Roland Barthes, o ofício de escrever
de Éric Marty
Páginas: 384
Roland Barthes, o ofício de escrever expõe Barthes a três leituras: “Memória de uma amizade”, uma narrativa autobiográfica do cotidiano dos seus últimos anos; “A obra”, um percurso pela totalidade dos seus textos, seguindo apresentação cronológica e singular; e “Sobre Fragmentos de um discurso amoroso”, seminário que decodifica a estratégia subterrânea do livro mais conhecido de Barthes através dos temas obsedantes da Imagem e do “Não-Querer-Possuir”.
Testemunho, panorama, seminário: tudo isso constitui um verdadeiro itinerário. A narrativa do encontro entre o jovem discípulo e o mestre é seguida por uma meditação sobre a obra e por seu exame minucioso. “O ofício de escrever” torna-se, então, a fórmula essencial da vida de escritor.
Sobre Roland Barthes nasceu em 1915 em Cherbourg, e se formou em Literatura Clássica e Filologia pela Sorbonne. Considerado um dos mais importantes críticos literários, Barthes fez a crítica das atitudes sociais e cotidianas e trabalhou em uma ciência geral dos signos. Com sua afirmação de que a unidade do texto não se encontra na origem, mas em sua destinação, ele defendeu o leitor e o crítico como criadores, junto com o autor, do sentido do texto. Morreu em 1980, atropelado em uma rua de Paris. Entre seus vários livros podemos citar O grau zero da escrita (1953), Mitologias (1957), Elementos de semiologia (1964), Crítica e verdade (1966), O prazer do texto (1973), Fragmentos de um discurso amoroso (1977) e A câmara clara (1980).
um lançamento da
Testemunho, panorama, seminário: tudo isso constitui um verdadeiro itinerário. A narrativa do encontro entre o jovem discípulo e o mestre é seguida por uma meditação sobre a obra e por seu exame minucioso. “O ofício de escrever” torna-se, então, a fórmula essencial da vida de escritor.
Sobre Roland Barthes nasceu em 1915 em Cherbourg, e se formou em Literatura Clássica e Filologia pela Sorbonne. Considerado um dos mais importantes críticos literários, Barthes fez a crítica das atitudes sociais e cotidianas e trabalhou em uma ciência geral dos signos. Com sua afirmação de que a unidade do texto não se encontra na origem, mas em sua destinação, ele defendeu o leitor e o crítico como criadores, junto com o autor, do sentido do texto. Morreu em 1980, atropelado em uma rua de Paris. Entre seus vários livros podemos citar O grau zero da escrita (1953), Mitologias (1957), Elementos de semiologia (1964), Crítica e verdade (1966), O prazer do texto (1973), Fragmentos de um discurso amoroso (1977) e A câmara clara (1980).
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