sábado, 15 de dezembro de 2012

O orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares Miss Peregrine’s Home For Peculiar Children de Ranson Riggs

O orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares

Miss Peregrine’s Home For Peculiar Children

de Ranson Riggs

Fomato: 16 x 23 cm
Nº de páginas: 336


O orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares - Miss Peregrine’s Home For Peculiar Children, livro escrito por Ransom Riggs, teve seus direitos adquiridos pela Fox, e o diretor será Tim Burton .A trama é sobre um adolescente de 16 anos que passou sua infância ouvindo histórias do avô sobre um orfanato para crianças especiais. Entre elas, estava uma menina que pode segurar fogo nas mãos, outra cujos pés jamais tocam o chão. Vocês acham pouco ?
Não julgue o livro pela sua capa nem pelas fotos que povoam suas páginas. O Lar da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares é realmente inquietante, e porque não dizer assustador. As  fotografias antigas e estranhas são muito mais do que parecem.


O LIVRO
O livro narra as aventuras de um jovem em busca da verdade em uma ilha sombria do País de Gales
“Eu tinha acabado de aceitar que minha vida seria apenas comum quando coisas extraordinárias começaram a acontecer comigo.”

A editora LeYa Brasil lançou neste novembro o livroque é o romance de estreia do americano Rason Riggs. Esta obra, que combina ficção e fotografia, vai transportar o leitor para uma ilha sinistra no País de Gales, assolada pela Segunda Guerra Mundial. E é lá que o jovem Jacob Portman vai descobrir que existem muito mais coisas neste mundo do que ele pode imaginar.

Abraham Portman era sua pessoa favorita em todo o mundo. O avô – que já havia lutado em guerras, cruzado oceanos, morado num circo e sobreviveria até mesmo na selva - vivia contando histórias fantásticas de seus tempos de orfanato, naquela ilha maravilhosa onde sempre era verão e ninguém jamais ficava doente ou morria. Jacob adorava ouvir as histórias sobre as crianças - chamadas de peculiares por seu avô - que podiam levitar, ou ficar invisíveis ou ainda eram mais fortes do que um exército. Mas o tempo passou, e Jacob parou de acreditar em contos de fada, até aquele dia.

Ao encontrar o avô morto, Jacob mergulha numa busca por explicações de seu passado naquela tal ilha, que hoje era apenas povoada por escombros de um orfanato, o Lar da Srta Peregrine para Crianças Peculiares.

Será mesmo que aquelas tais crianças especiais existiam? E quem eram os monstros dos quais o avô se escondia? Nazistas? O que aconteceu com esse lugar e para onde foram todas as pessoas das fotografias? Quem matou seu avô? Ele era uma desses peculiares? E por que Jacob não conseguia simplesmente esquecer essas histórias?

Tim Burton em 2013, nos dará na telona essa mescla histórias de terror e super-heróis numa atmosfera sombria e misteriosa em que a verdade está bem em frente aos seus olhos, mas somente os peculiares podem enxergá-la.

O Autor
Ransom Riggs
cresceu na Flórida, mas agora reside na terra das crianças peculiares, Los Angeles. Ao longo da vida, formou-se no Kenyon College e na Escola de Cinema e TV da Universidade do Sul da Califórnia, além de fazer alguns curtas-metragens premiados. Nas horas vagas é blogueiro e repórter especializado em viagens, e sua série de ensaios de viagem, Strange Geographies, pode ser lida em mentalfloss.com ou ransomriggs.com. Este é seu primeiro romance.








Miss Peregrine's Home for Peculiar Children



LANÇAMENTO DA







A LITERATURA INFANTIL MARRON DE TERRA DE LIA ZATZ











As populações negras brasileiras têm buscado formas de falar de si e do mundo e um dos pontos fundamentais diz respeito à maneira como as questões de raça são tratadas pela literatura e suas implicações para o desenvolvimento de políticas de promoção da igualdade racial. Esse processo de valorização temática e figurativa na construção de narrativas literárias produzidas por enunciadores criadores de uma poética ou uma literatura que pode ser chamada afro-brasileira. É bom que se lembre que em especial na literatura infanto-juvenil o negro foi ignorado por movimentos de feição nativista que fizeram do índio um símbolo da identidade do país, ainda que figurado como emblema de uma natureza exuberante e soberana, quase sempre vista à distância, como pano de fundo do ideal de nacionalidade. O trabalho de Lia Zatz é uma grande contribuição para a criação de um novo universo neste segmento da literatura infantil.

 
Luanda, filha de Iansã     
   de Lia Zatz
   com  Alexandre Teles
    21x22 cm
    24 páginas
    4x4
     
      Luanda era uma menina alegra até entrar para a escola. Aí, justamente quando ela pensava que teria mais e mais amigos, foi deixada de lado. Só a nova professora, a Lúcia que se vestia como as mulheres africanas, fez Luana voltar a sorrir.

Fez também a classe conhecer de fato a África: suas cidades,línguas, contos riquezas e pobrezas. Você gostaria de conhecer mais ainda a África?

   
Manu da Noite Enluarada   
   de Lia Zatz
   com  Alexandre Teles
    21x22 cm
    24 páginas
    4x4    
      Manu era um baita desenhista. No varal, onde a turma de Manu pendurava os desenhos, havia sempre um lugar especial, vago, esperando pelo desenho do artista.

Um dia, a professora pediu que desenhassem as famílias e Manu inventou que tinha o pulso doído e não podia trabalhar. Verdade é que não queria desenhar os cabelos dos irmãos, pai, mãe primos do jeito que eram.

Mas alguma coisa aconteceu entre este dia e a noite. E ele acabou fazendo um lindo desenho da família toda cada um com um penteado diferente e colocou no lugar de destaque. Você não está curioso para saber o que se passou?




Papí, o construtor de pipas    
   de Lia Zatz
   com  Alexandre Teles
    21x22 cm
    24 páginas
    4x4           
      Papí estava feliz, ia entrar para a escola e aprender a ler. Isto era tudo o que queria. A maior diversão de Papí sempre foi brincar com pipas. Seu grande desafio, agora, é conseguir ler as instruções para armar "certinho" as pipas maiores e coloridas como as das águias.

Vamos torcer pelo sucesso de Papí?

Tenka, preta pretinha    
   
   de Lia Zatz
   com  Alexandre Teles
    21x22 cm
    24 páginas
   4x4

      Você já brincou de beijo-abraço-aperto-de-mão? Pois é a brincadeira preferida dos amigos de Tenka. Ela sempre é escolhida para comandar a roda porque conhece os segredos de amor dos amigos.

Ela é assim mesmo, mas de uma hora para outra aconteceu uma coisa: Tenka começou a ficar muito, muito tristonha. Foi então que Tenka pensou: por que só ela não tinha namorado se era tão querida?


Uana e Marrom de Terra
   
  de Lia Zatz
   com  Alexandre Teles
    21x22 cm
    24 páginas
    4x4  
          Uana sentiu muito medo, sozinha naquele quartinho de hospital. Que medo! Só a visita dos pais acabou com a tristeza de Uana. Ganhou uma linda boneca. Primeiro foi só alegria, depois tristeza. E se os colegas chamassem a boneca de "boneca de pixe" e só a deixassem ser a empregada da casa?

Uana foi ficando brava e resolveu reagir. Aí aconteceu um fato mágico e a boneca também reagiu. O que será que aconteceu mesmo?



A AUTORA
Lia Zatz é formada em filosofia pela Universidade de Paris e pós-graduada em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Recebeu por duas vezes o Prêmio APCA de melhor autor de literatura infantil, o Prêmio Monteiro Lobato promovido pela Academia Brasileira de Literatura Infantil e Juvenil (1990), constou do White Ravens, Catálogo Oficial da Biblioteca Internacional de Munique, ganhou a Menção no prêmio Espace Enfants (Suíça).

Publicou pela Editora Biruta os livros Dona Magnólia Roxa e Ser ou Não ser: eis a questão, Tô com Fome e O Cachecol. Publicou em 2007 os 5 títulos da série Marrom de Terra: Uana e marrom de terra, Tenka, preta, pretinha; Luanda filha de Iansã; Manu da Noite Enluarada e Papí o construtor de Pipas.


O ILUSTRADOR
Alexandre Teles
 é desenhista e artista gráfico. Ilustrou para a Editora Biruta a Série Alimentação Saudável de Almir Correia, e Uma História e Mais outra e Mais outra de Jorge Miguel Marinho, e a coleção Marrom de Terra de Lia Zatz.

um lançamento

Veleiros ao mar Título Original: Sea fever de Sarah Mason

Veleiros ao mar
Título Original:     Sea fever
de Sarah Mason



Tradutor:     Ana Beatriz Manier
757 pags.



É Férias - Chick Lit para todos...e pode ler comendo pipocas.


O LIVRO
Após três livros publicados no Brasil, entre eles, o best-seller e premiado Um amor de detetive, Sarah Mason apresenta uma de suas obras mais elogiadas por leitores e pela crítica: Veleiros ao mar. A incrível história de duas equipes que se enfrentam, lutam contra os elementos da natureza e vivem o maior desafio de suas vidas.

Como um chick-lit de alto nível, o livro possui muito romance, rivalidade entre homens e mulheres, reviravoltas e traições. Nota-se, também, o seu diferencial e marca registrada de Sarah: a ironia inteligente. Será impossível conter as risadas frente às situações criadas pela protagonista.

O sonho de Erica Pencarrow, mais conhecida como Inky, é competir pela Grã-Bretanha na America’s Cup, o maior desafio de barcos à vela do mundo, que apenas os melhores e mais ricos velejadores têm chance de ganhar. Mas, antes de realizar seu maior desejo, ela terá que usar sua determinação e suas habilidades para enfrentar inimigos, como o principal patrocinador da competição, que acredita que velejar não é para mulheres. Para piorar, Inky se apaixona por um rival.

Veleiros ao Mar, novo livro de Sarah Mason, apresenta uma trama repleta de aventura, sedução e drama.

Além de Um amor de detetive, foram publicados pela Bertrand Brasil: Alta sociedade e A vida é uma festa.


A CRITICA
“Brilhante e divertido. Inky é uma protagonista fantástica e vem muito bem-acompanhada.” (Heat)

“Faz o leitor dar boas risadas, e os momentos de competição deixam qualquer um com os nervos à flor da pele.” (Cosmopolitan)






A AUTORASarah Mason já foi a rainha inglesa da pipoca (com a própria marca), negócio que faturava US$ 3 milhões por ano e lhe rendeu uma indicação entre os cinco maiores empresários do Reino Unido. Atualmente se dedica à literatura e vive em Cheltenham com seu marido e seu cão da raça West Highland Terrier. Venceu o Prêmio Parker de Melhor Livro Romântico de 2003 com o romance Um Amor de Detetive.


UM LANÇAMENTO






LEIA TAMBÉM

Alta sociedade
Sarah Mason
R$ 39,00


JUNCO de Nuno Ramos

JUNCO

de Nuno Ramos

No de Paginas:
120

Uma poesia áspera, como a areia da praia, incomoda, que se transfere da mão à boca, que suja a barra da calça e na barra reesfregou o tronco, um enorme estrepe em nosso olho. Olho que vê/lê a poesia dura, feia, mal cheirosa que sai ganindo atrás de nosso carro. A poesia de Nuno é tudo o que se confunde e o que se contrasta, um livro que me deu um soco na boca do estomago com as rimas rilhando como areia em meus dentes, ensanguentados. A poesia de Nuno , POESIA o é!

Flora Süssekind na apresentação da obra de Nuno Ramos nos diz que ..."Antes mesmo de sua publicação em livro, Junco ganhou de alguns de seus leitores um epíteto — “a máquina do mundo cão” — que parece difícil de descolar desse conjunto de poemas em que Nuno Ramos vem trabalhando nos últimos catorze anos. Não é preciso adivinhar a referência à busca do sentido do mundo, à “total explicação da vida” que espantosamente se abre aos olhos de um caminhante solitário, ainda que para se recolher, logo em seguida, e sem desfazer o enigma, como no poema de Drummond. A máquina do mundo se expõe diretamente aí em nota e em recortes brevíssimos, encravados nos textos. E se oferece, ainda, como cena primordial — no meio do caminho da vida — que organiza a paisagem marítima infernal — praia, praia, praia, praia - na qual se opera um misto de junção e tensão figural, que estrutura, em via dupla, mas em mútua interferência, a série poética de Nuno Ramos, entre os restos de um cachorro morto largado no asfalto e os de um cadáver de árvore, junco jogado na areia. E também entre texto e fotografia — pois, ao lado da sucessão de refigurações de cão e junco, reitera-se literalmente, ao longo do livro, a exposição de imagens do tronco na beira do mar e do cachorro morto no chão.

A trama dupla, no entanto, se sugere o analógico, é para travá-lo em seguida. Mesmo que as fotos os apresentem em disposição quase idêntica, parecendo reforçar comparações, é impossível não ver a matéria diversa de que são feitos animal e caule.

Pois cão é cão e junco é planta. E mesmo que o caule se exponha como cão-lagarto, lambendo algas, e ao cão, no asfalto, se possa ver como junco, lenha, banha, planta, persiste a dissimetria. E é pela insistência nesse paralelismo, mas a distância, das imagens que Nuno Ramos se avizinha, em movimento largamente expansivo, do belíssimo jogo entre bala, relógio e lâmina, rea­lizado por João Cabral de Melo Neto em Uma faca só lâmina.

Acrescentando-se, assim, a um modo cindido de figuração (reduplicado, ainda, entre lágrima e onda) outra tensa articulação — entre o poema narrativo e a composição serial, e entre o formato circunflexo, expressivo, do rosto e o livro silencioso de areia com que se encerra o último poema. "

O AUTOR
Nuno Ramos
Nascido em São Paulo (SP), em 1960, Ramos é autor de O mau vidraceiro (2010), Ó (2008, Prêmio Portugal Telecom), Ensaio geral (2007), O pão do corvo(2001), Cujo (1993) e do recém-lançado livro de poemas Junco. Sua produção literária abrange e mescla diversos gêneros, como ensaio, poesia, conto, crônica e romance. Em paralelo às letras, Nuno Ramos é um premiado artista plástico, tendo participado das bienais de arte de São Paulo e de Veneza e realizado inúmeras exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Em 2006, recebeu, pelo conjunto da obra plástica, o Grant Award da Barnett and Annalee Newman Foundation






 LANÇAMENTO



Na teia do morcego de Jorge Miguel Marinho

Na teia do morcego

de Jorge Miguel Marinho


•Dimensões:
16 x 23cm

•Nº de páginas:
256


•Cores:
4×4



Quase um livro objeto, como muitos outras saidos das mãos dos editores da Gaivota e Biruta. Impactante, um livro jovem, pouco sisudo mas muito sério (E.C.)


Se o herói desta inquietante narrativa é ou não o mesmo Batman das histórias em quadrinhos, este é o grande desafio para o leitor. Será que o conhecido Cavaleiro das Trevas se mudou para o centro de São Paulo e, por razões íntimas, não pretende retornar a Gotham City?

Neste livro ele revela a sua máscara mais humana e vive uma aguda crise existencial: ser ou não ser herói. Pode ser ele o assassino de Abigail Aparecida Chaud ou qualquer um dos outros personagens que são flagrados por uma luneta cruel e formam um painel, vivendo na atmosfera agitada e penumbrosa de uma metrópole igualmente cruel. Jovens curiosos, velhos solitários, pessoas desvalidas, seres entusiasmados e tantos outros, todos eles são suspeitos do crime e vítimas da existência pelo simples fato de existir.

Quem narra é igualmente suspeito porque se esconde numa “teia” dos mais diversos meios de comunicação: cartas, diário, telefonemas, telegramas, internet, gravações, notícias de jornal, de rádio, de televisão e até uma ata de condômino. E o leitor não fica imune a esta trama tão estranha e tão familiar – é convidado e convocado a entrar na história e agir.



O AUTOR
Jorge Miguel Marinho
Cursou Letras e mestrado na USP, é professor de Literatura, coordenador de oficinas de criação literária, roteirista e ator. Pela Editora Biruta publicou os livros Uma História, Mais Outra e Mais Outra e Lis no Peito. Este último foi premiado em 2006 pela CBL com o Jabuti de melhor livro juvenil do ano e projeto gráfico, pela FNLIJ com o prêmio Orígenes Lessa de melhor livro juvenil do Ano 2006, e pela Biblioteca de Munique recebeu o Prêmio White Ravens 2006, e o Selo Altamente Recoméndavel da FNLIJ 2006. Publicou também pela Editora Biruta A Visitação do Amor, Na Curva das Emoções e A Maldição do Olhar em 2008.


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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O amor e depois de Mariana Ianelli


O amor e depois  

de Mariana Ianelli


No de Paginas:
112


O amor e depois 
(Mariana Ianelli - 1979) 


Era esperado que aos poucos
Definhasse, fosse desaparecendo
Naturalmente levado pelo sono.
Era suposto que por abandono
Morresse -

E não teria o vento nenhum sentido
De ventura, seria apenas
A passagem de uma hora branca,
Entre outras tantas,
Para um coração manso
Que já nada espera nem recorda -

Como se o tempo não devorasse
Também o desconsolo
E dele fizesse exsudar um leve perfume,
Como se não arrastasse
Cada corpo uma penumbra,
Como se fosse possível
Em vida a paz dos mortos.







Adriana Lisboa, na apresentação livro



Conheci a poesia de Mariana Ianelli através de seu livro Fazer silêncio, cujo título já de saída me conquistou: essa exortação,
num mundo extrovertido, um mundo compulsivamente loquaz e
de ruído em excesso, parece mais do que atrevida: é revolucionária, talvez. Será possível, então, uma espécie de escrita silenciosa?
Esta jovem poeta de mão segura confirma que sim. O silêncio
está muitas vezes atrelado a uma frequência íntima de reflexão,
de contemplação, de espera e temperança, qualidades que
encontrei na poesia de Mariana. Uma poesia que não sobra,
que não vaza, nem mesmo quando deslumbra.

Na primeira oportunidade me lancei a seus outros livros já publicados, até ter o privilégio de ler os originais de O amor e depois. Encontrei aqui o mesmo cuidado com as palavras que, como disse Jair Ferreira dos Santos, “é severo mas não exclui, antes reforça,
a espontaneidade.” Uma “dicção ao mesmo tempo culta, comovente e perturbadora,” como quis ainda Antonio Carlos Secchin.

A língua é companheira de Mariana, é um instrumento que ela usa com a habilidade dos mestres. E como todo mestre, ela renova
sua arte. Seus versos, que passam longe do exibicionismo formal
e são antes o peneirar do ouro no rio, trazem imagens como o “halo de majestade / dos tigres à beira da extinção,” no belíssimo “Tigres brancos,” ou confirmam: “O amor, até o amor existe, / “Um lunático mendicante que vadia pela terra / À espera de outra chance.” (“Miragem”).

Mas ela é uma artesã cuja poesia nunca revela a costura.
O domínio incomum que Mariana tem da escrita nos faz acreditar que, afinal, não há esforço no esforço que seguramente empenhou ali. E o tempo todo sua poesia silenciosa mas possante como poucas na cena contemporânea exorta que nossos olhos “estejam vivos e curiosos (...) / E olhem para dentro alguma vez / E o que
vejam / Seja alguma força de sequóia / Presa à terra desde o império de outros tempos” (“Os teus olhos”).

Estaremos à altura da tarefa? Aí está o desafio lançado por Mariana Ianelli. A satisfação que foi para mim a descoberta de sua obra,
há alguns anos, vem agora se aliar à alegria de reencontrá-la neste O amor e depois, sempre surpreendente, e absoluta senhora do
seu ofício.

Não me restam dúvidas de que estes versos vazados pela temática do amor (e do seu fim, e do que vem depois) – mas não apenas isto – exigem que eu seja uma leitora competente, de olhos e ouvidos atentos. Mas só tenho a ganhar com isso. Pois, como lembra o poeta e editor americano Christian Wiman, acercamo-nos da poesia “para poder habitar de modo mais completo nossas vidas e o mundo em que as vivemos – e para que, sendo capazes de habitá-los mais integralmente, sejamos talvez menos aptos a destruí-los.”


A AUTORA


Mariana Ianelli nasceu em 1979 na cidade de São Paulo. Poeta, mestre em Literatura e Crítica Literária, é autora dos livros Trajetória de antes (1999), Duas Chagas (2001), Passagens (2003), Fazer Silêncio (2005), Almádena (2007), Treva Alvorada (2010) e O amor
e depois (2012) todos pela editora Iluminuras. Como resenhista, colabora atualmente para os Jornais O Globo – Prosa&Verso (RJ)
e Rascunho(PR).

Escreveu crônicas para o site Vida Breve. Em 2008 recebeu o prêmio Fundação Bunge (antigo Moinho Santista) - Literatura, na categoria Juventude. Em 2011 obteve menção honrosa da Casa das Américas (Cuba) pelo livro Treva Alvorada. 






CONHEÇA OUTRAS OBRAS DA AUTORA


Titulo:
Treva alvorada
Autor:
Mariana Ianelli

Categoria:
Poesia Brasileira

Sinopse:
Mariana Ianelli escreve, basicamente, uma poesia do primordial: a solidão primeira, o jardim sem outono, aquele tempo intransitivo fora do mercado mas perene em todos nós. Nos livros anteriores, como neste admirável Treva Alvorada, os versos parecem nascer em algum ponto da imaginação literária ond...


Titulo:
TRAJETÓRIA DE ANTES
Autor:
MARIANA IANELLI

Categoria:
Poesia Brasileira

Sinopse:
“Mariana torna sensual cada verso que toca, mesmo no trágico, na angústia, na agonia. Há nela inocência insana, ironia perplexa diante do abandono (...), da solidão (...), da nostalgia (...).”...


Titulo:
PASSAGENS
Autor:
MARIANA IANELLIS
Categoria:
Poesia Brasileira

Sinopse:
“Poeta da condição humana, Mariana Ianelli, nesse Passagens, se faz testemunha lúcida / agônica do atual caos em que mergulhou a brilhante Civilização que herdamos da Tradição. (...)”...


Titulo:
FAZER SILENCIO
Autor:
MARIANA IANELLI
Categoria:
Poesia Brasileira

Sinopse:
“Mariana Ianelli produz silêncio no leitor. Um silêncio que é cumplicidade e empatia, a identificação de uma memória em comum. (...)”...


Titulo:
DUAS CHAGAS
Autor:
MARIANA IANELLI

Categoria:
Poesia Brasileira

Sinopse:
“Um livro complexo, que revela um mundo intelectual agitado e revolto e provoca em mim a busca de um significado oculto.”...



Titulo:
ALMÁDENA
Autor:
MARIANA IANELLI
Categoria:
Poesia Brasileira

Sinopse:
“Neste novo livro de uma produção que se consolida e se refina a cada obra, Mariana desdobra-se em doze faces ou segmentos que atravessam a dor, o desconsolo, o desejo e a morte, e seu apurado domínio técnico elabora uma dicção ao mesmo tempo culta, comovente e perturbadora.” ...

 

LANÇAMENTO




 




HOJE É O DIA QUE IRÁ MUDAR SUA VIDA de Elaine Harrison


HOJE É O DIA QUE IRÁ MUDAR SUA VIDA

 

de Elaine Harrison



PÁGINAS:   184

FORMATO:   14x21 cm


"Chefes de empresas ou donas de casa (na verdade, ambos os papéis exigem grande gestão e habilidades das pessoas), as pessoas são pessoas e todos compartilham muitos dos mesmos medos e aspirações. Todo mundo pode ter uma diferente lista de desejos e uma visão diferente para a sua vida ideal -, mas todo mundo tem o poder de fazer muito  mais do que eles têm e para mudar sua vida para melhor. "

Na primavera de 2006, após alguns eventos de mudança de vida em sua vida (incluindo o nascimento de seu filho), Elaine Harrison escreveu em seu diário:

"Eu quero mudar minha vida, mas não sei o que eu quero fazer ou por onde começar. Vou escrever um plano de mudança, precisamos descobrir o que eu quero em primeiro lugar, embora só posso pensar sobre o que eu não quero agora. Eu acho que é um bom ponto de partida. O que me impede? O que eu tenho que fazer? Tem que ser pequenos passos - Eu estou tão cansado. Talvez possa ser o início de um livro...
O LIVRO

O lançamento da M.books deste mês é um livro que irá mostrar como a vida pode ser melhor quando o momento em que se vive não está tão bom quanto deveria estar.

Se você sente que sua vida poderia ser muito melhor, mas não sabe o que fazer sobre isso, então, está pronto para mudar, e este livro vai ajudá-lo.

A sensação de começar a fazer algo sobre sua situação é incrivelmente boa, e mais, é libertador e estimulante.

Este livro mostrará por onde e quando começar a fazer mudanças positivas para tornar sua vida ainda melhor, e fazer com que se tenha uma sensação maravilhosa de liberdade e satisfação.

A AUTORA

Elaine Harrison é consultora experiente e já conduziu workshops internacionais para empresas e indivíduos. Ela mora em Somerset, Reino Unido.


um lançamento

31ª OFICINA DE MÚSICA DE CURITIBA


DJ Waldo Squash faz remix para o Pet Shop Boys




 O electromelody saiu de Belém, conquistou o Brasil e agora chega na Europa. O produtor DJ Waldo Squash, um dos maiores responsáveis pela criação desse ritmo e sua propagação, esteve em Berlim esse mês, no festival Worldtronics, e foi convidado pelo Pet Shop Boys para fazer um remix do single, “Memory of the Future”, do álbum “Elysium”.



 O lançamento do single será feito em dois CDs, com três músicas inéditas, e remixes de Ulrich Schnauss, Digital Dog e DJ Waldo Squash. Sobre o convite, Waldo diz: “Achei legal tentarem algo diferente, não que o som deles não seja bom, ao contrário, sou fã. Tentei encaixar a batida de tecnobrega e ficou lindo. Fui seguindo o instinto na hora da produção e o resultado ficou bem satisfatório. Enviei e recebi um “aprovado” como resposta. Que felicidade!”


 Assim que retornar ao Brasil, Waldo volta ao estúdio com sua banda, a Gang do Eletro, que está gravando o primeiro álbum, a ser lançado pela Deck em 2013.


Clara Becker faz homenagem a Gonzagão e Gonzaguinh​a no Canal Brasil - 16/12





DVD de Clara Becker “Dois Maior de Grande ao Vivo”

Homenagem a Gonzagão e Gonzaguinha no CANAL BRASIL




Clara Becker é cantora de voz doce e grave. Em seu segundo álbum, “Dois Maior de Grande”, quis homenagear Luiz Gonzaga e Gonzaguinha. Mergulhou na obra dessas grandes referências da música brasileira e produziu um disco que é um encontro dos dois compositores, pai e filho.

Montou o show de mesmo nome, acrescentando ao repertório músicas como: “De Volta ao Começo”, “Sanfona de Prata”, “Eu Apenas Queria Que Você Soubesse”, “A Felicidade Bate à Sua Porta”, de Gonzaguinha e “Xamego”, “Vida de Viajante”, “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga. Ao todo são 19 canções, com arranjos e direção musical de Leandro Braga, especialmente elaborados para a voz da cantora, que enfatizam a grandeza das melodias e letras.

Com o propósito de fazer um show teatral, convidou o cenógrafo Renato Theobaldo, o iluminador Aurélio de Simoni e o ator e figurinista Leopoldo Pacheco, para criarem a ambientação adequada ao espetáculo.

Acompanhada dos músicos João Cristal (piano), Kiko Horta (acordeom), Jamil Joanes (contrabaixo) Felipe Poli (violão) e Pretinho da Serrinha (percussão), rodou o país desde 2008.

Quando surgiu a oportunidade de gravar o DVD, ela escolheu o deslumbrante Teatro Coliseu, em Santos, e decidiu registrar a apresentação sem público, pensando exclusivamente em quem assistiria o DVD em casa.

O resultado é uma performance inspirada e emocionada, na qual é possível, através do delicado roteiro, acompanhar o diálogo afinado entre as obras dos dois artistas, em que se descortina um Brasil nobre, forte, pulsante, alegre e brejeiro. Clara Becker conduz o espectador a um passeio pela riqueza do universo de ritmos e estilos de Gonzagão e Gonzaguinha. Um show brasileiríssimo!



Exibição: CANAL BRASIL

Dia 16 de dezembro, às 19h. (DOMINGO)

Dia 21 de dezembro, às 14:30h (SEXTA-FEIRA - REPRISE)




Evento promove ações culturais e solidárias para 800 aprendizes



A ação é promovida pela Elo Apoio Social e Ambiental e além de atividades culturais envolve os jovens em uma gincana solidária



Os 800 jovens que integram o programa de aprendizagem da ONG Elo Apoio Social e Ambiental participam no dia 15 de dezembro de um sábado de atividades culturais e solidárias, contando com a presença de artistas convidados. O evento, chamado de CulturElo, acontece durante o período da manhã no Memorial de Curitiba, espaço cedido pela Fundação Cultural de Curitiba, a partir da parceria com a  área ambiental da Elo.

A programação do evento tem como atrativo principal a Gincana Solidária entre as turmas de aprendizes. Durante um mês os jovens arrecadaram produtos para doação a uma instituição social, escolhida pelos próprios aprendizes – a ACOA (Associação Curitibana dos Órfãos da AIDS). As atividades recreativas que acontecerão no CulturElo somarão pontos para esta Gincana Solidária e cada ponto será revertido em doações para a ACOA.

Além da gincana solidária, uma série de atividades culturais estão programadas, haverá apresentações diversas, entre elas de artistas convidados, como Moacir Reis com o personagem “O Menestrel” e o Trio Curucaca. Também haverá o espaço reservado para a mostra de talentos dos aprendizes, com apresentações de música (e dança) e concursos recreativos, como o “Garoto e Garota Elo”.

O CulturElo encerra o ano letivo do curso de Qualificação Profissional da Elo Apoio, que é vinculado à Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/00, decreto 5.598/05). Neste programa participam atualmente 800 jovens de 14 aos 18 anos, que ao participarem têm a oportunidade de atuarem no setor administrativo de grandes empresas, recebendo remuneração mensal e com possibilidade de efetivação após os vinte e um meses de programa. Em paralelo, os jovens participam do curso aos sábados, em que aprendem noções sobre mercado de trabalho, com conteúdos como Finanças, Contabilidade, Informática, Gestão, Postura, Comunicação, Meio Ambiente, além de aulas lúdicas, em que eles desenvolvem aptidões na área cultural, como Música, Literatura, Teatro, Poesia, entre outros. O CulturElo envolve também o resultado das aulas de leitura realizadas com os aprendizes durante o Curso.



O CulturElo acontece das 8h às 13h30.
 No Memorial de Curitiba (Largo da Ordem - Rua Doutor Claudino dos Santos, 79)
 Dia 15 de dezembro – Sábado

1º FESTIVAL CURTO CIRCUITI CURITIBANO






O Curto Circuito Curitibano é um festival que acaba de ser criado na parceria de duas empresas: CD EVENTOS e POLLVO MUSIC. Este evento busca proporcionar para a banda e público uma experiência única. As bandas irão dispor de equipamento profissional enquanto que o público aproveitará os shows em um ambiente amplo e seguro.



O ingresso do festival pode ser comprado diretamente com as bandas ou no dia do show.



Valor do ingresso: R$ 10,00



Horário dos shows: 17h às 11h30.



Local: Sociedade Cultural Abranches – Rua Mateus Leme, 5932 – Abranches/Curitibal



A Sociedade Cultural Abranches tem estacionamento próprio ao custo de: R$ 5,00 o período.



O pagamento do que for consumido e mesmo o ingresso podem ser pagos com cartão no dia do show.



Haverá sorteio de prêmios durante os show.



Esperamos a presença de todos!!!!!







Histórico do evento



A Cidade de Curitiba, assim como a região metropolitana, tem muitas bandas que fazem seu som, por falta de eventos direcionados a música autoral e a exploração do trabalho musical, as bandas não conseguem encontrar seu próprio público. Uma ideia então vem a cabeça: "MOSTRAR PARA CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA O SEU SOM PRÓPRIO". O público precisa saber, conhecer, participar pois só assim se pode avaliar o que esta sendo produzido "em casa". Partindo deste principio origina-se um evento que propõe direcionar as bandas ao público. Sem competições, comparações, premiações, simplesmente um espaço para confraternização musical.

O evento surge com a proposta de Ramon Tagore de realizar algo independente que gere benefícios para bandas locais autorais que querem mostrar o seu trabalho. É feita então a parceria com Ralph Brodhage Sant'Anna que concorda com a ideologia projetual de buscar uma abertura para novas bandas. "Nós somos músicos e já passamos por várias bandas , participamos de vários modelos de festivais, shows e eventos.", comentam Ralph e Ramon. Experiência esta que serve como base para fazer algo novo e que alimente o público com o som local.



A dupla então parte para reunir bandas e empresas que concordem em apoiar o projeto em um prazo curto. Muita vontade de fazer algo novo acontecer, acaba aproximando pessoas que admiram a idéia e concordam em participar. A realização do projeto fica por conta da CD EVENTOS (Empresa em que Ramon trabalha) e POLLVO MUSIC (Empresa de Ralph). Os apoios vem então da REDE BANDEIRANTES, MONSTRO DISCOS, LOUISE FIEDLER, ULTIMO VOLUME LUMEN FM e RÁDIO LIGA CURITIBANA. Algumas bandas também apoiam o projeto mesmo não participando. Bandas como: AnitaLoka, Mistery Trio, Punkake, The Sharon Stoness e Regra 4. Com todo o apoio em mãos as bandas são convidadas para o projeto, depois de vários contatos o evento fecha a lista com as bandas : Black Cherry, Bruce Lee Son, La Vantage, Son E'lumiere, Sonora Coisa e Tangerines and Elephants. Todas as bandas adoram a proposta do evento e começa então a divulgação para o show.



Continua...



MISSÃO



"Escrever uma história necessita

de acontecimentos.

Acontecimentos reais

e

surreais.

Fazer acontecer,

fazer a coisa certa,

pensando nos outros,

pensando em todos

e

simplesmente

fazer."



Autor

Curto Circuito Curitibano.





www.facebook.com/curtocircuitocuritibano



curtocircuitocuritibano@gmail.com



www.youtube.com/user/curtocircuitoctba

Espaço de Arte Urbana tem intervenção de Felipe Pacheco




A percepção arquitetônica do Espaço de Arte Urbana, com o teto em forma de abóboda, levou o artista plástico Felipe Pacheco a criar a intervenção “BÜNKER”, que remete ao abrigo destinado a suportar e desviar a onda de pressão e choque criada por projéteis inimigos. A mostra, que permanece aberta ao público até o dia 25 de fevereiro de 2013, é um convite a uma estada nesse abrigo subterrâneo. 

O estoque de objetos úteis à sobrevivência em caso de ameaças são, em “BÜNKER”, marcas pintadas, desenhadas, escritas, esmagadas e gravadas diretamente nas paredes e piso da sala, que tomam o lugar como sombras da ausência física do narrador. Potencializam o memorial narrativo duas janelas fictícias, que representam o diálogo estético e conceitual da vida não convencional abaixo do chão, levando à reflexão sobre um refúgio que une proteção e cárcere.

A exposição “BÜNKER” é um dos projetos selecionados pelo Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, desenvolvido com recursos do Fundo Municipal da Cultura, e especialmente destinado ao Espaço da Arte Urbana, um endereço expositivo que foge dos padrões formais. Destinado à difusão e reflexão sobre arte urbana, o local abriga intervenções artísticas temporárias de artistas convidados a executar sua obra diretamente nas paredes da sala.



O artista – Formado em Gravura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná – Embap, Felipe Pacheco integrou o grupo Gravura em Metal do Solar do Barão, de 2001 a 2004. Participou das Bienais de Gravura de Santo André e Santos (SP) e conquistou o primeiro lugar no Salão da Embap, em 2003.

Como designer, Felipe foi responsável pelas ilustrações do CD-ROM PROANTAR (2004), da Marinha do Brasil, e de livros publicados pela Editora Artes Médicas. Atuando ainda como fotógrafo, tem captado importantes imagens, sendo que sua exposição fotográfica ‘‘50 Índios” integra o acervo da Secretaria da Educação do Paraná, desde 2007. Em intervenções de arte urbana assina também com o pseudônimo “Pilarzinho no Estresse”.



Serviço:

Exposição “BÜNKER”, com intervenções do artista plástico Felipe Pacheco.

Local: Espaço de Arte Urbana – Galeria Júlio Moreira (Largo da Ordem)

Data: aberta ao público até o dia 25 de fevereiro de 2013.

Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h.
Entrada franca.

AGENDA CURITIBA | Destaques de 13 a 19 de dezembro


Contatos fotográficos de 3º grau no Solar dos Guimarães





Abre nesta sexta (14), às 17h, a  exposição “Contatos fotográficos de 3º  grau”, de Malki Pinsag e Vinicius K. Yoshinaga, alunos do Curso de Introdução à Fotografia do Solar dos Guimarães – Centro de Estudos Multimeios, uma moderna escola de formação em música eletrônica e mídias digitais que oferece aos jovens carentes novas oportunidades de atuação no mercado de trabalho.

Os alunos registraram como a cidade tem se comunicado com seu universo, um retrato quase etéreo de uma voz as vezes inaudível, traduzida em gestos, flores, bicicletas, calçadas, muros.

No Solar dos Guimarães são oferecidos anualmente à comunidade Cursos de DJ e Mídias Digitais, Software Livre, Introdução à Fotografia e Criação de Documentário. O espaço tem como foco principal gerar acesso a recursos tecnológicos para o desenvolvimento da cultura local, bem como proporcionar a abertura de novos caminhos para o futuro dos alunos.



ABERTURA DA EXPOSIÇÃO “CONTATOS FOTOGRÁFICOS DE TERCEIRO GRAU”

Data e horário: 14 de dezembro, das 17h às 20h

Horário de visitação: 13h às 19h (2ª a 6ª feira)

Local: Solar dos Guimarães – Centro de Estudos Multimeios, Rua Mateus Leme, 66 , Centro

Ingresso: gratuito


Piky Candeias lança livro infantil dia 16 de dezembro


Lançamento será no dia 16 de dezembro, na Livraria da Vila da Lorena

A Evoluir Cultural lança Frederico Fellini, o gato com um olho de cada cor, escrito pela jornalista Piky Candeias com ilustrações de André Valle e Mauro Salgado. O lançamento acontece no dia 16 de dezembro, domingo, a partir das 16h, na Livraria da Vila Lorena, com contação da história por Camila Cavalari.
O livro conta a história de um gatinho que não se sente bem por ser diferente dos irmãos. Ele decide fugir de casa e aí começa sua grande aventura pela cidade, descobrindo o mundo e encontrando suas raízes. Assim como os outros títulos da Evoluir Cultural, o livro traz mensagem educativa, despertando nos pequenos leitores a atenção para atitudes positivas.
Durante o lançamento, a autora autografará os livros.


Evoluir Cultural
Há 15 anos no mercado, a editora Evoluir Cultural é uma empresa de educação e sustentabilidade que tem como missão promover a mudança de comportamento em direção a uma sociedade sustentável. A Evoluir assessora empresas no desenvolvimento de estratégias e programas de responsabilidade social e educação para a sustentabilidade, além de trabalhar com escolas e governos, municipais e estaduais, no desenvolvimento de projetos educacionais, culturais e socioambientais. É reconhecida pela UNESCO, Ministério da Cultura e por Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e Cultura em todo o país.

SERVIÇO
Frederico Fellini, o gato com um olho de cada cor. De Piky Candeias. Ilustrações de André Valle e Mauro Salgado.
Dia 16 de dezembro, a partir das 16h.
Livraria da Vila da Lorena
Alameda Lorena 1731, Jardins

PROGRAMAÇÃO CINE GUARANI





De 14 a 20 de dezembro – 16h (de terça a domingo):


CURTA CRIANÇA

Resultado do Edital Curta Criança, promovido pelo Ministério da Cultura, os filmes deste programa confirmam a qualidade e a diversidade do cinema destinado às crianças e nos convidam a entrar em um universo cheio de fantasia e suspense. O avô do jacaré é uma divertida aula sobre dinossauros no Brasil. Em Contatos siderais antes do colegial, crianças encontram seres interplanetários num parque da cidade. Em O imaginante quarto da vovó, uma senhora conta ao neto histórias de seres fantásticos. O amor entre avô e neto também está em Reisado miudim, junto com o amor dos dois pela dança e pela música de sua terra. A garrafa do diabo mostra outro velho contador de casos – de assombração – entre arrepios, risadas... e romance! O Farol de Santo Agostinho é um drama de suspense com viagem no tempo. O filme As fadas da areia conclui o programa, com uma história cheia de ternura, alegria e amor à liberdade. Crianças e adultos vão adorar!


Exibição dos filmes:


A GARRAFA DO DIABO (BR/SP, 2009 -  15’ – ficção - digital).

Direção: Fernando Coimbra.

AS FADAS DA AREIA (BR/DF, 2008 – 15’ – ficção – digital)

Direção: João Batista Melo

CONTATOS SIDERAIS ANTES DO COLEGIAL (BR/SP, 2009 – 14’ – ficção – digital)

Direção: Ale Machado

O AVÔ DO JACARÉ (BR/SP, 2009 – 14’ – ficção – digital)

Direção: Christian Saghaard e Flavia Thompson

O FAROL DE SANTO AGOSTINHO (BR/RJ, 2006 – 15’ – ficção – digital)

Direção: Marco Schiavon

O IMAGINANTE QUARTO DA VOVÓ (BR/SP, 2009 – 16’ – ficção – digital)

Direção: Marcela Arantes

REISADO MIUDIM (BR/CE, 2008 – 13’ – ficção – digital)

Direção: Petrus Cariri

Classificação livre

Ingresso gratuito




De 14 a 20 de dezembro –18h e 20h (de terça a domingo):


A ÚLTIMA ESTRADA DA PRAIA (BR, 2010 – 93’ – drama/aventura – digital).

Direção: Fabiano de Souza

Leo, Norberto e Paula são muito mais que amigos. No início de uma viagem para o litoral, conhecem um estranho que não fala. Os quatro partem num périplo em que o sabor do percurso é vivenciado sem pressa. Enquanto o amigo silencioso se defronta com seus temores, Leo, Norberto e Paula mergulham nas fronteiras de um relacionamento triangular. Nas areias intermináveis das praias gaúchas, eles descobrem que é impossível ser alegre o tempo inteiro. Elenco: Rafael Sieg, Marcos Contreras, Miriã Possani.

Classificação 16 anos

Ingresso pago: R$5,00 (inteira) – R$2,50(meia) – R$1,00 (aos domingos)




Portão Cultural

Cine Guarani

Av. República Argentina, 3430 - Portão

Funcionamento: de terça a domingo, sessões às 15h30, 18h e 20h

O acesso ao Cine Guarani a partir das 19h é pela portaria do estacionamento

Fone: 3345-4051

PROGRAMAÇÃO CINEMATECA | 14 A 20 DE DEZEMBRO DE 2012





De 14 a 20 de dezembro – 16h (de terça a domingo):


CURTA CRIANÇA

Resultado do Edital Curta Criança, promovido pelo Ministério da Cultura, os filmes deste programa confirmam a qualidade e a diversidade do cinema destinado às crianças e nos convidam a entrar em um universo cheio de fantasia e suspense. O avô do jacaré é uma divertida aula sobre dinossauros no Brasil. Em Contatos siderais antes do colegial, crianças encontram seres interplanetários num parque da cidade. Em O imaginante quarto da vovó, uma senhora conta ao neto histórias de seres fantásticos. O amor entre avô e neto também está em Reisado miudim, junto com o amor dos dois pela dança e pela música de sua terra. A garrafa do diabo mostra outro velho contador de casos – de assombração – entre arrepios, risadas... e romance! O Farol de Santo Agostinho é um drama de suspense com viagem no tempo. O filme As fadas da areia conclui o programa, com uma história cheia de ternura, alegria e amor à liberdade. Crianças e adultos vão adorar!


Exibição dos filmes:


A GARRAFA DO DIABO (BR/SP, 2009 -  15’ – ficção - digital).

Direção: Fernando Coimbra.

AS FADAS DA AREIA (BR/DF, 2008 – 15’ – ficção – digital)

Direção: João Batista Melo

CONTATOS SIDERAIS ANTES DO COLEGIAL (BR/SP, 2009 – 14’ – ficção – digital)

Direção: Ale Machado

O AVÔ DO JACARÉ (BR/SP, 2009 – 14’ – ficção – digital)

Direção: Christian Saghaard e Flavia Thompson

O FAROL DE SANTO AGOSTINHO (BR/RJ, 2006 – 15’ – ficção – digital)

Direção: Marco Schiavon

O IMAGINANTE QUARTO DA VOVÓ (BR/SP, 2009 – 16’ – ficção – digital)

Direção: Marcela Arantes

REISADO MIUDIM (BR/CE, 2008 – 13’ – ficção – digital)

Direção: Petrus Cariri

Classificação livre

Ingresso gratuito




De 14 a 20 de dezembro –18h e 20h (de terça a domingo):


A ÚLTIMA ESTRADA DA PRAIA (BR, 2010 – 93’ – drama/aventura – digital).

Direção: Fabiano de Souza

Leo, Norberto e Paula são muito mais que amigos. No início de uma viagem para o litoral, conhecem um estranho que não fala. Os quatro partem num périplo em que o sabor do percurso é vivenciado sem pressa. Enquanto o amigo silencioso se defronta com seus temores, Leo, Norberto e Paula mergulham nas fronteiras de um relacionamento triangular. Nas areias intermináveis das praias gaúchas, eles descobrem que é impossível ser alegre o tempo inteiro. Elenco: Rafael Sieg, Marcos Contreras, Miriã Possani.

Classificação 16 anos

Ingresso pago: R$5,00 (inteira) – R$2,50(meia) – R$1,00 (aos domingos)




Portão Cultural

Cine Guarani

Av. República Argentina, 3430 - Portão

Funcionamento: de terça a domingo, sessões às 15h30, 18h e 20h

O acesso ao Cine Guarani a partir das 19h é pela portaria do estacionamento

Fone: 3345-4051