sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Cinquenta tons do Sr. Darcy: Uma paródia


   

Cinquenta tons do Sr. Darcy: Uma paródia

Título Original:     Fifty shades of. Mr. Darcy: a parody

de  Emma Thomas

Tradutor:     Natalie V. Gerhardt


Páginas:     304
Formato:     14 x 21 cm
   


O LIVRO
Imagine Elizabeth Bennet e o sr. Fitzwilliam Darcy, protagonistas de Orgulho e preconceito, deixando de lado a moral e o recato e dando vazão a seus desejos mais ocultos de forma mais pervertida que Christian Grey e Anastasia Steele, personagens de Cinquenta tons de cinza. O resultado: Cinquenta tons do sr. Darcy, a incrível e hilária paródia escrita por um famoso inglês sob o pseudônimo de Emma Thomas.

É interessante notar como a autora aliou duas linguagens tão distintas: uma clássica e recatada e outra moderna e coloquial. Além disso, é notório que Thomas estudou minuciosamente os dois romances, mesclando as melhores passagens e situações das histórias. Contudo, obviamente, a ironia é a principal característica de Cinquenta tons do sr. Darcy:

“Se pudesse lhe mostrar (...) como uma partida de gamão poderia se equiparar à excitação de grampos de mamilos e como adornar um chapéu poderia proporcionar tanto prazer aos sentidos quanto a inserção de um plugue anal extragrande.”

Leitura obrigatória para aqueles que amaram o livro de Jane Austen e/ou o de E L James. No fim, uma certeza: todos vão querer ler outros romances clássicos também em versões apimentadas.



A CRITICA

“Os leitores poderão ler as cenas que sempre quiseram e não puderam.” (The Guardian)

“Uma paródia de sucesso!” (Marie Claire)

“Agradará a todos os leitores.” (The Sun)


A AUTORA ?
Emma Thomas é um codinome. Na verdade, um inglês mundialmente famoso escreveu este livro. Talvez seja o David Beckham, vai ver foi alguém do Palácio de Buckingham ou um dos Rolling Stones (a julgar pelo nível de loucura, deve ter sido última opção). Mas pode ter sido qualquer um. Não importa: alguém fugiu do manicômio e teve a ideia de unir Orgulho e preconceito e Cinquenta tons de cinza. O resultado é Cinquenta tons do sr. Darcy, uma das maiores loucuras postas em papel.

Informe-se mais lendo

Austenprose – A Jane Austen Blog 

 

Prorrogado edital de Pontos de Leitura de Cultura Negra



A Fundação Biblioteca Nacional (FBN/MinC) prorrogou por 62 dias o prazo para inscrição de instituições interessadas em gerir e implantar o edital do projeto de implantação de Pontos de Leitura de Cultura Negra em todos os estados brasileiros. Os candidatos terão até o dia 4/02/2013 para inscrever seu projeto. O edital, que terá investimentos de R$ 3,2 milhões, prevê a implantação de 27 pontos para fomentar a leitura nas comunidades atendidas e também oficinas de formação de escritores como forma de ampliar a presença dos criadores negros na cultura brasileira, o que integra as políticas afirmativas de combate ao racismo anunciadas recentemente pelo Ministério da Cultura.

Acesse aqui o edital.

18/1 ESTREIA STELLA MIRANDA E LUIZ SALEM - GOZADOS TEATRO ITÁLIA

Stella Miranda e Luiz Salem são os

 

GOZADOS

Dia 18 de janeiro de 2013, no Teatro Itália




Anarquistas e subversivos total, vão gozar a platéia geral.


Se não existe eu invento para o seu divertimento!


Depois de uma vitoriosa e bem sucedida temporada no Rio de Janeiro, GOZADOS chega aos palcos da cidade de São Paulo para esquentar ainda mais o verão paulistano. De 18 de janeiro à 24 de fevereiro, às sextas, sábados e domingos, no Teatro Itália, os paulistas poderão se divertir com o humor irreverente e transgressor desse  espetáculo aclamado pelo público e critica.

As canções que todo mundo conhece, cantadas de um jeito que ninguém ouviu!


GOZADOS é um Stand Up Music, onde sucessos do cancioneiro nacional e internacional são subvertidos e parodiados com uma jocosidade alarmante Metralhadora giratória de humor crítico e ferino, a dupla escrachada não perde, contudo, a elegância nem a sutileza .

GOZADOS segue a linha de SUBVERSÕES, musical criado por Stella Miranda, Luiz Salem e Aloisio de Abreu, que durante 20 anos divertiu as platéias brasileiras com seu humor politicamente incorreto.

Logo na abertura, a primeira gozada: uma subversão de Alegria, Alegria, de Caetano Veloso, dá boas vindas ao público anunciando o que esta por vir.

Corrente, de Chico Buarque, transforma-se em Coerente, ode ao politicamente correto.

Amy Whinehouse re-encarna incorporada e canta Revolta, do seu original Rehab.

A Majestade o Sabiá, sucesso da dupla Chitãozinho e Xororó, serve de fundo para retratar os últimos escândalos políticos que assombraram o país.

Lulu Santos vem subvertido em Tempos Modernos para falar da emergente bissexualidade.

O Teatro Musical é devidamente homenageado numa subversão do Fantasma da Ópera.

Para a temporada paulistana, a dupla Salem/Stella criou especialmente um novo número musical. Subversão de Paratodos de Chico Buarque, A canção homenageia a rua mais diversificada da cidade: Para Augusta.

As subversões são da dupla Aloisio de Abreu e Luiz Salem.

Stella Miranda comanda toda esta loucura assinando a direção geral de GOZADOS. A direção musical é do jovem e talentoso Andre Poyart. Stella e Salem vestem figurinos de Victor Dzenk. Na luz o desenho de Paulo Cesar Medeiros, na direção de arte Gringo Cardia, parceiro desde o primeiro Subversões em 1990, apresenta uma tela expressionista de João Sanches.





Serviço:

Espetáculo: Gozados

Textos e Versões: Aloísio de Abreu e Luiz Salém

Elenco: Luis Salém e Stella Miranda

Direção: Stella Miranda

Classificação: 14 anos

Duração: 80 minutos (1h20);

Temporada:

Janeiro: 18/19/20 – 25/26/27

Fevereiro: 01/02/03 -08/09/10 – 15/16/17 e 22/23/24

Horários: sextas 21:30 h – sábados 21:00 h – domingo 18 h

Preço: R$ 80,00 (inteira) – R$ 40,00 (meia)

Venda Online: Compreingressos

Tel.: 11 – 2122.2474

www.compreingressos.com

Onde:

Teatro Itália

Av. Ipiranga, 344 - Edifício Itália

Metrô República - São Paulo

Bilheteria: 3255-1979

Terça a sábado: das 15:00 às 21:00 e domingo das 15:00 as 19:00 ou até inicio do espetáculo.

www.teatroitalia.com.br

Vallet na porta



FICHA TÉCNICA

Texto – Luiz Salem

Subversões – Aloiso de Abreu e Luiz Salem

Figurinos – Victor Dzenk

Desenho de Luz – Paulo Cesar Medeiros

Preparação Corporal – Marcia Rubin

Fotos – Nana Moraes

Tela – João Sanches

Direção Musical – André Poyart

Direção de Arte – Gringo Cardia

Direção Geral – Stella Miranda

Elenco: Stella Miranda e Luiz Salem

Auxilio Luxuoso: Wess Leal

Programação Visual: Bruno Warchavsky (Meninos)

Maquiagem: Mayco Soares

Costureira: Severina Rodrigues

Direção de Produção RJ: Luiz Salém e Stella Miranda

Produção Executiva RJ: Sandro Souza

Programação Gráfica SP: Adriana Hitomi

Camareira SP: Rita Andrade

Operador de Som SP: Darihel Sousa

Operador de Luz SP: Cleiton Sousa

Assessoria de Imprensa: Flavia Fusco Assessoria

Assistente de Produção SP: Elis Braga

Produção: Valdir Archanjo / Bira Saide

Realização SP: Asa Produções Culturais / Sazarte Produções

Krisiun faz dois shows no SESC Pompéia em SP


A banda brasileira Krisiun, um dos nomes mais respeitados do metal mundial, se apresenta nos dias 11 e 12 de janeiro, no palco do SESC Pompéia, em São Paulo.
  

Krisiun faz dois shows no SESC Pompéia em SP

 

 
Banda durante grande apresentação no Circo Voador, no Rio de Janeiro



Após ser confirmado como uma das atrações do cultuado HELL FEST (FRA) ao lado de KISS, ZZ Top, Twisted Sister e KORN, a banda brasileira Krisiun, um dos nomes mais respeitados do metal mundial, se apresenta nos dias 11 e 12 de janeiro, no palco do SESC Pompéia, em São Paulo, tendo a participação especial do Torture Squad.



Os ingressos já estão à venda. Os bilhetes custam apenas R$ 5,00 (com carteirinha do SESC), R$ 10,00 (meia entrada) e R$ 20,00 (inteira).


“Se o nosso último show na capital paulistana já foi devastador e especial, imaginem agora! Estamos preparando um repertório que vai abranger todas as fases da nossa carreira e o set de ambas as exibições serão bem diferentes. Será um evento inesquecível aos verdadeiros fãs de heavy metal!”, declarou Alex Camargo, frontman do grupo.



Alex Camargo (vocal/baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) estão em plena turnê de divulgação do aclamado álbum "The Great Execution", considerado um dos melhores lançamentos de 2011 pela mídia especializada. Este trabalho foi lançado no mercado europeu e norte-americano pela gravadora Century Media e, no mercado nacional, pela gravadora Laser Company.



Recentemente, a banda realizou bem-sucedida longa série de apresentações pela América do Norte e Europa, e gravou videoclipe, nos EUA, para a música "The Will to Potency". Confira em https://www.youtube.com/watch?&v=97fiImWsQY0.



A Agência Sob Controle está agendando pelo Brasil e América Latina. Produtores interessados devem entrar em contato em sobcontroleproducoes@yahoo.com.br.




Serviço São Paulo

SESC Pompéia apresenta Krisiun

Data: 11 e 12 de janeiro

Local: SESC Pompéia

Endereço: Rua Clélia, 93 – Pompéia

Convidado especial: Torture Squad

Hora: 20h (abertura das portas) | Torture Squad: 21h30 | Krisiun: 22h30

Ingressos: R$ 5,00 (com carteirinha do SESC), R$ 10,00 (meia entrada) e R$ 20,00 (inteira)

Pontos de venda: Bilheterias do SESC

15/1 GRACE E OTÁVIO MENDES EM PÍLULAS INSANAS







TERÇA INSANA  apresenta


“PÍLULAS INSANAS”

 

Estreia 15 de janeiro no Teatro Itália

 

 


  De janeiro a março de 2013, Grace Gianoukas comemora a 12ª temporada de seu projeto, recebendo atores que já passaram pela Terça Insana e apresentando novos talentos.  Convidado de Estreia: Octávio Mendes




O espetáculo “PÍLULAS INSANAS” é um  pocket show

encabeçado pela atriz, diretora e criadora do Projeto Terça Insana,

Grace Gianoukas. O espetáculo  foi produzido especialmente

para a pré-estreia da 12ª temporada paulistana.



A cada semana, Grace Gianoukas apresenta clássicos

de seu repertório e divide o palco com diferentes atores.



O primeiro convidado é Octávio Mendes,

que integrou o elenco do Terça Insana de  2001 à 2005,

e criou personagens alguns dos  personagens

mais lembrados e queridos do público,

como a Irmã Selma.

Octávio dividirá o palco nos dias 15 e 22 de janeiro.



No dia 29 de janeiro,  os convidados serão Agnes Zuliane, do elenco atual

 e Guilherme Uzeda, que também integrou o elenco.

A  dupla apresentará  alguns de seus textos e personagens

criados exclusivamente para a Terça Insana.

Em fevereiro Grace apresenta Eliandro Ramos.



Desde a estréia, em 2001, o projeto

se tornou um divisor de águas no cenário

da comédia no Brasil. Levou aos palcos cerca

de 320 espetáculos diferentes, repletos de personagens,

cenas e textos originais, que hoje compõem um enorme

repertório de criações do Projeto Terça Insana.



Terça Insana

Direção: Grace Gianoukas

Com Grace Gianoukas e grande elenco

Convidados de Janeiro:

Dias 15 e 22/1 : Octávio Mendes

Dia 29/1: Agnes Zuliane e Guilherme Uzeda

Estreia: 15 de janeiro de 2013

Temporada: Todas as terças-feiras até 26 de março

Horário: 21h

Recomendação: 14 anos

Duração: 70 minutos

Local: Teatro Itália

www.teatroitalia.com.br

Av. Ipiranga, 344 – Centro

278 lugares

Ingressos: R$ 80,00 / R$ 40,00 meia

Bilheteria:terça a domingo – das 15h ás 21h
Vendas on line – www.compreingressos.com

11. 2122.2474

Cartões aceitos – Todos
Cheques: Não
Venda e reserva por telefone: Não
Meia entrada para aposentados, professores da rede

estadual e estudantes (mediante documento comprobatório)

Ar condicionado
Acesso e banheiro para deficientes físicos


Estacionamento – serviço de valet conveniado ao Edifício Itália

31ª OFICINA DE MÚSICA COMEÇA 4ª FEIRA

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Shows de Charlie Brown Jr, Natiruts, Brothers Of Brazil, Gabriel O Pensador e NX Zero na Arena da Mix em Maresias - Grátis


Shows gratuitos de Charlie Brown Jr, Natiruts, Brothers Of Brazil, Gabriel O Pensador e NX Zero na Arena da Mix durante o verão




A praia de Maresias, em São Paulo, será palco de diversas atrações promovidas pela Mix tv em parceria com a Mix FM. Na programação, que começa amanhã (sexta, 04 de janeiro), shows de Charlie Brown Jr, Natiruts, Brothers Of Brazil, Gabriel O Pensador e NX Zero.

 

Os espetáculos serão apresentados por Rafa Brites (foto) e o público poderá acompanhar os sucessos de seus artistas preferidos ao vivo na Arena da Mix, através dos flashes na rádio Mix FM, pelo site www.mixtv.com.br ou conferindo na programação da Mix tv a partir de 12 de janeiro.



Programação dos shows:

Charlie Brown Jr.

Data: 04/01 (sexta)

Horário: 17h



Natiruts

Data: 13/01 (domingo)

Horário: 17h

 

 Brothers Of Brazil

Data: 19/01 (sábado)

Horário: 17h



Gabriel O Pensador

Data: 26/01 (sábado)

Horário: 17h



NX Zero

Data: 02/02 (sábado)

Horário: 17h



Arena da Mix

Endereço: Av. Francisco Loup, entrada 4 - Praia de Maresias - São Sebastião/SP

Valor do ingresso: Gratuito (com distribuição de senha por ordem de chegada)

 Capacidade: 500 pessoas

Classificação: Livre

AGENDA | Destaques de 3 a 9 de janeiro

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Clapton - A História Ilustrada Definitiva por Chris Welch


Clapton - A História Ilustrada Definitiva 

por Chris Welch


Páginas: 401
 
Formato: 20,5 x 27,5 cm
 
 
 O LIVRO
     
Clapton A História Ilustrada Definitiva por Chris Welch tem capa dura, sobrecapa e ainda uma palheta personalizada.

Erick Clapton um dos maiores guitarristas de todos os tempos. Sua carreira que cobre cinco décadas - inclui passagens por bandas como The Yardbirds, os Blues Breakers de Joh Mayall, Cream, Blind Faith, Plastic Ono Band, Bonnie & Delaney e Derek and the Dominos, além do seu trabalho solo, para nos falar dos seus festivais Crossroads e da participação em eventos especiais como o concerto para Bangladesh, Last Waltz, Live Aid, Secret Policemans Other Ball e muito mais.

Ao longo do caminho, foi premiado com sete Grammys, dezoito discos de ouro, oito de platina e sete de multiplatina, incluindo um LP que recebeu dez discos de platina. Clapton é ainda o único músico a ser nomeado três vezes para o Hall da Fama do Rock´n´Roll, tanto como solista quanto integrante das bandas The Yardbirds e Cream.

Este livro a história ilustrada definitiva de Eric Clapton, repleta de fotos, imagens de suas guitarras, pôsteres de shows e outros itens raros.

Clapton é Deus


Quando o refrão "Clapton is God"(Clapton é Deus) começou a ver-se nas paredes do metro subterrâneo de Londres nos anos 60, não se sabia se eram as palavras de um profeta ou de um enviado do Senhor. Mesmo quando se secava a pintura, Clapton arrasava e era idolatrado como um dos melhores músicos britânicos dos blues. Mas como tantos na sua época, fazia música na imagem de outro(Robert Johnson, Muddy Waters, entre outros) e a sua guitarra era o seu transporte para os blues dos outros. Apenas depois se tornaria num transporte para ele mesmo.
Nos anos 60, Clapton podia soar como qualquer outro se alguém tivesse uma rádio FM. Entre os Yardbirds, John Mayall`s Bluesbreakers, Cream e Blind Faith, Clapton manteve um passo frenético entre bandas. Se alguma vez houve uma época para se ser um espectáculo de si mesmo era esta. Mas enquanto Pete Townsend destruía o seu isntrumento e Jimi Hendrix incendeia o dele, Slowhand perdeu-se entre os poucos conhecidos Delaney e Bonnie, logo como Derek com Derek and the Dominos. Animado por Delaney Bramlett, começou a escrever e a cantar com mais frequência. Clapton entrou nos anos 70 com o seu primeiro lançamento individual a solo. Já nesta altura, os seus poderes divinos deixavam-no. Sem a força para cativar o coração de Pattie Boyd Harrison, a esposa do seu amigo George Harrison. Clapton escreveu e cantou Layla com os Dominos. Quando a sua obsessão não funcionou, começou três anos de constante abuso de heroína. Muitos fãs estavam preparados para dar-lhe "licença" divina(os dias das suas demonstrações virtuosas a solo e rompendo as cordas de guitarra já tinham passado). Se Clapton era na realidade Deus, o que é que ele procurava? O que se passou: os favores de uma mulher, a essência dos blues, um abuso de heroína não foi suficiente.

Nos próximos anos, Clapton conseguiu recuperar a sua vida, deixando as drogas e conquistando Pattie Boyd. A sua reputação divina, não tão fácil de recuperar. Apesar de uma série de álbuns de platina e uma quantidade de sucessos incluindo a versão rápida de I Shot the Sheriff de Bob Marley, Wonderful Tonight(também escrito para Pattie) e Lay Down Sally era claro que Clapton tinha mudado de equipa dos blues do rapaz mimando dos rankings Billboard. A sua guitarra mais tranquila manteve-o fora do olhar público até aos meados dos anos 80 quando teve um levantamento dos seus vídeos, uma actuação no concerto Live Aid, o álbum oficial do filme Arma Mortífera e o álbum de sucessos ao longo de 25 anos chamado Crossroads. Em 1991, Slowhand encontrou-se no seu próprio caminho. Ele e Pattie divorciaram-se, o seu filho Connor morreu após cair de um arranha-céus e já tinha visto os melhores da sua geração; Stevie Ray, Vaughan, Muddy Waters, Hendrix; Se Deus queria dizer "basta" poucos ficariam surpreendidos. Após tudo, Clapton sempre foi perfeccionista, um intérprete e nunca alguém que punha a sua alma em destaque. Mas em vez de desistir, Clapton escreveu Tears in Heaven, escrito para o álbum oficial do filme Rush-Uma Viagem ao Inferno mas na realidade era uma homenagem ao seu filho. A canção acústica e lenta ajudou a transformar Unplugged num sucesso estrondoso. Foi quando mostrou a sua vulnerabilidade e submergiu profundamente ao delta dos blues em From the Craddle que Clapton ganhou um pouco da sua glória passada, por mais que essa glória significou um Grammy e um lugar na secção Adulto Contemporâneo em vez de instrumentos e a nomeação para a santificação.

Talvez o que os fãs admiram mais em Clapton, mais que as canções, a sua moda e os seus carros velozes ou seus triunfos sobre o álcool e a droga, é a história que tem com eles. Simplesmente sobrevivendo, Clapton pôde representar os problemas dos seus contemporâneos. Quando as guitarras de Slowhand foram vendidas em 1999, como parte dos lucros para um centro de reabilitação de drogas que apoia, tinha mais talento.

Isto eram recordações de um tempo quando Clapton, como Deus ou não, esteve presente na criação do rock moderno.

AS BOAS NOVAS



Kanye West, Chris Martin (Coldplay), Eddie Vedder (Pearl Jam), Bon Jovi, The Rolling Stones, Dave Grohl (Foo Fighters), Alicia Keys e Bruce Springsteen and The E Street Band têm atuações confirmadas no concerto 12-12-12, um espetáculo solidário em prol dos sobreviventes do Furacão Sandy. Eric Clapton, Billy Joel, Roger Waters e The Who também vatuaram no mega concerto, visto em direto do icónico Madison Square Garden de Nova Iorque, na madrugada de 12 para 13 de dezembro, às 00.30, na MTV Portugal.


As receitas obtidas com o “12-12-12” reverteram-se para o Robin Hood Relief Fund, que trabalha em parceria com outras organizações locais, que estão a prestar ajuda às famílias afetadas pelo furacão.

Organizado pela mesma equipa responsável pelo "The Concert for New York City", realizado em favor das vítimas do 11 de setembro, “12.12.12” teve como propósito alertar e pedir à comunidade americana e mundial que se unam em torno desta causa e contribuam para a reconstrução de infra-estruturas e para o regresso à normalidade de milhares de vidas devastadas pela calamidade. As zonas costeiras de Long Island, Queens, Staten Island, Connecticut e New Jersey, na costa leste dos EUA, foram as mais afetadas pelo Furacão Sandy, cujos prejuizos estão estimados em mais de 15.4 mil milhões de euros.

S Cruz (MtvPt)
Eric Clapton - Layla

Lançamento Site Sankirtana Books


Como um braço editorial da BBT Brasil, a Sankirtana Books vem se aprimorando para proporcionar aos seus parceiros maiores facilidades de relacionamento.
Para facilitar o contato de autores, leitores e público em geral, a Sankirtana Books lança seu mais novo site.

Acesse e confira o mundo que lhe espera.
www.sankirtanabooks.com.br

BATALHAS NA BÍBLIA 1400 A.C – 73 D.C de Martin J. Dougherty, Michael E. Haskew, Phyllis G. Jestice, Rob S. Rice

 


BATALHAS NA BÍBLIA
1400 A.C – 73 D.C 

de Martin J. Dougherty, Michael E. Haskew, Phyllis G. Jestice, Rob S. Rice 


PÁGINAS:   224
FORMATO:   17 x 24 cm

O LIVRO

Conflitos Militares e Religiosos que Determinaram a História da Humanidade.

Importantes batalhas narradas na BÍBLIA, no Velho Testamento, são descritas neste livro, através de uma nova e surpreendente visão dos verdadeiros objetivos e razões que levaram povos, Reis e nações a digladiarem-se em busca de vitórias e conquistas.




Este livro fartamente ilustrado apresenta, entre outras, as conquistas de Josué, as campanhas bem-sucedidas dos Reis Saul e Davi, as vitórias de Judas Macabeu, a conquista de Judá pelos babilônios, o cerco de Jerusalém, as invasões assírias e a ocupação de todo o território bíblico pelos romanos.

Inclui mapas das batalhas mostrando as disposições, os movimentos táticos e militares, além de um quadro de referência rápida com detalhes das datas, localizações, líderes envolvidos, número de combatentes, e resultados finais das batalhas e guerras.

Um livro obrigatório para apreciadores de textos sobre batalhas, guerras e conflitos militares através da história da humanidade.

A conquista de Judá

Para exemplicar a importância deste livro, apresentamos aqui um dos momentos de batalhas e estratégias politicas encontrados na Biblia. Estamos falando da  conquista de Judá pelos babilônios.

Após a queda de Samaria, em 719 a.E.C., restava aos judeus apenas o Reino de Judá, pequeno e pobre. Parecia que nenhuma nação teria interesse em conquistar Judá, mas não foi isto que aconteceu. Judá era o maior dos poucos reinos da costa do Mediterrâneo que ainda mantinham sua soberania¹ e o maior deles, por isso tornou-se objeto de desejo das potências próximas: Egito e Assíria.

Ezequias, rei de Judá logo após a queda de Israel, tentou estender a soberania da casa de David sobre os territórios do Norte. Enviou mensagens convidando o povo que restara em Israel a juntar-se ao povo de Judá na celebração do Pessach. Alguns foram, mas o importante é que esse fato fez com que Senaqueribe, rei da Assíria, enviasse um exército para arrasar Judá. Chegaram a sitiar Jersualém, mas aconteceu algo com seu exército (provavelmente uma peste) e o cerco foi suspenso. O exército assírio marchou de volta para casa e Judá manteve sua independência.




Nesse período viveu Isaías, um dos maiores profetas judeus. Apoiara Ezequias, mas era totalmente contrário à política de Manasseh, seu sucessor. Manasseh, para enquadrar Judá na civilização assíria, permitiu práticas pagãs e sacrifícios a Deuses estrangeiros no Templo. O governo de Amon, seu filho, tirânico como o pai, não foi suportado pela corte, que o assassinou. Colocaram Josias, seu filho de oito anos no trono. Josias empreendeu reformas religiosas que visavam uma volta às raízes do judaísmo.

Após a queda de Samaria, em 719 a.E.C., restava aos judeus apenas o Reino de Judá, pequeno e pobre. Pareceria que nenhuma nação teria interesse em conquistar Judá, mas não foi isto que aconteceu. Judá era o maior dos poucos reinos da costa do Mediterrâneo que ainda mantinham sua soberania e o maior deles, por isso tornou-se objeto de desejo das potências próximas: Egito e Assíria.

Ezequias, rei de Judá logo após a queda de Israel, tentou estender a soberania da casa de David sobre os territórios do Norte. Enviou mensagens convidando o povo que restara em Israel a juntar-se ao povo de Judá na celebração do Pessach. Alguns foram, mas o importante é que esse fato fez com que Senaqueribe, rei da Assíria, enviasse um exército para arrasar Judá. Chegaram a sitiar Jersualém, mas aconteceu alguma coisa com seu exército (provavelmente uma peste) e o cerco teve de ser suspenso. O exército assírio marchou de volta para casa e Judá manteve sua independência.

Foi nesse período que viveu Isaías, um dos maiores profetas judeus. Apoiara Ezequias, mas era totalmente contrário à política de Manasseh, seu sucessor. Manasseh, para enquadrar Judá na civilização assíria, permitiu práticas pagãs e sacrifícios a Deuses estrangeiros no Templo. O governo de Amon, seu filho, tirânico como o pai, não foi suportado pela corte, que o assassinou. Colocaram Josias, seu filho de oito anos² no trono. Josias empreendeu reformas religiosas que visavam uma volta às raízes do judaísmo. Logo depois, Judá foi conquistada pelo Egito e, pouco mais tarde (600 a.E.C), a aliar-se à Babilônia.

Em 597 a.C. Nabucodonosor, imperador da Babilônia, colocou seus exércitos em frente às muralhas de Jerusalém, para punir o descumprimento de alianças anteriores entre os dois reinos. Depois de uma pequena tentativa de defesa, Nabucodonosor invadiu a cidade, ordenando que os cidadãos mais importantes e sábios, assim como os maiores tesouros do templo e do palácio, fossem levados para a Babilônia.

Segundo Luiz Sayão que é lingüista e hebraísta da USP  "em 605  a.C., Nabopolassar enviou Nabucodonosor para combater a ameaça egípcia, que havia tomado Carquêmis desde 609 a.C., em aliança com os assírios. Os egípcios são derrotados. Nabucodonosor invade as terras de Judá e acaba se instalando em Ribla. O rei Jeoaquim, ex-vassalo do faraó Neco II, agora estava sujeito ao monarca neobabilônio. Com a morte de seu pai , Nabucodonosor é coroado rei na Babilônia . Jeoaquim concordou em ser seu vassalo por três anos (2 Re 24.1). Em 601 a.C. os babilônios tentam conquistar o Egito, mas são resistidos por Neco II. A partir daí fortificam suas bases em Ribla e Hamate. Pelo fato de Judá ter buscado apoio no Egito, Nabucodonosor assedia Jerusalém, que se rende em 15-16 de março de 597 a.C.

Com a morte de Jeoaquim em 598 a.C. em Jerusalém, Joaquim (também chamado Jeconias ou Conias) (2 Re 24.8-17; 2 Cr 36.9,10; Jr 22.24-30; 52.31-34), seu filho, é o rei que perde a capital para o poderio neobabilônio, durante um reinado de apenas três meses. Ele é levado para a Babilônia, e seu tio Zedequias (2 Re 24.17-25.7; 2 Cr 36.11-21; Jr 39.1-10; 52.1-11) é nomeado rei-títere em Jerusalém. Zedequias fica no poder por onze anos e rebela-se contra os babilônios, o que provoca o cerco e a destruição da cidade em 15 de agosto de 586. Em sua tentativa de fuga, Zedequias é preso em Jericó, levado para Ribla, e é levado para a Babilônia, cego, onde morreu. Depois, um funcionário de Mispá, Gedalias, governa sob o domínio neobabilônico. Ele e seus partidários são assassinados. Os culpados fogem para o Egito (2 Re 25.23-26)."

Porém, o reino de Judá só viria a cair totalmente em 586 a.C, quando aconteceu um segundo exílio. O templo foi totalmente destruído e sobraram no antigo reino de Davi quase que somente camponeses. O povo judeu então ficou dividido entre os que viviam no exílio na Babilônia (Galut Bavel) e os que continuavam morando na Palestina.

Diferentemente do exílio na Assíria - onde os judeus deportados se assimilaram totalmente – os exilados na Babilônia se articularam em comunidades, não deixando o judaísmo morrer.


OS AUTORES
Martin J. Dougherty é um escritor independente e editor especializado em tópicos militares e de defesa. Ele contribuiu anteriormente para os livros Battles of the Ancient World e Battles of the Medieval World.

Michael E. Haskew tem, há vinte anos, escrito e pesquisado a respeito de tópicos ligados à história militar. É editor de World War II History Magazine. Vive em Chattanooga, Tennessee.

Phyllis G. Jestice é professora assistente de História Medieval na University of Southern Mississipi. Anteriormente, foi Conferencista em História Antiga e Medieval na California State University. Ela também contribuiu para Battles of the Ancient World.

Rob S. Rice é professor na American Military University e leciona cursos sobre Guerra Naval Antiga e Moderna. Tem artigos publicados no Oxford Companion to American Military History e contribuiu para Battles of the Ancient World e Fighting Techiques of the Ancient World.



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