sábado, 28 de novembro de 2009

Japoneses terão que pagar por acesso a conteúdo premium no Twitter

O mercado japonês vai servir como teste pelo Twitter para avaliar a cobrança de acesso a conteúdo de contas premium que o microblog deseja fazer. O site de tecnologia TechCrunch aponta motivos que levam a crer que a iniciativa pode surpreender. Entre eles está o fato de os japoneses estarem acostumados a pagar por conteúdo e também porque o acesso a web móvel no Japão superar o fixo.

Os donos das contas Premium – trata-se de serviços de informação em tempo real que trazem fotos, mais textos, vídeos etc. – poderão cobrar pelo acesso a seus tweets através de cartão de crédito, pela conta do telefone celular ou pelo cartão pré-pago. Os usuários devem pagar entre 100 yen (cerca de r$ 2) e 1.000 yen (R$ 20). Trinta por cento da receita vai para o Twitter.

Serkan Toto, do TechCrunch, lembra que escrever em japonês permite incluir mais conteúdo no Twitter, já que o idioma ocupa menos espaço do que os caracteres romanos. Aliás, o japonês é uma das quatro línguas oficiais do microblog.

No Japão, o Twitter tem cerca de dois milhões de usuários. A maioria, de acordo com a Digital Garage, que administra o microblog por lá, acompanha a vida de celebridades. O foco poderia ser justamente notícias envolvendo famosos.

Salmos, a força divina



Salmos, a força divina
de Inês Garcia Reis


Páginas : 344


Aprenda a livrar-se de influências negativas e comunicar-se com Deus: neste livro, você encontra, para cada necessidade, a força divina dos salmos! Inspirados pela espiritualidade que nos acompanha desde o início dos tempos, os salmos - orações em forma de poemas -, elevam a alma, fortalecem o espírito para vencer dificuldades e ajudam a superar sofrimentos. Luz divina ao nosso alcance, os salmos incentivam a fé e a esperança.






A AUTORA
Inês Garcia Reis
Nasceu em Dracena, Estado de São Paulo, é casada e mãe de dois filhos. Reside com a família na Vila Formosa, bairro da Zona Leste de São Paulo. Ainda criança, incentivada pela mãe, iniciou-se na leitura e no estudo da Bíblia. Nessa época, conheceu os salmos e os adotou como sua forma predileta de oração.

Fundamentada na própria vivência e em obras que estudou, associou cada um dos salmos às necessidades específicas daqueles que enfrentam dificuldades e desejam receber inspiração para vencê-las. Salmos, a força divina, primeira obra de sua autoria, é o fruto desse trabalho. Terapeuta holística formada, busca compartilhar o conhecimento que a ajudou a encontrar o equilíbrio e a crescer espiritualmente.

Aprecia os livros com temática espírita, entre os quais destaca Nosso Lar e Libertação, do Espírito André Luiz, psicografados por Francisco Cândido Xavier, Violetas na janela e O voo da gaivota, do Espírito Patrícia, recebidos por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho.

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UM LANÇAMENTO DA




DIVULGAÇÃO DOS PROJETOS SELECIONADOS PARA A CAIXA CULTURAL EM 2010


Nova data será dia 11 de dezembro e resultado poderá ser visto no site da CAIXA Cultural

O resultado da seleção dos projetos para ocupação dos espaços da CAIXA Cultural em 2010, com data de divulgação prevista inicialmente para o próximo dia 30 de novembro, será conhecido até o dia 11 de dezembro de 2009, no site da CAIXA Cultural. Ao todo, foram 2.771 projetos inscritos por meio de edital.

A Caixa Econômica Federal administra seus próprios espaços culturais, conhecidos como CAIXA Cultural, nas cidades de Brasília, Curitiba, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro. Com a seleção realizada por editais, o banco acredita que contribui para a democratização do acesso ao patrocínio cultural, possibilitando a participação, na concorrência, de artistas dos mais distantes municípios brasileiros.

A Psicografia no tribunal

A Psicografia no tribunal
de Vladimir Polízio
Médium : Vladimir Polízio


Páginas : 208

Aqueles que partiram para o Além escrevem, por intermédio da mediunidade, com a intenção de inocentar os acusados de sua morte. Casos verídicos revelam a importância da psicografia na jurisprudência. Sem valor para alguns, peça fundamental para outros, as mensagens do outro mundo dividem os juristas. Neste livro, à luz do Espiritismo, encontramos explicações sobre a mediunidade, médiuns que se destacaram e, especialmente, a natureza e destinação da psicografia, uma prova inegável de que justiça a divina não nos desampara...






O AUTOR Vladimir Polízio: "É nosso dever abençoar a vida".

Militar da reserva, Vladimir Polízio nasceu na cidade de Pompeia, região da Alta Paulista. Reside com os familiares em Jundiaí (SP), para onde sua família se mudou logo após seu nascimento: "Meus pais, Maria e Renato Polízio, residiam em Pompéia. Quando eu tinha três meses de idade, meu pai faleceu. Minha mãe, aos 34 anos, com três filhos, mudou-se para a casa de seus pais, em Jundiaí. A partir de então, até a sua despedida do nosso plano, em 1988, aos 76 anos, ela se manteve de luto. Nunca conversamos sobre o Espiritismo: naquela época, a crença nos espíritos era vista com muita reserva".


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UM LANÇAMENTO DA




Especialistas veem rádio e internet como aliados na liderança da credibilidade

Pesquisa divulgada no começo deste mês mostra que o rádio e a internet lideram em credibilidade, na frente da TV, jornais impressos, revistas. Para especialistas nas duas mídias, o amadurecimento do público da web, a modernização e integração entre os dois meios são responsáveis pelo resultado.

O estudo Vox Populi, encomendado pela Máquina da Notícia, apontou que, em uma escala de 1 a 10, o rádio lidera em credibilidade com nota (8,21), quase empatado com a internet (8,20), seguidos por TV (8,12), jornal (7,99), revista (7,79) e redes sociais (7,74).

De acordo com o jornalista Alvaro Bufarah, pesquisador e coordenador do curso de pós-graduação em Produção e Gestão Executiva de Rádio da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), outra pesquisa do Instituto Marplan revela que o rádio se integra muito bem à internet. “O rádio é o meio que melhor se adapta às novas mídias, porque é um meio de companhia, que as pessoas usam pra se informar e entreter. A internet e o rádio se somam de forma ímpar. O rádio se potencializa ainda mais com a internet”, explica.

Pollyana Ferrari, especialista em mídias digitais, autora do livro “Jornalismo Digital”, concorda com Bufarah, e acredita no poder da integração das mídias. “O caso mais recente é o do apagão. O Twitter e o rádio que deram suporte o tempo inteiro, porque os brasileiros gostam de compartilhar e trocar informações, e isso atinge todas as classes. Esse é um case muito interessante”, destacou.

Para Bufarah, o uso de Twitter, torpedos SMS e blogs mostra que o rádio está se modernizando na interação com os ouvintes, mas ainda existe um problema de gestão em algumas emissoras, que nesse caso pode transformar a internet em concorrente. “A internet é uma gigantesca aliada, mas poucos empresários estão atentos a essa transformação. Há emissoras que não investem, têm sites ruins, aí a internet passar a ser um veículo de competição”.

Outro problema, segundo ele, é a administração das emissoras, que por serem muito tradicionais, acabam deixando de pensar como empresas, restringindo investimento em comunicação interna, planejamentos de marketing e carreira.

O especialista também acredita que a modernização do rádio abre espaço para a segmentação, com a criação de diferentes canais no rádio e na internet, o que permite acompanhar o perfil de cada público pela web e traz novas possibilidades para que o mercado publicitário invista nas rádios.

A confiança na internet


De mídia altamente criticada pela instantaneidade e pelo aspecto factual das notícias, a internet passou a encabeçar a lista de credibilidade dos meios de comunicação. Para Pollyana, três fatores explicam essa mudança de cenário. “De 2000 até hoje tivemos um amadurecimento do perfil do usuário, o crescimento da banda larga e o aprimoramento do jornalismo multimídia, que desde 2005 tem feito um trabalho muito interessante nos portais”, afirma.

Pollyana lembra que a web já foi muito criticada como meio de informação. “Sofremos durante muito tempo por criticarem o conteúdo dos meios online, mas agora os leitores perceberam que existe muita coisa boa nos portais". Com o avanço das novas mídias, a especialista aposta e defende o uso de outras plataformas pelas empresas, até mesmo na cobrança de conteúdo nas redes e mobile. “Poderia se fechar anúncios pelo Twitter e cobrar pelo pagamento de conteúdo diferenciado, mobile, um conteúdo diferente do impresso e dos sites. Eu pagaria por um conteúdo exclusivo”, conclui.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Jorge Miguel Marinho lança livro escrito a partir das ilustrações de Rubens Matuck

Adivinha o que tem dentro do ovo

de Jorge Miguel Marinho

Ilustrado por Rubens Matuck


32pp.

Indicação: a partir de 6 anos

Adivinha o que tem dentro do ovo... apresenta três personagens: a galinha Inácia, o galo Galope dos Santos e o filho Osvaldo e traz uma história que brinca com o pequeno leitor



A Editora Biruta lança o livro Adivinha o que tem dentro do ovo... Novo título do premiado escritor Jorge Miguel Marinho, este lançamento conta a história da galinha Inácia, do galo Galope dos Santos e da cria, o pinto Osvaldo. O livro começa com um recado e um desafio do autor para o leitor: "O que é o que é? Você pensa que sabe tudo, que vence qualquer brincadeira de adivinhação? Pois bem, aqui vai um desafio. Duvido que você acerte essa? Mas o autor ainda não apresenta o desafio prometido, antes convida o leitor a ler a história para depois descobri-lo. E a história vai começando aos poucos, intermediada com alguns jogos de palavras e referências curiosas e divertidas.

Ao contrário do que geralmente acontece com os livros infantis, o autor elaborou o texto a partir do trabalho do ilustrador Rubens Matuck e no final, o livro ainda ganhou o projeto gráfico de Gustavo Piqueira. "Foi uma experiência muito gratificante, sobretudo porque seguiu um caminho inverso. Primeiro o Matuck fez as ilustrações motivadas pelo tema. Depois eu recebi todas as ilustrações, com a liberdade de criar o texto dando a ordem que eu quisesse às imagens", conta Jorge Miguel. O autor ainda fala sobre o projeto gráfico deste livro: "quero fazer um tributo ao projeto gráfico que é demais! O Gustavo, com sensível criatividade, conseguiu dar cor, vida e recorte às abstrações das imagens, valorizando e tornando muito expressivas as ilustrações e o texto - ele é, sem nenhuma generosidade da nossa parte, coautor".
OS AUTORES
Jorge Miguel Marinho nasceu no Rio de Janeiro e foi morar em São Paulo. Fez Letras e Mestrado na USP, é professor de Literatura, coordenador de oficinas de criação literária, roteirista e ator. Escreve peças e adaptações para o Teatro, tem vários livros publicados e ganhou alguns prêmios. Pelo livro Na curva das emoções (Editora Melhoramentos) recebeu o Prêmio APCA. Por O cavaleiro da tristíssima figura (Editora Ática), o Prêmio Jabuti; e por Lis no peito (Editora Biruta) o Prêmio Jabuti de Melhor Livro Juvenil de 2006. Além do lançamento Adivinha o que tem dentro do ovo... e do o premiado Lis no peito, Jorge Miguel já publicou pela Editora Biruta os livros, A visitação do amor, Na curva das emoções, A maldição do olhar, Uma história e mais outra e mais outra.

Rubens Matuck é artista plástico, escultor e escritor. É autor de mais de trinta livros infantis e em quinze deles cuidou não só das ilustrações como também do texto. Publicou pela Editora Biruta os títulos da série Natureza Brasileira sobre animais em extinção e as regiões do país. Com essa série o autor recebeu o prêmio Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

um lançamento

Homenagem a Tom Capone


Homenagem a Tom Capone
ORappa, Raimundos, Tico Santa Cruz, Érika Martins e Peter Perfeito
Festival Cerrado Virtual
Elevado do Mané Garrincha
27 de novembro de 2009, 21:00h
Brasília- DF


Dando prosseguimento ao ciclo de homenagens ao produtor TOM CAPONE, a TOCA DO BANDIDO reúne os artistas ORAPPA, RAIMUNDOS, TICO SANTA CRUZ, ÉRIKA MARTINS e PETER PERFEITO no festival CERRADO VIRTUAL, hoje, 27 de novembro, no Elevado Mané Garrincha, em Brasília-DF. O festival propôs o tributo, dedicando uma de suas noites ao nosso mentor. Nesta oportunidade, reuniremos pela primeira vez no palco artistas em homenagem a Tom. No evento, também será apresentado vídeo inédito sobre sua vida, produzido por FUZO PRODUÇÕES, além de projeções - nos túneis tecnológicos do festival - de registros de sua carreira.

Grupo Estado não vai cobrar por conteúdo produzido para a web

O diretor-presidente do grupo Estado, Silvio Genesini, garantiu que os usuários não terão que pagar pelo conteúdo online de seus sites. “O Estado vai continuar 100% aberto e grátis”, afirmou, em entrevista ao Adnews.

O executivo explicou que a estratégia do grupo é fazer com que os sistemas de buscas, como o Google e o Bing, paguem pela utilização do conteúdo jornalístico. “Não queremos que o usuário pague pelo conteúdo na internet, mas sim os integradores que ganham indiretamente. Os agentes de busca têm dinheiro”, disse.

Recentemente, o grupo Estado aderiu à Declaração de Hamburgo, que defende o respeito à propriedade intelectual da produção jornalística divulgada na Internet.

“Nós temos a Agência Estado e acordos para vender informações. O uso não autorizado não é benéfico”, explicou Genesini.

Apesar de garantir que os usuários não pagarão pelo conteúdo, o executivo não descarta a possibilidade de cobrança para informações específicas, como reportagens segmentadas, análises e bancos de dados.

Brasis Leituras Plurais

Brasis Leituras Plurais apresenta Cristóvão Tezza e Luís Henrique Pellanda na CAIXA Cultural em Curitiba

Textos dos autores serão interpretados na última edição do ano do projeto

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, na próxima quarta-feira (02), textos dos autores Cristóvão Tezza e Luís Henrique Pellanda, na última edição do ano de 2009 do projeto Brasis Leituras Plurais. As leituras estarão a cargo de Mauro Zanatta e Rosana Stavis, com direção de Adriano Esturilho. O músico convidado será Marcelo Torrone (piano), com mediação de José Castello.

Brasis Leituras Plurais

O projeto Brasis Leituras Plurais é uma proposta de leituras mensais de textos de dois autores brasileiros por evento, contando para cada noite com a participação de um grupo de interpretes, um músico e um mediador, sob a coordenação de um diretor teatral. Coordenado por Mauro Zanatta e Flávio Stein, o projeto pretende atingir o público a partir de um conjunto de combinações de textos e autores, promovendo o convívio do antigo com o novo, da prosa com a poesia. A cada noite acontece o encontro de um autor renomado com novos nomes da literatura.

Neste ciclo de leituras o foco é a palavra, a vocalização do texto à época em que foi escrito, inclusive com os sotaques regionais, suas melodias e ritmos próprios. Para valorizar ainda mais a função auditiva, todas as noites serão acompanhadas por um músico, um diretor teatral como maestro e um mediador para amealhar informações.

A literatura, como qualquer outra arte, deve e pode provocar o espectador no sentido emocional, lúdico e crítico. O objetivo do ciclo é formar e estimular leitores, além de divulgar a cultura brasileira, sua história e seus criadores, permitindo ao público um contato mais próximo com autores consagrados, bem como, revelando jovens escritores e até, recuperando nomes esquecidos.

Cristovão Tezza – Escritor premiado, em 1988 publicou Trapo (Brasiliense), livro que tornou seu nome conhecido nacionalmente. Nos dez anos seguintes, lançou os romances “Aventuras provisórias (Prêmio Petrobrás de Literatura), “Juliano Pavollini”, “A suavidade do vento”, “O fantasma da infância” e “Uma noite em Curitiba”. Em 1998, o romance “Breve espaço entre cor e sombra” (Rocco) foi contemplado com o Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional (melhor romance do ano); “O fotógrafo” (Rocco), publicado em 2004, ganhou no ano seguinte o Prêmio da Academia Brasileira de Letras de melhor romance do ano e o Prêmio Bravo! de melhor obra.

Sua tese de doutorado (USP), “Entre a prosa e a poesia - Bakhtin e o formalismo russo”, foi publicada em 2002 (Rocco). Também na área acadêmica, Cristovão Tezza escreveu dois livros didáticos em parceria com o lingüista Carlos Alberto Faraco (Prática de Texto e Oficina de Texto, editora Vozes), e nos últimos anos publicou resenhas e textos críticos na revista Veja e nos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de São Paulo. A partir de setembro de 2009, passou a assinar uma coluna quinzenal na seção de literatura do caderno Ilustrada, da Folha de S.Paulo.

Em dezembro de 2007, o romance “O filho eterno” recebeu o Prêmio da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de melhor obra de ficção do ano. Em 2008, recebeu os prêmios Jabuti de melhor romance, Bravo! de melhor obra, Portugal-Telecom de Literatura em Língua Portuguesa (1° lugar) e Prêmio São Paulo de Literatura, melhor livro do ano. Em 2009, recebeu o prêmio Zaffari & Bourbon, da Jornada Literária de Passo Fundo, como o melhor livro dos últimos dois anos. O romance foi lançado na Itália pela editora Sperling & Kupfer (tradução de Maria Baiocchi), em Portugal, pela editora Gradiva, na França, pela editora Métailiè, e já tem edições contratadas Espanha (em espanhol e catalão), Holanda, Austrália e Nova Zelândia. Nasceu em Lages/SC e atualmente vive e leciona na UFPR, em Curitiba/PR.

Luís Henrique Pellanda - Escritor, jornalista, dramaturgo, roteirista e músico. É autor do livro de contos O Macaco Ornamental (2009), editado pela Bertrand Brasil, cronista e coeditor do site de crônicas Vida Breve (www.vidabreve.com) e colunista do jornal literário Rascunho (www.rascunho.com.br), onde assina a seção de entrevistas “Leituras Cruzadas”. Já teve passagens pela revista Veja e pelos jornais curitibanos Primeira Hora e Gazeta do Povo, quase sempre na editoria de cultura. Integrou a banda de rock Woyzeck, vencedora do prêmio de revelação musical latino-americana de 1996 concedido pela RFI (Radio France Internacional), e que lançou, entre outros álbuns, os CDs Sete Forças e Quebra-queixo, ambos pela gravadora Warner, em 1997. Também foi vocalista dos grupos Gente Boa da Melhor Qualidade e Svetlana. Como dramaturgo, uma de suas peças, “Astério ou O Baile Submarino” (2007), contemplada pela Lei Rouanet, está atualmente em fase de captação. Nasceu em 1973, em Curitiba/PR, onde vive.

Ficha Técnica
Direção Artística: Adriano Esturilho

Atores: Mauro Zanatta e Rosana Stavis

Músico Convidado: Marcelo Torrone (piano)

Mediador: José Castello

Coordenação geral: Mauro Zanatta

Curadoria: Flávio Stein

Direção de produção: Leandro Daniel Colombo



Serviço:

Projeto Brasis Leituras Plurais: Textos de Cristóvão Tezza e Luís Henrique Pellanda

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba

Data: quarta-feira, 02 de dezembro de 2009

Horários: 20h

Ingressos: 01 (um) livro não didático

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

Richard Zimler, no Clube Literário do Porto

Richard Zimler, no Clube Literário do Porto,

domingo, dia 29, às 17h00



O Espelho Lento

Curta-metragem baseada num conto de Richard Zimler



No próximo domingo, dia 29 de Novembro, às 17h00, o Clube Literário do Porto e o escritor Richard Zimler convidam-no (a) a assistir à projecção de «Espelho Lento», uma curta-metragem de 22 minutos, baseada num conto do autor.

No final, Richard Zimler falará sobre o filme e a ligação dele com o seu novo romance, OS ANAGRAMAS DE VARSÓVIA. Neste contexto, falará sobre a ligação dos temas do filme com a nossa compreensão da História e do passado.

OBJECTIVO: Estabelecer um diálogo com a audiência sobre o filme e sobre os romances do autor.


Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Curitiba ganha Palco do Choro

Com um show do Conjunto Choro e Seresta, o Palco do Choro será inaugurado nesta sexta-feira, às 18h, juntamente com o Memorial Nireu José Teixeira, na Praça Garibaldi.

Uma meia-lua em piso de petit-pavê, seguindo o contorno da Praça Garibaldi, e dois ombrellones removíveis formam o Palco do Choro que será inaugurado nesta sexta-feira (27) pela Prefeitura de Curitiba e Fundação Cultural de Curitiba, com um show do Conjunto Choro e Seresta. O espaço foi criado para abrigar as apresentações do grupo, que há 36 anos é presença marcante nas manhãs de domingo na Feira de Artesanato. Também no palco, a memória viva de Nireu Teixeira, advogado, jornalista e escritor curitibano que, apesar de tantas ocupações, sempre encontrou espaço, em sua vida, para o choro. O memorial, representado por uma escultura em tamanho natural, foi idealizado pelo arquiteto Fernando Canalli.

Na escultura, Nireu está sentado à mesa, com sua inseparável caixinha de fósforo, com a qual batucava e acompanhava as rodas de choro. Fernando Canalli usou aço plano para fazer a escultura bidimensional e “emprestou” a obra para a filha de Nireu, a artista plástica Iara Teixeira, que deu o toque final, delineando o sorriso do pai que agora fica eternizado no memorial criado em sua homenagem e terá a companhia frequente dos amigos no Palco do Choro.

O Palco - Os integrantes Glay Bastos Pequeno (saxofone), Wilson Moreira Serra (cavaquinho e bandolin), Alvino de Paula Castro Junior (violão 7 Cordas), Moacyr de Azevedo (cavaquinho centro) e João Luís Rodrigues (pandeiro) formaram uma geração de músicos que se acostumaram a ver o conjunto tocar, nas manhãs de domingo, o repertório de vários compositores como Pixinguinha, Benedito Lacerda, Jacob do Bandolim, Severino Araújo, Ernesto Nazareth, Luiz Americano Valdir de Azevedo e Altamiro Carrilho. “Lembro de crianças, hoje músicos respeitados, que muitos anos atrás, costumavam nos acompanhar. É muito bom fazer esse trabalho para uma comunidade que participa e que agora passa a ter uma visão mais privilegiada da nossa apresentação. Esse é um espaço para todos que quiserem se manifestar artística e culturalmente”, afirma o músico João Rodrigues, que desde 2000 coordena as atividades do Choro e Seresta.

Nireu Teixeira – Curitibano, morador nas Mercês, bairro que ele chamava de “Curitiba com filtro”, gostava muito da cidade e dizia que “melhor que Curitiba só Curitiba com frio e chuva.” Também era amante do choro. Na década de 70 costumava tocar pandeiro, aos domingos, com os músicos da formação inicial do Choro e Seresta. No seu aniversário de 50 anos o grupo fez uma surpresa e invadiu a festa com muita música.

Advogado, jornalista, escritor, Nireu José Teixeira foi colunista do jornal Folha de São Paulo, diretor do Correio de Notícias, além de trabalhar em vários jornais da cidade, como o Correio da Manhã, Diário da Paraná, Gazeta do Povo, e assinar a coluna “Espeto Corrido”, no jornal Estado do Paraná. Nos anos 50 atuou como repórter cobrindo a Assembléia Legislativa.

Começou a trabalhar na prefeitura de Curitiba aos 14 anos, quando a sede ainda ficava no Paço Municipal. Atuou por 45 anos no Executivo, onde foi chefe de Gabinete e secretário de Governo nas gestões do prefeito Jaime Lerner.

Serviço: Inauguração do “Palco do Choro” com o Memorial de Nireu José Teixeira e show do Conjunto Choro e Seresta

Local: Praça Garibaldi – em frente à Sociedade Garibaldi

Data e horário: 27 de novembro, às 18h

Cinemateca de Curitiba lança o curta-metragem “Epílogo”



Os alunos da décima edição do Curso de Cinema Digital, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba, apresentam o filme produzido durante as aulas.

Nesta sexta-feira (27), às 20h, acontece na Cinemateca de Curitiba o lançamento do curta-metragem “Epílogo”, resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos da décima edição do Curso de Cinema Digital, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba, em parceria com a Rede Olhar do Ministério da Cultura. A entrada é franca.

A produção, classificada para 14 anos, tem 15 minutos e a direção é coletiva. Os alunos também respondem pelo roteiro, produção, fotografia e edição de imagem e som, realizados sob a supervisão dos profissionais que ministraram as aulas. O filme mostra um escritor que, pressionado por obrigações, sofre um bloqueio criativo que o impede de concluir sua obra. Confuso com a situação, ele acaba entrando em um mundo de cigarros e bebidas, transitando entre o real e o imaginário em busca de um ponto final para seu livro.

O curso gratuito foi realizado de 19 de setembro a 22 de novembro, e contou com a participação de 30 alunos, escolhidos por meio de teste seletivo. As oficinas foram orientadas por Alexandre Tadeu (roteiro), Celso Kava Filho (fotografia), Eduardo Baggio (história e teoria do cinema), Fernando Severo (edição), Geraldo Pioli e Marcos Sabóia (desenvolvimento de roteiro), Francisco Alves dos Santos (história do cinema brasileiro), Guto Pasko (produção), Pedro Merege (direção), Ulisses Galeto (som), Rafael Lopes (prática de edição de imagem) e Vadeco (prática de mixagem de som). A pré-produção, produção e filmagens foram coordenadas por Geraldo Pioli e Marcos Sabóia.

Serviço:

Lançamento do curta-metragem “Epílogo”, produzido pelos alunos da décima edição do Curso Prático de Cinema Digital da Fundação Cultural de Curitiba.

Data e horário: dia 27 de novembro de 2009 (sexta-feira), às 20h

Local: Cinemateca de Curitiba (Rua Carlos Cavalcanti, 1.174)

Duração: 15 minutos

Classificação: 14 anos

Entrada franca

Sinfonética leva ao palco o som de Emerson Antoniacomi

No espetáculo desta sexta-feira (27), às 20h, no Conservatório de MPB de Curitiba, o guitarrista mostra a versatilidade que caracteriza sua produção.

O guitarrista Emerson Antoniacomi é o convidado especial para o espetáculo que a Sinfonética Comunitária Flutuante apresenta às 20h desta sexta-feira (27). A apresentação acontece no Conservatório de MPB de Curitiba, espaço da Prefeitura Municipal, e reforça a proposta do grupo curitibano de mostrar o talento de instrumentistas locais.

Nascido em Curitiba, Ermerson Antoniacomi é músico, compositor e arranjador. Depois de integrar várias bandas, iniciou a carreira de produtor musical em 1998 e, desde então, produziu CDs de diversos artistas e bandas, além de ter integrado a Jamute Áudio, que recebeu os prêmios “Profissionais do Ano” e “Leão de Ouro”, em Cannes, com trilhas para filmes publicitários. Músico e arranjador de vários shows, foi premiado no Festival do Espaço da Criança, com a trilha composta para o espetáculo “Los Bonecos no País da Gramática”.

O instrumentista acompanhou a Freedom Jazz Band, as cantoras Clarissa Bruns, Paula Lima, Rogéria Holtz, Karime Hass e o compositor Beto Colasso. Também tocou com vários DJs House e Psy Trance em espaços musicais do Paraná e de Santa Catarina. Com a banda Djambbi, realizou turnês europeias, apresentando-se na França, em 2005, e na Suíça, em 2009. É diretor musical e guitarrista do projeto "Electric Soul", do cantor Zé Rodrigo, além de tocar com a cantora Rogéria Holtz e as bandas Regra 4 e Djambbi. http://counters.gigya.com/wildfire/IMP/CXNID=2000002.0NXC/bT*xJmx*PTEyNDAzOTg1NTY5ODQmcHQ9MTI*MDM5ODU2MTUzMSZwPTMyMzAwMiZkPW15c3BhY2VsYXlvdXRzJmc9MSZ*PSZvPTc2Nzc3MWI1OTdmZjQ1YTE5OWU5ZDVmY2I*MjUyMDZi.gif

Improviso – O improviso é uma das características da Sinfonética, que faz com que artistas e platéia compartilhem o inesperado. Normalmente, a formação do grupo e o repertório a ser executado são conhecidos somente quando os músicos começam a tocar. O grupo é coordenado pelo instrumentista, compositor e professor Glauco Sölter.

A Sinfonética reúne-se desde 2001. Os primeiros encontros foram em bares da cidade e, em 2004, as apresentações passaram a acontecer no Conservatório de MPB. O espetáculo é uma oportunidade para os jovens talentos estarem ao lado de profissionais experientes. O repertório conta com obras dos grandes mestres da música brasileira de todos os tempos, entre eles Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Edu Lobo, Tom Jobim, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Toninho Horta, Laércio de Freitas e Waltel Branco, além de composições de músicos locais. O objetivo principal do grupo é divulgar e experimentar a produção musical do Brasil.

Serviço:

Sinfonética Comunitária Flutuante com o guitarrista Emerson Antoniacomi

Data e horário: 27 de novembro de 2009 (sexta-feira), às 20h

Local: Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico)

Ingressos: R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes)

Artista constrói caminho de renda no Parque São Lourenço

Instalação da artista plástica Gabriele Gomes consiste num caminho de renda que será esticado sobre o lago do parque.

A artista plástica Gabriele Gomes inaugura nesta quinta-feira (26), no Parque São Lourenço, a instalação “O outro aquele que não eu e eu tanto”, que consiste na elaboração de um caminho de renda sobre o lago. O caminho tem 60 metros de comprimento e foi tecido pelas rendeiras de bilro da ilha de Florianópolis.

O projeto foi aprovado no Edital de Ocupação de Espaços Expositivos da Fundação Cultural de Curitiba, com curadoria de Daniela Vicentini e produção de Mònica Borra. “Idealizar um caminho de renda é uma impressionante imagem poética. Vê-lo na paisagem, com 60 metros de comprimento, uma considerável realização”, diz a artista. Ao criar o projeto, Gabriele teve que escolher a trama da renda que mais se adequaria ao caminho: sua qualidade plástica – com preocupações de transparência e continuidade da trama – e a possibilidade de ser exequível a tempo para a exposição.

No sul da ilha de Florianópolis, no Ribeirão da Ilha, uma família com três rendeiras, D. Zenir e suas filhas Rosiane e Zenilda, ofereceram a trama tramoia da renda de bilro. Elas organizaram a confecção junto a outras mulheres: Bela, Dorvalina, Flor, Maria, Graça, Belinha, Mariza, Dete, Mariquinha, Nair, Pretinha, Mazinha, Daia e Terezinha. Para garantir o prazo de entrega, outras rendeiras, do Pântano do Sul, foram solicitadas ao trabalho. Participaram: Natalícia, Lada, D. Maria, Pedra, Nita, D. Altiva, D.Olga e Quinha.

As rendeiras trabalharam de abril a setembro na confecção das rendas de bilro, com o quadro de rosas do ponto tramoia. Tais rendas são feitas em almofadas. Elas fazem quadrados de uns vinte centímetros, o quadro, a partir de um desenho feito num papelão, o pique. Depois emendam os quadros para fazer colchas ou outras peças. Foram feitas vinte colchas, com cento e oito quadros cada uma.

O projeto agiu como um fomento inédito às rendeiras, que viram seu trabalho especialmente valorizado. Hoje em dia, poucas mulheres podem escolher a renda como forma de sobrevivência. É uma herança portuguesa, da Ilha dos Açores, que poucas meninas se dispõem a aprender, dado o pouco reconhecimento.

A delicada trama exige uma equipe técnica qualificada de montagem: especialidade de Luís Octávio Paula de Andrade, Paulo Henrique Schmidlin e Juliano Dulcio, equipe que trabalha também na montagem do Cirque du Soleil. Junto com a intervenção feita na paisagem, o projeto de Gabriele Gomes inclui um livro-obra, com fotografias que mostram intervenções feitas na paisagem; um livro de escritos e um cartaz, que traz uma fotografia inédita de uma ação feita em dunas, que será distribuído para divulgação e que funciona também como um múltiplo, uma fotografia que as pessoas podem levar.

O caminho de renda ficará sobre o lago até 6 de dezembro. Os livros serão expostos em vitrines, no Centro de Criatividade do Parque São Lourenço, até fevereiro de 2010.

Sobre a artista - Gabriele Gomes (Curitiba, 1971) expõe desde meados dos anos 1990 e tem participado de exposições importantes como o projeto Antárctica Artes com a Folha, Bienal do Mercosul e o Programa Rumos do Itaú Cultural. Realiza trabalhos em meios os mais variados: pinturas, instalações, fotografias e vídeos, geralmente registros de gestos que realiza em paisagens e em espaços urbanos. Seu trabalho transborda sensualidade plástica, sugere imagens e sentimentos por meio de materiais como a lã, a renda, conchas, brilhos e volumes de tinta com cores fortes.

Serviço:

Instalação “O outro aquele que não eu e eu tanto”, de Gabriele Gomes

Local: Centro de Criatividade de Curitiba – Parque São Lourenço (Rua Mateus Leme, 4.700)

Data: de 26 de novembro (inauguração às 17h) a 6 de dezembro de 2009

Entrada franca.

Grafologia e as Competências

Grafologia e as Competências de Luciana Boschi


Número de Páginas: 112


Livro de cabeceira para Gestores de Pessoas que buscam novas formas de investigar habilidades e talentos e encontrar colaboradores comprometidos com a corporação.

A Grafologia é considerada hoje uma poderosa ferramenta de identificação de traços de personalidade e caráter. Suas técnicas são utilizadas por muitas empresas em seus processos seletivos. Mas o que a escrita pode revelar de nossa personalidade?

Essa é a questão central do livro Grafologia e as Competências. Nele, Luciana Boschi reúne estudos teóricos, pesquisas, observações e práticas que farão o leitor encontrar a relação de mais de 100 competências, consideradas, no ambiente organizacional, fundamentais para o desempenho eficaz de seus colaboradores. Técnicas que possibilitarão mapear o perfil psicológico de pessoas e investigar habilidades e talentos necessários ao exercício de determinada atividade na corporação. Tudo por meio de convenções que permitem análises profundas a partir da escrita de margens, acentos e parágrafos, entre outros, registrados em textos durante os processos seletivos.

Com uma linguagem leve e objetiva, a autora cria um livro de cabeceira para gestores que procuram algo a mais do que simplesmente encontrar talentos. Grafologia e as Competências possui ensinamentos capazes de promover o desenvolvimento de pessoas por intermédio de suas competências e assim formar colaboradores comprometidos com a organização da qual fazem parte.


A Autora:
Luciana Boschi é psicóloga formada pela Pontifícia Universidade Católica/RJ. Cursou Adm. Sistemas Gerenciais na Universidade Federal Fluminense (UFF), em 1993, e MBA em Marketing na mesma instituição, em 2007. Fez diversos cursos de extensão na área organizacional, especializando-se nas técnicas da Grafoanálise. É membro efetivo da Sobrag (www.sobrag.com.br) com título oficial de Grafóloga. Tem qualificação DISC® – Avaliação Comportamental e qualificação MBTI®. Com a experiência de mais de 15 anos em Recursos Humanos, adquirida em cargos importantes de organizações de médio e grande portes, criou e dirige a Dom Graphein (www.domgraphein.com), consultoria especializada no mapeamento de habilidades e competências através do estudo das grafias. Autora do livro “A Personalidade Através da Escrita”, Ed. E-papers, RJ – 2001.

UM LANÇAMENTO

Começam neste domingo os shows do programa Música nos Parques



As primeiras apresentações acontecem no Parque Barigüi, com a banda Big Time e com o duo João Egashira e Julião Boêmio. O programa conta com o patrocínio da OI.



Com a chegada do verão, a Fundação Cultural de Curitiba dá início a mais uma edição do programa Música nos Parques, levando atrações musicais aos espaços de lazer da cidade. Os primeiros espetáculos acontecem neste domingo (29), às 15h e às 17h, no Parque Barigüi. As atrações são o duo de chorinho formado por João Egashira (violão) e Julião Boêmio (cavaquinho), e a Banda Big Time. Nesta edição, o Música nos Parques conta com o patrocínio da OI.

João Egashira e Julião Boêmio fazem o primeiro show, às 15h, levando ao público uma amostra do choro que é produzido em Curitiba. Eles apresentam músicas de própria autoria, mas também tocam alguns dos choros mais conhecidos, feitos por Pixinguinha, Waldir Azevedo e Jacob do Bandolim. A dupla representa a geração que está preocupada em preservar esse gênero musical. Até o ano 2000, os grupos regionais dedicaram-se exclusivamente a interpretar choros de autores não paranaenses. A partir da última década, surgiu em Curitiba um grupo de compositores de choro, do qual o duo faz parte.

Às 17h, o palco no Parque Barigüi será tomado pela banda Big Time, que apresenta todos os atributos de uma “big band”. Com um repertório de clássicos da música internacional, a banda promete um espetáculo divertido e irreverente. Seus 12 integrantes se dividem entre saxofones, trombones, trompetes, teclado, guitarra, baixo e bateria, sob o comando do vocalista Zorba Mestre.

A Big Time é uma das principais bandas em atividade em Curitiba, mas também tem sido destaque em festivais e programas da televisão brasileira. Apresentou-se em festivais em Búzios (RJ), Guarujá (SP), Juiz de Fora (MG), Brasília (MG), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e realizou mais de 50 shows em São Paulo.

Serviço: Música nos Parques Local: Parque Barigüi Data: 29 de novembro de 2009 (domingo) Às 15h – Duo João Egashira e Julião Boêmio Às 17h – Banda Big Time Entrada franca

Prêmios para Iatã Cannabrava e Juan Esteves

Iatã Cannabrava e Juan Esteves, autores da Terceiro Nome, estão entre os vencedores do prêmio O Melhor da Fotografia 2008-2009 da revista Clix.

Iatã venceu como Melhor Agitador Cultural do ano e seu Uma Outra Cidade, que publicamos em co-edição com a Imprensa Oficial do Estado, venceu o segundo lugar como Melhor Livro.

Juan, autor de Presença, que fizemos em co-edição com a Fundação Stickel, venceu o primeiro lugar como Melhor Fotógrafo de Retratos e quarto lugar como Melhor Jornalista.

Vocal Brasileirão canta Zé Rodrix


O grupo apresenta-se neste fim de semana, no Teatro do MON, com a participação especial de Bárbara Rodrix, filha do compositor.


No show que apresenta neste fim de semana, no Teatro do Museu Oscar Niemeyer, o Vocal Brasileirão, grupo mantido pela Fundação Cultural de Curitiba, faz um tributo ao cantor e compositor Zé Rodrix, que faleceu em maio deste ano, aos 61 anos. O grupo faz duas apresentações – sábado (28), às 20h, e domingo (29), às 19h – com a participação especial da filha do compositor, a cantora Bárbara Rodrix.

Integrante do trio Sá, Rodrix e Guarabyra, o músico foi autor de sucessos como “Casa no Campo” e “Mestre Jonas”. No espetáculo serão interpretados alguns dos clássicos de Zé Rodrix e canções da nova safra surgida a partir da retomada de sua carreira de compositor, em 2001.

O Vocal Brasileirão é composto por Suzie Franco, Renildes Chiquito e Cida Airam (sopranos), Fernanda Sabbagh, Beth Lopes e Carol Pacheco (contraltos), Bruno Mazanek, Levi Brandão e Reginaldo Nascimento (tenores), André Dittrich, Marcos Appel e Freddy Branco (baixos). O grupo instrumental é formado por Beth Fadel (piano), Glauco Solter (baixo), Vicente Ribeiro (violão), Denis Mariano e Ricardo Janotto (percussão).

Criado em 1994 pelo maestro e compositor Marcos Leite (1953-2002), o grupo foi quatro vezes vencedor do prêmio Saul Trumpet de Melhor Grupo Vocal do Paraná (1997, 1998, 1999 e 2002). Durante quatro anos, o grupo esteve sob a coordenação de Reginaldo Nascimento. Há três anos, sob a direção de Vicente Ribeiro, o Brasileirão passou a dedicar-se à montagem de shows homenageando grupos vocais brasileiros, como o Quarteto em Cy e o Boca Livre.

Serviço: Vocal Brasileirão – “As canções – Vocal Brasileirão canta Zé Rodrix” Local: Teatro do MON (Museu Oscar Niemeyer) – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico. Data: 28 e 29 de novembro de 2009. Sábado às 20h e domingo às 19h. Ingressos – R$ 10 e R$ 5 (promoção não cumulativa) Telefone: (41) 3350-4441

Lançamento do livro «Poemas Suados a negro»


28 |Sábado
Piano bar
16h00
Lançamento do livro «Poemas
Suados a negro», de Adrião de
Abreu Pereira da Cunha. Apresentação
a cargo de Carlos Lopes, responsável
pela editora EDITA-Me

Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt

Ações para a Qualidade

Ações para a Qualidade
(3ª Edição Atualizada e Ampliada)
de Marcus Vinicius Rodrigues



Número de Páginas: 456

Uma obra capaz de motivar mudanças e a eficácia dos processos otimizados dentro da organização.

A sistematização do conhecimento na área organizacional apresenta uma série de mudanças estruturais, motivadas pela evolução do conceito da globalização e da dinâmica das novas tecnologias. Hoje, no mundo produtivo, não é possível atingir resultados competitivos sem uma consciência multidisciplinar atualizada, voltada para a integração de toda a organização em torno de seu negócio.

A adaptação das organizações produtivas a este momento é urgente, mas o caminho é dificultado por processos de mudanças corporativas superficiais, sem valores e conhecimentos necessários. Para derrubar essas barreiras, o livro Ações para a Qualidade (3ª Edição Atualizada e Ampliada) apresenta a metodologia: Gestão Integrada para a Qualidade – GEIQ.

Esse modelo, estratégico integrado e multidisciplinar, é motivado pela metodologia Seis Sigma e fundamenta-se em conhecimentos contemporâneos científicos aplicados através de quatro ações organizacionais: estratégicas, estruturais, comportamentais e operacionais. Seu foco é a busca de resultados positivos nos processos produtivos por iniciativas operacionais, com a análise da confiabilidade e da utilização adequada e eficaz das ferramentas, técnicas, programas e métodos para a melhoria da qualidade.

Composto por novos anexos e escritos de doutores e mestres possuidores de grande know how no assunto, a terceira edição de Ações para a Qualidade foi atualizada e ampliada com novos modelos e conceitos que irão trazer mais conhecimento ao leitor. Uma obra capaz de motivar mudanças e a eficácia dos processos otimizados dentro da organização.

O Autor:
Marcus Vinicius Rodrigues
é doutor (Ph.D.) em Engenharia de Produção (COPPE/UFRJ), mestre (M.Sc.) em Administração de Empresas (CEPEAD/UFMG), especialista (MBA) em Formação de Executivos (ESAP/DF) e Engenheiro Eletricista (EE/UFC). Professor e Coordenador da Fundação Getúlio Vargas, é ainda autor de diversos livros e artigos técnicos publicados em revistas especializadas ou anais de congressos.

UM LANÇAMENTO

A Terceiro Nome estará na Primavera dos livros




A Terceiro Nome estará na



Primavera dos livros



Dias 27 a 29 de novembro, das 10h às 22h

Museu da República - Rua do Catete 153 - RJ

LANÇAMENTO DE FILMES DO FUNDO MUNICIPAL

LANÇAMENTO DE FILMES DO FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA DA FUNCAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA

De 1º a 4 de dezembro


Local: Cinemateca de Curitiba



Entrada franca

classificação 12 anos para todos os filmes



Dia 01º, às 20h:

PERPENDICULAR (PR, 2009 - ficção -15’). Roteiro e direção de Juliano Antoceveiz. Com, Melissa Buest e Tarciso Fialho.

História de duas pessoas, que acidentalmente se esbarram numa encruzilhada e são atraídos pelas suas diferenças de uma forma espontânea e inesperada.

ADÁGIO MISTICO (PR, 2009 – ficção – 15’). Direção de Ana Bellenzier. Com Janaína Spoladore, Bella Kern, Valkíria de Souza, Hamilton Luiz, Andy Gercker, Dhyaga Emer e Fábio Lonardoni.

Uma antiga casa é o cenário para um conto de horror em que se misturam amor eterno, ódio e maldição.

NAFTALINAS, DOCES E TRAÇAS (PR, 2009 – ficção – 13’). Direção de Nathália Tereza e Rodriande DL. Com Daphine Bozasky, Viviane Oliveira, Karla Fragoso, Luiz Brambila, Lilian Marchiori, Jana Mundana, Carol Damião.

Meninas são assim: indiscutíveis. Um brechó, um chocolate, uma cantora, uma atriz. Revolucionam a moda e gostam de fones alaranjados. Descobrem Virginia e são Dancing Days daqui em diante. Uma cidade e um cantinho. Uma vira joaninha e a outra? Naftalinas, Doces e Traças.


Dia 02, às 16h: - reprise do dia 1º


Às 20h:

SEM LENÇO SEM DOCUMENTO (PR, 2009 – ficção – 12’). Direção de Karin Soares. Com Diego Soares, Dayana Dallabrida, Diego Farah, Wellington Carlos Soares, Mariza Tezelli, Giselle Lima.

Ao levar sua namorada para casa, Fabiano é abordado por um policial e precisa da ajuda da sua família. O que parecia muito simples de resolver acaba virando uma grande confusão.

POESIA NÃO RIMA COM RUA (PR, 2009 – documentário – 13’). Roteiro e direção de Jardel Magrão.

Respeito e reconhecimento social são os principais anseios de Isabel Cristina Milano, uma moradora de rua que traduz com poesia a sua luta diária pela sobrevivência.

O SOTAQUE (PR, 2009 – Ficção – 15’). Direção de Marilize Donini. Com Luiz Lucena, Maíra Weber, Leandro Borgonha, Maureen Miranda, Cláudia Vasconcelos, Angela Gusso, Leandro Daniel, Rolando Rosales. Vozes: Chico Nogueira, Francisco Sousa, Renan Melo, Rodrigo Donini, Marcos de Moraes.

Uma indicação ao prêmio Pub, o Oscar da publicidade brasileira, seria motivo de celebração para qualquer publicitário. Menos para Onofre Amarante, um homem obsessivo que implica com seu sotaque e vai fazer de tudo para mudá-lo até o dia do seu discurso.


Dia 3, às 16h: - reprise do dia 2


Às 20h:

LÁ VAI O TREM (PR, 2009 – Ficção – 17’). Direção de Blas Torres, Letícia Guimarães e Marco Antônio Lehr. Com Carolina Mascarenhas, Helio de Aquino, Moira Albuquerque, Léo Moita, Inés Gutiérrez, Simão Cunha.

Catadores de papel encontram um disco de Villa-Lobos com uma dedicatória na capa: «a música e as crianças podem mudar o mundo. E lá vai o trem...» Tentando decifrar a mensagem, são transportados pela música a um mundo onírico onde, através da sensibilidade, passam a angular suas vidas, com mais possibilidades e esperança.

A linguagem teatral encontra convergência na linguagem audiovisual, fusionando-se em um curta-metragem que brinca com a realidade e o onirismo.

EU NÃO SEI ANDAR DE BICICLETA (PR, 2009 – Ficção – 15’30”). Direção e Roteiro de Diego Florentino. Com Leonardo Telles, Pagu Leal; Hélio Barbosa, Yasmim Afonso, Vitor Ângelo Berti.

O renascimento de Jorge, um pré-adolescente que ficou paraplégico. Cores, pipas, cadeira de rodas e amizade.


Dia 4, às 16h: - reprise do dia 3

MOSTRA DO NÚCLEO DE ANIMAÇÃO DO CTAV

Dias 27 de novembro a 1º de dezembro


Local: Cinemateca de Curitiba

Entrada Franca

Classificação 10 anos para todos os filmes


A animação brasileira fala hoje de igual para igual com os principais centros produtores do mundo. Tanto é assim que vários animadores brasileiros trabalham atualmente em Hollywood e longas e curtas nacionais têm constante presença em festivais internacionais. Esta coletânea de curtas realizados na década de 1980 ajuda a traçar um desenho histórico do começo efetivo deste processo. Realizados a partir de um acordo entre a extinta Embrafilme e o National Film Board do Canadá - acordo que levou à criação do Centro Técnico Audiovisual (CTAV) -, são trabalhos de uma série de realizadores que se tornariam capitais no desenvolvimento posterior da animação no Brasil. São desenhos de técnica simples, mas de grande potencial poético e lúdico. Total do programa: 56’


Dias 27 de novembro e 1º de dezembro, sessão somente às 16h

De 28 a 30, sessões às 16h e 20h


EM NOME DA LEI (RJ, 1986 – 4’ - animação). Direção de Rodrigo Guimarães. Panorama sobre o autoritarismo e a opressão, através de três personagens que se movimentam em sincronismo com a trilha musical. Realizado com grafite e papel, colorido com aquarela.

EVOLUZ (RJ, 1986 – 5’ - animação). Direção de Jose Rodrigues Neto. Um índio caminhando na praia vê luzes caindo do espaço. Ao cair transformam-se em árvores com frutos luminosos, que oferecem ao índio, que ao comê-lo fica “iluminado”, com poder de ir a outras galáxias procurar a sua dualidade (índia) e libertá-la da pirâmide da sociedade. Ao libertá-la eles vão a um planeta onde existe várias árvores semelhantes.

INFORMÍSTICA (RJ, 1986 – 7’ - animação). Direção de César Coelho. Um líder espiritual é encarregado de enfrentar e domesticar a máquina através de enigmas e palavras mágicas. Subitamente a máquina sai do seu controle e o destrói, mas uma criança, por curiosidade, arranca o fio da máquina desligando-a. Estabelece-se o caos.

INSTINTO ANIMAL (RJ, 1986 – 6’ - animação). Direção de Lea Zagury. Este filme estuda os movimentos de alguns animais dentro de um ponto de vista subjetivo, levando o espectador a sentir-se na pele de cada animal abordado (onça, macaco, cobra e gavião).

NOTURNO (RJ, 1986 – 5’ - animação). Direção de Aída Queiroz. Estudo gráfico de movimentos de cavalo.

O MÚSICO E O CAVALO (RJ, 1986 – 5’ - animação). Direção de Telmo Carvalho. Este filme mostra, através do encontro entre um sanfoneiro de rua e um cavalo amestrado de circo, ambos vítimas de situações adversas e difíceis, a amizade e a solidariedade

PRESEPE (RJ, 1986 – 6’ - animação). Direção de Patrícia Alves Dias. Dois bonecos de mamulengo nordestinos desembarcam numa cidade grande. Sonho ou pesadelo?

QUANDO OS MORCEGOS SE CALAM (RJ, 1986 – 6’ - animação). Direção Fabio Lignini. Numa estrada deserta, um homem enfrenta uma terrível tempestade, até chegar a uma casa misteriosa que o aguarda com surpresa.

TEM BOI NO TRILHO (RJ, 1986 – 6’ - animação). Direção de Marcos Magalhães. Um bezerro abandona a boiada, atraído pelo trem que passa pelo sertão em seca. O Vaqueiro, ao perseguir o boizinho, acaba levando-o de encontro à locomotiva. O que parecia ser um trágico desastre, porém, cede lugar a um final inesperado.

VIAGEM DE ÔNIBUS (RJ, 1986 – 6’ - animação). Direção de Daniel Schorr. Viagem de uma jovem a caminho do trabalho. Cenas do cotidiano urbano do Rio de Janeiro observadas a partir da janela do ônibus que cruza a cidade misturam-se ao sonho na imaginação da jovem.

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

PROGRAMAÇÃO

De 27 de novembro a 3 de dezembro de 2009


CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br


Lançamento curta-metragem:

EPÍLOGO (PR, 2009 – 15’). Produção dos alunos da 10ª turma do Curso Prático de Cinema Digital da Cinemateca de Curitiba.

Pressionado por suas obrigações, um escritor sofre um bloqueio criativo que o impede de concluir sua obra. Confuso com a situação, ele acaba entrando em um mundo de cigarros e bebidas, transitando entre o real e o imaginário em busca de um ponto final para seu livro. Classificação 14 anos.

Dia 27, às 20h – entrada franca


MOSTRA DO NÚCLEO DE ANIMAÇÃO DO CTAV

De 27 de novembro a 1º de dezembro – entrada franca (ver programação anexa)


LANÇAMENTO DE FILMES DO FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA DA FUNCAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA

De 1º a 4 – entrada franca (ver programação anexa)

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Exposição “Arquitetura do Uruguai” no Museu da Casa Brasileira



Abertura: 27 de novembro, às 19h30, com mesa-redonda "Panorama da arquitetura uruguaia" integrada por Gustavo Scheps, Diego Capandeguy e Ciro Pirondi



Visitação: 28 de novembro a 17 de janeiro

A mostra “Arquitetura do Uruguai”, em cartaz no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, apresenta 50 obras de arquitetura produzidas no Uruguai e no exterior por arquitetos formados pela Faculdade de Arquitetura de Montevidéu. São construções contemporâneas, além daquelas produzidas no país durante os anos 50, 60 e 70. Com curadoria de Ruben Otero, Luis Zino e Ignácio Errandonea, a mostra apresenta paineis em preto e branco de 45x90 cm e maquetes volumétricas de 45x45x30cm. Haverá, ainda, filmes com depoimentos de arquitetos uruguaios e brasileiros, e imagens urbanas.

“A incorporação da poética moderna é evidente na seleção das obras e, independente da diversidade de programas e soluções técnicas, pode-se perceber uma maior coerência entre elas, entendida a partir da existência de uma única Faculdade de Arquitetura como elemento equalizador de teorias e práticas”, diz Ruben Otero.

Atividade paralela à 8ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, que acontece de 31 de outubro a 6 de dezembro, a mostra é uma realização do MCB em parceria com a Escola da Cidade e o Consulado da República Oriental do Uruguai. “A estratégia do MCB é trazer a boa produção de design e arquitetura de países latino-americanos, aproximando a discussão dos conteúdos de realidades culturais próximas para ampliar, assim, o debate que em geral se volta para a produção europeia e norte-americana”, diz Giancarlo Latorraca, diretor Técnico do MCB.

O atributo mais destacado das obras apresentadas constitui compromisso urbano das propostas. Se aceita a lógica associativa da cidade, assumindo que o edifício não esgota sua legitimidade formal nos limites do lote, para formar parte de uma ordem superior que o próprio projeto contribui a criar. Longe de atitudes extremas, a produção apresentada concentra-se na organização das plantas, no tratamento das superfícies e na articulação do objeto no entorno.

Em geral são obras de porte e orçamento reduzido, nas quais os atributos mais destacados são os conceitos de sistematização construtiva e flexibilidade das plantas. O curador Ruben Otero explica que isto acontece pelo porte do Uruguai e por seu orçamento reduzido: “Nossas obras são pequenas se comparadas a conceitos mundiais. Utilizamos elementos simples, acabamentos baratos. Não há mármores ou vidros especiais. Temos preocupação com o conforto térmico natural e sempre buscamos soluções padrão, uma vez que as diferenciadas são caras”. Segundo ele, a preocupação da arquitetura uruguaia é de gerar edifícios que possam ser adaptados para diferentes funções ao longo de sua vida útil, sem grandes intervenções.



Mesa-redonda "Panorama da arquitetura uruguaia"

Gustavo Scheps - Doutor em Projeto de Arquitetura, professor Titular G5 de Projeto e diretor da Faculdade de Arquitetura da Universidade da República, em Montevidéu. Tem experiência profissional especialmente ligada a obras e projetos como arquiteto da própria Universidade da República.

Diego Capandeguy - Professor Titular G5 de Arquitetura Contemporânea e professor Adjunto G4 de Projeto da Faculdade de Arquitetura da Universidade da República, em Montevidéu. Professor convidado em vários países, desenvolve uma importante produção de artigos e livros, e possui experiência profissional, principalmente focada na escala urbana e territorial.

Ciro Pirondi - Formou-se em Arquitetura em 1980 pela Faculdade Brás Cubas, Mogi das Cruzes (SP), e desde 1983 atua com escritório próprio. Diretor Executivo da Casa Lúcio Costa-RJ e Diretor da Escola da Cidade, da qual participou da fundação em 1996.



Serviço:

Exposição: “Arquitetura do Uruguai”

Abertura: 27 de novembro, às 19h30, com mesa-redonda “Panorama da arquitetura uruguaia”

Visitação: 28 de novembro a 17 de janeiro, de terça a domingo, das 10h às 18h

Site: www.mcb.org.br

Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano São Paulo

Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados

Acesso para pessoas com deficiência.

Visitas orientadas: 3032-2564 agendamentomcb@org.com.br

Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 10,00.

Classificação indicativa: livre

ExpoManagement 2009

A ExpoManagement 2009, irá ocorrer entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro.

Além do stand institucional, a 3GEN irá promover novamente um exclusivo circuito de palestras no auditório Strategy Execution Experience com a presença de grandes nomes nacionais e internacionais que vivenciam os desafios da execução da estratégia. Escolha as palestras de sua preferência através do site www.stratex.com.br e reserve já sua credencial.

CONVITES LIMITADOS

Poesia na Escola

No próximo dia 1º de dezembro, terça-feira, às 19h30, na Livraria da Vila da Fradique, a Editora Biruta lança a série de livros Poesia na Escola - 12 receitas do professor Jeosafá. Escrita por Jeosafá Fernandez Gonçalves, esta série de três livros orienta os professores do Ensino Fundamental e Ensino Médio a trabalhar a poesia em sala de aula e a formar leitores literários na escola.

Mostra Cena & Atitude chega a BH nos dias 26 e 27 de novembro

Programação de espetáculos e debates tem entrada franca

Depois de reunir milhares de pessoas em Curvelo e Bocaiúva, a mostra Cena & Atitude será realizada em Belo Horizonte nos dias 26 e 27 de novembro (quinta e sexta-feira). Na programação, apresentações teatrais abertas a toda a população e seminários sobre artes cênicas dirigidos a artistas locais, arte-educadores, produtores e demais interessados. As atividades têm entrada franca e serão realizadas no Centro Cultural Lindéia/Regina (Rua Aristolino Basílio de Oliveira, 455) e no Centro Cultural Vila Santa Rita (Rua Ana Rafael dos Santos, 149 - Vila Santa Rita).

Com o patrocínio da V & M do Brasil e idealização da produtora cultural Wilma Miranda, a mostra tem por objetivo divulgar o trabalho de grupos teatrais do interior de Minas Gerais e consequentemente contribuir para o fortalecimento das artes cênicas fora dos grandes centros urbanos.

O primeiro dia do evento será dedicado às apresentações de dois grupos teatrais. A Cia Losna, de Mariana, traz o espetáculo infantil O Carrinho, que será apresentado no Centro Cultural Vila Santa Rita, às 15h. A montagem é um número solo do palhaço Furreca (Eduardo Dias) e retrata um dia na vida de um policial de trânsito, com muitas confusões e trapalhadas. Quando Furreca entra em seu carro, ele se transforma e acaba se envolvendo em brigas, paqueras e transgressões às leis de trânsito até que algo surpreendente acontece. No mesmo dia e local, a Cia Losna ministra aula de demonstração com o tema O Compasso do Palhaço, a partir das 16h.

Já o Grupo TQ (Teatro de Quintal), da cidade de Juiz de Fora, apresenta sua comédia Mineiros On The Beach, no Centro Cultural do bairro Lindéia, a partir das 20h. A peça é uma seleção das melhores cenas do grupo nas ruas e nos bares, o que deu ao TQ uma identidade de interatividade. Assim, o público participa às vezes como vítima, às vezes atuando como figurantes. O show tem quatro esquetes e mais um trailer ao vivo. Depois do espetáculo, às 21h, o grupo estará à frente da aula de demonstração A Necessidade do Humor, no mesmo local.

Fórum Cena & Atitude

Para finalizar as atividades do evento, será realizado um fórum que tem o objetivo de discutir os pontos que contribuam para o fortalecimento dos processos de residência de grupos em cidades do interior do estado. Durante a programação das mostras, foram selecionados temas debatidos localmente pelos grupos que circularam pelos três municípios atendidos para que mais tarde, dentro do fórum, tais temas pudessem ser abordados em âmbito estadual.

Através do fórum, que será realizado no dia 27 de novembro, das 15h às 18h, no Centro Cultural Lindéia/Regina, pretende-se aproximar grupos das mais diversas regiões do estado que possuam características semelhantes de atuação e atitude, fortalecendo seu intercâmbio e suas respectivas propostas.

Sobre a patrocinadora

A V & M do BRASIL é produtora de tubos de aço sem costura no país. Surgiu em 1954 para atender a indústria petrolífera, cresceu e hoje também atende os setores de óleo e gás, energia, industrial, automotivo e estrutural. Utiliza como combustível renovável apenas carvão vegetal proveniente de florestas plantadas. E isso faz com que seus produtos sejam denominados Tubos Verdes.

Norteada sempre pela sustentabilidade, a V & M do BRASIL criou o Tempo Sustentável, movimento empresarial que integra projetos e ações socioambientais e culturais. Um exemplo em movimento que começa hoje, com dias melhores para todos nós, e reflete nas futuras gerações.

Projeto Cena & Atitude em Belo Horizonte
Data: 26 e 27 de novembro (Quinta e Sexta-feira)
Locais
Centro Cultural Lindéia/Regina (Rua Aristolino Basílio de Oliveira, 455)
Centro Cultural Vila Santa Rita (Rua Ana Rafael dos Santos, 149 - Vila Santa Rita)
Mais informações: (31)3551-5449 ou (31)8860-5449