quarta-feira, 4 de abril de 2012

C-ORAL – BRASIL I: Corpus de referência do português brasileiro falado informal


C-ORAL – BRASIL I: Corpus de referência do português brasileiro falado informal
Tommaso Raso, Heliana Mello (organizadores)



Obra Avulsa
Acompanha DVD
Formato: 23,5 x 17 cm, 720 gramas

C-ORAL-BRASIL

Este é um projeto que se dedica ao estudo da fala espontânea do português brasileiro, através da compilação de um corpus de textos orais produzidos em contexto natural.

O projeto está sediado na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Seus pesquisadores estão vinculados ao Núcleo de Estudos em Linguagem, Cognição e Cultura (NELC), ao Laboratório de Estudos Empíricos e Experimentais da Linguagem (LEEL) e ao Grupo Interfaces Linguagem, Cognição e Cultura (Incógnito).

O projeto C-ORAL-BRASIL visa ao estudo da fala espontânea do português brasileiro através da compilação de um corpus comparável aos corpora do projeto C-ORAL-ROM.

Seus coordenadores são Tommaso Raso e Heliana Mello.

O projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico (CNPq), pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Banco Santander.

Síntse das especificações do corpus

O corpus será composto de pelo menos 200 textos e 300.000 palavras, divididos em uma metade formal (em fase de coleta) e uma metade informal (concluída).

A metade informal se divide em um domínio privado/familiar (80%) e um domínio público (20%). Cada domínio se divide em monólogos (1/3), diálogos (1/3) e conversações (1/3).

O objetivo principal da arquitetura do corpus é representar a variação diafásica da fala brasileira, com especial atenção à diatopia mineira (em particular a região metropolitana de Belo Horizonte). Portanto as gravações procuram buscar a maior variação situacional possível. Secundariamente, busca-se também representar a variação diastrática.

Os textos (em média de 1500 palavras) são segmentados em enunciados e unidades tonais, para permitir o estudo das ilocuções e da estrutura informacional com base na Teoria da Língua em Ato* de Emanuela Cresti, diretora do laboratório LABLITA da Universidade de Florença (Itália).

As principais fases de compilação são:

Gravação com equipamento wireless de alta qualidade;

Transcrição por transcritores experts segundo os critérios de segmentação mencionados e com base em critérios não sempre ortográficos, com o intuito de preservar fenômenos da fala que possam estar em curso de gramaticalização ou lexicalização;

Revisão das transcrições;

Segunda revisão durante o alinhamento com o software WinPitch de Philippe Martin;

Etiquetagem léxico-morfossintática com o software Palavras de Eckhard Bick, especialmente treinado para este corpus e com a ajuda de um pré-processamento utilizando o ambiente computacional R;

Etiquetagem informacional de um minicorpus de pelo menos 20 textos e 30.000 palavras com base na Teoria da Língua em Ato*.

*Veja-se:

CRESTI, E. Corpus di Italiano parlato. v. 1. Firenze: Accademia della Crusca, 2000. 

CRESTI, E.; MONEGLIA, M. Informational patterning theory and the corpus-based description of spoken language: The compositionality issue in the topic-comment pattern. In: M. Moneglia; A. Panunzi (Eds.); Bootstrapping Information from Corpora in a Cross-Linguistic Perspective. p.13-45. Firenze: FUP, 2010.



O LIVRO
O livro e o DVD C-ORAL-BRASIL I: corpus de referência do português brasileiro falado informal fornecem um corpus de fala espontânea do português brasileiro único por suas características, que o tornam comparável aos corpora de espanhol, francês, italiano e português europeu do projeto C-ORAL-ROM. O corpus é acompanhado de estudos linguísticos e metodológicos e de grandes quantidades de dados e medidas estatísticas sobre a fala espontânea informal e seu texto sociolinguístico. Os arquivos de som, texto e alinhamento, também em versão etiquetada gramaticalmente, anotam os atos de fala e a estruturação informacional com base em critérios prosódicos e apresentam a fala em uma grande variedade de contextos de uso. O corpus fornece novos dados em uma perspectiva teórica inovadora, relevantes para a Linguística de Corpus, a Linguística Românica, a aquisição de segunda língua, a teoria sintática e a pesquisa prosódica. A metodologia de coleta o torna também útil para o estudo das patologias linguísticas e para estudos tecnológicos aplicados à linguagem humana, como o reconhecimento automático e a síntese da fala espontânea.

LANÇAMENTO DA

Ambivalência, contradição e volatilidade no sistema penal: leituras contemporâneas da sociologia da punição


Ambivalência, contradição e volatilidade no sistema penal: leituras contemporâneas da sociologia da punição
Carlos Canêdo, David S. Fonseca (organizadores)


Coleção: Humanitas
Dimensão: 22,50 x 15,50
Peso: 560 gramas


O LIVRO

Esta coletânea de textos traça um panorama crítico das principais tendências de controle do crime e da punição na atualidade. Os artigos aqui reunidos permitem sintetizar muitos dos dilemas enfrentados pelos sistemas de justiça criminal após o enfraquecimento das políticas de bem-estar penal e o aumento de práticas punitivas. Para compreender a crise da reabilitação penal e a ampliação da população prisional, os autores recorrem a diversas e instigantes fontes de interpretação, as quais incluem a preocupação com amplas mudanças no panorama da modernidade, o aglutinamento de forças conservadoras na direção da vida política, os efeitos da dispersão de indicadores de riscos no controle de populações e a crescente exclusão de setores cada vez mais amplos da sociedade.


Mais rigor, menos direitos


No Boletim da UFMG, Itamar Rigueira Jr. fala sobre a coletânea publicada pela Editora UFMG oferece subsídios ao debate sobre gestão de crime e punição no Brasil - Na década de 1990, foram criados os juizados especiais criminais, destinados a conferir celeridade aos processos e evitar que criminosos de menor risco fossem encarcerados. Ao mesmo tempo, delitos antes ignorados reemergiram, aumentando o volume de casos levados à Justiça e submetendo mais pessoas ao estigma de terem passado pelo sistema penal, tornando-se clientes potenciais das prisões.

Situações contraditórias como essa inspiraram a coletânea Ambivalência, contradições e volatilidade no sistema penal, recém-lançada pela Editora UFMG. A obra reúne artigos de pesquisadores de Grã-Bretanha, Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia, que abordam, em linhas gerais, mudanças na forma de governança do crime e punição a partir dos anos 90.

“Esse debate começou mesmo em língua inglesa, e também é forte na Europa. E como o Brasil absorveu em grande parte tais mudanças, as análises ajudam a pensar sobre questões que marcam nosso sistema penal”, afirma o professor Carlos Canêdo, da Faculdade de Direito da UFMG, organizador do volume ao lado de David S. Fonseca, mestre em Ciências Criminais pela UFMG e doutorando na New York University.

Nova penalogia

Tese básica e comum aos autores, de acordo com Canêdo, é a de que o endurecimento dos sistemas de controle está intimamente relacionado à emergência do neoliberalismo e à diminuição do Estado do bem-estar social. Um dos aspectos abordados é o que se chama de “nova penalogia”: o sistema penal passou a ter tratamento de cunho atuarial e gerencial, com valorização das análises de perfil de risco de reincidência e potencial de recuperação na definição de penas. “Passou a ser mais importante que o sistema funcione de forma azeitada em detrimento dos princípios de garantia de direitos”, comenta David Fonseca, único brasileiro a escrever para a coletânea.

Outros textos aprofundam a investigação sobre a coincidência entre a retração do Estado provedor – aquele que investe em benefícios como previdência social e seguro--desemprego – e o reforço do seu aparato repressivo. “Cresce o poder de intervenção penal do Estado, resultado da soma de duas racionalidades: a conservadora e a neoliberal”, afirma Fonseca.

De acordo com os organizadores, a perspectiva de inclusão que regia a lógica do sistema penal, típica do Estado de bem-estar social, foi desmontada. A aposta na ideia de ressocialização do indívíduo condenado em sua passagem pela prisão foi substituída por um modelo de punição “pré-moderno”. “Chegou-se ao limite de uma forma civilizada de punição. A ordem passou a ser a neutralização daqueles indivíduos, tratados como excedente. No Brasil, por exemplo, são mais de 500 mil pessoas fora de circulação. Tantos homens encarcerados representam capacidade de produção reduzida e afrouxamento de laços sociais, dois dos efeitos deletérios de políticas do gênero”, diz Fonseca.

Levantamento divulgado recentemente pelo Ministério da Justiça corrobora sua tese: entre 1995 e 2011, a taxa de encarceramento quase triplicou no Brasil. Atualmente, existe um brasileiro preso para cada grupo de 262 adultos. Há 16 anos, essa proporção era de 1 para 627.

Esquizofrenia

Quando a abordagem chega à realidade brasileira, Canêdo e Fonseca lembram que a abertura política inspirou uma Lei de Execução Penal (1984), que é considerada uma das melhores do mundo e afinada com a Constituição que seria promulgada quatro anos depois – ela concede, por exemplo, direito de trabalho ao preso e chega a prever que parte de seus rendimentos na prisão seja destinada a uma poupança.

“Essa ordem jurídica contrasta com iniciativas como a lei de crimes hediondos e os esforços pela expansão da estrutura prisional. Ao mesmo tempo, começou-se a falar de formas alternativas às penas privativas de liberdade. A política criminal no Brasil se mostra esquizofrênica”, reflete o professor Carlos Canêdo, procurador de Justiça de Minas Gerais.

Para os organizadores do livro, outra contradição está expressa na associação da fórmula “para cada crime, uma pena” à seletividade do sistema, que “escolhe” quem vai ser condenado, em prejuízo, naturalmente, de uma população vulnerável, social e economicamente. “Essa lógica autoriza o Estado a agir de forma repressiva em relação a grupos sociais desfavorecidos, que, em vez das garantias que constam da lei, recebem um tratamento penal”, afirma David Fonseca.

Outra preocupação dos pesquisadores está ligada à ambiguidade da ação do Estado, que ao mesmo tempo em que reivindica o controle da segurança pública, delega à sociedade civil iniciativas para sua própria proteção – como quando estimula comunidades a instalar sistemas de vigilância ou desaconselha passeios por lugares “perigosos”.

Eles alertam também para o que chamam de “tensão entre tecnocracia e democracia”. “Há uma tendência de centralização, nas mãos do governo federal, de informações e recursos vinculados à segurança pública, como na intenção de homogeneizar os boletins de ocorrência em âmbito nacional. Mas é preciso pensar que, se isso promete dar coerência ao sistema, pode também acarretar um recrudescimento do sistema penal na direção do controle excessivo e da exclusão social”, afirma David Fonseca.

LANÇAMENTO DA

terça-feira, 3 de abril de 2012

Prêmio Brasil Fotografia


Ministério da Cultura e Porto Seguro Cia de Seguros Gerais apresentam o

Prêmio Brasil Fotografia

O edital de 2012 será lançado no dia 10 de abril,

com debate aberto ao público

entre os integrantes da Comissão de Premiação.

Inscrições abrem no dia 11 de abril.


Gustavo Lacerda: Prêmio Porto Seguro
Pesquisas Contemporâneas em 2010

“Passada uma década de existência do Prêmio Porto Seguro Fotografia, que agora passa a se chamar Prêmio Brasil Fotografia, muita coisa mudou no panorama na fotografia nacional e mundial. Nesta última década a circulação de imagens aumentou exponencialmente, os amadores passaram a usar a fotografia como ferramenta cotidiana, profissionais deixaram de depender exclusivamente de veículos e espaços institucionais para difundir seus trabalhos. Muitos profissionais, artistas ou não, passaram a dominar todas as etapas de produção, edição, difusão e comercialização de suas obras que agora são vistas e comentadas em escala global.

Para se destacar no panorama da fotografia, amadores e profissionais passaram, cada vez mais, a desenvolver ensaios e séries fotográficas com o intuito de se aprofundar nos seus temas e criar uma linguagem autoral, num movimento que tem levado a fotografia a se expandir por meio de uma imensa diversidade de pontos de vistas que tendem, assim, a criar uma reflexão mais dialética e democrática sobre os temas abordados.

As novas tecnologias facilitaram a entrada de amadores e artistas não familiarizados com as técnicas do processo fotográfico, também contribuindo decisivamente para ampliar o repertório da fotografia contemporânea criando, inclusive, inesperados e bem-vindos pontos de intersecção com outras linguagens. Um dos efeitos desse movimento foi o estreitamento da barreira entre os conceitos de documento e arte.

O Prêmio Brasil Fotografia pretende, nessa sua nova fase, privilegiar e refletir esse momento de extrema criatividade e renovação que a fotografia em escala global passou a representar e que a produção brasileira, sem sombra de dúvida, é uma das principais protagonistas.”

Prêmio Brasil Fotografia

Lançamento do edital e informações sobre as inscrições

O edital 2012 do Prêmio Brasil Fotografia será lançado no dia 10 de abril, com debate aberto ao público entre os integrantes da Comissão de Premiação 2012, que é composta por: Cildo Oliveira, artista visual; Eder Chiodetto,curador e pesquisador; Fabiana Bruno, fotógrafa; Geórgia Quintas, professora; Simonetta Persichetti critica e professora.

O tema do debate é “Fotografia hoje, produção, circulação, perspectivas.”, que acontecerá às 19h30, na Alameda Barão de Piracicaba, 740 - 3º andar – São Paulo.

O Prêmio Brasil Fotografia é destinado a fotógrafos brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil. A ação curatorial propõe a apresentação de ensaios e séries fotográficas que elaborem umareflexão na qual a fotografia, independente de temas pré-estabelecidos, traga à tona a diversidade de abordagens possíveis que reflita a história social e estética do olhar contemporâneo.

As inscrições para a edição de 2012 abrem no dia 11 de abril e vão até o dia 20 de maio.

São duas as categorias:

Ensaios fotográficos – Para ensaios ou séries que formem um conjunto entre oito e doze imagens sobre o mesmo tema caracterizando uma linguagem fotográfica de cunho autoral, seja com ênfase no documentarismo ou no experimentalismo. Não há restrição quanto à forma de captação de imagem ou aos métodos de pós-produção. Nesta categoria serão privilegiados trabalhos impressos em algum tipo de papel.

Pesquisas Contemporâneas – Para trabalhos que reflitam a metalinguagem e as fronteiras da representação pela fotografia, em imbricação com suportes e linguagens variados tais como vídeo, gravura, instalação, ocupação urbana, arte eletrônica, etc., desde que a fotografia still (estática) esteja claramente presente nos trabalhos. Serão analisados trabalhos já finalizados ou projetos

As inscrições devem ser enviadas, via postal ou pessoalmente, para o Espaço Cultural Porto Seguro Avenida Rio Branco, 1489, térreo, Campos Elíseos / SP. De segunda a sexta feira das 10h às 17h, no período de 11 de abril a 18 de maio de 2012; sábado e domingo dias 19 e 20 de maio de 2012, das 9h às 13h. A data limite da postagem (carimbo dos correios) é o dia 19 de Maio de 2012.

As inscrições de imagens digitais captadas por celular devem ser enviadas até às 23h do dia 20 de maio de 2012, exclusivamente por via eletrônica, pelo e-mail: fotocelular@premiobrasilfotografia.com.br

Os prêmios variam entre R$ 10.000 e R$ 40.000 reais.

Informações detalhadas sobre as inscrições, a partir de 10 de abril, pelo site: www.portoseguro.com.br/fotografia ou pelo e-mail producao@premiobrasilfotografia.com.br

Cotovia informa


Temos o prazer de lhe anunciar que na nossa livrariaonline terá durante todo o mês de Abril a oportunidade de adquirir títulos da Colecção Clássicos com um desconto de 30%.
Lembramos que os portes de envio para compras efectuadas através da nossa livraria online continuam a ser gratuitos para as entregas em Portugal.




Aproveitamos para informar que os livros do catálogo da Cotovia estão outra vez disponíveis nas melhores livrarias – nas lojas FNAC e Bertrand de todo o país, na Pó dos Livros (Lisboa) e na Arquivo (Leiria), entre outras.

No Blog da Cotovia publicámos, durante o mês de Março, os textos seguintes:

“Infância: instantâneos” de Bénédicte Houart
Passarinhos havia-os em abundância, mortos alguns, reduzidos a ossos e cartilagens. Outros, outros ainda não. E gatos, muitos também, miando desalmadamente, brigando por vezes, aparecendo feridos, arranhados, mas felizes. Ah como é altiva a felicidade dos animais. Mimi, minette, os nomes não variavam muito, eram nossos, os gatos, mas só um pouco, pertenciam ao jardi m que era o seu mundo, connosco partilhado. (para continuar a ler clique aqui)

Encenador e actor Fernando Mora Ramos escreve “O estatistiquês e a cobaia amestrada”
Vivemos dentro de uma nuvem de números, tão diversos e em catadupa atirados pelas janelas informativas sobre os corpos indefesos dos cidadãos. Nada melhor que um número para lançar ondas de rigor sobre a realidade – os números não mentem, são omniscientes, mesmo que percentagem, parte de um todo, absolutamente parciais. A oportunidade da sua revelação e a sua importância de expressão numérica dependem apenas da conjuntura, do que a mentira organizada em poder pode utilizar para impor a política única. (para continuar a ler clique aqui)

O vídeo do monó logo Adalberto Silva Silva, escrito para Ivo Alexandre por Jacinto Lucas Pires pode ver aqui

Bénédicte Houart escreveu “A história”
Ele não saía de trás da janela. Ele era eu. A rapariga devia estar a chegar. A rapariga… Por vezes, parecia uma menina, por vezes, uma mulher. Outras vezes… Que sei eu? Deixava-me as calças apertadas, até molhadas. Quando ouvia as suas gargalhadas ou os seus suspiros, ou mesmo frases banais que ela trocava com os outros clientes, meus vizinhos com os quais eu nunca falara, hoje está mais fresquinho do que ontem, o sol não aquece, choveu de noite, por mim, que chova tudo, mas de noite, a chuva entristece-me, e parecia alegre a fa lar da sua tristeza, até sorria, sim, até sorria, deus meu, e eu rezava ao sol para que aparecesse, que heresia… (para continuar a ler clique aqui)

Prestamos homenagem a Adrienne Rich, autora de Uma paciência selvagem, falecida no passado dia 27 de Março de 2012. Aqui pode ler o poema “E agora”.

7/4 SQUAT PARTY NO ESTÚDIO EMME


Squat Party

Rodrigo Xuxa, o sósia catarinense da Rainha dos Baixinhos,

fará uma performance e DJ set na pista do Estúdio Emme.



Muitos meses se passaram e muita coisa aconteceu desde que a Squat Party surgiu no circuito de baladas de São Paulo. Dos dj’s mais bombados da cena às subcelebridades com os jargões que tomaram conta da cidade, a pista da festa já abrigou entre tendências e decadências, atrações que deram o que falar e fizeram de cada edição um momento histórico e aguardado.

Para esta edição, não fizemos diferente: Rodrigo Xuxa, o sósia catarinense da Rainha dos Baixinhos fará uma performance e DJ set na pista do Estúdio Emme.



O line up da vez conta com os sucessos do twitter @eusouryca (Phellipe Wanderley) e @hebecamargo. Tem também a @xuxaverde, que intermediará a guerra de Monange. E, claro, os residentes Fabiano Karvax, Leandro Pardí e Lily Scott.



Misturando o conceito ‘’underground’’ inglês com os hits mais bombados da noite paulistana, a festa traz sonoridades que passeiam do indie ao pop mixados. A intenção é a de sempre: fazer o pessoal se jogar com diferentes estilos musicas e divertir-se como se não houvesse o dia seguinte.


Serviço

Squat Party

Data: 07 de abril (sábado)
Abertura da casa: 23h30
Na porta: R$ 40,00

Local: Estúdio Emme

Av. Pedroso de Morais, 1036 – Pinheiros
Horário da Bilheteria:

de segunda a sábado, das 13h00 às 20h00,

bilheteria reabre no sábado,

no horário do início da festa,

para a venda de ingressos na porta.

Tel para informações: (11) 2626 5835
Valet no local
Não recomendado para menores de 18 anos.
A casa aceita cartões, dispõe de chapelaria,

e área aberta (externa) para fumantes

Marco Luque faz participação especial no Jogando no Quintal

Marco Luque

faz participação especial

na temporada de 10 anos do

Jogando no Quintal,

neste domingo de Páscoa.



Dia 8 de abril, no Estúdio Emme

Jogando no Quintal 10 anos

Dias 7 e 8 de abril, no Estúdio Emme


O Jogando no Quintal comemora 10 anos de sua criação resgatando a agenda de exibição das primeiras temporadas, quando o grupo fazia apresentações somente no primeiro final de semana de cada mês.

As próximas apresentações acontecem nos dias 7 e 8 de abril, sábado e domingo.

Nesta temporada de celebração o Jogando no Quintal programou surpresas e convidados especiais. Quem sobre ao palco no dia 8 de abril, domingo de Páscoa, é o ator Marco Luque, que irá fazer parte de uma das equipes de palhaços-atletas que disputam ponto a ponto a partida de improvisação.


O Jogando no Quintal traz no elenco os maiores nomes do improviso no Brasil. O grupo permanece junto desde a sua formação o que possibilitou o aprofundamento da pesquisa que continua surpreendendo e divertindo o público a cada apresentação. O espetáculo foi idealizado por César Gouvêa e Marcio Ballas.

Alguns jogos de improviso que serão apresentados serão inéditos e alguns há muito não apresentados farão retornos surpresas a cada sessão da temporada que se estende até o mês de setembro. Em algumas delas, convidados inéditos e que já se apresentaram com o grupo farão participações especiais.

Baseado nos jogos de improviso e nas regras do futebol, só que jogado por palhaços-atletas, o Jogando no Quintal traz a energia dos estádios para o teatro transformando o público em torcedor e incendiando a platéia a cada partida. Mais de 250 mil pessoas já assistiram o Jogando no Quintal.


10 anos em cartaz

O Jogando no Quintal comemora 10 anos em cartaz com uma programação pautada pela ação que traduz uma das essências do grupo: O COMPARTILHAR.

Uma programação gratuita terá o objetivo de abrir os bastidores do espetáculo e revelar o que está por trás do nariz vermelho. Workshops, exibição de vídeos e debates serão realizados durante todo este ano no Quintal de Criação.

O espaço foi inaugurado em 2009 e hoje atrai mais de 500 alunos por ano, entre leigos e atores, que buscam formação na linguagem da improvisação e do palhaço. O Quintal de Criação é hoje a grande fonte de inspiração para a criação de outros grupos e espetáculos que surgiram em todo o país.

O site terá uma nova identidade visual visando ampliar a possibilidade de comunicação direta com o público e a troca de experiências.




JOGANDO NO QUINTAL – 10 anos

Temporada: 07 e 08 de abril | 05 e 06 de maio | 02 e 03 de junho | 07 e 08 de julho | 04 e 05 de agosto | 01 e 02 de setembro.

Início do espetáculo: sábado as 21h e domingo às 19h30

Abertura da casa: sábado às 20h00 e domingo às 18h30

Duração do espetáculo: 90 minutos

Preço: 20,00 ( NÃO TEM MEIA ENTRADA)

canais de vendas:

On line: aloingressos.com.br

Bilheterias do Estúdio Emme: de segunda a sábado, das 13h00 - 19h00.

Censura: 18 anos

Estacionamento: serviço de vallet: R$ 20,00

Cartão de crédito: Mastercard e Visa

Cartão de Débito: Redeshop e Visa Electron

Acesso para deficientes.

Ar condicionado.

Estreou dia 3 de março

Estúdio Emme

Av. Pedroso de Moraes, 1036

https://www.facebook.com/EstudioEmme

contato@estudioemme.com.br

Informações: 11 3031 3290



Ficha Técnica

Criação e direção: César Gouvêa e Marcio Ballas

Direção: César Gouvêa

Elenco: Allan Benatti, César Gouvêa, Cláudio Thebas, Eugênio La Salvia, Lú Lopes, Marcio Ballas, Marco Gonçalves, Nando Bolognesi, Paola Musatti, Paulo Federal, Rhena de Faria, Vera Abbud, Gabriela Argento, Álvaro Lages, Danilo Dal Farra, Ernani Sanches.

Cenário: César Gouvêa

Direção de Produção: Ludmilla Picosque

Técnico de som: Felipe Mesquita

Iluminação: Aline Barros e Marcel Gilber

Contra regra: Getulio e Fernando Albuquerque

Produção Executiva: Humberto Rodrigues

Barba Negra é indicada em 10 categorias no prêmio HQ Mix

A Barba Negra, integrante do grupo LeYa, foi indicada em 10 categorias no prêmio HQ Mix deste ano, que acontece no dia 30 de junho, no Sesc Pompéia em São Paulo. Considerado o maior prêmio da América Latina para quadrinhos, o HQ Mix 2012 destacou sete obras lançadas pela Barba Negra, que concorre ainda na categoria de melhor editora.

Entre os títulos pré-selecionados estão “O Morro da Favela” de André Diniz, “Kardec” de Carlos Ferreira e Rodrigo Rosa, “Uma patada com Carinho” da cartunista Chiquinha, “Rei Emir – o monstro de Zazanov” de André Dahmer, “Encruzilhada” de Marcelo D’Salete, “Pequeno Pirata” do francês David B e o projeto inovador “1000-1”, que contou com participação de diversos quadrinistas brasileiros, entre eles Rafael Coutinho.

"Chico em Pessoa"


"Chico em Pessoa" é um espectáculo ousado e irreverente. Valéria Carvalho corajosamente dá vida às muitas mulheres de Chico Buarque, num universo real e suburbano. A adúltera, a dona de casa, a viúva, até às mulheres "da vida", todas desvendadas por Fernando Pessoa que pontua e dá consciência a estes personagens ricos e controversos.

Um trabalho que homenageia um dos maiores compositores de todos os tempos da MPB, revivendo músicas como "Roda Viva", "Construção", "Atrás da Porta", "Folhetim", "Cotidiano", ou "Geni e o Zepelin", em diálogo com a poesia de Fernando Pessoa.

O que diriam Chico Buarque e Fernando Pessoa sobre os seus personagens, se se encontrassem?

Com encenção de Carlos Paulo, um dos maiores actores de sua geração, e celebrando os 40 anos da Comuna Teatro Pesquisa, o espectáculo "Chico em Pessoa" é uma celebração multicultural, comprovando que dentro das diferenças e no máximo da fragilidade, encontramos a nossa força e semelhanças.


"CHICO EM PESSOA" | com VALÉRIA CARVALHO | 12-28Abril | COMUNA from Nilza Sousa on Vimeo.

Páscoa no Bosque do Papa e no Memorial Ucraniano



A Bênção dos Alimentos, uma das mais tradicionais festividades de Páscoa das comunidades polonesa e ucraniana de Curitiba, acontece neste Sábado de Aleluia (7). A cerimônia será realizada às 16h, no Memorial Ucraniano (Parque Tingui), e às 17h no Memorial da Imigração Polonesa – Bosque do Papa (Rua Mateus Leme), dentro do calendário de eventos da Prefeitura Municipal / Fundação Cultural de Curitiba.

A “Swieconka” (Páscoa Polonesa) também conta com o apoio da Missão Católica Polonesa no Brasil e Braspol, entidade representativa dos poloneses. As atividades têm início com almoço típico no Bosque do Papa, às 12h, acompanhado de solo de gaita a cargo do músico Gemiozinho, da Colônia Cristina. Durante toda a tarde, quiosques oferecem artigos da colônia polonesa, entre eles cestas para a bênção dos alimentos, carneiro feito de manteiga, artesanato, bolos como baranki e babki, tortas de papoula, pierogi, kukas e carnes defumadas, além das pisanki, a arte milenar da pintura em ovos com mensagens de paz e prosperidade.

As atrações artísticas começam às 13h30, com apresentações de grupos folclóricos poloneses e de outras etnias. A paraliturgia, oficiada pelo reitor da Missão Católica Polonesa no Brasil, padre Zdzislaw Malczewski, começa às 17h, seguida pela Bênção dos Alimentos e pela Bênção da Cruz, com acompanhamento do Coral João Paulo II. As pessoas podem levar suas próprias cestas de alimentos ou adquirir uma no local. O público também pode apreciar, na Casa de Eventos do Bosque, a exposição “Arte em Ovos – Pisanki”, que registra as diversas técnicas de pintura em ovos. A entrada é franca.
A arte de colorir ovos é milenar, com origem por volta de 3.300 a.C. As pisanki são consideradas uma espécie de talismã, que foi adotado pelo Cristianismo para simbolizar a Ressurreição. Os ovos possuem desenhos e símbolos básicos. Os mais usados são o triângulo (ar, fogo e água), a estrela de oito pontas (antigo Deus do Sol), o sol (boa sorte), o veado (riqueza, prosperidade), a flor (amor e caridade) e a linha sem fim (eternidade). Normalmente elaboradas durante a última semana da Quaresma, as pisanki decoram as cestas pascais que são abençoadas e depois consumidas no Domingo de Páscoa.
Dos conhecidos ovos de galinha, as pisanki passaram a ter novos suportes, entre eles ovos de avestruz e ovos fabricados em alabastro e cristal de Murano. Também incorporaram motivos e técnicas diferentes de pintura, muitas delas registrando elementos folclóricos das regiões em que foram criadas.

Manifestação cultural – No Memorial Ucraniano (Parque Tingui), a benção será às 16h. A Páscoa para os ucranianos, além de ser a festa litúrgica mais importante do ano, é um momento de manifestação cultural. Um dos mais esperados momentos dessa época é a Bênção das Paskas, pães especiais e ritualísticos, enfeitados com ramos de trigo, folhas e flores, feitos com a própria massa.

Os pães, preparados na última semana da Quaresma, são levados à igreja em cestas forradas e cobertas por toalhas ricamente bordadas, junto com outros alimentos, como linguiça (Kovbassa), carne defumada, salo (toucinho), manteiga, queijo, mel, hrin (raiz forte com beterraba), ovos cozidos (krashanky), pimenta e sal. Esses produtos serão consumidos pelas famílias na manhã do Domingo de Páscoa. Também integram as cestas as pyssankas, os famosos ovos tradicionais pintados com símbolos milenares, que são dados de presente aos parentes e amigos, após serem abençoados.


Serviço:
Páscoa Ucraniana – Benção dos Alimentos
Data: dia 7 de abril de 2012 (Sábado de Aleluia)
Horário: 16h
Local: Memorial Ucraniano (Parque Tingui)

“Swieconka” (Páscoa Polonesa)
Data: dia 7 de abril de 2012 (Sábado de Aleluia)
Local: Memorial da Imigração Polonesa (Bosque do Papa – Rua Mateus Leme, s/n)
Programação:
– às 12h, almoço típico – acompanhado de solo de gaita a cargo do músico Gemiozinho, da Colônia Cristina – e abertura da quermesse de produtos poloneses, que permanece durante toda a tarde;
– às 13h30, início das apresentações de grupos folclóricos;
– às 17h, Paraliturgia e Bênção dos Alimentos, oficiadas pelo reitor da Missão Católica Polonesa no Brasil, padre Zdzislaw Malczewski, com acompanhamento do Coral João Paulo II;
– durante todo o dia, exposição “Arte em Ovos – Pisanki” (Casa de Eventos do Bosque), reunindo ovos pintados na tradição polonesa, em diversas técnicas e de várias épocas. Entrada franca.


Bairros de Curitiba têm encenações da Paixão de Cristo


A Sexta-feira Santa (6) será celebrada, em vários bairros de Curitiba, com a encenação da Paixão de Cristo por grupos teatrais das comunidades. Além da apresentação do Grupo Lanteri, na Pedreira Paulo Leminski, outros cinco espetáculos, nos bairros Abranches, Bairro Novo, Alto Boqueirão, Santa Quitéria e São Braz, revivem as cenas da crucificação e ressurreição de Jesus. Os grupos teatrais foram selecionados por meio de edital publicado pela Fundação Cultural de Curitiba, que este ano repassou recursos para mais duas novas produções, além das quatro beneficiadas até o ano passado.
Na Pedreira Paulo Leminski, às 19h, o Grupo Lanteri encena “Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo”, cujo ingresso simbólico consiste na doação de um quilo de alimento não perecível. Este ano, o Lanteri promove na Pedreira uma programação que se estende durante todo o fim de semana de Páscoa. Sábado (7), às 19h, o grupo apresenta o espetáculo “O Cordeiro Pascal”, e domingo (8), às 19h, encena a “Sinfonia da Paz”. Nos três dias, a partir das 14h, o grupo promove na Pedreira uma feira de produtos artesanais.
No Alto Boqueirão, às 19h, em palco montado na Praça Cabo Nácar, a atração é o Grupo Jubac. A Equipe Teatral Arte e Vida apresenta-se às 20h, na Rua da Cidadania Bairro Novo, enquanto A Associação Cultural Êxodus realiza espetáculo às 20h, na cancha poliesportiva do Abranches. As estreias deste ano ficam por conta do Grupo JUC – Obras de Assistência Social Dom Orione, que monta seu espetáculo às 19h30, no estádio de futebol Maurício Fruet, no Santa Quitéria, e do Grupo Lemuel Artes Cênicas, que se apresenta às 20h, na Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho, no São Braz. As cinco apresentações têm entrada franca.

Tradição e arte – As apresentações teatrais na Semana Santa são tradicionais na programação de Páscoa promovida pela Fundação Cultural de Curitiba. A encenação de “Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo”, realizada pelo Grupo Lanteri na Pedreira Paulo Leminski, conta com mais de 1.200 componentes, entre atores, figurantes e técnicos. A montagem apresenta de forma dinâmica as principais passagens da vida pública de Jesus Cristo.
Entre as cenas retratadas estão o batismo, o sermão da montanha, a cura do cego, a ressurreição de Lázaro, o apedrejamento da mulher adúltera, a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, a Santa Ceia, a Crucificação e a Ressurreição de Cristo, despertando a emoção da plateia. Para dar vida às cenas, o Grupo Lanteri espalha som e luz pelos palcos montados na Pedreira, além de acrescentar vários efeitos especiais.

O primeiro espetáculo do Grupo Lanteri aconteceu em 1978, numa iniciativa dos jovens da paróquia de São Paulo Apóstolo, na Vila São Paulo. Depois, o grupo foi convidado a apresentar-se no Setor Histórico de Curitiba e, desde 1991, ocupa a Pedreira Paulo Leminski, reunindo um público de milhares de pessoas.

Na Rua da Cidadania Bairro Novo, o espetáculo estará a cargo da Equipe Teatral Arte e Vida, grupo amador que reúne mais de 200 componentes, entre atores, figurantes e técnicos. A equipe foi criada em 2002, resultado da união entre os membros de grupos de jovens da Igreja Católica e o apoio da Fundação Cultural de Curitiba. O teatro da Paixão de Cristo tem 34 cenas, que mostram desde o batismo até a crucificação e ressurreição de Cristo, com figurinos e cenários criados pelos próprios componentes do grupo. A montagem ocupa três palcos principais, com a utilização de som e iluminação profissionais.

A Associação Cultural Êxodus responde pela apresentação no Bairro Abranches. A apresentação, que reúne 300 integrantes, entre atores e técnicos, tem cenários e figurinos confeccionados pelos próprios componentes do grupo. A encenação empresta às cenas bíblicas grande realismo e todos os anos atrai milhares de espectadores.

Criado em 1990, o Grupo Jubac – Jovens Unidos Buscando o Amor de Cristo, que se apresenta em palco montado na Praça Cabo Nácar (Alto Boqueirão), reúne moradores dos bairros Alto Boqueirão e Boqueirão. O objetivo do grupo é evangelizar por meio da arte, tendo como instrumentos o teatro, a música e a dança. A cada nova encenação da Paixão de Cristo, o grupo conquista a admiração do público e amplia o alcance de seu trabalho.

Embora tenha participado do edital da FCC pela primeira vez, o Grupo JUC (Jovens Unidos a Cristo), da paróquia de Santa Quitéria, encena o espetáculo da Paixão em sua comunidade há quase 20 anos. Esta será a 19ª edição com a participação de aproximadamente 300 atores e figurantes, todos voluntários. No começo, o grupo fazia a encenação dentro da igreja, depois transferiu-se para a quadra do Colégio Dom Orione e, desde 2010, já utilizando seis palcos, passou a montar o espetáculo no estádio Maurício Fruet.

No Bairro São Braz, as comunidades da Vila Real e da Vila Maria também mantiveram por muito tempo a tradição da encenação da Paixão de Cristo. O projeto, tocado inicialmente pelo grupo de jovens, ficou paralisado durante três anos e foi reativado no ano passado, ganhando uma produção mais elaborada e a adesão de mais pessoas da comunidade, entre donas de casas, comerciantes, prestadores de serviços, trabalhadores e estudantes. São cerca de 200 pessoas envolvidas no espetáculo dividido em nove atos.




Serviço:

Encenações da Paixão de Cristo selecionadas por meio de edital da Fundação Cultural de Curitiba

Data: dia 6 de abril de 2012 (Sexta-Feira Santa)

Locais e horários:


Pedreira Paulo Leminski (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) – às 19h, apresentação de “Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo” pelo Grupo Lanteri. Ingresso: doação de um quilo de alimento não perecível. Contato com o grupo: (41) 3039-0617 / (41) 9103-3989. Assessoria de Imprensa: 9961-6203.

Alto Boqueirão (Palco montado na Praça Cabo Nácar – Vila Militar) – às 19h, espetáculo a cargo do grupo Jubac – Jovens Unidos Buscando o Amor de Cristo. A entrada é franca. Contato com o grupo: (41) 3378-4768 / (41) 9616-5050.

Abranches (Cancha Poliesportiva – Rua Carmelina Cavassim, s/n) – às 20h, espetáculo a cargo da Associação Cultural Êxodus. A entrada é franca. Contato com o grupo: (41) 3354-3475 / (41) 8802-2922.

Rua da Cidadania Bairro Novo (Rua Tijucas do Sul, 1.700) – às 20h, espetáculo a cargo da Equipe Teatral Arte e Vida. A entrada é franca. Contato com o grupo: (41) 9615-2689.

Santa Quitéria (Estádio de Futebol Maurício Fruet – Rua Brasílio Ovídio da Costa, 1830 – Santa Quitéria) – às 19h30, espetáculo do Grupo JUC – Obras de Assistência Social Dom Orione. Contato com o grupo: (41) 9856-0462 / (41)3345-6855.

São Braz (Capela Nossa Senhora das Graças – Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho – Rua Carmela Tosato, 11 – São Braz) – às 20h, espetáculo do Grupo Lemuel Artes Cênicas. Contato com o grupo: (41) 8864-7690 / (41) 3072-1000.

Novidades da Editora Fundação Perseu Abramo



Capa - Livro "Comunicação e Cultura"

A EFPA está preparando a nova edição do livro Mídia: Teoria e Política, de Venício A. de Lima; também está reimprimindo O Brasil Privatizado, de Aloysio Biondi e Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária, de Marilena Chaui.

Agenda

Na próxima quinzena, a EFPA participa da Bienal do Livro de Brasília, de 14 a 23/4, e da Feira do Livro de Suzano, de 13 a 22/4.

Na Bienal de Brasília acontece o lançamento dos livros Comunicação e cultura: As ideias de Paulo Freire e Mídia: teoria e política, ambos de Venício A. de Lima (no dia 19/4) e A educação no governo Lula, de Carlos Baldijão e Zuleide Teixeira (no dia 17/4).


segunda-feira, 2 de abril de 2012

Encantos (Vol. 2) Título Original: Spells de Aprilynne Pikeke



Encantos (Vol. 2)
Título Original: Spells
de Aprilynne Pike


Tradutor: Sibele Menegazzi

Coleção: Fadas
Páginas: 308
Formato: 16 x 23 cm

Bem , se você achava que Harry Potter já era um pouquinho demais e com certeza quando viu o Crepúsculo benzeu-se ao encarar a série , ao descobrir que até Avalon entrava no pacote de Aprilynne Pike, seus problemas estavam apenas começando. Eis que não menos de repente surgiu a coleção de Fadas. Tudo bem?...Então perceba só uma coisa -" Com uma mistura de Harry Potter e Crepúsculo, Aprilynne acertou em cheio". E quem disse isso não fomos nós e sim os criticos do Booklist. Já o Kirkus (sic) Reviews arriscou - “Com uma prosa limpa e suave, Encantos evita o problema recorrente de livros de série que perdem o fôlego. A série Fadas é simplesmente uma das melhores da atualidade.”

O LIVRO
Depois de quase 500 mil exemplares vendidos nos Estados Unidos, o segundo volume da série Fadas, Encantos, de Aprilynne Pike, apresenta uma história fascinante, com descrições inacreditáveis de ambientes e personagens. Um livro intenso. No fim, o único desejo dos leitores será saber quando sairá o próximo.

Em Encantos, após o início da trama com o best-seller mundial Asas, seis meses se passaram desde que Laurel descobriu ser uma fada e salvou o portal de entrada para Avalon. Lá, ela passará o verão estudando para aprimorar suas habilidades e adquirir conhecimentos como fada de outono. No entanto, com o tempo, a hierarquia social do lugar começará a desgastá-la e a fará repensar sua escolha.

Quem amou Asas, certamente ficará impressionado com Encantos. Aprilynne realizou um trabalho maravilhoso ao arquitetar o mundo de Avalon, destacando sua organização social e todos os detalhes que causam nos leitores a impressão de ser um lugar real. Todos vão se sentir, certamente, parte da história. As cenas de ação mantêm a mesma intensidade encontrada no primeiro livro da série.






A AUTORA
Aprilynne Pike vem criando histórias de fadas desde que era uma criança de imaginação fértil. Completou seu bacharelado em escrita criativa aos vinte anos na Lewis-Clark State College, em Lewiston, Idaho. Vive atualmente com o marido e os três filhos.

Nascida em Salt Lake City, Utah, Aprilynne cresceu em Phoenix, Arizona ... e depois adolescente mudou-se com sua família para Driggs, Idaho. Lá, ela terminou o ensino médio (e tentou esquecer o frio através da participação em Coral, Cross Country, Debates, Dramas . Recebeu uma bolsa da Foundation Scholarship e uma bolsa de estudos para Cross Country no State College Lewis-Clark em Lewiston, Idaho. Trabalhou como garçonete e acompanhante de uma mulher idosa, preenchendo seu tempo de lazer atuando em vários papéis no Lewiston Civic Theater, incluindo um papel como Eliza Doolittle em My Fair Lady . Ao passar até 26 horas de crédito por semestre, Aprilynne completou seu bacharelado em Escrita Criativa, com especialização em Teatro, em apenas três anos.

Aprilynne conheceu seu marido, Kenneth Pike. Um amor à primeira vista, mas Kenny foi transferido longe de Lewiston logo depois de se conhecerem. PNão tinham a possibilidade incapazes de se comunicar via telefone ou e-mail, e então ficaram se conhecendo melhor através da troca de cartas durante 18 meses.

Depois de terminar a licenciatura, Aprilynne viajou com Kenny para Provo, Utah, onde exerceu uma licenciatura em Filosofia. Durante este tempo Aprilynne começou a escrever seu primeiro romance e foi contratada pela Covenant Book para executar diversos trabalhos na area editorial. Fez também um curso de pós-graduação na Brigham Young University .

Realizou um trabalho voluntário em Florença Crittenton do Arizona , dando aulas sobre natalidade para adolescentes grávidas .

Aprilynne e sua família voltou para Provo, Utah, para Kenny poderia estudar na Faculdade de Direito. Nessa época, ela havia completado três romances e consultado inúmeros agentes, buscando a publicação. Enquanto isso Aprilynne começou seu quarto livro - sua primeira tentativa de ficção adulta jovem - e o completou apenas algumas semanas antes de dar à luz seu terceiro filho.

Desanimado que, depois de anos de trabalho, ela ainda tinha de conseguir a publicação e em uma manhã de novembro de 2007 Aprilynne se convenceu de que ela estava perseguindo um sonho tolo. Nem ela nem seu marido tinham certeza de como poderiam de pagar por seu último ano de faculdade de direito e manter seus filhos alimentados. Então Aprilynne resolveu dar aulas de parto novamente, desta vez por uma taxa, a fim de fazer face às despesas. Isto não deixava muito tempo para a escrita ...

Foi aí o seu telefone tocou. Tinham interesse por seu manuscrito. Depois de tanto esforço aprimorando seu ofício e pagando suas dívidas, Aprilynne finalmente tinha alcançado seu sonho .

Após vários meses de revisões, Aprilynne lançou seu romance de estréia Asas (poucas semanas depois seu marido se formou em Direito). Asas estreou como New York Times best-seller , e passou a tomar o 1 º lugar nessa lista. Entre turbilhão de turismo e editar a sequela, Aprilynne mudou sua família de volta para o calor ea familiaridade do Arizona, onde ela deu à luz seu quarto filho.

Com o lançamento do Illusions , o Asas quarteto tornou-se um New York Times best-selling series.



Conheça também

Asas (Vol. 1)
Aprilynne Pike
R$ 29,00



UM LANÇAMENTO

O anticonformista: Uma autobiografia intelectual - Luc Ferry




O anticonformista: Uma autobiografia intelectual
Título Original: L Anticonformiste: une autobiographie intellecuelle

de Alexandra Laignel-Lavastine, Luc Ferry


Tradutor: Jorge Bastos



Páginas: 392

Formato: 16 x 23 cm




O LIVRO
Uma biografia é um exercício complicado, sobretudo quando o analisado ainda está vivo. Uma autobiografia o é ainda mais, já que o leitor desconfia que haja, forçosamente, uma autojustificação. O anticonformista, de Luc Ferry, não se enquadra em um caso nem em outro.

Esta é provavelmente a primeira autobiografia em que o assunto principal é o pensamento. As entrevistas com Alexandra Laignel-Lavastine são uma formidável epopeia intelectual que ajuda o leitor a compreender melhor o que está em jogo nos debates dos dias atuais. Luc Ferry ousa não seguir as trilhas batidas dos ideais contemporâneos, tomando as vias mais penosas da coragem, da verdade e da justiça. Sem pertencer a clã algum, ele se posiciona na confluência de todas as correntes, à vontade para falar do que fez e de suas teorias, pois sempre se expôs nos confrontos do pensamento e da ação. Para além do engajamento religioso, sua visão de uma ética transcendente para nossa sociedade traz um sopro de esperança ao planeta.

A obra de Ferry há muito faz com que as pessoas se questionem sobre uma salvação possível da filosofia. Agora, em seu livro definitivo, ele mostra a necessidade de um espírito libertário e antitotalitário para que isso ocorra.

O anticonformista apresenta um intelectual com uma ética transcendental por nossa sociedade e que carrega um sopro de esperança pelo futuro do planeta.


A CRÍTICA
“Uma leitura franca e necessária.” - L’Express


A AUTORA
Alexandra Laignel-Lavastine é doutora em filosofia e ensaísta, especializada na história dos intelectuais. Por muito tempo foi crítica no caderno literário do jornal Le Monde e é autora, entre outros títulos, de Esprits d’Europe (Calmann-Lévy, 2005, prêmio Charles Veillon de melhor ensaio europeu).


O PERSONAGEM
Luc Ferry foi ministro da Educação entre 2002 e 2004, é doutor em filosofia e concursado tanto em filosofia quanto em ciência política. Foi professor universitário e atualmente se dedica a escrever livros, alguns traduzidos no mundo todo. Publicou, pela Difel, A nova ordem ecológica: a árvore, o animal e o homem, Kant: uma leitura das três “Críticas”, O que é uma vida bem-sucedida?, O homem-deus e Diante da crise: materiais para uma política de civilização.



Filósofo e ex-ministro da Educação da França, Luc Ferry é reconhecido mundialmente como defensor do Humanismo Secular. Já foi professor de Filosofia, além de fundador do Collège de Philosophie. Entre suas dezenas de obras, destaca-se "A nova ordem ecológica", "O homem-deus ou o sentido da vida" e "Aprender a viver".

Em sua conferência no Fronteiras, Luc Ferry pensou a própria filosofia com base nos estoicos, apresentando seu caráter crítico e seu objetivo máximo de ajudar os homens a superarem seus medos e atingirem a boa vida. Para o conferencista, filosofia e religião se aproximam na ideia da salvação dos homens e da libertação dos medos que os impedem de ter uma "vida boa", livre e serena. Contudo, a fronteira é que ambas parecem não ser suficientes aos questionamentos e desafios do presente, marcado pelo individualismo e pelo desgaste dos valores humanistas.


Leia também

Diante da crise – materiais para uma política de civilização
Luc Ferry




um lançamento da



Livros digitais ainda são desconhecidos pela maioria dos brasileiros



A leitura de livros digitais, também conhecidos como e-books, ainda é pouco disseminada no país. Dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada hoje (28) pelo Instituto Pró-Livro mostram que 70% dos entrevistados nunca ouviram falar dos livros eletrônicos que podem ser lidos em equipamentos como tablets (computadores de prancheta) e e-readers (livros digitais).

Dos 30% que já ouviram falar em e-books, 82% nunca leram um livro eletrônico. De acordo com o levantamento, as pessoas que têm acesso aos livros digitais ou leram pelo computador (17%) ou pelo celular (1%). A maioria dos leitores (87%) baixou o livro gratuitamente pela internet, e desses, 38% piratearam os livros digitais. Apenas 13% das pessoas pagaram pelo download.

Os leitores aprovam o formato eletrônico dos livros digitais, segundo a pesquisa. A maior parte dos entrevistados lê de dois a cinco livros por ano. No entanto, mesmo que muitos sejam adeptos dos livros digitais, a maioria dos leitores acha difícil a extinção do livro de papel.

Os livros digitais são mais populares entre o público de 18 a 24 anos. A maioria dos leitores de e-books pertence à classe A e tem nível superior completo. De acordo com a pesquisa, 52% dos leitores são mulheres e 48% homens.

O levantamento avaliou que a leitura de livros digitais no Brasil é considerada uma tendência. Nos Estados Unidos, a venda de e-books supera a de livros impressos. De acordo com a Associação Americana de Editores, as vendas dos livros digitais cresceram 117,3%, em 2011. Ainda segundo a associação, o mercado cresceu mais de 100% em três anos.

Fonte - Agência Brasil

Memória & Informação

Palestra 'Repositórios digitais para documentos arquivísticos", ministrada pela pesquisadora Claudia Carvalho Masset Lacombe Rocha, do Arquivo Nacional. Dia 4 de abril, às 14h30, na sala de cursos. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4677.

Fundação Casa de Rui Barbosa
Rua São Clemente, 134 Botafogo
Rio de Janeiro

Espiritismo e Consciência de Krishna - parte 3


Espiritismo e Consciência de Krishna:

Um Estudo Comparativo em Transmigração da Alma,

Posição dos Espíritos (Bhutas), Epistemologia e Objeto de Culto

Uma análise da posição dos espíritos segundo a consciência de Krishna

leia mais em

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Programação musical do CCBNB-Fortaleza abrangerá 13 shows vocais e cinco instrumentais em Abril





A programação musical do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) abrangerá, em Abril, uma série de 18 shows, sendo 13 de música vocal e cinco de instrumental. Todos os shows têm entrada franca.

Intitulada "Edital & Destaques", a programação reunirá artistas e grupos selecionados no Edital de programação 2012 em âmbito local, estadual, nacional e internacional, somados a grupos ou músicos convidados, que se destacaram no ano de 2011, por sua atuação em marcantes apresentações no Centro Cultural Banco do Nordeste e em outros pontos culturais de Fortaleza.

Durante o mês de abril, a presença de ritmos e estilos diversos interagirão e reafirmarão a universalidade da linguagem musical que se expressa num convívio harmônico através da diversidade cultural. Os shows de música vocal acontecerão nos dias 4, 11, 12, 19 e 25, e os espetáculos de música instrumental nos dias 5 e 18.

A programação destaca nomes, entre outros, como o da cantora, percussionista e compositora argentina Viviana Pozzebón, os grupos Urucum na Cara (MG) e Comparsas da Vivenda (CE), os paraibanos Emiliano Pordeus e Júnior Cordeiro, as cantoras e compositoras Valerie Mesquita e Carol Oliveira e a banda de metal core The World Is a Coma (TWIAC), de Juazeiro do Nordeste (CE).

Veja a seguir a sinopse dos shows, com os respectivos datas e horários:



MÚSICA VOCAL



Jefferson Portela (CE) - "Vão Vocês"

Dia 04, qua, 13h

Sua busca incansável pela originalidade lhe rendeu encontros, composições e turnês com músicos de destaque no cenário cearense e nacional. Instrumentista, compositor e produtor musical, Jefferson Portela apresenta show homônimo ao CD que traz, além de suas canções, parcerias com os amigos Alan Mendonça e Caio Chagas, entre outros. 60min.



Lia Veras e Eduardo Holanda (CE) - "Retrato em Branco e Preto"

Dia 04, qua, 15h

Cantora, compositora e professora de canto. Violonista, arranjador e compositor. A dupla formada no curso de música se consolidou ao longo dos anos, com constantes apresentações em renomados espaços culturais de Fortaleza. No show "Retrato em Branco e Preto", mesclam canções autorais e de compositores renomados do cancioneiro popular brasileiro a interpretações pessoais e arranjos próprios. 60min.



Comparsas da Vivenda (CE)

Dia 04, qua, 17h

Um coletivo de artistas que vem se destacando na cena local, pelo trabalho de seus integrantes com a música autoral, com processos criativos musicais e arranjos sutis. Este show marca o retorno dos Comparsas aos palcos após alguns meses com os integrantes se dedicando à produção de alguns de seus projetos solo e paralelos para este ano. 60min.



Emiliano Pordeus (PB) - "O Lago Misterioso"

Dia 11, qua, 13h

Natural de Sousa, Emiliano Pordeus iniciou sua carreira aos 16 anos, integrando uma banda de rock influenciado pelos ícones do rock nacional. Dono de estilo próprio e eclético, destacou-se no cenário da região como intérprete, compositor e com o seu projeto voz e violão. Afirma que a música é o seu caminho de realização profissional e emocional. 60min.



Marina Cavalcante (CE)

Dia 11, qua, 15h

Talentosa, o pouco tempo de carreira não foi obstáculo para o reconhecimento de seus dons musicais. Dando os primeiros passos na música em eventos religiosos e confraternizações particulares, o estilo musical voltado à música popular brasileira e ao samba abriu espaço para apresentações em grandes projetos da cidade e à gravação de seu primeiro CD. 60min.



Júnior Cordeiro (PB)

Dia 11, qua, 18h

Poeta, cantor e compositor, a sua estética tem por base as tradições nordestinas, ainda que sua música possua traços urbanos e contemporâneos. Lançou os CDs "Carrascais" e "O Lago Misterioso", permeados pelo imaginário coletivo e valorizando a tradição popular, mitos, lendas, contos populares, a literatura de cordel e os violeiros repentistas. 60min.



Grupo Urucum na Cara (MG)

Dia 12, qui, 13h e 18h

O grupo Urucum na Cara atua há dez anos no cenário belorizontino e tem como enfoque em suas composições a reverência à cultura afro e a valorização da música popular brasileira. No show "A Beira do Dia", o grupo inova na linguagem e na estética de composições com elementos da música popular. 60min.



Glairton Santiago (CE)

Dia 12, qui, 17h

Cantor erudito e popular focado principalmente no melhor da música popular brasileira dos sambas, choros e bossas. Participou de concertos, recitais, shows e montagens líricas no Ceará e em outros estados. Repertório de qualidade, com requinte na interpretação e favorecida por sua refinada técnica vocal. 60min.



Carol Oliveira (CE) - "Roberto Carlos Blues Acústico"

Dia 19, qui, 13h

Carioca de coração cearense que tem uma história multifacetada na música, Carol Oiveira compõe e toca, além de ter uma vasta experiência como intérprete da música popular brasileira. Traz esse show único com canções em estilo Blues compostas pelo Rei, com sua voz marcante de timbre suave e sua presença encantadora ao palco. 60 min.



The World Is A Coma - "TWIAC" (Juazeiro do Norte - CE)

Dia 19, qui, 18h

Banda de Metal Core Post-Hardcore de Juazeiro do Norte, formada no final de 2010, possui um CD demonstrativo com três músicas gravadas em 2011. Apresentarão, em performance instigante e sonoridade pesada, algumas músicas autorais e também covers de suas influências musicais. 60min.



Viviana Pozzebón (Argentina) - Madre Baile

Dia 25, qua, 13h e 18h

Viviana Pozzebon é um dos grandes expoentes da nova música argentina, fusionando ritmos de raiz afro-americano e do Caribe com beats eletrônicos, em um recorrido sonoro e visual que vai do compasso tradicional à potencia do pulso urbano. A cantora, percussionista e compositora alcançou reconhecimento internacional com o emblemático quarteto vocal "De Boca en Boca", e recebeu vários prêmios como o Grammy Latino 2002 pelo álbum "Mundo", além de visitar países como Canadá, Brasil, Paraguai, Chile, México, Costa Rica, França, Bélgica, participando de vários eventos e festivais. Com sete discos gravados, Viviana apresenta seu mais recente trabalho, "Madre Baile", considerado pela crítica, ícone do novo folclore latino-americano. 60min.



Valerie Mesquita (CE) - "Todas as Letras"

Dia 25, qua, 17h

Dona de um estilo peculiar, resultado de um mix do soul, rock e jazz americanos, além da MPB, adquiridos na infância e adolescência. Ingressou profissionalmente no cenário musical, aos 22 anos, tendo conquistado um farto público. Com dois CDs gravados, o último, com sua direção e arranjos, apresenta o show, resultado deste, que tem a sua personalidade impressa e 11 faixas assinadas por ela. 60min.



MÚSICA INSTRUMENTAL



Alderley Rocha (CE)

Dia 05, qui, 13h

Músico e compositor há mais de dez anos, Alderley Rocha acompanhou nomes internacionais e estudou música com renomados professores. No show, apresentará seu primeiro álbum solo instrumental intitulado "Sem medo de arriscar", além de alguns standards consagrados da música internacional. 60min.



Iran Laurindo (CE)

Dia 05, qui, 18h

Instrumentista, compositor e professor de contrabaixo. Apresentará nesse concerto composições de seu primeiro CD intitulado "Lana's Smile" e algumas músicas da escola ontológica da bossa, do samba, e do baião: de Tom Jobim a Luiz Gonzaga, trazendo uma referência brasileira e uma leitura fusion. 60min.



Ivan Timbó (CE)

Dia 18, qua, 13h

Jovem instrumentista, compositor, produtor e diretor musical, desde 2005 Ivan Timbó trabalha profissionalmente com música, participando de vários grupos nos quais sempre se destacou por sua dedicação, talento e formação. O CD "Voltas" é seu primeiro disco e traz temas instrumentais que passeiam pelo Nujazz, o qual funde a música eletrônica com diferentes estilos como o soul ou funk. 60min.



Eduardo Santos (CE)

Dia 18, qua, 15h

Músico experiente, inicialmente conhecido por Dudu Benson, Eduardo Santos iniciou sua carreira tocando na noite e se destacou por sua força de vontade e perspectiva de vida. Ao longo dos anos, ganhou destaque por sua virtuosidade em sua carreira solo. Hoje, mostra sua paixão pela música, demonstrando como é possível passar por obstáculos e fases difíceis, quando se tem o amor pelo que faz: o amor pela música. 60min.



Ranier de Oliveira (CE) - "Descobrindo"

Dia 18, qua, 18h

Pianista e acordeonista, Ranier de Oliveira nasceu no Crato, onde se destaca por sua atuação na cena musical local. Influenciado pelo pai, desenvolveu a base de sua musicalidade buscando um conhecimento mais profundo da música de raiz, da música tradicional caririense e toda a riqueza de ritmos e sonoridades como o forró, as bandas cabaçais, pifes e reisados. 60min.