sábado, 9 de julho de 2011

Lançamento -TRANSFORMANDO CRISES EM OPORTUNIDADES de Osho








TRANSFORMANDO CRISES EM OPORTUNIDADES
de Osho
Editora: Cultrix
Páginas: 208




Muito antes de a maioria de nós se dar conta, Osho percebeu que as crises que estavam acontecendo no mundo estavam inter-relacionadas e continuariam a piorar no decorrer das décadas, a não ser que houvesse uma mudança radical na consciência humana. Precisamos entender como nosso passado nos fez chegar a esse ponto e ter coragem de cortar nossa ligação com esse passado, do contrário seguiremos rumo ao que ele chamou de "suicídio global". Neste livro, as crises social, política, econômica e ecológica do nosso tempo são descritas sob a ótica surpreendente de Osho, que oferece uma visão radical de mudança e de como podemos transformar as crises em oportunidades. Ele mostra o que temos de fazer para nos desviar do curso rumo ao suicídio global e seguirmos na direção de um "futuro dourado" para toda a humanidade.

A escolha do caminho é pessoal; as informações necessárias para efetuar essa escolha com sabedoria, Osho nos mostra nesta importante obra para esta época de profundas transições.


QUEM É OSHO ?
Desde sua infância, na Índia, Osho deixava claro que não seguiria as convenções do mundo à sua volta. Passou os primeiros sete anos de sua vida com seus avós maternos, que lhe permitiram liberdade de ser ele mesmo, o que raramente acontece com as crianças. Ele era uma criança solitária, preferindo passar longas horas sentado em silêncio ao lado de um lago, ou explorar as redondezas sozinho. A morte de seu avô materno, diz ele, teve um efeito profundo em sua vida interior, provocando-lhe uma determinação de descobrir o imortal da vida. Ao se juntar à crescente família de seus pais e entrar na escola, estava firmemente fundamentado na clareza e no senso de si mesmo, que lhe deram a coragem de desafiar todas as tentativas dos mais velhos de moldarem a sua vida.
Ele nunca fugia de controvérsias. Para Osho, a verdade não pode fazer concessões, pois assim deixa de ser verdade. E a verdade não é uma crença, mas uma experiência. Ele nunca pede às pessoas para acreditarem no que ele diz, mas, ao contrário, pede que experimentem e percebam por si mesmas se o que ele está dizendo é verdadeiro ou não. Ao mesmo tempo, ele é implacável ao encontrar meios e maneiras de revelar o que as crenças de fato são - meros consolos para amenizar nossas ansiedades frente ao desconhecido, e barreiras para o encontro de uma realidade misteriosa e inexplorada.

Após sua iluminação, aos vinte e um anos de idade, Osho completou seus estudos acadêmicos e passou vários anos ensinando filosofia na Universidade de Jabalpur. Enquanto isso, viajava pela Índia proferindo palestras, desafiando líderes religiosos ortodoxos, em debates públicos e encontrando pessoas de todas as posições sociais. Ele leu extensivamente tudo o que pôde encontrar para expandir sua compreensão dos sistemas de crença e da psicologia do homem contemporâneo.
No final da década de 60, Osho começou a desenvolver suas técnicas de meditação ativa. O ser humano moderno, ele disse, está tão sobrecarregado com as tradições antiquadas do passado e com as ansiedades da vida moderna, que precisa passar por um profundo processo de limpeza antes de poder descobrir o estado de meditação relaxado e sem pensamento.
Começou a conduzir campos de meditação por toda a Índia, proferindo discursos aos participantes e orientando pessoalmente meditações por ele desenvolvidas.
No início dos anos 70 os primeiros ocidentais começaram a ouvir falar de Osho, e juntaram-se ao crescente número de indianos que foram iniciados por ele no neo-sannyas. Em 1974, uma comuna estabeleceu-se à volta de Osho, em Puna, Índia, e logo os poucos visitantes do Ocidente tornaram-se bastante numerosos. Muitos eram terapeutas que se deparavam com as limitações das terapias ocidentais e que procuravam uma abordagem que pudesse alcançar e transformar as profundezas da psique humana. Osho os encorajou a contribuírem com suas habilidades à comuna e trabalhou intimamente com eles para desenvolverem suas terapias no contexto da meditação.
O problema com as terapias desenvolvidas no Ocidente, ele disse, é que elas estão limitadas a tentar tratar a mente, enquanto que o Oriente há muito compreendeu que a própria mente, ou melhor, nossa identificação com ela, é o problema. As terapias podem ser úteis - como os estágios catárticos das meditações que desenvolveu - para aliviar as pessoas de suas emoções e medos reprimidos, e para auxiliá-las a se perceberem mais claramente. Porém, a não ser que comecemos a nos desapegar dos mecanismos da mente e suas projeções, desejos e medos, iremos sair de um buraco somente para cair num outro. A terapia, portanto, deve andar de mãos dadas com o processo de desidentificação e testemunho, conhecido como meditação.
No final dos anos 70, a comuna em Puna abrigava o maior centro de terapia e crescimento do mundo, e milhares de pessoas vinham participar dos grupos de terapia e meditação, sentar com Osho em seus discursos diários e contribuir com a vida da comuna. Alguns retornavam a seus países e estabeleciam centros de meditação.
De 1981 a 1985, o experimento de comuna ocorreu nos Estados Unidos, numa região de mais de duzentos quilômetros quadrados, no alto deserto do Oregon. A ênfase primordial da vida da comuna era construir a cidade de Rajeeshpuram, um "oásis no deserto". E num período de tempo milagrosamente curto, a comuna construiu casas para cinco mil pessoas e começou a reverter décadas de estragos - devido ao excessivo uso da terra - restaurando riachos, construindo lagos e reservatórios, desenvolvendo uma agricultura auto-suficiente e plantando milhares de árvores.
Em Rajneeshpuram, meditações e programas de terapia aconteciam na Rajneesh International Meditation University. As facilidades modernas construídas para a Universidade e seu meio ambiente acolhedor possibilitaram profundidade e expansão de seus programas, o que antes não era possível. Cursos e treinamentos de longa duração foram desenvolvidos, e atraíram um grande número de participantes, incluindo muitos que já eram profissionais, mas que desejavam expandir suas habilidades e o entendimento de si mesmos.
No final de 1985, contudo, a oposição do governo local e federal a Osho e à comuna tornou impossível a continuação do experimento. A comuna foi dispersa e Osho encaminhou-se para um tour pelo mundo, concedendo entrevistas à imprensa e proferindo discursos para discípulos no Himalaia, na Grécia e no Uruguai, antes de retornar à Índia, em meados de 1986.
Em janeiro de 1987, Osho restabeleceu-se em Puna, proferindo discursos duas vezes ao dia. No prazo de alguns meses a comuna de Puna começou um programa completo de atividades e se expandiu muito mais do que anteriormente. Foi mantido o padrão de conforto moderno estabelecido nos Estados Unidos, e Osho deixou claro que a nova comuna de Puna deveria ser um oásis do século XXI, mesmo na Índia subdesenvolvida. Mais e mais pessoas vinham do Oriente, particularmente do Japão, e suas presenças trouxeram um enriquecimento correspondente nos programas de cura e de artes marciais. Artes visuais e de performance também floresceram, juntamente com a nova Escola de Mistério. A diversidade e a expansão refletiram-se na escolha, por Osho, do nome Multiversidade, que abrigava todos os programas.
E a ênfase na meditação fortaleceu-se ainda mais - esse era um tema constantemente abordado nos discursos de Osho, e ele desenvolveu e introduziu muitos novos grupos de meditação, incluindo a No-Mind, a Rosa Mística e o Born Again.
Cerca de nove meses antes de deixar seu corpo, Osho ditou a inscrição para o seu samadhi, a cripta de mármore e espelho que contém suas cinzas.

Osho - nunca nasceu, nunca morreu.
Apenas visitou este planeta Terra entre
11 de Dezembro de 1931 e 19 de Janeiro de 1990.

UM LANÇAMENTO

Lançamento - A sala de vidro



A sala de vidro
Título Original: The glass room
de Simon Mawer
Tradutor: Julián Fucks

Páginas: 448

O mais recente livro de Simon Mawer é um romance histórico localizado na Tchecoslováquia no final de 1930. Romances históricos são geralmente dotados de fraquezas evidentes e múltiplas falhas ecomo o diálogo falso, imagens e cenas fetichistas. E embora Mawer seja o autor de uma série de romances bem estruturados - incluindoThe Gospel of Judas and The Fall - ele é provavelmente mais conhecido por seu A Place in Italy (1992). Assim, os presságios não são bons. E todos os sinais iniciais são pouco promissor. A Sala de Vidro é um livro sobre uma cultura da decadência que beira um declínio catastrófico. É um estudo de um casamentoe ao mesmo tempo preocupa-se com a arte, arquitetura, música, indignidade, solidão, terror, traição, sexo. ah sim , o Holocausto.



O LIVRO

Construída no período entre guerras pelo renomado arquiteto alemão Mies van der Rohe por encomenda de um jovem casal, a elegante Villa Tugendhat tornou-se um monumento da arquitetura moderna minimalista na cidade de Brno, na República Tcheca, atravessando as décadas com sua imponente estrutura de aço e vidro que prioriza espaço, forma e luz. A fabulosa construção serve de inspiração para o cenário — e também personagem principal — do aclamado romance A sala de vidro, finalista do prestigiado Man Booker Prize e eleito um dos melhores livros do ano em 2009 por publicações conceituadas como The Economist, Financial Times, The Observer e New York Times Book Review.


Através da trajetória da fictícia casa e de seus proprietários e habitantes ao longo dos anos, o autor britânico Simon Mawer acompanha com maestria a História recente da Europa, em uma trama comovente que tem início no final da década de 1920.

Quando Viktor Landauer se casa com a bela Liesel, o pai dela os presenteia com um terreno com deslumbrante vista para a cidade de Mesto e os aconselha a construir algo “bom e sólido”. Mas Viktor é um rico empresário judeu a favor da inovação e do progresso; que quer, sim, algo bom, estupendo, mas não sólido. Afinal, aquele era o século XX, não mais o XIX. A Grande Guerra havia chegado ao fim há quase uma década. A intenção de Viktor era abraçar a estética do Movimento Moderno que floresceu breve, mas brilhantemente, durante a primeira república da Thecoslováquia.


O casal se depara com um novo mundo ao conhecer o visionário arquiteto Rainer von Abt — discípulo de Adolf Loos, ícone da arquitetura moderna. Juntos, os três planejam cada detalhe da construção. A intenção é erguer um lugar que nada tenha a ver com o passado, que seja repleto de luz e despido de ornamentos, simbolizando o otimismo do período pós-guerra. Logo, surge Das Landauer Haus, A Casa Landauer, que com sua extraordinária Sala de Vidro se torna a mais celebrada criação de Von Abt. Uma obra-prima modernista em vidro e aço, erguida sobre piso de travertino e amparada por uma parede de ônix. Uma verdadeira pièce de résistance.


A casa torna-se referência, palco de recitais e emblemáticos encontros — além de abrigar, e até incitar, questões profundamente complexas de todos os personagens que lá interagem. Mas quando a invasão nazista tem início o casal é obrigado a abandonar tudo e fugir do país. A casa é tomada pelos alemães, depois ocupada pelos soviéticos e, finalmente, passa a pertencer ao governo da Tchecoslováquia, com a perfeição cristalina da Sala de Vidro sempre exercendo uma força gravitacional naqueles que a conhecem.


Nem a utilização como laboratório de pesquisa nazista ou como bunker de guerra: nada consegue arrancar a aura desse lugar, capaz de evocar sentimentos e cenas viscerais.



UM LANÇAMENTO



Lançamento -Uma questão de confiança



Uma questão de confiança
Título Original: The long way home
de Robin Pilcher

Tradutor: Sibele Menegazzi

Páginas: 308




Quando a única maneira de seguir adiante é revisitando o passado

Com uma trama repleta de imprevistos e de reviravoltas até a surpreendente revelação final, Uma Questão de Confiança confirma o talento de Robin Pilcher como excelente contador de histórias.

Claire Barclay muda-se para a Escócia após o casamento de sua mãe com Leo Harrison. Rejeitada pelos meios-irmãos, seu único amigo é o vizinho Jonas Fairweather, a quem ela declara seu amor após anos de convivência. Por não ser correspondida, decide mudar-se para Nova York e tentar esquecer o amor de sua vida.

Depois de anos ausente, Claire volta à Escócia. Durante essa visita, encontra seu padrasto recuperando-se de um acidente que o deixou impossibilitado de cuidar de si mesmo. Art, com quem a protagonista acabou se casando, decide comprar a casa de Leo e transformá-la num centro de convenções, ao perceber o significado que a casa tem para Claire.

No entanto, o casal não é o único interessado na compra: quem cuida agora dos bens de Leo é Jonas, que tentará dificultar ao máximo a concretização do negócio. E os motivos poderão ser tanto financeiros, pois se teme que ele queira derrubar a propriedade para construir um grande empreendimento imobiliário, quanto sentimentais, caso nunca tenha esquecido Claire.


A CRITICA

“Robin Pilcher escreve com um senso de ritmo extraordinário. É fácil imaginar que conhecemos as personagens e que compreendemos a complexidade do relacionamento estabelecido entre elas.” - Houston Chronicle

“Com sua sensibilidade escocesa e seus jogos de palavras cativantes, Robin Pilcher compõe um romance requintado e gratificante que agradará não apenas aos fãs de sua mãe como também aos de Maeve Binchy.” - Booklist

um lançamento


Lançamento - Cão (Série Boudica - vol. 3)





O primeiro contato literário com Boudica, dos leitores brasileiros deve ter sido nosa livros de MZ Bradley, mais especificamente em Brumas de Avalon. A Rainha Guerreira seria uma lenda ou uma adaptação popular de uma realidade histórica. Depois do lançamento desta série de Manda Scott em 2005 a discussão arastou-se um pouco mais sendo que muitos desdenham o rótulo de romance histórico, preferindo o de ficção fantasiosa (nisso acredito eu que só poderemos assinar em baixo após a leitura de toda a série) .

Há um grande mistério em torno do nome de Boudicca, pois em galês ("budd" em galês), ele significa "A Vitória" e é bem provável que esta rainha ocupou uma posição dupla como líder tribal e como uma Druida. Esse nome, portanto, talvez seja um título religioso e não um nome pessoal, significando o ponto de vista de seus seguidores, que a personalizavam como uma Deusa. Isso ajudaria explicar o fanatismo de uma variedade de tribos em seguir a liderança de uma mulher na batalha.

Cão (Série Boudica - vol. 3)
Título Original: Dreaming the hound
de Manda Scott
Tradutor: Claudia Gerpe Duarte

Coleção: Boudica
Páginas: 592





A incrível trilogia de um episódio secreto da história da Grã-Bretanha chega a seu último e derradeiro volume. Em Cão, de Manda Scott, a líder Boudica e seus guerreiros estão no limite para evitar a derrota para os romanos. Quando o governador recebe mais de vinte mil legionários prontos para impedir que qualquer pessoa conduza a Britânia a uma revolta, as esperanças começam a se reduzir.

Agora Boudica terá de liderar as tribos do Oeste da Britânia numa resistência cada vez mais sangrenta contra a ocupação romana. E tudo ainda piora quando Julius Valerius, seu meio-irmão, é considerado traidor de Roma. Poderá ela enfrentar tudo sozinha?

Escrita com enorme perícia e tenacidade, esta obra de ficção cativa o coração, desafia a mente e nos oferece uma experiência absolutamente fascinante da História na essência de sua criação.


“Um romance espetacular, repleto de paixão, intriga, sabedoria e grandes feitos heroicos da humanidade.” - Jean Auel

“O que mais me impressiona em Boudica é a perfeita fluência com que Manda Scott desenvolve a narrativa. É como se ela fosse uma testemunha ocular narrando acontecimentos verdadeiros que efetivamente presenciou e dos quais participou. Tudo é absolutamente convincente e cativante." - Steven Pressfield

Sobre a trilogia Boudica

No ano 60, Boudica, rainha guerreira dos icenos, liderou seu povo numa sangrenta batalha final contra os exércitos invasores de Roma. Esse foi o clímax de quase vinte anos de resistência contra uma força tirana e avassaladora que buscava esmagar uma vibrante e complexa civilização, e substituí-la pelas leis, pelos impostos e pela escravidão do Império Romano. A trilogia recria os acontecimentos que culminaram nessa famosa batalha.

No volume 1, Águia, a autora narra os anos de formação de Breaca desde os doze anos, quando mata seu primeiro guerreiro, até atingir a idade adulta. Já no volume 2, Touro, a trama se inicia no ano 47, quando Boudica e seus guerreiros dão seguimento à implacável resistência contra as Legiões romanas que ocupam a Britânia.

Ainda segundo a tradição oral, ela estaria enter uma das plataformas da estação de King Cross. Outras fontes, chegam a apontar as plataformas oito, nove ou dez, como suposto lugar onde a rainha repousa. O que podemos afirmar é que a história de Boudica popularizou-se durante o reino de Elizabeth I que liderou o exército para rechaçar uma invasão.

O LIVRO




A Crítica
"Parece que temos uma nova trilogia, capaz de rivalizar com o Senhos dos Anéis. Na verdade, penso que séra ainda melhor.", Scotland on Sunday

"A mesma espécie de objectividade usada por Mary Renault e Rosemary Sutcliff para fazer regressar à vida estas sociedades antigas... Scott escreve sobre o manejo de lança e golpes de espada como tivesse experimentado... Se for capaz de manter este nível, conseguirá algo excepcional.", The Times Leterary Supplement

A AUTORA

Manda Scott é veterinária, escritora e alpinista, não necessariamente nessa ordem. Nascida e educada na Escócia, estudou na Escola de Veterinária de Glasgow e hoje vive e trabalha em Suffolk, compartilhando sua vida com dois cãs da raça Lurchers e uma fauna variada . É conhecida principalmente como uma escritora de crime. Seu primeiro romance, Hen's Teeth, foi saudado por Fay Weldon como "uma nova voz para um novo mundo" e foi finalista do Orange Prize 1997. Her subsequent novels, , for which she was hailed as 'one of Britain's most important crime writers' by The Times, are published by Headline. Seus romances posteriores, Night Mares, Stronger than Death e No Good Deed a revelaram como "uma das escritoras de crime mais importantes da Grã-Bretanha" psegundo o The Times.

A série Boudica são seus primeiros romances históricos. Eles são, diz ela, os livros que ela nasceu para escrever.

um lançamento


34 Leituras Íntimas_#7 edição especial FLIP




com o escritor português valter hugo mãe
sabatina de Raquel Cozer

A sétima edição do projeto 34 Leituras Íntimas leva ao palco da Casa de Francisca, no dia 12 de julho, às 21 horas, o escritor, editor, artista plástico e músico português valter hugo mãe. O autor de o remorso de baltazar serapião (Editora 34, 2011), título que levou o prêmio José Saramago em 2007 e que marcou a estreia do romancista no Brasil, está no país para a 9ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty. Para quem não puder estar na FLIP, a Editora 34 promove única oportunidade de conhecer um pouco da obra da maior promessa da literatura lusa contemporânea comentada por ele mesmo. hugo mãe, que assina seu nome em minúsculas, será sabatinado ao vivo pela jornalista Raquel Cozer, repórter especializada em literatura e colunista do caderno Sab ático, suplemento do jornal O Estado de S. Paulo.

Considerado pelo Nobel português José Saramago um "tsunami literário", hugo mãe promete ler trechos de seus livros, comentar sua produção literária e artística e citar autores que fazem parte de sua biblioteca pessoal e de sua construção como autor e leitor. Raquel Cozer promete extrair o melhor de hugo mãe ao vivo, para a pequena plateia da Casa de Francisca. Reserve já o seu lugar.

Sobre os convidados:

Raquel Cozer nasceu em 1978, em Petrópolis (RJ) e vive em São Paulo desde 2001. Formada em jornalismo pela UFRJ e especializada na cobertura de literatura e de mercado editorial, é repórter e colunista do â?oSabático", no jornal O Estado de S. Paulo, e também escreve para o "Caderno 2, do mesmo veículo, desde dezembro de 2009. Em janeiro de 2010 passou a escrever sobre curiosidades do mundo literário e editorial no blog "A Biblioteca de Raquel" (blogs.estadao.com.br/a-biblioteca-de-raquel). Foi repórter da â?oIlustrada", na Folha de S.Paulo (2006-2009), e editora-assistente do "Show", no jornal Agora, além de ter passagens pelas editoras Record, Globo e Abril.

valter hugo mãe nasceu na cidade de Saurimo (antiga Henrique de Carvalho), em Angola, em 25 de setembro de 1971. Além de escritor, é editor, artista plástico, cantor e DJ. Passou a infância em Paços de Ferreira, no norte de Portugal, e em 1980 mudou-se para Vila do Conde. Licenciou-se em Direito e cursou pós-graduação em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea na Universidade do Porto. Em 1999 fundou, com Jorge Reis-Sá, a Quasi Edições, que publicou obras de Mário Soares, Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto, António Ramos Rosa, Artur do Cruzeiro Seixas, Ferreira Gullar e Adolfo Luxúria Canibal, entre outros. Nesse ano venceu o Prêmio Almeida Garrett com o livro de poesia egon schiele, auto-retrato de dupla encarnação. Em 2001, ainda na Quasi, dirigiu a "revista de atitudes liter& aacute;rias" Apeadeiro, e em 2006 fundou uma nova editora, a Objecto Cardíaco. Em 2007 obteve o reconhecimento público com a atribuição do Prêmio Literário José Saramago a seu romance o remorso de baltazar serapião, considerado pelo próprio Saramago um verdadeiro "tsunami literário". Nessa época começou a escrever letras de música e em 2008 fundou, com Miguel Pedro e António Rafael, a banda Governo, na qual é vocalista. O grupo lançou em 2009, pelo selo Optimus, de Lisboa, o álbum Propaganda sentimental. Como poeta, publicou silencioso corpo de fuga (Coimbra, A Mar Arte, 1996); o sol pôs-se calmo sem me acordar (A Mar Arte, 1997); entorno a casa sobre a cabeça (Vila do Conde, Silêncio da Gaveta Edições, 1999); egon schiele, auto-retrato de dupla encarna&c cedil;ão (Porto, Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, 1999); estou escondido na cor amarga do fim da tarde (Porto, Campo das Letras, 2000); três minutos antes de a maré encher (Vila Nova de Famalicão, Quasi, 2000); a cobrição das filhas (Quasi, 2001); útero (Quasi, 2003); o resto da minha alegria seguido de a remoção das almas (Porto, Cadernos do Campo Alegre, 2003); livro de maldições (Vila do Conde, Objecto Cardíaco, 2006); pornografia erudita (Maia, Cosmorama, 2007); bruno (Villanueva de la Serena, Littera Libros, 2007); a antologia publicada no Brasil mil e setenta e um poemas (Brasília, Thesaurus, 2008); e uma reunião de seus poemas em folclore íntimo (Cosmorama, 2008, que inclui a natureza revolucionária da felicidade e metamorfos e para romeo castellucci). Mais recentemente, lançou uma nova coletânea de sua produção no volume contabilidade, poesia 1996-2010, que inclui o inédito o inimigo cá dentro (Lisboa, Alfaguara, 2010). É autor dos romances o nosso reino (Lisboa, Temas e Debates, 2004); o remorso de baltazar serapião (Matosinhos/Lisboa, Quid-Novi, 2006); o apocalipse dos trabalhadores (QuidNovi, 2008); e a máquina de fazer espanhóis (Alfaguara, 2010); além dos livros infantis e juvenis a verdadeira história dos pássaros, a história do homem calado (QuidNovi, 2009), as mais belas coisas do mundo e o rosto (Alfaguara, 2010).

Serviço:
34 Leituras Íntimas_#7_edição especial FLIP
com o escritor português valter hugo mãe
sabatina de Raquel Cozer

Data: 12 de julho, terça-feira, às 21h
Local: Casa de Francisca (Rua José Maria Lisboa 190. Tel. 11 3052 0547)
Ingressos R$ 19,00

RESERVAS SOMENTE ATRAVÉS DO SITE casadefrancisca.art.br

Lançamento Iluminuras | Cultura e educação - TEIXEIRA COELHO

evento -Exposição “Dores da Colômbia”


Exposição “Dores da Colômbia”, de Fernando Botero, tem período para visitação prorrogado


Com o patrocínio da CAIXA, obras ficam expostas no MON até 21 de agosto



Aqueles que ainda não conferiram a belíssima exposição “Dores da Colômbia”, do mundialmente consagrado Fernando Botero, terão mais uma semana para fazê-lo, pois devido à intensa visitação, a exposição, que terminaria no próximo dia 14, estará à disposição do público até o dia 21 de agosto no Museu Oscar Niemeyer (MON). A mostra, que conta com o patrocínio da CAIXA, está em cartaz desde 19 de maio.



Famoso por desdenhar de estereótipos da sensualidade, pintando gordinhas e gordinhos erotizados, com um traço quase sempre bem humorado, Botero denuncia nesta exposição a violência da história colombiana em obras impactantes.



A exposição, que esteve no Brasil em 2007 no Memorial da América Latina em São Paulo, onde foi vista por 25 mil pessoas em apenas um mês de mostra, voltou ao país num percurso que inclui, além de Curitiba, os espaços da CAIXA Cultural Brasília, Rio de Janeiro e Salvador. O retorno da mostra ao país é uma iniciativa da Aori Produções Culturais.



Em Curitiba a exposição reúne 67 obras doadas pelo artista ao acervo permanente do Museu Nacional da Colômbia, curador da exposição. Os 36 desenhos, 25 óleos e seis aquarelas, realizados entre 1999 e 2004, registram um testemunho da violência que assola o país há anos, como conseqüência da ação de grupos guerrilheiros, políticos e paramilitares. O conflito resultou no exílio de 1,5 milhão de colombianos nas últimas décadas e é também um movimento social que busca as bases para a busca da justiça no país. Visceral e dramático, o artista se transforma em repórter de seu tempo ao retratar a brutalidade movida por perseguições, torturas e assassinatos.



“Dores da Colômbia” dialoga com uma corrente artística que vincula a arte à política. Embora retrate uma situação trágica de um período bem determinado, Botero criou as composições com pinceladas de cores vibrantes capazes de atrair e envolver cada vez mais pessoas de todo o mundo no drama colombiano e de outros países que vivem conflitos sociais. Outros mestres imprimiram discursos e fatos históricos em suas telas, como Francisco Goya (“Desastres da Guerra”) e Pablo Picasso (“Guernica”), que recriaram, à sua maneira, atos dos períodos de turbulência vividos em seus países.



Nas obras satíricas de Fernando Botero, políticos, militares, religiosos, músicos e a realeza são retratados como figuras roliças, corpulentas e estáticas. Sem abandonar o estilo que o tornou famoso, nesta coleção o artista lança seu olhar sobre episódios como os atentados que afligiram a Colômbia nos anos 1980 e 1990. Ao contrário da maioria de suas obras, a série não revela o lado humorístico do pintor, mas o que ele chamou de “um testemunho da irracional história colombiana”.



Fernando Botero



Pintor e escultor colombiano, nascido em 1932 na cidade de Medellín, Botero é um dos artistas mais prestigiados da América Latina e tem peças expostas nos mais importantes museus internacionais. Suas obras se destacam sobretudo por figuras rotundas, padrão estético que é a marca registrada do artista. Aprendeu a técnica de afrescos e história da arte em Florença (Itália) e no México, estudou os murais políticos de Rivera e Orozco, cuja influência é evidente em sua perspectiva política. Foi trabalhando a maior parte do tempo em Paris, nos últimos 30 anos, que obteve o reconhecimento internacional, com exibições por todo mundo.



Publicou seus primeiros desenhos aos 16 anos, no jornal “El Colombiano”. Em 1948 estreou em exposições com artistas de sua região. Mudou-se para Bogotá em 1951, onde logo realizou as primeiras exibições individuais. Estudou na Espanha, antes de seguir para Itália, para pesquisar sobre os renascentistas. Hoje, suas obras são orçadas na casa dos milhões de dólares e têm mais de 50 exibições nas maiores cidades do mundo. Entre os trabalhos mais conhecidos estão as releituras bem-humoradas e satíricas de “O Casal Arnolfini”, de Jan van Eyck, e “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci. Em ambas, figuras humanas e animais são pintados de forma arredondada e estática.





Serviço



Exposição: “As Dores da Colômbia” – Fernando Botero

Local: Museu Oscar Niemeyer – MON

Endereço: Rua Marechal Hermes 999, Centro Cívico

Exposição: de 19 de maio a 21 de agosto

Horários: de terça a domingo das 10 às 18h

Ingressos: R$ 4 para adultos e R$ 2 para estudantes – Para menores de 12 e maiores de 60 anos a entrada é gratuita. No primeiro domingo de cada mês a entrada também é gratuita.

Informações: (41) 3350-4400

Classificação etária: Livre para todos os públicos

evento - musica - Programa Rock-Cordel


Programa Rock-Cordel realiza dez shows para comemorar 13 anos de atividades do CCBNB-Fortaleza


O programa Rock-Cordel se associa ao 13º aniversário do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) e realiza uma série de dez shows gratuitos, com ênfase na cena rock cearense, nos próximos dias 15 (sexta-feira) e 16 (sábado).

Entre veteranos e a nova safra de artistas e bandas com suas propostas inovadoras ou "retrôs", abrangendo os mais variados estilos, que vão do autoral ao cover, do pop-rock ao heavy metal. A iniciativa busca atingir os mais variados públicos e contemplar também a diversidade, com o intuito de incentivar, fortalecer e valorizar a produção local.

Veja a seguir a lista de shows:



Dia 15, sexta-feira, a partir das 14 horas

14h Felipe Rima (hip-hop autoral)

15h Nayra Costa (cover de clássicos do rock)

16h Arsenic (pop-rock autoral)

17h Noemi Costa (cover de Cássia Eller)

18h Corcel 73 (pop-brega)

19h Caco de Vidro (cover do Pink Floyd)



Dia 16, sábado, a partir das 16 horas

16h Holy Diver (cover da banda Dio)

17h Purple Shades (cover do Deep Purple)

18h Kame Rider (cover do pop-rock japonês)

19h Rubber Soul (cover dos Beatles)

Agenda Cultural - 7 a 13 de julho de 2011


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evento - musica - Festa Café del Mar BH

Coca-Cola FEMSA Brasil é patrocinadora oficial de um dos maiores eventos de música eletrônica de Belo Horizonte



Festa Café del Mar BH contará com ações inovadoras de marketing da marca Burn



A Coca-Cola FEMSA Brasil é patrocinadora oficial da edição de 2011 da festa de música eletrônica Café del Mar BH, que será realizada no dia 16 de julho (sábado), às 16h, no clube Minas Náutico. O evento foi considerado por foliões e veículos de comunicação da capital mineira como um dos melhores do cenário eletrônico em Belo Horizonte no ano de 2010.

A festa, que está em sua quarta edição, é open bar e open food e contará com apresentações dos DJs Pedrão Meirelles, Juliano Mourão, Hector Lopez e Julie McKnight. Durante o evento, serão realizadas ações especiais de marketing da marca Burn, como a ativação com LED 360°, entre outras iniciativas inovadoras.

De acordo com o gerente de Marketing regional da Coca-Cola FEMSA, Gustavo Jardim, o objetivo das ações é surpreender o público da festa. Segundo ele, o evento é fundamental para o desenvolvimento da marca no mercado mineiro, devido tanto ao grande volume de consumo quanto ao público. “O Café del Mar representa uma excelente oportunidade de aproximação com o público que é o alvo da marca Burn, composto por jovens antenados e que frequentam eventos de música eletrônica”, afirma.



Serviço

Café del Mar Sunset Party BH 2011



Data: 16 de julho

Horário: 16h às 0h

Vendas: www.centraldoseventos.com.br/cafedelmarbh



Informações: (31) 3281-5791 / (31) 9189-9090

evento -Livro Políticas Culturais e o Governo Lula lançado na Paraíba



Livro Políticas Culturais e o Governo Lula lançado na Paraíba

O livro As Políticas Culturais e o Governo Lula, de Antonio Albino Canelas Rubim teve lançamento em João Pessoa (PB) no dia 04/07. Este é quinto volume da coleção "Brasil em Debate", publicada pela Editora Fundação Perseu Abramo.

O lançamento foi promovido pelo Departamento de Comunicação e Turismo da UFPB (Universidade Federal da Paraíba, Secretaria Estadual da Cultura e FUNESC (Fundação Espaço Cultural) no Espaço Cultural José Lins do Rego-Cine Banguê.

evento - Grupo de leitura estuda obra de Helena Kolody

A Fundação Cultural de Curitiba inicia em agosto mais um Ciclo de Leitura Obras Completas, desta vez contemplando a produção literária da escritora e poeta Helena Kolody (1912 – 2004). As inscrições para participar do Ciclo estão abertas e são gratuitas. Os encontros serão realizados de 1º de agosto a 5 de dezembro, todas as segundas-feiras, das 9h às 12h, na Casa da Leitura Paulo Leminski, com mediação da escritora paranaense Adélia Woellner.

Os encontros, abertos a jovens e adultos, consistem em leitura, reflexões e discussões entre os participantes e a mediadora. Adélia Woellner também publicou diversos livros de poesia, prosa, ensaios e literatura para crianças. Seu nome é verbete em dicionários e enciclopédias, como a “Enciclopédia de Literatura Brasileira”, de Afrânio Coutinho. Sua obra já foi objeto de dissertação de mestrado e de pesquisa de pós-doutorado. Em 2010 teve uma obra infanto-juvenil adaptada para teatro de bonecos.

O nome de Helena Kolody, cujo centenário de nascimento será comemorado em 2012, figura entre os mais importantes na história da literatura paranaense. Teve uma produção numerosa, publicou mais de 20 livros – entre os mais conhecidos está “Viagem no Espelho”. A qualidade artística de sua obra foi reconhecida por outros grandes poetas, como Carlos Drummond de Andrade e Paulo Leminski. A leitura comentada de sua obra completa, além da discussão, estudo e análise da sua criação poética, possibilita que sejam consideradas, também, as condições sócioculturais de produção e os dados biográficos da escritora, como mecanismos para entendimento e apreciação de sua escrita.

Esta é a quarta edição do Ciclo Obras Completas, que já trabalhou com as produções literárias de Paulo Leminski, Manoel Carlos Karam e Jamil Snege. Quem tiver interesse em certificado de participação, emitido pela Fundação Cultural de Curitiba, deve fazer a inscrição na Casa da Leitura Paulo Leminski e ter um mínimo de 80% de frequência no Ciclo. A carga horária é de 60 horas.



Serviço:

Ciclo de Leitura Obras Completas – Helena Kolody

Mediação: Adélia Woellner

Local: Casa da Leitura Paulo Leminski – Rua Padre Gaston, s/nº - CIC

Data e horário: de 1º de agosto a 5 de dezembro, às segundas-feiras, das 9h às 12h.

Entrada franca

Informações e inscrições: (41) 3212-1402

segunda-feira, 4 de julho de 2011

A PRIMEIRA GRANDE GUERRA


O fim da Primeira Guerra Mundial aconteceu no dia 11 de novembro de 1918 e para marcar o 90º aniversário de seu fim, cerimônias foram realizadas em diversos países do mundo. Na França, o principal evento realizado para marcar o fim do conflito que se estendeu entre 1914 e 1918, deixou mais de 20 milhões de mortos e dividiu o mundo, foi em Verdun (onde tropas francesas e alemãs travaram um combate de oito meses, o mais longo da Guerra). O presidente francês Nicolas Sarkozy e o príncipe Charles, da Inglaterra, participaram da cerimônia. Centenas de pessoas se concentraram perto de um grande ossuário em Douaumont, onde os restos de soldados desconhecidos dos dois lados estão enterrados. A Grã-Bretanha marcou a celebração com os três veteranos britânicos vivos , Herry Allingham, de 112 anos, Harry Patch, de 110, e Bill Stone, de 108, que representaram a Aeronáutica, o Exército e a Marinha em uma cerimônia no Cenotáfio de Londres, e observaram dois minutos de silêncio em homenagem aos mortos. Na Austrália, , uma cerimônia no Memorial da Guerra de Canberra lembrou a morte de 60 mil soldados.



A Primeira Guerra Mundial é considerada por muitos historiadores como um marco no início do século XX. Foi a partir da Guerra que novas correlações de forças estabeleceu-se no mundo, marcando o declínio da Europa e a ascensão dos EUA à condição de principal potência mundial.

No dia 10 de agosto de 1914, a França declarou guerra ao Império Austro-Húngaro dando início a Guerra.


A HISTÓRIA

A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, Guerra das Guerras ou ainda como a Última Guerra Feudal) foi um conflito mundial ocorrido entre Agosto de 1914 e 11 de Novembro de 1918.

A guerra ocorreu entre a Tríplice Entente (liderada pelo Império Britânico, França, Império Russo (até 1917) e Estados Unidos (a partir de 1917) que derrotou a Tríplice Aliança (liderada pelo Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Império Turco-Otomano), e causou o colapso de quatro impérios e mudou de forma radical o mapa geo-político da Europa e do Médio Oriente.

No início da guerra (1914) a Itália era aliada dos Impérios Centrais na Tríplice Aliança, mas, considerando que a aliança tinha carácter defensivo (e a guerra havia sido declarada pela Áustria) e a Itália não havia sido preventivamente consultada sobre a declaração de guerra, o governo italiano afirmou não sentir vinculado à aliança e que, portanto, permaneceria neutro. Mais tarde, as pressões diplomáticas da Grã-Bretanha e da França a fizeram firmar em 26 de abril de 1915 um pacto secreto contra o aliado austríaco, chamado Pacto de Londres, no qual a Itália se empenharia a entrar em guerra em um mês em troca de algumas conquistas territoriais que obtivesse ao fim da guerra: o Trentino, o Tirol, Trieste, Gorizia, Ístria (com exceção da cidade de Fiume), parte da Dalmácia, um protetorado sobre a Albânia, sobre algumas ilhas do Dodecaneso e alguns territórios do Império Turco, além de uma expansão das colônias africanas, às custas da Alemanha (a Itália já possuía na África a Líbia, a Somália e a Eritr
éia). O não-cumprimento das promessas feitas à Itália foi um dos fatores que a levaram a aliar-se ao Eixo na Segunda Guerra Mundial.

Em 1917, a Rússia abandonou a guerra em razão do início da Revolução. No mesmo ano, os EUA, que até então só participavam da guerra como fornecedores, ao ver os seus investimentos em perigo, entram militarmente no conflito, mudando totalmente o destino da guerra e garantindo a vitória da Tríplice Entente.A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, Guerra das Guerras ou ainda como a Última Guerra Feudal) foi um conflito mundial ocorrido entre Agosto de 1914 e 11 de Novembro de 1918.

O LIVRO

Vozes esquecidas da Primeira Guerra Mundial
Título Original: Forgotten voices of the Great War

Autor: Max Arthur
Tradutor: Marco Antônio de Carvalho

Páginas: 400

Uma nova história contada por homens e mulheres que vivenciaram o primeiro grande conflito do século XX

A Primeira Guerra Mundial é um dos episódios mais marcantes na história da Humanidade. Imagine esse conflito narrado não por um estudioso, mas pelas pessoas que o vivenciaram e sofreram durante muitos anos. Tais relatos estão contidos em Vozes Esquecidas da Primeira Guerra Mundial, de Max Arthur, em associação com o Museu Imperial de Guerra britânico.

A ideia do livro surgiu em 1972, quando acadêmicos e arquivistas do museu começaram a procurar homens e mulheres que tinham sobrevivido à Primeira Guerra Mundial. Vozes Esquecidas traz depoimentos dessas pessoas e de veteranos que lutaram por seus países.

O livro, com introdução de Sir Martin Gilbert, apresenta depoimentos de todos os tipos de cidadãos: soldados, costureiras, estudantes, políticos, dentre outros, e muitas fotos. Os capítulos estão divididos pelos anos da guerra (1914-1918). É curioso e angustiante notar a diferença dos relatos do começo e do fim do livro: antes, esperança e certeza de um conflito rápido; depois, medo e incerteza quanto à sua duração.


A CRITICA
“Impressionante antologia das experiências relatadas pelas testemunhas do horror e das torpezas, da compaixão e do terror do abominável conflito mundial.” (The Herald)

“Esta história oral — pessoas idosas incentivadas a gravar suas memórias — abre novas perspectivas no campo das pesquisas social, política e militar... Vozes Esquecidas extrai do arquivo de som do Museu Imperial de Guerra a crônica da Primeira Guerra Mundial como esta nunca foi contada: por meio da vívida lembrança dos homens nas trincheiras.” (The Times)

O AUTOR
Max Arthur é um especialista em história oral das guerras. Trabalhou em parceria com o arquivo de som do Museu Imperial de Guerra britânico para organizar relatos dos sobreviventes dos dois principais conflitos do século XX, que originaram os bestsellers Vozes Esquecidas da Primeira Guerra Mundial e Forgotten Voices of the Second World War. Antes de se tornar escritor, serviu à Força Aérea Real e trabalhou como ator.




evento - musica - Banda Blues Etílicos


Banda Blues Etílicos comemora 25 anos de carreira na CAIXA Cultural



O grupo lança seu primeiro DVD com repertório autoral de seus 10 CDs





A banda carioca Blues Etílicos faz uma retrospectiva da carreira em show comemorativo na CAIXA Cultural Curitiba pelos 25 anos de estrada. As apresentações de 08 a 10 de julho também marcam o lançamento do primeiro DVD do grupo. Formado em 1985, o conjunto vai além da mistura de blues e rock’n’roll ao imprimir ao gênero um sotaque nacional, inserindo matizes de ritmos tipicamente brasileiros como baião e capoeira.



O repertório do show e do DVD conta com músicas como “Cerveja”, “Dente de Ouro”, “Misty Mountain” e “O Sol Também Me Levanta”, além das inéditas “Jokers” e “Dinossauro Manco”. Gravado totalmente ao vivo e sem qualquer tipo de edição em estúdio ou overdubbing, o DVD é um fiel registro da mais criativa banda brasileira do gênero.



Blues Etílicos é o grupo de blues rock mais antigo em atividade no país e é recordista em público nos shows e em vendagens de CDs no segmento. O quinteto já abriu shows para B. B. King, Buddy Guy, Robert Cray, Sugar Blue, Ike Turner e Magic Slim.



A empatia da banda com o público deve-se à originalidade de compor tanto em inglês quanto português. O vocalista norte-americano Greg Wilson confere autenticidade e sotaque correto às canções em inglês, complementadas pelos solos de gaita e guitarra de Flávio Guimarães e Otávio Rocha, o baixo de Cláudio Bedran e pela percussão cheia de swing de Pedro Strasser.



Flávio Guimarães, fundador do grupo, diz que tocar em Curitiba é sempre uma ótima experiência porque a cidade tem público e bons músicos de blues. “Tocar na CAIXA Cultural, que é um espaço mais intimista, vai permitir à banda criar climas, tocar mais ‘baixo’, com uma dinâmica mais relaxada”, finaliza.





Ficha Técnica:

Vocais, guitarra e trompete: Greg Wilson

Guitarra: Otávio Rocha

Bateria: Pedro Strasser

Baixo: Cláudio Bedran

Gaita: Flávio Guimarães



Serviço



Música: “Blues Etílicos – 25 Anos”

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: de 08 a 10 de julho

Hora: sexta e sábado 21h e domingo 19h

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41)2118-5111(de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

evento -Literatura japonesa e alemã se encontram na CAIXA Cultural




Projeto EntreMundos apresentará leituras de W. G. Sebald e Yasunari Kawabata

Em sua quinta edição, o projeto “EntreMundos – Mundo da Leitura, Leitura do Mundo” apresentará obras do autor alemão W. G. Sebald e do japonês Yasunari Kawabata. As palavras destes escritores do século 20 poderão ser ouvidas a partir das 20h de quarta-feira, 6 de julho, na CAIXA Cultural.

Flávio Stein, responsável pela direção desta edição, comenta que a escolha de dois autores relativamente desconhecidos do grande público faz parte de um dos objetivos do projeto: apresentar escritores que, apesar de serem reconhecidos pela crítica especializada, são pouco difundidos pela grande mídia.



Na leitura, os textos serão acompanhados por intervenções sonoras do violoncelista Thomas Jucksch. “O violoncelo traz densidade. Ele fará parte da narrativa, vai se ‘infiltrar’ nas histórias. Terá, com certeza, um papel intenso na leitura e será capaz de aproximar os autores ao mesmo tempo em que particularizará as suas diferenças”, explica Flávio.

As leituras serão feitas pelos atores Mauro Zanatta e Leandro Daniel Colombo. Depois de ouvir os textos, o público poderá acompanhar e participar de um debate mediado pelo professor da Universidade Federal do Paraná, Paulo Soethe. A conversa abordará assuntos relacionados aos autores, aos livros, aos leitores, à música e tudo mais que o evento abrange.

De Yasunari Kawabata, serão lidos trechos do livro “Contos da Palma da Mão”, que faz jus ao título e apresenta textos curtos. Já de Sebald, foi escolhido apenas um longo conto do livro “Os Emigrantes”. Apesar de os autores tratarem de temas distintos, ambos acabam tendo como ponto em comum a delicadeza e a simplicidade para narrar eventos da vida e cotidiano.

“Kawabata parte de eventos mínimos, transitando pela fronteira entre o real e o imaginário, mas sempre falando de sentimentos muito profundos. No caso do alemão, os detalhes pertencem apenas à história de uma personagem. Mas como ele narra toda a sua vida, é possível viajar no tempo e no espaço – neste caso, estritamente real. Enquanto o primeiro apresenta fragmentos, o outro mostra uma vida inteira, mistura de memórias e de história”, conta Flávio Stein.

A obra de Sebald é composta também de imagens, proposta que faz parte de todos os seus romances, dando a sensação ao leitor de se confrontar com um relato-documentário. Vale lembrar que, apesar de terem vivido em locais tão diferentes, os dois autores passaram por grandes guerras ou herdaram o peso que suas sociedades viveram. Nesse sentido, Japão e Alemanha têm muito em comum e naturalmente essa visão aparece em suas maneiras de narrar, de contar as histórias.


Os autores

Winfried Georg Maximilian Sebald nasceu na Alemanha em 1944. Na época de sua morte, em 2001, era citado como um dos maiores escritores vivos, além de ser apontado como um futuro ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. Em seus romances inovadores, tratou do trauma da Segunda Guerra Mundial e seus efeitos, além de pensar o homem contemporâneo e sua condição perante um mundo destruído física e moralmente.

Yasunari Kawabata foi o primeiro escritor japonês a ser laureado com um Nobel de Literatura, em 1968. Nascido em 1899, viveu uma história marcada pela solidão após perder, ainda criança, todos os parentes mais próximos. Como autor, foi um dos criadores do Shinkankakuha (neo-sensorialismo), movimento que propunha uma nova estética literária no Japão, a favor de uma escrita lírica e impressionista.

EntreMundos

Depois dos projetos “Brasis: Leituras Plurais” e “XX Narrativas do Século XX”, realizados em 2009 e 2010, neste ano serão dez edições mensais de “EntreMundos - Mundo da Leitura, Leitura do Mundo”. Enquanto nas iniciativas anteriores focou-se na literatura de um determinado período ou de um espaço geográfico, a nova versão busca colocar em diálogo obras e autores através do tempo, tendo a narrativa como fio-condutor.

Nas quatro primeiras edições, foram lidos trechos de Giovanni Boccaccio, Lima Barreto, Paulo Venturelli, Voltaire, David Foster Wallace, Italo Calvino, Julio Cortázar, entre outros. Durante o ano, ainda estão previstos Miguel de Cervantes, Milan Kundera, Lygia Fagundes Telles, apenas para citar alguns.



Ficha técnica


Direção: Flávio Stein
Leitores: Mauro Zanatta, Leandro Daniel Colombo e Flávio Stein
Mediação: Paulo Soethe
Músico convidado: Thomas Jucksch
Curadoria: Flávio Stein
Direção executiva: Leandro Daniel Colombo
Obras selecionadas: “Os Emigrantes", de W. G. Sebald e “Contos da Palma da Mão”, de Yasunari Kawabata

Serviço



EntreMundos - Mundo da leitura, leitura do mundo – 5ª edição

Local: CAIXA Cultural - Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: quarta-feira 06 de julho

Hora: 20h

Ingressos: um livro não-didático

Bilheteria: (41)2118-5111(de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, as 16 às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

Lotação máxima: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

evento - cinema - Teste de Audiência

Teste de Audiência apresenta sexta sessão na CAIXA Cultural Curitiba





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a sexta sessão da temporada 2011 do Teste de Audiência, no dia 05 de julho, às 19h30. O projeto consiste na exibição de um filme ainda em fase de finalização e em um bate-papo entre o realizador do filme e o público. A última obra apresentada foi ”Corações Sujos”, do diretor Vicente Amorim, baseado no bestseller homônimo de Fernando Morais.



Entre os filmes exibidos nas temporadas anteriores, estão “Reflexões de um Liquidificador" (André Klotzel), "Elvis e Madona" (Marcelo Laffitte), "Família Vende Tudo" (Alain Fresnot) e "Guerra de Vizinhos" (Rubens Xavier). Segundo o produtor Márcio Curi, o projeto promete novidades e busca apresentar uma gama de filmes diversificada e interessante.



O projeto



O Teste de Audiência consiste na projeção de um filme em caráter de surpresa. A obra, ainda em fase de finalização, é analisada sob todos os aspectos pelo público presente, que participa de um bate papo com o diretor ou produtor após a exibição. Além de oferecer aos cineastas brasileiros uma preciosa ferramenta de trabalho, o Teste de Audiência colabora também para a formação do público e para o desenvolvimento de uma metodologia científica, comum no exterior e bastante utilizada em cinematografias comerciais, mas inacessível ao cinema independente brasileiro.

Através de uma ampla pesquisa sobre o estágio de filmagem e montagem dos novos filmes brasileiros, os curadores do Teste de Audiência selecionam os títulos mais adequados ao projeto. Nessa etapa são considerados critérios de diversificação geográfica e de gênero, sempre respeitando a qualidade cinematográfica em seus aspectos técnicos e narrativos. Esses critérios permitem montar uma grade de programação forte e plural, refletindo e respeitando os valores da cinematografia brasileira.



Serviço



Cinema: Teste de Audiência 2011 – 6ª sessão

Local: CAIXA Cultural - Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Curitiba/PR

Data: 05 de julho

Horário: terça-feira 19h30

Ingressos: Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, no dia do evento, a partir das 18h30

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, as 16 às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

evento - teatro - Mazé Figueiredo apresenta monólog


Veterana e premiada atriz Mazé Figueiredo apresenta monólogo em quatro apresentações gratuitas

Após conquistar o Prêmio Balaio de Melhor Atriz (Troféu Carlos Câmara 2011), por seu desempenho na peça "E eu joguei flores nas minhas memórias", de Caio Quinderé, a veterana atriz Mazé Figueiredo, 73 anos, retorna aos palcos com o monólogo "Madame Noar", texto de Nicolas Almeida com direção de Leuda Bandeira.

"Madame Noar" terá quatro encenações gratuitas em Fortaleza: estréia no Theatro José de Alencar, no próximo dia 6 (quarta-feira), às 19 horas; Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, no dia 10 (domingo), às 09 horas; Teatro SESC Iracema, no dia 12 (terça-feira), às 20 horas; e Teatro SESC Emiliano Queiroz, no dia 19 (terça-feira), às 20 horas.



Sinopse da peça "Madame Noar"

Na desenvoltura deste monólogo, uma misteriosa e excêntrica personagem percorre um delicioso trajeto de sua existência, onde o imaginário emerge de maneira brilhante e seus mais loucos sonhos são impulsionados a seguirem pelo mundo real, quando se transforma em uma consulente identificada com o universo da magia, do misticismo e adivinhações. Construindo um link com histórias de alguns contos de fadas, tudo isso acontece num clima alegre de uma irreverente comédia.

E o cotidiano das pessoas vai desfilando em seu programa como um rio de águas tranquilas, com instantes reveladores da alma humana, registrados e analisados num maravilhoso mosaico de situações hilariantes e jocosas. Tudo isso, através de uma linguagem envolvente, que permitirá uma interação entre a atriz solista e os espectadores, e cujo resultado final se apresenta como um inusitado produto cultural, revelador de uma poética contundente de risos, tão presente nos contos de fadas.



Patrocínio do Programa Cultura da Gente

A temporada de "Madame Noar" tem o patrocínio do Programa Cultura da Gente, que apóia projetos artísticos desenvolvidos por funcionários da ativa e aposentados do Banco do Nordeste (BNB).

Ação de desenvolvimento humano e responsabilidade social corporativa do Banco do Nordeste, o Cultura da Gente apóia projetos individuais ou coletivos, de autoria ou co-autoria de funcionários e aposentados da instituição, até o valor de R$ 10 mil, nas áreas de música, artes cênicas, audiovisual, artes visuais, literatura e cultura popular.

Coordenado pela consultora interna Rosana Gondim, o Programa é uma iniciativa conjunta dos Ambientes de Comunicação Social, Gestão da Cultura e Responsabilidade Socioambiental, e a Área de Desenvolvimento Humano do BNB.

As glórias de Srila Prabhupada


As glórias de Srila Prabhupada





“Então a pessoa perfeita nasce nessa Vrndavana...”

10 de junho de 1975, ISKCON Honolulu, Havaí

Enquanto em Nova Navadvipa, Srila Prabhupada fez uma declaração sobre nascer na Índia. Meus irmãos espirituais e eu ficamos inquietos com o assunto, então perguntamos sobre ele a Srila Prabhupada durante uma caminhada matinal.

“Srila Prabhupada”, eu disse. “Ontem, o senhor disse que Govinda dasi havia lhe perguntado se, em geral, temos de nascer na Índia antes de voltar ao lar e o senhor disse que sim. Então ficamos nos perguntando como é que temos de nascer antes na Índia se não vemos muitos Vaiñëavas estritos aqui”.

Meus irmãos espirituais começaram a ir, sabendo de minha forte aversão à Índia.

“A terra está lá, assim como esta terra”, Srila Prabhupada disse compassivamente. “Os Vaishnavas estão lá. Esta terra não se destina à cultura espiritual, mas, ainda assim, há Vaishnavas aqui. Similarmente, na Índia, não, há muitos Vaishnavas lá. A massa de pessoas na Índia é toda Vaishnava”.

Nós ainda precisávamos de mais esclarecimento.

“Então, por nos juntarmos a este movimento, chegamos à plataforma em que podemos nascer na Índia, em uma boa família bramânica?”, Paramahamsa perguntou.

“Não, você pode ir diretamente também, se você quiser deixar todas as outras ocupações”, Srila Prabhupada respondeu. “Shucinam shrimatam gehe. Esta é uma consideração; alguém que falha na execução. Mas, se você se torna bem-sucedido, então você vai diretamente para onde Krishna está. Krishna está em algum universo. Então, aquele que é completamente liberado, ele vai para esse universo. Como quando Krishna vem aqui. Em todo e cada universo, há uma Vrndavana. Então a pessoa perfeita nasce nessa Vrndavana, e então vai para a Vrndavana original”.

Paramahamsa ainda estava preocupado quanto a nascer na Índia.

“Aqueles que não forem capazes de manter o princípio da consciência de Krishna talvez tenham, então, de ir para a Índia na próxima vida?”, Paramahamsa continuou.

“Sim”, Srila Prabhupada respondeu. “Shrimatam, shrimatam shucinam. Então, shrimatam você pode conseguir aqui. Shrimatam significa uma família muito muito rica. Aqui você tem muitas famílias, a família Ford... mas shrimatam e shucinam. Assim, se vocês estiverem treinando muitos brahmanas, se essa cultura for firme e permanente, então também haverá muitas famílias de brahmanas aqui no ocidente”.

Srila Prabhupada bondosamente satisfez nossas mentes inquietas, e a conversa logo mudou de foco.



Srila Prabhupada, estou perdido sem sua direção. Cheguei à compreensão de que devo seguir seus passos. Envergonho-me ao lembrar de minha mentalidade ofensiva. Como me atrevi a não reconhecer Vaishnavas na terra dos Vaishnavas? O senhor gentilmente corrigiu minha atitude desrespeitosa sem me repreender. O senhor descreveu como é possível nascer neste país se “essa cultura da consciência de Krishna continuar firme”. Seu otimismo em nossa habilidade de nos tornarmos conscientes de Krishna nesta vida é o que me dá esperanças. Oro para que um dia eu possa ver todas as entidades vivas como devotos, assim como o senhor exibiu através de seu exemplo.


- Do livro “Qual a Dificuldade?”, escrito por Srutakirti Das, traduzido por Bhagavan Das (DVS)

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Agenda - Clube literario do Porto - Julho’11

:: De 4 a 10 | segunda-feira a domingo


10h00-18h00

(excepto dias de concerto)



Curso de Verão: Orquestra Juvenil de Cordas com Rosa Maria Sánchez e Hrant Yeranosyan




Destinatários: crianças/adolescentes dos 10 aos 18 anos



Concertos:

9 Julho, 17h – Clube Literário do Porto

10 Julho, 16h – Museu Romântico



Inscrições: 100 euros

(inclui almoços de segunda a sexta-feira)



Inscrições e informações: institutodemusica.clp@gmail.com ou na recepção do CLP





:: Dia 5 | terça-feira



Piano bar, 21h30

“Personificcionar”



"Num evento com diferentes elementos, Helena Martins propõe-se dar vida a personagens que existem no blog Personificcionar (www.personifixar.blogspot.com), que é um catálogo de personagens imaginárias para ficç(aç)ão, um kit de ideias. Para pensar, escrever ou sonhar. E, neste dia, interagir."



:: Dia 6 | quarta-feira
Piano bar, 22h00

Quartas Mal’Ditas




Tema: Asas

Convidado: Silvino Figueiredo

Música: Rui Paulino David

Leituras pelo coletivo das QmD



Dinamizador: Anthero Monteiro







:: Dia 7 a 10 | quinta-feira a domingo


Osho Festival Meditation





Auditório, 10h00

O canto de todos é o meu próprio canto - Mantras

Vatayan





Auditório, 11h20

Osho Meditação Nadabrahma

Naveena





Auditório, 14h00

Osho Zen Fire (Técnicas de Meditação Zen: Koans)





Auditório, 17h30

Osho Meditações de O Livro dos Segredos

Darshan





Galeria da Cave, 18h45

Meditação da Noite

(Música ao vivo: PLOP! Band

(Osho Centro de Meditação)







Auditório, 21h30

Conferência “Em Busca Do Sentido Da Vida”

Orador: Rui fonseca







Piano bar, 22h00

2Tributo a Jim Morrison – 40 anos da morte”

Dinamizador: A. Pedro Ribeiro









:: Dia 8 | sexta-feira


Galeria da Cave, 10h00

Osho Meditação do Riso

Riktam





Galeria da Cave, 11h30

Osho Meditação Nataraj

Nalini





Auditório, 21h00

Lançamento do livro Sei onde mora o Herberto Helder, de Manuel Monteiro


Apresentação a cargo de Mário Brochado Coelho




Sinopse: O romance conta a história de um homem vulgar, mas que, devido a duas características, vai viver uma vida invulgar. O personagem principal tem uma fobia que o faz perseguir homens famosos, para saber mais da sua vida íntima (Salazar, Álvaro Cunhal, Sebastião Alba, Herberto Helder) e que o conduz às mais mirabolantes aventuras. E tem um dom sexual (fruto da iniciação na juventude com uma prostituta do Bairro Alto) que faz dele um agente de felicidade para mulheres insatisfeitas, casadas e solteiras. No romance, um outro personagem adquire uma dimensão original: o gato Osborne, que toma a palavra e participa na acção, assumindo um papel decisivo no seu desfecho.



Nota biográfica: Manuel Augusto Monteiro é transmontano de Vila Real. Tem 63 anos. Foi camponês e depois operário. É actualmente alfarrabista. Em 1974 foi um dos fundadores da União Democática Popular. Em 1979 foi deputado à Assembleia da República por esta força política. Durante 4 anos foi autarca, membro da Assembleia Municipal de Lisboa. Em 1982 abandonou a UDP, continuando a participar na vida política em pequenos núcleos. Aos 40 anos, com apenas a 4.ª classe, fez exame ad-hoc de acesso à universidade e aprovado frequenta o curso de História até ao 2.º ano, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

evento - fotografia - Christian Caselli exibe fotos digitais


Artista audiovisual carioca, Christian Caselli exibe fotos digitais clicadas de aparelhos celulares



O artista audiovisual alternativo carioca Christian Caselli realizará a exposição FOTO-CELULAR, no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), cuja abertura acontecerá no próximo dia 8 (sexta-feira), às 18 horas, quando o artista fará uma palestra sobre o tema. Com entrada franca, a exposição ficará em cartaz até o próximo dia 30 de julho (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h).

O objetivo da mostra é expor e discutir com o público a existência de uma possível nova linguagem fotográfica, proveniente do uso das telefonias móveis. A exposição contará com mais de 500 projeções de fotos do idealizador do projeto, Christian Caselli, exibidas de 10 em 10 segundos, sendo que uma parte delas serão fotografadas no Ceará, poucos dias antes da abertura.

Ele ministrará ainda uma oficina gratuita sobre FOTO-CELULAR, cujos interessados poderão se inscrever gratuitamente até a próxima terça-feira, dia 5, na recepção do CCBNB-Fortaleza ou pelo e-mail cultura@bnb.gov.br. A oficina acontecerá de quarta-feira, 6, até sexta-feira, 8, de 14h às 18h.



Foto digital e telefonia móvel

Na História da fotografia, a modalidade conhecida como a mais perto do registro documental é o fotojornalismo. Comprometidos com as empresas de informação, os profissionais da área são contratados para registrar de acontecimentos importantes a locais paisagísticos e se programavam para tal, levando o seu melhor (e muitas vezes caro) equipamento. No entanto, com a popularização das câmeras digitais a captação de imagens se tornou algo mais comum para todas as pessoas, que podem estar presentes nos locais mais variados, muito mais do que os empregados dos meios de comunicação.

Com a evolução da tecnologia, a foto digital chegou à telefonia móvel. E, por estarem constantemente disponíveis em nosso cotidiano, os aparelhos celulares que tiram fotos permitem registrar o dia-a-dia de uma maneira nunca antes vista - e de um modo ainda mais efetivo e democrático do que o fotojornalismo. E onde divulgar a sua foto, de repente até denunciando algo grave? Ora, em sites da internet ou mesmo mandando por e-mails para o maior número de pessoas possíveis. "Seja a mídia", já diria um certo jargão contemporâneo.

Além disso, a foto-celular não precisa se prender só a imagens documentais. Além de flagrantes, estes tipos de registros podem ser múltiplos e variados, indo desde acontecimentos únicos a detalhes pouco notados; passando por paisagens, retratos, auto-retratos, objetos peculiares (placas, artesanatos e o que mais for), entre outras modalidades. E até mesmo a foto posada, comum em uma brincadeira de amigos, tem o seu valor: no futuro será com certeza o registro de uma época, de uma moda, de uma estética e, claro, de pessoas e famílias. E toda esta situação põe em xeque a própria questão do "amadorismo", a que este termo vem sendo questionado também devido à qualidade das novas tecnologias.



Perfil profissional

Formando em Jornalismo, CHRISTIAN CASELLI é mais conhecido no audiovisual alternativo carioca por sua produção acelerada (cerca de 40 obras, entre clipes e curtas) de baixo orçamento, sempre fazendo direção, roteiro e edição de todos. Seus filmes podem ser facilmente encontrados no Youtube e no site Curta o Curta. É também curador e responsável pela parte videográfica da Mostra do Filme Livre , que teve sua décima edição no Centro Cultural Banco do Brasil (RJ e SP) em 2011, além de professor em oficinas de vídeo e fotografia.

Com o desenho desanimado O PARADOXO DA ESPERA DO ÔNIBUS , o autor conquistou uma maior repercussão (o curta tem mais de 485 mil exibições na internet e foi selecionado para mais de 15 festivais). Com ele, em novembro de 2007, ganhou no festival Arte.Mov (de Belo Horizonte, MG) o seu primeiro aparelho celular que tirava fotos em boa qualidade.

De lá pra cá, Caselli tirou mais de 22 mil fotos feitas em diversos lugares, conforme ia e vai viajando para outros eventos de cinema (São Luís (MA), Manaus (AM), São Paulo, Cuiabá (MT), Belo Horizonte, Tiradentes e São João Del Rey (MG), Vitória (ES), Recife (PE), Porto e Santa Maria da Feira (Portugal), entre outros). Foi com esse percurso que acabou criando o projeto FOTO-CELULAR, cuja exposição o autor separa mais de 500 fotos do seu acervo.


evento - teatro -"Comédias: Riso em Cena"


CCBNB realiza Especial "Comédias: Riso em Cena", reunindo 21 apresentações de 8 espetáculos em julho

Uma programação teatral divertida no mês de julho. É o Especial "Comédias: Riso em Cena", que o Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (CCBNB-Fortaleza) realiza de 1º (amanhã, sexta-feira) a 29 de julho, com 21 apresentações de oito espetáculos locais e regionais.

Participam do Especial os seguintes grupos e espetáculos: "Loucuras de Amor", com a Cia. Cearense de Molecagem (Fortaleza); "As Malditas", com a Cia. Paraibana de Comédia (Campina Grande/PB); "Papoula", com a Cia. Artes Cínicas de Teatro (Tauá/CE); "Conversa de Lavadeiras", teatro de rua com a Trupe Caba de Chegar de Teatro (Fortaleza); "As Bondosas", com a Cia. de Teatro Lua (Fortaleza); "E pensar que tudo isso é oco", com a Cia. do Oco (Fortaleza); "Charivari", teatro de rua com o Grupo Ninho de Teatro (Cariri-CE); e "Para não falar de teatro", com o grupo CRISE (Fortaleza).

Veja a seguir as sinopses de cada um dos oito espetáculos, com horários, locais de apresentação, ficha técnica e elenco:



Loucuras de Amor Cia Cearense de Molecagem (Fortaleza/CE)

Dia 01, Sex, às 15h e 18h30, CCBNB-Fortaleza, e

Dia 02, Sab, 19h, Cuca Che Guevara

O território inseguro, denso e impreciso dos apaixonados. A complicada engenharia da atração. As fidelidades e infidelidades, encontros e desencontros. A cômica sinfonia dos relacionamentos, sempre ao ritmo do inesperado, ou do próprio bater do coração. Homens e mulheres ansiosos por encontrar a outra metade da laranja, o sapato do seu pé, a alma gêmea... Nem que para isso tenham que fazer uma Loucura de Amor. Classificação Indicativa: 12 anos. 60 min.



FICHA TÉCNICA:

Texto e Direção: Carri Costa

Elenco: Carri Costa e Solange Teixeira

Contra-regra: Adriano Pessoa





As Bondosas Cia de Teatro Lua (Fortaleza/CE)

Dia 02/07, Sab, às 12h, 15h30 e 18h30, no CCBNB-Fortaleza

Astúcia, Angústia e Prudência são três carpideiras (mulheres que acompanham funerais, pranteando os mortos) que estão saturadas do ofício. Encarregadas de velar o corpo da filha mais jovem de uma família aristocrática, surpreendem-se com o comportamento pouco ortodoxo dos membros da família, a começar pela própria falecida, morta em estranhas circunstâncias. Classificação Indicativa: 14 anos. 70min.



FICHA TÉCNICA:

Texto e Direção: Ueliton Rocon

Elenco: Ueliton Rocon, Roberto Maur, Alcântara Costa e Jerusa Nascimento





As Malditas Cia. Paraibana de Comédia (Campina Grande/PB)

Dias 05, ter e 06, qua, às 15h e 18h30, no CCBNB-Fortaleza

"As Malditas" é uma comédia baseada na relação de duas irmãs: Margarida e Rosa, a primeira uma semi-analfabeta, viúva, pobre e fanática por religião. A segunda, uma professora universitária, aposentada, rica e paralítica. O diálogo começa com trivialidades entre as personagens, onde o público segue rindo até o enredo tornar-se mais denso, com cada personagem esmiuçando seus dramas e expectativas frustradas na vida. Classificação indicativa: 12 anos. 60 min.



FICHA TÉCNICA:

Texto: Saulo Queiroz

Direção: Edilson Alves

Elenco: Gilson Azevedo e Genário Dunnas





Papoula Cia. Artes Cínicas de Teatro (Tauá/CE)

Dias 07, qui e 08, sex, às 15h e 18h30, no CCBNB-Fortaleza

Uma novela mexicana no teatro. Uma comédia com pitadas de melodrama: a mocinha que é pobre sofre muito, mas depois triunfa; o galã viril; a empregada bisbilhoteira e a vilã que faz de tudo para aumentar sua riqueza. No espetáculo, todos os ingredientes imagináveis de uma novela mexicana com um trato de cearensidade. Classificação Indicativa: 12 anos. Duração: 50min



FICHA TÉCNICA:

Texto: Yuri Yamamoto e Rogério Mesquita

Colaboração: Fábio Vieira

Direção e Produção: Gilmar Costa

Sonoplastia: Gilmar Costa e Samuel Lima

Maquiagem: Gilmar Costa e Samuel Lima

Operação de Som: Thiago Jardel

Cenotécnica: Wayards Sales

Iluminação: Gilmar Costa

Operação de luz: Anderson Alencar

Figurino: Gilmar Costa

Confecção: Santa e Mazé Benicio

Cenografia e Adereços: Gilmar Costa e Wayards Sales

Contrarregragem: Nilberto Gonçalves



Elenco

Samuel Lima - Papoula e Voz do Telefone

Guilherme Alves - Cigana Madrinha e Carmela Carmem

Gilmar Costa - Sabrina Peixoto

Lucas Rodrigues - Josantônio Cláudio

Nilberto Gonçalves - Médico e Manôlo Paôlo

Keciene Alves - Josefa Antônia

Igor Mário - Antônio José

Mirelle Moreira - Maria Preá





Conversa de Lavadeiras

Trupe Caba de Chegar de Teatro (Fortaleza/CE)

Dias 08, Sex, Praça José de Alencar, às 17h; e 15, Sex, Praça do BNB, às 17h

O espetáculo de rua trata da cobiça e apropriação do alheio, nossa mazela maior da atualidade. Do público ao privado, estamos mergulhando no vício de se dar bem a qualquer custo. Até por ganhos realmente banais chegamos a cometer as mais torpes vilezas. Classificação Indicativa: Livre. 50min.



FICHA TÉCNICA:

Texto: Robson de Araújo

Supervisão: Ana Marlene

Direção: Murillo Ramos

Figurinos/Adereços (concepção): Alcântara Costa e Murillo Ramos

Figurinos (confecção): Dami Cruz

Adereços (confecção): Kátia Arruda

Sonoplastia: Marcello Holanda

Direção de Produção: Fábio Vasconcelos

Produção Executiva: Haroldo Aragão



Elenco:

Alcântara Costa

Marcello Holanda

Marcos Amaral

Murillo Ramos





E Pensar Que Tudo Isso É Oco

Cia do Oco (Fortaleza/CE)

Dia 22, sex, às 19h, no Teatro Dorian Sampaio, em Maracanaú-CE

Miguel Travoso, um sujeito entediado da vida, obcecado pela idéia do suicídio, recebe inesperadamente em seu apartamento a visita de Roberta Simpson, uma vendedora de planos funerários, que fará de tudo para empurrar-lhe um pacote promocional que inclui, entre outras regalias, uma viagem a Nova Iorque para uma confraternização no escritório matriz da companhia no World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, proposta esta que poderá mudar a vida dele...ou... a morte! Classificação indicativa: 12 anos. 60 min.



FICHA TÉCNICA:

Texto e Direção: Fernando Lira

Elenco: Solange Teixeira e Luis Carlos Pedrosa.





Charivari Grupo Ninho de Teatro (Cariri/CE)

Dias 22, sex, Praça José de Alencar, às 17h; e 23, sáb, Praça do BNB, às 17h

Utilizando uma arena em plena praça pública para o desfile de personagens de cunho farsesco, o espetáculo Charivari se propõe a rememorar as tradições carnavalescas medievais em diálogo com elementos do teatro contemporâneo e da cultura popular para fazer rir e, ao mesmo tempo, constituir um charivari dos nossos tempos em que o riso zombeteiro é a arma para a correção dos males praticados. Classificação Indicativa: Livre. 50min.



FICHA TÉCNICA:

Texto: Lourdes Ramalho

Direção: Duílio Cunha

Dramaturgista: Diógenes Maciel



Elenco:

Edceu Barboza

Elizieldon Dantas

Jânio Tavares

Joaquina Carlos

Kelyenne Maia

Nilson Matos

Rita Cidade



Música:

Amélia Coelho

Evânio Soares

Haarllem Rezende



Concepção de Figurino e Cenário: Duílio Cunha

Execução de Figurino: Marlen Criações

Calçados: Joylson John Kandahar

Execução de Cenário: Oliver Oliveira e Maurício flandeiro

Concepção de Maquiagem: Williams Muniz

Execução de Maquiagem: Ninho de Teatro

Contrarregragem: Alana Morais





Para Não Falar de Teatro

Grupo CRISE (Fortaleza/CE)

Dia 29, sex, às 15h e 18h30, no CCBNB-Fortaleza

O espetáculo é composto por esquetes de autoria de Fernando Lira escritos em metateatro, cujas estórias estão ligadas pelo mesmo pretexto, que é falar direta ou indiretamente de teatro e dos variados elementos de sua linguagem de forma cômica. Compõem "Para Não Falar de Teatro": "O Palco", que trata da relação do público com o espetáculo teatral; "Os Impostores", que através de uma trama policial relata as "máscaras do ator"; "A Rubrica", num clima melodramático, fala da dependência do ator em relação ao texto dramático; e "O Homem, Uma Mulher, Pra Não Falar do Garçom", que por meio do tema da traição conjugal, descortina os bastidores do ensaio teatral. O público, duas sofisticadas mulheres vão auma peça alternativa cujos atores são o público. E, finalmente "Ouvindo risos", para tratar da claque, recurso de risadas programadas em humorísticos, apresentamos um sujeito que tem uma doença que lhe faz ouvir risos. Classificação indicativa: 12 anos. 60 min.



FICHA TÉCNICA:

Texto e Direção: Fernando Lira

Elenco: Grupo CRISE (Grupo de Pesquisa em Comicidade e Riso)