segunda-feira, 1 de abril de 2013
Tem post novo no Blog do Le-Heitor.
Fundação Cultural lança edital sobre doação de livros para as Tubotecas
Fundação Cultural lança
edital sobre doação de livros
para as Tubotecas
A Fundação Cultural de Curitiba lançou edital de chamamento público aos interessados em doar grande quantidade de livros para as Tubotecas. Os grandes doadores – pessoas físicas ou jurídicas – terão como contrapartida a divulgação publicitária de seus nomes ou logomarcas. Quem doar acima de mil exemplares terá o seu nome como patrocinador do projeto divulgado no site da Fundação Cultural de Curitiba, no link “Tuboteca”. Quem doar acima de cinco mil exemplares terá direito também a inserir o seu nome ou logomarca na parte interna da capa dos livros com a expressão “Apoio Cultural”.
Serão aceitas doações de livros de contos, crônicas, romances, poesias, quadrinhos infantil e infanto-juvenil, similares e livros de difusão de ciência e história. Não serão aceitos livros didáticos, técnicos, religiosos, jornais e revistas de assuntos gerais ou de notícias, manuais, guias, enciclopédias, bem como qualquer material com teor ofensivo, discriminatório ou pornográfico. Os livros devem contemplar, preferencialmente, autores curitibanos e paranaenses, e devem estar em bom estado de conservação.
As propostas de doações poderão ser entregues até 15 de novembro de 2013. A análise das doações e a seleção dos livros serão feitas por uma equipe técnica da área de literatura da Fundação Cultural. O edital nº 041/2013, com as regras para doação e demais informações, está disponível no site www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br, no link “Editais”.
O projeto das “Tubotecas” consiste na instalação de uma pequena biblioteca no interior das estações-tubo, disponibilizando para os usuários do transporte coletivo de Curitiba livros que podem ser emprestados, sem custo e sem necessidade de fazer cadastro. A iniciativa da Prefeitura, desenvolvida pela Fundação Cultura de Curitiba, Ippuc e Urbs, tem o objetivo de incentivar o hábito da leitura. A primeira Tuboteca foi inaugurada pelo prefeito Gustavo Fruet na última quinta-feira (28), numa das estações-tubo da Praça Rui Barbosa. O projeto-piloto prevê a instalação de mais nove unidades.
Circo da Cidade “Zé Priguiça” promove oficinas circenses
Crianças e adolescentes tomam conta do Circo da Cidade “Zé Priguiça”, unidade da Fundação Cultural de Curitiba, para frequentar as novas oficinas de técnicas circenses, que têm início nesta quinta-feira (4). Vindos de escolas da Rede Municipal de Ensino e da comunidade em geral, os participantes, na faixa etária de 7 a 17 anos, terão 40 horas de aulas até o final do mês de abril, de segunda a quarta-feira, com atendimento pela manhã e à tarde.
No comando do aprendizado de 80 alunos está a companhia TripCirco, selecionada por meio do Edital de Difusão em Circo do Fundo Municipal da Cultura. As oficinas, que têm por objetivo o desenvolvimento pessoal dos participantes, sem o intuito de profissionalização, abrangem técnicas tradicionais e também abrem espaço para a linguagem contemporânea do circo.
A companhia apresenta ainda o espetáculo “Zircus – Malandra”, com nove sessões agendadas para alunos de escolas públicas curitibanas e entidades sociais de todas as Regionais da cidade. As performances acontecem às quintas e sextas-feiras, às 10h e às 15h, recebendo um público de 300 pessoas a cada show, que são levadas em ônibus especiais, partindo das respectivas Regionais. Também estão programadas duas apresentações abertas à comunidade, às 15h dos dias 13 e 27 de abril de 2013, com entrada franca.
Fundada em 1998, a TripCirco reúne artistas que têm em comum o interesse de estudar e desenvolver técnicas circenses. A partir disso, o grupo realiza um trabalho especial, com a mistura das diversas expressões das artes, como teatro, dança e música. A inovadora forma de abordar o circo é transmitida pela TripCirco Escola Experimental, mantida pela companhia, que também realiza periodicamente o Cabaré de Variété, evento dedicado ao resgate da tradição circense.
Serviço:
Circo da Cidade “Zé Priguiça”
Oficinas de arte circense a cargo da companhia TripCirco.
Local: Rua Benedicto Siqueira Branco, s/n – Alto Boqueirão (próximo ao Armazém da Família Jardim Paranaense) – telefone: (41) 3287-5307
Dias e horários: de 4 a 27 de abril de 2013, com aulas pela manhã (das 9h às 11h) e à tarde (das 14h às 16h), de segunda a quarta-feira.
A companhia apresenta também o espetáculo “Zircus – Malandra”, com nove sessões agendadas para alunos de escolas públicas curitibanas e entidades sociais, além de duas apresentações abertas à comunidade, às 15h dos dias 13 e 27 de abril de 2013, com entrada franca.
JAMES -PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE 3 A 6 DE ABRIL
De 03 a 06 de Abril
QUARTA 03.abril: 22h
QUARTA ROCK
DJs residentes Ale Dantas, Alessandrinho e Pablo Busetti.
DJs Convidados: Tristano Peluqueria Crew.
SORTEIO DE VIPs com participação a partir das 13h, na fanpage da festa no Facebook.
DOUBLE DRINK* até 24h.
*Destilados nacionais.
22h/R$ 10
QUINTA 04.abril: 22h
ALTER DISCO
Primeira edição da festa Alter Disco com lançamento de videoclipe do grupo Audac.
DJs residentes De Sena e Phill Mill.
Show da banda curitibana AUDAC.
DOUBLE DRINK* até 24h.
*Destilados nacionais.
22h/R$ 12.
SEXTA 05.abril: 22h
ALTA FIDELIDADE
DJs residentes Ale Dantas e Claudinha Bukowski.
DJ convidado Anaum.
LISTA FIDELIDADE valendo bônus, a partir das 13h, na fanpage da festa no Facebook.
22h/R$ 16.
SÁBADO 06.abril: 22h
POP LINE
DJs residentes Lu Padilha, Denis Pedroso e Celso Ferreira.
SORTEIO DE VIPs com participação a partir das 14h, na fanpage da festa no Facebook.
22h/R$ 18.
JAMES
Av. Vicente Machado, 894. Curitiba/PR. (41) 3222-1426.
Formas de pagamento: Todos os cartões de débito, Créditos Amex, Diners, Master, Visa e Visa Vale Refeição.
Almandrade - (gravuras, pinturas e múltiplos) - em Curitiba
Studio R. Krieger Galeria de Arte
Abertura 24 de março de 2013 às 10h.
R. Jaime Reis, 30 Curitiba, Pr.
A exposição com lançamento álbum de gravuras é a primeira individual
do artista em Curitiba representa uma síntese do trabalho desenvolvido
por Almandrade, dentro de princípios e critérios que vêm direcionando
sua opção estética por quase quatro décadas. -“Pensei em
elementarismo, despojamento, abecedarismo geométricos mas acabei por
optar pela ideia do nudismo abstrato, para tentar caracterizar a
postura e a impostação de Almandrade ante suas criações e criaturas
sígnicas que hesitam entre a bi e a tridimensionalidade, em duas ou
três cores, em duas ou três texturas”(Décio Pignatari, 1995). - A
coerência e o rigor em lidar com diferentes suportes, fazem de
Almandrade, um pensador que se utiliza desses suportes para produzir
reflexões, um autêntico representante de uma geração que surgiu na
década de 1970.
A proposta artística de Almandrade convida o espectador a pensar sobre
a própria natureza da arte. Depois da passar pelo concretismo e arte
conceitual nos anos 70, seu trabalho prossegue na busca de uma
linguagem singular, limpa, com um vocabulário gráfico sintético.
Aparentemente frias, suas construções estéticas impressionam pelo
rigor e pela leveza de suas concepções, marcadas pelo exercício de um
saber ao lidar com formas, cores, a matéria e o conceito. Provocam
emoções variadas conforme o ponto de vista do observador. Que ninguém
duvide: a economia de elementos e de dados não se dá por acaso,
configura uma opção estética, inteiramente coerente com a tendência a
síntese, ao traço essencial, ao quase vestígio. Um nada, cuja gênese
reside na totalidade absoluta. Assim também é a sua poesia.
Na série e no álbum de gravuras o editor e curador da mostra Lincoln
Reis foi o responsável pela seleção, com um olhar atencioso e
comprometido em registrar um processo de trabalho, mesmo que
sintético, direcionou para uma seleção de desenhos e pinturas
realizadas entre as décadas de 1970 e 2013, desenhos em preto e branco
cujos originais foram danificados devido as condições que foram
expostas numa Salvador ainda provinciana, que rejeitava a arte
contemporânea, trabalhos que se perderam no circuito da arte correio
dos anos de 1970 e outros recentes.
O trabalho de Almandrade, tanto pictórico quanto linguístico, vem se
impondo, ao longo de todos esses anos, como um lugar de reflexão,
solitário e à margem do cenário cultural baiano. Depois dos primeiros
ensaios figurativos, no início da década de 70, conquistando uma
Menção Honrosa no I Salão Estudantil, em 1972, sua pesquisa plástica
se encaminha para o abstracionismo geométrico e para a arte
conceitual. Como poeta, mantém contato com a poesia concreta e o
poema/processo, produzindo uma série de poemas visuais. Com um estudo
mais rigoroso do construtivismo e da Arte Conceitual, sua arte se
desenvolve entre a geometria e o conceito. Desenhos em preto-e-branco,
objetos e projetos de instalações, essencialmente cerebrais, calcados
num procedimento primoroso de tratar questões práticas e conceituais,
marcam a produção deste artista na segunda metade da década de 70.
Redescobre a cor no começo dos anos 80 e os trabalhos, quer sejam
pinturas ou objetos e esculturas, ganham uma dimensão lúdica, sem
perder a coerência e a capacidade de divertir com inteligência.
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Almandrade é o nome artístico de Antonio Luiz M. Andrade, Artista
plástico, poeta, arquiteto com mestrado em Urbanismo, pela Escola de
Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, é considerado pela
crítica como um pioneiro da arte contemporânea da Bahia., participou
de importantes mostras nacionais e internacionais como Bienal de São
Paulo. Experimentalista assumido, Almandrade vem se comprometendo com
a pesquisa de linguagens artísticas desde l972, onde ora se envolve
com as artes plásticas, ora com a literatura. Poeta da arte e artista
da poesia. Realizou mais de trinta exposições individuais em várias
capitais, autor do livro de poesia “Arquitetura de Algodão”, “Escritos
sobre Arte” e “Malabarismo das Pedras” (poesia). É um dos principais
divulgadores e crítico da arte contemporânea no Brasil. Ou melhor, um
defensor da arte como instrumento de pensamento e não entretenimento.
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Almandrade (Antônio Luiz M. Andrade)
Artista plástico, arquiteto, mestre em desenho urbano e poeta.
Participou de várias mostras coletivas, entre elas: XII, XIII e XVI
Bienal de São Paulo; "Em Busca da Essência" - mostra especial da XIX
Bienal de São Paulo; IV Salão Nacional; Universo do Futebol (MAM/Rio);
Feira Nacional (S.Paulo); II Salão Paulista, I Exposição Internacional
de Escultura Efêmeras (Fortaleza); I Salão Baiano; II Salão Nacional;
Menção honrosa no I Salão Estudantil em 1972. Integrou coletivas de
poemas visuais, multimeios e projetos de instalações no Brasil e
exterior. Um dos criadores do Grupo de Estudos de Linguagem da Bahia
que editou a revista "Semiótica" em 1974. Realizou cerca de vinte
exposições individuais em Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Brasília e
São Paulo entre 1975 e 1997; escreveu em vários jornais e revistas
especializados sobre arte, arquitetura e urbanismo. Prêmios nos
concursos de projetos para obras de artes plásticas do Museu de Arte
Moderna da Bahia, 1981/82. Prêmio Fundarte no XXXIX Salão de Artes
Plásticas de Pernambuco em 1986. Editou os livretos de poesias e/ou
trabalhos visuais: "O Sacrifício do Sentido", "Obscuridades do Riso",
"Poemas", "Suor Noturno" e Arquitetura de Algodão". Prêmio Copene de
cultura e arte, 1997. Tem trabalhos em vários acervos particulares e
públicos, como: Museu de Arte Moderna da Bahia e Pinacoteca Municipal
de São Paulo, Museu da Cidade (Salvador), Museu Afro (São Paulo),
Museu de Arte do Rio Grande do Sul).
Encontro discute arte na Fundação Ema Klabin
O papel da percepção na significação do objeto artístico é tema do evento que tem entrada franca
Marc Chagall - No campo (à la campagne) França, séc XX - Óleo sobre tela
Com objetivo de aproximar museus e sociedade, a Fundação Ema Klabin promove mensalmente “Encontros com o Público” para reflexão, discussão e troca de experiências sobre arte.
A cada encontro, são abordados temas diferenciados, sempre com uma visita monitorada gratuita ao espaço, onde o público pode apreciar o acervo que conta com mais de 1500 obras de grandes mestres da arte mundial, entre elas: pinturas do russo Marc Chagall, do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari, Lasar Segal,
Na próxima edição de “Encontros com o Público”, no dia 12 de abril, o tema abordado será o papel da percepção na significação do objeto artístico.
“A proposta é despertar o olhar do visitante e trazê-lo como ferramenta para a análise do acervo, passando por técnicas básicas de leitura de imagem e tendo em conta aspectos construtivo-formais das obras”, explica o curador da Fundação, Paulo Costa. O visitante será, ainda, convidado a refletir sobre o lugar que ocupa a percepção do expectador em obras dos mais diversos períodos.
Ao término da visita, em um descontraído chá, o público poderá participar de uma atividade dinâmica para discutir e melhor entender a arte no contexto contemporâneo.
Serviço
: Encontro com o público
Tema : A construção de significados na Arte
Data: 12/04, sexta, das 14h30 às 17h30
Entrada gratuita, com agendamento prévio até dia 11/04
via e-mail: educativo@emaklabin.org.br ou pelo telefone: (55 11) 3062 5245
Local: Fundação Ema Klabin
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa - São Paulo.
Mais informações: 011 3062-5245 ou pelo site www.emaklabin.org.br
Estudos Brasileiros extramuros no Teria e Debate
Estudos Brasileiros extramuros
Na distante Praga, a professora Šárka Grauová é especialista em literatura brasileira e já traduziu Macunaíma, Memórias Póstumas de Braz Cubas, entre outros
Março 2013 | Walnice Nogueira Galvão
UM LANÇAMENTO