sábado, 25 de outubro de 2008

William P. Young em São Paulo e Curitiba


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O LADRÃO DE TUMBAS


O LADRÃO DE TUMBAS de Antonio Cabanas
Ficção Estrangeira - Ficção
Páginas : 630


O ladrão de tumbas é a história de Shepsunaré, filho e neto de ladrões, e a de seu filho Nemenhat, que arrastaram suas vidas errantes pelos caminhos de um Egito em que a miséria e o instinto de sobrevivência os levaram a praticar o pior crime a ser cometido naquela terra, o saque de tumbas.
Apesar de o livro ser uma obra de ficção, o contexto em que se desenrola a trama – os primeiros anos do reinado de Ramsés III – é verídico. Todos os acontecimentos históricos do romance também são verdadeiros e relatados com fidelidade. Cabanas é um estudioso de egiptologia e aficcionado pelo assunto, o que o fez pesquisar minuciosamente os episódios descritos na publicação.
As mulheres se destacam neste thriller egípcio e protagonizam cenas marcantes que envolvem erotismo, beleza, curiosidades sobre costumes daquele povo e até mesmo informações sobre a indumentária na época. Personagens como Kadesh, Nubet e Men-Nefer “roubam” as atenções, disputando com os ladrões o foco da trama.

O autor - Antonio Cabanas nasceu em Las Palmas, Espanha. É comandante da companhia de aviação espanhola Iberia. Cabanas estudou egiptologia, idioma egípcio antigo e escrita hieroglífica. É membro da Associação Espanhola de Egiptologia desde 1990. Seus romances figuram no topo da lista dos mais vendidos da Espanha. O ladrão de tumbas é o seu primeiro livro publicado no Brasil.

Um lançamento

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O FILHO-PRESENTE


O FILHO-PRESENTE
de Kabouna Keita

Gênero : Biografia - DEPOIMENTO
Páginas : 384


A vida de um menino africano que, recém-nascido, foi dado de presente pela mãe a outra mulher e se tornou um respeitado educador na Europa.

O filho-presente é um relato autobiográfico onde a emoção está entranhada em cada página. O leitor é levado a acompanhar de perto os desafios, as metas e um modo de vida muito peculiar apresentado com riqueza de detalhes por Kabouna Keita. O autor, nascido no Mali, foi dado por sua mãe a uma mulher – uma das co-esposas do avô de Keita – que não podia ter filhos. Mais importante que isso, no entanto, é o fato de que essa mulher, chamada Boli, tanto amou e acreditou no menino que se tornou a responsável por transformar uma criança em um homem que lutou e conquistou seus sonhos.

Um lançamento

Parcerias de cama e mente


Parcerias de cama e mente
Como o temperamento tece as relações
de Maria da Luz Calegari

Coleção: Comportamento
184 páginas

O amor e suas múltiplas faces são dissecados nesta obra de abordagem inédita. Aqui, Maria da Luz Calegari demonstra que o temperamento está por trás de todas as escolhas amorosas, e que estas se apóiam em visão de mundo, interesses e valores. Com referências filosóficas, históricas, sociológicas e psicológicas, a autora conta histórias de parcerias bem-sucedidas (anônimas e célebres).


UM LANÇAMENTO DA

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Rio Curitiba une os talentos de Rogéria Holtz e Celso Fonseca



Os dois músicos repetem em Curitiba o show que apresentaram em sete capitais do Nordeste, durante o Projeto Pixinguinha.

A cantora curitibana Rogéria Holtz e o músico carioca Celso Fonseca apresentam, às 21h desta sexta-feira e sábado (24 e 25), no Teatro Paiol, o show Rio Curitiba. O espetáculo é o mesmo que os dois apresentaram durante o Projeto Pixinguinha, em sete capitais do Nordeste. A parceria rendeu também um CD, produzido entre 2006 e 2007, com a seleção das melhores canções da poeta Alice Ruiz.

Celso Fonseca é o produtor musical do CD intitulado No país de Alice, além de ter participado como músico em 11 das 13 faixas. O espetáculo leva o nome de uma canção de Waltel Branco e Alice Ruiz, Rio Curitiba. A canção estreita as relações musicais entre as duas cidades, unindo a poesia curitibana, a voz de uma das melhores intérpretes paranaenses e as melodias e harmonias da bossa nova.

Rogéria Holtz é considerada um dos expoentes da música no Paraná. Vencedora de vários festivais, tem se destacado no cenário musical com um repertório que prioriza os artistas locais. Recebeu cinco troféus como melhor intérprete em festivais, entre eles o Troféu Saul Trumpet, em 1998, a mais importante premiação da música no estado. Durante oito anos foi contralto do Grupo Vocal Brasileirão, da Fundação Cultural de Curitiba. Em 2003, lançou seu primeiro CD solo, Acorda, com músicas de compositores paranaenses, interpretadas com acompanhamento somente à base de cordas.

Celso Fonseca tem uma trajetória de sucesso na MPB. Compositor, arranjador, violonista e produtor, o músico acompanhou Gilberto Gil e consolidou a sua carreira de compositor ao lado de Ronaldo Bastos, uma parceria iniciada na década de 1980 e que está bem representada no CD Polaróides, editado em 2007. Celso Fonseca também desenvolve carreira solo, levando a música brasileira para shows no exterior.

Serviço:

Show Rio Curitiba, com Rogéria Holtz e Celso Fonseca

Local: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho)

Data: 24 e 25 de outubro de 2008, sexta-feira e sábado, às 21h

Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50

Ópera Ilustrada leva obra de Mozart ao palco da Capela


A ópera “O Rapto do Serralho”, que narra o rapto de uma nobre espanhola por piratas turcos, tem apresentações na sexta e no sábado (24 e 25).

O programa Ópera Ilustrada, contemplado pelo edital do Fundo Municipal da Cultura da Prefeitura de Curitiba, tem nova edição neste fim de semana, com a obra O Rapto do Serralho, do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791). Sob direção geral e artística de Neyde Thomas e Rio Novelo, o espetáculo conta com a regência do maestro Julio Medaglia, que também atua como comentarista. As apresentações acontecem às 20h30 de sexta-feira (24) e sábado (25), na Capela Santa Maria – Espaço Cultural.

Com a proposta de tornar acessível ao público um importante repertório operístico, o programa Ópera Ilustrada reúne renomados artistas e cantores. Desta vez, para contar a história de Konstanze, uma nobre espanhola raptada por piratas turcos, sobem ao palco a soprano Kalinka Damiani, o tenor Jeferson Pires, a soprano Lindsay Funchal, o tenor Ricardo Castro, o baixo Claudio Guimarães e o ator Jorge Brasil. O acompanhamento estará a cargo da pianista Ulrike Graf.

O espetáculo, que tem direção cênica de Marcio de Abreu, conta ainda com o Coro Nova Philarmonia, composto por Andressa Marques, Camila Silva, Maria Cristina Medeiros, Kátia Santos, Edilange Xavier dos Santos, Elaine Falco, Maria Carolina Osternack, Silmara Campos, Ananias Neto, Eli Cordeiro Júnior, Alison Silva, João Paulo Broitman, Wantuil Rigoni Neto, João Carlos Moreno e Rodolpho Vieira.

A ópera O Rapto do Serralho, obra composta por Mozart em sua transição para a maturidade, teve estréia em 16 de julho de 1781, em Viena, com elogios à genialidade musical do autor. Elaborada sob a forma de singspiel (que integra o canto ao teatro falado), é semelhante à obra-prima A Flauta Mágica. O libreto de Johann Gottlieb Stephanie Der Jüngere narra um episódio ficcional, que envolve a dama espanhola Konstanze, levada para a Turquia, e seu amado Belmonte, que parte para resgatá-la.

Serviço:

Programa Ópera Ilustrada

Apresentações da ópera O Rapto do Serralho, do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791), com libreto de Johann G. S. Der Jüngere. Direção geral e artística de Neyde Thomas e Rio Novelo.

Data e horário: dias 24 e 25 de outubro de 2008 (sexta-feira e sábado), às 20h30

Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível)

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

20 anos de LIvros Cotovia

Dia 27 de Outubro às 21h – Sala de Ensaio do CCB

Convidamo-lo a participar connosco, no dia 27 de Outubro, na primeira de 7 sessões organizada pelos Livros Cotovia para a comemoração dos 20 anos da editora.

Este primeiro evento, dedicado ao teatro, começará com a leitura do primeiro acto de Os Pilares da Sociedade de Henrik Ibsen, por Jorge Silva Melo e terminará com o lançamento dos seguintes livros: Peças Escolhidas III de Henrik Ibsen e Silenciador de Jacinto Lucas Pires.



PRÓXIMAS SESSÕES:

Dia 1 de Novembro: CCB – Sala Jorge de Sena
16h – Camões, uma lição de Vítor Aguiar e Silva. Leitura de poemas por Luis Miguel Cintra.

Dia 9 de Novembro: CCB – Sala Jorge de Sena
Das 11h às 13h – Brevíssimo curso de literatura brasileira, com Abel Barros Baptista, Carlos Mendes de Sousa, Clara Rowland e Osvaldo Silvestre.
Das 15h às 17h – Lançamento do livro Um crime delicado de Sérgio Sant’Anna e de A poesia andando: 13 poetas no Brasil, com a presença de Marília Garcia e Valeska de Aguirre, poetas organizadoras desta antologia.

Dia 12 de Novembro: Livraria Pó dos Livros
18h30 –
Lançamento do novo livro de Luís Quintais, Mais espesso que a água e leitura de poemas por Diogo Dória.

Dia 16 de Novembro: CCB – Sala Jorge de Sena
Das 11h às 13h –
Brevíssimo curso de literatura grega e latina, com Delfim Leão, Frederico Lourenço e Paulo Farmhouse Alberto.
Das 15h às 17h – Lançamento de Odes de Horácio, na tradução de Pedro Braga Falcão e do livro Novos ensaios helénicos e alemães de Frederico Lourenço.

Dia 19 de Novembro: Livraria Pó dos Livros
18h30 –
Lançamento do novo livro do Jacinto Lucas Pires, Assobiar em público. Com apresentação de Carlos Vaz Marques.

Dia 29 de Novembro: CCB – Sala Jorge de Sena
18h30 –
Apresentação da série de livros BI-África Minha, constituída por 11 títulos de vários autores africanos: Amílcar Cabral, Luandino Vieira, Hernique Galvão, Castro Soromenho, Uanhenga Xitu, Baltasar Lopes, Luís Bernardo Honwana, Ruy Duarte de Carvalho e Mutimati Barnabé João.
Participam Ana de Almeida, António Duarte Silva e Francisco Teixeira da Mota.

(Com o apoio da Casa das Áfricas de São Paulo, Brasil).

DEZ DECISÕES QUE MUDARAM O MUNDO


DEZ DECISÕES QUE MUDARAM O MUNDO - 1940-1941
de Ian Kershaw


Páginas - 704

Foi durante a Segunda Guerra Mundial que nasceu a Investigação Operacional e o Apoio à Decisão, quando os Aliados se viram confrontados com problemas (de natureza logística, de táctica e estratégia militar) de grande dimensão e complexidade. As grandes decisões narradas no livro podem ter sido gestadas em um ambiente como este, mas foram obtidas nos diferentes escalões de comando, abrangendo desde os chefes de estado até os comandantes de grandes unidades. Elas canalizaram o curso da História, modificaram a vida de milhões de pessoas, destruíram impérios, alteraram o mapa do mundo e regularam o desenrolar de batalhas.

Para apoiar os comandos operacionais na tomada de decisões fundamentais, foram então criados grupos multidisciplinares de cientistas em que se incluíam matemáticos, físicos e engenheiros, a par de outros oriundos, por exemplo, das ciências sociais. Porém no livro, objeto desta resenha questionamos se é possível dizer algo de novo sobre a Segunda Guerra Mundial, já tão analisada?

A resposta é sim se observarmos o estudo de Ian Kershaw, que enfrenta o tema de um prisma inédito, revelando facetas surpreendentes desse trágico acontecimento da história moderna. O historiador examina no detalhe dez decisões dos líderes das principais potências mundiais, tomadas entre maio de 1940 e dezembro de 1941.

Colocando o foco em um período de dezenove meses e nas figuras de proa desse drama de proporções gigantescas - Winston Churchill, Franklin Roosevelt, Adolf Hitler, Benito Mussolini, Josef Stálin, entre outros -, o autor acompanha os meandros dos processos decisórios: as alternativas em jogo; o confronto de pontos de vistas; as investidas e hesitações; as deliberações que têm lugar em meio a acordos e embates.

"Cada um dos dez capítulos descreve o longo caminho das tomadas de decisão, mostrando como cada uma delas tem lugar em uma só rede, construída ao ritmo frágil e turbulento das estratégias diplomáticas e dos cálculos realizados pelos diversos atores nela envolvidos. Se a reconstituição das escolhas feitas permite aferir o quadro político e as circunstâncias que as produzem, algumas delas parecem desafiar qualquer tipo de compreensão racional, como é o caso do massacre dos judeus ordenado por Hitler. "Por mais lógico que pudesse ter sido o caminho rumo ao genocídio, em vista da natureza da perseguição nazista aos judeus", afirma o autor, "a patologia do anti-semitismo demoníaco que lhe servia de base é um desafio à racionalidade"."

um lançamento da

Editora Sextante traz ao Brasil William Young, autor de A cabana


Editora Sextante traz ao Brasil William Young, autor de A cabana, livro que já vendeu 100 mil exemplares em dois meses e figura em primeiro lugar nas listas de mais vendidos do Brasil e do The New York Times

“O mais recente exemplo de como o boca a boca pode criar um best-seller.”

The New York Times

“A ficção aqui não está a serviço dela mesma. Ela é um instrumento, um meio de aconselhar, inspirar, consolar o leitor. (...) O potencial que ele tem para oferecer consolo é inegável.”

Revista VEJA

A Editora Sextante traz ao Brasil pela primeira vez William P. Young, autor de A cabana, um dos maiores fenômenos do mercado literário americano nos últimos anos, com quase dois milhões de livros vendidos. Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se torna um sucesso de público e imprensa. O livro está em 1º lugar na lista de mais vendidos do The New York Times há três meses. No Brasil, o livro está no topo da lista desde seu lançamento, há oito semanas: já vendeu 100 mil exemplares. William P. Young estará em São Paulo de 27 a 30 de outubro.

Na trama criada por Young, a filha mais nova de Mack Allen Phillips, Missy, é raptada durante uma viagem de fim de semana, que deveria ser repleto de diversão e alegria. Após uma extenuante investigação, evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas em uma cabana abandonada. Imerso numa dor profunda e paralisante, Mack entrega-se à tristeza durante longos quatro anos. Ainda abalado pela culpa e pela saudade da filha, ele recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.

Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre. Deus, Jesus e o Espírito Santo estão à sua espera para um “acerto de contas” e, com imensa benevolência, travam com Mack surpreendentes conversas sobre vida, morte, dor, perdão, fé, amor e redenção, fazendo-o compreender alguns dos episódios mais tristes de sua história. Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?


Intensa e sensível, A cabana faz o leitor refletir sobre o poder de Deus, a grandeza de seu amor por nós e o sentido de todo o sofrimento que precisamos enfrentar ao longo da vida.

Sobre o autor:

William P. Young nasceu em Alberta, no Canadá, mas passou grande parte de sua infância em Papua Nova Guiné junto com seus pais missionários em uma comunidade tribal. Ele pagou seus estudos religiosos trabalhando como DJ, salva-vidas e diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

JANELA INDISCRETA

JANELA INDISCRETA
- E outras histórias
de
Cornell Woolrich

208 páginas


Em "Janela indiscreta", um homem com a perna quebrada passa o tempo observando os prédios em volta do seu e desconfia, sem prova concreta, de que o vizinho da frente é um assassino. O livro traz também as geniais "Post-morte
m", "Três horas", "Homicídio trocado" e "Impulso" deste autor de clássicos do gênero policial que é Cornell Woolrich.


O AUTOR
George Hopley-Cornell Woolrich (4 de dezembro de 1903 - 25 de setembro de 1968) foi um escritor americano , contista e novelista . Seu biógrafo, Francis Nevins Jr., classificou-o como o quarto melhor escritor de histórias de crime e suspense da sua época, somente atrás de Dashiell Hammett, Erle Stanley Gardner e Raymond Chandler. Algumas de suas obras mais conhecidas foram publicados sob os pseudónimos irlandêses, William e George Hopley.

SUAS OBRAS
* Cover Charge (1926)
* Children of the Ritz (1927)
* Times Square (1929)
* A Young Man's Heart (1930)
* The Time of Her Life (1931)
* Manhattan Love Song (1932)

* The Bride Wore Black (1940)
* The Black Curtain (1941)
* Marihuana (1941, as William Irish)
* Black Alibi (1942)
* Phantom Lady (1942, as William Irish)
* The Black Angel (1943,baseado em sua história Assassinato em cera)
* The Black Path of Fear (1944)
* After Dinner Story (1944, como William Irish)
* Deadline at Dawn (1944, como William Irish)
* Night Has a Thousand Eyes (1945, como George Hopley)
* Waltz into Darkness (1947, como William Irish)
* Rendezvous in Black (1948)

* I Married a Dead Man (1948, como William Irish)
* Savage Bride (1950)
* Fright (1950,como George Hopley)
* You'll Never See Me Again (1951)
* Strangler's Serenade (1951, como William Irish)
* Hotel Room (1958)
* Death is My Dancing Partner (1959)
* The Doom Stone (1960,publicado em capítulos no Argosy 1939)
* Into the Night (1987, um manuscrito inacabado, finalizado por Lawrence Block)


Filmes baseados em histórias de Woolrich

* Four O'Clock (2006 film) (contto "Three O'Clock")
* Original Sin (2001 film) (romance "Waltz Into Darkness") Pecado original
* Cloak & Dagger (1984 film) (conto"The Boy Who Cried Murder")
* I Married a Shadow (1983 film) (conto"I Married a Dead Man")
* Union City (1980 film) (conto "The Corpse Next Door")
* Seven Blood-Stained Orchids (1972 film) (novela Rendezvous in Black )
* The Bride Wore Black dirigido por François Truffaut (1968)
* Mississippi Mermaid (baseado em Waltz Into Darkness ) direção de Truffaut (1969)
* Nightmare (1956) (romance)

* Rear Window (1954) (conto"It Had to Be Murder") dirigido por Alfred Hitchcock

Janela Indiscreta
(Rear Window, 1954)


» Direção: Alfred Hitchcock
» Roteiro: John Michael Hayes
» Gênero: Suspense
» Origem: Estados Unidos
» Duração: 112 minutos
» Tipo: Longa

Jeff (James Stewart) é um repórter incapacitado de exercer sua profissão temporariamente, por causa de uma perna quebrada. Como ele é muito ativo, suas fotos sempre foram de situações perigosas ao extremo, Jeff precisa urgentemente de algo para ocupar o seu tempo livre. Espiando através da janela de seu apartamento a vida dos vizinhos, ele passa a desconfiar que um homem matou sua mulher e escondeu o corpo. Com a ajuda de sua noiva Lisa (Grace Kelly), Jeff vai, a todo custo, tentar provar que está certo em um divertido e voyerístico filme do 'Mestre do Suspense'.

* No Man of Her Own (1950) (stconto "I Married a Dead Man")
* The Window (1949) (conto"The Boy Who Cried Murder")
* Night Has a Thousand Eyes (1948) (novela)
* I Wouldn't Be in Your Shoes (1948) (novela)
* The Return of the Whistler (1948) (conto)
* Fear in the Night (1948) (conto"Nightmare")
* The Guilty (1947) (conto "He Looked Like Murder")
* Fall Guy (1947) (conto "Cocaine")
* The Chase (1946 film) (novela The Black Path of Fear )
* Black Angel (1946 film) (novela)
* Deadline at Dawn (novela) (as William Irish)
* The Mark of the Whistler (1944) (conto)
* Phantom Lady (1944) (novela) (
* The Leopard Man (1943) (novela Black Alibi )
* Street of Chance (1942) (novela The Black Curtain )





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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

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Sobre a Vírgula

Uma oportuna lembrança da boa campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).


Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

VALFIERNO


VALFIERNO de Martín Caparrós

Páginas - 352

“Estou Valfierno. digamos que sou Valfierno. Ou melhor, eu era Valfierno. E foi como Valfierno que eu fiz uma coisa extraordinária: A hist
ória de uma vida. "

Em 22 de agosto de 1911, o mundo ficou chocado com um crime audacioso: Mona Lisa de Leonardo da Vinci foi roubada do Louvre. Apesar de algumas suspeitas sobre artistas "subversivos" como Picasso ou Apollinaire de que teriam perpetrado o roubo, não foram efetuadas prisões. Dois anos mais tarde, um italiano chamado Vincenzo Perugia foi detido após tentar vender a Mona Lisa para um comerciante de antiguidades de Florença - mas o mistério do roubo em si nunca foi resolvido satisfatoriamente.

Valfierno narra a história do falso Marquês Eduardo de Valfierno, autor intelectual do roubo da famosa La Gioconda em 1911. Neste livro de Caparrós vamos explorar a vida desse personagem intrigante, nascido como Gian Maria Bonaglia na cidade argentina de Rosario no final do século XIX, o filho de uma empregada de origem italiana. O texto desenvolve-se a partir de diferentes perspectivas, diferentes personalidades, idades e localizações geográficas. A historia é contada na primera e terceira pessoa, intercalando cenas da vida do personagem , a concepção do roubo e de uma série de entrevistas realizadas pelo jornalista americano Charles Becker, escolhido por Valfierno para narrar sua vida e obra após a sua morte.

"O crime, certamente, foi em si mesmo uma obra de arte do mais sofisticado engenho, e teve como ponto de partida o roubo da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, o quadro mais famoso do Museu do Louvre. A vida marginal, a busca desesperada por uma identidade, o florescimento como trapaceiro e falso marquês se cristalizam no escandaloso golpe de mestre. Valfierno é não apenas a magistral narração de uma história incrível, mas também uma reflexão sobre a identidade, sobre o valor da falsificação e da verdade."

O AUTOR
Nasceu em Buenos Aires em 1957. Entre 1976 e 1983 viveu em Paris e também em Madri. Formado em história pela Sorbonne, é jornalista, ensaísta e escritor. Publicou os romances Ansay o los infortunios de la gloria (1984), No velas a tus muertos (1986), El tercero cuerpo (1990), La noche anterior (1990), La Historia (1999) e Un dia en la vida de Dios (2001), além de crônicas, ensaios e traduções. O jornalista e escritor ganhou com Valfierno, o romance baseado em caso real de um argentino que roubou a lendária tela em 1911, o prêmio Planeta em 2004.





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domingo, 19 de outubro de 2008

UM POUCO DE LITERATURA A PROPÓSITO DO SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES QUE SE AVIZINHAM

A História se repete ?

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta. [.]

Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provem que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro. Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.

A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.

Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar."

Guerra Junqueiro, "Pátria", 1896.

Lilith e Eva



Lilith e Eva Imagens arquetípicas da mulher na atualidade de Valéria Fabrizi Pires

136 páginas

Ainda hoje grande parte das mulheres se identifica com uma das polaridades do modelo tradicional de adaptação: Eva ou Lilith. Enquanto Eva representa submissão, dependência, fraqueza, inferioridade e maternidade, Lilith é símbolo de liberdade, independência, igualdade, desejo, sensualidade.Qual o modelo mitológico mais reproduzido pelas mulheres atualmente? A autora responde a essas e outras perguntas nesta obra instigante e reveladora.

Valéria Fabrizi Pires

É psicóloga formada pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), especialista em Psicopedagogia pela Universidade São Marcos e mestre em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Lecionou Psicologia na Universidade Ibirapuera (Unib) por treze anos. Atualmente é professora de Psicologia da Educação no Centro Universitário Nove de Julho (Uninove).


Clique aqui para ler o
sumário e as primeiras páginas
deste livro



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