terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Kátia Abreu joga vinho na cara de Serra: roubar o povo ou ofender sua honra gera ódio e desprezo ao Príncipe (Maquiavel)

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O ano de 2015 está terminando com uma marca peculiar: é o primeiro na História do Brasil em que a corrupção passou a ser percebida como preocupação número um da população (Datafolha – nov/15). É claro que o Brasil conta com muitos outros problemas tão ou mais relevantes que a corrupção: desigualdade extremada, racismo, a saúde está na UTI, baixa escolaridade, infraestrutura precária, descontrole da inflação, desemprego em alta etc. Mas não deixa de ser auspiciosa a consciência coletiva de reprovar as roubalheiras decorrentes das indecorosas “parcerias público-privadas”, tais como as apuradas na Lava Jato.
Vendo a quantidade de empresários, empreiteiros, políticos, altos funcionários e banqueiros/financistas investigados, presos, processados e até condenados, também pela primeira vez estamos observando com clareza que o conceito depatrimonialismo está mal explicado, posto que ele não deve ser aplicado exclusivamente ao Estado: boa parcela do Mercado (econômico e financeiro), em simbiose íntima com o Estado, se vale das relações de “cordialidade” (Buarque de Holanda), para praticar todo tipo de trapaça com o propósito de incrementar ilicitamente seus ganhos primitivos. Buscar lucro num empreendimento é uma coisa muito válida, ser ladrão do dinheiro público, sobretudo em um contexto de um governo cleptocrata, é outra muito diferente.
A roubalheira cleptocrata do dinheiro público (promovida pelas oligarquias, partidos e corporações bem posicionados dentro do Estado por força do poder político, econômico e/ou financeiro) gera muito ódio e desprezo na população. Maquiavel[1] já dizia que todo Príncipe (todos os que exercem poderes), para evitar o desprezo e o ódio, “deve abster-se de praticar o que quer que o torne detestado ou desprezível; o que, acima de tudo, acarreta ódio ao príncipe é (…) roubar e/ou ofender a honra das pessoas”.
Não se toca “nos haveres e na honra” de ninguém. Disso o Príncipe deve se abster, para então só enfrentar a ambição [desabrida] das pessoas. O que o torna desprezível, ademais, é ser tido como volúvel, leviano, covarde e irresoluto. Isso deve ser evitado pelo Príncipe, “do mesmo modo que o navegante evita um rochedo. Deve ele fazer que em suas ações se reconheçam grandeza, coragem, gravidade e fortaleza e, quanto às ações particulares de seus súditos, deve fazer que a sua sentença seja irrevogável, portando-se de modo tal que ninguém pense enganá-lo ou fazê-lo mudar de ideia.”[2]
Código mínimo: não roubar nem ofender a honra das pessoas
Kátia Abreu (PMDB), Ministra da Agricultura, no dia 9/12/15, jogou uma taça de vinho na cara do senador José Serra (PSDB), depois que este disse que ela seria “namoradeira” (O Globo, G1 e Folha divulgaram esse fato). Ele teria pedido desculpas pela brincadeira “elogiosa” (emenda machista, disse a Ministra, pior que o soneto).
“Reagi à altura de uma mulher que preza sua honra. Todas as mulheres conhecem bem o eufemismo da expressão ‘namoradeira”, escreveu a ministra na rede social. “Fiz uma brincadeira elogiosa num clima de descontração, mas foi mal recebida. Pedi desculpas”, respondeu o senador, por meio de sua assessoria. No Twitter, Abreu classificou o ato de Serra de “infeliz, desrespeitoso, arrogante e machista”. “A reclamação de vários colegas senadores sobre suas piadas ofensivas são recorrentes”, concluiu a ministra na rede social.
A honra pessoal (individual) é um patrimônio muito sensível. Há muitos assassinatos por essa razão. E até guerras. Na mitologia grega, Helena (a mulher mais linda do mundo) era casada com Menelau (rei de Esparta). Quando parte para Creta, para um ritual fúnebre, Páris (de Troia) foge com Helena para o seu país. Menelau, Agamenon (seu irmão) e outros reis se juntaram para guerrear contra Troia e resgatar Helena. A guerra dura 10 anos e Heitor e Aquiles (os dois máximos guerreiros adversários) morreram. Os troianos, notando a ausência dos gregos, pensam que os adversários foram embora. Encontraram um cavalo imenso e o colocaram para dentro de Troia. À noite os saldados saíram de dentro dele e massacraram os troianos, vencendo a guerra. Tudo por causa da honra de Menelau (e dos interesses econômicos envolvidos). Muitos governantes perdem o poder por causa das suas ofensas à honra de alguém (disso já tinha se apercatado Maquiavel).
Até na máfia se pede desculpas
De outro lado, quando cometemos um equívoco, o melhor é reconhecer o erro (sem tentar justificá-lo). Muitas vezes realmente a emenda fica pior que o soneto. Até os mafiosos, quando erram, se desculpam.
Alphonse Gabriel Capone, conhecido como Al Capone (1899-1947), foi chefe da máfia em Chicago. Chegou, portanto, ao título de Don (que significa ter o poder sobre a vida e a morte de qualquer pessoa, bastando para isso um simples aceno da mão ou da cabeça). Al Capone ordenou o assassinato de muitas pessoas e ele mesmo se encarregou de dezenas. Mas não matou Galluch. Por quê?[3]
Em Nova York, na boite Harvard Inn, o jovem Al Capone viu Galluch com sua mulher e uma moça. Assediou escandalosamente esta última até que Galluch disse que era sua irmã, que não deveria ser importunada. Al Capone soberbamente insistiu e a partir daquela trágica noite passou a ser conhecido pelo resto da vida como “Cara Cortada” (Scarface). Galluch era um ás na navalha. Al Capone, surpreendentemente, mesmo se tornando chefe da máfia, não se vingou, porque sabia que tinha cometido um erro.
Al Capone não se transformou em chefe da máfia em Chicago (nos anos 20 e 30, século XX) por acaso. Tinha sabedoria. Perdoou Galluch e ainda o contratou como seu segurança nas viagens que fazia a Nova York. Temos dificuldade em admitir nossos erros. Negá-los, no entanto, quase sempre é o pior caminho (veja o que está ocorrendo com Eduardo Cunha, que nega ter mentido sobre suas contas secretas na Suíça). Admitir erros pode interferir (positivamente) no nosso crescimento pessoal. Só temos que ter o cuidado de não fazer da desculpa uma emenda que fique pior que o soneto.
[1] MAQUIAVEL, O Príncipe. Tradução de Ana Paula Pessoa. São Paulo: Jardim dos Livros, 2007, capítulo XIX.
[2] MAQUIAVEL, O Príncipe. Tradução de Ana Paula Pessoa. São Paulo: Jardim dos Livros, 2007, capítulo XIX.
[3] Ver FERRANTE, Louis. Aprenda de la máfia. Tradução Juan Castilla Plaza. Buenos Aires: Conecta, 2015, p. 110.

Músico alemão Allie apresenta pop calmo em Curitiba






Pela primeira vez no Brasil, “rapper mais tranquilo do mundo” faz show de lançamento no Teatro do Paiol

O músico alemão Allie, em sua primeira turnê no Brasil, vem a Curitiba no dia 19 de dezembro, sábado, para apresentar um trabalho repleto de texturas e batidas lentas. Seus vocais quase sussurrados fizeram com que ele fosse chamado de “o rapper mais tranquilo do mundo” na blogosfera europeia.

Sozinho no palco, Allie utiliza violão, sintetizadores e loops para apresentar as canções de uma carreira que conta com quatro álbuns lançados - Mimi king (2010), New friends (2011), Uncanny valley (2013) e Allie (2015).

Allie começou sua trajetória na música aos 12 anos de idade. Vivendo em uma pequena cidade no interior da Alemanha, ele conta que não havia muitas opções para escapar do tédio. Chegou a montar uma banda punk com o irmão e um amigo de infância.

Seu estilo de cantar se consolidou quando foi passar seis meses em Nova York, no inverno de 2009. Em um quarto sem nenhum isolamento acústico, acabou se trancando no armário e passou a ter uma diferente noção de sua sonoridade. Ali, começou a buscar um ponto extremo para simplificar as melodias.

Foi também em Nova York, nas redondezas de Woodstock, que realizou seu primeiro show solo. A cidade também reservava outra grande surpresa: fez uma participação especial no filme Episodes of Starlite III – Tarth, estrelado pelo ator hollywoodiano Paul Giamatti.

Em sua passagem pelo Brasil, Allie apresenta-se ainda no Rio de Janeiro (Audio Rebel, 16/12) e Blumenau (Factory, 20/12).

Serviço:
Música: Allie (Berlim)
Dia 19 de dezembro, sábado, 20h
Teatro do Paiol - Praça Guido Viaro, s/n - Prado Velho
R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada) Somente dinheiro
Informações: (41) 3213-1340

Pontos de venda (somente dinheiro): bilheteria do Paiol (terça a sexta, das 13h30 às 19h; sábado e domingo, das 15h até o horário do evento) e Restaurante Mezanino das Artes (Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 805, segunda a sábado, das 11h30 às 23h)

Produção: Santa Produção e Fineza Comunicação e Cultura
Apoio: Prefeitura Municipal de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, Restaurante Mezanino das Artes, Jacobina, Blog Tudo o que você (ou)vê

IRMÃOS VAVÁ E MÁRCIO CELEBRAM PAGODE NO ANIVERSÁRIO DO CITRA



O pagode, sempre presente na programação do Citra, ganha destaque na comemoração do aniversário da casa. Os irmãos Vavá e Márcio, ex-integrantes do Karametade, comandam as celebrações nesta quarta-feira (16/12). Com abertura da casa às 18h, a dupla apresenta sucessos do antigo grupo, além das canções de suas carreiras solo. A noite tem ainda o Grupo Tentativa.

O Karametade foi um fenômeno de sucesso desde seu início, há quase vinte anos. O primeiro disco, de 1997, vendeu mais de 270 mil cópias. O grupo de Santos (SP) apareceu em grandes programas de TV com músicas como “Mel na minha boca”, “Convite de casamento” e “Como é que eu vou fazer”, além de uma versão de “Morango do Nordeste”. Na formação, o grupo contava com Vavá, o Wagner Duarte. Com a saída dele, o irmão Márcio assumiu os vocais do grupo. Márcio cantava no grupo Desejos, com o qual ganhou destaque.

Em carreira solo, Vavá bombou nas rádios com as canções “Tua Cara”, “Olha a imensidão do mar” e “Chamada a cobrar”. Em 2007, os irmãos começam a fazer apresentações juntos, sem a presença da banda. Eles retornam para o Karametade por um tempo, mas hoje atuam em dupla em shows especiais.

O show no Citra comemora os seis anos de casa e faz parte de extensa programação, que inclui shows de pagode, pop rock e música eletrônica. No evento do Facebook (www.facebook.com/events/953371498032763) é possível conferir a programação completa e garantir entrada a preços promocionais.

VAVÁ E MÁRCIO NO CITRA BAR
Data: 16 de dezembro
Horário: abertura da casa às 18h
Entradas promocionais: R$ 20 masculina e R$ 10 masculina – através do evento em  www.facebook.com/events/953371498032763
Citra Bar - R. Itupava, 1163 - Alto da XV
Reservas e informações: (41) 3328-7668



PROGRAMAÇÃO DA SEMANA
DE 16 A 19 DE DEZEMBRO

QUARTA 16.dez: 22h
DJs residentes Ale Dantas, Claudia Bukowski e Pablo Busetti.
DJ convidado Claudio Yuge.
DOUBLE HEINEKEN LONG neck, até as 24h.
DRINK ESPECIAL vendido a R$ 10 a noite toda.
DOUBLE DRINK de destilados nacionais, até a 1h.
50% DE DESCONTO na entrada, até as 23h.
R$ 15.


QUINTA 17.dez: 22h
CAMBALACHO especial Monky Xmas
DJs residentes Anaum e Jeff Bass.
DJ convidado Molotov (Dedge/SP).
R$ 25.

SEXTA 18.dez: 22h
DISCOTRAXX especial RAC
DJs Ale Dantas, Claudinha Bukowski, Denis James e Renata Worst.
Set especial RAC por Claudinha Bukowski.
DRINK GRATUITO Moscow Mule para cada cliente, até 23h.
DOUBLE DRINK ESPECIAL, entre 23h e 1h.
RODADAS DE SHOTS DE TEQUILA EL JIMADOR, nos balcões dos bares, ao longo da noite.
ENTRADA PROMOCIONAL a R$ 12 até as 23h; R$ 18, entre 23h e 24h; e R$ 25 após.

SÁBADO 19.dez: 22h
POP LINE
DJs residentes Ale Dantas e Denis James.
SORTEIO DE VIPS com participação na fanpage do Facebook, ao longo da semana.
DOUBLE DESPERADOS na compra de uma, ganhe outra, até 23h.
DOUBLE VODKA COM ENERGÉTICO entre 22h e 24h.
DOUBLESHOTS na garrafa, ao longo da noite.
R$ 30.

* Todas as infos e releases sobre nossa programação estão disponíveis em nosso site www.barjames.com.br.
*PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÃO SEM AVISO PRÉVIO.

Av. Vicente Machado, 894. Curitiba/PR. (41) 3222-1426. Formas de pagamento: Todos os cartões de débito e crédito Amex, Diners, Master, Visa e Visa Vale-Refeição.

V Conferência Municipal de Cultura acontece neste fim de semana



            A V Conferência Municipal de Cultura de Curitiba será realizada no próximo final de semana, de 18 a 20 de dezembro, no auditório do Instituto Federal do Paraná. Os três dias serão dedicados ao debate sobre o Plano Municipal de Cultura. Os mais de 200 delegados eleitos nas pré-conferências setoriais, regionais e livres, realizadas durante o mês de novembro e início deste mês, vão discutir e votar todos os artigos de uma proposta de lei para o plano municipal.
O regimento interno foi definido pelo Conselho Municipal de Cultura, que também aprovou os nomes que compõem a comissão organizadora. Conforme o regimento, o primeiro dia será reservado ao credenciamento dos delegados e à realização de um seminário com a presença de gestores de outros municípios que já implantaram seus planos e estão integrados ao Sistema Nacional de Cultura.
            No sábado (19) pela manhã têm início as discussões e deliberações sobre o relatório da comissão organizadora, contendo todas as emendas propostas pelos participantes das pré-conferências. A plenária continuará reunida domingo (20) até terminar esse processo, ficando depois a cargo da comissão consolidar o documento final.
            De acordo com o presidente da comissão organizadora, Elton Barz, nesta conferência será discutida a parte geral do Plano Municipal de Cultura. Um novo encontro já está convocado para os dias 23 e 24 de abril de 2016, quando serão debatidos os planos regionais e setoriais e as metas para o Plano Municipal. Encerrada essa última etapa, o Plano estará pronto, devendo passar apenas por ajustes no âmbito da FCC e da Prefeitura, antes de seguir para votação na Câmara Municipal.
O Plano Municipal de Cultura é o instrumento de planejamento, afirmação de direitos culturais e de organização das políticas públicas no prazo de 10 anos, valendo entre 2016 a 2026. Esse é o último requisito a ser cumprido pelo município de Curitiba para sua integração plena ao Sistema Nacional de Cultura.

            Serviços:
            V Conferência Municipal de Cultura
            Local: Instituto Federal do Paraná – R. João Negrão, 1285 – Rebouças
            Datas: 18 a 20 de dezembro de 2016, a partir das 9h

34ª Oficina de Música terá extensa programação e novidades


A 34ª Oficina de Música de Curitiba terá uma extensa programação artística, com cerca de 80 eventos, entre concertos, palestras, lançamentos de livros, workshops e exibição de filmes. Em 20 dias, o público terá inúmeras opções de espetáculos de música erudita e popular, ocupando espaços como Teatro Guaíra, Teatro do Paiol, Capela Santa Maria, Teatro da Reitoria da UFPR e Sesc Paço da Liberdade. A programação completa da Oficina de Música está no site www.oficinademusica.org.br
Uma das novidades deste ano serão as aulas inaugurais em cada uma das fases. No dia 7 de janeiro às 10h30 acontece a mesa “Novos desafios e paradigmas na Gestão de Instituições Musicais no Brasil”, com participação de gestores como Paulo Zuben da EMESP e da pesquisadora Claudia Toni. A mediação deste encontro será de Nelson Kunze, editor da Revista Concerto. Já na fase MPB no dia 17 às 14h30, sob o tema ”Os Caminhos do Financiamento à Música no Brasil”, representantes do Ministério da Cultura, Funarte e do Conselho Nacional de Políticas Culturais apresentam suas ideias.
Outras mesas acontecem com os temas da história da música em Curitiba e a sobre formação na área musical no Paraná. Estão previstos também uma série de encontros no projeto Diálogos Sonoros, em parceria com o SESC – Paço da Liberdade e uma programação especial de filmes na Cinemateca de Curitiba.
A programação artística acontece paralelamente aos 112 cursos, que atraem estudantes e professores de música de todo o Brasil e de mais 12 países. O concerto e a cerimônia de abertura serão realizados no dia 7 de janeiro, às 20h30, com a Camerata Antiqua de Curitiba, no Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto (Guairão).
Destaques - Sob a regência de Claudio Cruz, e solos do violinista Antônio Menezes, e dos cantores Luisa Fávero, Ariadne Oliveira, Alexandre Mousquer e Cláudio de Biaggi, a Camerata apresenta um programa de obras de Wolfgang Amadeus Mozart e Joseph Haydn.
O concerto de abertura dá o tom da sequência de espetáculos programados para a fase erudita, que se estende até 16 de janeiro. Grande ênfase para Rodolfo Richter apresentando ‘A música francesa na corte do Rei Sol’; concerto solo de Antônio Menezes; concerto do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba com Orquestra á Base de Sopro de Curitiba; Quarteto Carlos Gomes convida Antônio Meneses, Bruno Giuranna e Momoka Yano; solistas da PUC PR sob a direção artística de Péricles Varella Gomes, entre outras.
O encerramento da fase Erudita, dia 16 de janeiro, às 20h30, no Guairão, reserva concerto com a regência de Claudio Cruz e Mara Campos, a Orquestra Sinfônica e o Coro da 34ª Oficina de Música de Curitiba executando a obra de excelência de Carl Orff, ‘Carmina Burana’.
Gastronomia e ingresso rápido - A Capela Santa Maria terá um destaque especial nesta edição da Oficina de Música. Além de receber durante segunda fase uma programação musical especial ao meio-dia, o pátio da Capela abrigará uma série de eventos como: feira gastronômica, cursos de jardinagem e de conscientização ambiental e apresentações diferenciadas ao longo do dia. “O pátio é um espaço pouco utilizado pelo público curitibano. Manter uma programação em pleno centro da cidade durante 9 dias será algo positivo para quem trabalha ou mora na região. Queremos que as pessoas se programem para almoçar e escutar boa música”, ressalta Marino Galvão Jr, presidente do ICAC.
Novidade também é a parceria com a Ingresso Rápido, que irá garantir maior comodidade na aquisição de ingressos. Além de ser vendidos antecipadamente na bilheteria da Capela Santa Maria, o site ou aplicativo da ingresso rápido também estarão funcionando, apenas os concertos que acontecem no Teatro Guaira serão vendidos exclusivamente pela disk-ingresso. “É outra vantagem para quem quer se programar e pagar com cartão, pois o aplicativo permite um acesso rápido e cômodo ao usuário”, concluí Marino Galvão Jr.
MPB – No dia 20 de janeiro, a música erudita abre espaço para a música popular brasileira. A segunda fase da 34ª Oficina começa no dia 17 de janeiro, com a apresentação da Orquestra À Base de Corda, sob a regência de João Egashira e a participação especial do Pife Muderno, grupo fundado por Carlos Malta.
Outros shows marcam a segunda fase, como as músicas cabo-verdianas do Trio Sodade, Orquestra À Base de Sopro tocando Pixinguinha, o grupo de Buenos Aires Dura Tierra, Duo Paulo Bellinati e Marco Pereira, Renato Braz e Maogani apresentando seu novo disco ‘Canela’, Thaís Morell, Luiz Pié e Quarteto e a sueca Miriam Aida. A Oficina de MPB encerra com o show do Yamandu Costa com Naná Vasconcelos, dois músicos que vem a Oficina pela primeira vez.
Atrações diversas também estão previstas, como palco na Boca Maldita, dia 23, com diversas participações, entre elas a Banda Gentileza e Blindagem; um ‘Grande Baile da Oficina’, no Calamengau; Feira do Vinil no Memorial de Curitiba; feira gastronômica com diversas atrações no pátio da Capela Santa Maria e apresentações em horários diferentes, como ao meio-dia e no happy hour.