segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O símbolo perdido


O símbolo perdido
de Dan Brown


496 páginas


O novo romance de Dan Brown, a esperada sequência ao fenômeno internacional O código Da Vinci, foi publicado nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá no dia 15 de setembro de 2009. Trata-se de uma nova aventura do simbologista Robert Langdon – desta vez, passada na capital dos Estados Unidos, e num período de apenas doze horas.

O símbolo perdido terá uma tiragem inicial estimada em 6,5 milhões de exemplares (em língua inglesa). A edição brasileira, lançada pela Sextante, editora de todos os livros de Dan Brown, em 20 de novembro, tem uma tiragem de 800 mil exemplares.

O lançamento do livro foi cercado de mistério. Quase nada era sabido a respeito de seu conteúdo, e apenas algumas dicas, instigavam o leitor a descobrir um pouco mais a respeito do enredo.


"O símbolo perdido é denso, exótico, cheio de códigos e pistas, imagens impressionantes e a dinâmica incessante que torna impossível deixá-lo de lado. Esplêndido. Outra história arrebatadora de Robert Langdon." - The New York Times

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.

Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.

Mal’akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.

Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.

Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico.

O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.

Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.

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O que está perdido...

...será encontrado.

Concebida e projetada por grandes mestres maçons – George Washington, Benjamin Franklin e Pierre L’Enfant –, a capital dos Estados Unidos, assim como Roma, está crivada de passagens secretas e túneis subterrâneos. Sua arquitetura, sua arte e seu simbolismo estão entre os mais interessantes do mundo. Porém há quem acredite que a cidade guarda algo mais...

Atraído para Washington sob o pretexto de dar uma palestra para um seleto grupo de convidados do Instituto Smithsonian, o famoso simbologista Robert Langdon se vê novamente desafiado a desvendar um mistério secular.

Ao chegar ao Capitólio, local do suposto evento, Langdon descobre que seu amigo Peter Solomon, maçom do mais alto grau, está desaparecido. De repente, um grito chama atenção para um sinistro objeto deixado no chão, no centro da Rotunda: a mão direita de Peter, cortada, reproduzindo um antigo convite para a iniciação no conhecimento secreto de todos os tempos.

Para salvar Solomon, Langdon não tem alternativa a não ser atender às exigências de seu sequestrador, Mal’akh, um homem extremamente forte, ambicioso, inteligente... e tatuado da cabeça aos pés. Ele afirma que Robert é a única pessoa no mundo capaz de destrancar um portal místico que lhe daria acesso irrestrito aos Antigos Mistérios.

Em sua corrida contra o tempo, Robert vai contar com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada pesquisadora que acredita na relação entre misticismo e ciência moderna. Juntos, eles percorrerão os principais pontos da cidade e suas galerias subterrâneas, decifrando símbolos maçônicos e encontrando pistas disfarçadas à vista de todos na arquitetura de Washington.

"Eletrizante e divertido, como uma viagem de montanha-russa." – Los Angeles Times "Robert Langdon ainda é um herói fenomenal, um intelectual que consegue manter a calma mas crises e correr quando é preciso. Os códigos são intrigantes, os cenários projetam nova luz sobre locais conhecidos e as páginas vão sendo viradas uma após a outra." – Entertainment Weekly

# Os nomes de alguns personagens dos livros de Dan Brown são homenagens e pessoas que o autor de fato conhece. Robert Langdon ganhou este nome por causa de John Langdon, o artista que criou o ambigrama utilizado na capa americana de Anjos e demônios. O nome do editor de Robert Langdon, Jonas Faukman, é uma brincadeira com Jason Kaufman, editor de Brown na editora americana Doubleday. Um dos principais personagens de O código Da Vinci, Leigh Teabing, é uma homenagem aos autores de O Santo Graal e a linhagem sagrada, Richard Leigh e Michael Baigent (Teabing é anagrama de Baigent).
# Em 2007, Richard Leigh e Michael Baigent entraram com processo de plágio contra Dan Brown, acusando-o de ter roubado ideias publicadas em O Santo Graal e a linhagem sagrada. Brown ganhou a ação e Baigent e Leigh tiveram de pagar as custas do processo. Alguns anos antes, Dan Brown ganhara outra ação de plágio movida por Lewis Perdue, autor de O legado Da Vinci.


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UM LANÇAMENTO







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