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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott


Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott

de Sérgio de Gouvêa Franco

com a colaboração de Manoel Tosta Berlinck e Karin Hellen Kepler Wondracek


SELO: PSI



ANO:2014

FORMATO:16 cm x 23 cm

PÁGINAS:180

ACABAMENTO:brochura


“Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott” – publicado pela Primavera Editorial, no selo PSI – traz o trabalho psicanalítico de Sérgio de Gouvêa Franco, reunindo pensamentos e práticas clínicas a partir das obras de Freud e Winnicott . A obradestina-se a pessoas interessadas em fazer uma clínica bem fundamentada e conta com a colaboração de Manoel Tosta Berlinck e Karin Hellen Kepler Wondracek.

Na peça Romeu e Julieta de William Shakespeare, mandrágora aparece como o medicamento tomado por Julieta para se passar por morta. Trata-se de uma planta à qual se atribui propriedade medicinal, além de efeito analgésico, alucinógeno e afrodisíaco. Em Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott, a mandrágora no título é um recurso de referência a sentimentos fundamentais do ser humano – sentimentos presentes na literatura e que, em grande medida, sustentam a nossa cultura. Mandrágora evoca poesia, amor, prazer, busca por cura e esperança de que, de algum modo, esses atributos se concretizem em nossas vidas. Freud reconhecia que poetas conheciam melhor a alma humana do que cientistas e filósofos.

A soma de histórias e análises do livro retrata a clínica dos autores, formando uma obra que dialoga com o pensamento contemporâneo. “O livro apoia-se, sobretudo, no pensamento de Freud e de Winnicott, e destina-se às pessoas interessadas em fazer uma clínica atual com uma reflexão bem fundamentada. Com uma escrita marcada pela clareza, a obra serve não apenas à Universidade, como também a um público mais amplo”, detalha Sérgio de Gouvêa Franco, um dos autores.


Mandrágoras, Clínica Psicanalítica: Freud e Winnicott é composto por artigos e textos, em grande parte publicados em periódicos de grande prestígio científico. A coletânea está dividida em duas: na primeira parte, estão reunidos os artigos embasados na psicanálise freudiana; a segunda é inspirada em Winnicott. Mas a divisão não é rígida. Freud está na segunda parte e Winnicott na primeira, além de Lacan e Fédida, entre outros. Ao todo são dez artigos já publicados em periódicos como Revista LatinoAmericana de Psicopatologia Fundamental, Revista Estudos de Religião, Pulsional Revista de Psicanálise e Revista Ágora Estudos em Teoria Psicanalítica.

Segundo Sérgio de Gouvêa Franco, o livro Mandrágoras colocaem interação, sem preconceitos e de forma rica, a psicanálise, a filosofia e a religião. O resultado é um conjunto de ensaios cheios de paixão e rigor, que avançam por territórios do desejo e da criatividade. Um estudo de caso, por exemplo, explora a somatização. O nome do artigo é aDor saindo pela pele. Em trabalho sobre o caso Dora de Freud, por outro lado, apresenta-se a origem da feminilidade a partir da identificação/apaixonamento da jovem Dora por um homem e uma mulher (um casal). O autor salienta que um dos destaques da obra é a cuidadosa recuperação de um inédito caso de Freud. Gouvêa Franco se refere ao caso AB, garimpado na correspondência mantida entre Freud e Pfister.







TRECHOS DO LIVRO






“Sérgio de Gouvêa Franco e eu dialogamos há anos no contexto dos

trabalhos da Psicopatologia Fundamental. Nosso diálogo passa pela

psicanálise freudiana, pela religião, pela filosofia, pela educação superior

e pela pesquisa. Quando Sérgio traz reflexões sobre a psicanálise de

Winnicott, escuto. Reconheço no que diz um profundo estudioso do

famoso psicanalista inglês.



Nosso diálogo é sempre uma aventura do espírito e creio ser isso o mais

atraente nas conversas que mantemos. Além de ser um erudito, um

filósofo que conhece muito bem a epistemologia da ciência, Sérgio é um

pensador refinado, sempre sugerindo questões para nossas convicções,

sempre chamando atenção para nossos preconceitos. Possui, também,

um aprimorado sentido de realidade.



Sinto-me honrado e orgulhoso por ser coautor desta obra, que é,

principalmente, de Sérgio. Examinando o livro, fiquei impressionado com

a qualidade da escrita de Sérgio. Os temas abordados são claramente

clínicos, falam de um psicoterapeuta e de um pesquisador, combinação

que define o psicanalista. Os temas tratados são pertinentes e relevantes

para a clínica e enriquecem o leitor.” Manoel Tosta Berlinck



Página 45

“(...) Chegamos então ao centro do argumento freudiano. A neurose obsessiva oculta algo dentro de si: há sempre a repressão de um impulso pulsional, um componente da pulsão sexual represado. Impulsos sexuais infantis sucumbiram posteriormente à repressão. A neurose obsessiva nada mais é do que uma formação psíquica reativa, uma defesa contra esse impulso preso no inconsciente. A influência dessa pulsão é vivida pelo paciente como uma tentação que gera medo e angústia.”



Página 58

“(...) Cabe à psicanálise uma tarefa legítima e necessária de apontar os componentes propriamente neuróticos da religião. As relações da religião com o desejo e com o ódio precisam ser decifradas para além de toda dissimulação. É preciso que fique claro também que sua tarefa é, sobretudo, clínica, ou seja, a psicanálise da religião se limita a investigar as representações religiosas – as práticas, os investimentos, as

renúncias a ela associadas.”



Páginas 65 e 66

“(...) Em meio à crise dermatológica do fim do relacionamento com C. A., [Nancy] resolve trocar de dermatologista. Procura uma médica de renome. Poucas vezes chega ao consultório tão destruída como depois da consulta com a tal dermatologista. A médica a trata com rispidez, acusa-a de coçar as feridas, é agressiva. Ela não se defende. Boa dermatologista, péssima médica – penso eu. Nancy chega à sessão como quem foi atropelada por um caminhão, violentada. Interpreto sua busca não apenas por uma médica dermatologista. Anuncio uma crítica a uma medicina divorciada do paciente, com a qual ela concorda. Não seria uma busca de uma

mulher como referência? Não seria uma busca de acolhimento materno?”



Páginas 157 e 158

“(...) O que sabemos é que, aos poucos, à medida que o bebê cresce, a mãe vai se discriminando do bebê e deixando de promover essa adaptação tão completa e perfeita às necessidades de seu filho. Aos poucos, o bebê vai descobrindo que o mundo existe antes e apesar de suas necessidades. Quando ele tem uma boa experiência de onipotência no início da vida, suporta mais tarde a frustração de sair do centro do mundo. Como um dia achou que criou o mundo, conseguirá aceitar depois que o mundo já estava lá antes dele. Trata-se do árduo trabalho rumo à realidade. Se tudo der certo, o bebê fará a passagem de um mundo subjetivamente concebido para a realidade objetivamente percebida e socialmente construída.”



FICHA TÉCNICA







 OS AUTORES




Sérgio de Gouvêa Francoé psicanalista com prática clínica em São Paulo. Doutor pela Unicamp, é membro de várias instituições psicanalíticas como o Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e a Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. O psicanalista é autor de vários artigos, livros e capítulos de livros. É um dos autores do livro O eu em ruína, publicado pela Primavera Editorial em 2010. Manoel Tosta Berlinck é sociólogo e psicanalista, Ph.D. pela Cornell University, professor da PUC-SP e Presidente da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Autor de livros e numerosos artigos, foi diretor por muitos anos da Editora Escuta e Livraria Pulsional. Karin Hellen Kepler Wondracek é psicanalista e doutora pela EST. É autora de livros e diversos artigos, publicados no Brasil e no exterior.


Lançamento da
PRIMAVERA EDITORIAL

 

Com a proposta de ser uma “butique de livros”, a Primavera Editorial estimula o hábito da leitura com conteúdos prazerosos, inteligentes e instrutivos. Investir em novos autores nacionais e estrangeiros tem sido uma das estratégias adotadas pela editora. Com diferentes linhas editoriais como romances históricos e sociais, ficção brasileira e estrangeira e romances policiais, as obras editadas são associadas à inovação e ao pioneirismo dos conteúdos, além da qualidade da produção gráfica. A Primavera Editorial é presidida por Lourdes Magalhães. www.primaveraeditorial.com

terça-feira, 16 de abril de 2013

HOJE É O DIA QUE IRÁ MUDAR SUA VIDA de Elaine Harrison



HOJE É O DIA QUE IRÁ MUDAR SUA VIDA 

de Elaine Harrison

PÁGINAS:      184
FORMATO:      14 x 21 cm











HOJE É O DIA QUE IRÁ MUDAR SUA VIDA

Cada momento é uma oportunidade de mudança. Agora ... agora ... e agora ... a cada momento você está fazendo escolhas sobre sua vida: o que pensar, o que dizer, o que sentir, o que comer, o que fazer, como agir e reagir. Você está sempre decidindo se fazer e ser o mesmo, ou fazer e ser algo diferente. O potencial para a mudança é sempre disponível para você.

O que você vai fazer com isso?
Hoje é o dia de mudar a sua vida está em descobrir o que você quer (e que você não quer), cerca de decidir onde você está indo e como chegar lá. Ele irá guiá-lo através de um processo de descoberta e capacitá-lo a voltar para o banco do condutor de sua vida. Você vai aprender a escrever a 'lista pró-ativas objetivos; como fazer as pazes com o seu passado e como reunir todos os seus recursos - sua mente conversa, intuição, imaginação e bem-estar - para criar uma força imparável vencedora: VOCÊ.

O que você está esperando?


Marca-se 1-10 contra cada uma das seguintes afirmações, em que 1 é igual a 'isso não é verdade em tudo "e 10 é igual a' isso é absolutamente verdade 100% do tempo ':

Eu estou no relacionamento perfeito para mim que estou fazendo.
Eu amo trabalhar.
Eu sou sempre fiel a mim mesmo
Estou perseguindo meus sonhos e ambições
Estou feliz com "a minha sorte"
Qualquer pontuação abaixo de 10?
Depois, há espaço para melhorias - é hora de fazer algumas mudanças.
Você merece!




COMENTÁRIOS

" Enquanto relia um caoitulo percebi como você, pessoalmente, que este livro já mudou a minha vida. Uma coisa que você escreveu  ficou na minha cabeça e durante um tempo muito difícil no final do ano passado, eu fiz como você sugeriu em seu livro. Como resultado do que você escreveu eu fiz algo que não teria feito de outra forma e isso teve um impacto massivo positivo na minha vida. Então, obrigado. Eu sou o seu primeiro
história de sucesso do livro.    "

Rachael Stock, o Editor




 
O lançamento da M.books deste mês é um livro que irá mostrar como a vida pode ser melhor quando o momento em que se vive não está tão bom quanto deveria estar.

Se você sente que sua vida poderia ser muito melhor, mas não sabe o que fazer sobre isso, então, está pronto para mudar, e este livro vai ajudá-lo.

A sensação de começar a fazer algo sobre sua situação é incrivelmente boa, e mais, é libertador e estimulante.

Este livro mostrará por onde e quando começar a fazer mudanças positivas para tornar sua vida ainda melhor, e fazer com que se tenha uma sensação maravilhosa de liberdade e satisfação.



 

A AUTORA

Elaine Harrison
: é consultora experiente e já conduziu workshops internacionais para empresas e indivíduos. Ela mora em Somerset, Reino Unido.



Leia um trecho do original

 
Chapter 4

Today is the day all your relationships start to improve
 

Unless you choose to go and live as a hermit, you are going to have relationships – with a partner, family, friends, boss, colleagues, neighbours…..In fact even if you did choose a life of solitude, you would still have a relationship: with yourself. In this chapter we are going to look at what you can do to improve your relationships – including the one you have with yourself. The quality of your relationships often determines the quality of your life – at home, work, and alone with yourself.

Would you like to be able to feel self-confident and self-aware enough to be able to fully engage and connect with those around you; to get the best from your relationships – at home and work? This is one area of life where we can expend (and waste) enormous amounts of energy on worry, anxiety, confusion, fear, anger, bitterness, resentment, and frustration…need I go on? And often the source of the most pain is our own wild-imaginings. You can change that.

And when we are not imagining what we think others are thinking or feeling, we are busy taking personally whatever they may say. However, another’s point of view springs entirely from their own upbringing, conditioning and life experiences – it is not about YOU. Take note next time someone makes a comment about you. If the comment is negative, it is most likely they themselves are feeling unhappy, sad, mad or down on their luck. If it is a positive comment, they are probably feeling happy, confident, at-peace and up! People’s comments are truly only reflections of how they are feeling. You can choose how to react.

Changing how we relate to others can be one of the most potent life-changers of all – and it can start today!

In this chapter a lot is written about ‘love’ relationships – since these tend to be the focal point for so many people. However, if you are single, or perfectly happy with ‘the love of your life’ please read on as the principles are universal. Whether you are looking to improve your relationships at work or with your family, alter the exercises to suit your needs.

A friend of mine recently confided that she had married the wrong man. Not by accident of course! And not recently either, they have been together for 15 years. She told me how the day he proposed a small voice inside her said ‘no’ several seconds before she heard the word ‘yes’ come out of her mouth. Why the heck did she do it then? Because she ‘thought she loved him’ and didn’t want to be left on the shelf – they had been together for four years already and she couldn’t imagine life without him, even though life with him was mediocre, to say the least. And why is she still with him? Because they have been together so long and she can’t imagine life without him; even though life with him is now less than mediocre, to say the least.

Two other friends of mine have been married for sixty years and there is no mistaking the twinkle in their eyes when they relate the story of their first meeting all those years ago. “We’ve had our ups and downs” they’ll say “But we’ve always talked things through and we respect one-another”. “And I still fancy her, that helps” he’ll say with a cheeky grin “Oh give over you daft old fool” she’ll reply (grinning and blushing like the teenager he fell in love with!).

I asked the above couples to rate their relationship on a scale of 1 – 10, where 1 equals ‘a disaster’ and 10 equals ‘a match made in heaven’. (I only asked my one friend in the first relationship…asking both could have stirred up a hornet’s nest that I hadn’t been invited to stir!). Half of couple number one rated her relationship a 2, and couple number two both proclaimed theirs to be a 10 out of 10 marriage. How would you rate yours? Go on be honest…there is no point in being otherwise with yourself if you truly want to start making the most out of life.
So, NO analyzing, judging, or questioning. Go with your first truthful response: On a scale of 1-10 where do you rate your relationship? (You can apply the same question to any other relationships – siblings, parents, your boss, your friends..Think about anybody you like – and rate your relationship with them on a scale of 1-10).

Do you want to spend the rest of your life in a relationship with that score? If not, read on….

 

If you scored low it doesn’t necessarily mean you have to jump ship right away. But life is too short to be in a low scoring relationship, so if change for the better is what you want; it does mean doing something about it. And you have three options for improvement:

Accept the relationship for what it is and get on with making the most of life (this means stopping wasting time and energy on resentment, bitterness, anger, self-pity…need I go on?)

Do something to improve the relationship

Leave the relationship*.

(* please ignore this option if you happen to be thinking about a relationship with a parent, child or sibling. But please do read on…)

Whatever you do, remember this is about YOU – not the other person. “What!?” I hear you exclaim, “Of course it’s about him/her…if he/she would only…it’s his/her fault we are in this mess…….if he/she would just change…”

I know it can be a hard truth to grasp, but there is only one person you can change and that is YOU; and what a relief – because trying to change someone else is a fruitless and exhaustive process. If the above statement of blame rang true with you, then you’ve probably already exhausted yourself trying to change your partner and become more and more exasperated in the process. However, there is a kind of magic that takes place when you start to change you – the people around you suddenly become different, too.

It’s not rocket science. How do you feel when you are with someone who is happy in themselves? And how do you feel when you are with someone who is always unhappy with their lot? Of course it affects you – and likewise how you are affects others, bringing out the best or worst in them. How you are affects you, too…you spend more time with yourself than with anyone else, so how would you like yourself to be? Freedom comes from knowing that we can only change our lives from the inside out and the same is true of our relationships.
Things to do today: What would it take to move your relationship score up 1 on the scale? How would you need to be different? What could you do TODAY to make a change? And then how could you move it up 1 more…? And 1 more…?

Elaine Harrison
Copyright © 2013 All Rights Reserved



Um lançamento

terça-feira, 19 de março de 2013

Entendendo Psicologia de Nigel C. Benson

Entendendo Psicologia
de Nigel C. Benson


Nº de páginas: 176

Formato: 14x21 cm

O que é psicologia? Como e quando surgiu? Quem são os pensadores mais marcantes nessa área? Quais são as ligações dela com a psiquiatria e a psicoterapia? Até que ponto ela é uma disciplina científica? 'Entendendo - Psicologia' responde a todas essas perguntas e muitas outras.Nigel C. Benson fala das várias escolas, subdivisões, correntes de pensamento e noções que tornam tão rica esta área de conhecimento. Ele nos apresenta, também, as principais figuras da área: Freud, Pavlov, Skinner, Piaget, Bandura, Maslow e Rogers, além de vários outros nomes importantes. Este livro é um guia fascinante sobre tudo o que está relacionado à psicologia, uma introdução ideal para todos os que se interessam por assuntos relacionados à mente e ao comportamento humano.




Depois de navegar pelos estudos de Freud, Jung e Slajov Zizek e de esclarecer o que é a Teoria Quântica e as principais vertentes da Filosofia, chega às livrarias um novo volume desta premiada coleção


Psicologia é: “Sopro de vida, ou espírito que, a partir da herança do pensamento cristão, podemos traduzir grosseiramente como “alma” (...) o estudo do espírito (mente)”. Entendeu? Não? Fique calmo, agora você vai poder.
A editora LeYa lança em fevereiro “Entendendo Psicologia”, novo livro da coleção Entendendo. Nesta obra, Nigel C. Benson, psicólogo e mestre em Educação, responde de forma prática todas as possíveis dúvidas sobre Psicologia, suas escolas, subdivisões e correntes de pensamento.


Sendo estudada e explicada, durante anos, através de estudiosos – entre eles grandes nomes como Freud, Pavlov, Skinner, Piaget, Bandura, Maslow e Rogers - que, aos poucos, comprovaram suas teorias sobre o comportamento e mente humana, mas como podemos entender o que é a tal da psicologia afinal? Como e quando surgiu? Quais são as ligações dela com a psiquiatria e a psicoterapia? Até que ponto ela é uma disciplina científica?


Definições como o “estudo da mente”, nem sempre foram aceitas já que, para compreende-los, seriam necessários estudos ainda mais específicos sobre o significado da mente humana e de contextos que não poderiam ser estudados de forma simples. Portanto, se a metodologia apresentava um contexto filosófico, foi entendido que, na prática, a explicação deveria privilegiar o que podia ser observado, medido ou mensurado. A partir daí, Nigel nivela e apresenta todo o contexto para compreendermos, de maneira clara, tudo que envolve a Psicologia e suas vertentes.

A COLEÇÃO
A premiada coleção “Entendendo”, que utiliza elementos e referências pop para explicar de forma simples temas e personalidades de todas as áreas do conhecimento, continua a sanar todos seus questionamentos. Depois de explicar nos primeiros cinco volumes da série Freud, Jung, Teoria Quântica, Filosofia e Slavoj Zizek , presenteia o leitor com o livro “Entendendo Psicologia”, um guia fascinante sobre tudo que você sempre quis saber.

O AUTOR
NIGEL C. BENSON
é psicólogo e mestre em Educação. Nasceu em uma pequena cidade do interior da Inglaterra, mas hoje mora em Londres. Autor best-seller internacional e ilustrador, tem diversos livros publicados na área de estudos da mente. É, também, autor dos livros Psicoterapia e Psiquiatria desta coleção.

UM LANÇAMENTO





 




quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

HOJE É O DIA QUE IRÁ MUDAR SUA VIDA de Elaine Harrison


HOJE É O DIA QUE IRÁ MUDAR SUA VIDA

 

de Elaine Harrison



PÁGINAS:   184

FORMATO:   14x21 cm


"Chefes de empresas ou donas de casa (na verdade, ambos os papéis exigem grande gestão e habilidades das pessoas), as pessoas são pessoas e todos compartilham muitos dos mesmos medos e aspirações. Todo mundo pode ter uma diferente lista de desejos e uma visão diferente para a sua vida ideal -, mas todo mundo tem o poder de fazer muito  mais do que eles têm e para mudar sua vida para melhor. "

Na primavera de 2006, após alguns eventos de mudança de vida em sua vida (incluindo o nascimento de seu filho), Elaine Harrison escreveu em seu diário:

"Eu quero mudar minha vida, mas não sei o que eu quero fazer ou por onde começar. Vou escrever um plano de mudança, precisamos descobrir o que eu quero em primeiro lugar, embora só posso pensar sobre o que eu não quero agora. Eu acho que é um bom ponto de partida. O que me impede? O que eu tenho que fazer? Tem que ser pequenos passos - Eu estou tão cansado. Talvez possa ser o início de um livro...
O LIVRO

O lançamento da M.books deste mês é um livro que irá mostrar como a vida pode ser melhor quando o momento em que se vive não está tão bom quanto deveria estar.

Se você sente que sua vida poderia ser muito melhor, mas não sabe o que fazer sobre isso, então, está pronto para mudar, e este livro vai ajudá-lo.

A sensação de começar a fazer algo sobre sua situação é incrivelmente boa, e mais, é libertador e estimulante.

Este livro mostrará por onde e quando começar a fazer mudanças positivas para tornar sua vida ainda melhor, e fazer com que se tenha uma sensação maravilhosa de liberdade e satisfação.

A AUTORA

Elaine Harrison é consultora experiente e já conduziu workshops internacionais para empresas e indivíduos. Ela mora em Somerset, Reino Unido.


um lançamento

sexta-feira, 27 de julho de 2012

COMO IDENTIFICAR UM PSICOPATA

COMO IDENTIFICAR UM PSICOPATA

de Kerry Daynes , Jessica Fellowes


Número de Páginas: 238

Nem todos os psicopatas são assassinos compulsivos ou criminosos, como você pode pensar. Alguns, aparentemente, são pessoas comuns. Na verdade, 1% a 3% da população em geral tem fortes tendências psicopatas. Neste livro, a psicóloga forense Kerry Daynes explica como funciona a mente de um psicopata. Ela revela os traços de comportamento que os vários tipos de psicopata têm em comum e dá sugestões de como lidar com eles ou, melhor ainda, de como evitá-los a todo custo. Por meio de estudos de caso, este livro o ajudará a identificar os possíveis psicopatas em sua vida.

AS AUTORAS



Kerry Daynes é psicóloga forense. Ela tem uma clínica particular e, junto com uma equipe de psicólogos e psiquiatras, presta serviços para diversos órgãos públicos, inclusive auxiliando importantes investigações policiais. Uma semana comum de trabalho pode abranger desde pacientes estressados até assassinos em série. Além disso, atua como perita nas varas criminal e de família. Kerry já trabalhou com alguns dos criminosos mais complexos da Inglaterra, tanto nos presídios como fora deles. Faz comentários especializados na TV e no rádio, participando inclusive da série de documentários "Killing Mum and Dad", da rede Sky, e da série "Mania", do Channel Four. Em 2008, ela apresentou o programa "The Making of a Monster" para o Canal Crime & Investigation, analisando os antecedentes de assassinos famosos.

 Jessica Fellowes, escritora e jornalista freelance, escreve matérias para o Mail on Sunday, Sunday Times Style, Daily Telegraph e Psychologies. Ela já trabalhou como subeditora da revista Country Life.


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terça-feira, 12 de abril de 2011

Lançamento - A ARTE DE SER MULHER



A ARTE DE SER MULHER
de Véronique Vienne


Número de Páginas: 160

É preciso ser uma grande mulher para detectar grandeza em outra mulher. Divirta-se mesmo estando sozinha. Descubra como você é feliz sendo você mesma. Tais experiências, diz Véronique Vienne, são expressões da arte de ser mulher. Neste livro precioso, a autora guia as mulheres de todas as idades e culturas através de lições práticas - e um pouco mais divertidas - sobre a arte da feminilidade e a alegria de amar a vida como só as mulheres sabem fazer. Ao longo do percurso, ela oferece dádivas de sabedoria, como: uma mente alerta é o aspecto mais chamativo em um rosto; elogios inteligentes melhoram a aparência tanto quanto os produtos de beleza; pagar mais para comer menos vai contra a intuição, embora seja a melhor dieta que há; a moda é uma técnica, não cirúrgica, de estica e puxa; a amizade feminina mantém você saudável; aos homens deve ser dado o benefício da dúvida (porque eles realmente precisam). Com sua prosa espirituosa, A Arte de Ser Mulher informa e celebra as várias maneiras de libertar as mulheres de suas inseguranças, e experimentarem o que os franceses chamam de joie de vivre, uma união cheia de vida entre coração e mente.

A AUTORA

VÉRONIQUE VIENNE é autora dos livros, agora clássicos, The Art of Doing Nothing, The Art of Imperfection, The Art of Expecting, The Art of Growing Up e The Art of the Moment. Ela vive no Brooklyn, em Nova York, e em Paris, na França.

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

CONSTELAÇÕES FAMILIARES E O CAMINHO DA CURA


CONSTELAÇÕES FAMILIARES E O CAMINHO DA CURA
de
Stephan Hausner

Número de Páginas: 240



Existem muitas razões para explicar por que, apesar de todos os avanços da medicina, muitas pessoas não mostram rea­ções positivas aos tratamentos médicos, e pacientes com sintomas crônicos passam de médico em médico sem obter alívio. Stephan Hausner, em seu trabalho de muitos anos como terapeuta, percebeu uma ligação entre a doença, o comportamento do paciente e dinâmicas familiares ocultas que podem impedir o caminho para a saúde.



As constelações sistêmicas podem dinamizar o tratamen­to médico, principalmente quando este não obteve sucesso. O exame do quadro familiar, abrangendo várias gerações, pode ser um elemento importante no plano de um trata­mento integral. Ele abre ao médico ou ao terapeuta novos caminhos e pode ativar recursos para a autocura.



Este livro proporciona uma visão esclarecedora do poten­cial terapêutico das constelações sistêmicas. Depois de uma curta introdução às bases da constelação familiar e aos procedimentos usados com pessoas enfermas, Hausner dei­xa que falem os próprios pacientes. Lançando mão de inú­meros exemplos de casos tirados de seu trabalho em se­minários de constelações, ele mostra as possíveis conexões entre a doença e os temas familiares, bem como as pos­sibilidades de solução.

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terça-feira, 16 de junho de 2009

A Inconsciência coletiva


A Inconsciência coletiva
de
José Ângelo Gaiarsa



Ao contrário da tradição psicanalítica, que privilegia quase exclusivamente o que se ouve, Reich observava aguda e persistentemente as pessoas, gerando assim os primórdios da leitura do corpo. Porém, ainda preso à tradição, ele não conseguiu exprimir livremente a psicologia do olhar, que enfatiza a importância do que se vê para a saúde mental. É isto que Gaiarsa faz nesta obra: uma releitura do pensamento reichiano aplicado à prática clínica.



Clique aqui para ler o
sumário e as primeiras páginas
deste livro


UM LANÇAMENTO DA




segunda-feira, 16 de março de 2009

Sorria, você está sendo controlado

Sorria, você está sendo controlado
Resistência e poder na sociedade de controle
de Sonia Regina Vargas Mansano


192 pág.

Basta caminhar pelas ruas centrais de uma cidade para perceber como nossa vida encontra-se monitorada por diferentes instrumentos tecnológicos – como as câmeras e os comerciais que atraem nossa atenção para diferentes mercadorias ou serviços.

Pensando na maneira como vivemos hoje percebemos que somos controlados de diversas formas e em todo lugar. O controle tornou-se um dispositivo sofisticado que se disseminou no cotidiano e passou a fazer parte da vida da população sem ser necessariamente identificado como tal. Como resistir a ele? Sonia Mansano analisa os diversos tipos de controle a que estamos submetidos e propõe algumas formas de resistência.

Os dispositivos de controle descritos nesta obra, fundamentada pelos estudos de Deleuze e Foucault, atingem dimensões da existência outrora preservadas e praticamente inacessíveis. No decorrer da leitura, é possível perceber que esses dispositivos não são meramente impostos à população, contando com a legitimação do cidadão comum. Diante desse quadro, a autora fala sobre a possibilidade de resistir e de criar novos modos de vida que não estejam baseados no controle.


A AUTORA

Sonia Regina Vargas Mansano é psicóloga pela Universidade Estadual de Londrina, onde é docente do Departamento de Psicologia Social e Institucional. Seguiu seus estudos de mestrado e doutorado na área de Psicologia Clínica, obtendo o título de doutora pela PUC-SP. É autora de Vida e profissão: cartografando trajetórias (Summus, 2003) e co-autora de Falando de Amor: uma escuta musical dos vínculos afetivos (Ágora, 2006).

Para ler as primeiras páginas do livro, clique aqui


UM LANÇAMENTO







quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

O OLHAR

O Olhar
de José Ângelo Gaiarsa

152 pág.

Coleção: Psicologia/Psicodrama

Subestimamos o olhar, supervalorizamos a palavra. A frustração, a tristeza e o amor estão na cara de quem sente, nos gestos. Ainda assim, optamos por fingir que não estamos vendo. Partindo dessa constatação, J. A. Gaiarsa mostra quanta hipocrisia se gera com essa falta de olhar – tanto para o outro quanto para nós mesmos. Além disso, ressalta a importância pedagógica do olhar e a importância da visão múltipla do mesmo fato para acabar com todo tipo de repressão – na escola, na família, na sociedade.





Clique aqui para ler o
sumário e as primeiras páginas
deste livro


UM LANÇAMENTO

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

MG EDITORES PUBLICA 5ª EDIÇÃO REVISTA DE “UMA NOVA VISÃO DO AMOR”, DE FLÁVIO GIKOVATE

“Os relacionamentos devem se basear muito mais em laços de amizade que de dependência.” O psicoterapeuta Flávio Gikovate defendeu essa tese em sua primeira grande obra a respeito do amor, em 1990. Em toda sua produção seguinte ele trata do tema com base nos fundamentos que aparecem neste texto. Clique aqui para saber mais sobre este livroNo livro Uma nova visão do amor, ele tece relações entre amor, casamento, solidão e individualidade, passando pelo tão falado tema da paixão. E propõe uma nova maneira de enxergar a relação entre duas pessoas, apontando a vaidade como um dos principais obstáculos à felicidade e mostrando que o uso da razão é um dos caminhos para viver plenamente o amor.

Partindo de considerações pessoais muito peculiares, sempre apoiadas em sua experiência clínica de mais de quarenta anos, Gikovate parte do princípio de que o amor, por ser considerado o mais nobre dos sentimentos, raramente é associado a elementos negativos, o que impede uma reflexão crítica sobre ele. Além disso, o quase obrigatório contraponto entre esse sentimento e a razão leva à depreciação da segunda.

Por isso, Gikovate apresenta novas formas de relacionamento, baseadas na consciência de que somos seres plenos e não apenas metades em busca de complemento. “O amor dito ‘romântico’ é imaturo e regressivo e não condiz com uma relação de boa qualidade. O amor é um sentimento que temos pela pessoa cuja presença provoca em nós a sensação de paz e aconchego que perdemos ao nascer. A mãe é o nosso primeiro objeto de amor. Quando crescemos e nos tornamos independentes, queremos nos entreter com outras coisas, mas, vez por outra, nos sentimos inseguros e corremos atrás do aconchego físico materno. Portanto, o amor é o sentimento que se tem pela pessoa com a qual você supre a sensação de desamparo, de incompletude. Mas essa sensação de que falta alguma coisa não pode ser preenchida por outra pessoa. Temos de nos resolver interiormenteantes de nos unir a alguém”, afirma o autor.

Uma nova visão do amor
de Flávio Gikovate


Edição 5 / 2009
232 pág.

O amor, por ser considerado o mais nobre dos sentimentos, raramente é associado a elementos negativos, o que impede uma reflexão crítica. Além disso, o contraponto entre esse sentimento e a razão leva à depreciação da segunda. Analisando novas formas de relacionamento, baseadas na consciência de que somos seres plenos e não apenas metades em busca de complemento, este livro derruba diversos tabus sobre o assunto.
Edição revista.

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sábado, 24 de janeiro de 2009

Arte, clínica e loucura

Arte, clínica e loucura
de Elizabeth Araújo Lima


Edição 1 / 2009
248 pág.

Partindo de seu olhar de terapeuta ocupacional e embasada em teorias psicanalíticas, a autora analisa, de uma perspectiva histórico-crítica, as contribuições da arte para a clínica e as relações entre arte, subjetividade e loucura. Elizabeth analisa criadores pouco conhecidos e, de forma inovadora, realizadores cujo projeto artístico é marcado pela proximidade com o campo clínico.

A AUTORA
Elizabeth Araújo Lima é professora do curso de Terapia Ocupacional da faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), mestre e doutora pelo Núcleo de Estudo da Subjetividade do programa de Estudos Pós Graduados em Psicologia Clínica da Pontifica Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pós-doutora pela University of the Arts London (UAL). É também pesquisadora do Laboratório de Estudos e Pesquisa Arte e Corpo em terapia Ocupacional e integra a equipe do programa Permanente de Composições Artísticas e Terapia Ocupacional (Pacto) da FMUSP. Tem capítulos publicados nos livros Oficinas terapêuticas em saúde mental: sujeito, produção e cidadania (Editora Contra Capa) e Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas (Plexus Editora), além de artigos em diversos periódicos.

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