sábado, 4 de maio de 2013

Imaginação da terra Memória e utopia na moderna canção popular brasileira





Imaginação da terra

Memória e utopia na moderna canção popular brasileira

Heloisa Maria Murgel Starling, Bruno Viveiros Martins (Org.)



Coleção: Origem
Peso: 290 gramas
Formato: 20 x 14
2012.

242 p.


Esta publicação pretende desenvolver e ampliar as memórias das lutas pela terra no país, tal como narradas pelo campo da imaginação cultural brasileira. Os textos aqui reunidos operam com a capacidade que possui o cancioneiro popular de fundir diferentes horizontes de interpretação e de criar narrativas e alegorias destinadas a opinar sobre a questão agrária no interior da formação social brasileira. Pretende-se assim contribuir para a construção de pontos de interlocução entre as linguagens estéticas da moderna canção popular e a questão agrária, por meio da articulação entre temas como memória, utopia e imaginação.
 





LANÇAMENTO DA




 

Imaginação da terra Memória e utopia No cinema brasileiro

Imaginação da terra

Memória e utopia No cinema brasileiro

de Heloisa Maria Murgel Starling, Augusto Carvalho Borges (Org.)


Coleção: Origem
Peso: 290 gramas
Formato: 20 x 14  
2013. 
248 p.



O tema da terra é recorrente e significativo na história do cinema no Brasil e aqui o objetivo é tentar explorar as diversas possibilidades e usos de linguagens estéticas com que esse tema foi desenvolvido na imaginação cinematográfica e construir pontos de ligação entre essas linguagens, por meio da articulação entre os aspectos terra, memória e utopia. Este livro opera com a capacidade do cinema brasileiro de fundir diferentes horizontes de interpretação, criar narrativas, presenças, analogias, alegorias, vazios e lacunas destinadas a interferirem na discussão sobre a terra no Brasil, a partir do interior da formação social brasileira. Para isso, conta com um amplo escopo de análise de uma filmografia brasileira a partir de 1950, extrapolando, inclusive, para uma análise de uma experiência mais expandida da terra e do cinema latino-americano. Percorre, enfim, diversas matrizes da utopia no cinema brasileiro.





 LANÇAMENTO DA




 

Trinados para o meu passarinho


Trinados para o meu passarinho
de Urda Alice Klueger


88 paginas

Este é um livro, digamos, desavergonhadamente apaixonado, mostrando que o amor não tem tempo ou lugar. Um livro de flores e passaros , de amplos espaços, campos, e cheiros. Algo diferente mas harmonioso com estes tempos que deveriam ser de flores e luzes. (E.C.)

A escritora blumenauense Urda Alice Klueger completou mais de 30 anos de carreira. “Trinados para o meu Passarinho”, é o primeiro livro de crônicas românticas da autora de “Verde Vale”.

O tom sentimental da autora coincidiu com o início da florada dos ipês e com o início da primavera.A autora na ocasião do lançamento dizia que -“Vai ter muito suspiro, morango, muitas doçuras, muito martini com cereja”.

A reunião de crônicas românticas, “aquelas que a gente escreve quando está apaixonado”, conta Urda, não foi um projeto planejado. E a autora confessa que foi movida pelo sentimento “por um homem maravilhoso” ao escrevê-los. Movida pelo amor e pela inspiração, Urda escreveu mais de 40 crônicas.Algumas podem ser lidas semanalmente neste Suplemento Cultural.



UM LANÇAMENTO

Étienne Decroux e a artesania de ator Caminhadas para a soberania

Étienne Decroux e a artesania de ator Caminhadas para a soberania de Bya Braga 
Coleção: Artes Cênicas 2013. 516 p. Dimensão: 22,5 X 15,5 cm Peso: 760 g






Pela primeira vez um livro apresenta, em língua portuguesa, um conjunto de re­flexões em torno da obra singular do artista francês Etienne Decroux (1898-1991), aliado, de modo instigante, ao pensamento filolosófico de Georges Bataille, em sua noção de arte soberana, e à pesquisa prática cênica da autora. Decroux, ator-artesão, conviveu e atuou ao lado de importantes nomes do teatro e cinema, como Copeau, Dullin, Jouvet, Baty, Artaud, Barrault, Herrand e Carné. Seu grande valor artístico está na criação da Mímica Corporal Dramática - mais do que uma técnica, uma arte inovadora que re­flete a visão de Decroux sobre o teatro como arte de ator. Trata-se de um livro bem documentado, rigoroso e original em sua essência, escrito com competência e humor, sempre pautado pelo teatro contemporâneo, em contínua construção.

 
A AUTORA
Bya Braga é atriz e diretora cênica, doutora em Artes Cênicas pela UNIRIO, professora e pesquisadora no campo da Atuação e Improvisação no Curso de Teatro e no Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG, com ênfase no teatro de movimento, em processos criativos e pesquisa-prática de ator.


LANÇAMENTO DA




 
 

“Eu amei tocar no Brasil e quero revê-los nos shows em breve”, diz baterista do UFO

A lendária banda UFO está prestes a desembarcar no Brasil para quatro apresentações. Os shows acontecem em Rio de Janeiro (08/05 - Teatro Rival), Goiania (09/05 – Bolshoi Pub), São Paulo (11/05 - Carioca Club) e Porto Alegre (12/05 - Teatro CIEE).

 




Leia aqui uma entrevista com o baterista Andy Parker . Neste bate-papo descontraido, o músico nos contou como se sente em retornar ao território brasileiro, as lembranças da última passagem por aqui, fez elogios à Chris Cornell e à Steve Harris e comentou sobre algumas curiosidades atuais sobre o UFO. 


O UFO foi um dos principais nomes dos anos 70, servindo de influência para diversos outros grupos como Tesla, Def Leppard e Iron Maiden, que com o passar dos anos adotou a música “Doctor, Doctor” como tema de abertura dos shows da banda.

Após três anos desde seu último show no Brasil, a banda retorna ao país para quatro apresentações sendo elas: Rio de Janeiro (08/05 - Teatro Rival), Goiania (09/05 - Bolshoi Pub), São Paulo (11/05 - Carioca Club) e Porto Alegre (12/05 - Teatro CIEE).

A The Ultimate Music entrevistou exclusivamente com o baterista Andy Parker que, super bem humorado, nos contou como se sente em retornar ao território brasileiro, as lembranças da última passagem por aqui, fez elogios à Chris Cornell e à Steve Harris e comentou sobre algumas curiosidades atuais sobre o UFO.

por Juliana Lorencini | edição Costábile Salzano Jr.

Após tantos anos de banda, o UFO se apresentou no Brasil pela primeira vez em 2010. Quais são suas recordações desta primeira visita ao país? E quais são suas expectativas em voltar a se apresentar aqui?
Andy Parker: Eu amei tocar no Brasil! As pessoas ai são realmente apaixonadas por música. Parece que elas realmente a sentem e isso nos deixou extremamente empolgados em tocar para elas. Eu espero que fãs loucos como estes compareçam sempre aos nossos shows.

Vocês lançaram no último ano “Seven Deadly”, produzido por Tommy Newton, e gravado no estúdio Area 51, em Celle, na Alemanha. Como foi o processo de gravação e composição deste novo trabalho?
Andy Parker: Escrevo músicas em casa ou em quartos de hotel ao redor do mundo. Então faço demos das músicas e as entrego para os outros caras da banda. Phil escolhe as músicas que ele gosta mais e escreve as letras. Nós as ensaiamos juntos e então vamos para o estúdio para gravá-las. Tenho um estúdio em casa e faço todas as guitarras aqui, então mando as faixas para um técnico e ele as mixa.

Em 2011, vocês tiveram 11 de seus álbuns relançados em vinil. O que vocês acham dessa crescente volta do vinil ao mercado fonográfico, uma vez que os CDs em si perdem cada dia mais espaço para o MP3?
Andy Parker: Posso estar errado, claro, mas não vejo o vinil voltando a ser grande de novo. Acho que é um pouco de tendência apenas.

Como é ter Vinnie Moore integrando a banda?
Andy Parker: É ótimo tê-lo na banda! Ele é o cara mais incrível sempre! (risos). E o mais legal do planeta!

A propósito, vocês ainda acreditam que Pete Way poderá voltar à banda algum dia? Qual baixista virá acompanhando a banda na turnê sulamericana?
Andy Parker: Eu acredito que não. Infelizmente ele não está bem de saúde. Rob De Luca estará conosco durante a turnê brasileira.

O UFO é um dos principais nomes que serviu de influência para músicos de grandes bandas ao redor do mundo. Como você vê o hard rock/ heavy metal atualmente?
Andy Parker: Parece que ainda continua forte. O Rock nunca irá morrer.

Quais bandas da atualidade se destacam para vocês?
Andy Parker: Gosto muito do Chris Cornell. Parece-me que tudo em que ele está envolvido é ótimo. Também acho que Rival Sons é uma ótima nova banda.

Steve Harris é um fã assumido do UFO, tanto que “Doctor, Doctor” se tornou a música de abertura dos shows do Iron Maiden. Como vocês vêm essa homenagem ao grupo?
Andy Parker: Para mim é totalmente incrível! Ouvi dizer que ele também está tocando “Let it Roll” na turnê com sua nova banda.

Após os shows no Brasil, o UFO se prepara para mais uma turnê pela Europa, incluindo o Sweden Rock Fest. Como estão os preparativos para esses shows?
Andy Parker: Nós não nos preparamos normalmente. Apenas nos encontramos e ensaiamos um pouco e então vamos para estrada. Tocaremos também no Download Festival, em Castle Donnington. Nosso set é sempre mais curto em festivais, então temos que fazer um setlist especial e colocar nele algumas de nossas músicas mais curtas. Esta é a única circunstância em que preparamos algo e pensamos adiante. Normalmente nós nem mesmo ensaiamos, isso porque temos feito muitos shows.

Ainda falando em turnês, quais a principais diferenças que vocês vêm entre o público brasileiro e o europeu?
Andy Parker: Existem mais garotas bonitas no Brasil e nós amamos isso! Sinto que o público brasileiro é mais aberto e mostra mais seus sentimentos. Em certos lugares na Europa, as pessoas parecem ser mais reservadas. Mas isso pode mudar de cidade para cidade, então estou apenas generalizando.

Além da turnê de promoção de “Seven Deadly”, quais os planos da banda para esse ano?
Andy Parker: Existe a possibilidade de tocarmos na Costa Oeste nos Estados Unidos no final do ano.

Muito obrigada pela entrevista e eu gostaria que vocês enviassem um recado para os fãs brasileiros do UFO.
Andy Parker: Obrigado pela entrevista, gostei muito. Mal posso esperar para ver todos vocês no Brasil. Fãs incríveis, lindas garotas e churrascarias! Quem não seria feliz assim? (risos)

7/6 ESTREIA ORFÃOS - TAPA NO ARENA


OCUPAÇÃO DO TEATRO DE ARENA ÊUGENIO KUSNET
TAPA no ARENA
Uma Ponte na História

de abril a dezembro de 2013
O Grupo Tapa irá ocupar o Teatro de Arena Eugênio Kusnet
durante todo o ano de 2013. Serão 62 atores em cena, 17 peças, 12 autores e 8 diretores.



No dia 7 de junho, estreia a peça

ORFÃOS,

de Dennis Kelly (1970)




com Isabella Lemos, Marcelo Pacífico,

Renaldo Taunay e Antonio Haddad Aguerre

* Eleita “Melhor Peça Adulta” no 16o Cultura Inglesa Festival - 2012 *



Um perigoso jogo de revelações e contradições.

Um thriller onde nada é exatamente o que parece.

Uma história obscura e provocante sobre nossa sociedade atual.

Até onde você iria para proteger sua família?



A peça de Dennis Kelly é um emocionante drama

contemporâneo que flerta com o humor e o suspense,

e nos transporta para um arrepiante  encontro com o mundo exterior batendo à porta da frente.

O texto captura com precisão as questões domésticas de nosso tempo

e passa a limpo a falência moral em que vivemos hoje.



Serviço:

ORFÃOS, de Dennis Kelly (1970)

Direção: Clara Carvalho
Elenco - Isabella Lemos, Marcelo Pacífico,

Renaldo Taunay e Antonio Haddad Aguerre.
Temporada: de 7 a 30 de junho

Espetáculos as sextas e sábados, às 21h, e aos domingos  às 19h

Classificação: 14 anos

Duração: 80 minutos

Capacidade: 98 lugares

Ingressos: R$ 20,00 / R$ 10,00 meia

Bilheteria abre uma hora antes do espetáculo

Vendas só em dinheiro

Teatro de Arena Eugênio Kusnet

Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – República

Tel: 11. 3256.9463



Ficha Técnica:



Autor:  Dennis Kelly
Tradução: Isabella Lemos, Marcelo Pacífico e Clara Carvalho
Direção: Clara Carvalho
Assistência de direção: Rita Giovanna
Elenco: Isabella Lemos (Helen), Marcelo Pacífico (Danny), Renaldo Taunay (Liam) e Antonio Haddad Aguerre (Shanie).
Iluminação: Nelson Ferreira e Isadora Giuntini
Trilha sonora: André Frateschi

Cenário: Clara Carvalho e TEATRO CIA

Figurino: Clara Carvalho e TEATRO CIA
Assistência de palco: Talita Olivieri

Assistente de produção: Rodolfo Freitas

Produção: Marcelo Pacífico

Realização: TEATRO CIA
Coprodução: Grupo TAPA

Vanzolini e o que a música lhe deu





Homenagem  | Paulo Vanzolini (1924-2013)

Vanzolini e o que a música lhe deu

Ele é versátil: acadêmico da área da Zoologia e um dos grandes compositores da MPB. Entrevista para Mario Rui Feliciani publicada em setembro de 2009.


Leia aqui 


 

Thereza Salazar no Arte-Papo da Fundação Ema Klabin



Programa realiza encontros mensais com conceituados artistas contemporâneos
   
     

     
     
Aventura  dos  Corpos,  2011 -  Técnica: recorte em feltro e vinil adesivo - 

Instalação  no Projeto Vitrine,                              
Estação Trianon-Masp do metrô. 
São Paulo, SP.
     

     

No próximo dia 8 de maio a Fundação Ema Klabin recebe a artista plástica Thereza Salazar no Programa Arte-Papo. Thereza Salazar graduou-se em Artes Plásticas na Universidade Federal de Uberlândia, seu  trabalho explora um ambiente gráfico utilizando diferentes materiais, processos e suportes. Sua temática é construída a partir de conteúdos encontrados nas fábulas, lendas e mitos.

 A artista participou de importantes exposições no Brasil e no exterior entre as quais se destacam:  El Arte de Virtualia, no Palais de Glace, Buenos Aires, XIII Bienal de Vila Nova de Cerveira, Porto/Portugal, Vista Aérea, na Galeria Marta Traba, Fliebendes Wasser, na Galerie Schuster & Scheuermann, Berlim, 7 Triennale Mondiale de l’estampe et de la Gravure Originale de Chamalières, Chamalières/França (2006), Memorial da América Latina, SP.



Serviço:

Arte-Papo com Thereza Salazar

Quando:  Quarta -  08/05, às 19h30

Quanto:  Entrada franca

Onde: Fundação Ema Klabin

Endereço:  Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo

 http://emaklabin.org.br/  

Guilherme Uzeda volta em cartaz

Guilherme Uzeda,

que faz o Zildo, personagem podre de pobre

volta em cartaz com




Guilherme Uzeda volta em cartaz

com o show de humor aolo

Vamu ki Vamu,

dia 4 de maio, às 23h30, no Teatro Juca Chaves.



Em Vamu ki Vamu o ator apresenta

histórias cotidianas bem engraçadas

contadas através de piadas,

fazendo humor Stand Up ou mostrando seus personagens,

muitos criados em sua passagem

de 4 anos pelo elenco do espetáculo Terça Insana.



Entre os personagens que se

revezam no palco estão a

Branca de Neve, mas com problemas hormonais,

o Vicente, um agro boy aprontador e

o podre de pobre Zildo.



Vamu ki Vamu

Espetáculo de humor com Gulhermne Uzeda

Estreia dia 04 de maio

Temporada até dia 25 de maio

Horário: Sextas às 23h30

Preço: 50,00 inteira e 25,00 meia

Classificação: 16 anos

Duração: 60 minutos

Capacidade: 350 lugares

Local: Teatro Juca Chaves

Rua João Cachoeira 899 –

 segundo piso , dentro do Extra do Itaim Bibi

Informações: 31682015

Ingressos antecipados:

compreingresos.com  ou 26260931

Teatro com capacidade para 350 pessoas , ar condicionado ,

estacionamento  coberto e gratuito pelo período de 03 horas .

Aceita cartão de debito, credito, cheque e Vale cultura .






Abertura da exposição Fio Contínuo de Adriana Banfi

Mônica Filgueiras Galeria convida para a abertura da exposição

Fio Contínuo de Adriana Banfi

no dia  8 de maio, às 19h, na rua Bela Cintra, 1533, Jardins.



FESTIVAL LE PLAT DU JOUR






FESTIVAL LE PLAT DU JOUR

em maio, aos sábados e domingos,

às 17h30, no Teatro VIRADALATA



Dias 03 e 04 "Os 3 Porquinhos"

Dias 11 e 12 "Alice no País das Maravilhas"

Dias 18 e 19 "Chapeuzinho Vermelho"

Dias 25 e 26 "João e Maria"

 

O espetáculo “Peter Pan e Wendy”

mantém a  temporada

aos sábados e domingos, às 15:30h

no Viradalata.



Dias 03 e 04 "Os 3 Porquinhos"

Os Três Porquinhos é contado através de dois

"açougueiros", Pipo e Pepe, que tem um açougue muito diferente.

Nele há todo tipo de carne: carne de óculos, de martelo,

de banana, menos carne de verdade. Um dia lhes pedem carne de porco

e então é armada toda a confusão: um dos açougueiros

se veste de lobo para entrar na história e conseguir a carne tão almejada.



Dias 11 e 12 "Alice no País das Maravilhas"

ALICE



Na adaptação da Cia Le Plat du Jour, Alice é uma menina que mora em um prédio situado em uma grande metrópole.

Como toda criança, o que mais deseja é brincar com outras crianças, mas como nem sempre isso é possível devido a correria do dia-a-dia,

Alice resolve dar um mergulho em sua imaginação. “Eu queria tanto que tudo fosse tão diferente” é o que diz na busca do lugar ideal, o éden,

o paraíso perdido, seu verdadeiro “Jardim das Maravilhas”. A partir disso, vemos a grande viagem de Alice acontecer.

Tudo é possível, até mesmo diminuir e aumentar de tamanho.

Ela utiliza o contêiner de seu prédio como passagem para esse mundo maravilhoso, chegando em um lugar onde encontra situações

e personagens inusitados como um coelho que anda de ponta cabeça, um cachorro gigante, um cogumelo que canta,

um dragão que voa, uma rainha autoritária entre outros.





Dias 18 e 19 "Chapeuzinho Vermelho"



Tudo começa como uma grande brincadeira, onde duas palhaças descobrem um armário

cheio de chapéus. Estes chapéus as conduzem por uma “viagem de brincadeiras”,

onde o fio condutor é dado pela história de Chapeuzinho Vermelho.

Os chapéus definem os personagens. Quando os colocam, tornam-se a Chapeuzinho Vermelho,

o Lobo Mau, a Mãe, a Avó e o Caçador.

Quando os tiram transformam-se em palhaças, tornando-se clara a

”brincadeira dentro da brincadeira”, assim como a linguagem do teatro dentro do teatro.





Dias 25 e 26 "João e Maria"



Em uma criativa montagem duas aves Bicudinha e Bicudona querem mudar do ramo do “avoar para o ramo do cantar”.

Narradoras da história encontram-se em apuros por causa do desmatamento e querem ir embora da floresta.

Os irmãos J.M. e M.J. são vítimas da pobreza porque o pai, um boneco lenhador com nome onomatopéico

não sabe plantar, só sabe cortar.

A comida está acabando e a Madrasta irritada ordena ao Pai que os levem para a floresta assim eles não voltariam nunca mais.

As aves por fim ajudam os irmãos J.M.e M.J. que conseguem se salvar da bruxa Meméia e voltam para casa.

A história é contada num palco giratório que traz um inventivo cenário de retalhos de tecido.





FESTIVAL LE PLAT DU JOUR

no VIRADALATA

Dias 03 e 04 de maio: "Os 3 Porquinhos"

Dias 11 e 12 de maio: "Alice no País das Maravilhas"

Dias 18 e 19 de maio:  "Chapeuzinho Vermelho"

Dias 25 e 26 de maio: "João e Maria"

Criação: Le PLat du Jour

Texto e Direção: Alexandra Golik e Carla Candiotto

Elenco: Cia Le Plat Du Jour

Duração: 55 minutos

Além disso, sempre aos domingos às 11h há o espetáculo “Coquetel de Fadas” da Cia Viradalata

Classificação: a partir de 3 anos

Capacidade: 273 lugares

5 cadeiras PMR e 5 para cadeirantes

Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)

Vendas: pela internet via Ingresso Rápido | Por telefone: 4003-1212 ou na bilheteria do teatro,

terças (a partir do dia 07/05), sextas e sábados das 14h às 22h e domingos das 9h às 19h.

Estacionamento: Vallet na entrada do Teatro: R$ 15,00 o período

Possui Cafeteria/Bar

(Aberta nos dias de espetáculos, uma hora antes)

Área para fumantes

Teatro Viradalata:

Rua Apinajés 1387 - Perdizes

Informações: (11) 3868-2535

www.viradalata.com.br


Shadowside encerra bem-sucedida turnê pela Europa. Super show em SP em maio!



A banda Shadowside, um dos principais nomes do heavy metal nacional, encerrou recentemente extensa turnê pela Europa. O grupo se apresentou ao lado dos alemães do Helloween e Gamma Ray por exatamente 19 países. Além disso, eles já tem apresentação em São Paulo agendada pra o próximo dia 26 de maio, na Via Marquês.  




A banda Shadowside, reconhecida como um dos principais nomes do heavy metal brasileiro, recentemente finalizou mais uma turnê internacional. O grupo realizou uma longa série de bem-sucedidas apresentações pela Europa sendo uma das atrações da Hellish Rock tour ao lado dos renomados Helloween e Gamma Ray.

Com um repertório focado principalmente nas faixas do aclamado novo álbum “Inner Monster Out”, Dani Nolden (vocal), Raphael Mattos (guitarrista), Fabio Carito (baixo) e Fabio Buitvidas (bateria) levaram os fãs das principais casas de espetáculos do Velho Continente à loucura. Em diversas cidades como Barcelona (ESP), Atenas (GRE), Sofia (BUL), Bucareste (ROM), Budapeste (HUN), Praga (CZ), Cracóvia (POL), Helsinki (FIN), Tampere (FIN), Gotemburgo (SUE), Paris (FRA), Kaufbeuren (ALE), Bochum (ALE), Londres (UK) e Hamburgo (ALE), as apresentações foram sold out.

"Foi uma turnê exaustiva, praticamente sem dias livres, com toda a banda concentrada nos shows, vivendo apenas a música e nada mais durante quase dois meses. Porém, saímos com a sensação de ter participado de algo muito especial! Encontramos fãs antigos, que não víamos desde a turnê promocional do álbum ‘Dare to Dream’, fizemos muito fãs e novos amigos, e sem dúvida, terminamos a turnê com um sentimento de sonho realizado, que agora abre um futuro muito animador, tanto para nós quanto para o Metal do Brasil. Somos muito gratos a todos os envolvidos, ao Helloween, Gamma Ray e suas equipes e, obviamente, a todos os fãs que estiveram nos shows e gritaram conosco. Muito obrigada!", declarou Dani Nolden.

Agora, a Shadowside se prepara para uma grande exibição em São Paulo. O show acontece no próximo dia 26 de maio, na Via Marquês. Este será o primeiro show completo da banda em sete anos na capital paulista. Para este evento, os músicos prometem executar um set list repleto de surpresas, abrangendo as principais composições dos álbuns “Theatre of Shadows” e “Dare to Dream” que não são tocadas há muito tempo, além de uma super produção de palco.

Os ingressos já estão à venda no site da Ticket Brasil e custam de R$ 40,00 (pista – 1° lote promocional) à R$ 110,00 (1° lote – camarote + meet and drink [e-ticket + festa de confraternização a partir das 23h, com cerveja, refrigerante e água à vontade]). A realização é do Wikimetal. A abertura será do SupreMa. Mais informações no serviço abaixo.

A Furia Music Produções continua agendando a segunda parte da tour brasileira e os contratantes interessados em levar o show da Shadowside para sua cidade, devem entrar em contato através do e-mail contato@furiamusic.com.br.

Links relacionados:
http://www.facebook.com/shadowsideband
http://twitter.com/shadowsideband
http://www.shadowside.ws

Serviço São Paulo
Wikimetal orgulhosamente apresenta Shadowside e SupreMa
Data: 26/05/2013
Local: Via Marquês
End: Av. Marquês de São Vicente, 1589.
Hora: a partir das 19h
Preços R$ 40,00 (1° lote - pista promocional) | R$ 70,00 (1° lote - camarote) | R$ 80,00 (1° lote - pista + meet and drink) | R$ 110,00 (1° lote - Camarote + Meet and Drink)
Ingresso online: https://ticketbrasil.com.br/show/shadowside-sp/
Pontos de venda: Mutilation Records (Galeria do Rock), Chilli Beans (Vila Leopoldina), Sick'n'Silly (Jardim Paulista), Lakau Surf (Shop Guarulhos), Microcamp (Casa Verde) e pontos autorizados pela Ticket Brasil.

Orquestra À Base de Corda abre vaga para contrabaixista





A Orquestra À Base de Corda, do Conservatório de MPB de Curitiba, abre inscrições para seleção de músico bolsista para a vaga de contrabaixista. As inscrições podem ser feitas no período de 5 de maio a 21 de junho de 2013. Os candidatos de­vem pos­suir experiência com­pro­va­da na área de música popular e serão submetidos à avaliação de uma banca com­posta por profissionais de renome. Os testes acontecem no dia 25 de junho, entre 9h e 12h.

As inscrições para o teste seletivo deverão ser feitas diretamente no Conser­vatório de MPB (Rua Mateus Leme, 66), no horário das 9h às 12h e das 14h às 18h. O candidato deve apresentar fotocópia legível (frente e verso) do documento de identidade, cópia de comprovante de conta bancária, requerimento de inscrição preenchido de forma completa, correta e sem rasuras, currículo e documentos comprobatórios acondicionados em envelope lacrado, com identificação do candidato na parte externa. O requerimento de inscrição e a declaração de ciência deverão ser retirados diretamente no Conservatório.

Os teste serão realizados em três etapas: análise de currículo, prova prática e prova de leitura. Os resultados serão divulgados no dia 1º de julho. Mais informações pelo telefone: (41) 3321-2855, com Elizabete Carlos (Produção).



Serviço:

Seleção de contrabaixista para a Orquestra À Base de Corda

Período de inscrições: 5 de maio a 21 de junho de 2013

Inscrições e informações: Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66), das 9h às 12h e das 14h às 18h.

Telefone: (41) 3321-2855.

Domingo Onze e Meia apresenta Grupo Mundaréu




O Grupo Mundaréu é a atração do Domingo Onze e Meia, às 11h30 deste domingo (5), no Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba. O grupo, que tem 15 anos de carreira, apresenta o show “Na Balada do Tambor”, montado especialmente para comemorar a data. A entrada é franca.

Com composições próprias e de mestres da cultura popular, o show conta com a sonoridade de manifestações artísticas brasileiras, como coco, maracatu, bandas de congo, congadas, cirandas, cacuriás, bumba bois, sambas e baianás, trazendo o espírito das festas populares para o palco e para a plateia.

“Na Balada do Tambor” apresenta a mais nova formação do grupo. Agora, além do cantor e compositor Itaercio Rocha e da cantora Thayana Barbosa, o Mundaréu recebe dois outros grandes talentos: Carlinhos Ferraz, mestre de capoeira, rabequeiro, cantor, compositor e percussionista, e Roseane Santos, cantora, sambista do grupo Serenô e do bloco Garibaldis e Sacis.

O Grupo Mundaréu, criado em 1997, é formado por músicos, atores, dançarinos, bonequeiros, pesquisadores e arte-educadores comprometidos com a cultura popular brasileira. Durante esses 15 anos de existência, o Mundaréu vem desenvolvendo um trabalho importante de pesquisa e divulgação da arte do povo brasileiro, por meio da criação de espetáculos, festas populares e oficinas de arte-educação. 



Serviço:

Domingo Onze e Meia – Grupo Mundaréu

Local: Conservatório de Música Popular Brasileira – Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico.

Data e horário: 5 de maio de 2013 (domingo), às 11h30.

Entrada franca.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

PROGRAMAÇÃO CINE GUARANI | 03 A 09 DE MAIO DE 2013



De 03 a 09 de maio de 2013 – 18h e 20h (de terça a domingo)

MUITAS VIDAS DE VALÊNCIO XAVIER (BR/PR, 2011 – 90’ – documentário –
digital). Direção: Beto Carminatti
Documentário sobre a vida e a obra do escritor, jornalista, cineasta Valêncio
Xavier.

Classificação: 14 anos

Ingresso pago: R$5,00 (inteira) – R$2,50(meia) – R$1,00 (aos domingos)

Portão Cultural
Cine Guarani
Av. República Argentina, 3430 - Portão
Funcionamento: de terça a domingo, sessões normalmente às 16h, 18h e 20h
O acesso ao Cine Guarani a partir das 19h é pela portaria do estacionamento
Fone: 3345-4051

PROGRAMAÇÃO CINEMATECA | 03 A 09 DE MAIO DE 2013



De 03 a 07 de maio – 19h
MOSTRA PRIMEIRO DE MAIO (continuação da programação)
Em 1886 milhares de trabalhadores reivindicavam nas ruas de Chicago
Estados Unidos jornada de trabalho de 8 horas. A jornada de trabalho então
variava de 12 a 16 horas diárias.
Na luta morreram muitos trabalhadores e em 1889 a Segunda Internacional
Socialista reunida em Paris decidiu estabelecer um dia de luta anual pela
jornada de 8 horas e decidiu-se por primeiro de maio em homenagem a luta
dos trabalhadores de Chicago que se deu no inicio de maio de 1886. A data
então se transformou num dia de luta dos trabalhadores mundo afora por
melhores salários e melhores condições de trabalho.
A Cinemateca de Curitiba realizará de 01 a 07 de maio de 2013 uma mostra
de filmes brasileiros premiados no Brasil e no exterior, que tratam diretamente
da luta dos trabalhadores brasileiros como é o caso de ELES NAO USAM
BKACK TIE, de Leon Hirszman,sobre os conflitos, contradições e anseios da
classe trabalhadora no final dos anos 70, ABC BRASIL, de Sergio Péo, José
Carlos Asbeg e Luiz Arnaldo Campos, GREVE! de João Batista de Andrade e
GREVE DE MARÇO, de Renato Tapajós,documentários sobre as greves de
1979 que muito contribuíram com a redemocratização do pais ou filmes que
tangenciam com o tema, como é o caso do clássico SÃO PAULO SA, de Luiz
Sergio Person, cujo tema é o crescimento urbano, a industrialização, a criação
de uma burguesia nas grandes cidades,GAIJIN, CAMINHOS DA LIBERDADE,
de TizukaYamasaki, sobre a imigração japonesa para o Brasil e as péssimas
condições de trabalho aqui impostas a esses trabalhadores. A luta dos
trabalhadores migrantes por manter sua identidade no belíssimo O HOMEM
QUE VIROU SUCO, de João Batista de Andrade, a luta pela terra, pela reforma
agrária em UMA QUESTAO DE TERRA, de Manfredo Caldas e a saga dos
candangos, imigrantes operários, em sua maioria nordestinos na construção de
Brasília em CONTERRANEOS VELHOS DE GUERRA de Vladimir Carvalho.
Ingresso gratuito para todos os filmes da mostra

Dia 03 – 19h
GAIJIN – CAMINHOS DA LIBERDADE (BR, 1980 – 104’ – ficção – 35mm).
Direção: Tizuka Yamasaki. Elenco: José Dumont, Antonio Fagundes, Sadi
Cabral.
O filme mostra a história dos imigrantes japoneses que chegaram ao Brasil no
início do século 20. Uma garota japonesa vem para o Brasil em busca de uma
vida melhor e passa a trabalhar numa plantação de café. Tristemente, a moça
percebe que os homens são tão exploradores na América do Sul quanto no
Japão.
Classificação 14 anos

Dia 04 – 19h
CONTERRÂNEOS VELHOS DE GUERRA (BR/DF, 1990 – 168’ –
documentário – digital). Direção: Vladimir Carvalho
Os primeiros tempos de Brasília, ainda na construção, em 1959. Os canteiros
de obras se espalham por toda parte e os trabalhadores, chamados de
candangos, afluem de vários pontos do país, especialmente do Nordeste.

As péssimas condições de trabalho provocaram uma chacina que vitimou
grande número de operários. A memória deste e de outros episódios chega
aos nossos dias pelo testemunho daqueles que viveram a experiência da
construção da capital brasileira.
Classificação livre

Dia 05 – 19h
UMA QUESTÃO DE TERRA (BR/DF, 1988 – 80’ – documentário – digital).
Direção: Manfredo Caldas.
A partir do assassinato da líder camponesa Margarida Maria Alves, o filme
analisa os vários níveis de violência no campo. Dando voz aos trabalhadores
rurais, questiona-se, de maneira contundente, o problema fundiário no país,
especificamente no Estado da Paraíba. O documentário culmina com os três
dias de votação da reforma agrária na Assembléia Nacional Constituinte de
1988.
Classificação livre

Dia 06 – 19h
O HOMEM QUE VIROU SUCO (BR/SP, 1979 – 97’ – 97’ – ficção - digital).
Direção: João Batista de Andrade. Elenco: José Dumont, Célia Maracajá, Ruth
Escobar.
A história segue Deraldo, um poeta popular nordestino recém chegado a São
Paulo, onde tenta sobreviver de sua poesia e folhetos. Confundido com o
operário de uma multinacional que mata o patrão, é perseguido pela polícia
e perde sua identidade e condição de cidadão. Através de Deraldo, o filme
acompanha o caminho do trabalhador migrante numa cidade grande: a
construção civil, os serviços domésticos e subempregos sujeitos à violência
e à humilhação. E segue a luta de Deraldo para reconquistar sua liberdade e
preservar sua identidade.
Classificação 16 anos

Dia 07 – 19h
ABC BRASIL (BR/SP, 1981 – 18’ – documentário – digital). Direção e roteiro:
Sérgio Péo, José Carlos Asbeg e Luiz Arnaldo Campos.
Documentário sobre a retomada do movimento operário, liderado pelos
metalúrgicos do ABC Paulista, que culminou na criação do Partido dos
Trabalhadores (PT). Recebeu o prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema
de Niterói, em 1982.

GREVE! (BR/SP, 1979 – 37’ – documentário – digital). Direção e roteiro: João
Batista de Andrade.
Os acontecimentos principais da greve dos metalúrgicos do ABC, liderada por
Lula em março de 1979, são narrados ao mesmo tempo em que se procura
contextualizá-los no momento político brasileiro. Depoimentos de operários
militantes revelam as razões objetivas que os conduziram a esse movimento
sólido e transformador.

GREVE DE MARÇO (BR/SP, 1979 – 35’ – documentário – digital). Direção e
roteiro: Renato Tapajós.
O documentário aborda a primeira fase da greve dos metalúrgicos do ABC, em
1979. Foi realizado para ser exibido aos operários durante a trégua entre as
duas fases da greve, com o objetivo de mobilizá-los para a segunda fase. O
filme mostra as grandes assembleias, com mais de 100 mil metalúrgicos, no
campo de Vila Euclides, em São Bernardo do Campo; a mobilização em vigília
no Sindicato; os conflitos de rua decorrentes e a volta triunfal da diretoria,
encabeçada por Lula, na grande assembleia em que a trégua é proposta.
Classificação livre

Dias 04 e 05
5º ENCONTRO FICÇÃO VIVA
Workshop “O Som e a narrativa”, com Lucrecia Martel, diretora e roteirista dos
filmes “O Pântano”, “A menina Santa” e “A mulher sem cabeça.
Horário: das 10h às 12h e das 14h às 18h.
Participação mediante inscrição prévia.
Maiores informações: www.ficcaoviva.com

Dia 08 – 20h
Lançamento do filme CURYTIBA SINAIS DO TEMPO (PR, 2013 – 35’ –
documentário – digital). Direção, pesquisa e roteiro: June Meireles
O documentário resgata a memória de três construções emblemáticas
da região central da cidade de Curitiba, contextualizada na trajetória de
crescimento e desenvolvimento da cidade. A antiga Metalúrgica dos Irmãos
Mueller (1878), a Estação Ferroviária (1885), e o Quartel do Exército (1886)
são edificações próximas em seu tempo, encontrando no Século XX um
mesmo destino: Foram recicladas para abrigar shoppings centers, que
expressam os desejos de consumo da sociedade pós-moderna.
Projeto aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, em edital para vídeo digital.
Ingresso gratuito
Classificação livre

De 09 a 12 - 18h e 20h
Exibição do filme FETO 13 ANOS – Teatro, Encontros & Memória (BR/MG,
2012 – 73’ - documentário – digital). Direção: Byron O’Neil
Documentário idealizado e coordenado pela No Ato, sobre a história do FETO
– Festival Estudantil de Teatro, criado em 1999, em Belo Horizonte. O Festival
atinge um grande número de estudantes, contribui para seu desenvolvimento
e sua formação como profissionais da área teatral e ainda estimula o gosto do
público pelas artes cênicas.
Ingresso gratuito
Classificação livre

Cinemateca
Rua Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às
22h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 22h30.
Informações: (41) 3321-3252

Sepultura apresenta campanha para lançar aguardado documentário oficial






O Sepultura, em conjunto com a InterFace Filmes, lançou um projeto de financiamento coletivo, através do site Kickstarter, para dar continuidade à produção do tão esperado documentário sobre os 30 anos de carreira de um dos principais nomes do heavy metal brasileiro e mundial. Mais informações abaixo.

Sepultura apresenta campanha para lançar aguardado documentário oficial
sepultura low

A InterFace Filmes acaba de lançar uma campanha de crowdfunding para dar continuidade à produção do tão esperado documentário sobre a incrível jornada de 30 anos do SEPULTURA, um dos principais nomes da história do heavy metal brasileiro e mundial.

Durante os últimos três anos, o cineasta Otávio Juliano tem acompanhado todo o dia-a-dia do SEPULTURA. Nada ficou de fora! O conteúdo deste documentário traz a banda na estrada, entrevistas coletivas, bastidores, aborda os mitos, conflitos, mudanças pessoais, a luta com a economia da internet, as mudanças fonográficas e depoimentos inéditos. O cineasta realmente abriu os arquivos do SEPULTURA e selecionou imagens raras e inéditas das últimas três décadas. Este registro vai dar aos fãs muito mais do que eles imaginam e esperam.

Para a conclusão deste trabalho, foi lançado um financiamento coletivo no Kickstarter, um meio de arrecadar fundos para projetos criativos. Juntos, artistas e colaboradores fazem os projetos acontecerem. No Kickstarter, é tudo ou nada – os projetos tem que atingir suas metas de arrecadação para receber os fundos. Mais informações em http://www.kickstarter.com/projects/interfacefilmes/sepultura-official-documentary.

Neste momento, o Sepultura está promovendo mais uma vez o álbum “KAIROS” pela Europa. A nova turnê vai passar por França, Holanda e Alemanha. Além disso, Derrick Green (vocalista), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Xisto (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) também estão se preparando a gravação de um DVD especial durante show no Rock In Rio com os franceses do Tambours du Bronx.

BOA ESPERANÇA RECEBE A 2ª E 3ª ETAPAS DO 26º BRASILEIRO DE MOTO AQUÁTICA (JET SKI)


 É o 16º ano consecutivo que a cidade do Sul de Minas Gerais recebe etapas da mais tradicional competição da modalidade no país.
As disputas serão realizadas no feriadão de Corpus Christi, de 30 de maio a 2 de  junho, na Represa de Furnas.



Pelo 16º ano consecutivo a cidade de Boa Esperança, no Sul de Minas Gerais, receberá as disputas do Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski). A segunda e terceira etapas da 26ª edição do evento, serão realizadas no feriadão de Corpus Christi, de 30 de maio a 2 de junho, na Represa de Furnas. A competição, após todas as etapas concluídas, também definirá os pilotos brasileiros que terão vaga no 32º Campeonato Mundial, que será disputado de 5 a 13 de outubro, em Lake Havasu, no Arizona (EUA).

Nesta segunda e terceira etapas do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) devem participar pilotos dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia e Santa Catarina, além do Distrito Federal. Também convidados da Bolívia, Uruguai, Paraguai e Argentina. A competição foi aberta nos dias 16 e 17 de março, na cidade paulista de Pereira Barreto, com disputas equilibradas.

O presidente da Associação Brasileira de Jet Ski – BJSA, Luiz Marcelo Teixeira acredita que essas duas etapas em Boa Esperança serão ainda mais disputadas que a primeira. “Estamos esperando um número maior de pilotos que na etapa de abertura, o pessoal que foi bem em Pereira Barreto vai querer manter o mesmo ritmo e aqueles que não tiveram um bom desempenho sabem que precisam melhorar para brigar pelo título. A partir de agora os pilotos vão intensificar os treinamentos, fazer os acertos nos equipamentos para terem boa performance nas duas etapas”, argumentou.

Teixeira destacou que as etapas de Boa Esperança são muito aguardadas tanto pelos pilotos quanto pela organização. “A cidade nos acolhe com muito carinho, oferece uma boa infra-estrutura, a Represa de Furnas é grande e permite a montagem de excelente circuito. Em todos os dias de competição o público, não só de Boa Esperança, mas de toda região comparece em grande número e isso empolga a todos. Tenho certeza que esse ano será mais um show”, acrescentou

As categorias em disputa no 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) são as seguintes: Ski Aspirado Stock, Ski Limited, Ski Aspirado e Turbo GP, Runabout 1500 GP, Runabout Aspirado Stock, Runabout Aspirado Limited, Runabout Aspirado GP, Runabout Turbo Stock, Runabout Turbo Limited, Runabout GP, Supercourse Light 130, Supercourse Novatos Aspirado, Supercourse Aspirado Stock, Supercourse Turbo Stock, Supercourse Aspirado Limited, Supercourse Turbo Limited, Supercourse GP, Freestyle Amador, Freestyle Profissional e Freestyle Profissional Open.

A segunda e terceira etapas do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) é uma realização da BJSA - Associação Brasileira de Jet Ski, com homologação da IJSBA - International Jet Sports Boating Association. Produção - CPM7 Full Promotion. Patrocínio ­ Prefeitura de Boa Esperança e Câmara Municipal. Apoio - CASARINI SEA-DOO / BRP, YAMAHA DO BRASIL, JET TRACTION, FULL POWER Energy Drink, Revista BOAT Shopping, Photojetski e site Bombarco. O evento conta com a supervisão da Marinha do Brasil e Corpo de Bombeiros.

OCUPAÇÃO DO TEATRO DE ARENA ÊUGENIO KUSNET TAPA no ARENA


Uma Ponte na História

de abril a dezembro de 2013
O Grupo Tapa irá ocupar o Teatro de Arena Eugênio Kusnet

durante todo o ano de 2013. Serão 62 atores em cena, 17 peças, 12 autores e 8 diretores.



As Viúvas

de Artur de Azevedo ( 1815-1848)

Estreia dia 8 de maio




Ambientado no inicio do século, As Viúvas é um espetáculo composto por três comédias

curtas em que três viúvas apresentam suas estratégias para conseguir um casamento.

A partir desse tema provocativo o autor maranhense Arthur de Azevedo

expõem os valores do final do século XIX. Escritas em anos diferentes,

os textos que compõem o espetáculo são Amor por Anexins (1870), Uma Consulta (1901) e O Oráculo (1907).



Serviço:

As Viúvas  de Artur de Azevedo

Direção - Sandra Corveloni

Elenco - Brian Penido, Bruno Barchesi, Clara Carvalho, Cintia Hussey, Riba Carlovich,

Fernando Paz / Elcio Rodrigues, Paloma Galasso e Tony Giusti.

Temporada: de 8 de maio a 29 de junho

Espetáculos as quartas e quintas-feiras, às 20h, e aos sábados às 18h

Classificação: livre

Duração: 75 minutos

Capacidade: 98 lugares

Ingressos: R$ 20,00 / R$ 10,00 meia

Bilheteria abre uma hora antes do espetáculo

Vendas só em dinheiro

Teatro de Arena Eugênio Kusnet

Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – República

Tel: 11. 3256.9463




O Grupo Tapa mantém há quase 35 anos o seu  projeto de companhia de teatro de repertório com encenações que constituem instigantes diálogos não apenas com a cultura brasileira, mas com a ideia de cultura como um valor que distingue os homens dos demais habitantes deste planeta.



Foto Eduardo 2.jpg Pelas mãos de Eduardo Tolentino de Araújo, seu diretor artístico, chegaram ao público textos  de autores como  August Strindberg, Luigi Pirandello, Tennessee Williams, Nicola Maquiavel, Martins Pena, Artur Azevedo entre tantos outros.



Algumas destas montagens poderão ser revistas no projeto TAPA no ARENA -  Uma Ponte na História,  que entre abril e dezembro de 2013 fará uma OCUPAÇÃO DO TEATRO DE ARENA ÊUGENIO KUSNET, tradicional espaço para experimentações teatrais e marco da resistência contra  o período da ditadura no Brasil.





As peças estão sendo adaptadas para o palco de arena, pois todos os espetáculos foram concebidos para o palco italiano. O cronograma de apresentações começa no dia 26 de abril e segue até o dia 22 de dezembro, com espetáculos de quarta a domingo.



Tropicalismo a preço de banana (por Dellano Rios, Diário do Nordeste, Fortaleza)







Tropicalismo a preço de banana


Tom Zé samba na cara da sociedade e de seus detratores no (excelente) EP "Tribunal do Feicebuqui"

Aos 75 anos, Tom Zé provou ainda ter o que dizer. Era o começo de 2012 e o baiano de Irará lançava seu vigésimo álbum de estúdio, "Tropicália Lixo Lógico". Nele, Tom Zé estudava o pop e a validade dos ideais da Tropicália. O disco foi bem recebido pela crítica (indo direto ao ponto: é um dos melhores discos do ano, sendo a lista verde-amarela ou transnacional), mas não ganhou por parte do público nem metade da atenção despendida com o episódio deste começo de ano.

Tom Zé: críticas contra participação em um comercial de refrigerante serviram de mote para novas canções

Tom Zé gravou a narração de um comercial da Coca-Cola, que diz quão maravilhosa será a Copa do Mundo de Futebol no Brasil, em 2014. Juntar uma marca de refrigerantes que, para os mais exaltados, é o símbolo do capitalismo imperialista norte-americano, com um artista inquieto - que, a despeito dos méritos, nega-se a fazer pose de medalhão da MPB - é uma fórmula certeira para a confusão em tempos exasperados de mídias sociais. Afinal, Facebook, Twitter e outras ágoras digitais sofrem uma espécie de epidemia polemista. Faz-se polêmica com tudo - do que provoca legítima indignação até bobagens, como as falhas de continuidade no enredo das telenovelas.

Vendido, ganancioso, incoerente, senil: foram essas as acusações mais frequentes nas redes sociais quando a polêmica estourou, em março. Claro, a outra epidemia das redes sociais - o "piadismo" - fez com que cada um destes adjetivos fosse transformado num chiste, numa sacada, em 15 segundos de fama pelo talento em fazer rir numa lista de comentários em algum site, blog ou postagem em contas pessoais.

Devoração

O velho tropicalista até tentou se defender, escrevendo uma carta aberta sobre o tema - num encadear de ideias mais claro que o usual em sua prosa (vide o livro "Tropicalista Lenta Luta", de 2007). Mas a defesa sempre é uma notícia menos apetitosa do que a acusação. A carta não teve a mesma repercussão (ou a mesma quantidade de compartilhamentos) do comercial indecoroso.

Tom Zé, felizmente, não desistiu da briga. Fez dela o mote de uma coleção de canções, por vezes tão boas quanto as daquele grande disco do ano passado, ofuscado por uma polêmica virtual. Desde o começo da semana, está disponível no site tomze.com.br o EP "Tribunal do Feicebuqui". Com o subtítulo "Imprensa Cantada - segunda edição" (referência ao álbum de 2003), o pacote conta com cinco canções inéditas e pode ser baixado gratuitamente no site.

O método é a devoração modernista, como prescrita pelo poeta Oswald de Andrade (1890 - 1954). Tom Zé canibaliza tudo aquilo que foi lançado contra ele. "Seu americanizado/ Quer bancar Carmen Miranda/ Rebentou o botão da calça/ Tio Sam baixou em Sampa", canta na faixa título, música que recebeu de presente de Marcelo Segreto, Gustavo Galo, Tatá Aeroplano e Emicida, compositores da novíssima geração musical da Pauliceia amada pelo baiano.

A canção segue: "Vendido, vendido, vendido!/ A preço de banana/ Já não olha mais pro samba/ Tá estudando propaganda/ Que decepção/ Traidor, mudou de lado/ Corrompido, mentiroso/ Seu sorriso engarrafado". É uma espécie de samba rock, com elementos de marcha militar, surf music e rap. A levada rock, meio indie, dá o tom de "Zé à zero", do próprio Tom Zé (com Secreto e Tim Bernardes). A letra é híbrido pop concretista, cheia de jogos de palavra e sátira social.

"Taí" é uma releitura da marchinha "Ta-hi", de Joubert de Carvalho (1900 - 1977) imortalizada por Carmen Miranda (1909 - 1956). A letra é diferente e evoca o espírito nacional do guaraná.

Outro presente recebido pelo baiano foi "Papa Francisco perdoa Tom Zé", de Tim Bernardes. Canta ele na marchinha "Papa Francisco vem perdoar/ O tipo de pecado que acabaram de inventar/ O povo, querida, com pedras na mão/ Voltadas contra o imperialismo pagão".

O EP fecha com "Irará Iralá", que presta tributo à cidade natal e aos personagens da juventude do baiano. Bela e saudosista, é a única canção que não evoca o episódio de linchamento digital. A ideia do compositor é fazer derivar desse projeto um novo álbum, para o segundo semestre. A polêmica não terá tanto fôlego assim. Já Tom Zé prova que, perto dos 80, tem força suficiente não apenas para brigar, mas para seguir estudando formas de criar boas canções.

Disco
Tribunal do Feicebuqui - Imprensa Cantada segunda edição
Tom Zé
Independente
2013, 5 faixas
Download gratuito

DELLANO RIOS editor (dellano@diariodonordeste.com.br; dellano@gmail.com)


Peça teatral estimula a imaginação da garotada




O Teatro Cleon Jacques, no Centro de Criatividade de Curitiba, abriga as apresentações da peça infantil musicada “Zordino e Ladico e as aventuras pelo Desconhecido”, com direção de Mari Paula. As sessões acontecem nos dias 4, 5, 11 e 12 de maio (sábados e domingos), às 16h, com ingressos a     R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada).

O enredo mostra um garoto sonhador que, com seu diário e muita imaginação, é conduzido junto de seus amigos a uma inesperada aventura. Uma viagem que parte da simples brincadeira de esconde-esconde e percorre mundos desconhecidos até chegar a um magnífico jogo tecnológico, no qual o desafio de passar de fases, vencer o chefão e ainda voltar para casa acaba por revelar o valor da verdadeira amizade.

O espetáculo, que vai além de uma simples história infantil, instiga o diálogo entre a simplicidade e a importância da escrita com a velocidade do universo tecnológico, estimulando a criatividade da criança e o encantamento pela vida. No elenco estão Fernando Kadlu, Ricardo Nolasco e Tarciso Fialho.

A produção integra a atuação dos atores aos recursos de multimídia, um mecanismo que salta da interpretação para se unir às animações criadas pelo videomaker Gustavo Horn. O resultado é uma fascinante e original brincadeira, que permite ao espectador aventurar-se em lugares desconhecidos e inimagináveis. Tudo isso embalado por uma sensível trilha original composta por Diegho Kozievitch e Fernando de Castro.



Serviço:

Apresentações da peça infantil musicada “Zordino e Ladico e as aventuras pelo Desconhecido”, com direção de Mari Paula.

Local: Teatro Cleon Jacques (Centro de Criatividade de Curitiba – Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço).

Datas e horário: dias 4, 5, 11 e 12 de maio de 2013 (sábados e domingos), sempre às 16h.

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada).

Informações de bilheteria: (41) 3313-7192

Classificação: livre.

Lançamento de livro e seminário avançado de arte debatem a literatura cearense entre a terra e a água




As professoras e organizadoras Solange Kate Araújo e Sarah Diva Ipiranga lançam o livro “Migrações: a literatura cearense entre a terra e a água”, da coleção Diálogos Emergentes, do Centro Cultural Banco do Nordeste. O lançamento gratuito acontecerá no CCBNB-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108), na próxima sexta-feira, 03 de maio, às 19 horas.

Juntas, elas também coordenarão o seminário avançado de arte “Iluminuras da palavra”, também gratuito, no CCBNB-Fortaleza, nos dias 02 (quinta-feira, de 14h às 20h) e 03 (sexta-feira, de 14h às 19h) de maio. O evento será aberto com a palestra “A experiência da palavra”, do escritor e professor Gilmar de Carvalho, no dia 02, às 15h. No mesmo dia, às 18h30, haverá a mesa redonda intitulada “Espaços de leitura”, com a participação de Regina Ribeiro (Edições Demócrito Rocha), Solange Kate Araújo (Clube do Leitor do CCBNB) e Armando Lucas (Rede Estadual de Ensino).

Na sexta-feira, 03, será exibido às 15h o DVD do programa de debates Literato, com o escritor cearense Moacir Costa Lopes, já falecido. Às 18h, a professora Camila Oliveira, da Universidade Estadual do Ceará (UECE) fará uma homenagem a Moacir Costa Lopes. Às 18h30, haverá a mesa redonda “Iluminuras da literatura cearense”, com a participação dos professores Batista de Lima (UECE), Cleudene Aragão (UECE) e Susana Frutuoso (RME). No seminário, também acontecerão leituras poéticas, debates e sorteios de livros.



ILUMINURAS DA PALAVRA (texto de Solange Kate Araújo)

             Nos dias 02 e 03 de maio teremos um reencontro com a literatura cearense através do Seminário Iluminuras da palavra. No formato de um Seminário Avançado de Arte, com 12 horas, o expectador poderá vivenciar a experiência da palavra literária e suas luminosidades, seu esplendor e brilho que nos toca e abre caminhos para novas reflexões. O evento, que totaliza uma série de atividades conjuntas, pretende debater as iluminações da palavra no nosso dia-a-dia e seus efeitos: o que se lê, o que se sente, o que se transfigura.

Pensando nisso, convidamos o escritor Gilmar de Carvalho, autor de Parabéllum, que também reconhece este espaço literário na vida e profissão, a nos iluminar com o momento: o que se lê.

Em o que se sente, convidaremos leitores mediadores de outros espaços de leitura para dialogarmos experiências nos espaços comunitários de leitura.

E no terceiro momento, o que se transfigura, teremos a presença de escritores que nos mostrarão a transfiguração da palavra lida e escrita. Culminaremos com o lançamento do livro A Literatura cearense: entre a terra e a água, antologia de ensaios da Coleção Diálogos Emergentes, produzida pelo Centro Cultural Banco do Nordeste. Neste mesmo dia haverá homenagem póstuma a Moacir Costa Lopes, um escritor transfigurado nas águas marítimas cearenses.

Tulipa Ruiz apresenta "Tudo Tanto" em Curitiba




Cantora premiada exibe novo repertório autoral em show no John Bull Pub no dia 12 de maio

Um dos maiores destaques da música brasileira atual, Tulipa Ruiz volta a se apresentar em Curitiba. A cantora e compositora paulista vem à capital paranaense com o show do seu segundo álbum, "Tudo Tanto", que será apresentado no dia 12 de maio (domingo). Tulipa sobe ao palco do John Bull Pub às 21h para mostrar seu repertório autoral com sua voz marcante.

Lançado em julho de 2012, "Tudo Tanto" fez com que a cantora passasse de promissora revelação para estrela pop em ascensão. O disco repete a parceria iniciada no primeiro trabalho, "Efêmera" (2010), com o irmão Gustavo Ruiz. O álbum ainda conta com as participações especiais de Criolo, Daniel Ganjaman, Kassin, Lulu Santos, Rafael Castro e São Paulo Underground.

Se "Efêmera" conquistou destaque, sendo apontado como um dos grandes discos da década pela imprensa especializada, "Tudo Tanto" foi premiado como o melhor disco de 2012 na prestigiada escolha da APCA - Associação Paulista dos Críticos de Arte, além de faturar também o Prêmio Multishow. De quebra, a faixa "Cada Voz" foi indicada pelo jornal britânico The Guardian entre as melhores composições numa seleção que incluiu 34 músicos.

Entre as inéditas "É", "Like This", "OK" e "Víbora", Tulipa Ruiz também levará aos fãs algumas canções de seu primeiro trabalho. Os ingressos antecipados podem ser comprados no John Bull Pub (Mateus Leme, 2204) e no John Bull Café (Comendador Araujo, 489).

Serviço:
Tulipa Ruiz - show "Tudo Tanto"
Dia 12 de maio, domingo
Início do show: 21h
Primeiro lote: R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada)
Segundo lote: R$ 40 e R$ 20 (meia-entrada)
À venda no John Bull Pub (Mateus Leme, 2204) e John Bull Café (Comendador Araujo, 489)
Informações: (41) 3252-0706
Realização Pommelo Produções Artísticas
Produção: Santa! Produção e Fineza Comunicação e Cultura
Apoio: Carnaroli

Banda instrumental Hurtmold vem a Curitiba para lançar novo álbum



Após sete anos, grupo paulista volta à cidade para show no Teatro do Paiol

Formado em 1998, o Hurtmold chama atenção por suas composições instrumentais repletas de ambiências que fogem de padrões. Em dezembro de 2012, o sexteto lançou seu quinto álbum, batizado de "Mils Crianças", e vem agora a Curitiba para apresentar o repertório do disco no dia 11 de maio, sábado, em um show no Teatro do Paiol.

A última vez em que o Hurtmold esteve em Curitiba foi em 2007, quando divulgava seu terceiro álbum, "Mestro". Com base no rock, mas empilhando outras diversas referências (musicais ou não), o grupo se utiliza de inúmeros instrumentos, resultando numa sonoridade de forte caráter orgânico, recheado de texturas, ora tensas, ora delicadas e sempre aberta a improvisações. No palco, além de guitarra, baixo e bateria, vêem-se vibrafone, trompete, percussão e clarone.

O sexteto também é conhecido por acompanhar o músico carioca Marcelo Camelo, do Los Hermanos, como banda de apoio em shows e gravações. Entre outros nomes com quem o Hurtmold já dividiu o palco estão o norte-americano Rob Mazurek, o brasileiro  Paulo Santos (Uakti) e o suíço Thomas Rohrer. Individualmente, seus integrantes colaboraram com os artistas Naná Vasconcelos, Pharoah Sanders, Bill Dixon, Roscoe Mitchell, Prefuse 73, Dan Bitney (Tortoise), Joe Lally (Fugazi), Mike Ladd, High Priest, entre outros.

"Mils Crianças" foi gravado no Estudio El Rocha em São Paulo por Fernando Sanches e mixado por Scotty Hard no Ingua Recording, em Nova York. O sexteto é formado por Fernando Cappi (guitarra), Mário Cappi (guitarra), Guilherme Granado (teclado e vibrafone), Marcos Gerez (baixo), Mauricio Takara (bateria e trompete) e Rogério Martins (percussão e clarone).

Serviço:
Hurtmold - lançamento do disco "Mils Crianças"
Dia 11 de maio, 21h
R$ 25 e R$ 12,50
Teatro do Paiol - Praça Guido Viaro, s/n
À venda na bilheteria do Paiol: terça a sexta, das 13h30 às 19h. Sábado e domingo: das 15h até o horário do evento
Somente dinheiro
Informações: 3213-1340

Produção: Santa! Produção e Fineza Comunicação & Cultura
Apoio:




Prefeitura Municipal de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, Secretaria de Turismo de Curitiba, Adega Boulevard, T2 Eventos, Cantina do Délio, Estofaria, Dona Bentinha, Ocupa Filmes, Musicletada, Blog Tudo o que você (ou)vê.

Espaço Cultural É Realizações - Degustação Musical 2013 - Johannes Brahms

clique para ampliar

Pioneira da ciberarte no Brasil palestra no Museu da Gravura




O crescente uso de tecnologias desperta diferentes sentimentos por todo o tipo de parafernália eletrônica. Uma mescla de medo e fascinação, afeto, relações políticas e sociais que criam um vínculo entre homens e máquinas. Essas questões, as principais pesquisas de ponta da atualidade da ciberarte e a história da arte robótica serão alguns dos temas da palestra da artista e pesquisadora Diana Domingues que acontece, no dia 3 de maio, no Museu da Gravura da Cidade de Curitiba. O evento faz parte da contrapartida da exposição “Ensina-me a Te Amar”, do artista Jack Holmer, que foi selecionada pelo Edital de Ocupação de Espaços de Exposições dos Museus da Fundação Cultural.

Pioneira da ciberarte no Brasil e uma das maiores autoridades sobre o assunto no mundo, Diana Domingues tem como linhas de pesquisa a arte e as novas mídias, ciberarte, interfaces e interatividade, criações litográficas híbridas, cibercultura e meios digitais, arte e tecnociência. Em Curitiba, a Fundadora e Diretora do Laboratório de Pesquisa em Arte e TecnoCiência – LART traçará um paralelo entre o trabalho desenvolvido por Jack Holmer e as relevantes produções da ciberarte da atualidade e se aprofundará em temas como a expansão sensorial e perceptiva por dispositivos de interação, comportamento evolutivo e software art.

Sobre a exposição – Aberta ao público até o dia 19 de maio, a mostra “Ensina-me a Te Amar” é dividida em três salas e tem como principal trabalho dois robôs desenvolvidos por Jack que têm a capacidade de retribuir o carinho que recebem a partir de estímulos de som, luz e toque. A exposição também é formada por duas instalações interativas. A obra “Seres de Luz” é composta por um painel com centenas de Tamagochis que podem ser acionados pelo público. Usando conceitos de biologia, a obra “Planetárias” reproduz a genética das planárias e simula o ciclo reprodutivo desses vermes. Os quatro monitores instalados na sala funcionam como aquários, e o público presente poderá participar do processo de reprodução dos seres virtuais alimentando as diferentes planárias com simples comando de um mouse.

"Cordeluna", da autora espanhola Élia Barceló, um dos maiores sucessos da Editora Biruta.




João Macacão - Lançamento do Cd "Consequências"



João Macacão lança seu segundo cd, "Consequências", acompanhado de sua banda, com participação especial de Alessandro Penezzi.

João é uma das figuras mais marcantes da Seresta, Choro e do Samba da atualidade, é considerado uma das grandes virtuoses no violão 7 cordas no Brasil, João acompanhou por mais de 20 anos o seresteiro Silvio Caldas. Já tocou ao lado de grandes músicos como Orlando Silva, João Dias, Gilberto Alves, Altamiro Carrilho, Paulo Vanzolini. Aos 72 anos lança seu segundo cd solo "Consequências"

O show retoma o clima das tradicionais rodas de choro e serestas que aconteciam em São Paulo, no início do século XX, com uma formação contemporânea. No repertório composições de Silvio Caldas, Ataulfo Alves e Paulo Vanzolini, entre outros.

Consequências
Com direção musical de Milton Mori, João Macacão, em segundo disco solo (Pôr do Som) canta obras de Zé Keti, Cartola, Ary Barroso, Paulo Vanzolini, Antônio Almeida, entre outros. Participam do cd grandes músicos representantes do choro e samba de São Paulo como Alessandro Penezzi, Luizinho 7 cordas, Carmen Queiroz, Léo Rodrigues, Stanley Carvalho, Roberta Valente, Tigrão, Joãozinho Wertchko, entre outros.

Show - Formação:
João Macacão - Voz
Milton Mori - Cavaquinho, arranjos e direção musical
Paulo Henrique - Violão de 6 cordas
Tapioca - Baixo
Marcelo Malta - Bateria
André de Almeida - Clarinete

03/05/2013 (sexta-feira) - 21h - Entrada Franca
Espaço Cachuera! - R. Monte Alegre, 1094 - Perdizes São Paulo

O show faz parte do Projeto “Choros, Sambas e Serestas” realizado pela Pôr do Som Produções Culturais com patrocínio Brahma e conta com o apoio do Proac - Secretaria de Estado da Cultura.

Lavradores, águas e lavouras Estudos sobre gestão camponesa de recursos hídricos no Alto Jequitinhonha

Lavradores, águas e lavouras

Estudos sobre gestão camponesa de recursos hídricos no Alto Jequitinhonha
de Flávia Maria Galizoni (organizadora)

Coleção: Humanitas
2013. 254 p
Dimensão: 22,5 X 15,5 cm
Peso: 380 g


Um riachinho xexe, puro, ensombrado, determinado no
fino, com regojeio e suazinha algazarra – ah, esse não se
economizava: de primeira, a água, pra se beber.
João Guimarães Rosa, “A festa de Manuelzão”
Um riachinho xexe, puro, ensombrado, determinado no
fino, com regojeio e suazinha algazarra – ah, esse não se
economizava: de primeira, a água, pra se beber.
João Guimarães Rosa, “A festa de Manuelzão”
Um riachinho xexe, puro, ensombrado, determinado no
fino, com regojeio e suazinha algazarra – ah, esse não se
economizava: de primeira, a água, pra se beber.
João Guimarães Rosa, “A festa de Manuelzão”

Um riachinho xexe, puro, ensombrado, determinado no
fino, com regojeio e suazinha algazarra – ah, esse não se
economizava: de primeira, a água, pra se beber.
João Guimarães Rosa, “A festa de Manuelzão”


A maior parte das nascentes e das áreas de recargas de mananciais de água doce situa-se em terras altas, secas e pouco férteis, exatamente as mesmas em que se assentam, no Brasil, as comunidades camponesas. Este livro analisa os dilemas surgidos da tensão entre consumo, conservação e regulação da água em comunidades camponesas do Alto Jequitinhonha mineiro. Revela como esses lavradores souberam fazer da fraqueza força, criando alternativas para o uso da água que combinam os preceitos do costume com a pressão da inovação para construir práticas sustentáveis ajustadas às bases culturais, ambientais e produtivas daquela sociedade.



NO PREFÁCIO,

Andréa Zhouri escreve -


Senhores que não conhecem a terra norte mineira, presta
atenção nessa história que ela é toda verdadeira. Estudo
feito com o povo de muitas comunidades, pesquisa de
vários dias pra descobrir a verdade (...) É tudo lugar sadio,
onde nós fomos criados, nascemos e crescemos e estamos
desde os avô mais recuado (...)
Se engana direitinho quem pensa que é tudo igual,em cada
banda do rio cada um é cada qual. Cada qual tem seu
sistema de carpir,plantar e colher,os jeitos são diferentes,
não é fácil de entender.

Cordel dos atingidos pela barragem de Irapé, 1997.



Esses trechos extraídos do cordel sobre comunidades rurais
atingidas pela barragem de Irapé, no Vale do Jequitinhonha,
nos idos anos de 1990, prenunciam, em fina sintonia, o que
nos apresentam os autores de Lavradores, águas e lavouras:
estudos sobre gestão camponesa de recursos hídricos no Alto
Jequitinhonha. Por certo, a coletânea reúne reflexões amadureci-
das ao longo das experiências de pesquisa e extensão do Núcleo
de Pesquisa e Apoio à Agricultura Familiar (PPJ) com técnicos
e lavradores do Centro de Agricultura Alternativa Vicente Nica
(CAV) e o parceiro Centro de Voluntariado Internacional (CeVI).
O foco é o conhecimento e a gestão da água por camponeses do
Alto Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais, região conhecida
e estigmatizada como o “Vale da Miséria”. Esse estigma, cons-
truído por olhares distantes à luz da ideologia urbano-industrial
do desenvolvimento que nos dita como deve ser a vida boa de
ser vivida, não se sustenta aos olhares de quem, do terreno, se
presta à laboriosa tarefa de compreender e traduzir os jeitos
diferentes e complexos de ser, fazer e viver na região.
As experiências de lavradores, pesquisadores e técnicos
nos ensinam que os ambientes variam e, com eles, as águas e
as formas com que as famílias de agricultores e comunidades
rurais as utilizam, regulam, distribuem e conservam. Ademais,
as etnografias mostram como as experiências sensíveis e
metódicas elaboraram inovações a partir das tradições, numa
tessitura complexa e desafiadora que, calcada na prática, lança
olhos para o futuro, rumo à sustentabilidade.
A observação sistemática e a experimentação dos ambien-
tes possibilitaram entre as comunidades de agricultores um
aprendizado na prática, no sentido de Tim Ingold, que revela a
construção de um sofisticado conhecimento em relação aos seus
ambientes de viver. A aparente aridez e destituição do meio, a
partir de uma aproximação metódica, faz emergir um complexo
universo que resulta do entrelaçamento das gentes com os lugares,
configurando a sociobiodiversidade da região.
Em um meio classificado como característico de clima semi-
árido, a água assume lugar central e está em disputa. Como de
resto, em muitos lugares do mundo, a água está no cerne dos
conflitos ambientais da atualidade. Mas o debate contempo-
râneo sobre a “escassez” de recursos, sobretudo a escassez da
água, permite a contestação da ideia naturalizada de que isso
seja um fenômeno de origem apenas física e geológica. Análises
antropológicas, como as de Marshall Sahlins, desde os anos de
1970,ensinam que,para além de um componente físico-natural,
a escassez de recursos é fenômeno social e politicamente cons-
truído, resultado de escolhas culturais e de disputas políticas
entre grupos humanos.

No Brasil, a recente história acerca da “escassez” de água
remete, entre outros, ao fenômeno da modernização conserva-
dora da agricultura. No caso do Jequitinhonha, esse fenômeno
remonta à década de 1970, quando programas de desenvol-
vimento fomentados pelo governo, por meio de incentivos e
benefícios fiscais,levaram para a região as empresas de eucalipto.
Com base numa perspectiva político-econômica, voltada para a
exportação de commodities, e tributária de uma visão do cerrado
como meio destituído, física e socialmente, as monoculturas
de eucalipto foram instaladas nas chapadas, ocasionando a
destruição da vegetação nativa com consequente expropriação
e grilagem das terras comunais. Essa tomada da chapada pela
exploração industrial do eucalipto,de resto,uma planta exógena,
teve ainda como efeito a intensificação do uso da terra nas grotas
e o desmatamento da vegetação nativa nos mananciais e em suas
áreas de recarga, como analisam os autores.
A partir da década seguinte, nos anos de 1980, a situação é
ainda mais agravada pelos projetos de barragens hidrelétricas
que passam a demandar as áreas das grotas e fundos de vales,
ocasionando, assim, um verdadeiro encurralamento da popu-
lação, agora pressionada nas chapadas pelas monoculturas de
eucalipto e nas grotas pelas hidrelétricas.


LANÇAMENTO DA