sábado, 25 de setembro de 2010

DE REPENTE de Barbara Delinsky


DE REPENTE
de
Barbara Delinsky



Nº de páginas
476

Um romance sobre perda, amor e escolha. Na pequena e idílica cidade de Tucker, no estado de Vermont, a vida flui em um ritmo tranqüilo para a pediatra Paige Pfeiffer. Mas quando Mara O`Neill, a sua melhor amiga e sócia numa clínica pediátrica, inexplicavelmente comete suicídio, o confortável mundo de Paige, de repente, desmorona.
Cuidando temporariamente da criança que Mara havia adotado, enquanto luta contra a dor da perda, Paige agarra-se à esperança de que a sua vida voltará a ser organizada como outrora fora.
Só não contava com os prazeres inesperados que muitas vezes acompanham as mudanças, como o conforto de um homem que oferecerá coisas que jamais pensou que poderia ter, assim como nunca imaginou encontrar o significado da vida na morte de uma amiga.


um lançamento





Politica - Para Não Ser Idiota


Politica - Para Nao Ser Idiota

de RENATO JANINE RIBEIRO
eMARIO SERGIO CORTELLA


112 pág.

Um livro indispensável ao exercício diário da cidadania. Um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. São abordados temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação à democracia, a importância da ecocidadania, entre outros pontos.

Devemos conclamar as pessoas a se interessarem pela política do cotidiano ou estaríamos diante de algo novo, um momento de saturação do que já conhecemos e maturação de novas formas de organização social e política? Este livro apresenta um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. São abordados temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação à democracia, a importância da ecocidadania, entre tantos outros pontos que dizem respeito a todos nós. Além dessas questões, claro, esses pensadores de nossa realidade apontam também algumas ações indispensáveis, como o trabalho com política na escola, o papel da educação nesse campo, como desenvolver habilidades de solução de conflitos e de construção de consensos. Enfim, um livro indispensável ao exercício diário da cidadania.

Lançamento


Capitais migrantes e poderes peregrinos: O caso do Rio de Janeiro



Capitais migrantes e poderes peregrinos: O caso do Rio de Janeiro

de Barbara Freitag


Nº Páginas: 400

Para Historiadores, cientistas sociais, universitários e demais interessados no tema.

Uma das maiores sociólogas do país, a professora Barbara Freitag, do Departamento de Sociologia da UnB, lançou este ano o livro Capitais migrantes e poderes peregrinos: o caso do Rio de Janeiro. A obra é fruto de um projeto de pesquisa integrado, desenvolvido na universidade com apoio do CNPq, sobre os impactos das mudanças de capital no Brasil.

A pesquisa analisou todas as capitais, mas o foco do livro é caso do Rio de Janeiro. “Foi a única capital que teve várias funções. A cidade já existia antes de ser capital do Brasil, foi capital do vice-reinado Brasil Portugal, abrigou a Coroa Portuguesa e foi a primeira capital da República”, explica Bárbara.

Com a mudança da capital para Brasília, o Rio de Janeiro deixou de ser o centro do país e perdeu no aspecto econômico e social. “O Rio perdeu seu caráter de capital para Brasília, de centro econômico para São Paulo, e até o porto mais importante, que ficava no Rio, passou a ser o de Santos”, exemplifica. Segundo a autora, a consequência mais evidente foi o crescimento desordenado da população, que abriu caminho para as favelas e para o tráfico de drogas.


Assim como um dia a Mazagão africana conseguiu se reerguer das cinzas e se tornar um símbolo da integração de religiões e culturas, transformando-se em patrimônio cultural da humanidade e importante centro turístico, o Rio de Janeiro pode e deve ser visto como a síntese e o resultado dos processos de formação da sociedade brasileira, expressão viva de sua história e sua cultura.
Hoje, perante a perspectiva de que o país vai sediar a Copa do Mundo em 2014, com destaque para o Rio de Janeiro, futura sede das Olimpíadas de 2016, a antiga capital tem uma oportunidade sem precedentes de conquistar uma taça digna de seu passado: a da "capitalidade", ou seja, a de ser a caixa de ressonância da nação brasileira, atributo que independe do fato de ser ou não a capital política do país.
Conteúdo

PREÂMBULO:
MAZAGÃO: CIDADE PORTUGUESA EM TRÊS CONTINENTES
INTRODUÇÃO
1. A EVOLUÇÃO URBANA DO BRASIL ATÉ 1763
2. A TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL DE SALVADOR PARA O RIO DE JANEIRO
3. DOM JOÃO VI NO RIO DE JANEIRO (1808-1821)
4. AINDA A FAMÍLIA REAL NO BRASIL
5. FORÇA DE TRABALHO ITINERANTE
6. DA PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA À PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA (1822-1889)
7. DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA AO ESTADO NOVO (1889-1945)
8. A TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL DO RIO PARA BRASÍLIA
9. O RIO DE JANEIRO, DE CAPITAL DA REPÚBLICA A CAPITAL DE ESTADO
CONCLUSÕES FINAIS
LISTA DE TRABALHOS
AGRADECIMENTOS
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÍNDICE ONOMÁSTICO

LANÇAMENTO







Bellissima


Bellissima
de Nora Roberts

Número de páginas: 546


Depois de ter a casa assaltada no Maine, a dra. , agora que o pior já passou, está decidida a esquecer o incidente. Surge, então, a oportunidade de ir às pressas para a Itália. Ela deverá constatar a autenticidade de um bronze renascentista de uma cortesã da família Médici, conhecido como A Senhora Sombria. Entretanto, em vez de consolidar sua fama de perita excepcional, o trabalho acabará prejudicando a carreira de Miranda e manchará sua reputação: ela dará um veredicto questionado. Vendo-se num beco sem saída, pois o relacionamento com a mãe está emocionalmente estremecido, o irmão, seu porto seguro, encontra-se mergulhado em problemas e, não tendo com quem contar, Miranda é obrigada a fazer uma aliança indesejada com Ryan Boldari, um sedutor ladrão de arte. Finalmente fica claro que o incidente no Maine não foi um mero assalto e que A Senhora Sombria guarda tantos segredos quanto a bela mulher que lhe deu o nome. Para Miranda — obrigada a confiar em si mesma e num parceiro que lhe oferece não somente algumas suspeitas inquietantes, mas também uma paixão avassaladora —, o caminho de volta para casa está repleto de traições, deslealdades e perigos que ameaçam a todos.

Bellissima é um romance cheio de trapaças e desejos desafiadores, escrito pela autora número 1 das melhores e mais importantes listas de mais vendidos do mundo e também do coração de sua legião de fãs.

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Trilogia Amores Possíveis de EILEEN GOUDGE

Trilogia Amores Possíveis
de EILEEN GOUDGE

Estranhos no Paraíso

Descubra por que o paraíso tem o seu preço

Com Estranhos no Paraíso, o
primeiro volume da cativante "Trilogia Amores Possíveis", Eileen Goudge oferece a seus fãs um romance grandioso. O olhar aguçado da autora para os detalhes e sua compreensão acerca da intensidade e complexidade dos relacionamentos humanos dão vida a um lugar aonde os leitores sentirão vontade de retornar sempre.

Famoso por servir de locação para filmes clássicos e por seu convento de freiras
apicultoras, Carson Springs é um lugar idílico onde as tradições imperam e as histórias familiares têm raízes profundas e entrelaçadas. No primeiro volume, a atração de uma viúva de quarenta e oito anos por um homem muito mais jovem põe em risco tudo que ela mais preza na vida - o amor das filhas.



O Sabor do Mel


Em 'O Sabor do Mel', segundo volume da trilogia Amores Possíveis, Eileen Goudge apresenta Gerry Fitzgerald, uma mulher que decide enfrentar o passado e, consequentemente, a filha que deu para adoção há 28 anos.

Sonho de uma Vida

Quando a ex-estrela de cinema Monica Vincent é encontrada morta, boiando na piscina de sua belíssima casa, a irmã, Anna, torna-se a principal suspeita, e a vida em Carson Springs, o palco de importantes eventos.

Em meio a esse frenesi de âmbito nacional, a história ruma para um clímax surpreendente, uma tempestade da qual Anna ressurgirá mais forte e mais sábia.

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Um Pombo e um Menino de MEIR SHALEV


Um Pombo e um Menino
de MEIR SHALEV


Número de páginas: 364

Uma história tão íntima quanto uma declaração de amor com asas ao vento.

Pela primeira vez no Brasil, do internacionalmente aclamado escritor israelense Meir Shalev chega Um Pombo e um Menino. Um impressionante e inesquecível romance com duas histórias de amor, separadas por meio século, mas unidas por um encantador ato de devoção.

tradução do Hebraico: Tova Sender


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Um Pau-De-Arara Para Brasilia


Um Pau-De-Arara Para Brasilia

de BONFIM, JOAO BOSCO BEZERRA
Ilustrador: TELES, ALEXANDRE

Serão quinze ou vinte dias? Nem o motorista sabe. Só sabe que muito pó a cada um sempre cabe. Mas, do sertão a Brasília, ninguém lhes bota empate. Brasília, moça de coragem, embarcou em um pau-de-arara para Brasília. Assum Preto, folheteiro, seguiu atrás. Será possível construir uma cidade inteira de uma vez só?



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Introdução à poesia oral


Obra do linguista Paul Zumthor ganha versão em português pela Editora UFMG

Introdução à poesia oral
de Paul Zumthor


O livro Introdução à poesia oral, de Paul Zumthor, ganhou nova edição pela Editora UFMG. A obra, lançada originalmente em 1983, na França, foi traduzida para o português por Jerusa Pires Ferreira, Maria Lúcia Diniz Pochat e Maria Inês de Almeida.

Neste livro, Zumthor busca as marcas da voz viva nos registros escritos da poesia medieval e em manifestações contemporâneas, abordando, por exemplo, a voz mediatizada pelo disco, rádio e cinema. Baseando-se em suas análises, o autor propõe então a constituição de uma poética da voz para além de uma Física e de uma Fisiologia, de uma Linguística, uma Antropologia e uma História.

O autor Paul Zumthor, nascido em 1915, em Genebra, atuou como linguista e historiador literário. Publicou diversos livros e contribuiu com artigos para revistas universitárias e de crítica. Morreu em 1995, no Canadá, onde se tornou cavaleiro da Ordem Nacional de Quebec devido a suas contribuições no campo acadêmico.

LANÇAMENTO DA

Gengis Khan e a Formação do Mundo Moderno de Jack Weatherford


Gengis Khan e a Formação do Mundo Moderno
de Jack Weatherford


462 páginas

Existe uma região na China chamada Grande Tabu, onde o conquistador foi enterrado e cuja entrada é proibida. O autor deste livro foi um dos poucos a conseguir essa permissão para montar uma narrativa que mostra a importância desse líder político e militar, cujos feitos têm reflexos ainda hoje. Geralmente a figura de Gengis Khan evoca a imagem de um bárbaro implacável e sanguinário, sobre o lombo de um cavalo, liderando um bando de cruéis guerreiros nômades no saque do mundo civilizado. No recém-publicado Gengis Khan e a formação do mundo moderno, o professor doutor norte-americano Jack Weatherford, do Macalester College, em Saint Paul, Minnesota, que é especialista em povos tribais e que doutorou-se pelo Chinggis Khan College, na Mongólia, apresenta uma ideia bem diferente do líder mongol, considerado o maior conquistador do mundo. Com menos de cem mil guerreiros Khan, usando métodos civilizados para a época, conquistou mais terras e povos em 25 anos do que os romanos em 400 anos. O império Mongol ia da Sibéria à Índia, do Vietnã à Hungria e da Coreia aos Bálcãs. Khan e o povo mongol são apresentados de forma diferente por Weatherford, que mostra, além da habilidade guerreira, suas estruturas social e econômica.

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

IMPERDÍVEL


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Artista recifense José Patrício lança livro "Cogitações sobre o Número"






O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) lançará o livro "José Patrício: Cogitações sobre o Número", na próxima quarta-feira, 29, às 19 horas, com entrada franca. Segundo José Patrício, a publicação é um livro de "meio de carreira", que se propõe a fazer um balanço sobre a sua obra pelo curador e crítico de arte Paulo Herkenhoff.

O lançamento do livro acontece um dia antes do encerramento da exposição "José Patrício: o Número", em cartaz no CCBNB-Fortaleza desde o dia 10 de agosto até o próximo dia 30 (quinta-feira). O conteúdo do livro pode ser encontrado no seguinte link na Internet: http://www.4shared.com/document/x-DHz0Ka/Jos_Patrcio_Cogitaes_Sobre_o_N.html .

O livro apresenta também um conjunto de observações do artista pernambucano José Patrício sobre o desenvolvimento do seu trabalho, extraído de conversa com Paulo Herkenhoff, realizada em junho deste ano, no curso da preparação da exposição e do livro para o Centro Cultural Banco do Nordeste. O artista e o curador participarão, no CCBNB-Fortaleza, de uma troca de ideias com o público na data do lançamento do livro (quarta, 29, às 19h).

Na obra, José Patrício oferece um exemplo interessante das respostas insólitas em que se manifesta a inclinação construtiva na arte do Brasil. Ele começou com composições geométricas de diferentes elementos seriados.

Sua pesquisa com objetos obtidos da realidade levou-o às peças de dominó. Esse jogo tornou-se um material com muitas possibilidades que ele tem explorado há tempos em suas instalações. As instalações de Patrício com os dominós têm um aspecto formal e construtivo e outro conceitual.

O artista cria bonitas e sugestivas composições, às vezes com efeitos óticos, valendo-se das configurações que são estabelecidas pelos pontos nas pedras, pelas diferentes cores e materiais das mesmas, e pela estrutura serial.

Os procedimentos para a construção da obra são regidos por uma lógica aritmética determinista, por uma ordem expressa, cujo resultado final depende da aventura representada pela intervenção do acaso, sendo definido no momento mesmo da montagem das peças com suas variáveis numéricas e cromáticas.

A edição do livro é bilíngue (português e inglês), com reprodução fotográfica de 142 obras, com texto de Paulo Herkenhoff, projeto gráfico da Zot Design, produção da Imago Escritório de Arte e edição da Editora Cobogó.

Características do livro: 260 páginas, formato aberto 540 x 250mm, formato fechado 270 x 250mm, capa dura, impressão quatro cores, papel fosco 150g/m2, impresso na gráfica Santa Marta da Paraíba.



José Patrício - trajetória artística

José Patrício nasceu no Recife em 1960. Formou-se em Ciências Sociais na Universidade Federal de Pernambuco em 1982. Estudou na Escolinha de Arte do Recife de 1976 a 1980. Vive e trabalha no Recife.

A primeira exposição coletiva foi em 1976, no IV Salão dos Novos no Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco. Em 1982, recebeu o Prêmio Aquisitivo e Prêmio Artista Pernambucano Mais Promissor no 38o Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, no Museu do Estado de Pernambuco. Em 1983, fez sua primeira exposição individual na Oficina Guaianases de Gravura, em Olinda.

Nesses mais de trinta anos de trabalho vem participando de exposições individuais e coletivas em instituições no Brasil e no exterior. Entre as mostras individuais estão a do Museu de Arte Moderna da Bahia em Salvador, do Paço das Artes em São Paulo, do Paço Imperial no Rio de Janeiro, do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães no Recife, do Pharos Centre for Contemporary Art, em Nicósia, no Chipre, do Projeto Octógono Arte Contemporânea na Pinacoteca do Estado de São Paulo, da Abbaye de Sylvacane, em Aix-en-Provence, na França.

Entre as mostras coletivas estão a 22ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1994, o Panorama da Arte Brasileira - Museo de Arte del Banco de la República de Bogotá, na Colômbia; Arte pela Amazônia, na Fundação Bienal de São Paulo, Brasil Arte Contemporânea, na ARCO 2008 em Madrid, LO[S] CINÉTICO[S], no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, em Madri, Novas aquisições 2006/2007 na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM Rio de Janeiro, Abrigo Poético - Diálogos com Lygia Clark, no MAC Niterói, e Contemporary Brazilian Art, no Espasso Design Gallery, em Nova York.

As obras de José Patrício integram as seguintes coleções de arte: Fondation Cartier pour L'Art Contemporain, em Paris, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, no Recife, Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, em Olinda, Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, Fundação Nacional de Arte - Funarte, no Rio de Janeiro, Museu do Estado de Pernambuco, no Recife, Museu de Arte Assis Chateaubriand, em Campina Grande, Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador, Banco Itaú S.A., Coleção Marcantonio Villaça, Coleção Gilberto Chateaubriand / Museu de Arte Moderna no Rio de Janeiro, Coleção João Sattamini / Museu de Arte Contemporânea de Niterói no RJ.

Grupo Molungo abre temporada do Música nos Parques






A quinta edição do programa “Música nos Parques”, com espetáculos selecionados por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura, estreia neste domingo (26), no Parque Barigüi.



O Parque Barigüi abriga, às 15h30 deste domingo (26), a estreia da quinta edição do programa Música nos Parques, com espetáculo do Grupo Molungo. O programa desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba, que desde 2006 transforma em palco os parques da cidade, tem as atrações selecionadas por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura. A entrada é franca.

A temporada do Música nos Parques, prossegue até o dia 1º de maio de 2011, proporcionando lazer e diversão para milhares de curitibanos. Os 13 shows selecionados terão 26 apresentações em 21 parques e praças, contemplando os diversos estilos e tendências musicais. A programação gratuita, sempre aos domingos, valoriza os artistas locais e é um dos destaques da agenda cultural dos finais de semana.

Na abertura do Música nos Parques 2010 / 2011, o Grupo Molungo mostra a diversidade cultural do Brasil com um repertório que reúne samba, coco, maracatu, samba funk, xote e afoxé. A pesquisa musical do grupo mescla ritmos brasileiros de raiz à música instrumental, com elementos da música erudita. Formado por Gui Handa, Iria Braga, Caio Guimarães, Luis Piazzetta, Cauê Menandro e Carlito Birolli, o Molungo conta com violões, contrabaixo elétrico, vocais e uma gama variada de percussões, sendo que os músicos se revezam nos instrumentos e nas vozes.

O grupo, que surgiu há três anos, é apontado como revelação no cenário musical da cidade, dedicando-se à produção de suas próprias composições. As letras destacam as belezas do Brasil, mas também falam de sentimentos como amor, saudade e tristeza, além de abordar assuntos atuais para estruturar uma crítica social. Na trajetória do grupo constam participações frequentes em mostras e festivais, conquistando um público numeroso.

O Molungo lançou de maneira independente, em 2009, seu primeiro CD, com o mesmo nome do grupo. O trabalho, que explora os ritmos da música afro-brasileira, tem participações especiais de André Abujamra (Karnac / Os Mulheres Negras), Sérgio Coelho (trombone), Leandro Teixeira (percussão), Odacir Mazzarolo (guitarra e craviola), Marcelo Oliveira (clarinete) e Cláudio Menandro (rabeca, cavaquinho, viola caipira e violões).



Serviço:

Música nos Parques 2010/2011

Show do Grupo Molungo

Local: Parque Barigüi

Data e horário: 26 de setembro de 2010 (domingo), às 15h30

Entrada franca

Orquestra À Base de Sopro e Nelson Ayres em show no MON







Neste fim de semana, o grupo curitibano une sua inventiva linguagem musical à versatilidade de um dos mais importantes nomes da música brasileira.



Com um repertório de composições retiradas do célebre vinil “Mantiqueira”, o pianista compositor, arranjador e maestro Nelson Ayres soma seu talento e experiência à inventiva linguagem musical da Orquestra À Base de Sopro, em um espetáculo imperdível. As apresentações, inseridas na temporada 2010 patrocinada pelo Ourocard Banco do Brasil, acontecem no Teatro do MON (Museu Oscar Niemeyer), às 20h de sábado (25) e às 19h de domingo (26). A entrada é franca.

O show revela o amadurecimento da Orquestra À Base de Sopro, que desenvolve um trabalho voltado à elaboração de composições e à transformação de obras conhecidas por meio de arranjos peculiares. Ao lado do pianista Nelson Ayres – conhecido por integrar o grupo Pau-Brasil de música instrumental brasileira e atuar como maestro do grupo Jazz Sinfônica de São Paulo –, a orquestra executa obras de Paulinho da Viola, Chico Buarque e Villa-Lobos.

A Orquestra À Base de Sopro, grupo da Prefeitura Municipal de Curitiba, surgiu em janeiro de 1998, sob a direção do maestro Roberto Gnattali. Paralelamente ao incentivo e à valorização da produção local, o repertório da orquestra reúne mais de 40 arranjos de diversos compositores brasileiros, além de 25 músicas escritas pelos seus componentes, consolidando um trabalho de grande originalidade.

Dirigida desde 2002 pelo clarinetista Sérgio Albach, a orquestra é considerada um dos principais grupos de música instrumental brasileira. Na sua formação estão 17 instrumentistas, divididos na execução de flautas transversais, clarinetes, clarone, sax alto, sax tenor, trompetes, trombones e uma base rítmico-harmônica com piano, guitarra, baixo, bateria e percussão.

Vencedora do prêmio Saul Trumpet de melhor grupo instrumental, em 2002, e indicada ao Prêmio TIM, na categoria revelação 2008 pelo CD “Mestre Waltel”, a orquestra tem projetos de intercâmbio de maestros, arranjadores e solistas, além da divulgação da música brasileira, desde as bandinhas de coreto à música instrumental contemporânea, passando pelas orquestras de gafieira, de rádio e de frevo. Convidados ilustres já se apresentaram com a orquestra, entre eles Léa Freire, Roberto Sion, Mauro Senise, Toninho Ferragutti, Laércio de Freitas, Proveta e Itiberê Zwarg.



Serviço:

Apresentações da Orquestra À Base de Sopro com Nelson Ayres, dentro da temporada patrocinada pelo Ourocard Banco do Brasil.

Datas e horários: dias 25 (sábado), às 20h, e 26 de setembro de 2010 (domingo), às 19h

Local: Teatro do MON (Museu Oscar Niemeyer) – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico

Informações de bilheteria: (41) 3350-4441 / (41) 3350-4429

Entrada franca

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

De 24 a 30 de setembro de 2010

CINEMATECA - Sala Groff -

Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 – fone: 41 3321-
3252 (diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 22h30 – sábados e domingos, das 14h30 às
22h30) www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

De 24 a 26 – continuação da programação elaborada pela Fundação Cultural de
Curitiba, em parceria com o Consulado da Polônia.
Filmes com legendas em português e classificação de 12 anos. Entrada franca

15h45 – À Noite Sonhamos (1945), dirigido por Charles Vidor

18h – A Varsóvia de Chopin (2010), dirigido por Kordian Piwowarski; Chopin em

Paris (1969), dirigido por Stanisław Grabowski; Estudos Coloridos de Chopin (1944), dirigido

por Eugeniusz Cękalski; ... de Origem Varsoviense (1995), dirigido por Maria Kwiatkowska

20h15 – A Juventude de Chopin (1952), dirigido por Aleksander Ford

15h45 – A Juventude de Chopin (1952), dirigido por Aleksander Ford

18h – A Vontade de Amar (2002), dirigido por Jerzy Antczak

20h15 – ... de Origem Varsoviense (1995), dirigido por Maria Kwiatkowska; Estudos

Coloridos de Chopin (1944), dirigido por Eugeniusz Cękalski; A Varsóvia de Chopin (2010),

dirigido por Kordian Piwowarski; Chopin em Paris (1969), dirigido por Stanisław Grabowski

15h45 – À Noite Sonhamos (1945), dirigido por Charles Vidor

18h – A Juventude de Chopin (1952), dirigido por Aleksander Ford

20h15 – A Vontade de Amar (2002), dirigido por Jerzy Antczak

PROJETO VOLTA ÀS TELAS

Exibição do filme Pelo Paraná Maior (PR, 1927 – 16mm – 1:10’- mudo - p&b).

Documentário realizado pela Botelho Film.

Panorama de Curitiba na década de 1920. Visitas do Governador Caetano Munhoz da
Rocha a várias instituições. Classificação livre

Às 20h, acontece uma sessão comentada em parceria com o Centro de Referência e
Documentação do curso de História da Universidade Tuiuti do Paraná. A convidada para
essa sessão é Maria Ignês Mancini de Boni, Doutora em História Social e Professora do
Curso de História da UTP.

Dia 27, sessões às 15h45, 18h e 20h – Entrada franca

A DAMA DE HONRA (La Demoiselle D,honneur ) – França, Alemanha, Itália – 2004 –

111’. Direção de Claude Chabrol. Elenco: Benoit Magimel, Laura Smet, Aurore Clément.

Philippe é um garoto normal de 25 anos que mora com a mãe e as irmãs mais novas em um
bairro tranquilo. Ele acaba de arrumar um emprego no ramo imobiliário. No casamento de
uma das irmãs, a dama de honra chama sua atenção. A paixão acaba consumindo Philippe,
que não pensa duas vezes quando ela lhe propõe uma perigosa forma de provar seu amor.

De 28 a 30, sessões às 15h45, 18h e 20h

Ingresso pago: R$ 5 (inteira)

R$ 2,50 (meia)

R$ 1 (domingos)

Renato Braz se une ao grupo Pau Brasil no Teatro da CAIXA






Músicos apresentam grandes obras da música brasileira





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o show “Pau Brasil e Renato Braz”, de 01 a 03 de outubro. A apresentação une o altíssimo nível do grupo instrumental com a refinada voz de Renato Braz. No palco se juntam Teco Cardoso (saxofones e flautas), Paulo Bellinati (violão), Nelson Ayres (piano), Rodolfo Stroeter (baixo), Ricardo Mosca (bateria) e Renato Braz (vocal). A parceria deste projeto estreia em Curitiba.



O repertório traz obras como “Ária das Bachianas Brasileiras nº4” (Heitor Villa Lobos), “Modinha” (Heitor Villa Lobos e Manduca Piá), “Tororó” (Edu Lobo e Chico Buarque), “Pulo do Gato” (Paulo Bellinati), “Rancho Fundo” (Ary Barroso e Lamartine Babo), “Desde Ontem” (Dorival Caymmi) e “Cidade Encantada” (Nelson Ayres e Milton Nascimento).



O quinteto oferece ainda um workshop sobre o processo de criação músical. O evento, voltado para músicos e estudantes de música, acontece no sábado (02), às 15h, no Teatro da CAIXA.



Pau Brasil



O quinteto Pau Brasil nasceu em 1979 e é um dos principais pontos de referência da música instrumental brasileira. Sua proposta original é a criação de um repertório visceralmente brasileiro, com diversas influências, conforme preconizava Oswald de Andrade no seu "Manifesto Pau Brasil", inspiração inclusive para o nome do grupo. A música é enérgica, cheia de surpresas, de um bom humor contagiante.



Em 1982, um convite da Radio France levou o Pau Brasil pela primeira vez à Europa, representando a música brasileira no Festival de Jazz de Paris. Sua sonoridade única originou convites para uma série de turnês européias, com apresentações nos mais prestigiosos Festivais e Clubes de Jazz, nos Estados Unidos e também no Japão.



Em 31 anos de trajetória, mais de 20 músicos passaram por suas diversas formações, como os saxofonistas Roberto Sion e Hector Costita, o acordeonista Toninho Ferragutti, a cantora Marlui Miranda, os tecladistas Lelo Nazário e Cristóvão Bastos e os bateristas Azael Rodrigues, Nenê, Bob Wyatt e Zé Eduardo Nazário. O repertório contempla oito CDs, cinco lançados internacionalmente. "Babel", de 1996, foi indicado ao Grammy norte americano na categoria Best Jazz Group.



Renato Braz



Renato Braz iniciou sua carreira se apresentando em pequenas casas de shows e bares noturnos. Em 1996, lançou o disco de estréia, que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Sharp de melhor disco na categoria revelação. Em 1999 iniciou a carreira internacional, com shows na Alemanha. Fez longa parceria com Dori Caymmi, no seu segundo álbum “História Antiga”.



A convite de Edu Lobo, integrou o elenco do espetáculo O Grande Circo Místico, ao lado de Arnaldo Antunes, Cássia Eller, Nando Reis, Daniella Mercury, e Orquestra Jazz Sinfônica. Em 2002, como parte da premiação do Prêmio Visa de Música Brasileira , lançou pelo selo Eldorado o cd Quixote, com as participações especiais de Alaíde Costa, Chico Cesar e Dori Caymmi.
Em 2004, foi selecionado para representar o Brasil no Festival de Spoleto, nos EUA. Logo depois participou do SUMMER SOLSTICE, concerto realizado anualmente na catedral gótica St. John The Divine. Pouco depois, ao lado de Paul Mc Candless e do coral russo Dimitri Pokrovsky Ensemble, apresentou-se em New York no Winter Solstice Celebration.



Em maio de 2006 lançou o disco “Por Toda a Vida”, que lhe rendeu o Prêmio Rival Petrobrás na categoria Cantor Popular. Em outubro do mesmo ano, a convite do maestro Nelson Ayres, participou do concerto em homenagem ao compositor Heitor Villa-Lobos, ao lado do violonista Fabio Zanon, do flautista Marcelo Barbosa e do Quarteto de cordas da cidade de São Paulo. Em seguida, com Roberta Sá, Maria Rita, João Bosco e Chico Buarque, participou do CD “Forró Pras Crianças”.



Serviço



Música: Pau Brasil e Renato Braz

Local: Teatro da CAIXA – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: De 01 a 03 de outubro

Horário: sexta e sábado 21h e domingo 19h

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta das 12 às 19h, sábado e domingo das 16 às 19h)

Ingressos: R$20 e R$10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA) e 20% de desconto para o Clube do Assinante Gazeta do Povo

Classificação etária: Livre para todos os públicos

www.caixa.gov.br/caixacultural



Workshop: Master Classes com Pau Brasil - O Processo de Criação Musical

Data: 02 de outubro

Hora: Sábado 15h, com duração de 90 minutos

Local: Teatro da CAIXA

Ingressos: Entrada franca - Os ingressos para a oficina devem ser retirados na bilheteria do Teatro, no dia do evento, a partir das 14h.

Público alvo: Músicos e estudantes de música

Capacidade do Teatro: 125 lugares (02 cadeirantes)

Mariana Baraj se apresenta na Série Solo Música






Revelação da música popular argentina na CAIXA Cultural Curitiba







O Teatro da CAIXA apresenta, no dia 28 de setembro, a cantora e percussionista Mariana Baraj. Revelação da música popular argentina, a artista incorpora um repertório folclórico clássico latinoamericano e mostra novos timbres e texturas que emergem de uma fusão de estilos.



Mariana estudou canto com Liliana Vitale, Gabriela Torres, Íris Guiñazú, Nora Faiman e Mirta Braylan. Estudou percussão com Pocho Porteño, Horacio Lopez, Andrea Alvarez, Norberto Minichilo, Carlos Rivero e Facundo Guevara. Foi indicada duas vezes ao Prêmio Gardel, em 2005, e ganhou o Prêmio Clarin na categoria Revelacion de Folklore.



Possui quatro CDs solo: “Lumbre” (2002), “Deslumbre” (2005), “Margarita y Azucena” (2007) e “Churita” (2010), este último com composições próprias. Mariana Baraj tem participações especiais em discos de Aristimuño Lisandro, Horacio Gómez, Liliana Herrero, Pepi Taveira Cuarteto, Nuria Martinz, Claudia Puyó e Bernardo Baraj Quinteto, entre outros artistas argentinos.



A artista já fez turnês pela Argentina, Brasil, Espanha, Japão, Alemanha e Eslovênia. Dirige junto a Marcelo Baraj o Cantaloop, espaço de expressão musical para crianças e adultos, em Buenos Aires. Mariana Baraj mostra pela primeira vez em Curitiba o seu show solo. Ela esteve na cidade em outras duas oportunidades, para apresentações e como professora de percussão da Oficina de Música.



Solo Música



O Solo Música apresenta um recital por mês, sempre às terças-feiras, nos quais são exibidas apresentações raras, com artistas solo tocando instrumentos que dificilmente são mostrados em outras programações culturais. A série foi desenvolvida a partir de uma observação dos espaços culturais da cidade. Segundo o produtor Álvaro Collaço, a série é exclusiva, pois diversifica os instrumentos e gêneros na mesma programação.



A Série não privilegia um gênero musical definido, mas a diversidade cultural em solo, promovendo assim uma aproximação entre a música instrumental e erudita, sendo que a única ligação entre os recitais apresentados é o fato de estar no palco um único músico, cuja característica principal é ter absoluta segurança na sua qualidade como instrumentista e intérprete.



A temporada 2010 do Solo Música já trouxe aos palcos da CAIXA Cultural Curitiba Toninho Ferraguti, Luhli, Ravi Justin Freeman, Alberto Marsicano, Fernando Deddos, Fernando Deghi e Pierre Hamon.



Serviço



Série Solo Música – Mariana Baraj – Voz e percussão

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Data: 28 de setembro

Horários: terça 20h30

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntistas CAIXA) e 20% de desconto para o Clube do Assinante Gazeta do Povo

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta das 12 às 19h e sábado e domingo das 16 às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Teatro do Paiol reabre com novo mobiliário



O teatro passou por reformas e ganhou novas cadeiras, confeccionadas em materiais ecológicos e projetadas por Sérgio Rodrigues especialmente para o espaço.

Após passar por um período de reformas, o Teatro do Paiol reabre na próxima quarta-feira (22) com várias melhorias, entre elas, a instalação de novo mobiliário. As cadeiras da plateia foram substituídas por um modelo projetado especialmente para o teatro pelo arquiteto e designer carioca Sérgio Rodrigues e doadas à cidade pelo Grupo Boticário. Na reabertura, às 19h, Sérgio Rodrigues, um dos principais nomes da história do design nacional, participa de uma edição especial do Hora da Prosa para conversar com o público sobre sua trajetória. O encontro terá como convidada a designer Geórgia Hauner, outra importante referência da área no Brasil.

O convite para que Sérgio Rodrigues projetasse as novas cadeiras do Paiol partiu do presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana, que levou o designer para conhecer o espaço e falou sobre a preocupação do município em preservar as características históricas do teatro, reforçando a sua condição de ícone da cidade. “Queríamos que fosse acrescentado algo que pudesse valorizar o espaço e que estivesse em consonância com uma das características da cultura curitibana, que é a inovação”, diz Viapiana.

O Grupo Boticário entrou nesse projeto como parceiro, patrocinando a confecção do novo desenho pela empresa Lin Brasil, licenciada por Sérgio Rodrigues para produzir os projetos de sua autoria. Atendendo a uma das preocupações do Grupo Boticário, o modelo foi produzido com materiais ecológicos. A almofada aplicada sobre o assento é recoberta em couro natural, sem tratamentos convencionais que poluem o meio ambiente. A estrutura, em eucalipto e lâminas de ipê, utiliza madeiras certificadas.

Encontro - O encontro de Sérgio Rodrigues e Geórgia Hauner deverá representar um momento de grande emoção, já que os dois, embora amigos e parceiros em muitos projetos, não se vêem há pelo menos 20 anos. A partir de um determinado momento eles passaram a percorrer trajetórias distintas, mas dos anos 50 até década de 1970 figuraram entre os principais representantes do estilo moderno no campo da arte, da arquitetura e do design, ao lado de nomes como Oscar Niemeyer, Vilanova Artigas, Lina Bo Bardi, Lasar Segall, entre outros.

A trajetória de Sérgio Rodrigues confunde-se com a história do design moderno no Brasil. No final dos anos 40, quando ainda cursava a faculdade de arquitetura no Rio de Janeiro, ele percebeu que a arquitetura brasileira vivia um grande momento, porém o interior das casas e prédios projetados por Oscar Niemeyer, Lúcio Costa e outros companheiros não seguiam o espírito inovador das construções. “Eles usavam móveis do estilo colonial ou peças importadas. Faltava ao mobiliário a mesma identidade nacional que tínhamos conquistado na arquitetura”, conta.

Em 1955, fundou no Rio de Janeiro a Oca, marca que, por duas décadas, foi referência de móvel moderno no Brasil. Buscando uma linguagem própria, ele lançou mão de materiais tradicionais, como couro, palhinha e o jacarandá. Um de seus projetos, a poltrona “Sheriff”, (conhecida como Poltrona Mole) recebeu o 1º prêmio da IV Bienal Internacional do Móvel em Cantu (Itália / 1961) e foi incluída no acervo permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York. Em meio século de trabalho e pesquisa, Sérgio Rodrigues produziu mais de 1.500 modelos de móveis entre protótipos e linhas industriais.

Serviço:

Reabertura do Teatro do Paiol

Hora da Prosa Especial com Sergio Rodrigues

Data e horário: 22 de setembro, às 19h

Local: Teatro do Paiol – Pça. Guido Viaro, s/nº

Entrada Franca

“Jozú, o encantador de ratos” entra em cartaz no Teatro da CAIXA


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Os Incríveis Bolos de Radharani!


Os Incríveis Bolos de Radharani!

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Vamanadeva e Srila Bhaktivinoda


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Conceição Tavares: livro sobre sua produção intelectual será lançado no Rio


Conceição Tavares: livro sobre sua produção intelectual será lançado no Rio

Será no dia 24 de setembro, no IE/UFRJ, às 11h o lançamento do livro Leituras Críticas sobre Maria da Conceição Tavares, com a presença da professora e do organizador Juarez Guimarães. O lançamento é promovido pelas editoras UFMG e EFPA e pelo Centro Internacional Celso Furtado. O livro traz artigos de Ricardo Bielschowsky, Emir Sader, José Carlos de Souza Braga e Maurício Borges Lemos, além de uma entrevista de Guimarães com Conceição Tavares.


UM EVENTO DA







e

Fred Martins apresenta o show “Guanabara Tempo Afora”


Músico fluminense foi o vencedor do último prêmio Visa na categoria “compositores”







A CAIXA Cultural Curitiba apresenta o cantor, compositor e violonista fluminense Fred Martins, de 24 a 26 de setembro. Dono de criatividade e ritmos bastante particulares, Fred apresenta o show "Guanabara Tempo Afora", fusão das obras “Guanabara” e “Tempo Afora”, além de sucessos consagrados na voz de grandes artistas, como Ney Matogrosso, Zélia Duncan e Maria Rita. O músico é acompanhado por Olivinho Filho, no acordeom, e Simone Sou na percussão. Vencedor do último Prêmio Visa Edição Compositores, por unanimidade, e 1º lugar do FAMPOP 2008, Fred Martins tem uma trajetória singular na música brasileira.



Guanabara é o quarto CD de Fred Martins e revela matizes da música carioca ligada ao samba cheio de bossa, em um franco diálogo com suas principais referências musicais. A tônica desse álbum é o namoro com a estética da bossa nova, tanto nos arranjos quanto na sofisticação harmônica e na maneira de cantar mais concisa. Destacam-se “Breve primavera”, gravada apenas com voz e violão, e o afro-samba “Doceamargo”, homenagem a Baden e Vinícius. O músico modula a tradição em sambas como “Lentamente” e “Asas do Desejo”. Entre outras referências, o maestro Tom Jobim aparece em “Olhos em Chamas” e, se ouve ainda, a influência do maestro Moacir Santos nos arranjos de sopros de Marcelo Martins e de cordas de Jessé Sadoc.

A maior parte das composições de “Tempo Afora”, trabalho que rendeu o primeiro DVD de Fred Martins, é em parceria com Marcelo Diniz, como as inéditas “Tudo embora”, “Não cabe”, “Cores da vida” (samba-choro dedicada a Paulinho da Viola), “Poeta que nada”, “Doceamargo” e “Tudo teu”. Com Francisco Bosco, Fred assina “Sem aviso”, “Iguais e diferentes” e “Do corpo”. Os parceiros Fred Girauta (“Meu silêncio”), Alexandre Lemos (“Novamente”) e Manoel Gomes (“Além do qualquer” e “Que se Danem, Que se Amem”) também estão no disco.



Fred Martins



O cantor nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 1969. Interessado por música desde a infância, começou a tocar violão aos 11 anos. Participou do Grupo de Violões da Universidade Federal Fluminense (UFF), entre 1986 e 1989, e a partir deste período, iniciou seus estudos em contraponto e harmonia, com Hans-Joachim Koellreuter, arranjo, com Ian Gest e harmonia funcional, com Sergio Benevenuto. Paralelamente realiza o trabalho de transcrição de partituras para alguns dos mais famosos Songbooks produzidos por Almir Chediak entre eles os de Noel Rosa, Chico Buarque, Tom Jobim, Gilberto Gil, João Bosco, Rita Lee, Dorival Caymmi, entre outros.



Em 2001, Fred lança “Janelas” e quatro anos depois “Raro e Comum”. Venceu o 9° Prêmio Visa de Música Brasileira, em 2006, e gravou “Tempo Afora”, seu primeiro DVD, em 2008. O trabalho do compositor é apreciado por figuras consagradas na MPB, com intérpretes como Ney Matogrosso (“Novamente” - Fred Martins/Alexandre Lemos), Zélia Duncan (“Flores” - Fred Martins/Marcelo Diniz e “Hóspede do Tempo” - Fred Martins/Zélia Duncan) e Maria Rita (“Sem Aviso” - Fred Martins/Chico Bosco).



Em 2005 e 2006, Fred participa de editais como Projeto Pixinguinha, Música na Caixa e Pauta Funarte. Em fevereiro de 2006 apresenta seu trabalho na IP Week, em Londres e, em outubro, faz os shows de abertura do Brasil Plural, festival anual de cinema brasileiro, em Munique, Alemanha.



Em 2008 lança “Tempo Afora”, participa do show do Boca Livre, no Teatro FECAP e um ano depois lançou o CD “Guanabara”, voltado para o mercado internacional, com repertório autoral de bossa nova temperada com o estilo, originalidade e talento. Ainda neste ano gravou o Prata da Casa 10 anos, ao lado de Fernanda Porto e Kleber Albuquerque.



Serviço



Música: Fred Martins em “Guanabara Tempo Afora”

Local: Teatro da CAIXA – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba/PR

Data: De 24 a 26 de setembro

Horário: sexta e sábado 21h e domingo 19h

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de quarta a sexta das 12 às 19h, sábado e domingo das 16 às 19h)

Ingressos: R$10 e R$5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA) e 20% de desconto para o Clube do Assinante Gazeta do Povo

Classificação etária: Livre para todos os públicos

www.caixa.gov.br/caixacultural

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Todo-poderoso Timão em quadrinhos


Todo-poderoso Timão em quadrinhos
de Ziraldo Alves Pinto


Genero: Histórias em quadrinhos infantojuvenil
Páginas: 112
Formato: 19,0 x 27,5 cm

Quantas vezes você já ouviu seu pai, seu avô, um tio, amigo ou vizinho dizendo ser corintiano desde pequenininho? É que corintiano que é corintiano é assim mesmo: já nasce querendo saber tudo sobre o Timão, respirando Corinthians em casa, na escola, na hora de brincar. Igualzinho ao Mosquetinho ( mascote do time) que o leitor conhecerá nas páginas do livro Todo-poderoso Timão.

Curioso como toda criança de sua idade, o Mosquetinho não dá sossego para ninguém. Quando o assunto é Corinthians, todo mundo entra na dança para ajudá-lo a conhecer melhor a história, os craques, os títulos, as conquistas, os grandes jogos, símbolos, enfim, as “tradições e glórias mil” do Corinthians.

Entre uma história e outra, Mosquetinho protagoniza algumas aventuras enquanto vai conhecendo a história do seu time do coração, paixão dividida também por seus familiares. A mãe confecciona as roupas para os jogos e o pai só o deixa ir ao estádio devidamente paramentado: com a fantasia de mosqueteiro - em alusão ao mascote do clube.

Como fã do Corinthians, Mosquetinho vive momentos inesquecíveis como assistir pela primeira vez uma final de campeonato no estádio, viajar com a torcida para ver um jogo em outro estado do Brasil e participar de uma peneira para entrar na escolinha de futebol. Tudo para acompanhar mais de perto a história do Timão.



UM LANÇAMENTO

Lady Gaga, a revolução do pop





Lady Gaga, a revolução do pop
de Emily Herbert


Genero: Livros Biografia e Memória
Páginas: 240
Formato: 14 X 21

Quem vê seus videoclipes não consegue ficar indiferente. A voz poderosa, o corpo esguio e o erotismo escrachado dos movimentos na batida da dance music são marcas da nova estrela da música pop: Lady Gaga. Lembra Madonna e Michael Jackson. Mas é, acima de tudo, Lady Gaga, no palco e na vida real.



Lady Gaga – A revolução do pop registra o exato momento da explosão de uma estrela contemporânea, quando seu primeiro álbum, The fame, lançado em agosto de 2008, beirou os 10 milhões de cópias vendidas. Era o sucesso aos 22 anos, três a menos do que Madonna tinha quando alcançou o seu, duas décadas antes.

Pareceu fácil, mas por trás de tudo havia uma história incomum. O livro retrata sua vida desde o nascimento na família de pais ítalo-americanos católicos, passando pela educação rígida Convento do Sagrado Coração, em Nova York, quando ainda era apenas Stefani Joanne Angelina Germanotta.

Seu look extravagante, mostra o livro, não é uma forma de se apresentar ou de representar uma personagem: como ela diz, é a sua vida – que ela mesma traça, com talento e planejamento. E seu plano, revela ainda, é ir muito além do brilho efêmero de uma supernova e reinar no mundo pop por pelo menos 25 anos.

A AUTORA - Emily Herbert – nome literário da jornalista Virginia Blackburn –, realizou um minucioso trabalho de investigação para não deixar de fora nada de significativo e instigante na trepidante vida da estrela pop. Sua experiência e sucesso com outros livros que escreveu sobre astros desse mundo musical e performático são garantia de boa e fascinante leitura.



UM LANÇAMENTO

Esporte e Lazer: Conceitos



Esporte e Lazer: Conceitos
Uma Introdução Histórica


Victor Andrade de Melo


124 páginas

Esporte e lazer são temas constantes em amplos setores da sociedade, um indício da grande popularidade dessas práticas na atualidade. Como temos usado tais conceitos? Essa questão motivou a preparação desta obra, cujo intuito é contribuir para que esses assuntos possam ser mais bem discutidos e compreendidos por públicos diversos.

O AUTOR
Victor Andrade de Melo

Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Programa de Pós-Graduação em História Comparada e Escola de Educação Física e Desportos). Coordenador do “Sport”: Laboratório de História do Esporte e do Lazer. Bolsista de produtividade em pesquisa/CNPq.

LANÇAMENTO DA




VIDA DIVERTIDA: HISTÓRIAS DO LAZER NO RIO DE JANEIRO (1830-1930)


VIDA DIVERTIDA: HISTÓRIAS DO LAZER NO RIO DE JANEIRO (1830-1930)
de VICTOR ANDRADE DE MELO e
ANDREA MARZANO
(Organizadores)

304 páginas

Coleção Sport: História

Teria o lazer uma história? Em Vida Divertida: histórias do lazer no Rio de Janeiro (1830-1930), os autores analisam diferentes formas de entretenimento na Cidade Maravilhosa. A diversidade das formas de diversão, a importância do bem vestir, as formas de amar, de dançar e de se comportar nos espaços públicos e privados são algumas das questões discutidas, todas articuladas com o processo de construção de um ideário e imaginário moderno para a, na época, capital do país.
O AUTOR:


Victor Andrade de Melo

Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Programa de Pós-Graduação em História Comparada e Escola de Educação Física e Desportos). Coordenador do “Sport”: Laboratório de História do Esporte e do Lazer. Bolsista de produtividade em pesquisa/CNPq.


Andrea Marzano

Professora do Departamento de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). É autora do livro Cidade em Cena: o ator Vasques, o teatro e o Rio de Janeiro (1839-1892) (Edições Folha Seca, 2008), e de artigos publicados em coletâneas sobre história social da cultura.

LANÇAMENTO DA