Politica - Para Nao Ser Idiota
de RENATO JANINE RIBEIRO
eMARIO SERGIO CORTELLA
112 pág.
Um livro indispensável ao exercício diário da cidadania. Um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. São abordados temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação à democracia, a importância da ecocidadania, entre outros pontos.
Devemos conclamar as pessoas a se interessarem pela política do cotidiano ou estaríamos diante de algo novo, um momento de saturação do que já conhecemos e maturação de novas formas de organização social e política? Este livro apresenta um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. São abordados temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação à democracia, a importância da ecocidadania, entre tantos outros pontos que dizem respeito a todos nós. Além dessas questões, claro, esses pensadores de nossa realidade apontam também algumas ações indispensáveis, como o trabalho com política na escola, o papel da educação nesse campo, como desenvolver habilidades de solução de conflitos e de construção de consensos. Enfim, um livro indispensável ao exercício diário da cidadania.
Lançamento
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sábado, 25 de setembro de 2010
Politica - Para Não Ser Idiota
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Da miséria ideológica à crise do capital
Da miséria ideológica à crise do capital
uma reconciliação histórica
de Maria Orlanda Pinassi
Páginas: 144
Maria Orlanda Pinassi, coloca o dedo na ferida e não teme expor com sinceridade suas idéias que obviamente provocam o debate. O capital é mostrado através de ensaios vigorosos enfeixados para nos mostrarem de forma inequivoca e desmistificada a realidade e como ela mesmo diz - desmistificar ilusões do “eterno presente” . (E.C.)
Em Da miséria ideológica à crise do capital: uma reconciliação histórica, Maria Orlanda Pinassi apresenta uma coletânea de ensaios que compõem uma investigação ontológica sobre distintos aspectos da dinâmica histórica do sistema de reprodução do capital. A maior parte dos ensaios é fruto da tese de Livre-docência defendida pela autora em 2007, trazendo o resultado de uma investigação teórica apurada.
O legado de István Mészáros, Georg Lukács e Karl Marx serve de referencial teórico para a análise de um processo que começa com a consolidação da hegemonia burguesa e chega na atual crise estrutural do capital e seus efeitos destrutivos, abordando temas como a educação, a violência e a luta dos movimentos sociais. Partindo do papel da ideologia em seu compromisso com a reprodução social incessante da ordem vigente, a autora trata ainda do conceito de decadência ideológica, desenvolvido por Lukács, em um esforço de conferir atualidade a tal conceito enquanto forma central da crítica à racionalidade burguesa.
Segundo Plínio de Arruda Sampaio Jr., que assina a orelha do livro, “na contramão da apologética que domina a vida acadêmica, a reflexão de Maria Orlanda Pinassi se volta para a práxis revolucionária”. A obra costura um conjunto de ensaios, formando uma importante contribuição para aqueles que seguem enfrentando a dura realidade imposta pelo capital.
Trecho do livro
Como se pode observar, há aqui uma clara opção teórico-metodológica fundada na ontologia marxiana refletida no universo conceitual de Lukács e nas decisivas críticas que Mészáros desfere contra a lógica atual do sistema de reprodução sociometabólica do capital, pois essas são as armas da crítica pelas quais pretendi e pretendo continuar enfrentando os dramáticos fatos da nossa realidade mais recente. E os ensaios que se seguem constituem mediações que, a seu próprio modo, procuram desmistificar ilusões do “eterno presente” e, acima de tudo, contribuir para a reabertura da história com sentido concretamente humanizador.
CONTEÚDO
* Da miséria ideológica à crise estrutural do capital
* Metástase do irracionalismo
* A liberdade necessária e o tempo do verbo
* O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e a completude destrutiva do capital
* Uma ontologia dos movimentos sociais de massas e o protagonismo atual das mulheres
* “Estado de direito” e a criminalização da luta pela terra no Rio Grande do Sul
* O capital comete o crime. A ocasião faz o bandido
* Educação libertadora e transição para o socialismo
* Pressupostos ontológicos de uma síntese in statu nascendi
* A hora e a vez da práxis – breve ensaio sobre a recusa da ordem
* Um ponto de partida: o ecletismo como epopeia da decadência ideológica da burguesia
Sobre a autora
Maria Orlanda Pinassi é professora do Departamento de Sociologia da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp (campus de Araraquara, São Paulo) e é autora de Três devotos, uma fé, nenhum milagre (São Paulo, Editora Unesp, 1998).
Sobre a Coleção Mundo do Trabalho
Coordenada por Ricardo Antunes, publica estudos sobre o trabalho, a sua centralidade na sociedade capitalista, a análise do sindicalismo, questões de gênero e o impacto das transformações trazidas pela globalização.
uma reconciliação histórica
de Maria Orlanda Pinassi
Páginas: 144
Maria Orlanda Pinassi, coloca o dedo na ferida e não teme expor com sinceridade suas idéias que obviamente provocam o debate. O capital é mostrado através de ensaios vigorosos enfeixados para nos mostrarem de forma inequivoca e desmistificada a realidade e como ela mesmo diz - desmistificar ilusões do “eterno presente” . (E.C.)
Em Da miséria ideológica à crise do capital: uma reconciliação histórica, Maria Orlanda Pinassi apresenta uma coletânea de ensaios que compõem uma investigação ontológica sobre distintos aspectos da dinâmica histórica do sistema de reprodução do capital. A maior parte dos ensaios é fruto da tese de Livre-docência defendida pela autora em 2007, trazendo o resultado de uma investigação teórica apurada.
O legado de István Mészáros, Georg Lukács e Karl Marx serve de referencial teórico para a análise de um processo que começa com a consolidação da hegemonia burguesa e chega na atual crise estrutural do capital e seus efeitos destrutivos, abordando temas como a educação, a violência e a luta dos movimentos sociais. Partindo do papel da ideologia em seu compromisso com a reprodução social incessante da ordem vigente, a autora trata ainda do conceito de decadência ideológica, desenvolvido por Lukács, em um esforço de conferir atualidade a tal conceito enquanto forma central da crítica à racionalidade burguesa.
Segundo Plínio de Arruda Sampaio Jr., que assina a orelha do livro, “na contramão da apologética que domina a vida acadêmica, a reflexão de Maria Orlanda Pinassi se volta para a práxis revolucionária”. A obra costura um conjunto de ensaios, formando uma importante contribuição para aqueles que seguem enfrentando a dura realidade imposta pelo capital.
Trecho do livro
Como se pode observar, há aqui uma clara opção teórico-metodológica fundada na ontologia marxiana refletida no universo conceitual de Lukács e nas decisivas críticas que Mészáros desfere contra a lógica atual do sistema de reprodução sociometabólica do capital, pois essas são as armas da crítica pelas quais pretendi e pretendo continuar enfrentando os dramáticos fatos da nossa realidade mais recente. E os ensaios que se seguem constituem mediações que, a seu próprio modo, procuram desmistificar ilusões do “eterno presente” e, acima de tudo, contribuir para a reabertura da história com sentido concretamente humanizador.
CONTEÚDO
* Da miséria ideológica à crise estrutural do capital
* Metástase do irracionalismo
* A liberdade necessária e o tempo do verbo
* O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e a completude destrutiva do capital
* Uma ontologia dos movimentos sociais de massas e o protagonismo atual das mulheres
* “Estado de direito” e a criminalização da luta pela terra no Rio Grande do Sul
* O capital comete o crime. A ocasião faz o bandido
* Educação libertadora e transição para o socialismo
* Pressupostos ontológicos de uma síntese in statu nascendi
* A hora e a vez da práxis – breve ensaio sobre a recusa da ordem
* Um ponto de partida: o ecletismo como epopeia da decadência ideológica da burguesia
Sobre a autora
Maria Orlanda Pinassi é professora do Departamento de Sociologia da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp (campus de Araraquara, São Paulo) e é autora de Três devotos, uma fé, nenhum milagre (São Paulo, Editora Unesp, 1998).
Sobre a Coleção Mundo do Trabalho
Coordenada por Ricardo Antunes, publica estudos sobre o trabalho, a sua centralidade na sociedade capitalista, a análise do sindicalismo, questões de gênero e o impacto das transformações trazidas pela globalização.
Um lançamento da

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