segunda-feira, 27 de maio de 2013

EPM/SPDM histórias de gente, ensino e atendimento à saúde - Organização de Ana Lúcia Lana Nemi

EPM/SPDM histórias de gente, ensino e atendimento à saúde

Organização de

Ana Lúcia Lana Nemi





Tamanho: 16cm x 40cm
   
    Páginas: 304
    Edição: 1
    Ano: 2013

O Resgate da historia muitas vezes parece esbarrar em fantasias como as de Indiana Jones, e o que estes seis pesquisadores, alunos coordenados pela professora Ana Lúcia Lana Nemi foi um verdadeiro trabalho de fôlego. Dos porões da EPM e a outros porões não menos infectos da repressão e da corrupção surge a salvo dos cupins, muito do que foi e o que se transformou na EPM/SPDM .

   
O LIVRO
    A sociedade civil epm – estabelecida ao longo dos anos de 1930 –, visando a organizar o curso da segunda escola médica de São Paulo e a fundar um hospital onde fosse possível instituir o ensino de clínicas, manteve peculiar relação com os poderes públicos, por depender de subvenções do governo. Vivenciando intensas crises econômicas e políticas, a Escola foi conduzida ao processo de federalização e de criação da Universidade Federal de São Paulo.


A AUTORA
    Organizado por Ana Nemi, especialista em história e historiografia da saúde pública e professora de história contemporânea da Unifesp, o livro despertará a atenção não apenas de historiadores, mas também daqueles interessados em conhecer e estudar um importante ramo do sistema público de saúde no Brasil.
   

LANÇAMENTO

O retrato na pintura italiana do Renascimento de Jacob Burckhardt

Gostaríamos de ressaltar que este livro foi uma co-edição da Editora Unicamp com a editora Fap-Unifesp 

 





O retrato na pintura italiana do Renascimento

de Jacob Burckhardt

Cássio Fernandes (org.)

Cássio Fernandes (trad.)

 

Este é um livro imprecindível para os amantes da pintura classica italiana. Aqui Jacob Burckhardt nos atinge em cheio ao esmiuçar as obras e sua história, atentando para detalhes que só um expert poderia enumerar. Um livro instigante que sem uma unica reprodução impressa nos faz mergulhar em belos e provocativos quadros e retratos. 






O historiador suíço Jacob Burckhardt inaugurou o campo dos estudos modernos sobre a civilização italiana do Renascimento. Nas últimas décadas de sua vida, Burckhardt dedicou-se a uma longa pesquisa sobre a arte italiana do Renascimento, compondo uma série de escritos sobre o tema, a maior parte editada apenas postumamente. A presente edição consiste na organização, na tradução para o português e na apresentação dos textos do autor sobre a retratística pictórica renascentista. O retrato na pintura italiana do Renascimento compõe-se do texto que intitula o volume, redigido entre 1893 e 1895, além do Apêndice formado por outros três escritos do autor: “Rafael retratista” (1882), “As origens da retratística moderna” (1885) e “Michelangelo furioso” (1895).




O AUTOR
Jacob Burckhard
t (1818-1897) iniciou os estudos acadêmicos em sua cidade natal, Basileia (Suíça). Entre 1839 e 1843, estudou história na Universidade de Berlim, onde foi aluno de Leopold von Ranke, Gustav Droysen e Franz Kugler. Ensinou inicialmente no Instituto Politécnico de Zurique e, em 1858, assumiu a cátedra de história na Universidade de Basileia. Em 1874, criou e assumiu, na mesma universidade, a cátedra de história da arte, da qual se aposentou em 1893, dando lugar a seu ex-aluno Heinrich Wölfflin. Entre suas obras mais importantes estão A era de Constantino, o Grande (1853), O cicerone (1855) e A cultura do Renascimento na Itália (1860). Grande parte de sua obra foi editada postumamente: História da cultura grega, Reflexões sobre a história, além de uma série de livros sobre a arte italiana do Renascimento, compostos na fase final de sua vida. Organizador: Cássio Fernandes é doutor em história pela Universidade Estadual da Campinas (Unicamp) e professor de história da arte do Renascimento no Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É autor da tese “A figura do homem entre palavra e imagem: autobiografia e retrato pictórico no Renascimento de Jacob Burckhardt”.






LANÇAMENTO DA









 

Os gatos de Copenhague de James Joyce

Os gatos de Copenhague
de James Joyce


Tradução: Dirce Waltrick do Amarante.
Ilustrações: Michaella Pivetti.


 
No de Paginas:
24


De Copenhague, Dinamarca, James Joyce manda por carta uma história para o seu neto Stephen Joyce, narrando a assombrosa inexistência de felinos nessa famosa capital.

Tendo sido descoberta apenas recentemente, a história fantástica do escritor irlandês é oferecida agora às crianças brasileiras numa edição ilustrada sob o título Os gatos de Copenhague.



UM LANÇAMENTO




SEGREDO - Sem julgamentos. Sem limites. Sem vergonha de L. Marie Adeline

SEGREDO - Sem julgamentos. Sem limites. Sem vergonha

de L. Marie Adeline


Tradutor: Cecilia Giannetti
Páginas: 224
Formato: 16 cm x 23 cm




Na esteira dos livros eróticos que ganham cada vez mais leitores, sobretudo os do universo feminino, S.E.G.R.E.D.O. – Sem Julgamentos. Sem Limites. Sem Vergonha foi a obra mais disputada de temática sexual na última feira de Frankfurt, em outubro de 2012. Ao contrário de outros romances que retratam situações e pessoas quase irreais, S.E.G.R.E.D.O. traz como protagonista uma mulher como muitas que deixou sua sexualidade de lado – e que não vê a hora de retomá-la. Como disse a própria escritora em entrevista recente: “Já estava mais do que na hora de sermos autoras de nossas próprias fantasias e não as responsáveis por realizar as fantasias dos homens”.

Obra de L. Marie Adeline, pseudônimo de uma autora canadensa, produtora de TV, S.E.G.R.E.D.O. apresenta um tipo de literatura erótica que traz à tona, pouco a pouco, a força feminina. Ela se desenvolve com autonomia e segurança dentro da protagonista ao longo de suas provações. Cassie, uma viúva de 35 anos que vive sem nenhum luxo em um quarto alugado, trabalha como garçonete em Nova Orleans e tem uma vida amorosa nula, deixa para trás as incertezas que a marcaram durante seu casamento com um marido alcoólatra e egoísta para descobrir seu potencial como mulher.

Cassie é chamada a participar de uma sociedade secreta essencialmente feminina, que tem por objetivo “ajudar mulheres a entrar em contato com seu lado sexual. E, assim fazendo, elas tornam a ter contato com a parte mais poderosa de si mesmas. Um passo de cada vez”, e 10 Passos no total.

Dentro de S.E.G.R.E.D.O., as integrantes são convidadas a redescobrir sua feminilidade e sensualidade a partir das fantasias que elas mesmas escolhem (mesmo sem saber ao certo como ou quando elas se realizarão). Os homens, neste contexto, apenas ajudam a organização a realizar os desejos mais íntimos das participantes em cada um de seus 10 Passos. Ao longo dessas etapas, elas ganham a confiança para buscar novos amores: o seu amor próprio e o de uma nova paixão.

Para identificá-la como membro da organização, Cassie ganha um bracelete no qual vai adicionando talismãs, que recebe a cada etapa completada. Os 10 Passos começam pela Rendição e testam sua Coragem, Fé, Generosidade, Destemor, Confiança, Curiosidade, Bravura, Exuberância e, por fim, dão a Cassie uma Escolha: a chance de continuar como parte de S.E.G.R.E.D.O. ou optar por uma vida fora da sociedade. E você, aceitaria o convite?



LANÇAMENTO




A montanha prateada de Catherine Cooper



A montanha prateada

de Catherine Cooper


Título Original: Silver Hill
Tradutor: Maria de Fátima Oliva Do Coutto

Coleção: As aventuras de Jack Brenin
Páginas: 280
Formato: 16 x 23 cm




Leitura obrigatória para os fãs de aventura e magia

Após A Noz de Ouro e O Portal de Glasruhen, Catherine Cooper, autora vencedora do Brit Writers Awards, apresenta o volume mais esperado da série As Aventuras de Jack Brenin: A montanha prateada. Presente nas principais listas de mais vendidos da Inglaterra, a série já vendeu mais de 500 mil exemplares no Reino Unido.

Tentando equilibrar as exigências da sua vida “real” e as necessidades e obrigações que tem como O Eleito de um universo mágico, Jack Brenin precisará evitar sozinho que os últimos dragonetes restantes na Terra sejam assados em um banquete dos Spriggans. Usando seu Livro das Sombras como guia e com seus amigos Camelin, o corvo, e Timmery, o morcego, Jack parte para o ataque na montanha prateada.

Neste terceiro volume, Jack terá que explorar o seu potencial ao máximo, tomar atitudes maduras e decisões importantes, além de enfrentar enormes desafios para ajudar seus amigos e, por fim, resolver os problemas em Annwn.

Catherine criou uma história para todas as idades que fará com que os mais velhos e mais experientes sejam transportados à época de uma juventude já esquecida. A trama é bem-elaborada e rapidamente os leitores perderão as noções de tempo e espaço. Alguns dos ingredientes que tornam a obra tão especial são o senso de magia e o charme intrínseco à narrativa.

A série As aventuras de Jack Brenin já vendeu mais de 3 milhões de exemplares em todo o mundo.

Saiba mais em www.asaventurasdejackbrenin.com.br

A AUTORA
Nascida em Wellinton, Shropshire, Catherine Cooper foi professora primária durante 29 anos antes de decidir que adoraria escrever para crianças. Até o momento, publicou três livros que promoveu e distribuiu sozinha. O amor de Catherine por história, mitos e lendas e pela região rural de Shropshire ganham brilho graças a suas encantadoras histórias.


Lançamento










  

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Puro de Andrew Miller

  

Puro

de    Andrew Miller

Título Original:     Pure
Tradutor:     Regina Lyra

Páginas:     378
Formato:     16 x 23 cm

  

Uma metáfora de um país à beira da revolução

Vencedor do Costa Book Prize e considerado pelo The Guardian um dos dez melhores romances históricos de todos os tempos, Puro, de Andrew Miller, analisa de maneira inteligente, por meio de fatos, a sociedade francesa quatro anos antes da Revolução.

1785. Jean-Baptiste Baratte, um jovem engenheiro iluminista, tido como amante de Voltaire, recebe uma missão desafiadora do rei Luís XVI: livrar-se da igreja e do cemitério de Les Innocents. No início, o protagonista percebe nessa empreitada uma chance de limpar o fardo da história, a tarefa perfeita para um homem moderno, do futuro, da razão. Ele logo sente, porém, que a igreja e o cemitério são apenas prenúncios de uma queda maior que ainda está por vir.

Miller utiliza seu herói, Jean-Baptiste, e a destruição da igreja e do cemitério como formas de dramatizar uma das grandes questões do Iluminismo: qual é a situação do passado? É algo a ser valorizado e preservado ou deveria ser simplesmente esquecido? Esse aniquilamento é utilizado pelo autor como uma metáfora do progresso e da disposição de deixar o passado corrupto e tirânico para trás.

Puro possui um estilo elegante, é primorosamente escrito e tem um final diferente do que o leitor possa imaginar. Um livro sobre a impureza da sociedade da época, o que o protagonista reconhece como a sujeira do mundo. Uma trama que se resume a favor da bagunça, do enfrentamento.



A CRITICA
“Miller escreve como um poeta, com uma simplicidade enganosa. Suas frases e imagens são destilações intensas, evocando com clareza os detalhes fugazes da existência.” (The Guardian)

“Sua recriação da Paris pré-Revolução é extremamente vívida e imaginativa, e a história é tão emocionante que você não vai parar de ler.” (The Times)

“Poderoso e surpreendente. Ao concentrar-se nos personagens e atalhos da história, Miller evoca de forma estranhamente tangível um mundo que já não existe.” (Financial Times)

O AUTOR

Andrew Miller won the prestigious Costa Book of the Year in 2011 for his novel Pure.
He gained a PhD in Creative Writing at Lancaster University in 1997, the same year his first novel, Ingenious Pain, was published.
He says studying at Lancaster provided the space he needed to embark upon his award-winning literary career.



Lançamento





  

O filho renegado de Deus de Urariano Mota



   

O filho renegado de Deus

de  Urariano Mota


Páginas:     350
Formato:     16 x 23 cm

  

Para a mulher que não é respeitada como pessoa e para os homens que não podem viver em uma sociedade tão mutiladora

O filho renegado de Deus, novo romance de Urariano Mota, faz uma denúncia e uma longa oração de amor para as mulheres vítimas da opressão cultural e de classes no Brasil. Para isso, tece histórias e personagens que trafegam por realidades sociais e políticas diferentes entre si, aprofundando o efeito devastador das injustiças e dos preconceitos sobre a humanidade.

O romance traz as lembranças de Jimeralto sobre a falecida mãe, após um encontro que o faz reviver o trauma pela perda. As memórias do protagonista passeiam, de modo refinado, pelos personagens da vila miserável onde ele vivia quando jovem, quase um cortiço, com descrições de episódios e de personagens que não temem momentos de adversidade.

Além da narrativa afiada e sofisticada, um dos pontos fortes do livro são os personagens marcantes, como o casal Esmeralda, mulher bonita que todos cobiçam, e Cicílio, candidato a corno, além do seu filho Nininho, que sofre com a popularidade da mãe; as muitas Marias, identificadas pela letra que marca a casa; e Selma, primeiro amor de Jimeralto.

Neste romance, o ajuste, o coração e o lirismo andam juntos, unidos, porque o livro pune e desnuda. O cotidiano da vila e de seus moradores envolve o leitor e o conquista pelo seu conteúdo humano e dramático.


O AUTOR

Urariano Mota é escritor, jornalista e autor de Soledad no Recife. Antes, publicou Os corações futuristas, romance que narra a formação de jovens durante a ditadura Médici. Atualmente, é colunista do Direto da Redação e colaborador do Vermelho. Este é seu primeiro livro pela Bertrand Brasil.