Bixiga 70 chega chegando com seu 2º disco.
A música é instrumental mas o discurso é claro. Bixiga 70 chega chegando ao segundo disco: o groove ficou mais pesado; guitarras e teclados agora estão na linha de frente junto com os metais; bateria, baixo e percussões impulsionam os arranjos sem massagem; a ira se espalha pelos timbres, pelas linhas melódicas, pelos riffs – a temperatura subiu geral. Terreiro, Jamaica, dinâmicas jazzísticas, Pará, Etiópia e um clima de “blaxploitation à brasileira” se misturam com equilíbrio. A influência do afrobeat – supracitada nas boas críticas do primeiro disco, de 2011 – agora se dilui num mar de referências e o som alcançado identifica a banda como uma impressão digital.
A 13 de maio reflete junho de 2013. É no número 70 da rua mais famosa do Bixiga que a banda ensaia e grava, na sede do estúdio Traquitana, mesmo endereço que, uma vez por ano desde 2007, vê as ruas tomadas para a realização do Dia do Graffiti – mais um exemplo de evento que ocupa as ruas de São Paulo com programação cultural gratuita, ao ar livre. Rua. Ocupação. Música. Não é só no mapa de São Paulo que o Bixiga fica ali colado na Liberdade. Avante!
***
Cantora e compositora Katia B lança seu quarto disco "Pra mim você é lindo" em que navega pela MPB e pelo mundo.
Katia B
A cantora Katia B se apresenta no Auditório Ibirapuera, lançando seu mais recente trabalho, Pra Mim Você é Lindo. O show conta com as participações especiais da cantora Ná Ozzetti, do compositor Antonio Saraiva – no piano e na flauta, e do guitarrista Edgard Scandurra. Na apresentação, Katia continua investindo em recursos eletrônicos aliados aos instrumentos acústicos que resultam em atmosferas singulares e envolventes.
***
Prata da Casa recebe a cantora Silvia Tape no lançamento do seu novo disco "Mansão Fantasma"
Silvia Tape
Silvia Tape sobe ao palco do Sesc Pompeia em show na Choperia, a apresentação marca o lançamento de Mansão Fantasma, seu primeiro álbum. O show é gratuito e faz parte do projeto Prata de Casa, que leva à frente a iniciativa de divulgar o talento de novos artistas e bandas do cenário musical.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Agenda de 31/08 a 03/09 - Verdura
terça-feira, 11 de junho de 2013
Cine Luz chega ao Teatro Paiol neste sábado!
O cantor e compositor curitibano Troy Rossilho lança seu quinto álbum, dia 15 de junho, sábado, no teatro Paiol.
Foto: Leco de Souza
Cine Luz é o quinto CD de Troy Rossilho, cantor de voz suave e composições sensíveis. Ao vê-lo e ouvi-lo no palco, só com seu violão, o público poderá comprovar que interpretações intensas não exigem grandes movimentos, e que a doçura e a simplicidade atingem o alvo tanto quanto as interpretações e arranjos mais carregados. O cantor apresenta as melodias poéticas de um violeiro enamorado e sentimental, porém sem dramas, intercalando canções clássicas com a musicalidade nada óbvia de suas próprias composições. Elas contêm pura poesia e soam também como as coisas são na realidade.
Troy participa do movimento de compositores locais da atual cena curitibana – como Luiz Felipe Leprevost, Cesar Rossilho, Alexandre França, Octávio Camargo, Carlito Birolli, Otávio Linhares, Marcio Mattana e Thadeu Wojciechowski, entre outros – que chamam cada vez mais a atenção de críticos, internautas e consumidores de música independente no Brasil todo.
Gravado no próprio estúdio de Troy, em 2012, o álbum “Cine Luz” traz, entre outros destaques, uma releitura da canção “19:39” (de ‘Tio Tonho’ Champoski e Marco Silvestro) com a participação especial do Trio Quintina, formado por Gabriel Schwartz, Fabiano “o Tiziu” e Gustavo Schwartz. Marca presença também o músico Sergio Coelho, no trombone. Na base de músicos estão Marco Saldanha e Denis Mariano – bateria e percussão, Sandro Guaraná – contrabaixo, e Mázzar – guitarra e corne inglês. A programação visual e artes gráficas do encarte são assinadas pela artista plástica Maureen Miranda.
Troy Rossilho
Troy Rossilho começou sua carreira artística aos 16 anos, tocando em bares e casas noturnas de Curitiba, fortemente influenciado pelos mais importantes compositores da MPB. Seus quatro álbuns anteriores são: “Troy” – 1998; “Cru” – 2000; “Mais um” – 2002; “A ruga é um rolo” – 2007.
“Cine Luz”, gravado e produzido em 2012, está sendo lançado e divulgado neste ano. Todos os trabalhos são autorais e independentes. Há também o DVD “Ao Vivo no Guairinha”, que saiu em 2007. Troy compôs ainda trilhas para teatro: “O longo caminho” (Edson Bueno – 2006); “Um idiota de presente” (Alexandre França – 2007); “As ondas” (criação coletiva Cia. Sussuro – 2009); “Medeia” (Marcelo Marchioro – 2010); “Já viu como um pinguim anda” (Fátima Ortiz e Vanessa Corina – 2010); e “Uma turminha vitaminada” (Nautílio Portela – 2011).
Autor e parceiro de canções que ganharam maior destaque no repertório da Banda Mais Bonita da Cidade, Troy é o idealizador do projeto “No Estúdio do Troy”, em parceria com a Whata F! Filmes e Chico Santarosa. São gravações de áudio e vídeo lançadas em canal próprio no YouTube, para divulgar principalmente os artistas locais.
Confira também o site de Troy Rossilho:
http://www.troyrossilho.com.br
***
Serviço:
Lançamento Cine Luz - Troy Rossilho
Data 15 de junho
Local: Teatro Paiol
Endereço: Praça Guido Viaro - Curitiba
Telefone:(41) 3213-1340
Horario 20h30
Valor 40,00 (inteira) 20,00 (estudantes, doadores de alimentos, idosos, professores, portadores de deficiencia fisica, etc.)
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Pequenos Contemporâneos na Viradinha Cultural 2013 e muito amor!
ProgramaçãoPequenos Contemporâneos na Viradinha Cultural
Sábado 18 de maio:
15h - Barbatuques, com o espetáculo Tum Pá
17h - Banda Mirim, com o espetáculo Rádio Show
e no domingo continua...
10h - Kleiton E Kledir e Grupo Tholl, com o espetáculo Par ou Ímpar
16h - André Abujamra, em releitura dos álbuns Arca de Noé (1980/1981), de Vinicius de Moraes
18h
- Bixiga 70, Anelis Assumpção, Skowa, Alzira E., Mauricio Pereira e
Andrea Bassit, em releitura da peça e álbum Os Saltimbancos (1977), de
Chico Buarque.
Todas as atrações no mesmo palco Estação da Luz, que será montado na rua à frente do Parque e da Pinacoteca!
|
Confira também... |
Palco 25 de março
18/05 - 20h
Lucas Santtana: ''O Deus que Devasta mais também Cura'' |
Palco Cásper Líbero São Paulo
18/05 - 00h
Vespas Mandarinas |
Programação completa da Virada Cultural aqui |
www.verduraproducoes.com
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Estréia do albúm Animal Nacional nesta sexta em Curitiba!!!
#BEEWARE: ANIMAL NACIONAL VEM AÍ!
A decima segunda edição do projeto Radar “A nova música brasileira no Teatro Paiol” traz para Curitiba pela primeira vez, a banda Vespas Mandarinas, para o lançamento no seu novo álbum ‘Animal Nacional’
Vespa Mandarina, inseto nativo da Ásia, igualmente conhecida como Zangão Japonês ou Vespa Assassina, figura no topo da lista dos insetos mais perigosos do Planeta. Essa classe de artrópode possui uma neurotoxina cujo veneno mata, todos os anos, cerca de 40 pessoas ao redor do mundo, além de dizimar outros insetos, como abelhas e louva-a-deuses. Vespas Mandarinas, no plural, também é o nome da banda paulistana – formada por Chuck Hipolitho (guitarra e voz), Thadeu Meneghini (guitarra e voz), André Dea (bateria) e Flavio Guarnieri (baixo) – que lança “Animal Nacional”, seu álbum de estreia pela gravadora Deck. Tanto Vespas Mandarinas quanto “Animal Nacional” são nomes que, nesse primeiro disco, se ajustam como uma carapuça e guardam, ao longo de seus 41 minutos, inoculantes venenos poético-sonoros.
As Vespas Mandarinas tiveram na populosa e sempre caótica cidade de São Paulo o cenário e a maior fonte de inspiração na qual sorveram seu combustível. No álbum, a urbanidade de megalópole revela-se direta, indireta, sonora e metaforicamente. O conjunto de influências musicais da banda, que inscreve no rock de ascendência brasileira seu traço genético, é amplo: vai da “era de ouro” do rock verde-amarelo, os anos 80, através de bandas que chegaram ao mainstream – Titãs, Ira!, Paralamas do Sucesso e Engenheiros do Hawaii – e outras mais subterrâneas, mas não menos importantes – como, por exemplo, Gueto, Smack, Picassos Falsos e Violeta de Outono.
“Animal Nacional” valoriza as letras, o discurso, a poesia e enfatiza, em muitas canções, as guitarras, grandes e robustas, manejadas pela dupla Chuck/Thadeu. O acompanhamento de André e Flavio, baixo e bateria respectivamente, dão corpo à massa sonora das Vespas Mandarinas. As composições, segundo Meneghini, expressam profundidade, a “filigrana dourada” que se perdeu no “desletrado” e superficial rock desses esvaziados tempos. A banda encorpou esse “mojo letrístico” – em certos momentos literário e romântico e, em outros momentos, ríspido e crítico –, contando com novas e antigas parcerias musicais. Uma delas foi a contribuição do compositor de mão-cheia Adalberto Rabelo Filho, da banda Judas, um dos grandes letristas dessa geração, e outra a participação intelectual de Fábio Cascadura, da banda baiana Cascadura.
O álbum tem 12 faixas e, dentre elas, “Cobra de Vidro”, já conhecida pelos fãs da banda. A música ganhou videoclipe dirigido pela lente do cineasta Ivan Cardoso, mestre do “terrir”, diretor de filmes seminais como “As Sete Vampiras” e “Escorpião Escarlate”.
O disco foi gravado entre os estúdios Tambor (RJ) e Costella (SP) e tem produção de Rafael Ramos.
Animal Nacional – “‘Animal Nacional’ é um bicho que a gente criou no cativeiro do nosso inconsciente, mas tem muito de consciente nele também”, explica Thadeu Meneghini. “É uma valorização do que é brasileiro sem o lado piegas e chato de ser nacionalista. É a representação de um Brasil possível convivendo com o que é certo e errado, sem a sombra do politicamente correto, sem o medo da intelectualidade e da comunicação popular”. Um Brasil, ele completa, inserido na cultura pop mundial. O Brasil do Raulzito, Ivan Cardoso,
Wally Salomão e Tiririca.
O guitarrista Chuck Hipolitho diz que o melhor do rock brasileiro dos anos 80 está no DNA das Vespas Mandarinas. Foi, para ele, uma época tão legal e frutífera na arte no Brasil que tudo o que aconteceu na música “infiltrou” em todo mundo – mesmo que indiretamente. “Eu era uma criança e recebi tudo; as crianças estão abertas. Naquela época, no Brasil, eu acho que existia uma equação muito interessante de ingenuidade, sagacidade, vontade e criatividade dadas as limitações comerciais, sociais, políticas e técnicas. O que gosto mesmo naquilo tudo é o poder de penetração e a conexão com o aqui e o agora que tinha na época”.
“Animal Nacional” é a cura para o mundo superficial de nossos dias. Um veneno que, ao mesmo tempo, é um antídoto para as falsas modernidades.
Texto: Cristiano Bastos
O projeto ‘’Radar - A nova música brasileira no Teatro Paiol’’ traz á Curitiba artistas relacionados à música contemporânea brasileira que integrarão a programação do Teatro Paiol. Já passaram pelo projeto Anelis Assumpção, Siba, Lira, Bixiga 70, Maquinado, O Terno, Cicero, entre outros. O projeto é idealizado e realizado pela Verdura Produções Culturais e tem como principal objetivo a formação de público e o intercâmbio musical entre os artistas.
O projeto com com o apoio cultural da Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura de Curitiba, Lumen FM, Meio Fio Cultural, Efexx Sonorização, Ocupa Filmes, Blog Tudo O que Você (Ou)vê, Maquina Produções, Ambiental Pub, Estofaria Bar, Cana Benta e Ocupa Filmes.
***
Serviço:
O que?
Radar - A nova música brasileira nos 40 anos do teatro Paiol convida Vespas Mandarinas.
Data: 26 de Abril (Sexta-feira)
Onde: Teatro Paiol
Endereço: Praça Guido Viaro S/N
Horario: 20:30h
Telefone: 3213-1340
Ingressos: R$ 20,00 Estudantes, Professores, Idosos, Doadores de 1Kg de Alimento, Doadores de Sangue e Deficientes fisicos.
R$ 40,00 inteira.
terça-feira, 16 de abril de 2013
Lançamento do novo disco "Animal Nacional" da banda Vespas Mandarinas
“A decima segunda edição do projeto Radar “A nova música brasileira no Teatro Paiol” traz para Curitiba pela primeira vez, a banda Vespas Mandarinas, para o lançamento no seu novo álbum ‘Animal Nacional’
Vespas Mandarinas, inseto nativo da Ásia, igualmente conhecida como Zangão Japonês ou Vespas Assassinas,figura no topo da lista dos insetos mais perigosos do Planeta. Essa classe de artrópode possui uma neurotoxina cujo veneno mata, todos os anos, cerca de 40 pessoas ao redor do mundo, além de dizimar outros insetos, como abelhas e louvaadeuses. Vespas Mandarinas, no plural, também é o nome da banda paulistana – formada por Chuck Hipolitho (guitarra e voz), Thadeu Meneghini (guitarra e voz), André Dea (bateria) e Flavio Guarnieri (baixo) – que lança “Animal Nacional”, seu álbum de estreia pela gravadora Deck. Tanto Vespas Mandarinas quanto “Animal Nacional” são nomes que, nesse primeiro disco, se ajustam como uma carapuça e guardam, ao longo de seus 41 minutos, inoculantes venenos poéticosonoros.
As Vespas Mandarinas tiveram na populosa e sempre caótica cidade de São Paulo o cenário e a maior fonte de inspiração na qual sorveram seu combustível. No álbum, a urbanidade de megalópole revelase direta, indireta, sonora e metaforicamente. O conjunto de influências musicais da banda, que inscreve no rock de ascendência brasileira seu traço genético, é amplo: vai da “era de ouro” do rock verdeamarelo, os anos 80, através de bandas que chegaram ao mainstream – Titãs, Ira!, Paralamas do Sucesso e Engenheiros do Hawaii – e outras mais subterrâneas, mas não menos importantes – como, por exemplo, Gueto, Smack, Picassos Falsos e Violeta de Outono.
“Animal Nacional” valoriza as letras, o discurso, a poesia e enfatiza, em muitas canções, as guitarras, grandes e robustas, manejadas pela dupla Chuck/Thadeu. O acompanhamento de André e Flavio, baixo e bateria respectivamente, dão corpo à massa sonora das Vespas Mandarinas. As composições, segundo Meneghini, expressam profundidade, a “filigrana dourada” que se perdeu no “desletrado” e superficial rock dessesesvaziados tempos. A banda encorpou esse “mojo letrístico” – em certos momentos literário e romântico e, em outros foi a contribuição do compositor de mãocheia Adalberto Rabelo Filho, da banda Judas, um dos grandes letristas dessa geração, e outra a participação intelectual de Fábio Cascadura, da banda baiana Cascadura.
O álbum tem 12 faixas e, dentre elas, “Cobra de Vidro”, já conhecida pelos fãs da banda. A música ganhou videoclipe dirigido pela lente do cineasta Ivan Cardoso, mestre do “terrir”, diretor de filmes seminais como “As Sete Vampiras” e “Escorpião Escarlate”. O disco foi gravado entre os estúdios Tambor (RJ) e Costella (SP) e tem produção de Rafael Ramos. Animal Nacional – “‘Animal Nacional’ é um bicho que a gente criou no cativeiro do nosso inconsciente, mas tem muito de consciente nele também”, explica Thadeu Meneghini. “É uma valorização do que é brasileiro sem o lado piegas e chato de ser nacionalista. É a representação de um Brasil possível convivendo com o que é certo e errado, sem a sombra do politicamente correto, sem o medo da intelectualidade e da comunicação popular”. Um Brasil, ele completa, inserido na cultura pop mundial. O Brasil do Raulzito, Ivan Cardoso, Wally Salomão e Tiririca. O guitarrista Chuck Hipolitho diz que o melhor do rock brasileiro dos anos 80 está no DNA das Vespas Mandarinas. Foi, para ele, uma época tão legal e frutífera na arte no Brasil que tudo o que aconteceu na música “infiltrou” em todo mundo – mesmo que indiretamente. “Eu era uma criança e recebi tudo; as crianças estão abertas. Naquela época, no Brasil, eu acho que existia uma equação muito interessante de ingenuidade, sagacidade, vontade e criatividade dadas as limitações comerciais, sociais, políticas e técnicas. O que gosto mesmo naquilo tudo é o poder de penetração e a conexão com o aqui e o agora que tinha na época”. “Animal Nacional” é a cura para o mundo superficial de nossos dias. Um veneno que, ao mesmo tempo, é um antídoto para as falsas modernidades.
- Cristiano Bastos
O projeto ‘’Radar A nova música brasileira no Teatro Paiol’’ traz á Curitiba artistas relacionados à música contemporânea brasileira que integrarão a programação do Teatro Paiol. Já passaram pelo projeto Anelis Assumpção, Siba, Lira, Bixiga 70, Maquinado, O Terno, Cicero, entre outros. O projeto é idealizado e realizado pela Verdura Produções Culturais e tem como principal objetivo a formação de público e o intercâmbio
musical entre os artistas. O projeto com com o apoio cultural da Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura de Curitiba, Lumen FM, Meio Fio Cultural, Efexx Sonorização, Ocupa Filmes.
Saiba mais: https://www.facebook.com/AsVespasMandarinas
Serviço:
O que?
Radar A nova música brasileira nos 40 anos do teatro Paiol convida Vespas Mandarinas.
Data: 26 de Abril (Sextafeira)
Onde: Teatro Paiol
Endereço: Praça Guido Viaro S/N
Horario: 20:30h
Telefone: 32131340
Ingressos: R$ 20,00 Estudantes, Professores, Idosos, Doadores de 1Kg de Alimento, Doadores de Sangue e
Deficientes fisicos.
R$ 40,00 inteira.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Turnê "Religar" do cantor Léo Cavalcanti
Turnê "Religar" do cantor Léo Cavalcanti, que estará presente no projeto "Radar - A nova música brasileira do Teatro Paiol" que acontece no dia 22/01 em Curitiba. http://www.leocavalcanti.com.br/
É um artista que se destaca no cenário da nova música
brasileira. Traz como marcas registradas sua forte presença
performática no palco e uma assinatura marcante em suas letras e
produções musicais. Desenvolve uma linguagem musical ímpar, tanto pela qualidade e originalidade de suas composições quanto por seu potencial como cantor.
A gama de influências presentes em seu trabalho é ampla (do
cancioneiro brasilerio à musica oriental, da soul music americana à
musica eletrônica experimental), o que resulta numa sonoridade única,
cosmopolita e vibrante, sem deixar de integrar o terreno da musica
“pop”.
Ele vem consolidando seu nome no Brasil com “Religar”,
que foi selecionado como o melhor disco brasileiro de 2010 pela
revista Manuscrita, entre 100 lançamentos do ano. Ganhou o primeiro
lugar no Festival da Semana da Canção Brasileira, em São Luis do
Paraitinga, e participou de eventos como o programa “Som Brasil” da
Rede Globo, 10 anos do programa Vozes do Brasil da Radio Eldorado FM,entre outros. Realizou turnê na Europa e tem tocado em diversas
cidades brasileiras, com um público crescente.
Seu trabalho vem sendo elogiado por grandes nomes da música
brasileira, tais como: Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto, Arnaldo
Antunes, Fernanda Takai, Chico César, entre outros.
Serviço: Ingressos 20,00 Estudantes, idosos, doadores de 1kg de alimento, doadores de sangue e deficientes fisícos.
40 reais inteira
Horário: 20h30
Teatro Paiol Praça Guido Viaro S/N
3213-1340
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
O CCBB apresenta entre os dias 12 e 27 de janeiro série de shows concebidos para crianças de todas as idades.
O
Centro Cultural Branco do Brasil de Brasilia sedia, entre os dias 12 e
27 de janeiro, a primeira edição do projeto Pequenos Contemporâneos, que
prevê a realização de uma série de shows, com diferentes artistas e
estilos, dedicados às crianças. Shows inteligentes que agradam aos
pequenos pela ludicidade e sagacidade; música de qualidade que apetece
também aos adultos que partilham com os pequenos suas vidas. Trabalhos
que versam direta ou indiretamente sobre as relações entre o universo
adulto e infantil, que fomentam trocas entre pessoas em diferentes fases
da vida, fases essas que se retroalimentam, se complementam e carentes
de iniciativas culturais capazes de uni-las em um mesmo ato
fruitivo-afetivo. Trabalhos artísticos infantis de gente grande:
infantis, mas não infantiloides.
Esta primeira edição, que será realizada no CCBB de Brasília, contará com seis shows: três deles já existentes e três concebidos especialmente para o Pequenos Contemporâneos. As atrações são: Tum Pá (Barbatuques), Pequeno Cidadão (Edgard Scandurra, Antonio Pinto e Taciana Barros) e Kleiton e Kledir e o Grupo Thorll com o show Par ou Impar. Os shows interpretados e rearranjados serão os clássicos Saltimbancos (Chico Buarque), Arca de Noé (Vinicius de Morais) e Quero Passear (Grupo Rumo). O primeiro pelo grupo Bixiga 70 e cantores convidados como Anelis Assumpção, Alzira Espindola, Mauricio Pereira e Skowa, o segundo por André Abujanra e músicos convidados como Kiko Dinucci, Melina Mulazani, Theo Werneck, metais e vocal da banda Móveis Coloniais de Acajú e o terceiro pela cantora Tulipa Ruiz |
Não
é novidade que estamos em um mundo onde a facilidade de produção e
circulação de trabalhos musicais é tão maior que no mundo de outrora,
tendo em vista as nossas novas possibilidades tecnológicas. Também
sabemos que temos cada vez mais estilos musicais convivendo
simultaneamente e maiores possibilidades de fruição de músicas de
diferentes lugares, tendo em vista a translocalidade contemporânea do
mercado musical (afinal de contas podemos conhecer novos produtores,
artistas e estilos musicais de diferentes lugares a partir de nossos
computadores, celulares, tablets conectados à internet, e assim
diversificar nosso consumo e pluralizar nossas referências).
Frente a isso, chega a ser no mínimo estranha a constatação da dificuldade em encontrar produções musicais diversas e de qualidade voltadas para as crianças (também ou exclusivamente) e em circulação no mercado musical nacional. Adultos com vozes infantilizadas e arranjos musicais simplistas, nada audazes ou criativos, ainda integram um modus operandi de fazer música para crianças, como se estas pessoas, as crianças, subestimadas, fossem seres humanos incompletos e, portanto, fadados a ouvir uma música “menor”. E, pobres dos pais que, por vezes com poucas opções, acabam por vivenciar as experiências musicais infantiloides de seus filhos, que mais os distanciam destes que promovem situações onde pais e filhos podem compartilhar um mesmo trabalho artístico, cada um ao seu modo. |
É
claro que, ao longo dos tempos, várias exceções à indústria musical
massiva despontaram, escapando de diferentes formas e graus de suas
práticas predominantes. Alguns acabam descambando para uma ditadura do
“didatismo” sobre o lúdico e o poético, como se os primeiros fossem
prioridade sobre os demais e como se a brincadeira e a poesia não
propiciassem formas de experienciar o mundo e, consequentemente,
levassem ao aprendizado – aprendizado este que, muitas vezes, nenhum
processo didático poderia substituir.
O projeto Pequenos Contemporâneos em Brasília tem por objetivo levar ao público do CCBB da cidade parte da nova produção cultural brasileira, pesquisas musicais de qualidade, de artistas brasileiros “de peso”, relacionadas ao universo infantil. Shows que podem ser apreciados tanto por adultos quanto por crianças, propiciando momentos de compartilhamentos entre estes e atendendo seus diferentes interesses. A intenção é incluir o público infantil e seus responsáveis – carentes de ações culturais que os atendam – na grade programática de um dos principais centros culturais brasileiros (o CCBB Brasília) comprometidos e preocupados com a qualidade artística dos projetos que incentivam, democratizando assim o acesso à cultura para estes pequenos cidadãos. E, em última instância, incentivar novas pesquisas e produções relacionadas aos “pequenos brasileiros”, tendo em vista a carência destes no mercado musical brasileiro. |
Programação: |
O projeto Pequeno Cidadão
nasceu em 2009 da iniciativa de um antigo grupo de amigos da década de
1980, que se conheceram justamente através da música e que se
reencontraram pelo fato de seus filhos frequentarem a mesma escola. São
eles:Edgard Scandurra (ex-Ira!), Taciana Barros (ex-Gang 90) e Antônio
Pinto(compositor de trilhas sonoras de filmes como Central do Brasil). O
gênero do trabalho é, segundo seus próprios autores, música psicodélica
para crianças. Suas letras versam sobre os primeiros problemas
existenciais do ser humano. O myspace do grupo afirma: “as músicas são
inspiradas nos nossos filhos, na nossa experiência como pais e também
nas nossas lembranças de infância. Os temas são: sapo-boi, lagartixa,
chupeta, uirapuru, futezinho na escola, leitinho... e aí vai.... Os
shows estão muito divertidos!”. E são divertidos de fato: playground,
malabares, fantasias e desenhos animados projetados em telões o compõe.
Em Pequeno Cidadão, temas infantis são realizados através de ritmos
adultos que vão do pop rock ao forró. É música popular brasileira
contemporânea para os pequenos contemporâneos do mundo em que vivemos.
|
Kleiton & Kledir
tiraram um coelho da cartola. Os irmãos K&K tinham uma carta na
manga e acabam de alegrar o mercado fonográfico brasileiro com um
delicioso disco feito especialmente para crianças. Depois de vários anos
fazendo sucesso entre os adultos, K&K fizeram uma viagem ao país da
garotada e criaram uma dezena de canções inspiradas nesse universo
cheio de fantasia e imaginação. São músicas que falam de bichos,
mágicos, bruxas, pirulitos estranhos, pum perfumado, brincadeiras de rua
e, no meio disso tudo, surge até uma versão infantil da eterna guerra
dos sexos: um desafio, onde um guri e uma guria se enfrentam em forma de
versos rimados. “Par ou Ímpar” resgata um tempo em que nossos grandes
autores escreviam canções para crianças. Kleiton & Kledir criaram
temas como “O Mágico Estrambólico”, “Pirulito Esquisito”, “Formiga
Atômica” e “Bicho Gente” que certamente irão povoar de histórias e
personagens o imaginário de toda uma nova geração. Com letras inspiradas
e um vocabulário rico e diversificado, o disco é uma ótima diversão
para crianças de todas as idades, em especial para as que estão em fase
de alfabetização. Ao mesmo tempo, deve funcionar como uma boa ferramenta
para professores em sala de aula, nesse momento em que o ensino de
música nas escolas passa a ser obrigatório.
|
Fundado em 1996, o grupo Barbatuques
é referência no trabalho musical com percussão corporal, ou seja, na
produção de música orgânica utilizando os corpos dos músicos como
instrumento (voz, palmas, estalos, batidas de mãos e pés...). Neste ano
de 2012, o Barbatuques criou seu primeiro CD e show dedicado ao público
infantil: Tum Pá. O trabalho já circulou pelos estados de São Paulo, Rio
de Janeiro e Minas Gerais. Tum Pá traz sons cotidianos (da natureza, da
cidade, do mundo) em uma grande viagem musical através dos corpos dos
músicos e do público.
|
A Arca de Noé interpretadas e rearranjadas pelo irreverente cantor, compositor, multi-instrumentista Andre Abujamra e convidados como Kiko Dinucci, Melina Mulazani, Theo Werneck, metais e vocal da banda Móveis Coloniais de Acajú.
A Arca de Noé é um clássico infantil de Vinícius de Moraes criado na década de 1980. O álbum fez parte da infância de grande parte dos pais de hoje e ainda “faz a cabeça” da criançada. A proposta aqui é levar ao público de Pequenos Contemporâneos as músicas de |
Tulipa Ruiz
é cantora, compositora e ilustradora da nova safra artistica
brasilira. Gravou seu primeiro disco ”Efemêra”, em 2010, o album foi
recebido com grande entusiasmo pela mídia e público – eleito o melhor
do ano pelo jornal Folha de São Paulo, Revista Rolling Stone e Prêmio
MultiShow. Em julho de 2012, lançou “Tudo Tanto” o album que listado
como melhor do ano nas maiores listas de melhores discos do pais.
O disco escolhido pela cantora para a participação no projeto Pequenos Contemporâneos foi ''Quero Passear'' do grupo Rumo, grupo musical brasileiro surgido em 1974 e dissolvido em 1991. O Rumo foi constituído em 1974 por um grupo de alunos da Escola de Comunicação e Artes da USP liderados por Luiz Tatit e com nomes com Ná Ozzetti, Paulo Tatit, Ciça Tuccori, Gal Oppido, Fábio Tagliaferri, na sua trajetoria. Em ''Quero Passear'' o grupo canta canções para crianças. Com destaque para a primeira faixa, 'canção do carro', que é uma adaptação de 'car song' do Woodie Guthrie, e para a nona faixa 'noite no castelo' que ganhou um Prêmio Sharp de melhor música infantil. |
Já
o musical Saltimbancos ganhou projeção a partir da versão brasileira de
Chico Buarque e sua montagem no Canecão no final da década de 1970.
Nosso intuito é produzir uma versão show do musical com músicas
interpretadas e rearranjadas pelo grupo Bixiga 70
e cantores convidados como Anelis Assumpção, Alzira Espindola, Mauricio
Pereira e Skowa. A ascensão deste conjunto instrumental paulistano foi
meteórica. No final de 2010 o grupo fez sua primeira apresentação, tendo
como inspiração máxima a obra do nigeriano Fela Kuti (1938-1997), o
afrobeat, no entanto, foi apenas o ponto de partida de um repertório que
ganhou temas próprios rapidamente. “Luz Vermelha” e “Tema di Malaika”
(ambas do pianista Mauricio Fleury) e “Mancaleone” (do baixista Marcelo
Dworecki) estão entre as gemas próprias que fidelizaram uma platéia
animada e participativa.
|
Serviço:
12/01 - Pequeno Cidadão às 16h
13/01 - ‘’Par ou Ímpar’’ - Klayton e Kledir e Grupo Throll às 16h
17 e 18 /01 - ‘’Tum Pá’’ - Barbaturques às 19h
19 e 20/01 - ‘’Arca de Noe’’ com Andre Abujamra e convidados às 16h
24/01 - ‘’Quero Passear’’ com Tulipa Ruiz as 19h
26 e 27/01 - Saltimbancos com Bixiga 70 e convidados - às 16h
Consulte todos os locais e horários de saída no site e no facebook.
Aberto de terça-feira a domingo das 9h às 21h
SCES Trecho 2 – Brasília/DF Tel: 61 3108-7600
e-mail: ccbbdf@bb.com.br site: bb.com.br/cultura
redes sociais: facebook.com/ccbb.brasilia e twitter.com/CCBB_DF
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
EASY ALL STARS, chega a Curitiba nesta quinta para lançar seu album “Thrillah” no Music Hall.
Nesta quinta 20/12 Curitiba recebe a banda Nova Iorquina Easy Star All Stars, o grupo formado em 1997
na cidade de Nova York ficou conhecido mundialmente por suas releituras psicodelicas em versões dub e reggae de discos clássicos de grandes artistas como The Beatles, Pink Floyd, Radiohead. Combinando versatilidade musical, destreza instrumental, belas harmonias vocais e uma secção rítmica soberba, o Easy Star All-Stars se estabeleceram como um dos top’s do reggae internacional.
Criada inicialmente para ser a banda de estúdio da gravadora Easy Star Records, foi em 2003 com o
projeto “Dub Side of The Moon” que o grupo passou a repercutir na mídia e comercialmente. O tributo ao clássico álbum do Pink Floyd, “Dark Side of The Moon” ficou por cinco anos no primeiro lugar da Billboard no chart de reggae. Após o sucesso de 2003, o grupo voltou em 2006 com o projeto “Radiodread”, tributo ao álbum “Ok Computer” do Radiohead, e em 2009 com “Easy Star’s Lonely Heart Dub Band” recompilação do álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” dos Beatles; que juntos acumularam mais de 30 meses no topo da Billboard no chart de reggae.
E é com esse histórico que o Easy Star All Stars ressurge em 2012 com um dos maiores desafios de sua carreira, dar uma nova cara a um dos discos mais vendidos da história da indústria fonográfica, “Thriller” do rei do pop Michael Jackson, o album “Thrillah” conta com otimas versões para grandes músicas que marcaram a vida de praticamente todos que viveram os anos 90. Thriller de Michael Jackson foi o primeiro álbum da banda abordado por um artista americano, um artista não-rock e um registro não-conceito. Ogrupo encontrou as suas habituais formas inovadoras de transformar o material, transformando "Wanna Be Startin 'Somethin'" em um hino Afro-Beat e abrandar "Beat It" em uma canção raízes poderosamente emocional. No registro, o grupo é acompanhado por artistas convidados como Steel Pulse, Luciano, Rose Michael (Black Uhuru), Benz Spragga, Haley Cas, Martin Christopher, Mojo Morgan (Morgan Heritage), The Green e outros.
Para maiores informações: http://www.easystar.com/artists/show/3
SERVIÇO:
Data: 20.12.2012
Local: Music Hall
Endereço: R. Engenheiro Rebouças, 1645 - Rebouças
Abertura da casa: 21h00
Horário do show: 00h30
sábado, 8 de dezembro de 2012
''A nova música brasileira nos 40 anos do Teatro Paiol''
Para fechar com ‘’chave de ouro’’ o ano o projeto tem duas atrações de grande destaque na nova cena musical do país, nos dias 12 e 13 de Dezembro o projeto “Radar- a nova música brasileira nos 40 anos do Teatro Paiol” recebe a banda paulistana Bixiga 70 e o guitarrista da banda Nação Zumbi, Lúcio Maia, com seu projeto solo Maquinado.
Quarta-feira 12/12
BIXIGA 70
O Bixiga70 nasce da junção de vários músicos já conhecidos da cena paulistana a partir de trabalhos desenvolvidos no estúdio Traquitana, localizado no coração boêmio do centro de São Paulo. Reunidos exploram elementos das músicas brasileira, latina e africana para criar temas dançantes e inspirados. Considerado por muitos o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar laços entre passado e futuro por meio de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros e do samba, da música malinké e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança. Vindos das mais variadas frentes musicais, exploram o território do afrobeat em versões instrumentais de músicas próprias e composições de artistas de diferentes tempos e espaços. A versatilidade do Bixiga70 conta com os ritmos africanos da bateria de Décio 7 e dos percussistas Rômulo Nardes e Gustávo Cék, riffs suingados de Marcelo Dworecki (baixo) e Cris Scabello (guitarra); teclados psicodélicos de Maurício Fleury (piano e guitarra); além do improviso do quarteto de metais, imerso no universo do jazz e do funk – Cuca Ferreira (sax barítono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete). No final de 2011 o grupo lançou seu primeiro disco, homônimo, com co-produção de Victor Rice.
Baixe o disco aqui : www.bixiga70.com
Para concorrer a ingressos: clique aqui
Evento no facebook: aqui
Quinta-feira 13/12
MAQUINADO
O trabalho “Maquinado” de Lucio Maia, guitarrista da Nação Zumbi, é mistura, confusão, transformação. O projeto de Lúcio era de um jeito nos primeiros shows (com três guitarras, baixo e bateria na banda), apareceu bem diferente no disco de estreia “Homem Binário” (cheio de batidas eletrônicas e participações, principalmente nos vocais), mudou outra vez sua formação de palco (para guitarra, baixo, percussão e toca-discos) e surge novamente transformado em “Mundialmente Anônimo” – o segundo e novo disco.
Considerado um dos melhores guitarristas de sua geração, Lúcio é o vocalista em sete das oito faixas cantadas – as rimas que gingam no rap “Tropeços Tropicais” são cortesia de Lurdez da Luz (Mamelo Sound System).
Duas são instrumentais: além de “SP”, a letárgica “Um Recado Para o Lucas Extensivo ao Pio” – essa estabelece um criativo telefone sem fio com “Um Recado Para o Lúcio Maia” (de Pio Lobato) e “Um Recado Para o Pio Lobato” (de Lucas Santtana). Mas nem tudo é transformação: “Mundialmente Anônimo” segue fiel à essência, de liquidificar várias referências – do rock ao hip hop, do dub aos ritmos brasileiros, das batidas afro-caribenhas à vanguarda eletrônica – sem soar desconexo ou descontínuo.
Do cancioneiro verde e amarelo, o repertório pinça versões para Jorge Ben (“Zumbi”, o abre-alas do disco) e Mundo Livre S/A (“Super-homem Plus”) – ambas profundamente modificadas.
Se fosse um personagem, o trabalho seria uma mistura de Ranxerox (um frankstein pop criado pelos quadrinistas italianos Tanino Liberatore e Stefano Tamburini, bem pra lá da beira do ataque de nervos) com os protagonistas soturnos e melancólicos dos filmes do chinês Won Kar Wai – uma amálgama viva de humores e temperamentos. Na boa música brasileira contemporânea, quase todo mundo é meio assim.
Baixe o disco aqui: http://www.maquinado.com.br
Para concorrer a ingressos: clique aqui
Evento no facebook: aqui
O projeto conta com o apoio cultural da Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura de Curitiba, Effex Tecnologia e Criação, Serra Verde Express, BWT Operadora, Jacobina Restaurante, Cia do Impresso, Simetria Gráfica, Meio Fio Cultural, Maquina Produções Artisticas, YáYó Produções, Bob’s, Cenário Novo, Cena Low-Fi, Balcava Filmes, Tudo que se Ouve, EM Cenários, Singelida Produções, Ótica Diniz, Kaley Michelle e tem a programação visual de Gustavo Aguiar e a promoção exclusiva Lumen FM
Data:
12/12 - Bixiga 70
13/12 - Maquinado
Onde: Teatro Paiol
Endereço: Praça Guido Viaro S/N
Horario: 20:30h
Telefone: 3213-1340
Ingressos: R$ 20,00 Estudantes, Professores, Idosos, Doadores de 1Kg de Alimento, Doadores de Sangue e Deficientes fisicos.
R$ 40,00 inteira.