quarta-feira, 16 de novembro de 2011

evento - Exposição Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes

Curso - Formação de atores em Lisboa

Lançamento - Sri Isopanisad - Entrevista com Gunesvara Prabhu


Sua Graça Gunesvara Prabhu, em breve entrevista à BBT Brasil,fala sobre o lançamento da mais nova edição do Sri Isopanisad.



BBT Brasil: Qual a importância do Sri Isopanisad, traduzido e comentado por Srila Prabhupada, para os membros do Movimento Hare Krsna e para a sociedade em geral?



Gunesvara Prabhu: Os Upanisads fazem parte dos Srutis, os Vedas mais antigos, e, como SrilaPrabhupada comenta no Bhagavad-gita (2.45), oferecem uma oportunidade para a compreensão espiritual, acima da plataforma de gozo dos sentidos. Existem 108 Upanisads, e, entre eles, o Sri Isopanisad, um dos mais importantes, comentado por Srila Prabhupada, revela o aspecto pessoal da Verdade Absoluta. Oferece princípios normativos claros para nos aperfeiçoarmos através de nossos pensamentos livres de cobiça, de nossas ações corretas, de atitudes puras e da compreensão adequada do Ser Supremo, tanto em Seu aspecto energético impessoal quanto na Sua forma eterna de bem-aventurança e conhecimento.



BBT Brasil: O que muda para os leitores o fato de eles terem acesso a todas as aulas que Prabhupada ministrou sobre o Sri Isopanisad como um anexo nesta nova edição recém-lançada pela BBT Brasil?



Gunesvara Prabhu: Ter anexado essas aulas foi uma idéia muito boa da BBT. O Sri Isopanisad é um Upanisad, termo que se pode traduzir como “sente-se aos pés do mestre e ouça atentamente”. Nada melhor do que ouvir este conhecimento vindo diretamente dos lábios de um representante dos Vedas perfeito e dotado de poder, como é Srila Prabhupada. Os leitores se beneficiarão enormemente. Parabéns!



BBT Brasil: Que recado o senhor deixaria àqueles que ainda não conheceram esta nova edição do Sri Isopanisad?



Gunesvara Prabhu: Aconselho que leiam esta edição com grande atenção e assimilem os ensinamentos atemporais que foram legados pelos Sábios da antiguidade e que chegam até nós através do mais genuíno representante do conhecimento védico, Srila Prabhupada.



Onde comprar: www.sankirtana.com.br/sri-isopanisad.htm.





Sua Graça Gunesvara Prabhu é discípulo de Srila Prabhupada, iniciado por Sua Divina Graça no ano de 1975. Desde então, presta variados serviços à ISKCON, o Movimento Hare Krsna, entre eles o de examinador da prova internacional Bhakti-sastri, instituída por Srila Prabhupada. O exame Bhakti-sastri avalia o estudo de quatro obras védicas, entre elas o Sri Isopanisad. Gunesvara Prabhu é conhecido por sua erudição em bhakti-yoga, a ciência do serviço devocional a Deus, por seu domínio de outras áreas do conhecimento escritural, como a astrologia comportamental aiurvédica, e também por sua profunda humildade e carisma.

evento - musica - Duo instrumental de irmãos potiguares


Duo instrumental de irmãos potiguares é destaque na programação musical do CCBNB-Fortaleza


O Eduardo & Roberto Taufic Duo, do Rio Grande do Norte, realizará show instrumental no cineteatro do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), na próxima sexta-feira, 18, às 12h30 e às 18 horas. As duas apresentações têm entrada gratuita.

Os shows apresentam dois virtuosos instrumentistas numa parceria mais que fraterna, onde versatilidade, sonoridade e improvisação se encontram e permeiam o diálogo entre o piano e o violão com o melhor da música brasileira e composições autorais dos dois irmãos.



Eduardo Taufic

Eduardo Taufic é pianista, tecladista, compositor, arranjador e produtor musical. Começou a estudar música aos 11 anos com o maestro Waldemar Ernesto, e sua principal influência foi o irmão Roberto Taufic, tendo também como referenciais os pianistas Michel Petrucciani, Oscar Peterson e Chick Corea. Em 1991 se tornou músico profissional, participando de inúmeros shows e álbuns de artistas como Núbia Lafayette, Elza Soares, Gilliard, Arthur Maia, Ricardo Silveira, Guinga, Pascoal Meirelles, Ebinho Cardoso, Zé Canuto, Nei Conceição, Márcio Menezes, Márcio Rezende, Fábio Costa, Sérgio Farias, Sérgio Groove, Di Steffano, Jubileu Filho, Antônio de Pádua, Gilberto Cabral, Manoca Barreto, Júnior Primata, entre outros. Lançou os CDs "Gestos" (2006) e "Dois corações" (2007), onde interpreta ao piano e escaleta compositores brasileiros, internacionais e músicas de sua autoria. Gravou o primeiro DVD "Dois Irmãos" em duo com Roberto Taufic (2008) e para comemorar 18 anos de carreira, veio o segundo DVD "Eduardo Taufic TRIO". Em 2011 grava os álbuns "Estiagem", o terceiro de sua carreira solo e "Bate Rebate" com o duo Taufic e produção musical de André Mehmari.



Roberto Taufic

Roberto Taufic é violonista, compositor, produtor e arranjador. Nasceu em Honduras e chegou ao Brasil com cinco anos de idade. Ainda adolescente, participou de grupos de música popular brasileira e choro. Profissionalizou-se, trabalhou em estúdios e shows, dividindo o palco com Geraldo Azevedo, Boca Livre, Joyce e Luiz Melodia. Acompanhou artistas de renome como Dulce Quental, Wilson Simonal e Elza Soares. Radicado na Itália, lançou o seu primeiro disco autoral intitulado "Real Picture" (2003) e "Um abraço" (2005) com o saxofonista Giancarlo Maurino e "Jogo de cordas" (2006) junto a Luigi Tessarollo, guitarrista. Em 2010, ao lado da cantora italiana Rosa Martirano fez a abertura dos concertos de George Benson, Noa e Mira Awad no sul da Itália, resultando no álbum "Live in studio" (Pink Label). Ainda no mesmo ano é lançado "Eles e eu", CD de violão solo e "Contigo en la distancia", gravado em Londres e dedicado à música da América do Sul, com a cantora Barbara Raimondi e o percussionista Enzo Zirilli.



Programa

1. Nosso chão (Eduardo Taufic)

2. Brasil express (Roberto Taufic)

3. Assenza (Roberto Taufic)

4. Carinhoso (Pixinguinha)

5. Chega de saudade (Tom Jobim / Vinícius de Moraes)

6. Ficou o amor (Eduardo Taufic)

7. Choraminguando (Eduardo Taufic)

8. Apanhei-te cavaquinho (Ernesto Nazareth)

9. Lembranças (Roberto Taufic)

10. Bate rebate (Roberto Taufic)

11. Último pau de arara (Corumbá / Venâncio)



Ficha Técnica:

Piano elétrico: Eduardo Taufic

Violão: Roberto Taufic

evento - Livro conta cem anos de história do Teatro Municipal de São Paulo

Livro conta cem anos de história do Teatro Municipal de São Paulo e traz acervo inédito



Lançamento de “Theatro Mvnicipal de São Paulo: 100 anos” ocorre no dia 02 de dezembro, simultaneamente com a abertura de exposição homônima. Evento dá sequência às comemorações do centenário do patrimônio, após recém restauração.



Em 2011 se completa o primeiro século de existência de um dos maiores símbolos da arte brasileira, ícone da arquitetura e protagonista da urbanização e modernidade paulista: o Teatro Municipal de São Paulo. A data é comemorada a partir de setembro, com sua reinauguração após três anos em reformas.



Produzida e editada pela Dado Macedo Produções Artísticas (DMP), a obra é assinada pela pesquisadora e jornalista ganhadora do Jabuti, Márcia Camargos, reconhecida por outros títulos, como “A Semana de 22: entre vaias e aplausos” (São Paulo: Boitempo, 2002) e a coautoria em “Monteiro Lobato: Furacão na Botocúndia” (São Paulo: SENAC, 1997). Além dos relatos históricos, o livro traz imagens que são verdadeiras relíquias de acervo – em grande parte, inéditas ao público – e conta com novos registros sob a ótica do renomado fotógrafo Cristiano Mascaro.



Com 200 páginas e aproximadamente 300 fotos e ilustrações, a publicação narra fatos importantes da cidade a partir da construção do Teatro, idealizada no final do século XIX pelo arquiteto Ramos de Azevedo. São retratadas todas as fases deste patrimônio histórico, que, além dos modernistas, foi palco para grandes nomes, entre Maria Callas, Villa-Lobos, Enrico Caruso, Arturo Toscanini, Claudio Arau, Arthur Rubinstein, Ana Pawlova, Nijinsky, Isadora Duncan, Nureyev, Margot Fonteyn, Baryshnikov, Duke Ellington, Ella Fitzgerald e tantos outros, responsáveis por incluir a cena paulistana no eixo da cultura de vanguarda mundial.





Herança



Segundo o diretor executivo da DMP, Carlos Eduardo Macedo, a iniciativa de publicar a história do Teatro Municipal vem de longa data, herdada pelo editor Luciano Cerri, falecido em 1998. “Podemos afirmar que a saga deste projeto tem início em 1973, quando o jovem Cerri salvou de um final trágico um acervo contendo todos os programas da história do Teatro”, conta Macedo.



“Na época, a editora responsável pelos programas do Teatro faliu, e o destino de tal acervo seria certamente o lixo. Cerri, que trabalhava na editora por causa de sua paixão pela ópera e pelo mundo das artes em geral, resgatou esse material e somou à coleção que já possuía. Parte do acervo foi doado ao teatro na década de 80”. Macedo comenta que o editor manteve o arquivo preservado pelo resto da vida, até que, quatro anos antes de sua morte e já debilitado, Cerri lhe apresentou o que seria o primeiro esboço do livro.



Lançamento



No dia 2 de dezembro, ocorre uma noite de autógrafos na unidade da Livraria Cultura localizada no Conjunto Nacional (Avenida Paulista, nº 2073, Bela Vista, São Paulo – próximo à estação Consolação do Metrô). O evento acontece das 18h30 as 21h30, no piso térreo da loja principal, com a presença da escritora Márcia Camargos, do fotógrafo Cristiano Mascaro, além do editor e organizador Carlos Eduardo Macedo.





Sobre a DMP



A Dado Macedo Produções Artísticas surgiu em 1995 com a missão de promover iniciativas de resgate, preservação, divulgação, intercâmbio e promoção da cultura brasileira. Atua na área de criação, planejamento e execução de projetos culturais, além de interagir com o terceiro setor para oferecer ao mercado práticas voltadas a sustentabilidade, responsabilidade social e promover a inclusão social, direitos humanos e a cidadania.



Presta também assessoria em leis de incentivo fiscal, com o objetivo de ajudar a ampliar o número de empresas e entidades que patrocinam cultura no Brasil, através do serviço de bureau que orienta os interessados a planejar suas ações no âmbito cultural.





INFORMAÇÕES TÉCNICAS



Theatro Mvnicipal de São Paulo: 100 anos – Palco e plateia da sociedade paulistana

De Márcia Camargos

Editado por Dado Macedo Edições
ISBN 978-85-65117-00-5

200 p.

MIDIANEWS - Biblioteca Nacional agora tem blog!

A BN lança mais um canal na internet. O Blog da Biblioteca Nacional, a partir de hoje, publicará entrevistas, cobertura de eventos, galeria de imagens e tudo sobre a agenda cultural da Biblioteca. Fique por dentro! www.bn.br/blog

evento - Imperdível: SHOWS DE FLAMENCO

Imperdível: SHOWS DE FLAMENCO COM JANTAR COM PAELLA:
10/12 as 20:00 horas e 17/12 as 19:00 e 21:00 horas


Venha se emocionar ao assistir espetáculos de dança e música flamenca em um legítimo Tablao Espanhol no CENTRO DE ARTE E CULTURA HISPÂNICA ROGÉRIA PEREZ com todo o requinte e sofisticação em uma noite inesquecível.

Dia 10/12 as 20:00 horas com o espetáculo: "LA CUMBRIE MORUNA" e dia 17/12 com o espetáculo: "LO BUENO Y LO MALO" com sessões as 19:00 e 21:00 horas.

Jantar com vários tipos de paella e especialidades da alta gastronomia espanhola. Informações e reservas para o jantar com paella (11) 2829-2689 e 9706-6299. espetaculo flamencoAULA

Notícia - Escritores lançam antologia sobre literatura negra na Biblioteca Nacional

No dia 28/11, a Biblioteca Nacional recebe autores do livro “Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica” (Editora UFMG) para o lançamento da coleção de quatro volumes, que reúne ensaios e referências bibliográficas sobre o tema. Organizado pelo professor Eduardo de Assis Duarte, da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, o trabalho reúne pesquisas de 61 estudiosos de 21 universidades brasileiras e seis estrangeiras. Saiba mais

evento -A condição feminina é debatida em “O Espelho de AnA”






Documentário de Jessica Candal estreia na CAIXA Cultural





A CAIXA Cultural apresenta no dia 22 de novembro a estreia do documentário “O Espelho de AnA”, primeiro média-metragem dirigido pela curitibana Jessica Candal. O lançamento acontece na terça às 19h e tem entrada franca. Após a sessão, acontecerá um bate-papo entre o público, a realizadora e Elizabeth Moreschi, especialista nas relações de gênero.



A estreia na direção do filme tem por matéria prima o mundo interior da jovem artista. Relata a investigação da diretora-personagem a respeito de sua condição feminina através do espelhamento em pessoas íntimas, como a avó, mãe, marido, amigas e a filha de uma delas. Sua própria identidade é ao mesmo tempo forjada e revelada.



A diretora revela que a ideia surgiu em uma época de mudanças, quando passava da adolescência para a vida adulta. “Eu e minhas amigas fomos percebendo que muitas situações estavam acontecendo com a gente, algumas estavam tendo filhos, outras casando, e isso gerou um medo geral. E tudo o que a gente propôs a mudar? Vamos casar, virar mães e daí acabou a nossa vida”, conta Jessica, que decidiu pesquisar essas e outras questões femininas mais a fundo através de uma pesquisa artística.



A proposta é, assim como disse o cineasta russo Tarkovski, apresentar sua própria imagem do mundo, para que as pessoas possam olhar esse mundo através dos seus olhos e se deixar impregnar por seus sentimentos, dúvidas e idéias. O filme funciona como um espelho, no qual o espectador é convidado a olhar diferentes mundos para então olhar a si mesmo. A diretora propõe que o documentário não encerre a investigação, mas que seja sim um ponto de partida.



Jessica Candal



Formada em Audiovisual pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, Jessica fez direção de fotografia de diversos curtas-metragens, como “Procura-se”, dirigido por Rica Saito, direção de arte do curta “Chorume”, dirigido por Hélio Villela e assistência de arte do longa “Corpos Celestes”, dirigido por Marcos Jorge e Fernando Severo. É integrante do coletivo Entretantas Conexão em Dança, no qual atua como videoartista ao lado dos artistas da dança Gladys Tridapalli, Ronie Rodrigues, Mábile Borsato, dentre outros. Paralelamente à produção artística Jessica Candal trabalha também como professora da Oficina de Cinema e Vídeo no Colégio Medianeira.



Elizabeth Moreschi



É graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (2005), especialista em Psicologia Clínica com enfoque psicanalítico pela PUC-Pr (2007), e é mestranda em Filosofia pela UFPR. Tem experiência de docência em faculdade de Psicologia, onde ministrou disciplinas de Psicanálise e realizou orientação de estágio em Psicologia Clínica. Atua na clínica psicanalítica desde 2006, onde também desenvolveu práticas com crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social. Atualmente desenvolve pesquisas que têm a Feminilidade como temática central.





Ficha Técnica



Direção: Jessica Candal

Participantes: Alciony Smaniotto, Andreia Nobre Viana, Bruno Mancuso, Caetano Viana Leno, Flora Andere Girardelo, Hélio Villela, Helison Girardelo, Jonas Prates, Lila Andere Cidral, Maicoll Dalpiaz, Milton Sato, Miriam Magami, Rosana Smaniotto Candal Sato, Tainá Andere.

Pesquisadoras: Andrea Viana, Denise Rogenski e Elisa Carvalho

Argumento original: Juliana Luz e Jessica Candal

Duração: 43 minutos



Serviço:



Documentário: “O Espelho de Ana”

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 22 de novembro

Horário: Terça 19h

Ingressos: Entrada franca. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do teatro uma hora antes do evento.

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

É HOJE ! Denise Fraga lança livro em Curitiba






A atriz e cronista Denise Fraga é a convidada do Sempre Um Papo e da Volvo na palestra sobre o tema “Família, Trabalho e Sociedade” e lançamento do livro “Travessuras de Mãe” (Globo Livros). O livro traz uma seleção de 72 crônicas que misturam delicadeza, dúvidas, bom humor, vontade de acertar, otimismo e muito amor sobre o prazer e, muitas vezes, a completa loucura que é criar e educar os filhos. Como mãe, Denise vive na prática todos estes sentimentos diariamente e seus textos e reflexões fazem o leitor rir, chorar e também refletir. O evento ocorre dia 16 de novembro, quarta-feira, às 19h30, no Teatro Sesc da Esquina. O encontro terá mediação de Afonso Borges, criador do projeto "Sempre Um Papo", realizado há 25 anos.



“Tive filho com trinta e três anos sem nunca ter trocado uma fralda. As últimas que havia visto trocar eram de pano, do meu primo Leo, hoje barbudo”, escreve a atriz, que publicou suas crônicas na revista Crescer. Quando sua barriga começou a crescer, Denise diz que relembrou a pequena malinha florida, que havia ganhado de sua avó, cheia de roupinhas de boneca. “Era mais ou menos igual à gaveta onde agora guardava o enxoval. Só que não era de Tippy, Manequinho ou Fofinho que ia brincar. Agora ia brincar de gente!!!”.



Na primeira crônica, “O começo de tudo”, Denise diz que dúvidas e culpas em relação aos filhos a fizeram pensar em criar uma organização, a Mães Atormentadas Anônimas. Até porque, afirma, os pequenos vêm “sem manual de instrução”. O livro traz passagens engraçadas, como as frases que ouviu de uma nutricionista depois do segundo parto. Denise queria recuperar a forma física, embora ainda estivesse amamentando. “Em nove meses você fabricou três quilos de carne e agora produz diariamente uns três litros de leite. Você precisa comer”, aconselhou a profissional. Naquele momento, é como se a atriz tivesse resgatado o verdadeiro sentido de dar à luz: “É uma loucura, nós fabricamos gente! Carne, ossos, cabelos!”.



Outro momento divertido do livro é o que marca a coincidência de três gestações: o de Denise, o da vaca Mascarada e o da cadela Bolacha – as duas moradoras do sítio da família. “O bezerro Sapudo em minutos andava, e os onze cachorrinhos da Bolacha, assim que nasceram, brigavam enlouquecidos por suas oito tetas, enquanto eu colocava espelhinho na frente do nariz do pequeno humano Pedro para ver se ele respirava.” Alguém poderia dizer que essa atitude é típica de mãe inexperiente, mas Denise já havia tido Nino – e sua casa foi por um período uma arena de fraldas e mamadeiras. E de emoções variadas. “É um amor que dói”, escreve. “Não sabia que ser mãe era perceber o milagre da construção humana.”



Como qualquer mãe que trabalha Denise sempre ouve a fatídica pergunta: “Como você concilia a vida de mãe e atriz?”. Ela acha que tem mais tempo para os filhos do que se estivesse trabalhando em uma multinacional das nove às nove. E admite que é preciso lidar com a falta de rotina – ponto negativo – e com a imprevisibilidade – ponto positivo, já que seus filhos podem ser surpreendidos com um passeio ao zoológico em plena quarta-feira. Em momentos que o trabalho aperta, e Denise passa a chegar em casa às duas da manhã, os meninos ficam mais ligados ao pai e o ciúme materno vem à tona. “Uma manhã, acordei às sete com pequeno Pedro chamando ‘papaaaaai’. Como papaaaai?!!! De manhã, você sempre chamou a mamãe! Me contentei com as cinco horas de sono e fui resgatar o meu mamãe de volta. Quisemos ter filhos como nossas avós, mas trabalhamos duro como nossos avôs.”



Denise Fraga possui formação teatral e por seis anos atuou como a empregada Olímpia, no espetáculo “Trair e coçar, é só começar”. Na TV, estreou na novela “Bambolê” em 1987, mas alcançou sucesso nacional com a personagem Ritinha na novela “Barriga de Aluguel”. No programa “Fantástico”, da Rede Globo, fez o quadro “Retrato Falado”, que depois, virou livro. É casada com o diretor Luiz Villaça e tem dois filhos.





Serviço:

Sempre um Papo com Denise Fraga.

Data e hora: Dia 16 de novembro de 2011, quarta-feira, às 19h30.

Local: Teatro Sesc da Esquina (Rua Visconde do Rio Branco, 969).

Entrada franca. Ingressos gratuitos no SAC do Sesc da Esquina ou uma hora antes do evento na bilheteria do Teatro.

Informações: 3304-2242 ou 3304-2243

É Sério - Grupo El Cobrador del Frac


Neste fim de semana prolongado encontei em minha caixa de entrada esse delicioso prospecto. Por certo meus primos acharam oportuno tal serviço. Confesso que estivesse lá, faria bom uso do serviço para cobrar um pouco mais de civilidade e coerência de alguns "coleguinhas" de imprensa que ao invés de zelarem pelo bom nome das empresas que os empregam, divertem-se em considerar a midia eletrônica como "de segunda". Relembrando o que presidente da Arfoc, Alberto Elias Guimarães Jacob falou sobre o sub-piso para assessores de imprensa cariocas. “É um absurdo o que estão fazendo. Você desmerece todos os profissionais que trabalham nas agências de mídia corporativa."
Pois é, e muitos deles nós tratam da mesma maneira...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Lançamento - Lindas mensagens de Meimei


Lindas mensagens de Meimei

de Meimei - Irma de Castro

Médium : Miltes Carvalho Bonna
Formato : 13x18
Páginas : 120


As páginas deste livro assemelham-se a pétalas de rosas. Qual suave perfume, a essência de suas mensagens nos envolve e inspira a refletir sobre nosso dia a dia. Apaixonada pela vida e iluminada pela razão, Meimei, “o amor perfeito” em idioma chinês, renova esperanças em nosso coração e nos presenteia com um lindo buquê de mensagens que devemos partilhar com todos aqueles a quem amamos.






A AUTORA
Irma de Castro - Meimei 1922-1946
Irma de Castro Rocha, este encantador espírito, ficou conhecida na família espírita como Meimei.

Trata-se de carinhosa expressão familiar adotada pelo casal Arnaldo Rocha(1) e Irma de Castro Rocha, a partir da leitura que fizeram do livro Momentos em Pequim, do filósofo chinês Lyn Yutang. Ao final do livro, no glossário, encontram o significado da palavra Meimei – \"a noiva bem amada\". Este apelido ficara em segredo entre o casal. Depois de desencarnada, Irma passa a tratar o seu ex-consorte por \"Meu Meimei\". Irma de Castro Rocha não foi espírita na acepção da palavra, pois foi criada na Religião Católica. Ela o era, porém, pela prática de alguns princípios da Doutrina Codificada por Allan Kardec, tais como caridade, benevolência, mediunidade (apesar de empírica), além de uma conduta moral ilibada.

Nasceu na cidade de Mateus Leme, Minas Gerais, a 22 de outubro de 1922 e desencarnou em Belo Horizonte, em 1º de outubro de 1946. Filha de Adolfo Castro e Mariana Castro, teve quatro irmãos: Carmem, Ruth, Danilo e Alaíde. Aos dois anos de idade sua família transferiu-se para Itaúna – MG. Aos cinco anos ficou órfã de pai. Desde cedo se sobressaiu entre os irmãos por ser uma criança diferente, de beleza e inteligência notáveis. Cursou até o segundo ano normal, sendo destacada aluna.

A infância de Meimei foi a de uma criança pobre. Era extremamente modesta e de espírito elevado. Pura e simples. Adorava crianças e tinha um forte desejo – o de ser mãe, não concretizado porque o casamento durou apenas dois anos e houve o agravamento da moléstia de que era portadora: nefrite crônica, acompanhada de pressão alta e necrose nos rins.

Irma de Castro, na flor de seus 17 anos, tornou-se uma bela morena clara, alta, cabelos negros, ondulados e compridos, grandes olhos negros bastante expressivos e vivazes. Foi nessa época que se tornou grande amiga de Arnaldo Rocha, que viria a ser o seu esposo.

Casaram-se na igreja de São José, matriz de Belo Horizonte. Na saída da igreja, o casal e os convidados viveram uma cena inesquecível. Depararam-se com um mendigo, arrastando-se pelo chão, de forma chocante, sujo, maltrapilho e malcheiroso. Meimei, inesperadamente, volta-se para o andarilho e, sensibilizada pela sua condição, inclina-se, entrega-lhe o buquê, beijando-lhe a testa. Os olhos da noiva ficaram marejados de lágrimas...

Arnaldo Rocha afirma que toda criança que passava por Meimei recebia o cumprimento: \"Deus te abençoe\". Havia um filho imaginário. Acontecia vez por outra de Arnaldo chegar do trabalho, sentar-se ao lado de Meimei e ouvir dela a seguinte frase: \"Meu bem, você está sentado em cima de meu principezinho\". Meimei tinha a mediunidade muito aflorada, o que, para seu marido, à época, tratava-se de disfunção psíquica. Estes pontos na vida de Meimei retratam os compromissos adquiridos em existência anterior, na corte de Felipe II, ao lado do marido Fernando Álvares de Toledo – o Duque de Alba (Arnaldo Rocha). Nessa época seu nome teria sido Maria Henríquez.

Apesar do pouco tempo de casados, o casal foi muito feliz. Ela tinha muito ciúme do seu \"cigano\". Arnaldo Rocha explica que esse cuidado por parte dela era devido ao passado complicado do marido. Chico Xavier explicara que Meimei vinha auxiliando Arnaldo Rocha na caminhada evolutiva há muitos séculos, por isso a sua acuidade em adocicar os momentos mais difíceis e alegrar ainda mais os instantes de ventura.

Na noite da sua desencarnação, Arnaldo Rocha acorda, por volta de duas horas da madrugada, com sua princesa rasgando a camisola e vomitando sangue, devido a um edema agudo de pulmão. O marido sai desesperado em busca de médico, pois não tinham telefone. Ao voltar, encontra-a morta.

A amizade entre o casal, projetando juras de eterno amor, teve início por volta do século VIII a.C. Um general do império Assírio e Babilônico, de nome Beb Alib, ficou conhecendo Mabi, bela princesa, salvando-a da perseguição de um leão faminto. Foi Meimei quem relatou a história, confirmada depois por Chico Xavier e traduzida inconscientemente pelo escritor e ex-presidente da União Espírita Mineira, Camilo Rodrigues Chaves, no livro Semíramis, romance histórico publicado pela editora LAKE, de São Paulo.

Essas reminiscências de Meimei eram tão comuns que, além desse fato contido no livro citado, há, também, uma referência à personagem Blandina (Meimei), no livro Ave, Cristo! Aconteceu da seguinte forma: Chico passou um determinado capítulo do livro para Arnaldo Rocha avaliar. À medida que lia, lágrimas escorriam por suas faces, aos borbotões. Ao final da leitura, Arnaldo disse para Chico: \"Já conheço esse trecho!\" Chico arrematou: \"Meimei lhe contou, né?\" Nesse romance de Emmanuel, Blandina teria sido filha de Taciano Varro (Arnaldo Rocha), definindo a necessidade do reencontro de corações com vista à evolução espiritual.

Através da mediunidade de Chico Xavier, muitas outras informações chegaram ao coração de Arnaldo sobre a trajetória espiritual de Meimei. À guisa de aprendizado, Arnaldo foi anotando essas informações e trabalhando, em foro de imortalidade, aspectos de seu burilamento.

Meimei tinha a mediunidade clarividente, conversava com os espíritos e relembrava cenas do passado. Era comum ver Meimei, por exemplo, lendo um livro e, de repente, ficar com o olhar perdido no tempo. Nesses instantes, Arnaldo olhava de soslaio e pensava: \"Está delirando\". Algumas vezes ela afirmava: \"Naldinho, vejo cenas, e nós estamos dentro delas; aconteceu em determinada época na cidade...\". Arnaldo, à época materialista, não sabendo como lidar com esses assuntos, cortava o diálogo, afirmando: \"Deixa isso de lado, pois quem
morre deixa de existir\".

Em seus últimos dias terrenos, nos momentos de ternura entre o casal apaixonado, apesar do sofrimento decorrente da doença, Meimei tratava Arnaldo como \"Sr. Duque\" e pedia que ele a chamasse de \"minha Pilarzinha\". Achando curioso o pedido, Arnaldo perguntou o motivo e recebeu uma resposta que, para ele, era mais uma de suas fantasias: \"Naldinho, esse era o modo de tratamento de um casal que viveu na Espanha no século XVI. O esposo chamava-se Duque de Alba e a sua esposa, Maria Henríquez\". Embevecido com a mente criativa na arte de teatralizar da querida esposa, entrava na brincadeira deixando de lado as excessivas perquirições.

Apresentamos esse ângulo da vida de Meimei para suscitar reflexões acerca do progresso espiritual por ela engendrado em suas diversas reencarnações – das quais citamos apenas algumas –, e que conduziram nossa querida amiga Meimei ao belo trabalho realizado em prol da divulgação da Doutrina Espírita, no Mundo Espiritual, aproveitando as vinculações afetivas com aqueles corações que permaneceram no plano terreno.

Em seus derradeiros dias de vida terrena, Meimei começou a ter visões. Ela falava da avó Mariana, que vinha visitá-la e que em breve iria levá-la para viajar pela Alba dos céus. Depois de muitos anos veio a confirmação através de Chico Xavier. Arnaldo recebe do médium amigo, em primeira mão, o livro Entre a Terra e o Céu, ditado por André Luiz, no qual encontra uma trabalhadora do Mundo Espiritual – Blandina – vivendo no Lar da Bênção, junto com sua Vovó Mariana, cuidando de crianças. Em determinado trecho, Blandina revela um pouco da sua vida terrena junto ao consorte amado.

Arnaldo Rocha narra um fato muito importante no redirecionamento de sua vida. No romance \"Ave, Cristo!\", que se desenvolve na antiga Gália
Lugdunense, encontra-se um diálogo entre os personagens Taciano Varro (Arnaldo Rocha) e Lívia (Chico Xavier), no qual as notas do Evangelho sublimam as aspirações humanas. Lívia consola Taciano, afirmando que \"no futuro encontrar-nos-emos em Blandina\". Essa profecia realizou-se mais ou menos 1600 anos depois, na Avenida Santos Dumont, em Belo Horizonte, no encontro \"casual\" entre Arnaldo Rocha e Chico Xavier, após o qual Arnaldo Rocha, materialista convicto, deixa cair as escamas que lhe toldavam a visão espiritual.

Graças à amizade fraterna entre Arnaldo Rocha e Francisco Cândido Xavier, reconstituída pelo encontro \"acidental\" na Av. Santos Dumont, a história de amor entre Meimei e Arnaldo manteve-se como farol a iluminar a vida dele, agora em bases do Evangelho, que é o roteiro revelador do Amor Eterno.

Depois daquele encontro, que marcou o cumprimento da profecia de Lívia e Taciano Varro, Arnaldo, o jovem incauto e materialista, recebeu consolo para suas dores; presentes do céu foram materializados para dirimir sua solidão; pelas evidências do sobrenatural, incentivos nasceram para o estudo da Doutrina Espírita, surgindo, por conseqüência, novos amigos que indicaram ao jovem viúvo um caminho
diferente das conquistas na Terra.

Passando a viajar permanentemente a Pedro Leopoldo, berço da simplicidade da família Xavier, recebeu de Meimei, sua querida esposa, as mais belas missivas através da psicografia e da clarividência de Chico Xavier.

Faltam-nos palavras para expressar nossa ternura e respeito ao espírito Meimei que, por mais de seis décadas, tem inspirado os espíritas a seguir o Caminho, e a Verdade e a Vida Eterna.

Ao finalizar este singelo preito de gratidão a Irma de Castro Rocha, a doce Meimei das criancinhas, lembramos o pensamento do Benfeitor Emmanuel, que sintetiza a amizade dos trabalhadores do Espiritismo Evangélico em todo o Brasil com o Espírito Meimei: um verdadeiro \"sol que ilumina os tristes na senda da dor. Meimei, amor...\".

1 - Arnaldo Rocha, ex-consorte de Meimei, é trabalhador e conselheiro da União Espírita Mineira desde 1946. Amigo inseparável de Chico Xavier. Organizador dos livros Instruções Psicofônicas e Vozes do Grande Além, FEB. Co-autor do livro \"Chico, Diálogos e Recordações\", UEM.

Carlos Alberto Braga Costa

Fonte: O Espírita Mineiro, nº 295

Um lançamento da


Lançamento - As trilhas da glória - Paths of glory de Jeffrey Archer



As trilhas da glória
Título Original: Paths of glory
de Jeffrey Archer



Tradutor: Paulo Afonso
Páginas: 462
Formato: 16x23

O LIVRO
Algumas pessoas têm sonhos tão extraordinários que, quando conseguem realizá-los, ganham lugar na história. Mas e se um homem tiver um sonho assim e, após concretizá-lo, não houver prova de que o alcançou? As trilhas da glória, de Jeffrey Archer, apresenta a história romanceada de um desses homens: o alpinista George Mallory.

Baseado numa história real cujo resultado até hoje é desconhecido, o livro traz George Mallory e seu grande sonho: ser o primeiro homem a alcançar o topo do Monte Everest. Como sua esposa, o outro grande amor da vida do protagonista, era contra a aventura, ele promete que seria apenas uma tentativa, conseguindo ou não. Obviamente, como ela suspeitava, a promessa não foi cumprida.

Em 1924, juntamente com outro alpinista, Mallory parte rumo ao seu objetivo, nunca mais retornando. O corpo só foi encontrado, congelado, em 1999, a 8000 metros, na face norte do Everest. E como não foram encontradas fotos que comprovem a empreitada, muitos questionam até hoje se ele morreu tentando chegar ao topo ou já voltando para o acampamento.

Segundo o Livro dos Recordes, Sir Edmund Hillary foi o primeiro a chegar ao cume do Monte, em 1953. Será essa a verdade?

Um livro incrível sobre a obsessão e a determinação de um homem para alcançar o sonho de sua vida. É também uma bela história de amor - a esposa de George, Ruth, deu apoio incondicional à aventura, mesmo temendo tornar-se uma viúva solitária.


O AUTOR

Jeffrey Archer

Escritor e político inglês, Jeffrey Archer nasceu em 1940, em Weston-super-Mare. Frequentou a escola de Wellington, em Somerset, onde os seus feitos atléticos despertaram a atenção dos seus professores, que o conseguiram inscrever na equipa olímpica britânica como corredor de cem metros.
Em 1963 ingressou no Brasenose College da Universidade de Oxford, de onde recebeu um diploma em Educação Física em 1966. Aí conheceu também Mary Weedon, que se viria a tornar, não só professora catedrática de Química, como sua esposa.
Em 1968 Archer fundou uma empresa de relações públicas, que lhe trouxe uma pequena fortuna. No ano seguinte foi eleito membro do Parlamento pelo Partido Conservador, o que o tornou no mais jovem deputado da história daquela instituição.
Em 1974 foi à falência, depois de ter investido uma soma considerável numa empresa canadiana fraudulenta. Com dívidas monumentais, viu-se forçado a abandonar o Parlamento, alugou um quarto em Oxford e começou a escrever um romance baseado nas suas experiências pessoais.
Assim, dois anos depois publicou Not A Penny More, Not A Penny Less (1976), que se tornou um sucesso de vendas imediato nos Estados Unidos da América, e estabeleceu o seu autor como um romancista promissor.
Ao fim de pouco mais de uma dezena de romances publicados, Jeffrey Archer recuperou a sua fortuna, pelo que decidiu retornar à política. Em 1985 foi nomeado vice-presidente do Partido Conservador pela então primeira-ministra Margaret Thatcher mas, no ano seguinte, a sua imagem pessoal foi abalada por um escândalo sexual, que conseguiu no entanto ultrapassar, processando em tribunal o periódico que o acusara.
Em 1992 foi investido Lorde no âmbito das comemorações do aniversário da Rainha de Inglaterra, passando a ocupar um lugar na Câmara dos Lordes do Parlamento britânico. Não obstante, em 1994 foi de novo o centro de atenções num escândalo que o envolvia nas transacções obscuras de uma cadeia de televisão.
Em 1999 decidiu candidatar-se à presidência da Câmara de Londres mas, depois de ter investido cerca de um milhão de libras dos seus fundos pessoais, foi obrigado a abandonar a corrida, quando se descobriu que havia cometido perjúrio no julgamento de 1986, e expulso do partido.
Foi condenado a uma pena de dois anos de prisão numa cadeia de segurança mínima em Outubro de 2001.
Publicou, entre outras obras, Kane And Abel (1980), The Prodigal Daughter (1982), A Matter Of Honour (1986), Honour Among Thieves (1993) e To Cut A Long Story Short (2000).




um lançamento





Lançamento - Sândalo de Sergito de Souza Cavalcanti


Sândalo
de Sergito de Souza Cavalcanti


Formato : 14x21
Páginas : 240


A árvore do sândalo (Santalum album) é originário da Índia e outras partes da Ásia e, atualmente, é plantada em outros lugares do mundo, em especial na América. A sua madeira é conhecida por seu entalhe para esculturas e porque dela se obtém óleos voláteis que são usados em perfumaria. O sândalo originário da Índia é a que produz a melhor madeira e os melhores óleos aromatizantes.

As espécies que são cultivadas no resto do mundo não são tão próximas a espécie hindu, porém também recebem o nome de sândalos e sua madeira é também aromática.
Arbusto de sândalo do Havai.

Na Índia, o sândalo é uma árvore sagrada, e o governo a tem declarado como propriedade nacional para preservá-la da depredação ao qual tem sido exposta. Só é permitido o seu corte quando o exemplar possuir mais de trinta anos, momento em que naturalmente começa a morrer. Um tronco do sândalo demora 25 anos para adquirir uma espessura de 6 cm.

É esse Sandalo, o sagrado que inpira o livro de Sergito de Souza Cavalcanti. Inspirado pelo sândalo – na Índia uma árvore sagrada, da qual se extraem óleos aromáticos e madeira para a produção de incenso –, Sergito de Souza Cavalcanti nos oferece lições de espiritualidade, cuja essência reconforta e perfuma a alma. “Seja como o sândalo, que perfuma o machado que o fere.” Foi nesta recomendação, atribuída a Buda, que o autor encontrou e desenvolveu, neste livro, excelentes referências ao amor e à esperança, capazes de dissolver a tensão, as perdas, os sofrimentos e as desilusões. Se você pretende rastrear a felicidade, basta seguir, agora mesmo, a agradável e inconfundível flagrância de Sândalo.


O Autor Sergito de Souza Cavalcanti
Nasceu na cidade de Malacacheta, Estado de Minas Gerais, é casado com Maria Natividade Cavalcanti e pai de três filhos: Scheila, André e Pedro Sérgio. Considera a família o seu maior patrimônio, “uma dádiva de Deus”. Orador inspirado, expressa, na tribuna, a crença que abraçou em 1970, época em que começou a frequentar o Grupo Espírita Irmã Sheila, na cidade de Belo Horizonte (MG). Sentindo os benefícios que a assistência espiritual lhe proporcionava, motivou-se a divulgar o Espiritismo. Aprofundou-se no estudo das Obras Básicas de Allan Kardec, detendo-se com especial atenção em O Evangelho segundo o Espiritismo e nos livros psicografados por Francisco Cândido Xavier. Presidente do Conselho de Representação da Assembléia do Grupo Espírita de Fraternidade Albino Teixeira (Gefrater), sediado em Belo Horizonte, também é conselheiro do Grupo Fraternidade Eterna, da cidade de Inhaúma (MG) –, entidades nas quais atua na área de ensino e assistência espiritual. Fundou a Fraternidad Espírita José Grosso, na cidade de Córdoba, na Espanha.

Um lançamento da


Lançamento - O limite de Paulo Rufino



O limite
de Paulo Rufino


Páginas: 160
Formato: 14 cm x 21 cm


O autor questiona. Instiga o leitor. Seu personagem é o portador das duvidas -
Qual é o limite? Qual é a verdade? Qual o preço que se paga? O que se consegue no final?

Neste romance o jovem personagem Rafael busca responder estas questões mergulhando no mar e nos seus pensamentos. A trama envolvente, conta a história única do protagonista que realiza um grande feito e por opção não conta nada a ninguém.

O livro busca uma cumplicidade - “Percebi que havia algo mais por trás de tudo. Um medo maior. O medo de não ser bom o suficiente para transformar a realidade, de ser o senhor do meu destino. O medo de não estar à altura para merecer o grande prêmio. O medo de ter esperança, de realmente acreditar que os sonhos podem acontecer. Definitivamente, a verdadeira causa de ter perdido, ou nunca ter ganhado, a minha Andréa foi ter sucumbido ao medo mais nocivo à felicidade: o medo de sonhar.”

Há um predador terrível que habita nossa mente, alimenta-se de nossas fraquezas e nos impede de alcançar nossos sonhos. O nome dele é medo, e não há fórmulas para combatê-lo. Mas Rafael, um jovem abatido pelas tristezas inevitáveis da vida, agarra seu instante de iluminação, vivido em uma situação de extremo perigo durante um mergulho em alto-mar, e descobre os passos que deve trilhar para vencer esse inimigo íntimo.

Em O limite, a cada página, o leitor se identifica com os sentimentos de Rafael, alguém capaz de transformar erros e arrependimentos em lições de vida, num romance inspirador para todos aqueles que desejam transcender e encontrar a própria verdade.

O AUTOR
Paulo Rufino é natural da cidade do Rio de Janeiro. Ex-mergulhador, ex-praticante de voo livre, estudioso de filosofia e psicologia, é formado em engenharia eletrônica pelo Instituto Militar de Engenharia.




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