sábado, 27 de julho de 2013

UM PRESENTE DE NATAL de Mary Higgins Clark


UM PRESENTE DE NATAL

de  Mary Higgins Clark



Páginas:     208
Formato:     14X21




Não da pra contar muito mas, é um livro repleto de suspense e humor. UM PRESENTE DE NATAL é uma história perfeita para as festas de fim de ano, um conto encantador e terno de perseverança, redenção e amor.





MESTRE E MÃE
Mary Higgins Clark nasceu em Bronx, Nova Iorque. O pai morreu quando ela tinha dez anos, deixando a família numa situação económica difícil. Depois de terminar os estudos do ensino secundário, Mary tirou um curso de secretariado e trabalhou como secretária numa agência de publicidade durante três anos. Abandonou a agência para trabalhar como hospedeira do ar na Pan American Airlines, onde ficaria até ao seu casamento com um amigo de longa data, Warren Clark. Em 1956 começou a escrever contos para jornais e revistas e peças para a rádio. O primeiro livro que publicou foi uma biografia de George Washington, Aspire to the Heavens.

Warren viria a morrer em 1964, vítima de um ataque de coração. Mary ficou com cinco filhos a seu cargo. Foi então que decidiu dedicar-se à escrita. Todos os dias se levantava às 5 da manhã e escrevia até às 7, hora a que preparava os filhos para a escola.

O seu primeiro livro policial Where Are the Children?, publicado em 1975, tornou-se um best-seller. Mary decidiu continuar os estudos e inscreveu-se na Fordham University, onde, em 1979, se doutorou summa cum lauda em Filosofia. Desde então foi distinguida com 16 doutoramentos honoris causa e tem recebido numerosos prémios literários. Os seus livros estão traduzidos em várias línguas.

Em 1996 Mary casou com John J. Coheeney. No mesmo ano, lançou o Mary Higgins Clark Mystery Magazine. Actualmente reside em Saddle River, New Jersey.

Mary Higgins Clark &  Carol Higgins Clark  ( Entrevista )

 

 

Um Lançamento



Intermidialidade e Estudos Interartes Desafios da arte contemporânea Thais Flores Nogueira Diniz (Org.)

Intermidialidade e Estudos Interartes

Desafios da arte contemporânea

Thais Flores Nogueira Diniz (Org.)



Coleção: Humanitas
2013. 152 p.
Dimensão: 22,3 X 15,5 X 0,9
Peso: 240 gramas

São raras no Brasil publicações envolvendo questões teóricas, essenciais ao embasamento dos estudos interartes, e, mais ainda, textos voltados para os estudos de intermidialidade que, sem descartar análises de obras canônicas, contemplam produções contemporâneas, de caráter estético às vezes questionado. Este livro visa preencher essa lacuna, oferecendo uma seleção de textos de difícil acesso, traduzidos por integrantes do grupo de pesquisa Intermídia: Estudos sobre a Intermidialidade, que abordam, além do próprio conceito de intermidialidade e sua relação com os estudos literários, outras noções cruciais, tais como: remediação, picturalidade, transescritura e relações músico-literárias. Escreve Solange Ribeiro de Oliveira.


Colocando um pouco mais de lenhas na fogueira e ressaltando a importância do lançamento deste livro pela UFMG, transcrevemos aqui um trecho do texto de Claus Clüver da Indiana University - (...)
O adjetivo intermedial ainda soa estranho em inglês e se associa ao termo intermedia, utilizado em círculos especializados com significado bem específico. Até o presente momento, encontrei o termo inglês intermediality quase que exclusivamente em trabalhos de autoresque são originários lingüística e cientificamente de países de língua alemã; uma exceção é o holandês Eric Vos (...). Em artigo na mesma coletânea, Jürgen E. Müller resume as principais teses de seu livro Intermedialität: Formen moderner kultureller Kommunikation [Intermidialidade: formas de comunicação cultural moderna] e estabelece uma distinção clara entre os adjetivos intermedia e intermedial ,em língua inglesa.
Assim como Müller, Werner Wolf, em The Musicalization of Fiction: AStudy in the Theory and History of Intermediality [1999; A Musicalização da narrativaliterária: um estudo sobre a teoria e a história da intermidialidade], parece contar coma possibilidade dessa formação lexical. Já Peter Wagner, organizador de Icons – Texts – Iconotexts: Essays on Ekphrasis and Intermediality
[1996; Ícones – textos – iconotextos:ensaios sobre écfrase e intermidialidade], e, como Wolf, professor de Literatura Inglesa,expressa sua preferência por the study of intermediality
(estudo da intermidialidade) ao invés da expressão interarts studies (estudos interartes), empregada por outros estudiosos do assunto.Pode-se perguntar, entretanto, se existe uma correspondência entre o que se entende na Alemanha por pesquisa sobre a intermidialidade e o campo de pesquisa que, nos EUA e em outros países, por enquanto ainda leva o rótulo de Estudos Interartes. Digo “por enquanto” porque tal rótulo, (...) torna se cada vez mais equivocado e questionável. Frente a isso talvez fosse melhor seguir os exemplos mencionados e introduzir uma designação derivada do termo usado em alemão. Entretanto, isto seria aconselhável apenas caso se considerasse os termos “Estudo da Intermidialidade” e “Estudos Interartes” como plenamente equivalentes, como pressupõem Wolf e Wagner; ou se, após uma discussão mais aprofundada dos dois conceitos e de seus campos correspondentes, fosse possível aproximá-los tanto na formulação de tarefas quanto no método e, sobretudo, na escolha dos objetos de pesquisa. Além disso, é necessário não só esclarecer o modo como o conceito de “intermidialidade”deve ser entendido, mas também discutir se ele não é mais problemático do que suautilização atual deixa transparecer.



-LANÇAMENTO DA






GRÃOS DE AREIA de Shri Damodara


GRÃOS DE AREIA


de Shri Damodara




187 páginas



Tamanho: 21 x 14 centimetros


Era uma vez uma professora Evalda Andrade que queria ser escritora, hoje temos uma devota e escritora, e das boas,  Sri Damodara. Assim éla é conhecida na comunidade Hare Krishna de Nova Gokula, onde mora, e onde lançou seu romance “Grãos de Areia”.
Foi lá que conheceu Hrdayananda dasa Goswami, seu mestre, que a incumbiu de escrever romances a partir daBhagavadgita e do Srimad-Bhagavatam, escrituras milenares da Índia antiga. E assim surgiu para nosso deleite as páginas de Grãos de Areia. Não se engane, este não é um pseudo-romance de auto-ajuda , desses que saem aos borbotões por aí.É literatura com fundamentos dos mais claros e magníficos do Srimad-Bhagavatam. (E.C.)

O LIVRO
 " Maria da Glória se apressou, embora não quisesse. Seus pés afundavam na areia tão movediça, graças ao balanço das ondas, que ora vindo, ora indo, espalhavam doidamente os pequeninos grãos... E, devido a essa simples, porém mágica dinâmica, ela ponderou, enquanto caminhava, como o tempo cumpria seu papel, com perfeição. Afinal, não seríamos nós carregados pelas ondas do tempo, que ora nos aproximam, ora nos afastam uns dos outros, assim como as ondas do mar sacodem impetuosamente os minúsculos grãos de areia da praia?"


Uma história que, certamente, poderia ser a de muitos nesse mundo. Um intenso drama familiar e uma jornada de abnegação de uma mãe em defese de seu único filho. Uma tranquila cidade do interior contrastado com uma inquieta e angustiada professora.O tempo como elemento inexorável da vida, curando feridas, alimentando esperanças e subjugando desavenças. Assim como o amor.


" O vento sopra agora, carrega as folhas da mangueira para lá e para cá. E para lá e para cá elas vão se tocando e se afastando, no remoinho da vida..."




A CRITICA
Ambientado na zona da mata canavieira, o livro poderia se filiar a uma tradição regionalista. Entretanto, o romance se desprende desse espartilho, por levantar questões de ordem universal, dentro de uma maneira poética de narrar. O próprio título invoca uma metáfora. Afinal, não seríamos nós carregados pelas ondas do tempo, que ora nos aproximam, ora nos afastam uns dos outros, assim como as ondas do mar sacodem impetuosamente os minúsculos grãos de areia da praia? - Tribuna do Norte

UM LANÇAMENTO




Texto de Emanuel Medeiros Vieira


PÓ E MEMÓRIA


de EMANUEL MEDEIROS VIEIRA




“O homem é feito visivelmente para pensar; é toda a sua dignidade e todo o seu mérito; e todo o seu dever é pensar bem”

(Blaise Pascal)



A morte sempre ganha: tem mais tempo.

Pessimismo?

Driblamos a Indesejada até quando for possível.

Pó e memória.

Mas celebramos o pássaro cantante, um instante, o arco-íris, um relâmpago de encantamento.

E passamos – passamos.

Os sonhos de juventude,  transformaram-se em dores na coluna?

Tanto ruído, tanta matéria, tanta agitação!

“Credibilidade é a única moeda válida neste vasto mercado repleto de ruído”.

A vida?

Definam-me urgentemente o que é a vida – por favor, um náufrago sorridente pede socorro.

Até a caminho da forca, pode-se apreciar a paisagem – alguém escreveu.

O pássaro cantante sorri para mim.

Mesmo que esteja cercado de mortos e de fotos, rebelo-me contra o oblívio.

Existe um menino que não pode estar perto de mim.

Mas também somos feitos daquilo que perdemos.

E o tempo se vai – sempre.

O mar, o trapiche, um fogão de lenha, um menino, boné, morango, amora, trapiche, mar, mãe pão feito em casa – repito-me, eu sei.

É como querer segurar um instante diante desta máquina descartável – nosso mundo.

Queria escrever: meus valores não pertencem a ele, mas soaria retórico e discursivo.

“Humanismo beato”, reclama  um promotor interno.

É apenas uma prosa poética, uma manhã, um mês de julho – parece tão pouco e é tudo.
(Salvador, julho de 2013)

Estátua de Tiradentes retorna ao marco zero em 60 dias



A estátua de Tiradentes esculpida pelo paranaense João Turin deve retornar à Praça Tiradentes em 60 dias. Após a retirada do pedestal, na noite de quinta-feira, o monumento foi transportado para o Atelier João Turin onde será feita a restauração pelo escultor Elvo Benito Damo. Após a retirada da estátua, foi encontrada uma garrafa com manuscritos e algum objeto que teria sido colocada pelo próprio escultor no local, em 1927.

Segundo a coordenadora de Acervos da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Denise Zanini, responsável pela logística e por acompanhar os trabalhos do ateliê em nome do município, os trabalhos de restauração e confecção de moldes fazem parte de um projeto iniciado há cerca de dois anos, depois que os direitos sobre o acervo do escultor foram comprados pelo colecionador curitibano Samuel Ferrari Lago. Foi realizado um levantamento do acervo e, após negociações entre a família Lago, o poder público e descendentes de Turin, foram iniciados os trabalhos, no Atelier João Turin.

Descoberta

O conteúdo da garrafa encontrada ontem será revelado na próxima semana na presença do prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, do presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordiolli, e da equipe técnica da instituição e dos restauradores.

”Agora, a ansiedade é para conhecer o conteúdo deste texto que será aberto na próxima semana com todos os cuidados que situação requer. Parabéns ao Samuel Ferrari Lago, do Atelier João Turin, e ao Maurício Appel, gestor do projeto. Reconhecemos o imprescindível trabalho que estão fazendo pela preservação e difusão da obra de João Turin”

Sobre o projeto

 Além da estátua de Tiradentes, duas outras obras de Turin (1878-1949) pertencentes ao patrimônio público municipal já estão sendo restauradas e ganhando moldes e pátina de proteção: a peça Luar do Sertão (uma onça rugindo que fica na rotatória ao lado da sede da Prefeitura) e a águia que faz companhia a Rui Barbosa na Praça Santos Andrade. Elas devem voltar a seus locais originais em agosto.

A restauração das três peças faz parte de um projeto maior, que envolve todo o acervo de Turin, reconhecido como um dos maiores artistas paranaenses. O diretor de Patrimônio da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Mauro Tietz, informa que a Fundação acompanha o trabalho desde a retirada das obras que integram o patrimônio do Município até a restauração e devolução aos locais originais.

Maurício Appel, gestor do acervo, diz que é a primeira vez que uma restauração ponta-a-ponta da obra de um artista é realizada no Brasil. O trabalho, conta, chamou a atenção até do Ministério da Cultura, que está acompanhando o processo, pelo interesse museológico.

Complexidade – Atualmente estão sendo trabalhadas as peças maiores, que também são mais complexas. Cada estátua leva, em média, um mês para ser restaurada e ter seu molde retirado. “Há muita dilatação devido ao tempo. Também verificamos pequenos buracos que poderiam comprometer as obras”, informa Appel.

A onça de Luar do Sertão, por exemplo, exposta ao ar livre desde 1969, estava a ponto de perder a cauda. A águia, na praça desde 1936, também estava “bastante agredida”, segundo Appel. “O mais interessante é que percebemos que as pessoas se preocuparam com as obras depois que as retiramos. Isso mostra que elas gostam das esculturas, consideram que os bens também são delas”, ressalta Appel. Ele prevê que a estátua de Tiradentes também deve dar trabalho, pois está desde 1938 exposta ao tempo.

Os moldes que estão sendo feitos permitirão que essas e outras obras de Turin sejam multiplicadas. Normas do mercado preveem um limite de 12 reproduções de cada trabalho, que ainda assim continuam sendo consideradas obras originais. Appel relata que o escultor tinha dificuldade para reproduzir suas obras, devido à pouca estrutura da fundição artística em Curitiba na época. Assim, grande parte das obras ainda é única.

Mostra

As obras deverão ser expostas em Curitiba, no ano que vem. Mais cinco capitais brasileiras devem receber a mostra, bem como Bruxelas – onde Turin estudou, na Real Academia de Belas Artes – e Nova York. Também há a possibilidade de a exposição seguir para Paris, onde o artista viveu entre 1911 e 1922.

As novas reproduções também poderão ser comercializadas ou expostas em mais locais . A prioridade, ressalta Appel, será para museus ou outros espaços abertos ao público. Apesar de os direitos de propriedade das obras pertencerem à família Lago, os direitos autorais continuam sendo da família de Turin. Foi Appel quem mediou as conversas entre as duas famílias para que o projeto pudesse sair do papel.

Ficha das obras:

Tiradentes
Técnica: Escultura em bronze
Tamanho: monumento
Localização: Praça Tiradentes (Curitiba)
Inauguração: 1938
Obra realizada em Paris em 1922. Participou do salão dos artistas franceses, recebendo elogios da imprensa. No Brasil, no mesmo ano, participou da exposição comemorativa ao centenário da Independência no Rio de Janeiro, onde recebeu menção honrosa. Em 1927, por ocasião do cinquentenário da imigração italiana no Paraná, João Turin doou a obra para colônia italiana, que por sua vez realizou a fundição em bronze e a ofereceu ao povo do Paraná como forma de agradecer a terra que os acolheu. A escultura possui mais de dois metros de altura.

Luar do Sertão
Técnica: Escultura em bronze
Tamanho: natural
Inauguração: 1947
Localização: Centro Cívico (Curitiba) e Praça General Osório (Rio de Janeiro)
Turin teve sua fase de tigres. Para os trabalhos, se inspirava em gatos e nos felinos do Passeio Público. Já que os animais dormiam a maior parte do dia, o artista, em idade já avançada, passou a ir ao parque à noite: comprava carne no açougue Garmatter e negociava para conseguir iluminação melhor. “Foi um inferno, sem contar com a chuva, a garoa, a lama, o frio, pois a gente não é mais criança e não aguenta bem”, declarou na época. Mas o esforço compenso: a onça rendeu prêmios e homenagens a Turin.

Rui Barbosa
Técnica: Escultura em bronze
Tamanho: monumento
Inauguração: 1936
Localização: Praça Santos Andrade (Curitiba)
O monumento foi confeccionado depois que Turin assinou um contrato de empreitada com o Comitê Acadêmico de Direito da UFPR. As peças foram fundidas em uma oficina artística de São Paulo que fez várias fusões em bronze para o escultor. Com a justificativa de falta de espaço, a oficina acabou destruindo os originais em gesso, informando Turin apenas depois.

(Fontes: Secretaria de Estado da Cultura e livro A Arte de João Turin, de 1998, de Elisabete Turin)

6/8 PAOLA PELOSINI NO SESC POMPÉIA - GRÁTIS







Projeto Prata da Casa apresenta

PAOLA PELOSINI

Dia 6 de agosto, às 21h, no

  Entranda Franca





A cantora e compositora apresenta

as canções de seu Cd Um   no Projeto Prata da Casa,

que leva aos palcos do Sesc Pompéia

os novos expoentes da música brasileira.



A cantora e compositora PAOLA PELOSINI se apresenta no Projeto Prata da Casa,

que leva  diversos artistas da nova geração da música brasileira

à Choperia do SESC Pompeia, no dia 6 de agosto, às 21h. A entrada é franca.





Arte do CD UM de Paola Pelosini No show, Paola

apresenta as músicas de UM, seu primeiro CD autoral,

lançado em 2012, onde caminha pelo

reggae, dub, afrobeat, rock, pop e samba.

O disco foi produzido e arranjado por Zé Nigro

e mixado por Gustavo Lenza.

Links para algumas das faixas:



Paola Pelosini ao vivo no TV TRAMA - Musica Urubu Rei



http://www.youtube.com/watch?v=D1JaRauMgwE



Paola Pelosini Clipe Musica "Delícia"



http://www.youtube.com/watch?v=PnNjKPNjXXs





Paola, que já foi contrabaixista de bandas do underground

e apresentadora de programas de rádio,

surpreende como cantora e compositora.

O resultado é novidade, em músicas que conduzem estas

diferentes escolhas rítmicas a uma mesma identidade.



No show, Paola canta e opera os samplers, e é acompanhada dos músicos:

Gustávo Cék (Bixiga 70) na bateria, Daniel “Gralha” Verano (Bixiga 70, Projeto Nave) no trompete,

Daniel Xingú (Banda Strombólica, Martinez Jazz Funk) no baixo,

Pipo Pegoraro na guitarra e Rogério Rochlitz nos teclados.



Ao vivo, os arranjos ficam ainda

mais interessantes, das essencialmente rítmicas

“Quem Vai” e “Beira do Mar”

até momentos mais reflexivos e poéticos, em “Assim”

e “Pérolas e tubarão”.



Serviço

Show da Cantora Paola Pelosini

Projeto Prata da Casa

Data: dia 6 de agosto, terça-feira

Horário:  às 21h

Entrada Franca
Local: Sesc Pompéia
Rua Clélia, 93
Pompéia - Oeste
São Paulo
(11) 3871-7700

Sesc Pompéia

ATENÇÃO: ADIADA A ESTREIA DA PEÇA DESGRAÇAS DE UMA CRIANÇA


Atenção:


A estreia da peça

DESGRAÇAS DE UMA CRIANÇA,

que aconteceria no dia 7 de agosto,

FOI ADIADA

para o dia 14 de agosto, quarta-feira, às 20h.

Krisiun comemora apresentação histórica no Nordeste



A banda brasileira Krisiun, um dos nomes mais respeitados do heavy metal mundial, recentemente, se apresentou, para mais de 10 mil pessoas no Festival de Inverno de Garanhuns.  Neste final de semana, o grupo é uma das principais atrações do 10° PMW Rock Festival. O evento acontece, nos dias 27 e 28 de julho, na Praia da Graciosa, em Palmas, Tocantins.


Banda celebra show para mais de 10 mil pessoas no FIG – foto: arquivo pessoal
Grupo é uma das atrações do 10° PMW Rock Festival, em Palmas, neste sábado

A banda brasileira Krisiun, um dos nomes mais respeitados do heavy metal mundial, é sempre nome certo entre as atrações dos maiores festivais de verão da Europa. No entanto, foi aqui no Brasil que o grupo comemorou uma das apresentações mais importantes da carreira do grupo.

Após realizar uma longa série de apresentações pelas principais cidades dos Estados Unidos, Canadá e diversos países do Velho Continente, recentemente, Alex Camargo (vocal/baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) se apresentaram para mais de 10 mil pessoas, no Festival de Inverno de Garanhuns (FIG). No repertório não faltaram clássicos como “Combustion Inferno”, “The Will to Potency”, “Vicious Wrath”, “Kings of Killing”, “Bloodcraft”, “Blood of Lions”, entre outras.

"Durante a energética e impecável apresentação do Krisiun – um dos maiores representantes do death metal nacional, com projeção mundial -, o vocalista e baixista Alex Camargo agradecia constantemente aos empolgados headbangers que vibravam com cada música tocada pelos gaúchos", declarou o jornalista AD Luna em matéria publicada no jornal Diário de Pernambuco. O repórter ainda teve a oportunidade de uma entrevista exclusiva. Confira a matéria em http://blogs.diariodepernambuco.com.br/fig2013/?p=417.
Veja fotos desta performance em http://bit.ly/13e3RYu e http://www.flickr.com/search/?q=krisiun+fig.

Neste momento, o Krisiun segue a turnê promocional de "The Great Execution", considerado um dos melhores discos lançados nos últimos tempos pela imprensa especializada mundial, pelo país.  Depois de exibições em São Luis, Curitiba e Londrina, o power trio é headliner do 10° PMW Rock Festival, que acontece, nos dias 27 e 28 de julho, na Praia da Graciosa, em Palmas, Tocantins. Mais informações no serviço abaixo.

Recentemente, o Krisiun também confirmado como uma das atrações do Rock in Rio 2013 e em breve, deve anunciar mais datas pelo Brasil.

Confira o videoclipe da música "The Will to Potency" em https://www.youtube.com/watch?&v=97fiImWsQY0.

A Agência SobControle continua agendando mais shows do Krisiun pelo Brasil e América Latina. Produtores interessados devem entrar em contato o mais rápido possível no e-mail sobcontroleproducoes@yahoo.com.br.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

COMO PLANEJAR SUA CARREIRA PROFISSIONAL de David F. D’Alessandro

COMO PLANEJAR SUA CARREIRA PROFISSIONAL

de David F. D’Alessandro

PÁGINAS:      216
FORMATO:      16x23 cm

Planejar a carreira pode ajudar a traçar os rumos da sua vida profissional.


Você já parou para pensar em como vai conseguir o emprego dos seus sonhos quando terminar a sua graduação? Qual caminho deve seguir para ter uma carreira da forma que deseja e quanto tempo isso pode demorar? Planejar a carreira pode ajudar a traçar os rumos da sua vida profissional, aliando as tendências do mercado aos seus talentos. Confira as dicas.

1- Pense no que realmente deseja fazer após sua graduação - Coloque no papel seus reais sonhos e necessidades. Depois você poderá adequar os seus desejos à sua realidade. Se você ainda não se formou, não se preocupe: quanto antes o planejamento for feito, melhor. Assim, você pode planejar outras etapas fundamentais para sua carreira, como o estágio e os cursos de trainee. "Muitas vezes o profissional não faz o planejamento quando termina a formação, o que torna grande o risco de entrar no mercado para uma área diferente", esclarece Sulivan França, presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching.

2- Identifique a vocação dentro da sua formação - Faça uma lista das suas preferências e habilidades. Esse exercício ajuda a identificar o que você faz bem e habilidades que você até desconhece. Liste matérias do seu curso universitário, da sua vida pessoal e do ambiente profissional que você sinta prazer em fazer. Relacione também as atividades e assuntos nos quais você se destaca e suas paixões mais secretas. Lembre que a vida profissional tem um alicerce dentro da vida pessoal, uma coisa está dentro da outra.

3- Defina objetivos e trace planos para o futuro - Escreva quais os planos para a sua vida nos prazos de um, três e cinco anos. O que você pensa em fazer quando terminar a graduação? "O profissional deve saber onde quer chegar na carreira e em quanto tempo. Sabendo onde e quando, é possível estabelecer uma série de submetas para alcançar a meta na carreira", explica Sulivan França, presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching. Especializações, cursos, viagens, intercâmbios e workshops para o seu aprimoramento podem (e devem) entrar na lista.

4- Faça uma pesquisa sobre o mercado de trabalho - Procure saber mais sobre o mercado onde irá atuar depois de se formar, aconselha José Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching. Você sabe a faixa salarial predominante onde mora? Há empregabilidade? Se for necessário, você tem condições de se mudar para outra região? Procure conversar com profissionais que já estão na ativa para saber mais, leia matérias sobre o assunto. Lembre que cada cargo e salário exigem um determinado tipo de especialização e conhecimento. Quanto mais alto o cargo, maiores são as exigências, e algumas habilidades são conquistadas apenas com anos de experiência.

5- Considere sua vida pessoal - O planejamento pode ser profissional, mas isso não significa que a sua família e seus planos pessoais (como viagens, casamento, compra de imóvel, festas, etc) devam ficar esquecidos. "Quando você não leva em conta a vida pessoal, as necessidades pessoais batem à porta. É preciso unir e colocar tudo nesse processo de planejamento. Se a pessoa faz um planejamento de carreira que demanda esforços que farão com que ele se ausente da família, isso começa a afetar o lado pessoal. É indispensável no planejamento saber o que se quer do ponto de vista profissional e ter consciência do preço na vida pessoal", afirma França.

6- Reconheça os recursos disponíveis - Pense em quais cursos de aprimoramento você pretende fazer depois que se formar. Pode parecer cedo, mas não é: o planejamento permite que você obtenha recursos para se aprimorar e continuar sempre estudando. Pesquise os valores dos cursos que você pretende fazer, sejam de aprimoramento profissional, de informática ou de línguas. Você possui as habilidades necessárias para fazer o curso? E dinheiro? De quais outros recursos você precisaria e como pretende obtê-los? Essa é a hora de adequar seus sonhos às suas possibilidades financeiras e à sua vida pessoal.

7- Diferencie alternativas para o início da sua carreira - Oportunidades aparecem, mas nem por isso você deve abandonar o seu planejamento. Seja maleável e tenha um plano B, mas sem perder o foco. Identifique carreiras que despertam seu interesse e destaque, entre elas, as que mais se adequam ao seu perfil. Além da primeira carreira escolhida, quais seriam suas outras opções? Você conhece bem essas outras opções? Você conhece alguém da sua área profissional que poderia ajudar a esclarecer suas dúvidas?

8- Defina o foco de ação e busque resultados - "Detalhe suas ações em curto e médio prazo. Estabeleça um prazo para encontrar um emprego com retorno financeiro e dentro da sua meta", alerta José Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching. Cheque o calendário das empresas nas quais gostaria de trabalhar e veja o calendário dos programas de trainee. Se não conseguir nada, pegue o plano, leia novamente e descubra o que precisa ser revisto: falta alguma competência ou habilidade para conquistar o cargo desejado? Você precisa se aperfeiçoar? O mercado de trabalho está aquecido? Depois, não esqueça o plano de carreira na gaveta. Sempre recorra a ele para manter-se no rumo pré-definido. Lembre-se que alterações são possíveis - e necessárias - mas não perca o foco. 
     

COMO PLANEJAR SUA CARREIRA PROFISSIONAL

Como construir e administrar uma excelente reputação profissional e pessoal  


 
O LIVRO
O lançamento da M.books deste mês vai mostrar como construir o tipo de reputação pessoal que irá possibilitar que você deixe seus concorrentes para trás.

O autor, um bem-sucedido executivo, mostra como foi que, planejando gradativamente todos os passos de sua carreira profissional, conseguiu atingir uma reputação que lhe dá condições e possibilidades
de saltos maiores em busca de seu sucesso
profissional e pessoal.

D’Alessandro mostra também que o planejamento e o sucesso passam por dificuldades decorrentes de constantes batalhas corporativas, onde seus concorrentes também buscam o sucesso.

No best-seller Como Planejar sua Carreira Profissional, D’Alessandro expõe as regras tácitas da vida organizacional, mostrando como construir o tipo
de reputação pessoal que irá possibilitar que você deixe seus concorrentes para trás.


CONTEÚDO
CLIQUE AQUI

O AUTOR

David F. D’Alessandro
: ex-presidente do conselho e CEO da John Hancock Financial
Services, atua como consultor e palestrante convidado tendo como tema uma série de questões enfrentadas no mundo dos negócios de hoje.


Um lançamento


HISTÓRIA DA ALEMANHA MODERNA de Martin Kitchen



HISTÓRIA DA ALEMANHA MODERNA

de Martin Kitchen


Tipo de Capa: Brochura
Edição: 1ª edição - 06/2013
Número de Páginas: 592




O LIVRO

Uma visão abrangente da história da Alemanha a partir da sua transformação de um agrupamento de estados fragmentados, em 1800, numa das nações mais poderosas da Europa em nossos dias. A narrativa começa com o impacto causado por Napoleão sobre a colcha de retalhos que era a Alemanha, descreve o desenvolvimento de uma consciência nacional dentro do contexto da mudança social e tensões entre a reforma e a reação, e culmina na análise da Alemanha depois da unificação nacional.

O AUTOR
MARTIN KITCHEN é professor emérito de História na Simon Fraser University, no Canadá. Entre os seus livros estão Nazi Germany at War (1994), The Cambridge Illustrated History of Germany (1996), The German Offensives of 1918 (2001), The Third Reich: Charisma and Community (2008) e Rommel's Desert War: Waging World War II in North Africa, 1941-1943 (2009) 

 





UM LANÇAMENTO




 
 

Aqui América Latina Uma Especulação de Josefina Ludmer Tradução: Rômulo Monte Alto

Aqui América Latina Uma Especulação

de Josefina Ludmer

Tradução: Rômulo Monte Alto

Coleção: Humanitas
2013. 183 p. Dimensão: 22,3 X 15,5 X 1,0
Peso: 290 gramas

Este livro apresenta reflexões instigantes sobre o universo “real virtual” a que a autora chama de imaginação pública ou fábrica de realidade. Sua lógica é a da conexão e superposição de todo o visto e o ouvido; seu fio condutor, a produção literária contemporânea na América latina. 


Fernando Vallejo, Horacio Castellanos Moya, Martín Kohan, Perla Suez e Diamela Eltit definem uma forma específica de “realidadeficção”, que transita por novos territórios e temporalidades. Ao delinear com argúcia e sensibilidade crítica sua especulação, Josefina Ludmer nos oferece uma obra decisiva para se pensar a configuração cultural e política da atualidade.



LANÇAMENTO DA







DA VINCI PARA CRIANÇAS NA CAIXA CULTURAL CURITIBA



Máscaras e bonecos fazem parte da composição da peça que conta a história do pequeno Leonardo


A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, nos dias 3 e 4 de agosto (sábado e domingo), a peça infantil “Leonardo – O pequeno gênio Da Vinci”, escrito e dirigido por Ivan Fernandes. O elenco é composto por Paulo Mathias Jr. (que interpreta Leonardo), Flávia Lopes, Lola Nascimento Borges, Marcelo Dias dos Santos, Claudio Amado, Fábio Felix e Miguel Gama, que dão vida a personagens, animais e paisagens, com apoio de máscaras e bonecos.

A peça conquistou quatro categorias do prêmio carioca Zilka Sallaberry, sendo melhor ator para Paulo Mathias Jr., melhor texto, melhor direção e melhor espetáculo infantil do ano de 2011. A montagem conta a história de um garoto chamado Leonardo, morador do pequeno e atrasado vilarejo de Vinci, fascinado pelos pássaros e pela possibilidade de construir uma máquina de voar.

Longe de ser uma biografia, a peça revela um Leonardo jovem e sonhador, com olhar atento à vida e às descobertas do mundo. O espetáculo recorre à licença poética para contar a história do garoto, com o uso de máscaras, bonecos e sonoplastia. “As máscaras foram usadas na preparação dos atores, durantes os ensaios e no espetáculo são usadas pelo coro que se desdobra em diversos personagens maiores. Os bonecos foram usados para dar vida aos animais como pássaros, cachorro, burro, borboletas, todos interagindo com o menino Leonardo”, explica o diretor Ivan Fernandes.

O palco nu se transforma no vilarejo renascentista com um painel que vira fundo para projeções e sombras que lembram os velhos desenhos no caderno de Leonardo, instigando a imaginação e investindo na formação de uma sensibilidade poética na criança. Criada especialmente para a peça, a trilha sonora de Samanta Renó remete ao univer­so musical renascentista e sublinha os climas dramáticos e cômicos, simbolizando tam­bém a passagem do tempo. “Leonardo – O pequeno gênio Da Vinci” desenvolve a imaginação das crianças e maneiras novas para buscarem conhecimento.
     
Ficha Técnica:
Texto e direção: Ivan Fernandes
Direção de arte e movimento: Flávia Lopes
Elenco: Paulo Mathias Jr, Cláudio Amado, Flávia Lopes, Marcelo Dias, Lola Borges, Fábio Felix e Miguel Gama
Direção musical: Samantha Renó
Iluminação: Aurélio De Simoni
Figurino: Cris Muñoz e Tânia Tartarelli
Cenário e adereços: Alexandre Guimarães
Bonecos: Alexandre Guimarães e Marcos Nicolaiewsky
Máscara e assentos: Marise Nogueira e Gabriela Bardy
Produtor local: Guilherme Marks

Informações e entrevistas:
Lyvia Rodrigues - (21) 8061-5853

Serviço:
Teatro infantil: “Leonardo – O pequeno gênio Da Vinci”
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: 03 e 04 de agosto de 2013 (sábado e domingo)
Hora: sábado às 15h30 e às 18h e domingo às 15h30
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (conforme legislação e correntista CAIXA)
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira das 12h às 20h, sábado das 13h30 às 18h e domingo das 13h30 às 15h30)
Classificação etária: Livre para todos os públicos
Capacidade: 125 lugares (2 para cadeirantes)

Pobres e o que mais...

Pobres e o que mais...
Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, engordados, magros demais, cegos, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheio de espinhas, de mumunha, de malícia ou de baba. Aí estão, doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais”.(Artur da Távola)

Escrever e pensar a partir dos pobres não gera status social, nem dividendos econômicos. Lutar com eles e por eles gera reações raivosas e incomoda aqueles que desejam manter privilégios. Aqueles que lutam com e pelos pobres sabem que estes precisam ser defendidos não porque sejam bons ou maus, mas porque são vítimas de um sistema econômico e político de exclusão, que não gera oportunidades em igualdade de condições para todos. Para quem ainda duvida disto, eis o que foi anunciado pela ONU: “90 milhões de pessoas devem cair em condição de pobreza extrema até o fim deste ano no mundo por causa da crise econômica mundial”.
Difícil crer que as pessoas pobres e excluídas não sejam vítimas; autores é que não os são; não escolheram viver na indignidade. Vítimas necessitam de defesa, ajuda e amparo, para que se lhes resgate a condição de dignidade. Dignidade confunde-se com liberdade, na busca que cada ser humano faz para constituir-se gente. Como disse Cecília Meirelles, “liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta e não há ninguém que não a busque e ninguém que não a entenda”. [ continue lendo ]

Forfun lança DVD no Carioca Club dia 28 de julho às 18h


O show terá a participação especial de Rodrigo Lima (Dead Fish) e Dedeco (Dibob)
  
Há mais de 10 anos na estrada, o grupo de rock carioca Forfun carrega em todos os seus shows uma legião de fãs que cresce a cada dia. Com três álbuns de estúdio lançados, esse mês chegou às lojas seu primeiro DVD, “Ao Vivo no Circo Voador”. Nesse domingo (28), eles chegam a São Paulo para o show de lançamento no Carioca Club.

O grupo formado por Danilo Cutrim (guitarra e vocais), Vitor Isensee (teclados, sintetizadores, vocais), Rodrigo Costa (baixo e vocais) e Nicolas Christ (bateria) convidou os músicos Lelei Gracindo (sax e flauta), Jeffinho (trompete) e Jó Reis (percussão) para a gravação do DVD e eles voltam para esse show. A apresentação conta também com a participação especial de Rodrigo Lima (Dead Fish) e Dedeco (Dibob), cantando, respectivamente “Dia de Alívio” e “Costa Verde”, assim como está no DVD.

O estilo do grupo traz uma mistura de rock, com reggae, funk, samba e mpb. No vídeo, eles cantam os maiores sucessos de sua carreira, que estarão no setlist do show de lançamento nesse domingo (28) no Carioca Club. Entre elas “Alegria Compartilhada”, “Cosmic Jesus”, “Morada” e “Largo dos Leões”. E, ainda, as músicas inéditas, que foram gravadas com produção de Rafael Ramos e estão nos extras do DVD, “Ahorita”, “Terra de Cego” e “Malícia”.

Para gravar o DVD, que foi dirigido por Rafael Kent, o Forfun arrecadou dinheiro através de crowdfunding, e, graças aos seus fãs, ele conseguiu mais do que o valor inicialmente pedido e estabeleceu um recorde de valor adquirido em um projeto de música no Brasil.

Mais informações: http://deckdisc.com.br

Serviço
Show: Forfun - Lançamento do DVD “Ao Vivo no Circo Voador”
Data: 28/07 (domingo)
Horário: 18h
Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros- São Paulo/SP)
Ingressos:
Pista 1º Lote: R$40
Pista 2º Lote: R$50 
Camarote: R$60 
Pontos de venda:
Bilheteria Carioca Club e Galeria do Rock (Loja 255)

Férias de julho com muita leitura - na Editora É

clique para ampliar

Fritjof Capra participa da 10° edição do Congresso Brasileiro de Direito Socioambiental e Sustentabilidade






Uma das maiores Autoridades Mundiais em Sustentabilidade, Fritjof Capra realiza palestra na 10° edição do Congresso Brasileiro de Direito Socioambiental e Sustentabilidade, que acontece nos dias 01 e 02 de agosto em Curitiba.



Fritjof Capra, físico e teórico de sistemas, é autor de diversos best-sellers, como O Tao da Física, O Ponto de Mutação, Sabedoria Incomum, Pertencendo ao Universo, A Teia da Vida, As Conexões Ocultas, A Ciência de Leonardo da Vinci e A Botânica de Leonardo da Vinci, publicados em diversos países e, no Brasil, pela Editora Cultrix, traduzidos para mais de 23 idiomas. O seu livro mais recente é A Alma de Leonardo da Vinci, também publicado por esta editora.  É um dos diretores-fundadores do Centro de Ecoalfabetismo de Berkeley, que promove a divulgação do pensamento ecológico e sistêmico nas redes de educação primária e secundária.



A palestra com o PhD Fritjof Capra acontece no dia 02 de agosto, a partir das 18h30. Os interessados devem se inscrever através do site oficial do Congresso até o dia 31 de julho. As informações sobre preços e horários estão também se encontram no portal. http://www.idinstituto.com.br/xcongresso/?page_id=671



Serviço:

Congresso Brasileiro de Direito Socioambiental e Sustentabilidade - 10° edição

Local: Curitiba/PR – Pequeno Auditório do Teatro Positivo

Datas: 01 de agosto de 2013

             02 de agosto de 2013 – Especial 2013 – Resíduos/Soluções/Logística/ Pós-consumo

Palestra Magna com o PhD Fritjof Capra

Data: 01 de agosto de 2013

Horário: 18h30 - 20h30

Crônica da Urda - Evo, disseram que índio não tem alma.




                                   Evo, disseram que índio não tem alma.

                                   (Para Evo Morales Ayma)

                                   Evo vinha no avião (O que me faz lembrar: vovó viu a uva), mas muitos outros aviões, decerto, naquele momento também voavam de leste para oeste, do nordeste do mundo para diversos pontos mais ao sul e deveriam passar sobre aqueles países que antes a gente achava que eram independentes e até grandiosos, como a França, pátria de conjunto de palavras como “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Tinha havido um encontro de países exportadores de gás em Moscou e os governantes voltavam. Dentre eles, Evo, o presidente índio. Sua equipe tinha feito tudo certinho, assim como as outras equipes dos outros aviões: trajeto de voo, licenças para voar, cálculos de combustível...
                                   Então olho aqui para o mapa e vejo: para quem saíra do aeroporto de Moscou e voava em direção da América do Sul, era necessário passar sobre alguns países, a começar pela França – poderia haver desvios, claro, ou passando sobre o Oriente Médio, ou passando pela gelada Escandinávia. O plano de voo e as licenças, no entanto, eram para o caminho mais curto e mais reto para se chegar em casa, para chegar a esta minha amada América, e era por ali que Evo vinha no avião com sua equipe de trabalho. Foi então que aconteceu o que me deixou e deixou a maior parte do mundo de queixo caído: a França fechou o espaço aéreo para o avião de Evo. E em seguidinha, também Portugal, Espanha e Itália o fizeram! Olhando aqui no mapa, a coisa fica bem clara: foi como fechar um porteirão no ar, dizer assim:
                        - Cai logo, desgraçado, te incendeia, morre! Quem quer um índio em cargo de mando, quem te mandou se atrever a tanto?
                                   E Evo vinha no avião e o avião já não tinha por onde passar, e o combustível ia baixando, baixando... Por sorte, antes que o combustível se acabasse, a Áustria permitiu que lá baixasse o avião de Evo, onde ele permaneceu por quase 14 horas, humilhado tanto quanto se conseguiu, esperando de novo as autorizações que já lhe tinham sido dadas antes para poder seguir para casa. O pretexto informado foi que Evo traria a bordo aquele adorável garoto chamado Snowden, que passou a maior rasteira nos serviços de espionagem do grande Império, fazendo que o grande público entendesse que já não se podia mandar um beijo para a namorada sem o risco de ir parar em Guantánamo, sem julgamento e sem chances – pessoas mais bem informadas sabiam de tal coisa há muuuuito tempo. A maior parte das 14 horas ficaram por conta da Espanha, com seu reizinho porquera (aquele que é presidente espanhol da WWF, certa ONG que protege os animais e o meio ambiente – ele, o rei,  gasta o tempo caçando elefantes na África. Tenho foto dele, cheio de empáfia, pousando sobre um elefantão mortinho da silva, a tromba torcida pela agonia), uma Espanha que ainda não se conformou por ter perdido o grande manancial de prata que vinha de Potosi[1] nem os milhões de escravos índios que podiam ser torturados à vontade[2], e que fez o avião de Evo esperar até o outro dia, até os escritórios abrirem no seu horário normal, para decidir se um índio podia voar pelos seus céus ou não.         
                                   Meus colegas escritores já muito analisaram o que aconteceu na ocasião, como os EUA[3] deitaram e rolaram usando suas novas colônias européias para humilhar a um presidente progressista da América dita Latina, e fiquei feliz por ver as tantas coisas bem escritas que foram feitas naqueles dias em que eu não podia escrever, e também eu cá pensei diversas coisas sobre o assunto, como as necessidades de um império falido e seus asseclas falidos, e a continuação da doutrina Monroe, e a forma como o condor do Plano Condor anda por aí voando de novo[4], mas só vi pouquinhas vezes  uns poucos tocarem em certo ponto doloroso do caso: o racismo.
                                   Era uma porção de aviões voando, e era uma porção de chefes de estado que partiram de Moscou – por que foi sobrar logo para Evo?
                                   Não se esqueça, meu amigo, que tem gente, e é muita, até aí ao seu ladinho, bem pertinho de você, que não aceita de jeito nenhum que um índio possa ser gente! A própria Igreja não ficou garantindo, por três séculos e meio, que índio não tem alma? Até hoje tem turista europeu que anda aqui pelo Brasil falando na sua língua sobre os “macacos” do nosso país (uma amiga minha, poliglota, ouviu tal bem ouvidinho, num passeio em Porto Seguro) – como aceitar que, provavelmente com alma, um índio possa até ser presidente de um país? Tal coisa está atravessada na garganta de muita gente. Então, ao invés de dar espetáculo com qualquer dos aviões que vinham de Moscou, o Império e suas novas colônias não tiveram dúvida: pau no índio! Fechem o espaço aéreo dele, deixem que acabe o combustível do avião dele, que se exploda tal criatura sem alma que se atreve a ser tanto, a até dar palmadinhas nas costas do porquera do rei de Espanha, como já o fez uma vez, quando se esperava que fizesse a reverência própria dos escravos!
                                   Evo, meu companheiro Evo, meu querido Evo, muda de rota, não dá mais chances ao Império para te usar como bode expiatório na hora de mostrar que ainda têm algumas garras, embora sua juba e seus rosnados já tenham decaído irremediavelmente! Nós te queremos conosco, vivo e são, para construirmos a América de que precisamos. E se te faz bem saber, digo-te que em meu coração tu estás como o meu irmão que és, e que se tiver a chance, te defenderei até a morte.

                                               Blumenau, 21 de julho de 2013.
                                              
Urda Alice Klueger
Escritora, historiadora e doutoranda em Geografia pela UFPR

PROGRAMAÇÃO CINE GUARANI | 26 DE JULHO A 1º DE AGOSTO DE 2013





De 26 de julho a 1º de agosto de 2013 – 16h (de terça a domingo):

CURTAS INFANTIS
A infância é um tempo de inauguração de sensibilidades. É quando se desenham na mente humana noções como pertencimento e interatividade. É também quando se aprende a reconhecer limites e a maneira de superá-los. Um pouco de tudo isso está tratado nesta seleção. Eles vêm de distintas regiões e colocam em cena um país diversificado. Os heróis destes curtas-metragens são meninos e meninas, falando nos muitos sotaques brasileiros e inventando soluções engenhosas para os problemas da vida. Mas os dilemas e descobertas vividos por seus personagens não distinguem a roça da cidade grande, o litoral nordestino do interior gaúcho. Seja onde for, a criança é um tesouro de dramaturgia, bastando ser sensível para perceber e representar na tela. Os filmes trazem, ainda, uma variedade de linguagens, ritmos e cores que traduz a pluralidade do cinema brasileiro contemporâneo. Neste programa as crianças verão um Brasil diferente do que prevalece na grande mídia, e assim poderão ver melhor a si próprias.

Total do programa: 92 minutos

A MENINA ESPANTALHO (BR/DF, 2008 – 12’ – colorido – ficção – dvd).
Direção: Cássio Pereira dos Santos

ÁGUAS DE ROMANZA (BR/CE, 2002 – 14’ – colorido – ficção – dvd).
Direção: Glaucia Soares e Patrícia Baia.

EMÍLIA ESCREVE UM DIÁRIO (BR/SP, 2007 – 3’ – colorido – ficção – dvd).
Direção: Tatá Amaral

ERNESTO NO PAÍS DO FUTEBOL (BR/SP, 2009 – 14’ – colorido – ficção – dvd). Direção: Andre Queiroz e Thais Bologna

GUIDO E GASPAR (BR/RS, 2008 – 14’ – colorido – ficção – ficção – dvd)
Direção: Márcio Schoenardie

HISTÓRIAS CURTAS – AS FÉRIAS DE LORD LUCAS (BR/RS – 14’ – colorido – ficção – dvd)
Direção: Tatiana Naquete

HISTÓRIAS CURTAS – GOL A GOL (BR/RS, 2008 – 11’ – colorido – ficção – dvd). Direção: Bruno Carvalho

O CÉU DE IRACEMA (BR/CE, 2002 – 10’ – colorido – ficção – dvd)
Direção: Iziane Figueiras Mascarenhas

Classificação livre

Ingresso gratuito
De 26 de julho a 1º de agosto de 2013 – 18h e 20h (de terça a domingo):

Estreia do filme curta-metragem: PIOVE: IL FILM DI PIO (BR, 2012 – 14’ – documentário – blu-ray). Direção: Thiago Mendonça.
Um retrato de Pio Zamuner, cineasta esquecido que dirigiu os 12 últimos filmes do comediante Amácio Mazzaropi. Uma relação se estabelece entre dois diretores e surge o retrato de uma paixão compartilhada por duas gerações em um botequim da Boca. Mas quem dirige quem?

Estreia do filme A CIDADE É UMA SÓ (BR, 2012 – 73’ – documentário – blu-ray). Direção: Adirley Queirós
Além de Brasília, são cinco os personagens principais da história. Nancy narra um passado que se repete desde a origem da capital: a especulação territorial/imobiliária. Dandara mora em Águas Lindas de Goiás e tem o sonho de mudar para o Plano Piloto de Brasília. Candidato a deputado distrital, Dildu mora em Ceilândia e vive a expectativa do resultado das eleições, contando sempre com o apoio de Marquim, um ex-rapper que agora é marqueteiro político. Já Zé Antônio vende lotes irregulares nas periferias do Distrito Federal.

Classificação 10 anos

Ingresso pago: R$5,00 (inteira) – R$2,50 (meia) – R$1,00 (aos domingos)

Portão Cultural
Cine Guarani
Av. República Argentina, 3430 - Portão
Funcionamento: de terça a domingo, sessões normalmente às 16h, 18h e 20h
O acesso ao Cine Guarani a partir das 19h é pela portaria do estacionamento
Fone: 3345-4051