1
Ano: 2013

O LIVRO
As flores da eloquência, a arte de bem falar identificam aqui práticas letradas, que são analisadas mediante os objetos retórico-poéticos dos séculos XVI a XVIII que delas nos chegaram. Mais especificamente, interessam aqueles objetos destinados à prescrição de valores a serem seguidos por agentes da colonização, homens portugueses letrados que, no reino ou no ultramar, ocupavam-se de funções ligadas à expansão, administração, economia ou defesa do império.




A EDITORA

A editora fap-unifesp
iniciativa da fundação de apoio
à Universidade Federal de São Paulo, desde sua criação
dedica-se à promoção e divulgação do conhecimento, publi
cando não apenas trabalhos oriundos da universidade que a
Fundação apoia, mas, por princípio, textos acadêmicos que
se destacam pela excelência e seriedade. Tem por objetivo,
assim, não apenas servir aos leitores universitários, mas ao
público leitor de maneira geral.
Planejada em 2007 e criada em 2008, reflexo da diversi
ficação da Universidade Federal de São Paulo e do sucesso
da Fap, a Editora tem seus recursos advindos da iniciativa
privada: é financiada pela Fundação, que garante seu contí
nuo desenvolvimento; no entanto, o Conselho Editorial que
a dirige é composto de professores universitários que repre
sentam cada um dos
campi
da Unifesp, refletindo diferentes
áreas do conhecimento. Trata-se da iniciativa privada a ser
viço da Universidade Pública.
A Editora Fap-Unifesp conta desde o início com um pa
drão de qualidade semelhante ao de outras editoras acadê
micas de peso, marca de criterioso profissionalismo, que in
cide sobre a escolha dos títulos, sua produção e publicação.


O AUTOR
O autor é graduado, mestre e doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas e professor do Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia desde 2004.


LANÇAMENTO









terça-feira, 17 de setembro de 2013

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

AS DOENÇAS E OS MEDOS SOCIAIS de Yara Nogueira Monteiro e Maria Luiza Tucci Carneiro

AS DOENÇAS E OS MEDOS SOCIAIS

de Yara Nogueira Monteiro e Maria Luiza Tucci Carneiro


   Tamanho: 16 x 23 cm
    Peso: 667.000 kg
    Páginas: 432
    Edição: 1
    Ano: 2013


    A coletânea reflete a produção de um dos segmentos de pesquisa do Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação da Universidade de São Paulo(LEER-USP). Os ensaios aqui reunidos inserem-se em um campo do conhecimento ainda pouco explorado: o da história das doenças, dos medos, da discriminação e de sua repercussão no meio social.



A obra é resultado de um seminário organizado pelo LEER, em 2009. “Diante do sucesso de público, resolvemos desenvolver um projeto dedicado ao tema das doenças e dos medos, procurando incentivar pesquisas em nível de pós-graduação e abrir arquivos ainda desconhecidos ou desvalorizados pelos historiadores”, explica Maria Luiza.
Para a professora Yara Monteiro, “é importante destacar que os estudos envolvendo os medos, os sofrimentos e a exclusão social ligados às doenças já são bastante pesquisados há décadas em países como a França; já no Brasil, é algo mais recente”. Yara ressalta que, apesar da multiplicação dos saberes e dos avanços científicos que permitem, nos dias atuais, a cura de patologias como a hanseníase, ainda persistem no imaginário social certos arquétipos. “Um desses arquétipos é a origem dos males explicada pelo sobrenatural: uma doença que ocorre por punição divina ou sortilégio”, conta. No caso do sortilégio, a pesquisadora cita que, na Idade Média, boatos apontavam que judeus e leprosos espalhavam unguentos contaminados nos bancos das igrejas para contaminar os cristãos. “Muitos desses judeus e leprosos foram queimados nas fogueiras da Inquisição.”
Segundo Yara Monteiro, esses medos vão se transformando ao longo dos séculos e ainda permanecem no imaginário coletivo: numa versão atualizada, há boatos associados à aids, em que agulhas contaminadas com o vírus HIV seriam deixadas em bancos de cinema para contaminar quem senta no lugar; ou ainda a existência de pessoas que morderiam outras para transmitir o vírus causador da aids.

   




AS AUTORAS
    Yara Nogueira Monteiro é mestre em história social e doutora em ciências pela USP. Atualmente é pesquisadora científica no Instituto de Saúde, em São Paulo. Maria Luiza Tucci Carneiro é professora livre-docente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e da Faculdade de Direito da USP. Sua pesquisa concentra-se nos temas do racismo e do antissemitismo.

   

LANÇAMENTO

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

ANTROPOLOGIA DA DOR de David Le Breton



ANTROPOLOGIA DA DOR

de David Le Breton

 

Tamanho: 14cm x 21cm
Peso: 316.000 kg
Páginas: 248
Edição: 1
Ano: 2013





Ainda que dor e medicina caminhem lado a lado e a prática médica seja assunto frequente neste ensaio, o olhar, aqui, concentra-se sobre o homem padecedor.
Sobre o autor:
O antropólogo e sociólogo David Le Breton mostra, neste livro, que a dor não deve ser compreendida apenas como mero fluxo sensorial, que serve ao homem na qualidade de mecanismo de defesa contra os rigores de um mundo frequentemente inóspito e agressivo. Mais que isso, à dor deve ser atribuído um significado afetivo, que introduz um fenômeno fisiológico na consciência moral das pessoas, lembrando-lhes o verdadeiro valor de sua existência.


Segundo Edir Pina de Barros - " Antropologie de la douleur , publicado originalmente na França em 1995, constitui um acumulado maduro de seus outros escritos e merece ser lido por todos aqueles que se interessam pela diversidade sociocultural humana e sua relação com o campo da saúde, em geral, e a coletiva, em particular.

Professor de Sociologia e Antropologia na Universidade de Estrasburgo, lança mão das propostas teórico-metodológicas de Simmel e Mauss para analisar o corpo humano como metáfora, prenhe de significações, via de acesso ímpar à realidade mutante da experiência da dor enquanto construção social e cultural. Em seis capítulos – de excelente qualidade literária – ele escreve acerca da dor enquanto realidade objetiva e subjetiva, posto que é vivenciada por cada ser humano de forma culturalmente marcada. Nos dois capítulos finais, analisa os usos sociais da dor. "


Saiba mais sobre o autor e seu pensamento em http://www.cchla.ufpb.br/rbse/LeBretonEntrev.pdf


David Le Breton - Antropologia del dolore - 15 Giugno 2012





LANÇAMENTO

segunda-feira, 27 de maio de 2013

EPM/SPDM histórias de gente, ensino e atendimento à saúde - Organização de Ana Lúcia Lana Nemi

EPM/SPDM histórias de gente, ensino e atendimento à saúde

Organização de

Ana Lúcia Lana Nemi





Tamanho: 16cm x 40cm
   
    Páginas: 304
    Edição: 1
    Ano: 2013

O Resgate da historia muitas vezes parece esbarrar em fantasias como as de Indiana Jones, e o que estes seis pesquisadores, alunos coordenados pela professora Ana Lúcia Lana Nemi foi um verdadeiro trabalho de fôlego. Dos porões da EPM e a outros porões não menos infectos da repressão e da corrupção surge a salvo dos cupins, muito do que foi e o que se transformou na EPM/SPDM .

   
O LIVRO
    A sociedade civil epm – estabelecida ao longo dos anos de 1930 –, visando a organizar o curso da segunda escola médica de São Paulo e a fundar um hospital onde fosse possível instituir o ensino de clínicas, manteve peculiar relação com os poderes públicos, por depender de subvenções do governo. Vivenciando intensas crises econômicas e políticas, a Escola foi conduzida ao processo de federalização e de criação da Universidade Federal de São Paulo.


A AUTORA
    Organizado por Ana Nemi, especialista em história e historiografia da saúde pública e professora de história contemporânea da Unifesp, o livro despertará a atenção não apenas de historiadores, mas também daqueles interessados em conhecer e estudar um importante ramo do sistema público de saúde no Brasil.
   

LANÇAMENTO

O retrato na pintura italiana do Renascimento de Jacob Burckhardt

Gostaríamos de ressaltar que este livro foi uma co-edição da Editora Unicamp com a editora Fap-Unifesp 

 





O retrato na pintura italiana do Renascimento

de Jacob Burckhardt

Cássio Fernandes (org.)

Cássio Fernandes (trad.)

 

Este é um livro imprecindível para os amantes da pintura classica italiana. Aqui Jacob Burckhardt nos atinge em cheio ao esmiuçar as obras e sua história, atentando para detalhes que só um expert poderia enumerar. Um livro instigante que sem uma unica reprodução impressa nos faz mergulhar em belos e provocativos quadros e retratos. 






O historiador suíço Jacob Burckhardt inaugurou o campo dos estudos modernos sobre a civilização italiana do Renascimento. Nas últimas décadas de sua vida, Burckhardt dedicou-se a uma longa pesquisa sobre a arte italiana do Renascimento, compondo uma série de escritos sobre o tema, a maior parte editada apenas postumamente. A presente edição consiste na organização, na tradução para o português e na apresentação dos textos do autor sobre a retratística pictórica renascentista. O retrato na pintura italiana do Renascimento compõe-se do texto que intitula o volume, redigido entre 1893 e 1895, além do Apêndice formado por outros três escritos do autor: “Rafael retratista” (1882), “As origens da retratística moderna” (1885) e “Michelangelo furioso” (1895).




O AUTOR
Jacob Burckhard
t (1818-1897) iniciou os estudos acadêmicos em sua cidade natal, Basileia (Suíça). Entre 1839 e 1843, estudou história na Universidade de Berlim, onde foi aluno de Leopold von Ranke, Gustav Droysen e Franz Kugler. Ensinou inicialmente no Instituto Politécnico de Zurique e, em 1858, assumiu a cátedra de história na Universidade de Basileia. Em 1874, criou e assumiu, na mesma universidade, a cátedra de história da arte, da qual se aposentou em 1893, dando lugar a seu ex-aluno Heinrich Wölfflin. Entre suas obras mais importantes estão A era de Constantino, o Grande (1853), O cicerone (1855) e A cultura do Renascimento na Itália (1860). Grande parte de sua obra foi editada postumamente: História da cultura grega, Reflexões sobre a história, além de uma série de livros sobre a arte italiana do Renascimento, compostos na fase final de sua vida. Organizador: Cássio Fernandes é doutor em história pela Universidade Estadual da Campinas (Unicamp) e professor de história da arte do Renascimento no Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É autor da tese “A figura do homem entre palavra e imagem: autobiografia e retrato pictórico no Renascimento de Jacob Burckhardt”.






LANÇAMENTO DA