quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Héloa lança o álbum “Eu” dia 12 de fevereiro no Itau Cultural em show gratuito
Paulo Carvalho inicia gravação e pré-venda de álbum com composições de Arnaldo Antunes, Marcelo Jeneci e Curumin
Oficina Cosmic Dance – dança, teatro e performance com Thiago Amoral
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Banda Limados lança clipe da música "O Sol Vem"
Banda Leash divide palco com Vini Moreno no Citra
Dois dias de agito no fim de semana do Soviet
Livro retrata as dores e alegrias da nostalgia
Sheridan's tem classic, heavy e southern rock para o fim de semana
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
A Guisa de Provocação - Publicando A VELHICE DO PAI TERNO
"Aqui está um ateu como Guerra Junqueiro... sem igreja.
Quanto à estesia do titulo A Velhice do Padre Eterno, oferecem-se alguns reparos de índole caturra e bastantemente académica. Se o Padre é eterno, a eternidade do organismo consiste nos seus predicados refractários à acção desorganizadora do tempo que degenera o vitalismo da fibra. Eternidade e velhice são incompatíveis, inconciliáveis. Esta é a doutrina que me parece mais correntia em todas as Havanesas e em todos os gabinetes de leitura nacionais. Ora agora, se os preconceitos que Guerra Junqueiro satiriza pertencessem ao passado, e estivessem actualmente abolidos, poderia admitir-se alegoricamente que o Padre Eterno, a cuja sombra medraram esses preconceitos, envelhecesse; mas o eminente poeta satiriza-os porque vigoram e subsistem: logo, o Padre Eterno está robusto e muito vivedoiro.
A velhice é doença ou não é? Se não é, por que nos ensinaram transcendentalmente o senectus est morbus? Se é, podemos conjecturar da juvenil saúde de Jeová no Céu, pelas medranças salubérrimas da Estupidez na Terra. Cá em baixo, com o óleo dos maus fígados da hipocrisia dá-se ao espírito a robustez que o óleo dos fígados boas de bacalhau instila nos tecidos adiposos."
CAMILO CASTELO BRANCO
Republicando agora A Velhice do Padre Eterno
A Velhice do Padre Eterno
de Guerra Junqueiro
A
EÇA DE QUEIRÓS
À MEMÓRIA
DE
GUILHERME DE AZEVEDO
AOS SIMPLES
Ó almas que viveis puras, imaculadas,
Na torre de luar da graça e da ilusão,
Vós que inda conservais, intactas, perfumadas,
As rosas para nós há tanto desfolhadas
Na aridez sepulcral do nosso coração;
Almas, filhas da luz das manhãs harmoniosas,
Da luz que acorda o berço e que entreabre as rosas,
Da luz, olhar de Deus, da luz, bênção d'amor,
Que faz rir um nectário ao pé de cada abelha,
E faz cantar um ninho ao pé de cada flor;
Almas, onde resplende, almas onde se espelha
A candura inocente e a bondade cristã,
Como num céu d'Abril o arco da aliança,
Como num lago azul a estrela da manhã;
Almas, urnas de fé, de caridade e esp'rança,
Vasos d'oiro contendo aberto um lírio santo,
Um lírio imorredoiro, um lírio alabastrino,
Que os anjos do Senhor vêm orvalhar com pranto,
E a piedade florir com seu clarão divino;
Almas que atravessais o iodo da existência,
Este lodo perverso, iníquo, envenenado,
Levando sobre a fronte o esplendor da inocência,
Calcando sob os pés o dragão do pecado;
Benditas sejais vós, almas que est'alma adora,
Almas cheias de paz, humildade e alegria,
Para quem a consciência é o Sol de toda a hora,
Para quem a virtude é o pão de cada dia!
Sois como a luz que doira as trevas dum monturo,
Ficando sempre branca a sorrir e a cantar;
E tudo quanto em mim há de belo ou de puro,
- Desde a esmola que eu dou à prece que eu murmuro -
É vosso: fostes vós o meu primeiro altar.
Lá da minha distante e encantadora infância,
Desse ninho d'amor e saudade sem fim,
Chega-me ainda a vossa angélica fragrância
Como uma harpa eólia a cantar a distância,
Como um véu branco ao longe inda a acenar por mim!
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Minha mãe, minha mãe! ai que saudade imensa,
Do tempo em que ajoelhava, orando, ao pé de ti.
Caía mansa a noite; e andorinhas aos pares
Cruzavam-se voando em torno dos seus lares,
Suspensos do beiral da casa onde eu nasci.
Era a hora em que já sobre o feno das eiras
Dormia quieto e manso o impávido lebréu.
Vinham-nos da montanha as canções das ceifeiras,
E a Lua branca além, por entre as oliveiras,
Como a alma dum justo, ia em triunfo ao Céu!...
E, mãos postas, ao pé do altar do teu regaço,
Vendo a Lua subir, muda, alumiando o espaço,
Eu balbuciava a minha infantil oração,
Pedindo ao Deus que está no azul do firmamento
Que mandasse um alivio a cada sofrimento,
Que mandasse uma estrela a cada escuridão.
Por todos eu orava e por todos pedia.
Pelos mortos no horror da terra negra e fria,
Por todas as paixões e por todas as mágoas...
Pelos míseros que entre os uivos das procelas
Vão em noite sem Lua e num barco sem velas
Errantes através do turbilhão das águas.
O meu coração puro, imaculado e santo
Ia ao trono de Deus pedir, como inda vai,
Para toda a nudez uni pano do seu manto,
Para toda a miséria o orvalho do seu pranto
E para todo o crime o seu perdão de Pai!...
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A minha mãe faltou-me era eu pequenino,
Mas da sua piedade o fulgor diamantino
Ficou sempre abençoando a minha vida inteira,
Como junto dum leão um sorriso divino,
Como sobre uma forca um ramo d'oliveira!
*
* *
Ó crentes, como vós, no Intimo do peito
Abrigo a mesma crença e guardo o mesmo ideal.
O horizonte é infinito e o olhar humano é estreito:
Creio que Deus é eterno e que a alma é imortal.
Toda a alma é clarão e todo o corpo é lama.
Quando a lama apodrece inda o clarão cintila:
Tirai o corpo - e fica uma língua de chama...
Tirai a alma - e resta um fragmento d'argila.
E para onde vai esse clarão? Mistério...
Não sei... Mas sei que sempre há-de arder e brilhar,
Quer tivesse incendiado o crânio de Tibério,
Quer tivesse aureolado a fronte a Joana d'Arc.
Sim, creio que depois do derradeiro sono
Há-de haver uma treva e há-de haver uma luz
Para o vício que morre ovante sobre um trono,
Para o santo que expira inerme numa cruz.
Tenho uma crença firme, uma crença robusta
Num Deus que há-de guardar por sua própria mão
Numa jaula de ferro a alma de Locusta,
Num relicário d'oiro a alma de Platão.
Mas também acredito, embora Isso vos pese,
E me julgueis talvez o maior dos ateus,
Que no universo inteiro há uma só diocese
E unia só catedral com um só bispo - Deus.
E muito embora a vossa igreja se contriste
E a excomunhão papal nos abrase e destrua,
A análise é feroz como uma lança em riste
E a verdade cruel como uma espada nua.
Cultos, religiões, bíblias, dogmas, assombros,
São como a cinza vã que sepultou Pompeia.
Exumemos a fé desse montão de escombros,
Desentulhemos Deus dessa aluvião de areia.
E um dia a humanidade inteira, oceano em calma,
Há-de fazer, na mesma aspiração reunida,
Da razão e da fé os dois olhos da alma,
Da verdade e da crença os dois pólos da vida.
A crença é como o luar que nas trevas flutua;
A razão é do Céu o esplêndido farol:
Para a noite da morte é que Deus nos deu Lua...
Para o dia da vida é que Deus fez o Sol.
*
* *
Mas, ai! eu compreendo os martírios secretos
Do pobre camponês, já quase secular,
Que vê tombar por terra o seu ninho de afectos,
A casa onde nasceu seu pai, e onde seus netos
Lhe fechariam, morto, o escurecido olhar.
Compreendo o pavor e a lividez tremente
De quem em noite má, caliginosa e fria
Atravessa a montanha à luz dum facho ardente
E uma rajada vem alucinadamente
Apagar-lho co'a asa atlética e sombria,
Deixando-o fulminado e quase sem sentidos
A ouvir o ulular das feras e os bramidos
Do ciclone, que explui rouco do sorvedoiro,
E se enrosca furioso aos plátanos partidos
A estrangulá-los, como uma jibóia um toiro.
Compreendo a agonia, o desespero insano
Do náufrago na rocha, entre o abismo do oceano,
Vendo rolar, rugir os glaucos vagalhões
Como uma cordilheira hercúlea de montanhas,
Com jaulas colossais de bronze nas entranhas,
E um domador lá dentro a chicotear trovões.
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O vosso facho, o vosso abrigo, o vosso porto,
um Deus que para nós há muito que esta morto,
E que inda imaginais no entretanto imortal.
Vivei e adormecei nessa crença ilusória,
Já não podeis transpor os mil anos da história
Que vão do vosso credo absurdo ao nosso ideal.
Vivei e adormecei nessa ilusão sagrada,
Fitando até morrer os olhos de Jesus,
Como o efémero vão que dura um quase nada,
Que nasce de manhã num raio d'alvorada,
E expira ao pôr do Sol noutro raio de luz.
Eu bem sei que essa crença ignorante e sincera,
Não é a que ilumina as bandas do Porvir.
Mas vós sois o Passado, e a crença é como a hera
Que sustenta e dá inda um tom de Primavera
Aos velhos torreões góticos a cair.
Sim, essa crença é um erro, uma ilusão, é certo;
Mas triste de quem vai pelo areal deserto
Vagabundo, esfaimado e nu como Caim,
Sem nunca ver ao longe os palácios radiantes
Duma cidade d'oiro e mármore e diamantes
No quimérico azul dessa amplidão sem fim!
Quem há-de arrancar pois do seu piedoso engaste
O vosso ingénuo ideal, ó trémulos velhinhos,
Se a quimera é uma rosa e a existência uma haste?
Rosa cheia d'aroma e haste cheia de espinhos!
Quem vos há-de cortar a flor da vossa esp'rança,
Quem vos há-de apagar a angélica visão,
Se essa luz para vós é como uma criança
Que guia numa estrada um cego pela mão!
Quem vos há-de acordar desse sonho encantado?!
Quem vos há-de mostrar a evidência cruel?!
Ah! deixemos a ave ao ramo já quebrado,
E deixemos fazer ao enxame doirado
No tronco que está morto o seu favo de mel!
Ó velhos aldeões, exaustos de fadiga,
Que andais de sol a sol na terra a mourejar.
Roubar-vos de voss'alma a vossa crença antiga
Seria como quem roubasse a uma mendiga
As três achas que leva à noite para o lar!
Oh, não! guardai-a bem essa crença d'outrora;
É ela quem vos dá a paz benigna e santa,
Como a paz dum vergel inundado d'aurora,
Onde o trabalho ri e onde a miséria canta.
Guardai-a sim, guardai! E quando a morte em breve
Vos entre na choupana esquálida e feroz,
A agonia será bem rápida e bem leve,
Porque um anjo de Deus, mais alvo do que a neve,
Há-de estender sorrindo as asas sobre vós.
E vós conhecereis em seu olhar materno
Que é o anjo que embalou vosso sono infantil,
E que hoje vem do Céu mandado pelo Eterno
Para sorrir na morte ao vosso branco Inverno,
Como sorriu no berço ao vosso claro Abril.
E ao pender-vos gelada a fronte alabastrina
Irá levar a Deus o vosso coração,
Tão manso e virginal, tão novo e tão perfeito,
Que Deus há-de beijá-lo e aquecê-lo no peito
Como se acaso fosse uma pomba divina,
Que viesse cair-lhe, exânime, na mão!
Vespas Mandarinas prepara lançamento de novo álbum
Abertas as inscrições para a quinta edição do Festival de Cinema de Pinhais
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
SÃO SEBASTIÃO PODERÁ SEDIAR ABERTURA DO 30º BRASILEIRO DE JET SKI – WORLD QUALYIFYING 2017
A competição, que reúne os melhores pilotos do país e convidados internacionais, poderá ser realizada de 17 a 19 de março, na praia do Arrastão, e ser uma das principais atrações na programação do aniversário de 381 anos desta importante cidade do Litoral Norte Paulista.
O município de São Sebastião, no Litoral Norte Paulista, que possui algumas das mais belas praias do Brasil, comemora no próximo dia 16 de março, 381 anos e uma das principais atrações na festa de aniversário, poderá ser a abertura do 30º Campeonato Brasileiro de Jet Ski – World Qualifying 2017. O evento deverá ser realizado de 17 a 19 de março, na praia do Arrastão, reunindo os melhores pilotos do Brasil e convidados internacionais.
“A Comissão Técnica da BJSA – Brazilian Jet Sports Association fez uma avaliação e aprovou a praia do Arrastão para receber a etapa de abertura da principal competição náutica a motor do Brasil, o Campeonato Brasileiro de Jet Ski, que esse ano vive um momento especial, com sua 30ª edição. Além disso, o Brasileiro, após todas as etapas realizadas, definirá os representantes brasileiros que disputarão o Mundial, que acontecerá de 30 de setembro a 8 de outubro, em Lake Havasu, no Arizona (EUA). A praia do Arrastão é bem localizada, com fácil acesso do público, tem bastante espaço, permitindo a montagem de toda infraestrutura necessária para a organização e as equipes participantes, além da beleza do local, que sem dúvida é um grande atrativo”, destacou o presidente da BJSA, Luiz Marcelo Teixeira.
O dirigente lembrou ainda, que muitas equipes já estão se preparando para a disputa e querem fazer bonito, pois a edição de 30 anos será muito especial e começar a temporada em São Sebastião, um local muito procurado por turistas de várias regiões do país por suas belezas naturais, seria excelente. A expectativa é que o campeonato reúna pilotos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais, além de convidados do Paraguai, Bolívia, Uruguai e Argentina. Nesses 29 anos o Brasil sempre foi destaque em nível internacional, com várias conquistas individuais no Mundial e Sul-Americano, além do segundo lugar na Copa das Nações. “Vários pilotos de países vizinhos participam do Campeonato Brasileiro, em razão do alto nível técnico da competição”, ressaltou.
Teixeira destacou ainda, que nas cidades litorâneas, a programação de eventos esportivos está substituindo os grandes shows, que além de caros trazem um público que não gasta na cidade, pois chegam vindos da região quase na hora do evento e vão embora imediatamente após o fim destes. Já as competições de jet ski, são repletas de categorias, com disputas acirradas e emocionantes, permitindo um entretenimento ao longo do dia. Além disso, a organização realiza uma programação noturna em paralela, que reúne esportistas e o público em geral em um congraçamento. “Tudo isso tem atraído um grande número de pessoas de diferentes idades e classes sociais, transformando as etapas do Brasileiro de Jet Ski em um grande espetáculo esportivo”, completou.
O 30º CAMPEONATO BRASILEIRO DE JET SKI – WORLD QUALIFYING 2017 é uma realização da BJSA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JET SKI, com homologação da IJSBA – INTERNATIONAL JET SPORTS BOATING ASSOCIATION.
Maiores informações no https://www.facebook.com/
Tuatha De Danann faz show especial, neste sábado, em SP
O Tuatha De Danann, um dos nomes mais importantes do cenário da música pesada nacional, faz apresentação especial, neste sábado (11/02), na Clash Club, em São Paulo. Show faz parte do Projeto SETLIST SHOW, que terá o repertório escolhido pelos próprios fãs da banda. Ainda há ingressos à venda! M
Nova apresentação na capital paulista faz parte do projeto SETLIST,
o qual os fãs vão escolher as músicas que a banda deverá executar –
foto: divulgação
O Tuatha De Danann, importante representante da música pesada nacional,
tem encontro mais do que especial com os fãs de São Paulo. O grupo se
apresenta, neste sábado (11/02), na Clash Club, como a primeira atração
do projeto SETLIST SHOW.
Bruno Maia (vocal/guitarra/violões), Rodrigo Berne (guitarra/Violões),
Giovani Gomes (baixo), Edgard Britto (teclado), Alex Navar (uilleann
pipe) e Rodrigo Abreu (bateria) vão executar repertório totalmente
escolhido, por meio de votação, de forma transparente e honesta no
Facebook, pelos seus fiéis seguidores em https://www.facebook.com/
Os ingressos continuam à venda na Galeria do Rock (loja 255), pelo site do Clube do Ingresso (http://www.clubedoingresso.
Links relacionados:
https://www.facebook.com/
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Serviço São Paulo
Agencia Sobcontrole orgulhosamente apresenta: Projeto SET LIST SHOW com Tuatha de Danann
Quem monta o Setlist é você! Participe, faça deste show uma experiência inesquecível!
Data: sábado, 11 de Fevereiro de 2017
Local: Clash Club
Endereço: Rua Barra Funda, 969 (próximo ao Metro Palmeiras – Barra Funda)
Hora: 18h (open doors) | Showtime: 20h30
Infos: showsobcontrole@gmail.com
Imprensa: press@theultimatemusic.com
Evento Fb: https://www.facebook.com/
Classificação etária: 18 anos
Setores/Valores*:
Pista: R$ 40 (2º lote) | R$50 (3º lote) | Porta: R$60
Camarote: R$100 (2º lote)
*para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada.
Ingresso online (com taxa de serviço): http://www.clubedoingresso.
Pontos de venda (com taxa de serviço): http://www.clubedoingresso.
Ponto de venda (sem taxa de serviço): Galeria do Rock - Loja 255
Impactos da MP 746/2016
·Ampliação da carga horária de 800 horas anuais para 1.400 horas anuais (ensino integral) de forma gradual;
·Fim da obrigatoriedade do ensino de arte e educação física e carga horária a cargo das redes e escolas;
·Parte da grade curricular será igual para todos. Depois, o aluno poderá se aprofundar em linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino técnico-profissional;
·Ensino da língua inglesa passará a ser oficial, sendo o espanhol a segunda opção;
·Possibilidade de adoção de sistema de créditos;
·Possibilidade de contratação de professores por notório saber para cursos técnicos;
· Complementação do financiamento pela União por quatro anos da rede que introduzir o ensino integral.
Para os autores da Nota, a MP desconsidera desigualdades estruturais e dificuldades na transição escola-trabalho: pode comprometer as metas do Plano Nacional de Educação e prejudicar muitas gerações de jovens das classes mais desfavorecidas. Por exemplo, não leva em consideração o estudante do ensino médio que trabalha, a ampliação da carga horária sem a garantia de qualidade do ensino e a flexibilização curricular que deve retirar a possibilidade do desenvolvimento de diferentes competências fundamentais.
Já o editorial de recém-lançada edição da “Revista Trabalho, Educação e Saúde”, editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz, critica a MP, chamada de “grave retrocesso da educação dos jovens e dos trabalhadores no Brasil”. O editorial destaca que a MP aumenta a vulnerabilidade dos estudantes ao submeter parte significativa da carga horária às necessidades do mercado (abrindo possibilidade até mesmo de exploração como mão de obra); a desobrigação do oferecimento do conjunto de áreas de formação (o que limita a escolha dos alunos); e o rebaixamento dos requisitos para o magistério, abrindo espaço para “profissionais com notório saber”.
Darlene Lepetit lança seu primeiro videoclipe
MÚSICA
- Composição: Darlene Lepetit (part. Bernardo "BaBa" Stumpf)
- Vocais: Darlene Lepetit, Badi Campelli, Bernardo "BaBa" Stumpf e Cândida Monte
- Produção: Bernardo "BaBa" Stumpf (part. Du Gomide e Marlon Siqueira)
- Sampler: Nore ft. Nina Sky, Daddy Yankee, Big Mato & Gem Star - Oye mi canto
- Arranjos: Marlon Siqueira
- Mixagem e masterização: Du Gomide
- Criação e direção: Bernardo "BaBa" Stumpf, Daniel Figueiredo e Mariana Rocha
- Coreografia: Bernardo "BaBa" Stumpf
- Câmera e fotografia: Mariana Rocha
- Edição de arte: Daniel Figueiredo
- Dança: Bernardo "BaBa" Stumpf, Carla Voigt, Cris Nego Drama, Felipe Laureano, Geovane Silva, Leonardo Bacolo e Tiago Moraes
- Participação especial: Mathias Basílio e Theo França Laureano