sábado, 3 de outubro de 2009
NO BOSQUE DA MEMÓRIA
NO BOSQUE DA MEMÓRIA
de Tana French
Tradução:Roberto Nóbrega
Páginas:512
Uma estreia impressionante. The Times Ambicioso e extraordinário. The Washington Post Atraído pelo enredo implacável e pela crueldade lírica da escrita, até mesmo o leitor mais experiente vai se perder por esses bosques escuros. The New York Times Book Review
Novatos na divisão de Homicídios, Adam Ryan e sua inseparável companheira Cassie Maddox deparam-se com o maior caso de suas vidas quando um grupo de arqueólogos descobre o corpo de uma menina de apenas 12 anos na floresta de Knocknaree. Pressionados a encontrar os responsáveis pelo assassinato de Katharine Devlin, Ryan e Maddox embrenham-se em uma trama macabra que havia começado no dia 14 de agosto de 1984.
Naquela tarde de verão em Dublin, três crianças brincavam na floresta vizinha às suas casas quando misteriosamente desapareceram. Sabendo que os filhos conheciam intimamente a mata, os pais de Jamie Rowan, Adam Ryan e Peter Savage demoraram a desconfiar que houvesse algo de errado. Quando policiais e cães farejadores foram chamados para localizar os jovens desaparecidos, somente Ryan foi encontrado, sem nenhuma lembrança do que ocorrera com seus amigos. Jamie e Peter sumiram na floresta sem deixar pistas e o tenebroso caso foi arquivado pela polícia.
Enviado para longe do assédio da imprensa, Adam Ryan estudou em um colégio interno, desfez-se do passado e anos mais tarde se tornou policial. Apesar do esforço para manter o episódio em segredo, o detetive não pode ignorar as incríveis conexões entre o assassinato de Katharine Devlin e o sumiço de seus amigos vinte anos antes. Todas as vítimas tinham 12 anos e sofreram os ataques na mesma floresta. Para a mídia, as descobertas arqueológicas no antigo terreno da mata sugerem a ação de forças sobrenaturais.
Sem suspeitos para o crime, Ryan é obrigado a revisitar o local da tragédia que marcou sua infância. Arriscando colocar o dedo em feridas nunca cicatrizadas, o policial descobre que a solução do caso de Katharine Devlin também significa o fim do mistério do desaparecimento de Jamie e Peter. Para avançar nas investigações, o detetive precisa desvendar os segredos da floresta de Knocknaree e voltar os olhos para seu passado.
A AUTORA
Tana French cresceu entre a Irlanda, a Itália, os Estados Unidos e o Maláui e vive em Dublin desde 1990. Estudou para ser atriz profissional no Trinity College de Dublin e trabalhou em teatro, cinema e locução. No bosque da memória é o seu primeiro romance.
A QUALIDADE DA PÓS-GRADUAÇÃO NO PAÍS
de Lucídio Bianchetti e Valdemar Sguissardi (org.)
Páginas: 272p.
“Como conseguir uma eficiência dos Programas de tal modo que sua base seja um arranjo sob o signo de uma avaliação crítica, mensurável e qualitativa sem ser submissa nem à busca de um sucesso próprio do mercado competitivo e nem a uma versão corporativa que não reconheça a necessidade de avaliação crítica, séria e compromissada?” Eis o dilema da pós-graduação no país e o objetivo do livro organizado por Sguissardi & Bianchetti, Dilemas da pós-graduação: gestão e avaliação. O LIVRO
Como diz o Prof. C. R. J. Cury, em seu prefácio “Este livro remete-nos ao âmago dos processos avaliativos que caracterizam uma das mais importantes faces de atuação da CAPES, mormente quando de sua redefinição no final dos anos de 1990. (...) Ainda que conte com a efetiva participação do corpo de docentes pesquisadores qualificados, o processo não é simples. Afinal, esses docentes procedem de universidades cujo escopo maior é o desenvolvimento das áreas de conhecimento em prol do progresso maior do país e cuja atividade permanente é a produção do novo. Sabe-se que tal produção se dá, no mais das vezes, pelo método da dúvida, pela insatisfação com o existente em vista da busca do mais avançado, mais novo, mais abrangente.
Eis por que um livro como este, tendo como autores atores de vários processos de avaliação na agência e fora dela, acabou por se defrontar com a necessidade de fazer o existente passar pelo crivo desse método universitário: a crítica
CONTEÚDO
Prefácio – Da crítica à avaliação à avaliação crítica
Carlos Roberto Jamil Cury
Apresentação – Desafios e dilemas da gestão e da avaliação da pós-graduação
Lucídio Bianchetti e Valdemar Sguissardi (Orgs.)
Capítulo 1 – Os dilemas do coordenador de Programa de Pós-graduação: Entre o burocrático-administrativo e o acadêmico-pedagógico
Lucídio Bianchetti
Capítulo 2 – Avaliação da pós-graduação: com a palavra os coordenadores de Programas
José Silvério Baia Horta
Capítulo 3 – A avaliação defensiva no “Modelo Capes de Avaliação”: é possível conciliar avaliação educativa com processos de regulação e controle do Estado?
Valdemar Sguissardi
Capítulo 4 – Temas e tramas na pós-graduação em educação
Acácia Z. Kuenzer e Maria Célia M. de Moraes
Capítulo 5 – O sistema Capes de avaliação da pós-graduação: da área de educação à grande área de ciências humanas
José Silvério Baia Horta e Maria Célia M. de Moraes
OS ORGANIZADORES
Lucídio Bianchetti
Pedagogo pela UPF/RS (1978); mestre em Educação pela PUCRio (1982) e doutor em Educação: História, Política, Sociedade pela PUC/SP (1998). Professor Associado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Co-autor e co-organizador das coletâneas: A Bússola do escrever. Desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações (2ª ed. UFSC-Cortez, 2006); A Trama do Conhecimento: Teoria, método e escrita em ciência e pesquisa (Papirus, 2008); Um olhar sobre a diferença. Interação, Trabalho e Cidadania (8 ed. Papirus, 2008); Interdisciplinaridade. Para além da filosofia do sujeito (8 ed. Vozes, 2008). Organizador e co-autor da coletânea: Trama & Texto. Leitura crítica. Escrita Criativa (2ª ed. Summus, 2002); Autor do livro: Da chave de fenda ao laptop. Tecnologia digital e novas qualificações: desafios à educação (2ª ed. Editora da UFSC, 2008). Ex-coordenador do Programa de Pós-graduação em Educação/UFSC; Ex-vice-presidente da ANPEd; Pesquisador do CNPq. No decorrer de 2009, em estágio pós-doutoral na Universidade do Porto, Portugal (UP/PT), com bolsa CAPES. Pesquisador Associado no Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE/FPCE/UP/PT).
Valdemar Sguissardi
Licenciado em Filosofia (1966) pela Unijuí, RS; mestre (1972) e doutor (1976) em Ciências da Educação pela Universidade de Paris-X (Nanterre, França). Professor Titular (aposentado) da UFSCar e da Unimep. Autor do livro Universidade, fundação e autoritarismo: o caso da UFSCar (EdUFSCar, S.Carlos; Estação Liberdade, S. Paulo, 1993). Co-autor dos livros Novas faces da educação superior – reforma do Estado e mudança na produção (2ª ed. Cortez, S. Paulo; EdUSF, Bragança Paulista, SP, 1999) e Trabalho intensificado nas Federais – pós-graduação e produtivismo acadêmico (Xamã, SP). Co-autor e organizador de diversas coletâneas, entre as quais, Avaliação universitária em questão – reformas do Estado e da educação superior (2ª ed. Autores Associados, 1997) e Educação superior: velhos e novos desafios. (Xamã, S. Paulo, 2000). Ex-coordenador dos PPGEs da UFSCar e da Unimep; ex-coordenador do GT de Políticas de Educação Superior da ANPEd.
um lançamento
Rio 2016: desafio para jornalistas
Rio 2016: desafio para jornalistas é fiscalizar sete anos de projeto
De Izabela Vasconcelos, de São Paulo (Comunique-se)
Outros editores esportivos também concordam que o evento é uma grande desafio para a imprensa. “Representa uma responsabilidade com a cobertura, porque o Brasil passa a ser visto de uma forma diferente no mundo. Temos que comemorar, mas acompanhar também. É um misto de comemoração com responsabilidade”, diz Luiz Fernando Gomes, editor-chefe do Lance!.
Para Álvaro Oliveira Filho, gerente de Esportes do Sistema Globo de Rádio, a oportunidade é de aprendizado. “É um privilégio e uma responsabilidade muito grande. O grande desafio é preparar a cobertura de um evento como nunca aconteceu no Brasil, montar uma estrutura de cobertura. Vamos aprender muita coisa pelo caminho”.
Nesta sexta-feira (02/10), o Comitê Olímpico Internacional escolheu o Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Será a primeira Olimpíada realizada na América do Sul.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
OS COLECIONADORES
OS COLECIONADORES
de David Baldacci
Tradução:Marcos Santarrita
Páginas:432
Na trama, Stone se vê novamente às voltas com assassinatos e espionagem enquanto tenta descobrir como morreu Jonathan DeHaven, o chefe de seu amigo Caleb. Juntos com Reuben e Milton, os outros dois membros do Clube, o ex-agente e o bibliotecário começam uma investigação paralela em busca da verdade, fato cotidiano no dia a dia do grupo.
Ao mesmo tempo, a enigmática Annabelle Conroy está juntando um time para aplicar um milionário golpe em Jerry Bagger, proprietário de um cassino em Atlantic City e responsável pela morte de sua mãe. Entretanto um laço surpreendente traz a jovem para o centro da trama e para o Camel Club. Com a revelação de que o seu inimigo desta vez é um funcionário de seu antigo departamento na CIA, Stone é obrigado a aceitar a ajuda de Annabelle e revelar uma pouco mais de seu passado, enquanto o número de mortes vai aumentando.
À medida que a trama avança, inúmeras reviravoltas e revelações levam o grupo a enfrentar perigos inesperados. E quanto mais perto da verdade o Camel Club se aproxima, maiores são as chances de alguém se ferir. Cabe a Oliver Stone e seus amigos parar os planos dos assassinos.
David Baldacci mais uma vez mostra enorme conhecimento dos bastidores da política em Washington apresentando ao leitor uma obra arrebatadora. Misturando livros raros, disfarces, alta tecnologia, com doses perfeitas de suspense e intriga, o livro é uma excelente opção para os exigentes fãs de thrillers políticos.
Dois anos de Biblioteca Digital
A Biblioteca Digital da Fundação Perseu Abramo completa dois anos neste mês de setembro. Neste período, a página inicial da biblioteca foi acessada 76.800 vezes, enquanto a listagem de livros foi consultada 53.831 vezes. No caso da área de downloads, na qual, mediante cadastro, pode-se "baixar" dezenas de livros, foram cerca de 52.900 visualizações.
A iniciativa, pioneira, permite aos usuários o acesso gratuito a 43 obras do catálogo da Editora Fundação Perseu Abramo. Está prevista a inserção de novos títulos em outubro.
Por meio dela estamos disponibilizando no portal, gratuitamente e na íntegra, 43 livros do nosso catálogo (a lista pode ser vista aqui). A idéia central dessa iniciativa é aumentar o alcance de nossas publicações e incentivar a circulação e o debate de idéias.
Dessa forma, colocamos à disposição de um número maior de pessoas os livros que editamos, o que pode, inclusive, levar um novo público a se interessar por essas obras. Leia mais sobre essa iniciativa.
A maior parte dos livros disponibilizados na Biblioteca Digital continua à venda no site e nas livrarias.
Baixe os livros
Para fazer o download dos livros, é necessário ter cadastro no Portal FPA.
- Caso JÁ SEJA CADASTRADO/A, efetue login e, em seguida, clique aqui.
- Caso ainda NÃO TENHA o cadastro, registre-se clicando aqui.
Informação importante
A maior parte das obras disponibilizadas na Biblioteca Digital permanece sob a licença de Copyright (©), com direitos reservados à Editora Fundação Perseu Abramo e a seus autores. Nestes casos, é proibida a reprodução das obras no todo ou em parte; a citação é permitida e deve ser textual, com indicação da fonte. Existem algumas obras da Biblioteca Digital que estão sob a licença Creative Commons (). Isso é indicado na página de download de cada obra.
Marcelo Tas reúne 1.200 pessoas em palestra sobre o mundo digital
O apresentador do programa CQC elencou as principais mudanças no acesso à informação nos dias de hoje. "A primeira é o consumo de mídia. Até pouco tempo atrás, a TV era a principal fonte, o conteúdo ia na direção da pessoa. Hoje, o indivíduo vai atrás do conteúdo, em vez de ficar sentado esperando o jornal da TV. A relação é totalmente diferente. Os meios atuais são interativos.”
Outra diferença citada por ele é a quantidade. "Com a popularização da web, nunca se produziu tanta informação”, afirmou. "E ela está sendo processada numa velocidade espantosa.” Tas contou como, em 1988, conheceu a internet em uma universidade de Nova York. "Fiz meu e-mail e, quando cheguei ao Brasil, não tinha ninguém com quem conversar. Era como namorar a Luana Piovani numa ilha deserta. Você não tem para quem contar”, brincou.
Segundo Tas, o poder da rede ainda é ignorado por muitos. "Vocês nem têm ideia de quanta gente famosa tem na internet que a gente nem conhece.” Ele contou que foi por meio de um blog que um dos atuais roteiristas do CQC foi descoberto. Ferramentas como o Twitter são utilizadas constantemente pelo programa para interagir com os telespectadores. "A TV sempre foi aquela que só falava e não ouvia a audiência. Hoje, isso é possível”, constatou.
Tas lembrou o desenho animado "Os Jetsons” para mostrar como o futuro imaginado no passado já chegou. Mas ele alertou para a importância de se preocupar com o agora. "Hoje a gente fica muito pressionado para ficar ansioso com o futuro e angustiado com o passado. Quando a gente fica no futuro ou no passado, o lugar em que não está é no presente, que é o único em que se pode fazer alguma coisa”, disse.
Apesar de pregar as vantagens da tecnologia, Tas defendeu o livro como fonte de conhecimento. "Se hoje eu pudesse investir em alguma coisa para enfrentar o mercado de trabalho, eu leria dez bons livros. Nesse mundo digital, é importante a síntese, o entendimento rápido do texto e a escrita. Nunca se leu e escreveu tanto como hoje”, finalizou.
Prorrogadas as inscrições do Prêmio Seprorj de Jornalismo até o dia 23 de outubro
Serão seis categorias: jornal, revista, internet, rádio, TV - cujo vencedor de cada uma delas ganhará R$2 mil - mais o Grande Prêmio – no qual o ganhador receberá a quantia de R$5 mil. Organizado pelo Sindicato das Empresas de Informática do Estado do Rio de Janeiro (SEPRORJ), com a parceria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (SJPMRJ) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o Prêmio Seprorj de Jornalismo é um incentivo à cobertura da imprensa no setor de TI. Para participar, é preciso que os jornalistas tenham registro profissional.
As inscrições devem ser feitas pelos próprios autores, em ficha própria, encaminhada à Secretaria do Prêmio SEPRORJ de Jornalismo – Avenida Franklin Roosevelt, 71-801- Centro – Rio de Janeiro – RJ – Cep: 20021-120. A IAA Comunicação e Eventos certificará, por e-mail, o recebimento das inscrições. Fica mantido o período de publicação das matérias entre 01 de setembro de 2008 e 30 de setembro de 2009, conforme o regulamento, que pode ser encontrado no site http://www.seprorj.org.br/media/premio_seprorj_de_jornalismo_2009_regulamento.doc
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Dia Mundial da Música e Dia Mundial do Idoso no Clube Literário do Porto
Sons com Sombras
Auditório, 10h30
Atelier de Teatro e Música para crianças e adultos
Animação: Departamento de Expressão Musical do CARL ORFF PROJECTO – EDUCAÇÃO MUSICAL)
Piano-Bar, 18h00-19h30
Início do Curso Livre de História da Música, da responsabilidade de Miguel Leite
TOOOBLUZZZ
Piano-Bar, 22h00
Os ToooBluzzz já não são um dos mais recentes agrupamentos musicais do Carl Orff Projecto – educação musical (projecto sediado mesmo no centro de Matosinhos, no nº 366 da Rua Brito Capelo). Inicialmente constituído por dois saxofones (um alto e um tenor) e uma guitarra eléctrica (alternando a liderança de uma base harmónica com um baixo eléctrico), junta-se-lhe desde há tempos o swing de uma bateria.
Dedicam-se ao estudo e à interpretação de música moderna Jazz com raízes fortes nas sonoridades antigas dos Blues.
O som que os TOOOBLUZZZ criam é sensual, forte, quente, provocando com insinuantes improvisações o corpo, os sentidos e a inteligência de quem os ouve.
Os TOOOBLUZZZ vêm actuando com regularidade em concertos Jazz, mostrando igualmente receptividade para a participação em outros géneros de eventos.
Adriana Dias (Saxofone Alto), Gabriel Costa (Guitarra eléctrica e Baixo eléctrico), Nuno Paixão (Bateria) e Paulo Alexandre Jorge (Saxofone Tenor) são os músicos.
A Direcção Musical está a cargo de Paulo Alexandre Jorge.
Sessão de poesia com idosos da Fundação Lar Evangélico Português (Maia)
Piano-Bar, 15h00
Os idosos da Fundação Lar Evangélico Português (Maia) responderam ao repto do Clube Literário do Porto e escreveram poemas que hoje irão recitar numa sessão, com início às 15h00.
A sessão termina com um momento musical, ao som do piano, protagonizado por Luísa Barreira.
Debate : «A violência sobre os idosos, nos lares e nas famílias»
Auditório, 21h30
Oradores:
José Ferreira-Alves, representante do INPEA (International Network for the Prevention of Elder Abuse) e Professor da Universidade do Minho;
Maria Emília Vergueiro, da GEAVI (Grupo de Estudos e Avaliação de Pessoas Idosas Vítimas de Maus Tratos e Negligência) e Professora da Universidade de Coimbra
Dra. Teresa Almeida Pinto, da Associação VIDA (Valorização Intergeracional e Desenvolvimento Activo)
A PALAVRA PINTADA
Autor: Tom Wolfe
Tradução:Lia Wyler
Páginas:176
Sem meias palavras, bem-humorado e altamente sarcástico, Tom Wolfe discorre em A palavra pintada sobre a arte moderna e as teorias existentes – ou não – para ajudar a entender a arte que permeou o final do século XIX e se estendeu por mais 70 anos no século XX. Depois de pinceladas rápidas sobre quando começa o movimento modernista, Tom Wolfe passa a discorrer sobre a arte que se iniciou antes da Primeira Guerra Mundial, mas ganhou espaço e status de arte na década de 1920, quando tornou-se chique nos grandes centros, como Paris, Londres, Berlim e Nova York. O autor não apresenta simples datas ou fatos, ele descreve cenas e situações como se tivesse realmente estado lá – e em certo período estava mesmo, pois passou a viver e a trabalhar em Nova York como repórter na década de 1960.
O insight para escrever A palavra pintada começou em um domingo, mais especificamente na manhã do domingo 28 de abril de 1974, quando uma frase do crítico de artes Hilton Kramer no The New York Times chamou a atenção de Tom Wolfe. Kramer escrevia de modo casual sobre a exposição Sete Realistas, aberta na Universidade de Yale, mas pela leitura de Wolfe o crítico entregava todo o jogo. Kramer havia escrito que dada a natureza do intercâmbio das pessoas com as obras de arte, carecer de uma teoria convincente era carecer de algo crucial. Foi nesse instante, conta Wolfe, que ele deu-se conta do que havia percebido, que a arte moderna havia se tornado inteiramente literária: as pinturas e outras obras só existiam para ilustrar o texto.
Contando casos e revelando atores dessas histórias, Wolfe mostra o artista moderno interagindo com o chamado le monde, grupo que se importava com o que estava na moda naquele período, incluindo aí escritores, jornalistas, aristocratas e quem mais quisesse – e pudesse – estar “onde as coisas aconteciam”. Nesse le monde destacavam-se as vozes dos críticos, que, mais que criarem teorias ou descobrir novos talentos, traziam notícias quentes sobre o que havia de mais novo e interessante no campo da arte. O tom de Wolfe em relação a esses críticos não tem, porém, nada de tão elogioso. Ele mesmo mostra-se um crítico, mas em relação à maneira como esses apontadores de vanguardas criavam suas teorias sobre as demonstrações de arte que surgiam naquelas primeiras décadas do século XX, estimulando a transformação da pintura em algo literário – justamente algo combatido quando a arte moderna começou a surgir.
Wolfe não se restringe à arte moderna, segue acompanhando a ascensão e queda de renomados críticos e artistas que se negam a acompanhar a enxurrada de novas artes que surgem a partir da arte moderna – arte pop, arte ótica, arte minimalista e arte conceitual para citar algumas. Sempre, porém, apontando o significado que a palavra ganhou entre 1945 e 1975 – o livro é de 1975 –, período que sabiamente denominou como a Era da Palavra Pintada.
O AUTOR
Thomas Kennerly Wolfe (mais conhecido como Tom Wolfe), nascido em 2 de fevereiro de 1931, é um jornalista e escritor norte-americano, conhecido por seu estilo marcadamente irônico. Nos EUA, é considerado um dos fundadores do new journalism, movimento jornalístico dos anos 60 e 70.
Wolfe nasceu em Richmond, Virginia, nos Estados Unidos, filho de Thomas Kennerly Wolfe e Helen Hughes Wolfe. Seu pai recebeu Ph.D. pela Universidade de Cornell e foi professor de Agronomia na Virginia Tech. Ele também possuía duas fazendas e foi diretor de uma bem-sucedida cooperativa de fazendeiros. O sucesso financeiro de Thomas permitiu à família um estilo de vida abastado. Thomas também atuou como autor e jornalista, editando o jornal agrícola The Southern Planter, além de publicar livros a respeito de temas semelhantes. Contudo, foi Helen Wolfe que introduziu Tom Wolfe às artes. Ela matriculou seu filho em aulas de sapateado e balé, incentivando-o a interpretar e ler com frequência. Com 9 anos de idade, Wolfe começou a escrever. Ainda criança, começou a escrever uma biografia de Napoleão, além de escrever e ilustrar a biografia de Mozart. Wolfe tem uma irmã mais cinco anos mais nova.
Embora tenha sido oferecido a Wolfe o trabalho de professor acadêmico, ele preferiu seguir carreira como repórter. Em 1956, enquanto ainda trabalhava em sua tese, Wolfe tornou-se repórter do jornal Springfield Union, de Springfield, Massachusetts. Wolfe finalizou sua tese em 1957 e em 1959 foi contratado pelo The Washington Post. Wolfe diz que parte dos motivos que o levaram a ser contratado pelo Post foi sua falta de interesse na política. Um dos editores do The Washington Post disse que estava "impressionado que Wolfe preferisse o ambiente suburbano à capital, desejo de todo o repórter." Ele ganhou um prêmio interno do jornal devido ao seu trabalho na cobertura de Cuba em 1961, também ganhando um prêmio por seu senso de humor. Durante a cobertura, Wolfe fazia uso de experimentações, utilizando elementos e técnicas ficcionais em seus textos.
Em 1962, Wolfe trocou Washington por Nova Iorque, trabalhando como repórter geral e ensaísta do jornal New York Herald Tribune. Os editores do Herald-Tribune sempre tiveram o costume de encorajar seus repórteres a quebrar com as convenções da escrita no jornalismo impresso. Durante uma greve dos jornais novaiorquinos em 1963, Wolfe entrou em contato com a revista Esquire, tendo em mente a idéia de um artigo sobre a febre de carros customizados no sul da Califórnia. O editor da revista, Byron Dobell, sugeriu que Wolfe enviasse a ele suas anotações, para que ambos pudessem trabalhar juntos no artigo. Wolfe escreveu para Dobell uma carta dizendo tudo que ele gostaria de dizer sobre o assunto, ignorando todas as convenções do jornalismo. Dobell simplesmente removeu o trecho "Caro sr. Byron" de cima da carta e publicou-a na revista como se fosse um artigo. O resultado, publicado em 1964, foi There Goes (Varoom! Varoom!) That Kandy-Kolored Tangerine-Flake Streamline Baby. O artigo foi motivo de ampla discussão - amado por alguns, odiado por outros - e ajudou Wolfe a publicar seu primeiro livro, The Kandy-Kolored Tangerine-Flake Streamline Baby, uma coletânea de seu trabalho no Herald-Tribune, Esquire e em outros veículos.
Isso foi o que Wolfe chamou de Novo Jornalismo, no qual alguns jornalistas e ensaístas experimentaram uma variedade de técnicas literárias, misturando-as com as tradicionais idéias de imparcialidade jornalística. Um dos mais notáveis exemplos dessa idéia é The Electic Kool-Aid Acid Test, escrito por Wolfe. O livro, uma narrativa das aventuras dos Merry Pranksters, grupo de pessoas que acompanhavam o escritor Ken Kesey, também é notável pelo experimentalismo com o uso de onomatopéias, livre-associações e o uso pouco ortodoxo de pontuação - como vários pontos de exclamação finalizando a mesma frase e itálicos - para ilustrar textualmente as idéias excêntricas de Ken Kesey e seus seguidores.
Somado às suas próprias empreitadas nesse novo estilo jornalístico, Wolfe editou uma coletânea de novo jornalismo com E.W. Johnson, publicada em 1973 e intitulada simplesmente The New Journalism. Esse livro juntou o trabalho de escritores e jornalistas como Truman Capote, Hunter S. Thompson, Norman Mailer, Gay Talese, Joan Didion, entre outros, contendo, em comum, o tema de um jornalismo incorporado a técnicas literárias e que pudesse ser considerado literatura.
BIBLIOGRAFIA
Ficção
* I Am Charlotte Simmons - 2004
* A Man in Full (Um Homem por Inteiro)- 1998
* "The Bonfire of the Vanities" (A Fogueira das Vaidades) - 1987
Não-ficção
* Hooking Up (2000)
* The Purple Decades (1982)
* Da Bauhaus ao Nosso Caos (1981)
* In Our Time (1980)
* The Right Stuff (1979)
* Mauve Gloves & Madmen, Clutter & Vine (1976)
* The Painted Word (1975)
* The New Journalism (1975) (em co-autoria com EW Johnson)
* Radical Chic & Mau-Mauing the Flak Catchers (Radical chique) - 1970
* The Pump House Gang (1968)
* The Electric Kool-Aid Acid Test (1968)
* The Kandy-Kolored Tangerine-Flake Streamline Baby (1965)
OS PRAZERES E DESPRAZERES DO TRABALHO
de Alain de Botton
Tradução:Hugo Langone
Páginas:328
Trabalhar é um dever ou um prazer? É possível conciliar um “ganha-pão” com uma vocação para toda a vida? Qual a importância de determinadas funções que perdem sua essência e utilidade de contribuição para a humanidade, se vistas de um plano geral? Foi tentando entender os mecanismos do universo do trabalho – seus encantos e seus espantos – que o escritor e ensaísta Alain de Botton conheceu de perto algumas das mais diversas práticas e ambientes de trabalho – de navios cargueiros a fábricas de biscoito – que deram origem a este lançamento da editora Rocco, Os prazeres e os desprazeres do trabalho.
“Quando um trabalho é significativo?”, pergunta o autor ao acompanhar a rotina de uma fábrica de biscoitos. Se o ofício de assar biscoitos tem ou não algum significado maior acaba se tornando menos importante do que questionar até que ponto essa tarefa pode parecer significativa depois de ter sido expandida e subdividida ininterruptamente entre cinco mil vidas e meia dúzia de locais de produção diferentes. Botton leva estas e outras reflexões para diferentes paragens e ofícios: da construção de foguetes à logística de uma grande empresa pesqueira; da contabilidade à aviação, passando pelas artes plásticas, engenharia de transmissão e por aqueles que atuam em campos menos ortodoxos, como pequenos inventores e empreendedores. Neste capítulo, o escritor discute como a ideia de começar um novo negócio “está intimamente ligada à concepção moderna de satisfação” e mostra que nossa época é perversa ao tratar os casos de sucesso, a exceção, como regra.
Nos ensaios, o autor mostra um panorama deste estranho mundo do trabalho, que consome boa parte da vida do homem moderno e sobre o qual, estranhamente, se pensa tão pouco a respeito. É justamente o que Alain de Botton se propõe nesta obra, a partir do exame de diferentes ambientes e situações, como, por exemplo, a observação do complexo universo dos portos e navios cargueiros, que transportam os mais variados produtos, de carros a alimentos, pelo mundo inteiro, na “calada da noite”, sem que os consumidores tenham noção de como eles chegam às prateleiras de lojas e supermercados.
Curioso também é o capítulo sobre o acompanhamento da rotina de uma empresa de consultoria vocacional. “Todas as sociedades colocaram o trabalho numa posição central; a nossa é a primeira a sugerir que ele pode ser algo mais do que uma punição ou uma penitência”, analisa Botton. E foi com esta história em mente que o autor procurou um consultor vocacional, profissional empenhado em encontrar maneiras de garantir que o trabalho seja sinônimo de satisfação e prazer. Será que isso é possível?
Em Os prazeres e os desprazeres do trabalho, Alain de Botton expõe a estranheza que reside nos ambientes e nas relações de trabalho, mas também a sua beleza, a sua carga de sonho e o muito da identidade humana que se constrói nesses ambientes. E leva o leitor a refletir sobre uma antiga, mas não tão recorrente pergunta que ultrapassa o aspecto financeiro da questão: “Por que trabalhamos?”
O AUTOR
Alain de Botton nasceu em Zurique, na Suíça, em 1969. Sucesso de crítica e vendas, formou-se em Cambridge e mora em Londres. Sua obra já foi traduzida para mais de 16 idiomas. Dele a Rocco já publicou A arte de viajar, Ensaios de amor, Desejos de status, Como Proust pode mudar sua vida, Nos mínimos detalhes, O movimento romântico, As consolações da filosofia, A arquitetura da felicidade e, mais recentemente, Os prazeres e desprazeres do trabalho. Embora de não-ficção, seus livros contêm lirismo e leveza típicos de um bom romance.
Relatório da PEC do diploma deve ser avaliado pela Câmara no dia 07/10
O Relatório da PEC 386/09, proposta pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que torna obrigatório o diploma de Jornalismo, deve ser apreciado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados no dia 07/10.
De acordo com a deputada Rebecca Garcia (PP/AM), responsável pela Frente Parlamentar em Defesa do Diploma, instalada na Câmara no último dia 23/09, o relatório está pronto e tudo indica que deve ser apreciado na próxima semana. A comissão avaliará se o relatório fere alguma cláusula pétrea da Carta Magna. “O relatório sendo aprovado e votado será instalada uma comissão especial para debater a PEC. Depois de dez sessões, o projeto deverá ir à Plenário”, explica a deputada.
O objetivo da Frente Parlamentar é agilizar a tramitação das PECs e debater outras questões da imprensa. Na última reunião, nesta terça-feira (29/09), a coordenação da Frente foi definida, com a deputada Rebecca Garcia (PP/AM) como presidente, os deputados Paulo Pimenta (PT/RS) e Emiliano José (PT/BA) como 1º e 2º Vices, respectivamente, e com a deputada Lídice da Mata (PSB/BA) como secretária.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA
PROGRAMAÇÃO
De 2 a 8 de outubro de 2009
Domingo, dia 4 de outubro – ingresso a R$1,00
CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
HISTÓRIAS DO CINEMA BRASILEIRO
De 1º a 6
MOSTRA DE CINEMA ESPANHOL ATUAL 2009
De 1º a 5
NO RIO DAS AMAZONAS (BR/SP, 1995 – 75’). Documentário. Direção de Ricardo Dias. Trata-se de uma viagem pela Amazônia, de Belém a Manaus. O filme tem a participação do naturalista Paulo Vanzolini e trata particularmente da ecologia da região, com ênfase no modo de vida das populações ribeirinhas do Baixo Amazonas. Classificação livre
Dia 7, sessões às 16h e 20h
De 8 a 11, sessão somente às 16h – entrada franca
5ª BIENAL VENTO SUL
De 8 a 11
PROGRAMAÇÃO
De 2 a 8 de outubro de 2009
Domingo, dia 4 de outubro – ingresso a R$1,00
CINE LUZ – Rua XV de Novembro, nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
ENQUANTO O SOL NÃO VEM (Parlez-moi de la pluie, França/ 2008 – 110’). Direção de Agnes Jaoui. Com Agnes Jaoui, Jeaan-Pierre Bacri e Jamel Dabbouze. Uma jovem mulher com ideais feministas vai passar 10 dias na casa de sua família, no Sul da França, para ajudar a irmã a colocar as coisas da sua falecida mãe em ordem. Lá ela irá conviver com o cunhado e sobrinhos, além de uma governanta que acompanha a família desde que esta deixou a Argélia, no momento da independência do país. A governanta, por sua vez, tem um filho e este decide fazer um documentário sobre a visitante, para uma coleção focada em mulheres bem-sucedidas. Porém, é agosto, o tempo está ruim e chove muito. Isso não é normal. Mas nada ali está parecendo normal. Classificação 12 anos
Sessão às 15h30, 17h45 e 20h
Domingo, dia 4, sessões somente às 17h45 e 20h
O GRILO FELIZ E OS INSETOS GIGANTES (BR, 2009 – 82’). Animação. Direção de Rafael Ribas e Walbercy Ribas. Elenco de vozes: Jonas Melo, Marcos Tumura, Júlia Duarte, Bel Garcia. O Grilo Feliz segue compondo suas músicas, para alegria dos habitantes da floresta, e agora deseja gravar um CD. Porém a descoberta de fósseis de insetos gigantes faz com que ele se envolva em uma inesperada aventura, que o obriga a enfrentar um bando de perigosos louva-deuses comandados por Trambika. Classificação livre.
Domingo, dia 4 – sessões às 10h30 e 15h30
Circo da Cidade recebe público de todos os bairros
Arte e diversão marcam as oficinas e espetáculos que até o final do ano atenderão 15 mil pessoas das nove Regionais curitibanas.
Nesta quinta e sexta-feira (1 e 2), às 10h e às 15h, acontecem as primeiras sessões abertas às regionais, do espetáculo “Arco-Íris – Uma Alegoria Circense”, no Circo da Cidade “Zé Priguiça”, instalado na Rua David Xavier da Silva, s/n, na Praça Central da Vila Nossa Senhora da Luz (Cidade Industrial de Curitiba). Desta vez, a lona azul e laranja recebe alunos de escolas municipais, grupos de convivência e pessoas com necessidades especiais residentes no Bairro Novo.
As apresentações abrem a programação que leva moradores de todos os bairros de Curitiba a vivenciar a magia do circo. Até o final do ano, 15 mil pessoas dos bairros que formam as nove Regionais curitibanas terão a oportunidade de conferir as atrações do Circo da Cidade, a cargo da equipe do Circo Espalhafatos.
Os moradores de cada Regional serão levados até o local por meio de ônibus especiais, disponibilizados gratuitamente. As sessões serão realizadas às quintas e sextas-feiras, às 10h e 15h, para um público de 300 pessoas em cada sessão. Aos sábados, sempre às 15h, também é feita uma apresentação gratuita, aberta à comunidade.
O espetáculo – A atração da atual temporada do Circo da Cidade “Zé Priguiça” – que foi batizado em homenagem ao palhaço Zé Priguiça, personagem do artista curitibano Pedro Irineu dos Santos, falecido em 2001 – é o espetáculo “Arco-Íris – Uma Alegoria Circense”, que tem apresentações até o dia 12 de dezembro.
Os integrantes da companhia Circo Espalhafatos mostram ações circenses e esquetes cômicas, embaladas por uma trilha sonora criada por Águeda Perini e interpretada ao vivo pela cantora Suzi Mont Serrat. No picadeiro desfilam os artistas Vilma Fernandes, Leida Camilo, Marco Fernandes, o Mágico Délfus e o Palhaço Pipoca. A coordenação geral é da professora de artes circenses Euza Maria Santos de Souza, com produção e direção a cargo de José Barbosa Alves.
A companhia Circo Espalhafatos, selecionada por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura, também desenvolve oito oficinas simultâneas de artes circenses, dirigidas aos alunos das escolas da Rede Municipal de Ensino. As 200 horas de aulas, divididas em monociclo, palhaço, mágicas, balé aéreo, ginástica de solo, corda indiana, saltos acrobáticos e a inédita musicalização circense têm por objetivo o desenvolvimento pessoal dos participantes, sem o intuito de profissionalização.
As oficinas, que tiveram início no último dia 14 de setembro, são ministradas às segundas, terças e quartas-feiras, com turmas pela manhã e à tarde. No total, 100 crianças e adolescentes, na faixa etária de 7 a 17 anos, serão atendidos nos dois turnos. As atividades encerram no dia 12 de dezembro, contemplando estudantes de diversos bairros.
História – O Circo da Cidade anima os bairros curitibanos há mais de 30 anos, constituindo-se em importante instrumento do município para a valorização da cultura local. Oferecendo oficinas de artes circenses e dando espaço para as manifestações artísticas das comunidades, é uma valiosa referência nos locais em que se instala e, em muitos casos, uma semente produtiva, capaz de revelar novos talentos.
Ao longo dos anos, o Circo da Cidade se adequou às políticas culturais, mas sempre manteve a disposição de atendimento à população da periferia. A revitalização do projeto Circo da Cidade tornou-se realidade no ano passado, por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura da Prefeitura de Curitiba. Atualmente instalado na Cidade Industrial de Curitiba, o Circo da Cidade cumprirá novos trajetos, percorrendo todas as Regionais curitibanas e desenvolvendo suas atividades em cada endereço.
Serviço: Circo da Cidade “Zé Priguiça” Temporada do espetáculo “Arco Íris – Uma Alegoria Circense” com o Circo Espalhafatos, até o dia 12 de dezembro de 2009. Local: Rua David Xavier da Silva, s/n – Vila Nossa Senhora da Luz (Cidade Industrial de Curitiba) – fone: (41) 3327-5454. Sessões às quintas-feiras e sextas-feiras, às 10h e às 15h, para escolas municipais e grupos selecionados nas Regionais, e aos sábados, às 15h, para toda a comunidade, com entrada franca.
Seleção de textos teatrais pelo Edital Oraci Gemba
Edital do Fundo Municipal da Cultura, com inscrições abertas até o dia 8 de janeiro de 2010, dará apoio financeiro à publicação e distribuição de dramaturgia inédita.
Os autores de textos teatrais, em Curitiba, recebem mais um incentivo com o Edital “Oraci Gemba” do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura (PAIC), destinado a conceder apoio financeiro para a publicação e distribuição de dramaturgia inédita. O edital e seus anexos estão disponíveis em www.fccdigital.com.br (link “Leis/Editais”, Lei do Incentivo, menu Editais de Inscrições). Os interessados podem fazer suas inscrições até o dia 8 de janeiro de 2010.
O edital “Oraci Gemba” dispõe de uma verba de R$ 120 mil, oriunda do Fundo Municipal da Cultura, para contemplar até seis projetos enquadrados nas modalidades Teatro para Adultos (três propostas) ou Teatro para Crianças (três propostas). Cada proponente deverá apresentar um texto para peça teatral que, caso seja selecionado, integrará o livro a ser publicado pela Fundação Cultural de Curitiba, reunindo todas as obras contempladas.
O livro terá uma tiragem de mil exemplares, sendo que a Fundação Cultural de Curitiba ficará com quatrocentas unidades para distribuição em bibliotecas, entidades de ensino e instituições culturais. Para cada um dos autores selecionados serão destinados cem exemplares da publicação. A contrapartida social consistirá na realização de difusão artística e capacitação ou aprimoramento técnico, englobando ciclos de debate, leituras dramáticas, cursos continuados, intervenções no espaço urbano e workshops. Estão habilitados a participar do edital pessoas físicas domiciliadas em Curitiba, com atuação na área de literatura dramática.
A análise dos projetos será efetuada numa primeira etapa por um grupo técnico especializado, que observará o mérito da proposta seguindo critérios estabelecidos no edital, como texto literário, teor e conteúdo do texto, domínio da linguagem e da forma dramática, coerência e viabilidade prática da proposta de contrapartida social. O grupo reunirá três profissionais com notório saber na área de literatura, indicados pela Fundação Cultural de Curitiba.
Os proponentes classificados na primeira fase da seleção serão convocados para a etapa seguinte, destinada à avaliação documental. A convocação será realizada por meio de publicação no Diário Oficial – Atos do Município de Curitiba e no site www.fccdigital.com.br, link “Lei/Editais - Lei de Incentivo”, menu “Convocação Editais FMC”.
Serviço:
Inscrições abertas até o dia 8 de janeiro de 2010 para o Edital “Oraci Gemba”, do Fundo Municipal da Cultura, destinado à publicação e distribuição de dramaturgia inédita.
Informações em www.fccdigital.com.br (link “Leis/Editais”, Lei do Incentivo, menu Editais de Inscrições)
Conheça os vencedores do Prêmio Comunique-se 2009
Categoria Comunicação
Agência de Comunicação – In Press Porter Novelli
Propaganda e Marketing – Marili Ribeiro, de O Estado de S. Paulo
Profissional de Comunicação Corporativa – Fernando Thompson, da Vale
Categoria Jornalista de Sustentabilidade
André Trigueiro, da TV Globo News
Categoria Jornalista de Cultura
Mídia Eletrônica – Marcelo Tas, da TV Bandeirantes
Mídia Impressa – Artur Xexéo, do O Globo
Categoria Blog
Blog do Noblat
Categoria Jornalista de Tecnologia
Daniela Braun, do IDG Now!
Categoria Correspondente Internacional
Correspondente Brasileiro no Exterior - Mídia Eletrônica – Sonia Bridi, da TV Globo
Correspondente Brasileiro no Exterior - Mídia Impressa – Sérgio Dávila, da Folha de S. Paulo
Estrangeiro no Brasil – Todd Benson, da Reuters
Categoria Repórter
Mídia Eletrônica – Ernesto Paglia, da TV Globo
Mídia Impressa – Elvira Lobato, da Folha de S. Paulo
Repórter de Imagem – Evandro Teixeira, do Jornal do Brasil
Categoria Colunista
Colunista de Notícias – Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo e Rádio BandNews FM
Colunista de Opinião/Articulista – Luis Fernando Veríssimo, do Zero Hora, O Globo e O Estado de S. Paulo
Colunista Social – Sonia Racy, de O Estado de S. Paulo
Categoria Jornalista de Política
Mídia Eletrônica – Lucia Hippólito, da Rádio CBN
Mídia Impressa – Clóvis Rossi, da Folha de S. Paulo
Categoria Jornalista de Esporte
Mídia Eletrônica – Tadeu Schmidt, da TV Globo
Mídia Impressa – Juca Kfouri, da Folha de São Paulo
Locutor Esportivo – Luis Roberto, da TV Globo
Categoria Jornalista de Economia
Mídia Eletrônica – Joelmir Beting, da TV Bandeirantes
Mídia Impressa – Carlos Alberto Sardenberg, de O Estado de S. Paulo e O Globo
Categoria Executivo de Veículo de Comunicação
José Trajano, da ESPN
Categoria Apresentador / Âncora
TV – Renata Vasconcelos, da TV Globo
Rádio – Milton Jung, da Rádio CBN
O ANTIGO SEGREDO DA FLOR DA VIDA
O ANTIGO SEGREDO DA
FLOR DA VIDA
de Drunvalo Melchizedek
Páginas: 296 págs
nas células de todos os seres vivos.
Atualmente, estamos despertando desse sono, expulsando da nossa mente as
velhas crenças equivocadas e vislumbrando a luz dourada desse novo amanhecer que
penetra através das janelas da percepção. Este livro é uma dessas janelas.
Nele, Drunvalo Melchizedek esclarece os mistérios sobre como viemos a existir,
por que o mundo é como é, e sobre as energias sutis que permitem à nossa
consciência florescer na sua verdadeira beleza.
A Geometria Sagrada é a forma por trás do nosso ser e indica uma ordem divina
da nossa realidade. Podemos reconhecer essa ordem desde o átomo invisível às
estrelas infinitas, encontrando a nós mesmos a cada passo. As informações contidas
neste livro são um caminho, mas entre os textos e as ilustrações encontram-se as joias
femininas da compreensão intuitiva.
Explore o milagre da nossa existência conhecendo o mundo maravilhoso da
geometria, da ciência, da história antiga e das novas descobertas, vistos pela
perspectiva ampla de Drunvalo e da Flor da Vida.
O Segredo - O Livro Da Gratidao
O LIVRO
O Segredo - O Livro Da Gratidao
de Rhonda Byrne
Diario
192 pág.
Bem, este é um daqueles livros/objeto que tem um público alvo muito bem definido, os que apascentaram suas mentes com o método engenhoso de Rhonda Byrne em mostrar o segredo de seu proprio sucesso. Autoajuda por autoajuda ao menos este pequeno diário te dá o direito de exprimir suas próprias opiniões. Impecável graficamente e ponto! (E.C.)
“O Segredo – O Livro da Gratidão é uma das ferramentas mais poderosas
que você pode usar para transformar sua vida em completa alegria.”
Rhonda Byrne
Depois de conquistar milhões de leitores com The Secret – O Segredo, Rhonda Byrne lança O Segredo – O Livro da Gratidão, com dicas e pensamentos diários para potencializar o poder da virtude que considera essencial aos que buscam transformar suas vidas: a gratidão.
Lançado em 2007, The Secret – O Segredo é considerado um fenômeno editorial, -- só no Brasil vendeu mais de 1,5 milhão de cópias, além de ter ficado por mais de 90 semanas nas principais listas dos livros mais vendidos -- arrebatou adeptos em todo o mundo que relatam ter encontrado nos ensinamentos de Rhonda, um caminho para mudar suas vidas.
Em The Secret – O Segredo a autora apresentou aos leitores à lei da atração que acredita ser a mais poderosa lei do Universo e, em O Segredo – O Livro da Gratidão demonstra como o exercício do agradecimento pode ser uma maneira simples, embora eficiente, para conquistar coisas benéficas.
Nas 192 páginas deste lançamento, Byrne estimula o leitor a se dedicar e agradecer diariamente não só pelas conquistas consagradas, mas pelo que se deseja alcançar.
O Segredo – O Livro da Gratidão é uma poderosa ferramenta para os que acreditam na lei da atração e que desejam ter uma vida harmônica, nos mais diferentes aspectos exercitando o poder da gratidão.
Rhonda Byrne enfrentou momentos bastante traumáticos em sua vida pessoal e profissional. A mudança começou com a leitura de A Ciência do Enriquecimento, momento em que ela percebeu que a sua crença em que determinadas situações não teriam solução estava errada. Ela compreendeu que seu dever era compartilhar, com o mundo, O Segredo e com o auxílio de professores, cineastas, designers, editores e guias espirituais produziu o livro e o filme, ambos com o mesmo título, que se tornaram um fenômeno mundial.
UM LANÇAMENTO
terça-feira, 29 de setembro de 2009
FOTOS DO MUNDO PARANORMAL
FOTOS DO MUNDO
PARANORMAL
de Katie Hall e John Pickering
Páginas: 216 págs
Katie e John passaram os últimos dois anos e meio impressionados, perplexos e inspirados pelo privilégio que tiveram de vivenciar e fotografar tais fenômenos. E foi a
necessidade de investigá-los e compreendê-los que os autores resolveram contar esta
história impressionante.
“No final desta jornada talvez você venha constatar que passou a acreditar, a duvidar ou simplesmente a se questionar, intrigado...Seja qual for o resultado, esta jornada provavelmente será provocativa, estimulante, inspiradora e potencialmente esclarecedora.”
- Brian Cohen Sibley, locutor de rádio
A Pessoa com Deficiência e o Trabalho
A Pessoa com Deficiência e o Trabalho
de Paulo Rebelo
Número de Páginas: 136
Um livro para pessoas que desejam fortalecer a integração social e profissional dos deficientes físicos brasileiros.
A Pessoa com Deficiência e o Trabalho é um convite à reflexão e a tomada de posição frente à plena integração do deficiente com ênfase às questões relacionadas ao trabalho.
UM LANÇAMENTO
Edital do Fundo seleciona projetos musicais para a Capela Santa Maria
As inscrições para o edital “Música de Câmara na Capela Santa Maria”, do Fundo Municipal de Cultura, estão abertas e podem ser feitas até 30 de novembro.
A Fundação Cultural de Curitiba lançou o edital do Fundo Municipal da Cultura para seleção dos grupos musicais que participarão da programação da Capela Santa Maria, em 2010. Os grupos de música de câmara selecionados receberão apoio financeiro para a produção dos seus espetáculos. As apresentações acontecerão de abril a dezembro do próximo ano.
Para o edital, que integra o Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Prefeitura de Curitiba – PAIC, serão disponibilizados R$ 282 mil. O projeto deve estar enquadrado em três categorias – duos, trios e quartetos ou grupos com mais integrantes. Serão contemplados até 14 projetos, sendo que cada um deverá realizar duas apresentações. Além disso, os projetos devem prever uma proposta de contrapartida social, que consiste na realização de um master class ou um workshop com temática relacionada à música de câmara.
Os projetos apresentados passarão inicialmente pela análise de mérito por um grupo técnico especializado, composto por três membros – dois indicados pela Fundação Cultural e um profissional ligado à área de música. Depois dessa etapa, os projetos passam pela análise de documentação.
As inscrições podem ser feitas até 30 de novembro de 2009. O formulário de inscrição e demais informações estão disponíveis no site da Fundação Cultural de Curitiba (www.fccdigital.com.br), no link “Lei/editais”, menu “Editais de Inscrições”.
Serviço:
Edital do Fundo Municipal da Cultura – Música de Câmara na Capela Santa Maria.
Inscrições até 30 de novembro.
Informações no site www.fccdigital.com.br/ Lei de Incentivo/Editais de inscrições.
ROGÉRIA HOLTZ CANTA “NO PAÍS DE ALICE”
ROGÉRIA HOLTZ CANTA “NO PAÍS DE ALICE” COM ZECA BALEIRO NO TEATRO POSITIVO
Uma mostra de admiração e respeito. Uma homenagem. Uma obra musical, dedicada inteiramente à maior das letras no Paraná, Alice Ruiz, poeta e musicista, mestre em haicais, e especialista em sonoridade. Foi essa admiração que motivou o novo CD de Rogéria Holtz, “No País de Alice”, e que deu o tom para o show que acontece no dia 7 de outubro no Teatro Positivo, em parceria com Zeca Baleiro.
“Tudo é silêncio / Acordei tarde demais / Para ouvir os sabiás”, versou Alice Ruiz. Mas talvez os sabiás tenham apenas se calado para ouvir o contralto de Rogéria Holtz. Considerada um dos maiores expoentes da música no Paraná, a cantora tem colecionado elogios de figuras como Nelson Motta, Patrícia Palumbo e Roberto Menescal. Rogéria se destaca também por seu repertório vasto, com muitas referências aos poetas do estado. O primeiro álbum lançado foi em 2003. Rogéria sustentou em “Acorda”, apenas com cordas e voz, um grito de despertar para os compositores paranaenses. Já no repertório de “No País de Alice”, lançado no ano passado, no universo da poeta paranaense há parcerias com Zeca Baleiro, Waltel Branco, Alzira Espíndola, José Miguel Wisnik, Arnaldo Antunes, Itamar Assumpçã.
Para Alice Ruiz o som ideal para sua poesia é mesmo Rogéria Holtz. “Rogéria interpreta minhas músicas do jeito que eu gostaria de cantá-las. Eu gosto de falar do simples. E música a pessoa tem que entender na primeira vez que escuta”.
E agora o maior teatro da América do Sul recebe mais de 2 mil pessoas para escutar as letras da curitibana Alice na voz de Rogéria Holtz e Zeca Baleiro Além das 13 faixas do CD, Rogéria Holtz e Zeca Baleiro prometem algumas surpresas. Os ingressos já podem ser adquiridos nas bilheterias do teatro, e pelo Disk Ingressos (www.diskingressos.com.br). A entrada custa R$ 40. Estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada. A taxa de conveniência para quem for comprar pela internet é de R$ 4.
serviço:
Rogéria Holtz "No País de Alíce", participação especial Zeca Baleiro
Data: 07 de outubro, 21h
Local: Teatro Positivo - Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300
Ingressos: À venda pelo site www.diskingresso.com.br, nos pontos de venda Disk ingresso e na bilheteria do Teatro Positivo, por R$ 40. A meia-entrada R$ 20, mais R$ 4 de taxa de conveniência do Disk Ingressos.
Ópera de Mozart é atração da Capela Santa Maria
“Cosi FanTutte” será apresentada nos dias 2 e 3 de outubro, como parte do programa Ópera Ilustrada 2009. O espetáculo tem direção de Neyde Thomas, Rio Novello e José Luiz Brasil.
A Capela Santa Maria – Espaço Cultural volta a sediar o programa Ópera Ilustrada, oferecendo ao público uma oportunidade de conhecer e apreciar esse gênero musical. O terceiro espetáculo da série é “Cosi Fan Tutte (ou A Escola dos Amantes)”, de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), que será apresentado nos dias 2 e 3 de outubro (sexta-feira e sábado), às 20h, com direção artística de Neyde Thomas e Rio Novello, e direção cênica de José Luiz Brasil. Na quinta-feira (1º), às 20h, o grupo faz um ensaio aberto ao público.
“Cosi Fan Tutte” é uma das últimas óperas escritas por Mozart. Com libreto de Lorenzo da Ponte, a ópera teve sua estreia em 1790. A história se passa em Nápoles, tendo como personagens duas jovens burguesas enamoradas, dois jovens oficiais, um velho senhor experiente e ardiloso e uma empregada astuta e mais esperta que as próprias amas. A trama se desenvolve a partir de um plano dos dois rapazes de colocar à prova a fidelidade de suas noivas.
A encenação reúne os cantores líricos Priscila Zamlutti, Carla Mattioli, Cláudio di Biaggi, Bruno Spadoni, Lindsay Funchal e Jéferson Pires. No elenco também estão os 12 integrantes do Coro Nova Philarmonia As vozes são ensaiadas por Neyde Thomas, que é um dos principais nomes da ópera no Brasil. A cantora desenvolveu uma carreira internacional de sucesso e, de volta ao Brasil, optou por se estabelecer em Curitiba. Todos os anos dirige a classe de canto lírico da Oficina de Música, promovida pela Prefeitura Municipal, por meio da Fundação Cultural de Curitiba. É também professora da Escola de Música e Belas Artes do Paraná.
A cantora apresentou-se nos maiores teatros e salas de concerto do mundo, com destaque para o Metropolitan Opera House (Nova Iorque), nos Deutsche Opera (Berlim Ocidental e Oriental), Teatro Angelicum (Milão), Palais de Beaux Arts (Bruxelas), Palácio de La Música - Barcelona, Palácio del Congresso (Madrid), Theatro Municipal de São Paulo e Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Contracenou com grandes nomes da ópera, como Luciano Pavarotti, Plácido Domingo e Cezare Siepi.
A produção de “Cosi Fan Tutte” foi patrocinada pelo Fundo Municipal da Cultura. O grupo de Neyde Thomas foi um dos contemplados pelo edital “Ópera Ilustrada”, que prevê a realização de quatro peças ao longo de 2009. Já foram apresentadas “Suor Angélica”, de Giacomo Puccini, e “Domitila”, de João Guilherme Ripper. Mais um espetáculo (“Les plaisirs de Versailles”) está previsto para dezembro.
Serviço:
Ópera Ilustrada – Cosi Fan Tutte, de Wolfgang Amadeus Mozart. Direção artística de Neyde Thomas e Rio Novello, direção cênica de José Luiz Brasil.
Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro)
Data: 2 e 3 de outubro de 2009 (sexta-feira e sábado), às 20h.
Ingressos: R$ 10 ou R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível)
Quinta-feira, dia 1º de outubro, às 20h, haverá ensaio geral aberto ao público.
Semana Cultural do Brasil no CLP
Nesta segunda-feira, dia 28, a AACILUS – ASSOCIAÇÃO DE IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL iniciou no Clube Literário do Porto a Semana Cultural do Brasil que termina a 3 de Outubro. Esta Semana Cultural que entre outras coisas nos vai surpreender com duas exposições, uma de artesanato e outra de pintura, vai ter ainda diversas palestras, música, bem como uma mostra gastronómica em permanência no piano-bar, de segunda a sábado.
As exposições poderão ser visitadas para além desta semana até ao dia 13 de Outubro.
Venha conhecer um pouco mais do Brasil aqui no Clube Literário do Porto.
:: Dia 29 | Terça-feira
Auditório
15h00
Palestra:
Postais do Brasil
com Maria Graça Correia Lima, Carlos Leça, Marcos Soares e B. de Paula.
Piano-bar
21h30
Momento musical
22h00
Palestra:
Postais falados do Rio de Janeiro
com Luís Sérgio Machado, Ronilso Pacheco e B. de Paula
Moderador: Mauro Marques
:: Dia 30 | Quarta-feira
Auditório
15h00
Palestra:
As Associações Brasileiras em Portugal
com:
Casa do Brasil
Associação Brasileira de Portugal (ABP)
Casa Grande
Moderador: Flávio Paes
18h00
Palestra:
As Questões sobre Imigração
com representantes do SEF, ACIDI e Embaixada do Brasil
Moderadora: Marylin Oliveira
Outubro
:: Dia 01| Quinta-feira
Auditório
18h30
Palestra:
O Apoio Social nas Organizações não Governamentais
Convidados: Cristina Soares e Raquel Nascimento
Moderador: Brasil Palumbo
:: Dia 02| Sexta-feira
Auditório
15h00
Palestra:
Sob o olhar do artista
Convidados:
Marcos Levy (Músico) e Renata Portas (Encenação)
Moderador Danyel Guerra
18h30
Palestra:
A importância da MPB na década de 80
Convidados: Alberto Guimarães, Jorge Costa e Reinaldo Delgado
Moderadora: Rosilda Portas
:: Dia 03|Sábado
Auditório
09h30
Actuação da Batucada Radical
Apresentação do grupo infantil e dos formandos das Oficinas de Capoeira e Dança
15h00
Palestra:
Encontro de Cidades e Culturas
Representantes das Cidades do Porto e do Rio de Janeiro
Moderadora: Teresa Branco
19h30
Encerramento da Semana Cultural
Actividades no Clube Literário do Porto
Exposição de artesanato
Exposição de pintura de B. de Paula
Mostra de vídeos (em exibição contínua)
Mostra gastronómica
Sessões de poesia (no intervalo dos debates)
Brasil - Porta aberta para o mundo
Exposições organizadas por Associações de imigrantes
de comunidades residentes no Brasil.
Sabores do Brasil - Feira de frutos
A semana fora de portas
Exposição de Arte Brasileira - Brasil no meu jardim Espaço T
Mostra de livros brasileiros Livraria Poetria
Oficina de Dança e Capoeira Chã das Eiras
Oficina de Percussão no C.C. Stop Batucada Radical
Roteiro de restaurantes brasileiros pratos típicos do Brasil
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt