sábado, 25 de julho de 2015

Parrot e Olivier na América de Peter Carey

Parrot e Olivier na América
de Peter Carey


Título Original: Parrot e Olivier in America

Tradutor: Adriana Lisboa



Páginas: 391

Formato: 16 x 23 cm

     

  
UMA EXCELENTE RECRIAÇÃO DA FAMOSA VIAGEM DE ALEXIS DE TOCQUEVILLE

Olivier é um aristocrata nascido logo após a Revolução Francesa. Parrot é filho de um tipógrafo inglês e órfão de mãe. Suas vidas se encontram quando Olivier zarpa para o Novo Mundo a fim de salvar o pescoço de uma nova revolução e Parrot segue com ele como espião, protetor e antagonista.

Em meio a aventuras que incluem amor e dinheiro, prisão e liberdade, pintura e escrita, os dois formam uma dupla improvável. E onde melhor para o improvável florescer que o novíssimo e glorioso experimento democrático, a América?

Ao contar a história dessa amizade, Peter Carrey explora o experimento democrático americano com uma inventividade deslumbrante e uma riqueza de caracterização, narrativa e linguagem que só um exímio autor como ele poderia realizar.

O AUTOR

Peter Carey
  
Duas vezes vencedor do Booker Prize, um dos mais importantes prêmios de literatura da língua inglesa, Peter Carey é autor de nove romances, entre eles OSCAR E LUCINDA, JACK MAGGS, A HISTÓRIA DO BANDO DE KELLY e MINHA VIDA, UMA FARSA. Nasceu em 1943, na Austrália, e mora atualmente em Nova York. www.petercareybooks.com


UM LANÇAMENTO



Por onde você anda? de Mary Higgins Clark

Por onde você anda?
de Mary Higgins Clark


Título Original: Where are you now?

Tradutor: Carlos Alberto Bárbaro





Páginas: 352

Formato: 14 x 21 cm



     
Um livro que nossa editora Conceição Ratis recomendaria
  
DA AUTORA QUE JÁ VENDEU MAIS DE 80 MILHÕES DE EXEMPLARES NO MUNDO

O LIVRO


Mesmo após dez anos, o sumiço de Charles MacKenzie Jr., mais conhecido como Mack, permanece um mistério. Curiosamente, no entanto, ele liga todos os anos para casa, sempre no Dia das Mães, para assegurar à família que está bem. Após um longo período de angústia, sua irmã, Carolyn, resolve descobrir seu paradeiro. Mas na manhã seguinte em que declara para o irmão sua intenção de localizá-lo a qualquer custo, ela recebe uma mensagem rabiscada em uma tira de papel em que Mack a avisa para não procurá-lo.

Apesar do misterioso bilhete, Carolyn vai em frente e segue todas as pistas que ele possa ter deixado. Mas, enquanto persegue os rastros do irmão, ela precisa encarar a possibilidade de ele ter se tornado um serial killer e sua apaixonada busca pela verdade a levará a um confronto mortal com alguém muito próximo.

 A AUTORA

·     Mestre do suspense e internacionalmente conhecida, Mary Higgins Clark já vendeu mais de 80 milhões de exemplares no mundo todo.

·     Da autora, a Editora Record já publicou Lembranças de outra vida e Ouvi essa música antes, entre outros títulos. Juntos, seus livros totalizam cerca de 60 mil exemplares vendidos no Brasil.

A CRITICA

·      “A verdadeira primeira-dama da alta tensão.” – The New Yorker

·     “Uma criativa história de assassinatos e ardis… Os leitores ficarão ansiosos tentando adivinhar o final.” – Publishers Weekly

UM LANÇAMENTO



LAR DOCE LAR de Mary Higgins Clark




LAR DOCE LAR

de Mary Higgins Clark



Gênero:
Páginas: 400

Formato: 14 x 21 cm



     
Um livro que nossa editora Conceição ratis recomendaria
  
Dona de um público fiel, Mary Higgins Clark, a grande rainha americana do suspense, apresenta a inquietante história de Celia Foster, que terá de enfrentar seu terrível passado, em meio a crimes que põem em risco sua própria vida e a de seu filho. Quando seu novo marido, Alex, a presenteia com uma luxuosa mansão, Celia não suspeita que, por uma cruel ironia do destino, se trata da mesma casa onde ela causou um terrível acidente que levou sua mãe à morte. Agora, o estigma do passado renasce, e atrai novas vítimas.



UM LANÇAMENTO



LP Matanza pior cenário possível em pré-venda


Ato de Repúdio – Respeito se aprende na escola!



Ato de Repúdio – Respeito se aprende na escola!
Planos de educação são documentos que estabelecem metas e diretrizes para a garantia do direito à educação e, sendo resultado de um amplo debate público, explicita avanços e conquistas da sociedade brasileira e valerão para os próximos dez anos.

Punks alive presents REVOLUT-CHIX from usa PLUS '' MAID OF ACE''


https://www.facebook.com/events/1571044499810535/
Foto de Adam Ward.
Domingo, 2 de agosto às 18:00 em UTC+01
Você comparecerá

Como um Rio que Corre para o Mar







Entrevista com Jahnavi Harrison

Jahnavi Harrison é conhecida pelos seus kirtanas hipnotizantes, mágicos e praticamente “de outro mundo”, os quais levam você a um reino de bem-aventurança divina. As pessoas costumam dizer que ela “canta como um anjo”. Nesta entrevista, fala sobre seu novo álbum, o show que fará em breve com Ananda Monet e um pouco sobre as coisas que a inspiram na vida.

Conte-nos mais sobre você.

Jahnavi Harrison: Nasci e fui criada em uma comunidade de praticantes de bhakti-yoga, o Bhaktivedanta Manor, uma fazenda que George Harrison doou para o Movimento Hare Krishna. Ali, cresci e fui à escola, onde, além de estudar as matérias regulares, também aprendíamos sobre a cultura e a prática de bhakti. Foi uma época muito feliz em minha vida, que certamente criou uma base firme para onde estou hoje. Sempre me senti atraída pelas artes, e minha infância foi repleta de música, dança e expressões criativas, mas também aprendíamos os ensinamentos essenciais de bhakti-yoga, que afirmam que tudo o que fazemos atinge seu valor infinito quando é oferecido a Deus. Sem dúvidas, tentar entender e aplicar esses ensinamentos têm me ensinado a enfrentar os altos e baixos na tentativa de viver uma vida plena.

Em que momento decidiu se tornar artista profissional?

Jahnavi Harrison: Esse momento nunca aconteceu! De fato, até onde consigo me lembrar, nunca me considerei uma artista ou musicista “de verdade”. Embora eu tenha me formado em música e dança na minha juventude, nunca considerei como uma profissão, mas, sim, como uma coisa que amo fazer. Quando devo preencher um formulário, sempre escrevo que minha profissão é “artista”, porém me identifico mais intensamente como uma serva de Deus. Meus talentos fazem parte do meu lado artístico, mas, basicamente, estou tentando usar aquilo que o Senhor me deu para servi-lO e para conectar outras pessoas a Ele. Tenho isso como muito libertador. Tenho percebido que, no mundo da arte e da música contemporâneos, os artistas costumam querer se expressar a partir de si mesmos, o que pode ir desde algo profundo e o significativo, até algo mais mundano. Considero que a arte devocional oferece uma oportunidade única para expressar a criatividade sem o ego.

Quais realizações espirituais a ajudam a superar as dificuldades?

Jahnavi Harrison: Não sei se possuo alguma realização especial. Acredito que o processo de criar é um processo de humildade, seja criando arte, cozinhando ou criando os filhos. O processo me obriga a reconhecer minha insignificância e como meus esforços são pequenos. Força-me a entender que nunca poderia tocar uma nota, ou ter uma ideia, se não recebesse a graça divina. Devo orar para poder ter habilidades, para poder servir. Com o passar do tempo, aprendi que, quando me esforço para manter esse estado de espírito, podem acontecer todo tipo de coisas, grandes ou pequenas.

 
Yamuna Devi com Srila Prabhupada.

A esse respeito, uma das maiores inspirações é Yamuna Devi (1942-2011). Ela amava Deus com devoção completa, era uma artista perita, chef premiada, musicista e escritora, amiga de todos e guia para muitos. Ela conhecia a arte do serviço devocional e outorgava essa compreensão aos outros com muita graça e alegria. Tive a fortuna de passar muito tempo com ela durante minha adolescência. A profundidade das suas habilidades e de sua humildade inabalável me marcaram profundamente, e se tornaram uma meta a seguir na minha vida.

Você e Ananda Monet estão lançando juntas seus trabalhos individuais. O que a inspirou a trabalhar com Ananda?

Jahnavi Harrison: Ananda é uma irmã e amiga muito querida, e nunca pensamos em trabalhar juntas – simplesmente aconteceu. Costumamos cantar juntas em eventos do projeto Kirtan London, ou quando oferecemos o projeto “Mantra Music Therapy” (terapia com música de mantras) em instituições privadas de reabilitação mental.



É um verdadeiro privilégio ajudá-la a lançar este álbum tão especial, e estou muito orgulhosa dela. Sem dúvidas, ela é uma cantora com muito talento – sempre me emociona escutá-la – mas, acima de tudo, ela tem um grande coração, e isso é o que ela transmite com sua música e tudo o que faz.

O que mais poderia contar-nos sobre seu álbum musical?

Jahnavi Harrison: Nenhuma de nós duas tinha realmente um grande desejo de lançar um álbum. De alguma forma, a oportunidade surgiu para ambas em diferentes situações. Começamos nossos projetos em momentos distintos, e trabalhamos neles em períodos diferentes. Acho que nunca imaginamos que iríamos finalizar ao mesmo tempo.

Meu álbum chama-se “Like a River to the Sea” (Como um Rio que Corre para o Mar), e apresenta diversas músicas da tradição de bhakti-yoga em composições musicais originais. Cada música traz um mantra sagrado, como a voz de uma personalidade santa do passado. Escolhi criar melodias novas para cada uma das músicas, então, para aqueles familiarizados com as letras, espero que isso os ajude a ouvirem os mesmos mantras de uma maneira renovada, e, para aqueles que o escutam pela primeira vez, espero que as músicas os atraiam e desperte seu interesse.

O álbum contém diversos instrumentos. Além de contar com a presença de amigos e familiares que tocam instrumentos tradicionais de kirtana, como a mridanga e o harmônio, também trabalhei com o pianista e ganhador de um Grammy John McDowell; com Ravi, que toca o instrumento da África oriental chamado kora; e com Asha, que toca violoncelo no estilo ocidental e oriental. Foi um prazer especial!

Escute aqui uma das músicas do álbum.

Qual a mensagem do título do álbum?

O título do álbum se refere a uma famosa oração da rainha Kunti. Ela ora a Krishna: “Assim como o rio corre sempre para o mar sem obstáculos, que minha atração se dirija constantemente a Ti, sem que seja desviada”.

Quais foram suas maiores inspirações?

Jahnavi Harrison: Minhas maiores inspirações foram as orações dos grandes santos que compuseram essas músicas; meu avô espiritual, A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada, que disse que essas músicas são como uma tempestade (o coração sente o trovão, embora não entenda a linguagem); e meus pais e mestres. Enquanto concebia e gravava este álbum, também tive a oportunidade de viajar a alguns lugares sagrados de peregrinação, e gravei os sons desses lugares para adicionar um toque do ambiente que inspirou a música.

O que gostaria de dizer às pessoas que vão para seu show?

Jahnavi Harrison: Gostaria que as pessoas viessem ao show com a mente e o coração abertos. Acredito que será uma experiência poderosa – não apenas pela presença dos maravilhosos artistas, musicistas e dançarinos –, mas porque será uma oferenda de amor e devoção, e isso tem a capacidade de deixar uma impressão profunda em nós.

Entrevista conduzida por Yadavi Devi Dasi.


Do Blog Volta ao Supremo. Leia outros artigos em www.voltaaosupremo.com.

Casa Hoffmann recebe festival de dança West Coast Swing Day 2015





            A Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento recebe no próximo domingo (26), a partir das 14h30, a quinta edição do West Coast Swing Day, um festival dedicado à divulgação deste estilo de dança com workshops gratuitos e prática dançante. Mais de dez professores curitibanos colaboram nessa edição ministrando aulas para todos os níveis.
west coast swing é um estilo que nasceu na Costa Oeste dos Estados Unidos, na década de 1930, para dançar músicas típicas norte-americanas, como o blues, country e soul. O west coast swing já se popularizou em diversos países e chegou ao Brasil trazido pelos professores de dança de salão. O festival teve sua primeira edição em 2011 e atualmente acontece em várias cidades brasileiras.
Os idealizadores do projeto são os cearenses Jéssica Pacheco e Diego Borges, profissionais de destaque neste estilo de dança norte-americano. Eles relatam que a ideia surgiu da vontade de fazer com que mais pessoas conhecessem o ritmo no Brasil, independente de escolas ou profissionais, uma vez que ele é sucesso há décadas nos Estados Unidos.

Serviço:
West Coast Swing Day 2015
Local: Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento (R. Claudino dos Santos, 56).
Data: 26 de junho de 2015 (domingo). Aulas das 14h30 às 18h, e prática dançante das 18h30 às 21h.
Inscrição: Doação de um agasalho de adulto ou criança para instituições assistenciais de Curitiba e região.
Informações com o professor Luiz Dalazen: (41) 9631-1111
Casa Hoffmann: (41) 3321-3228

SOLAR DO ROSÁRIO LANÇA 19 NOVOS CURSOS COM INÍCIO DAS AULAS EM AGOSTO


 
Agosto chega com o lançamento de 19 novos cursos no Solar do Rosário. A programação cresceu em diversas frentes, como nas artes plásticas, idiomas, literatura, design, música, histórias e mídias sociais. Além destes, permanecem em cartaz outros 27 cursos que já estavam disponíveis desde o primeiro semestre. As matrículas já estão abertas e podem ser feitas na secretaria do centro cultural.
 
No campo das artes visuais, as novidades são os seguintes cursos: Produção de Livros Artesanais – Encadernação (Professora:  Andréa  Schieferdecker);  Oficina de escultura em argila e Oficina de técnicas de douração em madeira (estes dois com Carolina Coutinho Ribaric como professora); Cartoon, comics e Mangá (Professor: Giuliano Peratelli), além de uma aula aberta sobre " O Ouro na arte", com entrada gratuita (Carolina Coutinho Ribaric).
 
Os interessados em estudar línguas possuem quatro novas opções: Francês para viagem (Professora: Letícia Geraldi Ghesti); Business English e Quer saber tudo sobre vegetarianismo e ao mesmo tempo treinar seu inglês? (estes dois últimos com a professora: Natasha Fye); Advanced English with a Native Speaker (com Marshal Philips).
 
A área literária conta com: Ilustração para livros infantis (Professora: Daniele Lugli) e A arte de escrever: como transformar suas viagens ou suas experiências em livros? (Professoras: Claudia Moreira e Marina Lima)
 
No campo do Design, são dois módulos, um básico e outro avançado, de um mesmo tema: Design de superfície - Estamparia (Professora: Daniele Lugli).
 
A música é reforçada por Encontros de música clássica com Liana Justus e Técnica vocal: até desafinados conseguem cantar! (Professor: Paulo Valente).
 
História da Arte - Módulo I (Professora: Liana Zilber), História do Cinema (Professor: Jul Leardini)   e História do Vestuário - A Moda através do século (Professora:  Luciana Wolff Apolloni Santana) formam o trio de novos cursos neste segmento.
 
Para encerrar a lista, a área de comunicação traz o Curso de Mídias Digitais - Básico (Professora: Karine Hampf).
 
O Solar do Rosário continua ainda com uma série de outros cursos que já vinham sendo realizados no primeiro semestre, em diferentes áreas do conhecimento.
 
 
Solar do Rosário
 
INSCRIÇÕES: Secretaria de Cursos do Solar do Rosário
FUNCIONAMENTO: segunda a sexta-feira, das 9h às 20h e sábado das 9h às 13h.
ENDEREÇO: Rua Duque de Caxias, 4 – Centro Histórico – Curitiba, PR.
Informações: (41) 3225-6232 | www.solardorosario.com.br

Próxima edição da Oficina de Música terá novos curadores



A 34ª edição da Oficina de Música de Curitiba, a ser realizada de 7 a 27 de janeiro de 2016, terá um novo grupo de curadores. A mudança acontece na fase de Música Popular Brasileira, que passa a ter a coordenação dos músicos João Egashira e Vadeco Schettini. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira (23) pelo presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordiolli, e pelo presidente do Instituto Curitiba de Arte e Cultura – ICAC, Marino Júnior, durante um encontro na sede da Fundação Cultural de Curitiba.
O coordenador de Música Erudita será o maestro Cláudio Cruz, que assume o posto pela segunda vez. O violinista Rodolfo Richter continua no comando da Música Antiga e Janete Andrade permanece na coordenação geral do festival. João Egashira e Vadeco Schettini substituem os músicos Sérgio Albach e Glauco Solter, que dirigiram a área de MPB durante 14 anos, e agora continuam na Oficina como professores.

O primeiro encontro do grupo serviu para delinear algumas propostas para a próxima edição. O presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordiolli, prometeu uma edição ainda melhor em 2016. “Cláudio Cruz fez um excelente trabalho em 2015, elevando o festival a patamares superiores tanto em conceito quanto em qualidade. A nova curadoria de MPB permitirá a retomada do papel de vanguarda que a Oficina sempre exerceu, estendendo a sua capacidade de dialogar com outros segmentos”, disse Cordiolli. Para o presidente da FCC, a entrada dos novos coordenadores atende ao objetivo de diversificar a oferta de cursos e ampliar o público atingido pela Oficina.

Marino Júnior destacou que a Oficina de Música é uma das prioridades do ICAC e a mudança na curadoria vem para oxigenar o trabalho já tão bem desenvolvido até agora. “A mudança ocorre sem qualquer questionamento ou atrito por parte dos antigos colaboradores, que sempre deram o sangue pela Oficina. Eles continuam colaborando e contribuindo para que a gente tenha uma Oficina memorável”, garantiu.

O superintendente da FCC, Igor Cordeiro, agradeceu o trabalho realizado por Glauco Solter e Sérgio Albach, enfatizando que muito do reconhecimento nacional e internacional da Oficina de Curitiba se deve a eles. “A renovação faz parte e agora esse processo se dá por meio de duas figuras igualmente reconhecidas no cenário musical curitibano”, disse. Segundo Igor Cordeiro, a mudança busca envolver outros padrões e inovações que tomam conta do universo musical atual. O trabalho de Vadeco Schettini vem nessa linha. O músico tem uma forte atuação na linguagem que associa música e tecnologia.

Ex-aluno da Oficina e professor nas últimas edições, Vadeco foi um dos responsáveis por disseminar a tecnologia aplicada à música. Ele conta que recebeu o convite com surpresa, mas ao mesmo tempo entende que a oportunidade decorre de seu envolvimento com novas linguagens. “Sempre estive conectado com as tendências e linguagens digitais, mostrando como os músicos podem aproveitar a tecnologia para produzir seus conteúdos”, explicou.
João Egashira manifestou a sua satisfação com o convite. Diretor artístico da Orquestra à Base de Corda, professor da Oficina de Música há vários anos, Egashira considera que enfrentará um desafio. “Será um grande desafio, pela grandiosidade da Oficina de Música e pelo trabalho do Glauco e do Sérgio, que foi de excelência. A ideia é preservar tudo de bom que eles fizeram e contribuir com algum diferencial”.

O diretor de Música Erudita, Cláudio Cruz, também promete renovação em relação à última edição. Lembrou que a Oficina deste ano foi um sucesso, não só pelos professores e pelos alunos, mas pela empolgação do público, que lotou quase todos os concertos. Para 2016, uma das ideias de Cruz é buscar maior interação entre os estilos musicais dentro do festival, eliminando a “setorização” que existe entre música erudita, popular, antiga e contemporânea. “Estou decidido a começar uma conversa sobre esse tema. É algo instigante”, disse.

A coordenadora geral da Oficina de Música, Janete Andrade, destacou que a organização da próxima edição já começou, mas agora com grande expectativa em relação à vinda de Vadeco e João Egashira. “Eles têm plena condição de continuar o trabalho de Sérgio Albach e Glauco Solter, contribuindo com uma nova visão”, afirmou.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Produção Artística na América Latina é tema de seminário em SP


A Porto de Cultura e a Unibes Cultural promovem nos dias 25 e 26 de agosto o Seminário “A imagem: aspectos analíticos e transdisciplinares”.
O evento tem como objetivo promover uma reflexão sobre a atual produção artística da América Latina e sua inserção na arte contemporânea, confrontando-a com o estudo de pesquisadores e professores sobre o tema.
O Seminário contará com três mesas de debates que terão a participação de artistas renomados como a fotógrafa e escritora de origem maia, Maruch Sántiz Gómez; o artista plástico, escritor e diretor paraguaio Fredi Casco e o artista e ativista político Marcelo Brodsky. Participam ainda dos debates a historiadora Sylvia Valdés, o antropólogo Darío Arce Asenjo e Geoffrey Kantaris, do Centre of Latin American Studies da University of Cambridge. A curadoria do seminário é de Marly Porto, Diretora da empresa Porto de Cultura e mestranda do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo
Durante o evento serão sorteados dez livros de arte doados pela Editora Cosac & Naify. Além disso, a editora manterá um pequeno estande no local onde os participantes poderão adquirir livros da editora com 30% de desconto.
O Seminário é patrocinado pelo Instituto Votorantim e tem apoio institucional do Consulado General y Centro de Promoción de la República Argentina.




Serviço

Seminário “A imagem: aspectos analíticos e transdisciplinares”
Quando: 25 e 26 de Agosto
Onde: Unibes Cultural – Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré (ao lado da estação de metrô Sumaré) - Tel. (11) 3065 4333 / Fax. (11) 3065 4355 - www.unibescultural.org.br
Valor R$ 50,00 por mesa (296 Lugares)
Inscrições e informações pelo email: atendimento@unibescultural.org.br
Mesas de Debates
Mesa 1: Espaços e Tempos da Imagem - Dia 25, das 14h às 17h
Sylvia Valdés / Fredi Casco / Geoffrey Kantaris
Mesa 2: A Imagem: Aspectos Analíticos - Dia 26, das 9h às 12h
Geoffrey Kantaris / Marcelo Brodsky / Darío Arce Asenjo
Mesa 3: A Imagem: Aspectos Transdisciplinares - Dia 26, das 14h às 17h.
Darío Arce Asenjo / Maruch Sántiz Gómez / Sylvia Valdés

ESPETÁCULO MOSTRA GUERRAS PELO OLHAR DAS CRIANÇAS NA CAIXA CULTURAL CURITIBA



As estrelas cadentes do meu céu são feitas de bombas do inimigo será apresentado de 30 de julho a 02 de agosto

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 30 de julho a 02 de agosto, o espetáculo As estrelas cadentes do meu céu são feitas de bombas do inimigo. A montagem é baseada em trechos de 12 relatos escritos por crianças e jovens durante diversos conflitos de guerra realizados ao longo da História, como Diário de Anne Frank e Diários de Guerra - Vozes Roubadas, de Zlata Filipovic e Melanie Challenger.

Sem obedecer a uma narrativa linear e cronológica, o texto retrata passagens ocorridas desde Primeira Guerra Mundial até a mais recente invasão do Iraque, passando pelo Vietnã, pela Intifada palestina e por vários momentos da Segunda Guerra Mundial. Esta última, por exemplo, é o cenário do caso da jovem russa que ingressou no front, em 1940, atrás de um grande amor.

"Essa foi a melhor forma que encontramos para contar as histórias. Mais do que uma cópia fiel dos fatos históricos, nos interessou a leitura artística que poderíamos fazer sobre esses fatos", explica o ator Pedro Guilherme, da Cia. Provisório-Definitivo. Com direção de Nelson Baskerville, o grupo encara o espetáculo como uma peça-documentário, fazendo recortes teatrais dos relatos das crianças e jovens – com direito a licenças poéticas, nas quais o rigor histórico cede lugar à liberdade de criação. Além dos textos inspirados nos diários, outros foram escritos pelos próprios atores e pelo diretor.

O Brasil não ficou de fora. O diretor e o grupo decidiram inserir também um personagem da guerra do tráfico na periferia paulistana. A história do jovem Washington, retratada no documentário Jardim Ângela, de Evaldo Mocarzel, aparece no roteiro da peça.

Ao dar identidade a anônimos em meio a grandes
conflitos do século 20 e 21, a peça exibe um panorama documental das questões envolvidas em tempos de hostilidade. A montagem tem linguagem épica e, para reforçar o quadro cênico, conta com iluminação não convencional, bonecos cenográficos confeccionados especialmente para o espetáculo e projeções em vídeos exibindo cenas de filmes, reportagens de guerra, imagens abstratas e cenas com os atores.
 

Serviço:
Teatro: As estrelas cadentes do meu céu são feitas de bombas do inimigo
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba - PR
Data: 30 de julho a 02 de agosto de 2015
Hora: quinta-feira e sexta-feira às 20h, sábado e domingo às 18h e 20h
Ingressos: vendas a partir de 25 de julho (sábado). R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA. A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura)
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos
Lotação máxima: 125 lugares (dois para cadeirantes)

British Council realiza Curso para Profissionais de Museus Brasileiros

Correalização da instituição britânica e da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, o Museum Academy tem sua primeira edição no Brasil em setembro. Prazo de inscrição para interessados vai até o dia 2 de agosto.
Acontece entre os dias 21 e 25 de setembro, na cidade de São Paulo, o Museum Academy, curso oferecido na capital paulista devido à grande procura de brasileiros pelos cursos oferecidos pelo Museum Training School (MTS), no Reino Unido. O primeiro módulo abordará odesenvolvimento de público em museus.

A proposta do curso é atender a qualificação desejada pelos profissionais de instituições do país, trazendo instrutores britânicos e brasileiros que abordarão o entendimento sobre os padrões de engajamento de público, identificação de oportunidades para atrair novos visitantes, marketing, pesquisa de mercado, desenvolvimento de parcerias e engajamento com comunidades. Ao longo do módulo, os participantes irão desenvolver um plano de trabalho para as suas respectivas instituições.

Os interessados em participar do processo seletivo devem ter experiência com museus e instituições culturais de, no mínimo, 3 anos. Os candidatos têm até o dia 2 de agosto para preencher o formulário de inscrição online.
 Para conduzir o curso, foi convidado o diretor de programas do Tyne & Wear Archives, Bill Griffiths. O britânico, com mais de 30 anos de experiência em projetos culturais, participou da implementação do Museu Segedunum, inaugurado em 2000. Foi também coordenador do Museum Training School, realizado pelo British Council em parceria com a University College London (UCL), em 2014.

Além de Griffiths, o British Council trará também a Diretora de Pesquisa e Projetos em Aprendizagem do Science Museum de Londres, Karen Davis, e Liz Smith, Diretora de Participação e Aprendizagem  da National Portrait Gallery, Londres. Entre os colaboradores brasileiros, estão Marília Bonas, mestre em museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa e diretora executiva do Museu da Imigração de São Paulo e do Museu do Café, em Santos, e Luiz Fernando Mizukami, mestre em Museologia pela Universidade de São Paulo (USP)e executivo público do Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus de São Paulo.
O British Council entende que boas práticas para o engajamento de públicos são importantes para a promoção do interesse do público brasileiro pelas instituições museológicas. Na cidade de São Paulo, segundo pesquisa da Jleiva Consultoria, em parceria com o Datafolha e a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, 41% dos entrevistados afirmaram que não os frequentam por desinteresse. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), de 2015, a visitação média no país gira em torno de 29.693 pessoas por ano.
“O Museum Academy responde as expectativas dos profissionais de mais de 100 museus com os quais temos trabalhado ao longo de 3 anos no programa Transform de Museus, como uma oportunidade de aprofundamento neste tema prioritário para o setor museológico brasileiro que é o desenvolvimento de públicos, com qualificação dos profissionais que atuam para atrair, diversificar e fidelizar os públicos dos museus.”, explica Lucimara Letelier, Diretora Adjunta de Artes do British Council. 

Serviço: 

Museum Academy: Desenvolvimento de Públicos em Museus
Inscrições: de 1º de junho a 2 de agosto. Requisitos e público-alvo: profissionais que trabalham em museus e instituições culturais, com no mínimo 3 anos de experiência.
Data do curso: de 21 a 25 de setembro de 2015 (segunda a sexta-feira)
Horário: das 9 às 17 horas
Carga horária: 40 horas
Investimento: R$ 700,00
Número de participantes: 20 
Localização: São Paulo, SP
Certificação: o certificado será expedido pelo British Council após a conclusão do curso.

*O curso terá tradução simultânea.

Museum Academy pretende desenvolver nos participantes:

1. Ampla compreensão sobre o processo de concepção de um plano estratégico para desenvolvimento de públicos em seus museus;

2. Entendimento sobre novas formas de atração e desenvolvimento de público para seus museus;
3. Contato com profissionais de museus britânicos, compartilhando suas melhores práticas em desenvolvimento de público no Reino Unido;
4. Conexões com profissionais britânicos e brasileiros para prosseguimento na troca de informações técnicas.

Sobre Bill Griffiths

É Diretor de Programas da TWAM - Tyne and Wear Archives & Museums. Arqueólogo, é membro da  equipe de gestão sênior do TWAM há mais de 12 anos e possui 30 anos de experiência em projetos culturais, além  de ter participado  na  implementação de um novo museu, o Segedunum, inaugurado em 2000. Bill já coordenou inúmeros projetos de larga escala para o aprimoramento de museus e desenvolvimento de público, incluindo exposições, programas de aprendizado e envolvimento com a comunidade, festivais, tanto no Nordeste da Inglaterra como no exterior. Foi coordenador do Museum Training School, realizado pelo British Council em parceria com a University College London (UCL), em 2014.

Sobre o British Council

O British Council é a organização internacional sem fins lucrativo do Reino Unido para relações culturais e oportunidades educacionais. Seu trabalho busca estabelecer a troca de experiências e criar laços de confiança por meio do intercâmbio de conhecimento e de ideias entre pessoas ao redor do mundo. A organização está presente em mais de 100 países e trabalha com parceiros como os governos em diversas instâncias, organizações não governamentais e iniciativa privada, em ações relacionadas à promoção da língua inglesa, cultura, artes, educação e programas sociais.  Informações: www.britishcouncil.org.br

Sobre o Programa Transform de Museus

O Programa Transform de Museus é um desdobramento do Transform, programa de artes do British Council. Com duração de quatro anos, foi idealizado para conectar produtores, artistas, autoridades e as principais organizações de artes do Brasil e do Reino Unido, e busca fortalecer os laços entre estes profissionais e instituições dos dois países para obter resultados a longo prazo. Já reúne maisde 85 instituições museológicas, sendo 45 brasileiras e 40 britânicas, incluindo o British Museum, o V&A, a Tate e o Science Museum.
Em 2012, 10 instituições brasileiras estiveram no Reino Unido para visitas de estudos. Gestores públicos das redes de museus dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul além de um representante da Fundação Roberto Marinho, parceira do projeto compuseram o grupo. Em junho de 2015, o British Council organizou na capital fluminense o Seminário “Museus e seus Públicos”, no Museu de Arte do Rio (MAR). 
Ainda no escopo do intercâmbio proposto pelo Transform, especialistas britânicos, entre eles a diretora-adjunta do Science Museum de Londres, Jean Franczyk, foram convidados a participar do 7º Encontro Paulista de Museus, realização da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. www.britishcouncil.org.br/transform